FAQ 12-Depósitos Compulsórios

13
Diretoria de Política Econômica Departamento de Relacionamento com Investidores e Estudos Especiais Depósitos Compulsórios com informações até março de 2013 Perguntas mais Freqüentes Série

Transcript of FAQ 12-Depósitos Compulsórios

  • Diretoria de Poltica Econmica

    Departamento de Relacionamento com Investidores e Estudos Especiais

    Depsitos Compulsrios

    com informaes at maro de 2013

    Perguntas

    mais Freqentes

    S r i e

  • Depsitos Compulsrios1

    Este texto integra a srie Perguntas Mais Frequentes (PMF),

    editada pelo Departamento de Relacionamento com Investidores e

    Estudos Especiais (Gerin) do Banco Central do Brasil, abordando

    temas econmicos de interesse da sociedade. Com essa iniciativa, o

    Banco Central do Brasil vem prestar esclarecimentos sobre diversos

    assuntos da nossa realidade, buscando aumentar a transparncia na

    conduo da poltica econmica e a eficcia na comunicao de suas

    aes.

    1 O Gerin agradece a colaborao do Departamento de Operaes Bancrias e de Sistema de Pagamentos do

    Banco Central do Brasil, fundamental para a edio deste material.

  • Sumrio

    1. O que so e para que servem os depsitos compulsrios? .............. 5

    2. O dinheiro que tenho aplicado em uma instiuio financeira

    fica depositado no Banco Central? ................................................................... 5

    3. O depsito compulsrio uma forma de tributao? ........................ 5

    4. Quantos tipos de compulsrios existem e quais suas

    principais caractersticas?.................................................................................... 5

    5. Como so calculados os depsitos compulsrios? ............................. 8

    6. Como calculado e cumprido o Recolhimento Compulsrio

    sobre Recursos Vista? ....................................................................................... 8

    7. Como os compulsrios foram utilizados para fazer face aos

    efeitos, no Brasil, da crise internacional de 2008 (Crise do

    Subprime )? .............................................................................................................. 9

    8. Qual o saldo atual dos depsitos compulsrios? ............................... 11

    9. De que forma so efetivados os depsitos compulsrios? ............. 12

    10. Qual o objetivo da remunerao dos depsitos compulsrios e

    qual a proporo de depsitos compulsrios remunerados?............. 12

    11. Onde posso obter mais dados sobre os depsitos compulsrios

    no Brasil? ................................................................................................................. 13

  • 5

    Depsitos Compulsrios

    1. O que so e para que servem os depsitos compulsrios?

    Os depsitos compulsrios so recolhimentos obrigatrios de recursos que as

    instituies financeiras fazem ao Banco Central. No passado foram considerados

    como instrumento de poltica monetria, mas paulatinamente passaram a ser

    vistos como instrumento de preservao da estabilidade financeira. Os depsitos

    compulsrios produzem os seguintes efeitos sobre as condies monetrias:

    influenciam o multiplicador monetrio, ampliando ou reduzindo o volume de

    recursos que os bancos podem transformar em crdito para a economia e,

    dessa forma, controlam a expanso dos agregados monetrios;

    criam demanda previsvel por reservas bancrias, o que assegura maior

    eficincia ao Banco Central em sua atuao no mercado monetrio.

    No Brasil, os percentuais de recolhimento do depsito compulsrio tm sido

    definidos pelo Banco Central com o intuito de preservar a estabilidade e a solidez

    do Sistema Financeiro Nacional, permitindo o crescimento sustentado do crdito.

    Os efeitos dos recolhimentos compulsrios so considerados por ocasio da

    deciso de poltica monetria, pelo Copom.

    2. O dinheiro que tenho aplicado em uma instiuio

    financeira fica depositado no Banco Central?

    No. Apenas parte do valor dos depsitos vista, a prazo e de poupana de todos

    os clientes deve ser mantida no Banco Central. Porm, cabe ressaltar que no

    possvel identificar a parcela correspondente a cada cliente.

    3. O depsito compulsrio uma forma de tributao?

    No. Os recursos mantidos no Banco Central constituem ativo (direito) dos

    bancos. Quando os clientes retiram seus recursos, o Banco Central reduz,

    proporcionalmente, o valor mantido como depsito compulsrio. O valor

    correspondente reduo , ento, colocado disposio do banco.

    4. Quantos tipos de compulsrios existem e quais suas

    principais caractersticas?

    Atualmente, esto em vigor as seguintes modalidades de depsitos compulsrios:

    Recolhimento compulsrio sobre Recursos Vista2;

    2 SGS 1849 (todas as referncias SGS dizem respeito aos cdigos de busca no link: https://www3.bcb.gov.br/sgspub/localizarseries/localizarSeries.do?method=prepararTelaLocalizarSeries)

  • 6

    Recolhimento compulsrio sobre Recursos a Prazo3;

    Encaixe Obrigatrio sobre Recursos de Depsitos de Poupana4;

    Recolhimento compulsrio sobre Recursos de Depsitos e de Garantias

    Realizadas;

    Exigibilidade Adicional sobre Depsitos (recursos a prazo e depsitos de

    poupana)5 e

    Recolhimento compulsrio sobre Posio Vendida de Cmbio.

    So realizados, ainda, depsitos obrigatrios no Banco Central, referentes

    insuficincia no cumprimento dos seguintes direcionamentos de recursos:

    recursos de depsitos de poupana no aplicados em financiamentos

    imobilirios;

    recursos de depsitos da poupana rural no aplicados em crdito rural;

    recursos de depsitos vista no aplicados em operaes de

    microfinanas;

    recursos de depsitos vista no aplicados em crdito rural; e

    depsito prvio para participao nas sesses dirias da Centralizadora da

    Compensao de Cheques - Compe.

    A Tabela 1 detalha as informaes sobre cada modalidade (alquota, dedues,

    remunerao), em dezembro de 2012. Os depsitos compulsrios so

    contabilizados em subcontas exclusivas do ttulo contbil Reservas Bancrias,

    bem como o Depsito Prvio da Compe. Os demais depsitos so registrados em

    contas especficas, de acordo com a natureza de cada um.

    Tabela 1

    Modalidades de Compulsrios

    Compulsrio Alquota Dedues Remunerao

    Recursos Vista 44% Vide Nota Explicativa I.

    No h.

    Recursos a Prazo 20% Vide Nota Explicativa II.

    Taxa Selic.

    Depsitos de Poupana

    20% No h. Se a meta da taxa Selic for maior ou igual a 8,5% a.a.:TR acrescida

    de 6,17% a.a. Se a meta da taxa Selic for menor

    que 8,5% a.a.:TR acrescida de 70% da meta Selic a.a.

    Exigibilidade Adicional

    Rec. Prazo 11% Poupana 10%

    Vide Nota Explicativa III.

    Taxa Selic.

    Garantias Realizadas

    45% R$ 2 milhes, deduzidos da

    mdia dos valores sujeitos a

    recolhimento.

    No h.

    Posio Vendida de Cmbio

    60% US$3 bilhes, convertidos em

    reais

    No h.

    3 SGS 1850 4 SGS 1847 5 SGS 1797

  • 7

    Notas explicativas; I H deduo inicial de R$44 milhes que beneficia todas as instituies igualmente. Alm dessa, h redues de recolhimento associadas antecipao de cotas ao FGC em determinado perodo de 2008, ao direcionamento de recursos para o crdito rural e ao financiamento de programas passveis de subveno econmica pela Unio ao BNDES.

    II H deduo inicial de R$30 milhes que beneficia todas as instituies igualmente. Alm dessa, h reduo que varia de zero a trs bilhes de reais, definida em funo do Nvel 1 do Patrimnio de Referncia do conglomerado a que pertena a instituio. H, ainda, a possibilidade de dedues atreladas a aquisies de ativos de instituies elegveis (de pequeno/mdio portes).

    III Varia de zero a trs bilhes de reais, sendo definida em funo do Nvel 1 do Patrimnio de Referncia do conglomerado a que pertena a instituio.

    Fonte: BCB

    A Tabela 2 traz o histrico das alquotas de depsito compulsrio desde maro de

    1999.

    Tabela 2

    Alquotas de Depsito Compulsrio (%)

    Fonte: BCB

    alquota exig ad alquota exig ad alquota exig ad

    mar/99 75 30 15

    mai/99 25

    jul/99 20

    ago/99

    set/99 10

    out/99 65 -

    mar/00 55

    jun/00 45

    set/01 10

    jun/02 15

    jul/02

    ago/02 3 3 20 5

    out/02 8 8 10

    fev/03 60

    ago/03 45

    fev/05

    out/08 42 5 5

    dez/08 4

    set/09 13,5

    fev/10 8 15 8

    jun/10 43 12 20 12

    jun/12 6

    jul/12 44

    set/12 0

    out/12 11

    jun/14 45

    (*) exceto Rural

    Perodo

    (a partir de)

    Recursos

    Vista

    Recursos a

    Prazo

    Depsitos de

    Poupana (*)

  • 8

    5. Como so calculados os depsitos compulsrios?

    Basicamente, o valor do depsito compulsrio calculado pela aplicao de uma

    alquota a uma base de clculo definida, ou seja:

    Exigibilidade = Base de clculo X Alquota, onde,

    Base de clculo = ( VSR dirio Perodo de clculo) Dedues

    Em geral, durante o perodo de clculo (conjunto de dias teis no qual se d a

    formao da exigibilidade e que pode abranger uma ou duas semanas), apura-se a

    mdia aritmtica dos saldos dos valores sujeitos a recolhimento - VSR (um

    conjunto de rubricas contbeis e extracontbeis especficas para cada modalidade

    de compulsrio).

    Desse resultado, so subtradas dedues de modo a encontrar-se a base de

    clculo, sobre a qual aplicada a respectiva alquota. Eventualmente, para a

    obteno das exigibilidades podem ser consideradas ainda outras

    dedues/redues (vide Notas Explicativas da Tabela 1).

    A exigibilidade ento apurada deve ser cumprida ao longo de um conjunto de dias

    teis, que pode ser de uma ou duas semanas, denominado perodo de

    movimentao.

    As informaes utilizadas para clculo dos compulsrios so prestadas pelas

    instituies financeiras, para cada dia til dos perodos de clculo, dentro de

    prazos estabelecidos pelo Banco Central. A prestao ou a alterao dessas

    informaes fora desses prazos sujeita as instituies ao pagamento de multa.

    Excepcionalmente, o Recolhimento Compulsrio sobre Posio Vendida de

    Cmbio apurado com base em perodo de clculo mvel que compreende cinco

    dias teis consecutivos, e cumprido no segundo dia til posterior ao fim desse

    perodo.

    O no cumprimento das exigibilidades das diversas modalidades sujeita as

    instituies ao pagamento de custo financeiro apurado em funo do valor da

    deficincia verificada.

    6. Como calculado e cumprido o Recolhimento

    Compulsrio sobre Recursos Vista?

    A metodologia utilizada para esta modalidade difere, em alguns aspectos, das

    demais.

    Para o cumprimento da exigibilidade so considerados o saldo dirio mantido na

    conta Reservas Bancrias e a mdia das disponibilidades registradas, no perodo

    de clculo, para a rubrica Caixa. Admite-se o cumprimento de, no mnimo, 80%

    da exigibilidade em um ou mais dias, desde que a mdia final do perodo de

    movimentao corresponda a 100% da exigibilidade. Essa prerrogativa reduz, na

    prtica, a ocorrncia de grandes oscilaes na liquidez bancria diria,

  • 9

    provocadas pela necessidade de manuteno em Reservas Bancrias, diariamente,

    dos valores integrais das exigibilidades.

    Com o objetivo de facilitar solues de mercado para eventuais necessidades de

    reservas para cumprimento das exigibilidades, sem recorrer autoridade

    monetria, as instituies foram divididas em dois grupos, A e B, cujos

    perodos de movimentao, a exemplo dos perodos de clculo, so defasados em

    uma semana.

    A Figura 1 ilustra o cumprimento do Recolhimento Compulsrio sobre Recursos

    Vista e as consequncias do descumprimento. Como j ressaltado, durante o

    perodo de movimentao (duas semanas), o saldo mnimo dirio no pode ser

    inferior a 80% da exigibilidade e a mdia do perodo no pode ser inferior a

    100% da exigibilidade. Em caso de no cumprimento desses condicionantes,

    ilustrados na figura por meio de barras azuis, os bancos incorrem em custos

    financeiros, equivalentes Taxa Selic mais 4% a.a., calculados sobre a

    insuficincia.

    Figura 1

    Cumprimento do Compulsrio sobre Recursos Vista

    Fonte: BCB

    7. Como os compulsrios foram utilizados para fazer face

    aos efeitos, no Brasil, da crise internacional de 2008

    (Crise do Subprime )?

    Ao contrrio de outras economias, como os EUA e a maioria dos pases europeus,

    o sistema bancrio brasileiro encontrava-se bem capitalizado por ocasio da

    ecloso da crise internacional de 2008, e sem exposio aos papis lastreados em

    hipotecas subprime do mercado imobilirio norte-americano. Naqueles pases, a

    rpida deteriorao dos indicadores de solvncia dos bancos motivou a adoo de

    0

    20

    40

    60

    80

    100

    120

    1 2 3 4 5 6 7 8 9 10mdia

    % d

    o e

    xig

    vel

    perodo de movimentao (dias teis)

    deficincia

    recolhimento

    as deficincias no saldo dirio e na mdia tm custo

    financeiro de Selic + 4% a.a.

  • 10

    medidas emergenciais de conteno da crise, mediante o uso, em grande escala,

    de recursos fiscais. J no caso do Brasil, as medidas adotadas pelo Governo e

    pelo Banco Central do Brasil para mitigar os efeitos da crise sobre o sistema

    bancrio domstico visaram, principalmente, compensar a expressiva diminuio

    da liquidez nos mercados financeiros, tanto no pas, como no exterior, e no

    envolveram recursos fiscais. Nesse sentido, a existncia de confortvel volume de

    depsitos compulsrios recursos que, vale lembrar, pertencem aos prprios

    bancos -permitiu ao BCB injetar liquidez rapidamente no sistema bancrio

    brasileiro, contribuindo para a normalizao das condies de crdito na

    economia. Inicialmente, foram liberados recursos recolhidos relativamente

    Exigibilidade Adicional, ao que se seguiu a liberao de valores do Compulsrio

    sobre Recursos a Prazo. Contudo, verificou-se que tais recursos ficaram

    empoados nos grandes bancos. A estratgia ento adotada foi a de liberao

    seletiva de recursos, que deveriam ser direcionados aquisio de ativos ou

    realizao de depsitos de/em bancos pequenos e mdios.

    Os recursos, a serem recolhidos em espcie e sem remunerao, foram liberados

    para aplicao em instituies com Patrimnio de Referncia de at R$7 bilhes e

    que no fizessem parte dos conglomerados dos aplicadores. Para evitar a

    concentrao, cada banco poderia aplicar somente 20% de tais recursos em uma

    mesma instituio.

    O conjunto de medidas relacionadas aos compulsrios ocasionou a reduo do

    montante agregado recolhido6, de pouco mais de R$250 bilhes para cerca de

    R$180 bilhes.

    Grfico 1

    Evoluo do Recolhimento Compulsrio Total (at mar/13)

    Fonte: BCB

    6 SGS 17633

    150

    200

    250

    300

    350

    400

    450

    500

    mar

    08

    set 08

    mar

    09

    set 09

    mar

    10

    set 10

    mar

    11

    set 11

    mar

    12

    set 12

    mar

    13

    R$ b

    ilh

    es

  • 11

    8. Qual o saldo atual dos depsitos compulsrios?

    O volume de recolhimentos compulsrios atingiu R$362,1 bilhes em dezembro

    de 2012. A Exigibilidade Adicional sobre Depsitos apresenta a maior

    participao, com R$111,6 bilhes, seguida do encaixe de poupana, com R$95,6

    bilhes, recursos vista, com R$90,2 bilhes e, por fim, recursos a prazo, com

    R$64,6 bilhes. Nessa data no havia valores recolhidos para o Compulsrio

    sobre Posio Vendida de Cmbio. O Grfico 2 mostra a evoluo das principais

    modalidades de compulsrio enquanto o Grfico 3 mostra a participao

    percentual de cada uma no total recolhido em dezembro de 2012.

    Grfico 2

    Valor a ser recolhido por Modalidade de Compulsrio (at mar/13)

    Fonte: BCB

    Grfico 3

    Saldo Total Recolhido por Modalidade de Compulsrio (posio de mar/13)

    0

    20

    40

    60

    80

    100

    120

    140

    160

    180

    mar

    08

    set 08

    mar

    09

    set 09

    mar

    10

    set 10

    mar

    11

    set 11

    mar

    12

    set 12

    mar

    13

    R$ b

    ilh

    es

    Rec. Vista Rec. a Prazo Poupana Adicional

    recursos vista22%

    recursos a prazo28%poupana

    18%

    exigibilidade adicional

    32%

  • 12

    Fonte: BCB

    9. De que forma so efetivados os depsitos compulsrios?

    Os compulsrios so constitudos em espcie e mantidos em contas especficas no

    Banco Central, sob a titularidade contbil das instituies financeiras. Desde abril

    de 2010, os compulsrios so cumpridos exclusivamente em espcie, no

    havendo mais a possibilidade de vincular ttulos pblicos federais registrados no

    Selic.

    10. Qual o objetivo da remunerao dos depsitos

    compulsrios e qual a proporo de depsitos

    compulsrios remunerados?

    A remunerao dos depsitos compulsrios reduz o custo de captao dos

    bancos, implicando menores taxas de juros cobradas nas operaes ativas

    (operaes de crdito). Atualmente, so remunerados os Recolhimentos

    Compulsrios sobre Recursos a Prazo, sobre Depsitos de Poupana e a

    Exigibilidade Adicional sobre Depsitos. Aqueles incidentes sobre Recursos

    Vista no fazem jus remunerao j que as instituies financeiras tambm no

    remuneram essa forma de depsito. Os recolhimentos sobre Garantias Realizadas

    e sobre Posio Vendida de Cmbio tambm no fazem jus remunerao.

    Grfico 4

    Composio dos Compulsrios segundo a Remunerao (posio de mar/13)

    Fonte: BCB

    remunerado78%

    no remunerado

    22%

  • 13

    11. Onde posso obter mais dados sobre os depsitos

    compulsrios no Brasil?

    Para encontrar as sries de dados e atualizar os grficos apresentados neste

    documento, pode-se recorrer s sries temporais disponveis na pgina do Banco

    Central na internet, seguindo o caminho indicado abaixo:

    Incio > Economia e finanas > Indicadores de conjuntura > Indicadores Econmicos > Captulo II - Moeda e crdito > Recolhimentos compulsrios/encaixes obrigatrios de instituies financeiras Saldos em final de perodo.

    Ainda na pgina do Banco Central na internet, possvel encontrar a ntegra dos

    normativos relacionados aos recolhimentos compulsrios, seguindo o caminho

    indicado abaixo:

    Incio > Legislao e normas > Normas do CMN e do BC > Busca de normas.

  • 14

    Srie Perguntas Mais Frequentes Banco Central do Brasil

    1. Juros e Spread Bancrio

    2. ndices de Preos

    3. Copom

    4. Indicadores Fiscais

    5. Preos Administrados

    6. Gesto da Dvida Mobiliria e

    Operaes de Mercado Aberto

    7. Sistema de Pagamentos Brasileiro

    8. Contas Externas

    9. Risco-Pas

    10. Regime de Metas para a Inflao no Brasil

    11. Funes do Banco Central do Brasil

    12. Depsitos Compulsrios

    13. Sistema Expectativas de Mercado

    Diretor de Poltica Econmica

    Carlos Hamilton Vasconcelos Arajo

    Equipe Andr Barbosa Coutinho Marques

    Carolina Frei tas Pereira Mayrink

    Henrique de Godoy Morei ra e Costa Luciana Valle Rosa Roppa

    Manuela Morei ra de Souza

    Maria Cludia Gomes P. S. Gutierrez Marcio Magalhes Janot

    Coordenao

    Renato Jansson Rosek

    Criao e editorao:

    Departamento de Relacionamento com Investidores e Estudos Especiais

    Brasl ia-DF

    Este fascculo faz parte do Programa de Educao Financeira do Banco Central do Brasi l