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GAZETA IMPERIAL Jornal editado pelo Instituto Brasil Imperial Setembro de 2017 - Ano XXII - Número 260 www.brasilimperial.org.br presidê[email protected] 1 1 FAMÍLIA IMPERIAL DO BRASÍL DA ESQUERDA PARA A DIREITA IMPERADOR DE JURE, CHEFE A CASA IMPERIAL DO BRASIL - Dom Luiz de Orleans e Bragança. PRINCIPE IMPERIAL DO BRASIL Dom Bertrand de Orléans e Bragança. PRINCÍPE DO BRASIL E PRÍNCIPE DE ORLEANS E BRAGANÇA Dom Antonio de Orléans e Bragança. ESPOSA DE DOM ANTONIO Dona Cristina de Ligne e Orleans e Bragança. PRINCÍPE DO BRASIL E PRÍNCIPE DE ORLÉANS E BRAGANÇA Dom Rafael de Orléans e Bragança. PRINCESA DE ORLEANS E BRAGANÇA Amélia de Orléans e Bragança. PRINCESA DO BRASIL E DE ORLÉANS E BRAGANÇA - Maria Gabriela de Orléans e Bragança VIDA LONGA A DOM LUIZ IMPERADOR DE JURE DO BRASIL A ATUAL CRISE DA REPÚPLICA É PROPICIA À RESTAURAÇÃO. É CHEGADA A HORA DE TODOS OS MONARQUISTAS SE UNIREM EM TORNO DE UMA LIDERANÇA FORTE E JOVEM DA CASA IMPERIAL. TODOS NA RUA PROMOVENDO E FAZENDO ATIVISMO PELA RESTAURAÇÃO DA MONARQUIA.

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FAMÍLIA IMPERIAL

DO BRASÍL

DA ESQUERDA PARA A DIREITA IMPERADOR DE JURE, CHEFE A CASA IMPERIAL DO BRASIL - Dom Luiz de Orleans e Bragança. PRINCIPE IMPERIAL DO BRASIL – Dom Bertrand de Orléans e Bragança. PRINCÍPE DO BRASIL E PRÍNCIPE DE ORLEANS E BRAGANÇA – Dom Antonio de Orléans e Bragança. ESPOSA DE DOM ANTONIO – Dona Cristina de Ligne e Orleans e Bragança. PRINCÍPE DO BRASIL E PRÍNCIPE DE ORLÉANS E BRAGANÇA – Dom Rafael de Orléans e Bragança. PRINCESA DE ORLEANS E BRAGANÇA – Amélia de Orléans e Bragança. PRINCESA DO BRASIL E DE ORLÉANS E BRAGANÇA - Maria Gabriela de Orléans e Bragança

VIDA LONGA A DOM LUIZ – IMPERADOR DE JURE DO BRASIL A ATUAL CRISE DA REPÚPLICA É PROPICIA À RESTAURAÇÃO. É CHEGADA A HORA DE TODOS OS MONARQUISTAS SE UNIREM EM TORNO DE UMA LIDERANÇA FORTE E JOVEM DA CASA IMPERIAL.

TODOS NA RUA PROMOVENDO E FAZENDO ATIVISMO PELA RESTAURAÇÃO DA MONARQUIA.

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CASAMENTO NA CAPELA IMPERIAL Da Redação

No dia 02 de setembro, se realizou na Igreja de Nossa senhora do Carmo da Antiga Sé, antiga Catedral e Capela Imperial da cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, o casamento da advogada Dra. Fernanda Cristina Rodrigues Aparício com o analista de sistemas Hélio Henrique Machado Barbosa. A noiva provém de uma família de grandes monarquistas, no Brasil e em Portugal, vem a ser filha do médico cirurgião Dr. Fernando Aparício Neto e da professora Sra. Ana Maria Peres Rodrigues Aparício, o noivo é filho do engenheiro de sistemas Sr. Mário Afonso da Silveira Barbosa e da

professora Sra. Kátia Paura Machado Barbosa. A cerimônia nupcial, realizada nesse templo de significativo simbolismo para os monarquistas brasileiros, onde foi sagrado imperador o augusto Sr. D. Pedro I e onde se casaram as augustas princesas Isabel e Leopoldina, transcorreu magnificamente bem. Para festejar o evento foi oferecida, pelos pais da noiva, uma recepção no Clube da Aeronáutica. O Instituto Brasil Imperial deseja ao jovem casal todas as felicidades nessa importante jornada que agora se inicia.

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A FALTA QUE FAZ UM PRÉDIO HISTÓRICO Luís Severiano Soares Rodrigues

A cidade de Niterói, antiga capital do

Estado do Rio de Janeiro, se destaca no

seu Estado justamente por isso, ou seja, é

uma cidade muito importante, tanto em

termos econômicos quanto sociais e

culturais. Nesse último tópico possui

alguns museus importantes, tais como o

MAC, conhecido nacionalmente como uma

referência na arquitetura de Oscar

Niemeyer, e também o Museu do Ingá,

também com importantes coleções de

arte. Porém dado a sua importância, é de

se estranhar essa cidade não ter um

museu histórico, que vise destacar a

evolução urbana da mesma, associada ao

seu crescente poder político ao longo do

império e da república, interrompido com

a fusão do Estado do Rio com o Estado da

Guanabara em 1975, o que fez “nascer”

uma cidade que cada vez mais se tornou

referência em qualidade de vida para os

seus habitantes. Essa ausência motivou

um niteroiense de adoção a desenvolver

um projeto para que um museu histórico

fosse criado, e com o apoio de um

destacado deputado estadual radicado na

cidade, esse projeto virasse lei. O

niteroiense adotivo em questão vem a ser

o prof. Francisco Albuquerque, presidente

do Circulo Monárquico D. Pedro II de

Niterói, que com o apoio do deputado

Comte Bittencourt, criou no papel o

Museu Histórico da Vila Real da Praia

Grande e Imperial Cidade de Niterói.

Infelizmente, ao que parece, tal criação, a

nível estadual, não motivou as autoridades

municipais a se engajarem no projeto, um

dos principais motivos seria não haver na

cidade prédio público histórico compatível

com tal destinação. Os historiadores locais

trouxeram a lembrança de um assassinato

cultural, que foi a demolição do Palacete

D. João VI, que foi destruído no começo do

século XX, trata-se de um prédio,

localizado no bairro de São Domingos, que

foi presenteado ao príncipe regente, para

quando ele visitasse a localidade “da

outra banda”, esse foi uma excelente

jogada de marketing dos seus habitantes,

pois em pouco tempo, as freguesias foram

desmembradas do Rio de Janeiro e

elevadas à Vila Real da Praia Grande. O

augusto senhor D. João sempre teve

grande apreço pelo local, que visitou

várias vezes, se hospedando no seu

palacete, prédio esse que pertenceu

posteriormente aos seus herdeiros, D.

Pedro I e D. Pedro II, com a república o

prédio foi encampado pelo Estado e teve

algumas destinações administrativas, bem

como, parte dele foi arrendada para fins

comerciais, mas que, sem a devida

conservação foi aos poucos se

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degradando, e como um símbolo da

Monarquia Brasileira, a mentalidade

inepta republicana brasileira optou pela

sua demolição, na gestão do prefeito Leoni

Ramos entre 1905 e 1909. E agora todos

concordam que aquele seria o prédio ideal

para se instalar o novo museu. Com esse

intuito várias gestões têm sido preparadas

para se buscar alcançar esse fim, e vários

arquitetos e historiadores se mobilizam

nesse sentido, inclusive com a construção

de uma maquete, para demonstrar a

pertinência de se reconstruir o dito prédio

em local apropriado, pois o mesmo é um

exemplo perfeito do estilo colonial

brasileiro, verdadeiro, e abrigaria o novo

museu de forma ideal. Em tempo,

devemos fazer menção às voltas que o

mundo dá, pois hoje na Praça Leoni

Ramos, republicano iconoclasta, no bairro

de São Domingos, tem um magnífico

monumento em bronze de D. Pedro II,

este que deu à cidade o título de Imperial.

Esperemos que a comunidade cultural de

Niterói tenha sucesso em mostrar às

autoridades locais a importância de se

reconstruir esse prédio, e dar a cidade

esse museu que ela merece.

O autor é economista, pós-graduado em

história. Sócio correspondente do Instituto

Histórico e Geográfico de Niterói,

Conselheiro consultivo do Instituto Cultural

D. Isabel I, A Redentora e membro do

Instituto de Pesquisa Histórica e

Arqueológica do Rio de Janeiro (IPHARJ).

EXPOSIÇÕES E PALESTRAS Da Redação

Exposição: Registramos a realização pelo Museu Histórico do Senado a exposição Falas do Trono, onde o visitante pode ver o livro das Falas do Trono, documento importantíssimo, onde estão registrados os discursos proferidos pelos Imperadores quando da abertura das sessões legislativas, quando o chefe do Estado

expunha as intenções dos ministérios em termos de ação administrativa para se resolver os problemas nacionais. Esse conjunto documental consta da contribuição brasileira para o programa Memória do Mundo da UNESCO. A exposição fica aberta até o dia 02 de outubro. Palestras: Por ocasião da

realização do III curso “Ao encontro da Memória”: Reflexões em torno de uma História comum, no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro em conjunto com a Academia Portuguesa da História, relacionando o imenso conjunto de temas comuns à história de Brasil e Portugal. No

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primeiro dia tivemos as palestras: Luzes e sombras na política de D. Manuel na época do Descobrimento do Brasil, pela profa. Dra. Manuela Mendonça, presidente da APH, uma grande especialista em absolutismo português. Em seguida tivemos a palestra 300 anos da Batalha de Matapão (1717-2017): a última Cruzada, pelo historiador, Armando Alexandre dos Santos, este cuja bibliografia é muito conhecida pelos monarquistas brasileiros dadas as suas relevantes contribuições ao estudo da monarquia brasileira. O tema de sua palestra versa sobre a contribuição da Marinha Portuguesa, associada a outras potências cristãs, na guerra contra o islã, quando as naus portuguesas infringiram grandes perdas à marinha otomana nos mares gregos, libertando assim estabelecimentos venezianos, que assim mantinham a presença cristã no Levante; em tempo uma das naus portuguesas fora

construída no Brasil. No segundo dia tivemos a palestra Dona Januária de Bragança, a Princesa da liberdade – O Conde D Áquila e a luta familiar contra Garibaldi, por D. Carlos Tasso de Saxe-Coburgo e Bragança, primo do augusto Dom Luiz, de jure, imperador do Brasil, e que tem uma grande contribuição enquanto historiador do período imperial, além de ser membro das duas instituições responsáveis pelo curso. A palestra traçou uma perspectiva da vida dessa princesa brasileira, que ao nascer era princesa portuguesa, e era irmã da rainha de Portugal e do Imperador do Brasil, e a sua jornada ao lado do seu marido, príncipe das Duas Sicílias, na defesa do seu país contra as tropas garibaldinas a soldo da casa de Sabóia, no esteio do processo de unificação italiana. Registramos durante a realização da palestra a presença do monarquista Sr. Jean Menezes, famoso livreiro em Juiz de Fora. No terceiro

dia encerrando o curso sob a presidência da Profª Manuela Mendonça, tivemos as palestras do historiador baiano, Prof. Edivaldo Boaventura, As três funções do solar Góes Calmon: residência, museu e sede da Academia de Letras da Bahia, que traçou um panorama de uma residência senhorial, que vem a ser um exemplo da evolução de uma vivenda inserida na tradição de receber, herdada pelos brasileiros de Portugal. Fechando as palestras tivemos o prof. Dr. Miguel Monteiro, especialista em Jesuítas, versando sobre o tema A influência do Marquês de Pombal na expulsão dos Jesuítas espanhóis por Carlos III, quando este relaciona as causas presumíveis da influência do poderoso ministro de D. José I, para livrar os reinos ibéricos da influência da Companhia de Jesus, e sua presença na América, que atrapalhava o processo de paz e divisão da região.

Destaques da Exposição

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D. Pedro I D. Pedro II Dona Isabel I

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FÓRUM NACIONAL (Sessão Especial) Da Redação

Nos dias 21 e 22 desse mês, se realizou no anexo do BNDES, o Fórum Nacional (Sessão Especial) realizado pelo Instituto Nacional de Altos Estudos, com o instigante tema “Equacionar a Previdência Pública e a Infraestrutura é a Saída”. O Instituto Brasil Imperial foi representado pelo Conselheiro Luís Severiano Soares Rodrigues. Os trabalhos foram abertos pelo presidente do BNDES, economista Paulo Rabello de Castro, e os trabalhos se seguiram sob a coordenação do

economista Raul Velloso, na foto com o conselheiro do IBI Luís Severiano Soares Rodrigues. Na etapa inaugural foram

colocados introdutoriamente os temas a serem analisados durante o evento, bem como foi feita uma grande homenagem ao prof. Dias Leite e a sua grande contribuição para o pensamento econômico brasileiro. No painel Especial I (primeiro dia – tarde) foi abordado o tema Crise Financeira Municipal. No painel Especial II (segundo dia – manhã) foi abordado o tema Crise Financeira Estadual. Os palestrantes foram um ministro de Estado (Cidades) e prefeitos de grandes e médias capitais no primeiro caso e governadores e secretários de Estados no segundo. Uma constante das apresentações foi cada um falando da sua situação em termos de soluções encontradas para se equacionar os problemas encontrados, em termos de cortes de despesas e aumento das receitas, bem como diagnósticos dos problemas estruturais a serem enfrentados. Todos foram unânimes em relação ao problema previdenciário, que geralmente deficitário, vem sendo um problema de difícil solução tanto a nível

municipal quanto estadual, e a sua solução foi apontada como necessária e urgente. Uma coisa que não foi falada por nenhum dos dirigentes em questão, foi que a solução é política, na medida em que cabe aos membros do legislativo federal tratar de dar continuidade à Reforma da Previdência, sendo que esses parlamentares são membros dos mesmos partidos dos senhores prefeitos e governadores. Assim fica claro que a condução da política no nível dos partidos está um tanto quanto desencontrada, posto que em nenhum momento se ouve falar de que os partidos fecharam questão apontando para a solução do problema, e os partidos que fecharam questão optaram por não mudar nada e assim continuar a marcha da insensatez que é tão comum no Brasil. A sessão de encerramento com o tema – Concessões de Infraestrutura – Segurança Regulatória, foi abordada por setores interessados tais como o TCU, Agências Reguladoras, o CADE, a Casa Civil e alguns Agentes Privados, onde se estudou à exaustão os

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“n” problemas, bem como o encaminhamento das soluções para se chegar a uma equalização das variáveis, que tornam os serviços concedidos, uma opção viável de investimento dentro de um quadro regulatório estável, com agências reguladoras que tenham como

meta se chegar a serviços públicos de qualidade a preços justos, com a satisfação dos usuários como elemento principal e se fundamentar a conscientização de que é necessário se trabalhar seriamente o setor de infraestrutura nesse país, sem o que

estaremos comprometendo toda a capacidade de se aumentar os ganhos de escala que esse setor quando bem trabalhado proporciona, com prejuízo para a economia como um todo.

Visita ao Museu Naval. Da Redação.

No dia 15 desse mês o Instituto Brasil Imperial, na pessoa do Conselheiro Luís Severiano Soares Rodrigues acompanhou a visita do casal D. Carlos Tasso de Saxe-Coburgo e Bragança e Sra. Dona Walburga e do Sr. D. Felipe Tasso de Saxe-Coburgo e Bragança (Tenente da reserva da Marinha), ao Museu Naval, onde os dois irmãos formalizaram uma doação ao acervo do referido Museu. A doação em questão vem a ser a de uma mala de viagem do século XIX de fabricação austríaca, que pertenceu ao avô dos doadores, príncipe D. Augusto Leopoldo de Saxe-Coburgo e Bragança. A referida mala possui as iniciais do príncipe e o acompanhou na viagem de circunavegação

a bordo do navio Almirante Barroso, em 1888/89, quando o príncipe teve de desembarcar, à revelia, em Colombo, capital do Ceilão, em função do golpe de Estado que impôs a república aos brasileiros. Um detalhe a se mencionar e que a referida mala foi enviada ao museu em fins dos anos oitenta, quando foi entregue na embaixada brasileira em Roma com essa finalidade, mas por um descuido dos membros da chancelaria brasileira, a doação ficou anônima e os doadores sem a certeza de que a mesma havia chegado ao destino. Foi solicitado ao nosso conselheiro verificar junto ao museu a efetividade da chegada da referida mala, o quê não foi difícil, dada a grande

competência e profissionalismo da equipe do Museu. Os visitantes foram muito bem recebidos pela equipe do museu, onde a vice-diretora comandante (CMG) Regina Boanerges, representando o V. ALTE José Carlos Mathias, que se encontrava em Brasília a serviço, foi de uma grande gentileza e amabilidade, juntamente com os demais membros da equipe, Capitão de Corveta (T) Glaucia S. de Moura (chefe do setor de Museologia) e o historiador Capitão de Corveta (T) Carlos Lopes (encarregado da Divisão de História Marítima e Naval). Durante a formalização da doação foi mostrado aos doadores a espada de D. Augusto Leopoldo que pertence ao acervo do Museu, e que foi

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doada pelo próprio, que pediu a um amigo que a trouxesse para o nosso país, quando da viagem ao extremo oriente, estando a

espada muito bem conservada. Prometeu D. Carlos Tasso enviar para se juntar a ela o espadim do seu avô, o quê deixou os

membros do Museu muito satisfeitos, com mais essa demonstração de confiança no seu trabalho de perpetuar a memória

naval brasileira. Aos visitantes foi mostrado um vídeo com o mais novo projeto do setor de acervo e memória, que vem a ser o Museu Marítimo Brasileiro, com uma proposta moderna e dinâmica a se localizar no Complexo Cultural da Marinha, e que se encontra na fase de busca de patrocínio, que cremos não será difícil dado o projeto ser inovador e dinâmico. O Instituto Brasil Imperial deixa a dica do Museu Naval como uma opção cultural excelente, com uma exposição moderna e bem montada que merece ser visitada e indicada aos amigos.

O TEATRO TENEBROSO DA REPÚBLICA Luís Severiano Soares Rodrigues

Os capítulos da novela presidencialista ganharam nova dimensão e densidade, e foram transportados para o teatro, mas

um teatro estranho que não é de realismo fantástico como querem alguns, mas de surrealismo hiper fantástico, para a

desgraça do Brasil e do seu povo, mas agora as máscaras vão caindo e a república tal como ela é esta exposta. Assim o

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Procurador Geral da república, num golpe de sorte, devido à conversa de bêbado, entre Joesley Batista e Ricardo Saud, ele pôde voltar atrás nas benesses que havia dadas aos irmãos sertanejos universitários, que passam a serem sertanejos presidiários, dado a prisão preventiva ter sido decretada pelo STF, Wesley por sua vez foi preso em São Paulo, pelas armações financeiras e cambiais, que eles montaram às vésperas da primeira delação premiada, que lhes garantia a impunidade. Contudo um capítulo do surrealismo hiper fantástico estava reservado para ao apagar das luzes do mandato do procurador geral Janot, que foi filmado em Brasília, num bar, de óculos escuros conversando, amenidades segundo ele, com o advogado dos irmãos Batista. Janot insiste na teimosia de atacar e acusar o presidente da república, dessa vez, por obstrução da justiça e formação de quadrilha, mesmo sabendo que com a caneta presidencialista ele consegue que a Câmara dos Deputados rejeite o pedido de autorização para que o presidente possa ser investigado. Para Temer passar por isso será fácil, mesmo que alguns detalhes

deponham contra, com relação àqueles, que Janot diz fazerem parte da quadrilha, tais como os 51 milhões de reais e dólares do seu ex-ministro Geddel, que também foi ministro de Lula e presidente da CEFno governo da Dilma, mas aí é preciso crer que Geddel fazia parte de duas quadrilhas. Quanto a Eliseu Padilha devemos lembrar que Antônio Carlos Magalhães, que era um pai para a Odebrecht e para a OAS, o chamava de Eliseu Quadrilha. Moreira Franco, que fez um governo medíocre no Rio de Janeiro, é de se estranhar que seja ministro de alguma coisa. Romero Jucá nesse tocante dispensa apresentação. Quanto a Eduardo Cunha, quando ele tiver sua proposta de delação premiada aceita, saberemos detalhes escabrosos dos bastidores dessa república de ladrões. Além dos demais acusados que são farinha do mesmo saco. Quanto à outra quadrilha, a petista, o italiano abriu o bico, e detonou o chefe da quadrilha, o ex-ministro Palocci deu todo o serviço, e detalhou o pacto de sangue que Lula fez com Emílio Odebrecht, o quê, mais do que nunca faz sentido. Lula por sua vez nega tudo veementemente, e diz sóbrio, mas, diz que

conhece bem o Palocci e sabe que ele é frio e calculista e que o mesmo só quer salvar a própria cabeça e por isso o acusa sem provas. Só fica a dúvida, se Lula acha isso de Palocci, por que ele o teve como ministro tanto tempo, saindo somente pelo escândalo do motorista Francenildo, que o vira em reuniões com lobistas, mas continuou amiguinho e depois voltou a ser ministro da Dilma, mesmo sendo frio e calculista, período em que o próprio Palocci teve um aumento patrimonial gigantesco, e não queria abrir mão do seu sigilo bancário e por isso teve de sair do governo novamente. Agora o país está aí, sem saber se as reformas progridem para se ver se prepara as condições para o crescimento econômico ser sustentável e estruturado para se evitar os erros e omissões do passado. Teremos de passar por mais um processo de análise, pelo Congresso, dos tramites do pedido de processo do presidente, ou seja, mais desgaste que poderia esperar o governo acabar para se processar o presidente de uma vez só por todos os motivos alegados. Economia - Em termos de formação de caixa governo se limita a tentar estruturar

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um programa de privatização, o que não é ruim, porém alguns limites têm de ser

observados, pois num país de impunidade e baixo caráter como o que a república transformou o Brasil, a Casa da Moeda tem de ser estatal, para se evitar a emissão de dinheiro bom falso. Por fim temos que nos questionar se a república para chegar aonde chegou, no fundo do poço, já foi algum dia, séria, a constatação é óbvia, um conjunto de instituições que fossem dignas e sérias, jamais chegariam nesse ponto em que se encontram. Se pode constatar isso sim, que se chegou ao fim e ela deve acabar para o Brasil voltar a

ser um país digno, com a chefia do Estado separada da chefia de governo, e para isso precisamos de um chefe do Estado que só pense no Brasil e no seu povo, e que tenha no seu sangue a história do verdadeiro Brasil, e por isso possa ser o nosso Imperador e termos uma monarquia constitucional parlamentarista, onde o povo tenha controle do processo político. Finalizando, algumas fontes, fidedignas, da esquerda, têm dito que em declarações etílicas o ex-presidente Lula falou que os italianos falam demais.

O autor é economista, pós-graduado em história. Sócio correspondente do Instituto Histórico e Geográfico de Niterói, Conselheiro consultivo do Instituto Cultural D. Isabel I, A Redentora e membro do Instituto de Pesquisa Histórica e Arqueológica do Rio de Janeiro (IPHARJ).

Falência da República, Só a Monarquia Constitucional,

Corrupção Geral. Parlamentarista pode salvar o Brasil.

S O S - S O S - S O S O povo brasileiro pede Socorro.

O Instituto Brasil Imperial Conclama os

Patriotas a salvar a nossa Pátria,

Unidos vamos Restaurar a Monarquia.