Familia - Josué Gonçalves

7/17/2019 Familia - Josu Gonalves

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Copyright, Josu Gonalves da Silva

Primeira edio -199

Segunda edio -199!"er#eira edio -199$

%eviso& S'lmara de (liveira )onano

"odos os direitos reservados a

Editora Mensagem Para Todos

Cai*a Postal, 91 - C+P 19-

.ragana Paulista - SP

"el/0 a* 2113 !$45-5

+mail& amilia67.rag8et/Com/.r

proi:ida a reproduo total ou par#ial sem a autori;aopor es#rito/


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C+

I.A FAMLIA (Edificando A Casa Sobre A Rocha) 11

II. COMUNICAO NO LAR5

III. O !ERFIL "O MARI"O I"EAL55

IV. O !ERFIL "A ES!OSA I"EAL#$

V. A%US&AMEN&O SE'UAL "O CASAL $

VI. !ROS!ERI"A"E EM &EM!O "E CRISE

VII............................................................................. "ISCI!

LINA NO LAR (U* !ai Sacerdo+e)

VIII............................................................................ "E,!RINC!IOS !ARA O CASAL-$

IX. !RO.LEMAS /UE !O"EM NOS A&IN0IR-

Crise Mora2

0ra3ide4 Ie56+i*a2

I*7o+8ncia2

Es+eriidade2 e+c


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=edi#at?ria

A todos os casais que passaram pelo nosso Seminrio para Famlia Crist .


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@grade#imentos

A Jesus, Rei e Senhor da minha vida, sem Ele tudo

perderia a graa e a razo de ser.

A minha querida esposa Rousemar e meus !ilhos

"et#$ia, %ouglas e Pedro.

A minha irm Marisa, que $om sua disposio para o

tra&alho, tem e'er$ido um papel !undamental em

nosso minist(rio.

Aos meus $ooperadores Eliseu e Anal, que tem sido

uma &)no para o meu minist(rio.

Ao meu *!ilho na !(* +ristiano, que o Senhor salvou

em nosso es$ritrio e o trou'e para geren$iar o

%epartamento de -n!ormti$a da nossa Editora.

PreAB#io


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Edificando a Casa Sobre a Rocha, oresultado de alguns anos de trabalho com famlias.Tudo comeou no ano de 1989, uando !eus falouao meu cora"o, ue a #artir de 199$, eu de%eriaestar rofeti'ando a sua #ala%ra (s famlias&, #oronde uer ue eu #assasse.

Com#reendendo a chamada de !eus,dei incio a este trabalho em )aneiro de 199$ nacidade de S"o *ernardo do Cam#o, no Estado deS"o +aulo, ali foi reali'ado o nosso #rimeiro SE-C Semin/rio +ara amlia Crist".

0o)e, de#ois de alguns anos de

ministra"o em Congressos, Sim#sios, Semin/rios,Encontros de Casais, senti um forte dese)o deescre%er de forma resumida, uma mensagem ueatingisse um n2mero maior de famlias.

3 #ro#sito deste li%ro au4iliar asfamlias ue buscam em !eus, restaura"o,con%ers"o e edifica"o. 5eu dese)o sincero, ue o

seu lar se)a &um #edao do cu aui na terra.6

7osu onal%es*ragana +aulista +rima%era de 199


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@presentao

com alegria, que apresento s famlias, olivro "Edificando a Casa Sobre a Rocha", de autoriado pastor Josu !onalves#

Como es#osa e integrante deste ministrio,#osso afirmar, ue, tenho sido edificada, ao #ercebero uanto !eus esta usando este trabalho, #ararestaurar e transformar casamentos e famliasinteiras.

:ale a #ena ler esta obra e #artici#ar de umdos semin/rios ministrado #elo autor.

Eu e meus filhos ;etcia, !ouglas e +edro,

dese)amos ue !eus continue abenoando o #astor7osu onal%es e todos os leitores desta obra.

*oa leitura... Ro9se*ar: Maia

0on;a3es

8?s nos #omprometemos a//


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1) A$eitar os prin$#pios &li$os apresentados noSeminrio /am#lia +rist $omo hiptese emestudo, durante o per#odo em que durar o $urso, a

!im de testar sua validade na prti$a.

2) /requentar regularmente as reuni0es, nos

horrios esta&ele$idos.

< ="o #erder mais do ue duas reuni>es docurso, e somente em circunst?nciasim#re%istas.

< @uando for absolutamente necess/rio faltar,a%isar com antecedAncia a secret/ria doSE-C.

< +rocurar obter uma gra%a"o ou um relatrio

%erbal da reuni"o a ue faltar.

3) 1rar regularmente pela prpria !am#lia e por todasas !am#lias representadas pelos parti$ipantes do

SE/A+.

23 P4r em prti$a em $asa os prin$#pios que esto

sendoestudados, seguindo a orientao deste manual.

@ @)@


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Edificando a Casa Sobre aRochaTe'tos 5 6n 7589:7;S"+ @)@ P+%+>"@E

Im dos muitos #roblemas, uando se tratasobre famlia, o conceito no meio e%anglico,de ue, como crentes, nossa famlia tem ue ser#erfeita. -final, n"o temos um !eus, umSal%ador, a *blia, a garantia de uma %ida


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eternaJ sso o ue alegam os defensoresdesse conceito. Esuecemse de ue a famlia formada #or #essoas limitadas, im#erfeitas, uecarregam traumas emocionais, frustra>es, ueti%eram #roblemas de orienta"o na inf?ncia Dos#ais tambm n"o s"o #erfeitos, e tudo issoinfluencia a %ida comunit/ria ntima da famlia.

- #rega"o de ue a famlia de%e Dou tem de

ser #erfeita le%a muitas #essoas ( frustra>esnessa /rea, #ois elas #ercebem ue este umal%o im#oss%el de ser alcanado. Como n"oconseguem alcan/lo camuflam os #roblemas,escondendoos atr/s de uma ca#a de a#arAnciade ue &tudo %ai&, uando na realidade n"o %ai.Estes #regadores est"o le%ando as famlias auma %ida farisaica, o ue #ode ser um dos

moti%os dos filhos estarem abandonando a f.Essa atitude tornase um #eso #ara as #essoas.="o foi isto ue !eus #lane)ou #ara ns sereshumanos. Fa*6ias 7erfei+as n)P(%"F8C>@ =@@)@ +) H@"%(F8GH(S =>+%+8"+S/

1. Como fonte de #rocria"o Do #ro#sito de!eus. n 1FH8G S 1H8F. &E !eus osabenoou e lhes disseF rutificai e multi#licai%os, e enchei a terra...& Cuidado, a miss"o deencher a terra n"o s #ara %ocA...


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2.Como moderadora do car/ter Dlar como umaoficina. K na famlia ue se forma o car/terda #essoa.

3. Como o #aradigma da ordem social.

4. Como sinal da #r#ria condi"o dasociedade. &amlias arruinadas geramfamlias arruinadas #ara a sociedade.& Est/#ro%ado estatisticamente, ue filhos de #aisse#arados, tendem a se#ararse tambm.sto at #arece uma maldi"o heredit/ria.

Rui *arbosa, grande #ensador disseF "$ p%tria a famlia amplificada# &ultiplicai a famlia etereis a p%tria#" 'sto muito srio, porque cada

p%tria a somat(ria daquilo que a famlia, quepor sua ve) formada por pessoas# * mundo, a

p%tria e a '!REJ$ ser+o resultados daestrutura+o da famlia, tal lar tal sociedade#

por esta ra)+o que o casamento a mais ntimade todas as relaes humanas# -uando estarela+o boa e se desenvolve, ela fornece umadas maiores satisfaes da vida#

53 ( @%H>"+"( =@ @)@/

1. - origem deste #ro)eto est/ no cora"o de!eus, n HF18.$ famlia ideia de .eus#

2. - solu"o de !eus #ara a solid"o do homem,n HF18. &="o bom ue o homem %i%a s,disse !eus.& 3 homem um ser de nature'agreg%ria, #or isso ele tem necessidade de dare receber com#anhia. Ec LF91H.


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3.!ormindo na %ontade de !eus enuanto este#re#ara o cMn)uge, n HFH1. &Tudo uecomea sem !eus termina em fracasso&.

-d"o dormiu literalmente na %ontade de!eus, enuanto este #re#ara%a a suacom#anheira. =ossos )o%ens #recisamcom#reender, ue sem#re %aleu a #enacontar com a dire"o de !eus, na escolha do

futuro cMn)uge. &Tudo o ue comea com!eus, termina debai4o das bAn"os.&

4. !or =9e "e9s fe4 a *9her da cos+ea deAd n HF H1 . Trs sugestes:

1. "e7end8ncia de 7ro+e;


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1. &+or isso !EP- o homem #ai e m"e...& AnesisHFHL.

1. "ei@ar si*2 abandonar NO

5uitos casais, n"o s"o abenoados como#oderiam ser, #orue de#ois ue casaram,abandonaram os #ais. !eus n"o #odeabenoar #essoas assim. Em Efsios FH,Nest/ escritoF "/onra teu pai e tua m+e, que o

primeiro mandamento com promessa0 1araque 2E 3$ 4E&, e vivas muito tempo sobre aterra #"

2. O "EI'AR aui fala de inde#endAncia .

Q GEOGRFICA. 0/ um #ro%rbio ue di'F&@uem casa uer casa&, isto tem muito a %ercom a realidade. Tenho aconselhado os

)o%ens ue %"o se casar, ue, se #oss%el,nos #rimeiros anos de %ida con)ugal, bommorar um #ouco distante da casa dos #ais.sto %ai contribuir #ara ue ha)aamadurecimento dos dois, como marido emulher.

FINANCEIRA . @uando os #ais bancam tudo,eles

se sentem meio dono do casamento dosfilhos, e isto n"o bom.

Q EMOCIONAL. +%. HNFHHG HF1O. Se tudo oue acontecer em casa a es#osa le%ar #araa m"e, ter/ a#enas crise na rela"o con)ugal.3s #ais de%eriam inter%ir no casamento dosfilhos de #referencia uando forem

solicitados.


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3. A59*as s95es+es 7ara noras e so5ras2se59ndo o casa Abrahes. Ise a discri"o eresol%a os #roblemas com sabedoria.

Q+resenteie a sogranora, uando #uder. Ima#euena lembrana

encanta e muitas %e'es custa #ouco. Cuidado coma hi#ocrisia.

QE%ite com#eti"o entre ambas. S ri%ali'a uem sesente inferior

e inseguro.

Q5ostre com #ala%ras e #rinci#almente com atos seuinteresse

#ela sogranora.

Q="o ueira se fa'er de su#erior. @uem assim#rocede est/

escondendo um sentimento de inferioridade.

QE%ite o cio. 5antenhase ocu#ada. +essoaocu#ada n"o tem


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tem#o #ara coisas mesuinhas.

Q ="o interfira na educa"o dos netos, a n"o seruando lhe solicitarem a)uda e orienta"o. 5esmoassim cuidado.

QRes#eite seus sogros. Eles s"o os #ais de seumarido.

Q3 con%%io com a sogra facilitado uando o amor

ao marido %erdadeiro e #rofundo.

Q="o se)am com#etidoras. +refiramsercoo#eradoras.

Tudo neste relacionamento uma uest"o delimites. @uando obser%ados tra'em euilbrio esa2de emocional #ara todos. @uando uebrados,instalase o caos.

2. e se UNE D s9a *9her

3 termo unir ou a#egar Dcomo em algumastradu>es, lembra a mesma #ala%ra hebraica usadaem 7osu HNF8F &5as ao Senhor %osso !eus %osa#egareis, como fi'este at o dia de ho)e.& -#egar ?

9n+ar2 afei;oar2 moldar, ada#tar, agarrar, unir, atar,conciliar, harmoni'ar, ligar, soldar, associar, etc. -ui

fica claro o car/ter da uni"o.

Q Uni


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Casamento n"o #ara alguns dias, semanas, oumeses, #ara a %ida toda. +or esta ra'"o ue eutenho dito aos )o%ens, ue a escolha e a decis"ode%e ser tomada com muita res#onsabilidade e nadire"o do Senhor.

Q Uni


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QNo No3o &es+a*en+o 7esus dei4a claro anature'a #ermanente do casamento,salientando ue a #ermiss"o di%ina #ara odi%rcio s foi concedida de%ido (#ecaminosidade humana De n"o #or ser ideal de!eus.D5t FN1G 19FN9.

Q E* se9s ensinos !a9o -o res#onder uma#ergunta dos corntios, o a#stolo re#ete osensinos de 7esus, e de#ois acrescenta umasegunda causa #ara o di%rcioF o abandono docrente #elo cMn)uge incrdulo.

CONCLUSO F 7ohn R..Stott, conceituado telogo,resume da seguinte forma o ensino bblico sobre odi%rcio.

&- inten"o de !eus em criar o se4o masculino efeminino na humanidade e ordenar o casamento clara. - se4ualidade humana encontra satisfa"o nocasamento e esta uma uni"o #ermanente e

e4clusi%a. Este o #ro#sito e o ideal di%ino.&J !or =9e *9i+os es+ /9ais

s

Q nfidelidade se4ual. @uando acontece o

adultrio.

Q-bandono.

Q-titudes imaturas.

Q San>es sociais.


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Q-buso fsico e #sicolgico.Q-lcoolismo.

Q-buso de entor#ecente.

Q nstabilidade da meia idade.

Q +ress>es da falta de dinheiro.

Q Tdio.

Q nfle4ibilidade e ressentimentos.

3. Os efei+os do di3Hrcio

Q Efei+os e*ocionais -nsiedade, cul#a,medo, triste'a, de#ress"o, D(s %e'esacom#anhada de #ensamentos suicidas,ira, amargura e frustra"o.

Q Efei+os co*7or+a*en+ais 3 di%rcio n"oafeta a#enas os nossos sentimentos,influencia tambm auilo ue fa'emosFComer, #agar contas, resol%er #roblemas

di/rios, cuidar de nossos bens, etc.

Q Efei+os sociais - famlia Drea>es ue%"o desde o choue, re)ei"o, medo,a#oio e encora)amento.-liados, amigos,ad%ogados, #arentes.

4. Co*o e3i+ar o di3Hrcio

Q-conselhamentoDConstruindo umcasamento satisfatrio. *ema%enturado


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s"o os casais, ue aceitam comhumildade os conselhos.

Q-utoan/lise DCada um analisando o#r#rio #a#el dentro do casamento.

Q Reconcilia"o. Doi constatado uea#enas um casal em cada oito #rocura areconcilia"o a#s #edirem o di%rcio.

Q 3rienta"o di%ina D!eus #ode ligarno%amente um casamento rom#ido.

Refer8ncias 5eraisB n HF18HFG 5t 19FG 5c1$FH1HG 1 Co OFN9G 5t FN1G 1 Co OF1$1 G 5lHF1G E4 H$F1L.

K +ornandose os "OIS UMA S CARNE2 nHFHL Tornarse uma s carne en%ol%e o se4o, mastranscende o ato fsico. Significa, escre%eTrobischF &ue duas #essoas com#artilham tudo oue #ossuem e n"o a#enas seus cor#os, nema#enas bens materiais, mas tambm seus#ensamentos e emo>es , sua alegria esofrimento, suas es#eranas e temores, seussucessos e fracassos&.

&uito trabalho, sabendo que vamos

descansar, rela5ar, recuperar as energiaspara a labuta do dia seguinte#

K U*a escoaD;ugar onde se a#rende a ticacrist". 3 melhor lugar para se aprender tudosobre a vida crist+, deve ser o "lar crist+o"# *lar deve seresta "grande escola" onde os

professores s+o os "pais sacerdotes"#

$/ ( @).>+8"+ =( @%/ 2Salmo1!&13


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3 ambiente do lar onde #assamos a maior#arte do tem#o de nossa %ida, #or isso im#ortante cuidar deste lugar &sagrado& #ara afamlia. K de muito %alor o es#rito criati%o daes#osa na decora"o do ;-R, #ara oferecer aomarido e filhos um ambiente aconchegante.

S95es+


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2)3 final de semana Ds/bado e domingo um#erodo agrad/%el em sua famliaJ Como%ocAs com#artilham estes diasJ

Pensamentos&

&n%estir na famlia, in%estir na base de sustenta"oda %ida em seus mais %ariados as#ectos&.

&- famlia t"o im#ortante, ue foi a #rimeirainstitui"o criada

antes da ueda&.

&- causa da crise es#iritual de algumas igre)as,est"o em algumas amlias doentes&.

&n%estir nas famlias, e trabalhar #ara ue se cum#rao ue +aulo disseF CrA no Senhor 7esus e ser/ sal%o

t2 e a tua casa&.

&@uando 7esus est/ em

casa, logo os %i'inhos#ercebem isto&.

&- casa do crist"o, de%e ser uma ca#ela onde!eus adorado, uma escola onde se a#rende a%i%er segundo a +ala%ra de !eus, e um ref2gio

#ara as #ress>es e tens>es da %ida&.


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&- famlia como um barco ue na%ega no mar da%ida, #ara n"o afundar, necess/rio ter 7esus comoo rande Comandante&.

&3 #rimeiro milagre de 7esus foi em uma festa decasamento, uando 7esus est/ #resente nunca a

festa acaba&.

@ C()H8>C@I(8( @%

Segredos de

uma boaComunicao

Te'tos5 E! 257;:

>7< Tg >5 ;:88< 8

+o 858?< 8 P( >58?.


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5uitas %e'es a causa #rim/ria da crisecon)ugal consiste na falta de habilidade ou relut?nciados casais em se comunicarem. 5uitos casais sabemue est"o errando, falhando em sua comunica"o,mas n"o est"o bem certos uanto ao ue de%emfa'er #ara melhorar . !eus um ser comunicador #ornature'a, Dn 1FHG S119F1G 7o 1F1.

13 =+>8>I(/

&Comunicar um #rocesso D%erbal ao n"o decom#artilhar informa>es com outra #essoa, deforma tal ue ela com#reenda o ue %ocA est/di'endo. Comunicar tornar idias em comum&.

- comunica"o n"o t"o f/cil uanto #arece.

=o latim 6communicatio7 com#osta de trAsoutras #ala%rasF com D)untos, munis D#resente,d/di%a, actio Da"o. Ent"o comunica"o trocar #resentes e os comunicadores, )untos,fa'em uma festaF #reciso comunicar inclusi%ecoisas tristes. =a origem no entanto, comunicarueria di'er "troca de boas coisas"#

Con%ersar significa versar 8untos# Eu fao uma

estrofe, %ocA fa' outra, e assim formamos uma#oesia. @uem %ersa so'inho, monologa.

Renunciar a comunica"o %erbal ou utili'/la demaneira insuficiente des#re'ar as incr%eis#ossibilidades de desfrutar as bAn"os ue!eus #re#arou #ara famlia .


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3 =(>S ">P(S =+ C()H8>C@I(H+P(=+)(S =+S+8M(M+%/

1. E!IFICANTE, Ef LFH9G +% 18FH1G 1HFHG 1 TsF11. Em +ro%rbios 18FH1 est/ escritoF &-morte e a %ida est"o no #oder da lngua...&*em a%enturado s"o aueles ue

conseguem desen%ol%er dentro do lar um ti#ode comunica"o ue edifica.

2. CORRUPTA &5 KB1G !3 1-BJ1 &5 KB$21&- morte... est/ no #oder da lngua...& +ensenisto, h/ #oderem suas #ala%ras.

5/ (S "%NS P(8"(S CL@M+S =@

C()H-8>C@I(/ 2alar, ouvir e#ompreender3/

1 O FALAR 6Conte9do, forma, lugar e tempo7+ro%rbios 18.H1.

". C#$te% ' . alar a #arte mais f/cil eao mesmo tem#o, a mais difcil, no

#rocesso de comunica"o. Se as #essoasa%aliassem e le%assem em considera"oos efeitos dauilo ue %"o di'er aocMn)uge ou filhos, certamente acomunica"o no lar seria muito melhor.+aulo na e#stola aos Efsios ca#.L %erc.H9, di'F &="o sai da %ossa boca nenhuma#ala%ra tor#e...& - #ala%ra tor#e, re%ela o

conte2do negati%o do ue se fala. 3a#stolo di' ue da nossa boca de%e sair


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#ala%ras ue #romo%am a edifica"o etransmita graa aos ue nos ou%em.!e%emos falar somente auilo ue %ai#romo%er edifica"o.

2. F#r() '. ="o basta falar o certo da maneiraerrada. 5uitas %e'es falamos a %erdade, #ormsem amor, sem di#lomacia, sem tato. @uandose fala o certo da forma errada n"o seconsegue o ob)eti%o dese)ado.

3. Lug)r '. ="o basta falar o certo, da formacerta, no lugar errado# Conforme o assunto uese #retende tratar com a famlia, ou cMn)uge oufilhos, de%ese escolher um lugar adeuado. -s

%e'es o melhor lugar no uarto, com a #ortafechada, com a certe'a ue s os dois est"o#artici#ando da con%ersa.

4. Te(*# '. +% 1FHN &...a #ala%ra a seu tem#ou"o boa .& -lguns maridos reclamam,di'endoF &5inha mulher fala demais...& @uandoconseguimos falar somente o que edifica, daforma certa, no lugar adequado e no tempo

certo, com certe'a este #rocesso decomunica"o ir/ resultar em solidifica"o dasbases ue sustentam a famlia. +% HF11G Ec NF1.

+. O OUIR DTg1F19G +% 18F1N.

:ocA sabia ue segundo uma #esuisa, nsou%imos a#enas H$U do ue nos dito. 5uitas

mulheres reclamamF &5eu marido n"o sabe meou%ir...& Entre falar, ou%ir e com#reender, o mais


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difcil ouvir# Tiago #ercebeu isto e escre%euins#iradoF &+rontos #ara ouvir, tardio #ara falar...orm com freVAncia ns in%ertemos esta ordem,estamos uase sem#re #rontos #ara falar.

=ossa com#reens"o de#ende da maneira comoou%imos. Se temos dificuldades #ara ou%ir ocMn)uge ou os membros da famlia , teremosdificuldades de com#reendermos.

+ara ou%ir bem no #rocesso de comunica"o necess/rio colocar alguns #rinc#ios b/sicos em#r/tica.

Q 3u%ir olhando nos olhos de uem est/ falando.

Q 3u%ir demonstrando interesse no assunto ue a#essoa est/

falando, #ara ue ela se interesse #elo seuassunto uando %ocA falar.

Q 3u%ir com o cora"o aberto e a mentedesarmada.

3u%ir com a &boca fechada& at ue a #essoatenha terminado de falar.

Q 3u%ir se esforando #ara com#reendere4atamente o ue a #essoa est/ uerendo di'er.

:# O COMPREEN!ER DEfLFNH.

@uase sem#re a falta de com#reens"o na rela"ofamiliar, #orue as #essoas n"o sabem ou%ir.


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Se hou%er dis#osi"o #ara ou%ir com eficiAncia,ha%er/ com#reens"o sem#re.

4/ H)@ S+HN8C>@ >)P(%"@8"+/

1. 3 ue %ocA uer di'er.

2. 3 ue %ocA realmente di'.

3. 3 ue a outra #essoa ou%e.

4. 3 ue a outra #essoa #ensa ue ou%e.

5. 3 ue a outra #essoa di' acerca do ue %ocA

disse.

6. 3 ue %ocA acha ue a outra #essoa disse acercado ue %ocA disse.

F-tr)(#s # /ue #u0-(#s )tr)01s $#ss#

se$t-(e$t#.

5. (S H@"%( .+8+(S=@ C()H8>C@I(/

1. 'ntegra+o ;#Conhecimento

:# .esenvolvimento

8C( 8S =+C()H8>C@I(/

Q =>3E? Su#erficial.Q =>3E? es.Q =>3E? :@ :erbali'a"o de ideais e o#ini>es.


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Q=>3E? ;@ :erbali'a"o de sentimentos e

emo>es.Q =>3E? A@ Con%ersa"o com #rofundo

discernimento. K a #artici#a"o m2tua deideais e sentimentos #essoais, sem reser%a esem constrangimento.

!/ H@"%( C()P+D(S H+

>)P+=+) @ C()H8>C@I(+>C@K/

1.- inca#acidade #ara o di/logo. D3 #rocessode%e comear no namoro.

2. 3 5E!3 de %erbali'ar, e4#or, se abrir. D+orue 5edoJ 0/ #essoa ue tentou uma %e'se abrir com o cMn)uge, mas como foi mal

com#reendida e muitas %e'es agredida,nunca mais se abriu.

3. 3 conformismo em rela"o a situa"o. 3 n"ouerer melhorar. K #reocu#ante uando uma#essoa di'F &Sei ue estou errado, mas n"ouero melhorar&.

4. 3 fato de n"o acreditar ue se tAm coisasboas #ara oferecer. 3 #roblema da bai4o auto

estima. 3 com#le4o de inferioridadecontribui, #ara ue os canais de comunica"ose)am bloueados.

$ A FAL&A "O ES!RI&O "E !ER"O2 D;c11FLG 5tFHN,HLG ;c 1OFNG 5t 18FH1HHG 19FN8G +%19F11. 3 #erd"ode%e ser %isto como uma uest"o de

sobre%i%Ancia dorelacionamento familiar. K im#oss%el %i%er


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uma rela"osadia entre famlia, se n"o hou%er o e4erccio#ermanentedo #erd"o.

1 O =9e n


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bom lembrar ue 7esus fe' esta #ergunta #elaseguinte ra'"oG nem tudo ue #recisamosueremos, e as %e'es o ue ueremos n"o#recisamos. K #reciso ter fora de %ontade #araagir com atitude de #erd"o.

3)Ag# /ue e8-ge )9u&) &e !eus. Eu diria ue im#oss%el ha%er #erd"o sem contar com a graade !eus. +ara %encer a %iolAncia de uma trai"o

s #oss%el, se a #essoa encontrar forasobrenatural no #erd"o.

4)At-re 2#r) su) -st) &e resse$t-(e$t#. &+erdoar fa'er uma fa4ina emocional.&

5) L-er)r # #2e$s#r &) #r-g);4# &e*)g)r. Tudo ue de%emos #ara !eus

bem menor do ue os nossosofensores nos de%em... Segraciosamente !eus nos #erdoou,de%emos agir sem#re da mesmamaneira com o #r4imo.

6)Ar6)r 6#( )s 6#$se/


32/111

cora"o, naalma.

+= P#r /u)/uer (#t-0# se )*e) *)r) )se*)r);4#.

@uando n"o h/ dis#osi"o #ara#erdoar sem#re, os moti%os maisbanais #assam a ser suficientes #ara#ro%ocar os conflitos mais intensos no

lar e #odem le%ar a se#ara"ocon)ugal.

>= P)ss) ) *re0)e6er ) &ure3) &e6#r);4#. !eusn"o #ode agir em muitas %idas, #orcausa da dure'ado cora"o. @uando o cora"o seetrifica&, ficadifcil #ara o milagre acontecer.

3 LO P(=+% +) 8(SS@SP@@M%@S/

Com #ala%ras, #odemos matar o nossocasamento. +ala%ras amargas s"o como

%eneno.1 Cinco !aa3ras /9e !ode* Ma+ar

1. &ESTW+!3& D5ata o amor #r#rio.

2. &=I=C-& D5ata a es#erana.

3. &5E=TR3S3& D5ata a confiana.

4. &!E+3S& D5ata a o#ortunidade.

. &5E -RRE+E=!3 !E TER C-S-!3 C35

:3CX& D5ata a comunh"o con)ugal. J Cinco!aa3ras /9e !ode* Res+a9rar


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1. &5IT3 3*R-!3 & D-#recia"o.2. &:3CX EST- ;=!3 & D+erce#"o.

3. &ESTY !E;C3S3& D Elogio

4. &ZT53& D Estmulo .

5. &5E +ER!3E& D 0umildade .

>>>/ P%>8C

(S P@%@ "%@"@% (SC(8>"(S/

1.-taue o #roblema e n"o a #essoa.

2. ="o use #arentes de seu cMn)uge #ara fa'er

#iadas.

3. ="o fu)a do assunto.

4.-#resente solu>es )unto com as crticas.5. Se)a humilde, %ocA #ode estar errado.

43 =>%+"%>K+S P@%@ @C()H8>C@I( +>C>+8"+ 8(@%/

1. 3u%ir antes de res#onder %irtude do s/bio,+% 18F1N. -#renda a arte de ou%ir.

2. ="o se)a a#ressado no falar, mas fale de talforma ue se)a #oss%el com#reender eaceitar o ue %ocA esta di'endo, +% 1F1N,H8GTg 1F19.

3. 3 silAncio #ode frustrar o seu cMn)uge, n"ouse essa arma. E4#liue #orue %ocA n"o

uer falar no momento.


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4. K #oss%el discordar sem se en%ol%er em brigas,+% 1OF1LG H$FNG Rm 1NF1NG Ef LFN1.="o res#ondacom rai%a, use a res#osta branda e bondosa, +%1LFH9G 1F1G HF1G 19F11G Ef LFH,N1.

5. E%ite im#lic?ncia, +% 1$F19G 1OF9G H$F9.

6. ="o cul#e ou critiue outra #essoa. -o in%sdisso, restaure... anime... edifiue, Rm 1LF1NG lF1G 1 Ts F11. Se algum atacar %ocA, n"o rea)a

da mesma formaG Rm 1HF1O.7. Tente com#reender a o#ini"o da outra #essoa.

!ei4e es#ao #ara as diferenas. +reocu#esecom os interesses do cMn)uge ou filhosG l HF1 LGEf LFH.

%+SP(8=@ >8=>M>=H@)+8"+ +=+P(>S =>SCH"@) @S %+SP(S"@S+) C(8JH8"(/

1. !esenhe um circulo em torno da frase ue %ocAacha ue descre%e a ualidade de comunica"oem seu casamentoF

1) ="o #recisa melhorar

2) 5uito efica'

3) Satisfatria

4) nconstante

5) Su#erficial

6) rustradora

7) 5uito inadeuada.

-gora %olte e sublinhe a frase ue %ocA acha ue

o seu cMn)uge escolheria.


35/111

( P+%> =(

)@%>=( >=+@Te'tos5 E!(sios ;57>:>>< 8 Pe >5=< 7

Reis 258.

@uando o marido com#reende,aceita e %i%e os #rinc#ios de !eus estabelecidos emsua +ala%ra relacionados com os seus de%eres

domsticos, a famlia #assa a e4#erimentar asbAn"os da #ro%is"o, #rote"o e dire"o do Es#ritoSanto.

+ara ser um &rande 5arido&, necess/rio estar

sem#re aberto #ara a#render com humildade, auiloue !eus tem #ara nos ensinar, atra%s dos seusinstrumentos. 3 Senhor usa maneiras e mtodos

diferentes #ara nos ensinar grandes li>es.


36/111

13 (L@8=( P@%@ J+SHS/ Le:reus1&a

1. 7esus disseF &-#rendei de mim...& 5t 11FH8.

2. +edro escre%euF &Cristo nos dei4ou oe4em#lo, #ara ue sigamos as suas #isadas.&1 +e HFH1.

3. Em 7o 1NF1 est/ escritoF &+orue eu %os deio e4em#lo, #ara ue, como eu %os fi', faais%s tambm&.

3 ( S =+M+%+S =( )@%>=(/

@uando +aulo escre%e #ara a igre)a de Kfeso,sobre os de%eres do marido, ele dei4a claro ue#ara ser um &marido ideal& #reciso euilibrar

duas coisasF &;iderar com autoridade e -marcom #rofundidade&. -#esar de +aulo em Ef ,tratar #rimeiro sobre liderana, %ou in%erter estaordem #ara facilitar nosso estudo, sendo assim,trataremos #rimeiro sobre o de%er de $&$R aes#osa.

1. ( )@%>=( C()( @)@8"+ =@

SH@ +SP(S@, +A &/&-mar a es#osa como Cristo amou a gre)a, e a simesmo se entregou #or ela...& +ara ue ha)a melhorcom#reens"o no estudo sobre o &amar a es#osacomo Cristo amou a gre)a&, im#rescind%el saber osignificado da #ala%ra Dgr &Y-+E&.

1. "efini;


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$mor ER*S6instintivo7# K amor instinti%o, sensual.$mor S2*R!E 6afetivo7# K o amor entre osmembros da famlia. $mor 1/'?E* 6filantr(pico7#K o amor social, auele sentimento ue nos le%a aestendera m"o ao necessitado. A(#r G?PE@&-0-$#, " Co ">=. Este o amor ue transcende onatural, o comum, o humano. oi com estaualidade de amor ue Cristo amou e ama a

gre)a.2. As 3ir+9des do fr9+o do Es76ri+o

="o creio ue se)a #or acaso ue +aulo comea alista das %irtudes do fruto do Es#rito com o

AMOR . @uero usar esta lista #ara fa'er umailustra"o das oito %irtudes do fruto do Es#rito emrela"o ao amor#

1)A Aegr-) 1 ) (%s-6) )(#r. 3nde o amorest/ %i%o e din?mico, a alegria abundante.

2)A *)3 1 ) )r(#$-) )(#r. Se o amordomina, ent"o a #a' real.

K) L#$g)(-$-&)&e 1 ) res-st$6-) )(#r.;ongaminidade a ca#acidade de es#erarsem aborrecerse. 3 amor tem esta fora.

4)A e$-g$-&)&e 1 # ser0-;# )(#r. Ser%ir e4ercitar o amor.

5)A #$&)&e 1 # 6#(*#rt)(e$t# )(#r. 3amor nos ensina a agir com es#rito dedisc#ulo #iedoso sem#re.

6)A 2-&e-&)&e 1 ) (e&-&) )(#r. Enuanto achama do amor esti%er acesa com intensidade,

n"o ha%er/ infidelidade e trai"o. @uem aman"o trai.


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7)A ()$s-&4# 1 # ter(B(etr# )(#r. 5antero tem#eramento sob os domnios do Es#ritoSanto obra do amor.

8)O ($-# *r7*r-# 1 # segur# )(#r. +orcausa do amor, 7os conseguiu dominar a simesmo e n"o caiu na armadilha da mortees#iritual, uando foi acediado #ela mulher de+otifar.

K /9aidades desse a*or

1 -mor :3;I=TYR3, l HFH$.

H -mor +R3I=!3, 7o 1F1N.

N -morl=C3=!C3=-;,f7oLF19.

L -53R S-CRC-;, 7o NF1.

-mor ue se dis#>e a sacrifcios, amor ue

a%aliado #elo sacrifcio #essoal. K bomlembrar, ue o amor %erdadeiro en%ol%ecom#romisso e indi%idualidade. -maratenderas necessidades BSC-S, 5E=T-S EE53C3=-S da #essoa amada. K umaatitude de sacrifcios ue %ai alm dosofrimento e da enfermidade.

# G a*or ? a base do bo* a9s+a*en+o con95aD!t HLF.

-)ustando as diferenas. .iferenas quanto aoestilo de vida, tradi+o familiar, personalidade,car%ter e temperamento7 h%bitos pessoais,ob8etivos, preferDncias, gostos, etc#

AMOR ' ACEITADO ' RENNCIA 'ARMONIA .


39/111

$ A crise con95a ? a crise do a*or2 D5t HLF1HG -#HFL. !isse 7esus ( igre)a de KfesoF &Tenho #ormcontra ti ue )/ n"o me amas como no #rinc#io...&

"= O /ue )6#$te6e /u)$ )6)) #u es2r-) #)(#rH

Tudo #erde a graa e a ra'"o de ser. 3 amor o leo ue lubrifica as engrenagens. Se faltar

leo no motor do carro, o motor funde e o#re)u'o grande.

0/ muitos casamentos estragados, &com omotor fundido&, #orue faltou &leoamor&. Sehou%er amor, ha%er/ sem#re um casamentofuncionando de forma sadia e harmoniosa.

J)P#r /ue # 6)s)(e$t# es2r-#u. Esuecer decolocarleo no motor do carro muito comum. 3e4cesso deati%idades, as #reocu#a>es do dia a dia, adistra"ocom tantas outras coisas, #ode le%arnos aesuecerde cuidar da %ida 2til da mauina do carro.

="o muito diferente com a &%ida a dois&. 3sembaraos do dia a dia, as #ress>es normaisda %ida, o e4cesso de trabalho, a familiaridade,#odem nos fa'er esuecer de &lubrificar& arela"o com o &leo amor&. Sem amor ocasamento ifa&, #ara.

1) oc8 sabia =9e o a*or n


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a#enas o &bolso&. K um #erigo uandoalgum tenta com#rar o amor, isto im#oss%el.

+= O AMOR IO, EXPRESSIO E!IN?MICO, %o1#B JK A7 KBQ . K im#oss%elamar sem demonstrar, mesmo #orue umsentimento ue fl ui naturalmente. @uando

o c/lice transborda, este leo #recioso sederrama e a#arece em forma de atitude ecom#ortamento.

/ Como o amor pode ser demonstrado/@E! ;572:>>3

1 A+ra3?s da 7ro+e;


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5.O -$teresse e 6#(*ree$s4# s *r#e()s

s-(*es &-)')'&-) &) es*#s), s"o fortesdemonstra>es de amor. Cl. NF19.

6.A &e-6)&e3) $)s *e/ue$)s 6#-s)s. K de%er domarido #rocurar alegrar o cora"o de sua es#osa eatra%s de uma conduta nobre e aten"o solcita,reno%ar sem#re os laos ue os unem.

7. Pr#0)s 0er)-s . 3 deslei4o no tra)ar e na maneirade falar dentro do lar #ode chegar a ser falta deres#eito. Sabemos ue e4iste uma estreita rela"oentre o asseio do cor#o e a #ure'a da alma.

8.Ate$;4# 2s-6) t)(1( 0)e (u-t#. 3 casamentotem como base a estima m2tua, e a cortesia umdos #ontos onde se a#oia a estima. K claro ue acortesia #recisa ser sincera. ="o #ode ser a#enas

uma a"o mec?nica, su#erficial.

9. U() )t-tu&e *#s-t-0) t)(1( )9u&). Kuando a es#osa se #ro#>e a fa'er algumacoisa ue %ai ser bom #ara ela e #ara afamlia, ent"o o marido demonstra interesseem a)udar e incenti%ar. Ima das reclama>esde. muitas es#osas esta F &5eu marido n"ome d/ a#oio em nada... Tudo o ue eu %oufa'er ele s me desanima, di'endo ue eun"o sou ca#a', ue n"o %ou conseguir, etc.&3 marido ue ama age diferente.

"K. M#str)r /ue e) 1 $e6essr-). - es#osa ue

mais tem #ra'er em ser uma &grande mulher& #ara o


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marido, auela ue sabe, ue na %ida da famlia edo marido ela tem o seu %alor.

S !SSS A"S FA#A$ $A%S A#" &'(E '(A#'(ER C%SA.)

&ostaria ue a tua es#osa te obedecesse como agre)a obedece a CristoJ Ent"o ha)a #ara com elacomo Cristo age #ara com a gre)a, ainda uetenhas ue dar a tua %ida #or elaG n"o te neguesmesmo ue at isso tenhas ue sofrer. E aindan"o ter/s eui#arado com tudo auilo ue Cristofe'. +ois estar/s agindo de#ois de ha%Alaconuistado. Cristo #orm se sacrificou #ela igre)auando esta lhe fugia e odia%a, e uando ela sedis#Ms, Ele a trou4e aos seus #s, n"o medianteameaas ou insultos, ou de%ido ao terror deualuer coisa, e sim mediante a sua solicitude#or ela. -ssim tambm te condu' #ara com a tuaes#osa, auela ue a tua scia na %ida, ue am"e dos teus filhos, ue a fonte de toda a tuasatisfa"o. ="o de%es amarr/la #elas ameaas, esim #elo amor e #ela gentile'a&.D Cl NF19

P+8S@)+8"(S

5uitas %e'es amar significa, le%ar um co#o d6/gua aocMn)uge no meio da noite.&

-me a sua es#osa, ao #onto de trat/la com maisres#eito do ue %ocA trata seus amigos e#arentes.&

&0/ muitas mulheres ue carregam magoas secretasem rela"o ( maneira como s"o tratadas&.

&@uando o homem ama ele est/ fa'endo um bem#ara si


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mesmo.&

Todas as mulheres gostam de receber flores, ual foia 2ltima %A' ue %ocA ofereceu flores #ara asua es#osaJ&

Se %ocA n"o reali'ar os sonhos da sua es#osa, uemo far/J

&-#renda a uebrar a rotina, antes ue ela uebre

%ocA&.

( veneno #hamado C>Q)+S/

!entre as muitas causas dos conflitos no lar, est/ oci2mes doentio. @uando o casal n"o se esfora #ara%encer este sentimento &maligno&, a estabilidade darela"o fica com#rometida.D1 Co 1NFL &...o amor n"o

arde em ci2mes...&1) Ci2mes doentio falta de autoconfiana.

+recisamos confiar em !eus, no cMn)uge e em nsmesmos.

2) Ci2mes doentio #ode ser com#le4o deinferioridade. - bai4o auto estima #ode ser acausa.

3) Ci2mes doentio #ossessi%o. Toda #essoaciumenta fa' do cMn)uge um escra%o dos seusci2mes.

4) Toda #essoa doente de ci2mes, #recisa de curainterior. !eus o mais interessado em a)udar osue %i%em este drama.

Seis perguntas para os maridos/


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1) #6 6#stu() e#g-)r su) es7osaJD=unca acritiue em #2blico, nem ue se)a #ara di'er ue aletra dela feia . !escubra o #oder do elogio, uma maneira eficiente de estimular o cMn)uge oufilhos. Todo elogio de%e ser feito com sinceridade.

2) oc8 ? sens63e aos *edos da s9aes7osa >

3) #6 &ese$0#0e segur)$;) e(#6-#$) e( su)

es*#s)H- es#osa #recisa %i%er com a certe'a deue o marido a ama em #rofundidade.

4) #6 & -(*#rt$6-) s *e/ue$)s 6#-s)sH+euenas atitudes de bondade, #ode ser grandedemonstra"o de amor. =unca se esuea dasdatas im#ortantes relacionadas a %ida da suaes#osa, isto fa' muito bem #ara as mulheres.

5) #6 *r#0-&e$6-) te(*# *)r) #r)r 9u$t#s, er )-) 9u$t#s, r-$6)r 9u$t#s, $)(#r)r H @uemn"o da %alor #ara estas coisas, com certe'a muitocedo o seu casamento #erder/ a graa.

5) #6 e$6)r) ) su) es*#s) 6#(# *)rte()-s 2rg-H 3

ca%alheirismo dei4a o relacionamento maissaud/%el.

7) #6 )6e-t) $e) )/u-# /ue $4# & *)r)(u&)r, *#r/ue 2)3 *)rte &) su) *ers#$)-&)&eH=unca ueira ue sua es#osa se)a uma outra#essoa, #orue se n"o, ela #erderia sua #r#riaidentidade.

SHG+%>8=(


45/111

&!e %e' em uando, le%ea #ara comer fora... an"oser ue %ocA co'inhe a comida #redileta dela, como

ela fa' #ara %ocA.&

&SA %ocA tem direito de gastar alguns reais no seu

hobb[, #orue ela n"oJ&

&=unca le%e um con%idado #ara casa, sem

combinar #re%iamente com ela.&

5/ ( )@%>=( C()( (#*&ER =(@%

@E!. ;.7>3

Se como amante da es#osa o marido #recisaagir como &cordeiro&, como lder ele de%e agir

como &le"o&, mas sem #erder o es#rito de&cordeiro&.

1 A fon+e da a9+oridade 7ara e@ercerideran;a Toda autoridade #ara e4ercerliderana no lar, tem ue #roceder doSenhor. @uanto mais o marido se submete aCristo, mais autoridade ele ter/.

1 !eus o cabea de Cristo, H Cristo ocabea do homem, N 3 homem o cabeada mulher.

J O =9e n


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1) N4# 1 &-t)&ur), t-r)$-). Todo go%ernoo#ressor re#ro%ado em ualuer lugar,isto #orue escra%i'a, o#rime, etc.

2) N4# 1 )g-r, 6#( 2)t) &e res*e-t#,DRes#eito gera res#eito. ="o se #odeconfundir grito ou e4#ress"o facialcarrancudo com autoridade. 5uitas %e'esisto falta de educa"o e de euilbrio.

3) N4# 1 t#()r )s &e6-ses s#3-$#, D-mulher a scia da nossa %ida. Se todosos maridos chamassem suas es#osas #ara#artici#arem do ue eles fa'em, dandosugest>es, o#ini>es, estas mulheres sesentiriam mais necess/rias.

4) N4# 1 )ut#r-t)r-s(#, )us# *#&er.@uando o homem abusa da sua autoridade

no lar, sua #resena #assa a ser indi5es+ae nada a5rad3e 7ara a fa*6ia

K O =9e ? a9+oridade

- medida ue o marido se submete a Cristo, suaautoridade transformada #or Cristo em cuidadosacrificial. Im amor dedicado um amor ueser%e.

1) res*#$s)--&)&e D mordomo do lar.1) K liderar, com sabedoria, humildade e dire"o

do Es#rito Santo.

2) ser # EXEMPLO, MO!ELO *)r) 2)(-),D5c 9FN. - base da autoridade de%e ser oe4em#lo do lder. @uando o homem como lder, o e4em#lo em tudo dentro do lar, suaautoridade confirmada e sua #resena o

#onto de euilbrio #ara todos.


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4. O 6der e o ca3aheiris*o

- nossa sociedade de ho)e est/ #recisando dorenascimento do ca%alheirismo. 3s homensde%em estudar e #raticar e as mulheres es#erar eaceitar.

5. Cinco 7rinc67ios 7ara e@ercer 9*aideran;a efica4

1) Prese$;), &t ;;F# 7esus como um ldermodelo, disseF& ...eis ue eu estou con%osco,at a consuma"o dos sculos&. @uando o lderfica muito ausente do lar, sua liderana sefragili'a e n"o con%ence a famlia.

2) Pr-#r-&)&e, &t G::# 3 marido crist"o n"o #ode

esuecer, ue, a sua #rimeira igre)a aes#osa, de#ois os filhos e de#ois %em as outrasati%idades religiosas ou seculares. 5udar estaordem cronolgica de #rioridades, #ro%ocarconflitos da rela"o.

3)Aut#r-&)&e, &t H;B# srael na #oca dos)ui'es, e4#erimentou um tem#o de anaruia,#orue cada um fa'ia o ue bem lhe #arecia. Ksem#re assim, uando o lder n"o temautoridade, cada um fa' o ue uer, e o ue setem uma &baguna& generali'ada no lar.

4) Per6e*;4#, ?c HA:# - sensibilidade #ara#erceber o ue acontece ao redor, um fatorim#rescind%el #ara lder com segurana eeuilbrio.

5) Pers#$)-&)&e, Jo AFAA# 3s ue lideram com#ersonalidade, sem#re ser"o lideres eficientesno lar.


48/111

A59ns +i7os de 6deres2 *aridos e 7ais *as9cedidos

1) ndeciso dei5a todos inseguros#

1) nsens%el tem o cora+o petrificado,

indiferente#

2) Ciumento provoca conflitos na rela+o

3) Crtico n+o elogia, s( critica

4) Teimoso nunca reconhece seus erros5) Camale"o conforme o ambiente ele muda de

cor#

6) E4#losi%o apavora a famlia quando chega#

7) *rincalh"o brinca e5cessivamente#

9) !emocr/tico nunca assume como lder#

10) +reguioso sempre arruma desculpa para8ustificar sua preguia#

11) ;iberal para este, pode e vale tudo#

9) nfle4%el n+o se curva, arrogante,soberbo#

!/ ualidades de lideres e maridos:em su#edidos/ MeRa se vo# seapro*ima deste perAil/

1) S-*E -5-R ama verbalmente, e suas

atitudes 8ustificam suas palavras#

2) S-*E C35+REE=!ER mesmo que o

problema se8a grave ou simples#

1) S-*E +ER!3-R consciente de que este

o segredo da vit(ria no lar#


49/111

3) K C3=:ERT!3, produ) frutos querevelam o car%ter de Cristo#

4) S-*E SER R35\=TC3 n+o temvergonha de e5pressar seu amor#

1) S-*E SER S=CER3 n+o mente, fala a

verdade#

2) S-*E SER C-:-;0ER3 educado, gentil e

prestativo#

3) K TR-*-;0-!3R n+o tem medo de ir

luta#

4) K 03=EST3 car%ter ntegro tudo para

ele#

1) K E; sabe que a fidelidade o segredo

do compromisso de .eus para conosco#

COMO MARI!O...de um a de)###-ue nota .eus lhedariaI -ue nota suaesposa lhe dariaI -uenota seus filhos lhedariamI

Anota+es


50/111

( P+%> =@ +SP(S@ >=+@Te'to5 8 Pe >.8:=8< Pv 82. 88.8?:>8< 89.77.

- mulher o elo ue liga marido e filhos. +oresta ra'"o ela , #or muitas %e'es, o #onto de

euilbrio do lar. Ima mulher %irtuosa ca#a' defa'er do seu lar um #eueno cu de felicidade ealegria em Cristo, a#esar das circunst?ncias.

3 #rimeiro nome ue a mulher recebe na *blia de au4iliadora. -u4iliadora #ara com#letar ohomem, consciente de ue em Cristo n"o h/diferena. l NFHOH8G 1 Co 11.N. Eli'abete Elliot, umaescritora contem#or?nea, escre%e o seguinteF & =s

fomos criadas #ara sermos mulheres. 3 fato de sermulher, n"o me fa' um ti#o de crist" diferente, mas ofato de ser crist" me fa' uma mulher diferente.

- mulher como au4iliadora disc#ula, de%ere%elar o car/ter de Cristo em seu %i%er di/rio,conser%ando sobre si a un"o do Es#rito Santo.

-ntes da submiss"o ao marido, )/ de%e ser aoSenhor. sso s #oss%el se a %ida esti%ercentrali'ada em Cristo.

>/ (S =+M+%+S =@ +SP(S@S+GH8=( ( P@8( =+ =+HS/

-s feministas, consideram a &submiss"o& damulher ao marido, algo inconceb%el, #orm #reciso com#reender esta regulamenta"odi%ina, na tica di%ina e n"o humana.


51/111

1 SU. MISSO D1 +e N. 1 OG Ef . HL 3 ue a+ala%ra de !eus nos ensina, est/ no significado da#ala%ra submiss"o.

1. "EFINIO Com#reendendo este #rinc#io,#artindo do significado literal da #ala%ra&submiss"o&.

SU. uer di'er &debai4o de&.

MISSO rofiss"o ou %oca"o.&

Em resumoF S4&'SSK* ELERCER &'SSK*.E $1*'*, miss"o de base, de au4ilio. -lgumdisseF &+or detr/s de um grande homem, uasesem#re e4iste uma grande mulher&.

- submiss"o de%e ser a mais forte demonstra"ode amor da mulher #ara com o marido. Estasubmiss"o n"o escra%i'a. K im#ortante entender oue n"o submiss"o segundo a *blia.

2. /9ais s


52/111

toda a nature'a sofre os efeitos da ueda. ="o%aleu a #ena.

+ = Muer &e L7. n 19.1O,H. - insubmiss"odesta

es#osa, atraiu o )u'o de !eus sobre si, ela foitransformada em um &monte de sal&. !uracoisa %i%er ao lado de uma mulher, cu)aatitude e com#ortamento uma %erdadeirasalmoura.

>= A Muer &e 57. D7 H.8,9. Se 7 n"o ti%essera'es#rofundas em sua %ida de com#romisso com!eus,certamente ele teria esmorecido diante das#ala%rasde morte de sua es#osa. 0/ muitas #essoas

uetem tudo #ara serem feli'es, s n"o o s"o, #orcausa dauilo ue %em sendo dito um #ara ooutro dentro do lar. ="o #odemos nos esuecerue, ala%ras tem #oder #ara construir oudestruir&.

# "ois bons e@e*7os de es7osasB1) S)r), +e N. . Se esta es#osa n"o foi

#erfeita, foi %irtuosa, #orue )amais oEs#rito Santo le%aria +edro aescr%ersobre ela, de uma forma t"ohonrada, se ela n"o fosse uma &es#osa%irtuosa&.

2)A$), Sm 1.811. !entre muitas mulheres

ue a *blia fa' men"o, esta uma dasue me chama aten"o. -lgumas


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ualidades de -na F /umilde, 1ersistente,Confiante, Sensvel, !rata, ntegra#

$ O !RIMEIRO !ASSO "A SU.MISSOB

1. Re6#$e6er # ()r- 6#(# &er &3Cabea& do lar, e le%ar todos os filhos ares#eit/lo como tal.

2. Ju)$ ) (uer $4# re6#$e6e #()r- 6#(#

&er, ela #assa a usar alguns meios #araroubarlhe a -IT3R!-!E, com#etindo#ela liderana. Como isso #ode acontecerou estar acontecendoJ

Q A+ra3?s de horrios2 estas estabelecemhora #ara tudo e fa' do relgio uma formade &algema& #ara o marido.

Q A+ra3?s do se@o 3u%i falar de uma mulher,ue s tinha rela"o se4ual com o marido,se ele #agasse em dinheiro.

P A+ra3?s de doen;as =9e n


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Q A+ra3?s das 5ri*as @uando umamulher chora demasiadamente, usando asl/grimas como &uma arma&, #ara im#or algo,ela est/ re%elando imaturidade. Ima es#osas/bia )amais faria isto.

Q A+ra3?s da Es7iri+9aidade Imcerto #astor me contou, ue em sua igre)a

ha%ia uma es#osa, ue uando ueria foraro marido a fa'er alguma coisa, #rofeti'a%a#ara ele. Essa atitude de brincar com osagrado, #ode tra'er srios #re)u'os #ara afamlia. Ima es#iritualidade sadia, n"o brincacom as coisas do Es#rito Santo.

Q A+ra3?s do "es7erd6cioReconheo ue muitos marido s"o&e4cessi%amente econMmicos&, #orm, algunsfecham a m"o, #ro%ocados #elo deseuilbriono gastar das suas es#osas. 3 euilbriofinanceiro, de#ende n"o s do marido, mastambm do euilbrio da es#osa.

Q A+ra3?s do Si8ncio 3 ue di'er deum casal ue consegue ficar uma semana,

um mAs ou um ano sem con%ersar dentro decasa. +ara ue isto n"o acontea bomlembrar do ue +aulo escre%eu aos Efsios F&@uando esti%erem irados, n"o #euemalimentando o seu #r#rio rancor. ="odei4em ue o sol se #onha com %ocAs aindairados resol%am isto logo.& Ef. LF H

Q A+ra3?s das a*ea;as de s9ic6dioo9 se7ara;


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+enso ue nunca de%eramos falar auilo uena %erdade, n"o ueremos ue acontea.ico admirado com a facilidade com uealgumas es#osas di'em #ara o maridoF&!esse )eito %ou embora&, 6Tenho %ontade detirar minha %ida&, etc. +or #ior ue se)a acrise, nunca de%emos tentar a#agar o fogocom gasolina.

"-ue e5emplo esta mulher est% dando sfilhasI" 6E)# AG


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ra'"o . +orm, fao uma #ergunta #ara ases#osasF &3 ue %ocAs est"o fa'endo #aramerecer este tratamentoJ&

="o difcil cobrar, difcil fa'er auilo ueestamos cobrando do cMn)uge. 5uitas mulheres,de#ois ue se casam, dei4am morrer o &es#ritorom?ntico&, e #assam a menos#re'ar auilo ue#ode manter o casamento cheio de graa e %ida.

-lgum disseF "-uem tem na garagem um carro3ectra ou *mega, n+o sai a procura defusquinha meia qualquer coisa###" @uem tem emcasa uma grande mulher, n"o sai em busca de&mulher'inha sem car/ter&. 5uitas mulheresest"o #erdendo seus maridos, #or n"o fa'eremo mnimo necess/rio, #ara mantAlos

conuistados.5uitas #essoas s conseguem dar %alor ao uetem, de#ois ue #erdem.

53 Perguntas Tue podem aRudar asesposas Tue deseRam melhorar&

1) Como %ocA demonstra seu amor #ara o seu

maridoJ K im#oss%el amar sem demonstrar,uem ama de alguma forma isto a#arece.

2) Como %ocA trata seu marido na intimidade ediante das crianas e outras #essoasJ

1) :ocA o sur#reende as %e'es com atitudesrom?nticasJ

2) :ocA toma a iniciati%a #ara o ato se4ualJ


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3) Como %ocA fala do seu marido #ara outras#essoasJ - mulher ue fala mal do marido,n"o res#eita a si mesma. EfFNN.

4) :ocA sabia ue o e4ercer miss"o de a#oio uma das mais fortes demonstra"o de amorJ

5) :ocA usa o elogio #ara moti%/lo a melhorarcada %e' maisJ @uem s critica, n"o moti%a,#ro%oca a ira e o des?nimo.

6) @uando o seu marido chega com muitadis#osi"o lhe con%idando #ara um #rogramade la'er, ual a sua atitudeJ - mulher uesem#re di' n"o, uando o marido #ro#>e um#asseio, um )antar, uma #escaria, etc, elacontribui #ara ue o marido %/ morrendocomo marido #ara ela...

1)-s %e'es %ocA acorda #erguntandoF &3 ue

#osso fa'er ho)e #ara ue ele se)a maisfeli'J&

2) @ual foi a 2ltima %A' ue %ocA sugeriualguma coisa,#ara tirar ou n"o dei4ar o relacionamento cairna rotinaJ

4/ C@%@C"+%


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trata de mulher, estaF "Em que consiste abele)a da mulherI

Os dois e@+re*osB As su*er 0)-s)s.S"o auelas ue e4tra#olam os limites do bomsenso. Todo e4agero n"o saud/%el. +edro,uando escre%e #ara igre)a de 7erusalm, est/#reocu#ado, com o e4cesso no %estir, naornamenta"o, no #entear os cabelos das

mulheres crist"s. +aulo, aconselha as mulheres,#ara ue se %istam com modstia ehonestidade.As &ese-8)&)s, s"o auelas ueconfundem sim#licidade com deslei4o,humildade com descuido e negligAncia. =enhumdos dois e4tremos ser%em #ara as filhas de!eus, a*blia nos orienta sem#re a buscar oeuilbrio, a modera"o.

". A (uer 0-rtu#s) e0)$ge-3) se(*))0r)s. :i%errefletindo o car/ter de Cristo, fala mais alto doue a #r#ria%o'. Se algumas es#osas se #reocu#assem emfalar maiscom a %ida do ue com a boca, muitos maridos

)/ tinham secon%ertido. 1 +e N.1.

2. C#$tr#)&) $# seu te(*er)(e$t#,@MANSI!O=. &5as o fruto do Es#rito F ...mansid"o...& l FHH. - mulher %irtuosa, tem oseu tem#eramento controlado #elo Es#ritoSanto. &Se)am belas interiormente, em seuscora>es, com encanto duradouro de umesprito am%vel e manso, ue t"o #recioso

#ara !eus.& 1 +e N.L.D *blia :i%a.


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3. !ISPOSTA PARA SERIR, +% N1F1O, HO G nHL.119. &Cinge os seus lombos de fora efortalece os seus braos. 3lha #elo go%ernoda sua casa, e n+o come o p+o da preguia#"

4. O es*r-t# &e )9u&) se $#t) $e), +% N1.1H. &Elasem#re #rocura a)udar o maridoG sem#re #rocura obemestar e alegria #ara ele&. D*blia :i%a

5. S)e )0)-)r u() (er6)r-) e 6#(*r)r, +%N1.1. &Ela sabe negociar. Com#ra um terreno e#lanta uma horta, com o dinheiro ue ganhou como seu trabalho&. D *.:. Ela n"o su#erde#endente do marido, ela fa' a sua #arte.

6. Us) seus $s e( e$e26-# &) 2)(-), +%N1.19. Esta mulher tem consciAncia do seu %alor eusa sua inteligAncia #ara o bem. Ela uma

coo#eradora no lar.

7. S)e se 0est-r, +% N1.HHbG 1 Tm H.91. &Seus%estidos tambm s"o feitos #or ela, com linho damelhor ualidade.& 0/ muitos maridos ue n"otem #ra'er de andar com a es#osa, #or causa damaneira como ela se %este. -lgumas %estemserela4adamente, outras %estemse com falta demodstia e #udor. !er59n+as =9e 7ode* a9darB

1):ocA se #reocu#a em %estirse bem #ara o seumaridoJ

2):ocA %estese com honestidade, sem #erder abele'a.

3):ocA se #reocu#a em es#erar seu marido, as%e'es, enuanto %estida de uma maneira maisatraente, uando ele %olta do trabalho J


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4)@uando seu marido re#ro%a alguma coisa nasua rou#a, como %ocA reageJ

5)Como crist", se o marido lhe sugerir uma&minissaia&, como %ocA reagiriaJ

6)=a intimidade, %ocA se #reocu#a em %estirseda melhor maneira #ara o maridoJ 3 homem see4cita #elo ue %A. =unca dei4e o seu marido#rocurar em outra, o ue ele gostaria de %er em

%ocA. :istase com modstia, sem #erder abele'a.

. Te( # 6#r);4# 6)r-s#, +% N1.H$. &Com aagulha e alinha ela fa' rou#as e d/ aos #obres e necessitados.&D*.:.

9. Te( 2#r;) e &-g$-&)&e, e $4# se *re#6u*) 6#() 0e-6e, +% N1.H. &Suas grandes %irtudes s"o a

energia e a honra. Ela n+o se preocupa com avelhice"# D*.:. - #reocu#a"o com a bele'aesttica, tem o seu %alor, #orm uando e4cessi%a, #ode ser e%idAncia de algum ti#o decom#le4o, ue #recisa ser curado #elo Senhor.

10. A# )r-r ) su) #6) &e(#$str) s)er-),+% N1.H. &@uando ensina seus filhos ela mostrasabedoria , ensinando e corrigindo com amor&. Elafala o certo, na hora certa, no tem#o certo, nolugar certo.

11. !etest) ) #6-#s-&)&e, +% N1.HO. Ela n"o temue ficar no muro, na cerca ou no telefone falandoo ue n"o con%m, o seu tem#o bemem#regado.

12. S)e 6ut-0)r) ee3) -$ter-#r, 6#$s6-e$te/ue ) ee3) e8ter-#r $4# &ur) *)r) se(*re, +%

N1.H,N$.


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3 resultado final mara%ilhoso, em#olga os filhose o marido. Seus filhos di'em aos colegasF &5inham"e formid/%el&] K a melhor m"e do mundo.Seu marido di' a ela, cheio de orgulhoF &+odeha%er muitas boas es#osas neste mundo mas eutenho certe'a ue nenhuma delas como %ocA. &

&3s encantos de uma mulher #odem ser a#enasilus"o e a bele'a n"o dura #ara sem#re. -

%erdadeira bele'a e a %erdadeira honra de umamulher est/ em amar e obedecer ao Senhor.&

&- mulher ue fi'er isto de%e ser elogiada diantede todosG de%e receber su#rimentos ehomenagens de toda a sociedade.& +ro%rbios N1FH9N1 .

3 @GH8S ">P(S =+)HL+%+S H+ 8(C(8H>S"@) (S )@%>=(S

+ >L(S/1. !ese-8)&). DK auela ue n"o se #reocu#a

com a lim#e'a e nem com a ordem dascoisas em casa. Sendo o lar o lugar onde#assamos a maior #arte do tem#o de nossa%ida, fundamental mantAlo sem#re o maislim#o #oss%el.

2. Pregu-;#s), D uando se tem muitas coisas#ara fa'er, e mesmo assim ela consegue


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dormir at ao meio dia, uase todos os dias.="o tenho nada contra as mulheres uedormem at mais tarde, se estas conseguemmanter tudo em ordem.

3. P)ss-0) . - mulher ue, uando #rocurada#elo marido #ara dar uma o#ini"o di'G &o ue%ocA fi'er est/ bom&, ara mim ser%eualuer coisa&, &fa' como %ocA acharmelhor&, esta a es#osa #assi%a. Estaatitude n"o de uma mulher %irtuosa.

4. I$su(-ss) DK uando a mulher di'F &minha% foi assim, minha m"e assim e eu %oumorrer assim, gostou...& Toda es#osa ueage assim, est/ in%estindo na falAncia darela"o con)ugal.

5.A$s-#s). -nsiedade um estado afeti%o em

ue causa sentimento de insegurana. -mulher ansiosa dei4a ualuer marido#erturbado.

6. F))&e-r). Sou contra homens ue batem emmulheres, mas tem algumas es#osas ue#ro%ocam os maridos, uando falamdemasiadamente.

7. !#(-$)r). @uando a mulher com#ete #ela

liderana no lar, essa com#eti"o setransforma em moti%o #ara todo ti#o deconflitos, ue #odem tra'er #re)u'osirre#ar/%eis.

. Aut#r-tr-). @uando a es#osa tenta forar omarido a fa'er

auilo ue n"o de%er dele, este ti#o deim#osi"o, uase


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sem#re fa' o marido reagir de maneira n"omuitoagrad/%el. -s atitudes de uma &mulherautorit/ria&, tornaa uma #essoa indese)/%el.

9. C-u(e$t). 3s ci2mes desestabili'a ualuerrelacionamento. Toda mulher ciumenta como &uma #edra #ermanente no sa#ato domarido&.

10. P)sse)&e-r). -lgumas mulheres, tentam)ustificar sua constante ausAncia no lar,di'endo ue est"o trabalhando a ser%io doreino de !eus. - *blia em +ro%rbios N1F HOdi' ue a mulher %irtuosa &olha #elo go%ernode S$ casa&.

11. C)()e#$-$). K sem#re difcilcon%i%er ao lado de uma #essoa, ue muda

de com#ortamento com freVAncia. - es#osacamaleonina conforme o ambiente muda decom#ortamento, isto n"o bom, #orue ela#ode estar re%elando du#la #ersonalidade.

12. )-s) )# e8tre(#. - %aidade toler/%el, uando est/ dentro dos limites dobom senso, fugiu disto #re)udicial eescra%i'a.

11. Eter$) &es6#$te$te. Todamurmura"o nasce de um cora"o ue n"osabe ser grato. - ingratid"o uma das coisasue fa' o cu se fechar #ara a #essoa. Imaes#osa descontente, n"o a#enas entristece omarido, mas tambm a !eus.

3 ( P+%> =@ +SP(S@ >=+@/


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1. AMA2 D="o a#enas com #ala%ras , mas comatitudes....

2. !ER"OA2 D3ferece sem#re um cora"o sem

%ingana.

3. CREN&E DRe%ela na sua %ida o car/ter de

Cristo.

4. COM!REENSIA2 D+rocura sem#re entender

o momento ue est"o #assando, de farturaou escasse'.

5. ROMTN&ICA2 DSur#reende o marido comatitudes amorosas e criati%a.

6. SU.MISSA2 D="o se cansa de e4ercermiss"o de a#oio ao lado do marido.

7. .OA "ONA "E CASA2 D Sabe cuidar do

lugar da casa como um lugar &sagrado&.8. NO 0OS&A "E FOFOCA2 D-bre sem#re a

boca #ara di'er auilo ue edifica eabenoa.

9. UMIL"E2D Reconhece suas falhas e n"otem dificuldade #ara #edir #erd"o e #erdoar.

1G .USCA SEM!RE A ON&A"E "E

"EUS DEsta es#osatem consciAncia ue, o melhor lugar #araestar no centroda %ontade de !eus.


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Anota+es

@JHS"@)+8"( S+DH@ =(C@S@

Te4toF - Co =.7:;5 & 8>.2< +e>.=.

0/ muitos casais crist"os ue ainda n"oa#renderam o ue a *blia realmente di' acerca dose4o, de como go'ar #lenamente o ue !eus#lane)ou #ara o marido e es#osa. - consciAncia do

se4o )/ e4istia antes do #ecado entrar no mundo.sto #orue !eus instituiu o casamento antes da


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ueda, n H. - se4ualidade est/ no ser humano #orsoberana %ontade de !eus. +or isso o se4o, na#ers#ecti%a, bblica santo e #uro.

Segundo 5asters 7ohnson, #elo menos $ #orcento dos casamentos s"o #re)udicados #or algumaforma de desa)uste ou disfun"o se4ual. -lgumas%e'es os #roblemas se4uais surgem #rimeiro e#rodu'em as discrdias con)ugais.

- #ala%ra se4o %em do latin Dse4us do %erbosecare, ue significa cortar, secionar, se#arar,distinguir. Ima defini"o geral de se4o tudo o uediferencia o homem da mulher. Essa diferencia"od/se em uatro sentidosF 5orfolgico, isiolgico,*iolgico e +sicolgico.

O se8# a #arte fisiolgica e a se8u)-&)&e a #arte #suica. !e modo mais am#lo, &ase4ualidade& a dimens"o da nossa #ersonalidadeati%ada #elo se4o.

P+%GH8"@S >)P(%"@8"+S&

Q :ocA foi orientado Da sobre se4o #or seus#aisJ

Q !e ue forma %ocA obte%e orienta"o se4ualJ

Q !e ue forma %ocA trata sobre este assuntocom seus filhosJ


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Q 3 se4o um #resente de !eus #ara %ocAJQ Como %ocA %i%Ancia istoJ

Q K difcil #ara %ocA falar neste assuntoJ +or

uA J

1) ( C%>S"( + @ S+DH@>=@=+/

- *blia aborda o assunto desde os seus#rimeiros ca#tulos. E4em#losF Dn 1FHO,H8GH.HLG L.1G ;c 1,18,H$G +% ,OG Cantares deSalom"oG 5t .HO,H8 e NHG 7o HG 1 Co O.NO.Casos ilustrati%osF Sans"o e !alila, D7' 1L e 1G!a%i e *ate Seba DH Sm 11 e 1HG 7os e amulher de +otifar, Dn N9G o caso -mnon eTamar DH Sm 1N.

2) @ S@8">=@=+ =( S+D( 8(C@S@)+8"(, L: 15/4U 1 Co !/-/

&5as, #or causa da #rostitui"o, tenha cadahomem sua #r#ria mulher e cada mulher seu#r#rio marido. 3 marido #ague ( mulher o uelhe de%ido, e do mesmo modo a mulher ao

marido. - mulher n"o tem autoridade sobre oseu #r#rio cor#o, mas sim o maridoG e tambmda mesma sorte o marido n"o tem autoridadesobre o seu #r#rio cor#o, mas sim a mulher.="o %os negueis um ao outro, sen"o de comumacordo #or algum tem#o, a fim de %os a#licardes( ora"o e de#ois %os a)untardes outra %e', #araue Satan/s n"o %os tente #ela %ossa

incontinAncia.&


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-ntes da ueda, o homem conhecia edesfruta%a do ato con)ugal, n 1.H8,N1G H.HL. Kbom lembrar ue a ueda acontece no ca#. N deAnesis. =o ca#. 1N e %ersculo L do li%ro de0ebreus est/ escritoF &!igno de honra se)a entretodos o ;ET3 sem m/cula....& -ui a #ala%ra;ET3 no grego D^3TE.ue significaim#lanta"o de es#ermato'ide.

53 H@>S S( @S .N8I(S H+=+HSP@8+J(H P@%@ ( C@S@@"%@MS=( @"( C(8JHG@E

1.- ben"o do com#anheirismo.2.- ben"o da unidade fsica, emocional e

es#iritual.

3.- ben"o da #rocria"o.

4.- ben"o do #ra'er e go'o con)ugal.

43 C(8L+C+8=( @S=>+%+8I@S+8"%+ L()+) +)HL+%/

1. No ho*e* o se4o mais biolgico do ueafeti%o. Na M9her2 o se4o mais afeti%o doue biolgico e est/ intrinsecamente ligado a

maternidade.


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2. O ho*e* um ser basicamente lgicoG -*9her um ser basicamente emoti%o. -mulher guarda mais facilmente datas ueen%ol%e emo"oG e o homem guarda datas#uramente histricas.

3. O ho*e* mais racional, - *9her maisintuiti%a.

4. O ho*e* mais #r/tico nauilo uee4ecuta. - *9her %A mais o lado estticodas coisas.

5. O ho*e* %A mais o con)unto das coisas, -*9her cuida mais com os detalhes.

3 ( H+ ( S+D( S>G8>>C@P@%@ (L()+)/

1. Conhecendo a fisiologia do se4o, #ara ueha)a a)ustamento nessa /rea no casamento.

1. Satisfa' seu instinto se4ual.

2. Satisfa' seu senso de masculinidade.

3.-umenta seu amor #ela es#osa

4. Redu' as tens>es no lar.

5. +ro#orciona a mais emocionante e4#eriAnciada %ida con)ugal.

3 ( H+ ( S+D( S>G8>>C@P@%@

)HL+%/


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1. Satisfa' seu senso de feminilidade.2.-sseguralhe do amor do marido.

3. Satisfa' seu instinto se4ual.

4. +ro#orcionalhe rela4amento do sistema

ner%oso.

5. !/lhe a su#rema e4#eriAncia da %ida

con)ugal.

7) ( @JHS"@)+8"( S+DH@/

1. 3 #rocesso de a#rendi'agem de#endedeFTE5+3G D=enhum casal tem atua"o#erfeita na cama no comeo.C35+REE=S_3, +-CX=C-, ESTI!3,

EP+ERX=C-, !ECS_3, !SCISS_3R-=C-.

&Se sua rela"o com o #arceiro n"o tudo oue %ocA es#era ue se)a, 6o #roblema6, namaioria dos casos, n"o a 6rela"o se4ual6,mas o relacionamento.

8) ++>"(S =(S P%(.+)@SS+DH@>S 8( C@S@)+8"(/

1 Inca7acidade de reai4a;


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2. m#otAncia,D inca#acidade do homem dechegar ou manter a ere"o com afinalidade do intercurso se4ual.

3. E)acula"o #rematura D e)acula"o dosAmen com conseuente #erda da ere"o,imediatamente antes, ou logo de#ois daintrodu"o do #Anis na %agina .

4. !is#areunia Dintercurso dolorido . Embora

cada um deles #ossa ter uma causa fsica,ela no geral #sicolgica.

2. !iminui"o da autoestima. - autoestima e aca#acidade se4ual no geral andam )untas,es#ecialmente nos homens. Se o intercurson"o satisfatrio, o marido e a mulher #odemter d2%idas uanto ( sua com#etAncia se4ual Tas d2%idas (s %e'es s"o agra%adas #elasbrincadeiras do #arceiro.

3. Escolha de Substitutos. @uando o se4o nocasamento n"o satisfatrio, os maridos ees#osas uase sem#re se %oltam #araati%idades substitutas. Estas incluemF

1. 5asturba"o. Estmulo dos #r#riosrg"os genitais at chegar ao orgasmo.

2. antasias.3. Se4o e4tracon)ugal. nfidelidade o se4o

com algum ue n"o se)a seu cMn)uge.

# Relacionamento em deteriora"o. 3s#roblemasse4uais geralmente #rodu'em ira,ressentimento, tens"ointer#essoal, uebra de comunica"o, e

algumas %e'esdi%rcio.


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93 C@HS@S =(S P%(.+)@SS+DH@>S 8( C@S@)+8"(/

5uitas #essoas se a#ro4imam do casamentoes#erando a liberdade se4ual ue ter"o a seguir.5as in2meras destas mesmas #essoas ficamdece#cionadas uando descobrem D(s %e'es na

#r#ria lua de melG outras mais tarde ue ose4o no casamento n"o t"o e4citante eagrad/%el uanto #ensa%am ou es#era%am. -scausas s"o %/riasF

1. M infor*a;


73/111

tAm mais ideias no%as #ara fa'er amor. 3 )ogo ue#recede o ato con)ugal encurta, e o coito tomaserotina. !e#ois de %/rios anos, as ati%idadesse4uais tornamse montonas. 3s #arceiros#assam #ouco tem#o estimulandose se4ualmentee a #essoa (s %e'es se descuida da suaa#arAncia. 3 se4o nessas circunst?ncia n"o satisfatrio e o cen/rio foi ent"o #re#arado #araum caso e4tracon)ugal com algum mais e4citantee diferente do nosso cMn)uge. 3 diabo tirar/#ro%eito disto.

2. A+i+9des c9+9rais e e@7eri8ncias 7assadas -sociedade em ue a #essoa %i%e geralmenteinfluencia as suas atitudes e com#ortamentosse4uais. =o #assado, o se4o n"o era discutidoabertamente, mas a fidelidade con)ugal era anorma es#erada.

5. Ca9sas f6sicas 3s #roblemas se4uais tAm (s%e'es origens fsicas, tais como dist2rbiosendcrinos, obesidade, diabetes, bai4o n%el deenergia, ou o enfrauecimento dos m2sculos%aginais nas mulheres ue ti%eram filhos.

3 #rinci#al im#edimento #ara a satisfa"o se4ualtal%e' se)a o uso de drogas, inclusi%e o /lcool.

6. .o=9eios !sicoH5icos -lgumas #essoas se

casam acreditando ue o a)uste e satisfa"ose4ual ser"o f/ceis, autom/ticos, r/#idos e#ermanentes. =a maioria dos casos isto n"oacontece. +or uAJ

1.!2%idas uanto a #r#ria masculinidade e oufeminilidade.

1.5edo.

2. Embarao.3.!iferena nas #referencias se4uais.


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4.Cul#a.5. ra.

1.Cuidado com o tabu da olim#ada se4ual,uantidade 4 ualidade.

7. Confi+o Con95a

8. Ca9sas "i3ersas

1. 5edo de tendAncias homosse4uais,1. +reocu#a"o com assuntos n"o se4uais como

finanas ou tens"o familiares,

2. Tens"o ambiental,

3. Crenas religiosas inibidoras tabus e mitos,

2. E4cesso de en%ol%imento na #rofiss"o ououtras ati%idades,

. 5itos e tabus a res#eito da olim#ada se4ual,Dualidade 4 uantidade,

O. +referAncias, dons, a#tid>es e ca#acidades. -se4ualidade ou a intensidade do dese)ose4ual %aria de #essoa #ara #essoa. Kim#ortante encontrar um #onto de euilbrio.

13 M>M+% H)@ M>=@ S+DH@@.H8=@8"+/

1. 3 cMn)uge de%e com#reender o direito dooutro, D1 Co O.N,L.

2. 3 marido nunca de%e negar sua #artici#a"o#ara atender ( necessidade e #ra'er se4ualda es#osa.


75/111

3. 3 homem e a mulher de%em estar se#erguntando freVentemente sobre o ue#ossa ser a necessidade do cMn)uge nessa/rea se4ual.

4. 3 leito de um homem e uma mulher crente,de%e %i%er o clima da mais absolutademocracia.

113 H@8=( + P(%H+ ( C@S@=+M+S+ @.S"+% =( @"( C(8JHG@/

1. +or consentimento m2tuo. D3s dois

concordam.

2. +or tem#o determinado #elo casal.

3. +ara ora"o.

4. +or doena.

13 @ %+@I( S+DH@ =+M+ S+%C@%>8L(S@, M>S@8=( (P%@K+% =(

CV8JHG+1. - Rela"o se4ual n"o se #resta

e4clusi%amente #ara #rocria"o. +or ue J

2. Ima #ergunta ue as %e'es formulada #ormuitosF &- es#iritualidade sufoca o es#ritorom?ntico do casal J& =_3. K #oss%el seres#iritual e ao mesmo tem#o ser

carinhosoDa. Dn HF8,9G !t HLF


76/111

153 @ .@ + @S "C8>C@S=( @"( S+DH@

!esfa'endo e4ageros, +%.18,19. +or falta deinforma>es e com#reens"o da +ala%ra, muitostem menos#re'ado auilo ue !eus #re#arou#ara o nosso #ra'er. 3 li%ro de +ro%rbios eCantares nos a)udam a com#reender e %i%er

melhor nesta /rea.1 /UA&RO FA,ES NO E'CI&AMEN&OB

1. "ES!ER&AR DESTB5I;3. Criando um

ambiente...

2. !LA&O Dtem#o de maior e4cita"o.

A*re$&e$ $# -0r# &e 6)$t)res &e

S)#(4#.DCt 1.HG H.1LG L. 1O, 1$,11G .N,1$1G

O.18.

3. OR0ASMO

4. RELA'AMEN&O

No+a F 3 li%ro de Cantares de Salom"o #ode ser

inter#retado de trAs formas, todas corretas, alade !eus e srael, Cristo e a gre)a, Salom"o e aSulamita e tambm sobre o marido e suaes#osa.

143 @GH8S C(8S+L(S P@%@ (SH+ =+S+J@) )+L(%@%/

1. =unca se)a egosta, 1 Co O.G 1 Tm L.N.


77/111

2. Elimine os com#le4os atra%s da ora"o ecom#reens"o.

3. ;embrese, a canseira #ode ser a causa do

fracasso.

4. !esen%ol%a uma comunica"o franca nesta

/rea.

5. +rocure n"o #raticar o ato com a tens"o deum #roblema.

6. Reser%e tem#o #ara o e4erccio do ato

7.- #ri%acidade do casal de fundamental

im#ort?ncia.

8. 3 asseio uma necessidade de todos.

9.- #reocu#a"o com uma #oss%el gra%ide', #odeser a causa da bai4a ualidade da rela"o se4ual.

9. =unca se esuea ue o homem se e4cita #eloue %A e a mulher #elo ue ou%e.

11 .=unca tenha o se4o como obriga"o. Todorelacionamento de%e ser %olunt/rio.

12. Cuidado com a contamina"o do leito, ue

de%e ser sem m/cula.13. Cuidado com as rela>es #ornogr/ficas, Rm1.H.HO.

Anota+

es


78/111


79/111

P%(SP+%>=@=+

+) "+)P( =+ C%>S+

(Economia Domstica)Te'tos 5 Salmos 858:>< Js 85=< Jo B< -saias

;;5; .

&:ocA n"o nasceu #ara %i%er namisria.&

3 euilbrio financeiro #ro#orcionabem estar na famlia. Ima das muitascausas dos conflitos no lar o &ese/u-r-#2-$)$6e-r#. +reocu#arse com a estabilidadefinanceira uma das formas de in%estimento

na sa2de relacional da famlia. =essa#alestra %amos estudar alguns #assos #arao sucesso financeiro.

13 S+% @8"+S =+ "+%/

="o #ecado dese)ar ser #rs#ero. 3

grande #ecado ue se comete uando colocamos o dese)o de terantes do dese)o de SER.

1.- #ros#eridade segundo !eus,comea com a #ros#eridade do SER,D5t F11H.


80/111

2.*uscando #ros#eridade, #ormtendo sem#re ambi>es su#eriores,elas coisas l/ do alto& DCl NF1N.

3.- #ros#eridade material somenteser/ ben"o, se marcada #elascaractersticas de 1 Timteo F91$ .

2) @P%+8=@ @ S(8L@%G%@8=+ C()

LH)>=@=+/

@uem dese)a ser #rs#ero, tem uea#render a #ensar e sonhar grande, termetas, ob)eti%os e #ro#sitos grandes.@uem sonha e #ensa #eueno, cai namediocridade e demonstra desconhecer o#r#rio !eus ue ser%e. 3lhando #ara as

Escrituras, %amos a#render ue !eus um!eus ue nos estimula a sonhar e #ensargrande. 3 tamanho do meu sonho e#ensamento de%e ser #ro#orcional aotamanho do meu !eus, D7r NNFNG 5lNF1$.

"S*=/E !R$=.E, &$S SEJ$/&'?.E 1$R$ C*&EM$R.* 1E-E=*#" 6&t +Q:+> =

3) =>G@ 8( W >8M+J@ /

n%e)a !efini"oF &!esgosto ou #esar#elo bem ou felicidade de outrem.!ese)o %iolento de #ossuir o bemalheio.&D!icion/rio -urlio da ;ngua+ortuguesa.


81/111

3s #ensamentos dos in%e)osos s"osem#re negati%os em rela"o aos ue#ros#eram, e isto im#ede a #essoa ue

uer #ros#erar de alcanar sucessofinanceiro.

1 3s in%e)osos F

1. S"o im#edidos de obterem o ue

dese)am, DTg LFH.

2. ="o herdar"o o reino de !eus,

Dl FH1 .

3. S"o #ro%ocadores, Dl FH.

4. Est"o im#edidos de crescer na

graa, D1 +e HF1,H.

5. E4em#los de in%e)osos na *blia.

1) Caim matou seu irm"o, D n

LFL .

2) 3s filhos de ;ab"o, D n

N1F1 .

3) 3s irm"o de 7os, Dn

NOF11 .

4) Saul #erseguiu a !a%i #ara

mat/lo, D1 Sm 18F8 .

5) Sambalate, foi o#ositor de

=eemias, D=m HF1$.

3s #rinci#ais sacerdotes, D 5c 1F1$ .

K #reciso mudar a atitude mental, ecomear a dese)ar o melhor #ara o


82/111

#r4imo. Tenha sem#re em mente uea condena"o ( riue'a e #ros#eridadede outrem #re)udicial a si mesmo.

@uando eu %i%o o ue est/ escrito emRomanos 1HF1G !eus assume umcom#romisso de bAn"o comigo.

23 @H"( +S">)@/ @ Aprenda agostar de vo$) 3

A9+oes+i*a defini;


83/111

3. E4#eriAncias #assadas.

4. Relacionamento errado entre

#ais e filhos.5. nfluAncia da comunidade.

K Co*o cons+r9ir 9*a boa i*a5e*

1. -#rendendo o ue a *blia di'sobre o %alor humano, Dn 1FHH8 S 8FL,G 7o NF1 .

H.-mar a ns mesmos bblico, DEf

FH8,H9.N. -#rendendo #ela *blia a

diferena entre 3rgulho e -mor+r#rio, D+% 1F18,19.

4.-ceite suas falhas. DComo sea#rende andarJ Caindo e sele%antando.

5.-#renda a sorrir.. +reste ser%ios 2teis a seu

#r4imo, D;c 1$FHN.

O.Selecione suas ami'ades, D Co

1FNN .

SE OC NO GOSTA !E OC

MESMO, COMO AICONENCER OSOUTROS AGOSTAREMH

3 8( G@S"+ )@>S =(H+ M(CN G@8L@/


84/111

Todo dinheiro ue ganhamos com muitotrabalho e suor de%e ser gasto commuito critrio e res#onsabilidade. @uem

n"o administra com sabedoria o ueganha, n"o consegue construir muitacoisa na %ida. -#rendemos a gastarcom euilbrio, uando assimilamosalguns #ontos im#rescind%eis sobre auest"o do dinheiro.

1 O =9e o dinheiro re7resen+a

3 homem trabalha certo n2mero de

horas #or dia em troca dedeterminado sal/rio. Esse sal/riore#resenta uma #or"o da suaenergia fsica e mental,transformada em dinheiro, com oual ele #ode aduirir o necess/rio#ara o seu sustento. K o resultadodo seu trabalho #or determinadotem#o, #arte da sua %ida gasta emcerta ati%idade ue %isa diretamentea contribuir #ara o desen%ol%imentoda coleti%idade.

J A ar+e de 5anhar dinheiro ( U* do* de"e9s2 Ec $1Q)

- *blia em lugar nenhum condena

a auisi"o do dinheiro. 5uito #elocontr/rio, #rocura estimular essedom ue nos %em de !eus. &@uantoao homem, a uem !eus conferiuriue'as... isto do* de "e9sDEc F19

7esus dei4ou isto bem claro, nas#ar/bolas dos talentos e das minas.


85/111

anhar dinheiro uma arte ue todocrente de%e culti%ar. 3#ortunidadesfreVentes se oferecem ( #essoas

inteligentes e amigas do trabalho.-#ro%eitemnas. ="o faam distoentretanto, o fim em sua %ida.

"EUS2 O NOSSO SCIO 2odobom mordomo procura fa)er .eus os(cio de seu neg(cio# -uemconstituir a .eus orientador na suaadministra+o do seu dinheiro, n+o

correr% o perigo de se dominar pelovil metal# !raas a .eus peloscrist+os, que, ao adquirirem fortuna,n+o tDm se esquecido de .eus nasua abastana#

+ensamentosF

&3 dinheiro n"o #ode subir aos cus,

mas #ode reali'ar coisas celestiaisna terra.&

&-tra%s do dinheiro, !eus fala aohomem, ansioso #or mostrarlhecomo tomarse uma ben"o #elo seuuso s/bio.&

K Fa4endo *ia5re co* o 7o9co (

Econo*ia)@uem administra bem o ue ganha,fa' coisas inacredit/%eis,%erdadeiros milagres. - #ala%raeconomia %em da mesma #ala%ramordomia no grego. 3 mordomo uma #essoa ue sabe #raticar aeconomia na administra"o dos


86/111

bens ue !eus lhe deu, #or maisinsignificantes ue se)am. Se osmembros da nossa igre)a fossem

mais econMmicos, seu dinheiro iriamais longe. 3 mal de muitos n"osaberem distribuir, n"o teremmtodos no gastar. - uest"o dodinheiro muito im#ortante na %idado crente e re%ela o seu car/ter. 3dinheiro a #edra de toue ue nosfa' descobrir o uilate do crist"o. -

maneira de agirmos com res#eito aele, re%ela de modo saliente ostraos essenciais da nossa#ersonalidade.

# !ano de econo*ia e in3es+i*en+o

1. Estabelea uma ordem cronolgica de#rioridades. @uatro #erguntas uede%em ser feitas antes de com#rar.

1) O =9e co*7rar> Toda #essoa ueadministra bem o ue ganha,nunca sai #ara fa'er com#ras semsaber o ue %ai com#rar. K bomue se crie o h/bito de marcar no

#a#el o ue se %ai com#rar.@uando samos #ara fa'ercom#ras, sem saber o ue %amoscom#rar, corremos o risco decom#rar muitas coisasdesnecess/rias, e nos esuecer doessencial. Im conselho #aratodosF ="o %/ fa'er a com#ra domAs com fome, #orue com fome,


87/111

somos tentados a com#rar muitascoisas ue n"o com#raramos seesti%ssemos com a &barriguinhaabastecida&.

2) /9ando co*7rar> ora de #oca,sem#re se com#ra mais barato. K#oss%el economi'ar, uando secom#ra em lo)as ue este)amfa'endo #romo>es, com#randoem grande uantidade, #rodutosda #oca. K sugesti%o ter em casa,se #oss%el, uma horta, congelar

alimentos, com#rar diretamente do#rodutor. ="o se esueaF &Imreal economi'ado, %ale muito maisdo ue um real ganho.& Seeconomi'a tambm uando afamlia mesma confecciona os#resentes de ani%ers/rio e denatal. - filosofia &faa %ocAmesmo&, contribui muito #ara osucesso na economia domstica.@uando a#rendemos a consertar oue uebra em casa,economi'amos muito. -criati%idade im#rescind%el #ara obom administrador.

3) Onde co*7rar> 3nde a oferta maior do ue a #rocura. 5uitas%e'es %ale a #ena andar um #ouco

mais, #rocurar e #echinchar. -maioria dos homens bemsucedidos financeiramente,colocaram em #r/tica estes#rinc#ios sim#les, #orm b/sicosde economia domstica.


88/111

4) Co*o co*7rar> ="o faa#resta>es #ara com#rar itens uedes%alori'am. Cuidado #ara n"o

e4agerar nas com#ras e#resta>es. 5uitos ao #erder oeuilbrio no com#rar ( #resta"o,acabaram se com#licandofinanceiramente, D Rm 1NF8 .

5. N


89/111

$ U.....E%entualidades Dseguro,

lim#e'a, etc.

1. 5antenha sua des#esa dentro darenda familiar. ="o gaste mais do ue%ocA ganha.

2. aa in%estimento ho)e, #ensando nobem estar e segurana #ara o futur#.

3.-lguns h/bitos ue #odem resultaremgrandes #re)u'osF !astar dinheiroantes de ganh%@lo, fa)er e5travagNncias em direes erradas# K#reciso ter com#romisso com#rioridades a)ustadas. Se n"o hou%erdisci#lina uanto a isso, nuncaalcanaremos euilbrio financeiro.

L. =unca )ogue fora ( re%eria o uesobrou, cuidado.

-uando Jesus multiplicou os p+es nodeserto, Ele pediu para os discpulos

8untar e recolher o que havia sobrado,para atender uma necessidade futura#Este o princpio indispens%vel, paraquem querprosperar,6Jo G7#

3 S@>.@ (8=+ M(CN H+%

CL+G@%/

@uem n"o tem ob)eti%os, metas e#ro#sitos na %ida, %i%e como umbaruinho em meio (s /guas correntesde um rio, sem saber #ara onde %ai. Kim#oss%el ter sucesso na /reafinanceira, sem estabelecer os al%os


90/111

#ara serem alcanados ao longo da%ida.

1 Reco*enda;es 3aiosas 7ara

es+abeecer*os e acan;ar*osnossas *e+as

1. Crie o h/bito de escre%er tudo oue #ara %ocA im#ortante.

1. - meta tem ue ser sua.

2. - meta de%e ser #essoal e oindi%duo de%e estar

com#rometido com ela.

2. - meta tem ue ser es#ecfica.

3. - meta tem ue ser longa.

!3 @ +> =( =)( >8@


91/111

3. raas ao d'imo, o culto erasustentado e os necessitadosalimentados, no tem#o do :elhoTestamento.

4.- doa"o um instrumento decrescimento #ara uem doa. 3sue n"o e4ercitam a liberalidade,n"o crescem nessa /rea da %ida.

5. !eus uer ue ns se)amos seuscolaboradores no reino. K umahonra, grande #ri%ilgio.

6. !oar um ato de amor e desolidariedade #ara com o nosso#r4imo.

8) G+8+%(S>=@=+, )>SS(+ P%(SP+%>=@=+/

- *blia dei4a muito claro o uanto

!eus d/ im#ort?ncia ( nossa atitude desolidariedade #ara com os #obres etambm o in%estimento ue fa'emosnaueles ue est"o gastando a %ida naobra mission/ria, D+% 19F1OG H1F1NGHHF9G H8FHOG 1 Reis 1O 81G ;cFN8G1HFL8.

9) G%@">=( +P%(SP+%>=@=+/

Te4tosF 1 Sm 1LFLG H Sm 1$F1HG H ReisLF1NG -tos H8F1$G 1 TsF18G Cl 1F1HGS11$$FL .


92/111

1. &Como um incenso #erfuma umacatedral, assim a gratid"o #erfuma otem#lo da alma. ="o &s #erfuma,

mas enobrece cada sentimento.&2. Ser grato n"o esuecer dos

benefcios recebidos e ter sem#reconsciAncia, de ue temos umad%ida moral, DS 1$NF1,H.

3.5uitas %e'es, esse sentimento t"onobre chamado &gratid"o& morre #orfalta de e4#ress"o.

4. 7esus nos ensina esse #rinc#io, uele%anos a e4#erimentar o milagreda multi#lica"o, D7o F11L.

5. !eus n"o tem com#romisso comfilhos ingratos.

6. - nossa atitude de gratid"o #aracom !eus e as #essoas, #ode

fechar o inferno e abrir o cu #araassistir (s nossa %idas.

8H8C@ >=(@"%+ @.+8I( %+C+.>=@/ 2Gn&1-143

Ima das atitudes ue eu acho mara%ilhosa

uando uma #essoa alcana a bAn"o da#ros#eridade material e #assa a #ossuirmuitos bens, mas n"o dei4a isso subir aocora"o. +or maior ue se)a a bAn"o, n"ode%emos colocar a ben"o no lugar do !eusabenoador. Se !eus lhe der uma grandebAn"o, continue re%estido com o es#rito desim#licidade e humildade.


93/111

Anota+es

=>SC>P>8@

8( @%

(m -aiSacerdote


94/111

>/ H) S@C+%=("+ 8( @% 2(sa#erd?#io

dos pais/3

=o culto lit2rgico, o ministro ousacerdote (s %e'es, %oltase de frente#ara o altar e outras %e'es #ara o#2blico. 3 significado destas #osi>es o seguinteF ele olha #ara o #o%o uandofala a este em nome de !eus, e olha#ara o altar uando fala a !eus em

fa%or do #o%o. Estas s"o duas #osi>esb/sicas do sacerdoteF ser ore7resen+an+e de "e9s 9n+o ao7o3o2 e o do #o%o,9n+o a "e9s

3 sacerdcio dos #ais tambm utili'aestas duas #osi>es. +rimeiro, eles s"ochamados a a#resentar !eus aos

filhos. Em segundo lugar, os #ais s"ochamados a a#resentar os filhos a!eus 6.euteronOmio G#


95/111

no lar, #ara ue os filhosa#rendam a amar ao Senhor.

J -tra%s do ensino da +-;-:R-, !t

.,O. - res#onsabilidade de#lantar a semente do reino de!eus no cora"o dos filhos n"o de outra #essoa a n"o ser dos#ais. =egligenciar isto cometerum crime contra a forma"o da%ida religiosa e do car/ter dosfilhos. @uanto tem#o estamos

dedicando #or dia, ou #or semana,#ara #assar alguma coisa de !eusatra%s da +ala%ra #ara os nossosfilhosJ K muito im#ortante uandoa famlia decora uma #euena#or"o da +ala%ra #or semana. Em#oucos anos, todos ter"ode#ositado no cora"o um rico

tesouro de trechos da +ala%ra de!eus. -s %e'es bom ter umsistema certo ao iniciarse um#rograma de memori'a"o dasEscrituras. !amos abai4o, algunsdos maiores temas da *blia, emordem alfabtica. sto au4ilia narecorda"o do material decorado.

Q...............................-legria

......................................=e 8.1$

Q...............................Calma

.......................................s N$.1


96/111

Q................................Com#reens"

o......................................

........................................S1119.1$LQ...............................Cul#a

.......................................Rm N.HN

Q...............................Confiss"o

....................................... 1 7o 1.9

Q...............................!'imo

.......................................5l N.1$Q...............................E4#ia"o

.......................................1 +e 1.1819

Q............................... Rm

1$.9

Q............................... nimigos

.......................................Ed 8.N1Q................................ ns#ira"o

....................................... H Tm

N.1,1O

Q...............................7ustia

Q...............................7u%entude

....................................... Ec1H.1Q.................................;iberta"o

......................................... Cl

1.1N,1L


97/111

Q...............................5isericrdia

....................................... ;m

N.HH,HNQ...............................=o%a :ida

....................................... H Co

.1O

Q...............................3ferta............

..................... Sl $.1L

Q...............................3ra"o

......................................5c 11.HL

Q...............................+ai H

Co .1

Q................................Reino

........................................-# 11.

Q...............................Sal%a"o

....................................... Rm 1.1

Q...............................Santidade......

................... 0b 1H.1L

Q...............................Senhor

.......................................-tos H.N

Q...............................Testemunho

....................................... -tos 1.

Q...............................:itria

.......................................-# 1.O


98/111

K A7resen+ando "e9s a+ra3?s deSM.OLOS- maneira como arran)amos nossa casa,

#ode intensificar ou #erturbar nossaconsciAncia da #resena de 7esus.Im smbolo consegue e4#ressar a%erdade de maneira mais sim#les e#rofunda do ue #ala%ras. 3ssmbolos crist"os s"o )anelas atra%sdas uais as %erdades es#irituais#odem ser re%eladas a ns. Se 7esus

mesmo Senhor da famlia, #oruen"o dei4ar ue a decora"o do lar dAtestemunho disso abertamente, e combom gosto artsticoJ Com uadros,#lacas, e outros ob)etos #odemosrodear nossa %ida di/ria de linguagemcelestial um lembrete silencioso da#resena dEle em nosso meio.

lustra"oF &- mulher ue tinha trAsfilhos ue decidiram #ela carreira demarinheiro&.

# A+ra3?s do CUL&O "OMS&ICO2S1$$.3 segredode se conseguir uma boa %ida emfamlia sim#lesmente #romo%er orelacionamento da famliacom 7esus Cristo. 3 culto domstico uma das formasde #romo%er este relacionamento com7esus, e tra'er !eus #ara a famlia.

H. -#esar de o culto domstico tomar muito#ouco do nosso tem#o, a maioria sem#retem alguma descul#a #ara n"o reali'/lo.


99/111

:e)amos alguns moti%os a#resentados#ara n"o se reali'ar o culto domsticoF=em todos almoam ou )antam ( mesma

hora. -ti%idades e4tracurriculares.="o sabemos como fa'Alo. ="o temostem#o. ="o recebemos instru>es nestesentido. -cho ue n"o saberamoscondu'ir as coisas. ="o sei orar. =uncaoramos em %o' alta. ="o sabemos orart"o bem como os outros. ="o saberamoscomear. 5inha es#osa #ode tomar a

iniciati%a. Eu ficaria meio acanhado e ascrianas tambm. Essa ob)e>es nadamais s"o do ue meras descul#as. Seuma famlia n"o sabe orar em con)unto,na certa uma famlia ue tambm n"o&con%ersa&.

1) Co*o Reai4ar O C9+o "o*?s+ico-3ra"o (s refei>es. Sugerindo um

#lano de ora"oF

Q Segu$&) 2e-r): a &ora"o da f&.Cada um escolhe um moti%o deora"o.

Q Ter;) 2e-r): ora"o #elos membrosda famlia, #r4imos e distantes.

Q Ju)rt) 2e-r): a ora"o do +ai=osso.

Q Ju-$t) 2e-r): ora"o #elosmission/rios.

Q Se8t) 2e-r): ora"o de confiss"o.Cada #essoa confessa um #ecadoseu ue est/ #erturbando a #a' dafamlia.


100/111

Q S): ora"o #ela igre)a.

Q -os (-$g#s: nosso culto o daigre)a. ;ou%or, hinos, corinhos, etc.

;eitura de um te4to das Escrituras.Ima +ala%ra sobre o ue foi lido,do +ai, da 5"e ou de um dos filhos.Todos de%em #artici#ar da ora"o,do c?ntico e da leitura da *blia.

Familia - Josué Gonçalves

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