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12 O PAÍS Quinta-feira, 12 de janeiro de 2012 O GLOBO CGU investiga recursos geridos por Bezerra Verba de R$ 4 milhões foi destinada a custeio de hospital em Petrolina que não existia; ministro depõe hoje no Senado Roberto Maltchik, Gerson Camarotti, Chico de Gois, Maria Lima e Cristiane Jungblut [email protected] BRASÍLIA. No apagar das luzes de sua última gestão à frente da prefeitura de Petrolina (PE), em 2006, o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, so- licitou e recebeu do Sistema Úni- co de Saúde (SUS) R$ 4 milhões para custear serviços de um hospital que entrou em opera- ção apenas dois anos mais tarde. O dinheiro foi repassado por meio da portaria 2.379, de 5 de outubro de 2006, mas o Hospital de Urgências e Traumas entrou em operação em 11 de novem- bro de 2008, segundo registro do Ministério da Saúde. Em 2010, a Controladoria Geral da União (CGU), em Pernambuco, passou a investigar o caso. E a prefeitura de Petrolina, hoje, diz que não sabe onde foi parar o dinheiro. Em 27 de outubro de 2010, no entanto, a CGU, por meio da so- licitação de fiscalização nº 04/AVI/Petrolina, emitiu duas or- dens de serviço para apurar co- mo o dinheiro foi utilizado. Teo- ricamente, a verba deveria cus- tear serviços de um hospital que ainda não estava em pé. A portaria 2.379, assinada pe- lo ex-ministro José Agenor Álva- res da Silva, fora publicada para aumentar “o teto financeiro para custeio de serviços para o Hos- pital de Urgências e Traumas”. O programa contempla procedi- mentos de média e alta comple- xidade, que somente autorizam o custeio de ações médico-hos- pitalares. Mas, à época, o hospi- tal, com 153 leitos para pacien- tes de Petrolina e Juazeiro (BA), era só um canteiro de obras. A inauguração foi em setem- bro de 2008. De acordo com a portaria 2.379, a liberação de R$ 4.061.328,00 ocorreu após solici- tação da Secretaria de Saúde de Petrolina, pelo ofício nº 150, de 22 de março de 2006, dois anos e meio antes da abertura da uni- dade. A obra custou R$ 28,3 mi- lhões, e a administração, a par- tir de 2008, foi entregue pela pre- feitura a uma fundação pública de direito privado, a Fundação Estatal Municipal de Saúde. Prefeitura diz não ter informações sobre gastos Questionada, a prefeitura de Petrolina informou que não é ca- paz de afirmar como e onde os recursos da portaria foram gas- tos. A prefeitura, sob comando de Julio Lossio (PMDB), sustenta que “a maioria dos arquivos (da gestão anterior) foi deletada”. Procurada ontem, a assessoria de Bezerra informou que busca- ria informações para comentar o episódio. Porém, não retornou até o fechamento desta edição. Já o Ministério da Saúde disse que se manifestará hoje. Para tentar esvaziar o noticiá- rio envolvendo o ministro da In- tegração, o PSB agiu em duas frentes na elaboração da estraté- gia para o depoimento dele hoje no Senado. De um lado, os socia- listas aconselharam o ministro a tomar a iniciativa de abordar os assuntos polêmicos sobre a pas- ta, sua gestão na prefeitura de Petrolina e até denúncias envol- vendo seus familiares. Por outro lado, o PSB conseguiu articular apoio não só entre os partidos da base aliada, mas também em setores da oposição. O procurador-geral da Repú- blica, Roberto Gurgel, decidiu ontem encaminhar à Procurado- ria da República no Distrito Fe- deral (PR/DF) representação do senador Demóstenes Torres (DEM-GO) contra Bezerra. O GLOBO NA INTERNET a Bezerra depõe às 14h30 no Senado. Acompanhe oglobo.com.br/pais MINISTRO DA Integração, Fernando Bezerra depõe hoje, protegido por blindagem montada pela base aliada André Coelho MG: 127 cidades em emergência BELO HORIZONTE. Subiu para 127 o número de mu- nicípios que decretaram situação de emergência em Minas Gerais. Tempes- tades e enchentes no esta- do causaram transtornos a 2,8 milhões de pessoas em municípios mineiros, danificando 10,1 mil casas e 439 pontes. Segundo a Defesa Civil do estado, são 25,5 mil desalojados (vi- vendo em casas de paren- tes ou amigos) e 2,4 mil desabrigados (em hotéis ou abrigos). A estiagem de ontem serviu para a popu- lação limpar casas, de- sobstruir ruas e contabili- zar prejuízos, principal- mente na Zona da Mata, área mais afetada. A prefeitura de Belo Ho- rizonte entrou com pedido de liminar na Justiça para que seja determinada a demolição imediata de mais um prédio residen- cial no Buritis, bairro de classe média da Região Oeste da capital mineira. No fim da manhã, a Justiça já havia determinado a de- molição da construção — que está em área instável e com risco de desabamen- to —, estimando um prazo de 10 dias para a constru- tora responsável pela obra realizasse o trabalho. A medida ocorre um dia de- pois do desabamento de um prédio de três andares na mesma rua. Depois de chuvas, governo abre cofre Ministro da Integração anuncia R$ 75 milhões a Rio, Minas e Espírito Santo Chico de Gois [email protected] BRASÍLIA. O governo federal anunciou ontem que vai liberar recursos para os três estados mais atingidos pelas chuvas nes- te ano: Rio, Minas e Espírito San- to. No total, serão R$ 75 milhões que poderão ser utilizados pelos estados e municípios. A verba será repassada pelo cartão de pagamento da Defesa Civil e po- derá ser aplicada para aquisição de mantimentos, abrigos, alu- guel social, combustível e outras necessidades. Oito mil cestas básicas também serão distribuí- das. O governo estuda conceder ainda empréstimos a estabeleci- mentos comerciais e industriais afetados pelas chuvas. O valor liberado ontem é pro- veniente da medida provisória assinada ano passado pela pre- sidente Dilma Rousseff, que re- servou R$ 444 milhões para se- rem usados para minimizar os estragos causados por enchen- tes e deslizamentos. Dos R$ 75 milhões, o Rio será contempla- do com R$ 25 milhões; o Espírito Santo terá R$ 20 milhões; e Mi- nas, R$ 30 milhões. O ministro da Integração Na- cional, Fernando Bezerra, disse que a intenção do governo é pas- sar a usar o cartão de pagamen- to da Defesa Civil para transferir os recursos. O modelo foi testa- do em outubro do ano passado em Santa Catarina. Para tanto, os governos estaduais devem criar um CNPJ exclusivo para a Defesa Civil e abrir uma conta específi- ca. Segundo o ministro, essa prá- tica dará mais transparência à utilização das verbas. Bezerra afirmou que os R$ 444 milhões postos à disposição pe- la medida provisória são “mais que suficientes” no momento. O ministro informou que na sexta-feira ele e o ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro, irão ao Rio Grande do Sul anun- ciar medidas contra os efeitos da estiagem. O plano para en- frentar a seca no Sul deverá es- tar concluído amanhã. UM ANO SEM TETO, na página 14 Biscoito recheado Trakinas vários sabores - 154 g 1 ,35 Presunto cozido gordo Sadia fatiado - 100 g 0 ,89 Lasanha Seara vários sabores - 600 g 4 ,99 Linguiça calabresa curada Seara - kg 5 ,98 Carne-seca ponta de agulha kg 8 ,98 Linguiça calabresa defumada Sadia ou Perdigão - kg 7 ,99 Bisteca suína congelada - kg 5 ,98 Açúcar refinado Caravelas ou Qualitá 1 ,98 cada ONDE: Ofertas válidas para o dia 12/1/2012 ou enquanto durarem os estoques. Após essa data, os preços voltam ao normal. Verifique a disponibilidade dos produtos na loja mais próxima. Garantimos a quantidade mínima de 5 unidades/kg de cada produto por loja em que ele esteja disponível. Para melhor atender nossos clientes, não vendemos por atacado e reservamo-nos o direito de limitar, por cliente, a quantidade dos produtos anunciados. Pagamento à vista pode ser feito em dinheiro, cheque, cartão de débito ou com os cartões de crédito Amex, Aura, Diners, Good Card, MasterCard, Policard, Sorocred, Unik, Vale Shop ou Visa. No site www.extra.com.br, as ofertas e formas de pagamento podem ser diferenciadas. Consulte condições para pagamento com cheque na loja. O Extra aceita vários vales-alimentação (confira relação na loja). Fica ressalvada eventual retificação das ofertas aqui veiculadas. Alguns produtos em oferta neste folheto podem não estar disponíveis nas lojas Extra Supermercado, havendo variação nos estoques e sortimento de cada loja. Consulte a loja mais próxima no www.familiaextra.com.br. Ofertas válidas para todas as lojas Extra Hiper e Extra Supermercado do Rio de Janeiro. 1 A campanha “PREÇO NÃO SE DISCUTE” é válida somente para as lojas físicas do Extra Hiper e Extra Supermercado, não valendo para as lojas Extra Fácil ou loja virtual www.extra.com.br. Não serão aceitas, para comparação de preços, as ofertas emitidas por comerciantes ou empresas atacadistas. Será válido somente o anúncio impresso da concorrência, do mesmo município, na forma de tabloide, lâmina, folheto ou anúncio de jornal de grande circulação, com o prazo de oferta dentro do período desta promoção, para produtos idênticos (mesma marca, tipo, voltagem, cor, sabor, quantidade etc.). O anúncio apresentado não será devolvido ao cliente e ficará retido pelo Extra. Esta condição não é válida para promoções especiais com múltiplos de produtos, do tipo “pague 2 e leve 3”, “leve 4 e, com mais um centavo, leve outro produto ou mais um exemplar do mesmo produto”. Não vendemos por atacado e reservamo-nos o direito de limitar, por cliente, a quantidade dos produtos vendidos, de acordo com esta promoção, em 5 unidades/kg por produto da categoria alimentos e 2 unidades por produto da categoria não alimentos. Consulte o SAC das lojas Extra Hiper e Extra Supermercado para mais informações. Fotos meramente ilustrativas. Os objetos de decoração não fazem parte do preço. OFERTAS VÁLIDAS PARA O DIA 12/1/12 1 Praia do Curral | Ilhabela-SP | Brasil | www.dpny.com.br | facebook/dpnybeach SUSTENTABILIDADE A NOSSA VERSÃO DO HOTEL DE LUXO CENTRAL DE RESERVAS 12 3894 3000 [email protected] 2011 3 dias, 2 noites da semana para 2 pessoas com café da manhã, Spa de Luxo com Jacuzzi e piscina aquecida e 1 jantar no premiado Tróia Restaurante. Agora a partir de 118 10x R$

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12 ● O PAÍS Quinta-feira, 12 de janeiro de 2012O GLOBO.

O GLOBO ● O PAÍS ● PÁGINA 12 - Edição: 12/01/2012 - Impresso: 11/01/2012 — 22: h AZUL MAGENTA AMARELO PRETO

CGU investiga recursos geridos por BezerraVerba de R$ 4 milhões foi destinada a custeio de hospital em Petrolina que não existia; ministro depõe hoje no Senado

Roberto Maltchik, GersonCamarotti, Chico de Gois, Maria

Lima e Cristiane [email protected]

● BRASÍLIA. No apagar das luzesde sua última gestão à frente daprefeitura de Petrolina (PE), em2006, o ministro da IntegraçãoNacional, Fernando Bezerra, so-licitou e recebeu do Sistema Úni-co de Saúde (SUS) R$ 4 milhõespara custear serviços de umhospital que entrou em opera-ção apenas dois anos mais tarde.O dinheiro foi repassado pormeio da portaria 2.379, de 5 deoutubro de 2006, mas o Hospitalde Urgências e Traumas entrouem operação em 11 de novem-bro de 2008, segundo registro doMinistério da Saúde. Em 2010, aControladoria Geral da União(CGU), em Pernambuco, passoua investigar o caso. E a prefeiturade Petrolina, hoje, diz que nãosabe onde foi parar o dinheiro.

Em 27 de outubro de 2010, noentanto, a CGU, por meio da so-licitação de fiscalização nº04/AVI/Petrolina, emitiu duas or-dens de serviço para apurar co-mo o dinheiro foi utilizado. Teo-ricamente, a verba deveria cus-tear serviços de um hospitalque ainda não estava em pé.

A portaria 2.379, assinada pe-lo ex-ministro José Agenor Álva-res da Silva, fora publicada paraaumentar “o teto financeiro paracusteio de serviços para o Hos-pital de Urgências e Traumas”. Oprograma contempla procedi-mentos de média e alta comple-xidade, que somente autorizamo custeio de ações médico-hos-pitalares. Mas, à época, o hospi-tal, com 153 leitos para pacien-tes de Petrolina e Juazeiro (BA),era só um canteiro de obras.

A inauguração foi em setem-bro de 2008. De acordo com aportaria 2.379, a liberação de R$4.061.328,00 ocorreu após solici-tação da Secretaria de Saúde de

Petrolina, pelo ofício nº 150, de22 de março de 2006, dois anose meio antes da abertura da uni-dade. A obra custou R$ 28,3 mi-lhões, e a administração, a par-tir de 2008, foi entregue pela pre-feitura a uma fundação públicade direito privado, a FundaçãoEstatal Municipal de Saúde.

Prefeitura diz não terinformações sobre gastosQuestionada, a prefeitura de

Petrolina informou que não é ca-paz de afirmar como e onde osrecursos da portaria foram gas-tos. A prefeitura, sob comandode Julio Lossio (PMDB), sustentaque “a maioria dos arquivos (dagestão anterior) foi deletada”.Procurada ontem, a assessoriade Bezerra informou que busca-ria informações para comentar oepisódio. Porém, não retornouaté o fechamento desta edição.Já o Ministério da Saúde disseque se manifestará hoje.

Para tentar esvaziar o noticiá-rio envolvendo o ministro da In-tegração, o PSB agiu em duasfrentes na elaboração da estraté-gia para o depoimento dele hojeno Senado. De um lado, os socia-listas aconselharam o ministro atomar a iniciativa de abordar osassuntos polêmicos sobre a pas-ta, sua gestão na prefeitura dePetrolina e até denúncias envol-vendo seus familiares. Por outrolado, o PSB conseguiu articularapoio não só entre os partidosda base aliada, mas também emsetores da oposição.

O procurador-geral da Repú-blica, Roberto Gurgel, decidiuontem encaminhar à Procurado-ria da República no Distrito Fe-deral (PR/DF) representação dosenador Demóstenes Torres(DEM-GO) contra Bezerra. ■

O GLOBO NA INTERNET

a Bezerra depõe às 14h30 noSenado. Acompanheoglobo.com.br/pais

MINISTRO DA Integração, Fernando Bezerra depõe hoje, protegido por blindagem montada pela base aliada

André Coelho

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MG: 127cidades ememergência

● BELO HORIZONTE. Subiupara 127 o número de mu-nicípios que decretaramsituação de emergênciaem Minas Gerais. Tempes-tades e enchentes no esta-do causaram transtornosa 2,8 milhões de pessoasem municípios mineiros,danificando 10,1 mil casase 439 pontes. Segundo aDefesa Civil do estado, são25,5 mil desalojados (vi-vendo em casas de paren-tes ou amigos) e 2,4 mildesabrigados (em hotéisou abrigos). A estiagem deontem serviu para a popu-lação limpar casas, de-sobstruir ruas e contabili-zar prejuízos, principal-mente na Zona da Mata,área mais afetada.

A prefeitura de Belo Ho-rizonte entrou com pedidode liminar na Justiça paraque seja determinada ademolição imediata demais um prédio residen-cial no Buritis, bairro declasse média da RegiãoOeste da capital mineira.No fim da manhã, a Justiçajá havia determinado a de-molição da construção —que está em área instável ecom risco de desabamen-to —, estimando um prazode 10 dias para a constru-tora responsável pela obrarealizasse o trabalho. Amedida ocorre um dia de-pois do desabamento deum prédio de três andaresna mesma rua.

Depois de chuvas, governo abre cofreMinistro da Integração anuncia R$ 75 milhões a Rio, Minas e Espírito Santo

Chico de [email protected]

● BRASÍLIA. O governo federalanunciou ontem que vai liberarrecursos para os três estadosmais atingidos pelas chuvas nes-te ano: Rio, Minas e Espírito San-to. No total, serão R$ 75 milhõesque poderão ser utilizados pelosestados e municípios. A verbaserá repassada pelo cartão depagamento da Defesa Civil e po-derá ser aplicada para aquisiçãode mantimentos, abrigos, alu-guel social, combustível e outrasnecessidades. Oito mil cestasbásicas também serão distribuí-das. O governo estuda concederainda empréstimos a estabeleci-mentos comerciais e industriais

afetados pelas chuvas.O valor liberado ontem é pro-

veniente da medida provisóriaassinada ano passado pela pre-sidente Dilma Rousseff, que re-servou R$ 444 milhões para se-rem usados para minimizar osestragos causados por enchen-tes e deslizamentos. Dos R$ 75milhões, o Rio será contempla-do com R$ 25 milhões; o EspíritoSanto terá R$ 20 milhões; e Mi-nas, R$ 30 milhões.

O ministro da Integração Na-cional, Fernando Bezerra, disseque a intenção do governo é pas-sar a usar o cartão de pagamen-to da Defesa Civil para transferiros recursos. O modelo foi testa-do em outubro do ano passadoem Santa Catarina. Para tanto, os

governos estaduais devem criarum CNPJ exclusivo para a DefesaCivil e abrir uma conta específi-ca. Segundo o ministro, essa prá-tica dará mais transparência àutilização das verbas.

Bezerra afirmou que os R$ 444milhões postos à disposição pe-la medida provisória são “maisque suficientes” no momento.

O ministro informou que nasexta-feira ele e o ministro daAgricultura, Mendes Ribeiro,irão ao Rio Grande do Sul anun-ciar medidas contra os efeitosda estiagem. O plano para en-frentar a seca no Sul deverá es-tar concluído amanhã. ■

● UM ANO SEM TETO,na página 14

Biscoito recheadoTrakinas váriossabores - 154 g 1,35

Presunto cozidogordo Sadiafatiado - 100 g

0,89 Lasanha Seara váriossabores - 600 g

4,99

Linguiça calabresacurada Seara - kg 5,98

Carne-secaponta de agulhakg

8,98Linguiça calabresadefumada Sadia ouPerdigão - kg 7,99

Bisteca suínacongelada - kg

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Açúcar refinadoCaravelas ouQualitá

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ONDE:

Ofertas válidas para o dia 12/1/2012 ou enquanto durarem os estoques. Após essa data, os preços voltam ao normal. Verifique a disponibilidade dos produtos na loja maispróxima. Garantimos a quantidade mínima de 5 unidades/kg de cada produto por loja em que ele esteja disponível. Para melhor atender nossos clientes, não vendemos poratacado e reservamo-nos o direito de limitar, por cliente, a quantidade dos produtos anunciados. Pagamento à vista pode ser feito em dinheiro, cheque, cartão de débito oucom os cartões de crédito Amex, Aura, Diners, Good Card, MasterCard, Policard, Sorocred, Unik, Vale Shop ou Visa. No site www.extra.com.br, as ofertas e formas de pagamentopodem ser diferenciadas. Consulte condições para pagamento com cheque na loja. O Extra aceita vários vales-alimentação (confira relação na loja). Fica ressalvada eventualretificação das ofertas aqui veiculadas.

Alguns produtos em oferta neste folheto podem não estar disponíveis nas lojas Extra Supermercado, havendo variação nos estoques esortimento de cada loja. Consulte a loja mais próxima no www.familiaextra.com.br.

Ofertas válidas para todas as lojas Extra Hiper e Extra Supermercado do Rio de Janeiro.

1A campanha “PREÇONÃO SE DISCUTE” é válida somente para as lojas físicas do Extra Hiper e Extra Supermercado, não valendo para as lojas Extra Fácil ou loja virtual www.extra.com.br. Não serão aceitas, para comparação de preços, as ofertas emitidas porcomerciantes ouempresas atacadistas. Será válido somente o anúncio impressodaconcorrência, domesmomunicípio, na formade tabloide, lâmina, folheto ouanúncio de jornal degrandecirculação, comoprazodeoferta dentro doperíododesta promoção,para produtos idênticos (mesmamarca, tipo, voltagem, cor, sabor, quantidade etc.). O anúncio apresentado não será devolvido ao cliente e ficará retido pelo Extra. Esta condição não é válida para promoções especiais commúltiplos de produtos, do tipo “pague2 e leve 3”, “leve 4 e, commais umcentavo, leve outro produto oumais um exemplar domesmo produto”. Não vendemos por atacado e reservamo-nos o direito de limitar, por cliente, a quantidade dos produtos vendidos, de acordo comesta promoção, em 5unidades/kg por produto da categoria alimentos e 2 unidades por produto da categoria não alimentos. Consulte o SAC das lojas Extra Hiper e Extra Supermercado paramais informações.

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