Fcc 2015 Mpe Pb Analista de Sistemas Administrador de Banco de Dados Prova

download Fcc 2015 Mpe Pb Analista de Sistemas Administrador de Banco de Dados Prova

of 18

Transcript of Fcc 2015 Mpe Pb Analista de Sistemas Administrador de Banco de Dados Prova

  • 7/25/2019 Fcc 2015 Mpe Pb Analista de Sistemas Administrador de Banco de Dados Prova

    1/18

    INSTRUES

    VOC DEVE

    ATENO

    - Verifique seeste caderno contm60 questes,numeradasde 1 a 60.

    Caso contrrio, reclame aofiscalda sala umoutrocaderno.

    Nosero aceitas reclamaesposteriores.

    - Para cada questoexisteapenas UMArespostacerta.

    - Vocdevelercuidadosamentecada uma dasquestes e escolhera respostacerta.

    - Essa respostadevesermarcadanaFOLHADE RESPOSTASque voc recebeu.

    - Procurar, naFOLHADE RESPOSTAS,o nmerodaquestoque voc est respondendo.

    - Verificarnocaderno deprovaqual a letra (A,B,C,D,E)darespostaque voc escolheu.

    - Marcaressa letra naFOLHADE RESPOSTAS,conformeo exemplo:

    - Marque as respostas com caneta esferogrfica de material transparente de tinta preta ou azul. No ser permitido o

    usode lpis, lapiseira, marca-textoou borrachadurantea realizao das provas.

    - Marque apenasuma letrapara cada questo, mais deuma letraassinalada implicaranulao dessaquesto.

    - Respondaa todasasquestes.

    - Noserpermitida qualquerespcie deconsulta,nem o usode mquinacalculadoraou similar.

    - A durao daprova de3 horas, para responder a todasasquestes e preenchera FolhadeRespostas.

    - Ao trmino daprova,chameo fiscalda sala e devolva todo o material recebido.

    - Proibidaa divulgao ou impressoparcialou totaldapresenteprova.DireitosReservados.

    A C D E

    N do CadernooN de Inscrioo

    ASSINATURA DO CANDIDATON do Documentoo

    Nome do Candidato

    Analista de SistemasAdministrador de Banco de Dados

    Concurso Pblico para provimento de cargos de

    PR OVA OB JE TI VA

    Julho/2015

    Conhecimentos Gerais

    Conhecimentos Especficos

    MINISTRIO PBLI CO DA PARABAPROCURADORIA GERAL DE JUSTIA

    Caderno de Prova C03, Tipo 001 MODELO

    0000000000000000

    TIPO001

    0000100010001

  • 7/25/2019 Fcc 2015 Mpe Pb Analista de Sistemas Administrador de Banco de Dados Prova

    2/18

    2 MPPBD-Conhec.Gerais1

    CONHECIMENTOS GERAIS

    Portugus

    Ateno: Considere o texto abaixo para responder s ques-tes de nmeros 1 a 8.

    O que me moveu, inicialmente, a fazer este texto foi

    uma sensao produzida por uma viagem ao Hava. Sensaode que se parte de um cenrio. Na praia de Waikiki, os hotis

    tm lobbiesque se comunicam, pontuados por belssimos (mas

    falsos) jardins tropicais, sem uma folha no cho, lagos com pei-

    xes coloridos, tochas, belos gramados e, evidentemente, muitas

    lojas. Um filme de Elvis Presley.

    Honolulu um dos milhares de exemplos a que pode-

    mos recorrer. A indstria do turismo cria um mundo fictcio de

    lazer, onde o espao se transforma em cenrio e, desse modo,

    o real transfigurado para seduzir e fascinar.

    O espao produzido pela indstria do turismo o pre-

    sente sem espessura, sem histria, sem identidade. O lugar ,

    em sua essncia, produo humana, visto que se transforma

    na relao entre espao e sociedade. O sujeito pertence ao lu-

    gar como este a ele. A indstria turstica produz simulacros de

    lugares.

    Mas tambm se produzem modos de apropriao dos

    lugares. A indstria do turismo produz um modo de estar em

    Nova York, Paris, Roma, Buenos Aires... evidente que no se

    pode dizer que essas cidades sejam simulacros, pois claro

    que no o so; entretanto, o pacote turstico ignora a identidade

    do lugar, sua histria e modo de vida, banalizando-os.Os pacotes tursticos tratam o turista como mero con-

    sumidor, delimitando o que deve ou no ser visto, alm do tem-

    po destinado a cada atrao, num incessante "veja tudo de-

    pressa".

    Essa rapidez impede que os olhos desfrutem da pai-

    sagem. Passa-se em segundos por sculos de civilizao, faz-se

    tbula rasa da histria de geraes que se inscrevem no tempo e

    no espao. Num autntico tour de force consentido, pouco es-

    pao destinado criatividade. Por sua vez, o turista v sufocar

    um desejo que nem se esboou, o de experimentar.

    No fim do caminho, o cansao; o olhar e os passos me-didos em tempo produtivo, que aqui se impe sem que disso as

    pessoas se deem conta. No cabem passos lentos, olhares per-

    didos. O lazer produz a mesma rotina massacrante, controlada

    e vigiada que o trabalho.

    Como indstria, o turismo no parece criar a pers-

    pectiva do lazer como possibilidade de superao das aliena-

    es do cotidiano. S a viagem como descoberta, busca do no-

    vo, abre a perspectiva de recomposio do passo do flneur,

    daquele que se perde e que, por isso, observa. Walter Benjamin

    lembra que "saber orientar-se em uma cidade no significa

    muito. No entanto, perder-se numa cidade, como algum se

    perde numa floresta, requer instruo".

    (Adaptado de Ana Fani Alessandri Carlos. Disponvel em:http://www.cefetsp.br/edu/eso/lourdes/turismoproducaonaolugar.html)

    1. Depreende-se do texto que

    (A) a necessidade de segurana do turista moderno fazcom que este recorra a pacotes tursticos pouco de-safiadores, que acabam por deix-lo com a sensa-o de que podia ter feito mais com o tempo ocioso.

    (B) o turista do mundo globalizado perdeu a capacidadede explorar lugares estimulantes, uma vez que pre-fere locais cuja beleza, ainda que artificial, inspire

    uma sensao de serenidade.

    (C) grandes cidades tursticas se transformaram paraatrair turistas consumidores, o que, por sua vez, in-comoda os habitantes locais, j que modifica com-pletamente a relao destes com o espao.

    (D) o turista moderno, ao procurar manter o ritmofrentico do trabalho mesmo nas frias, modifica oslugares que visita, ao buscar atividades recreativasde modo incessante.

    (E) a indstria do turismo transforma o espao destina-do ao turista em um espetculo controlado, delimi-tando e definindo a relao do indivduo com o localque visita.

    _________________________________________________________

    2. Considerando o contexto, afi rma-se corretamente:

    (A) No incio do texto, a autora faz uma apologia a um ti-po de local turstico em que afirma ter se sentidocomo parte de um cenrio de um filme.

    (B) Infere-se que a ideia de Walter Benjamin (ltimo pa-rgrafo) vai de encontro ao que pensa a autora do

    texto sobre o modo de observar uma cidade.

    (C) Opondo-se aos ditames da indstria do turismo, oflneur aquele que se perde e que, por isso, podecontemplar os lugares por onde passa.

    (D) Ao propor um modo peculiar de apropriao dos lu-gares, a indstria do turismo transformou cidadescomo Roma e Buenos Aires em verdadeiros simula-cros.

    (E) O presente sem espessura produzido pela indstria

    do turismo o lugar em sua essncia, transformadona relao entre espao e sociedade._________________________________________________________

    3. paradoxal a ideia de que

    (A) O lazer produz a mesma rotina massacrante, contro-lada e vigiada que o trabalho.

    (B) O lugar , em sua essncia, produo humana...

    (C) A indstria do turismo cria um mundo fictcio delazer...

    (D) ... o real transfigurado para seduzir e fascinar.

    (E) Os pacotes tursticos tratam o turista como meroconsumidor...

    Caderno de Prova C03, Tipo 001

  • 7/25/2019 Fcc 2015 Mpe Pb Analista de Sistemas Administrador de Banco de Dados Prova

    3/18

    MPPBD-Conhec.Gerais1 3

    4. ...pois claro que no o so...(4opargrafo)

    ... banalizando-os. (4opargrafo)

    ... que se inscrevem no tempo e no espao. (6opargrafo)

    Os elementos sublinhados acima referem-se, respectivamente, a:

    (A) simulacros a identidade do lugar, sua histria e modo de vida geraes(B) pacote turstico modo de vida tbula rasa(C) cidades os pacotes tursticos geraes

    (D) simulacros os pacotes tursticos histria(E) pacote turstico a identidade do lugar, sua histria e modo de vida tbula rasa

    5. Honolulu um dos milhares de exemplos a que podemos recorrer.

    O verbo sublinhado acima possui o mesmo tipo de complemento que o empregado em:

    (A) A indstria do turismo cria um mundo fictcio de lazer...(B) O sujeito pertence ao lugar como este a ele.(C) O lugar , em sua essncia, produo humana...(D) S a viagem como descoberta, busca do novo, abre a perspectiva de recomposio...(E) ... e que, por isso, observa.

    6. Os elementos que exercem a mesma funo sinttica encontram-se sublinhados em:

    (A) Essa rapidez impede que os olhos desfrutem da paisagem / Um filme de Elvis Presley.(B) sem que disso as pessoas se deem conta / Passa-se em segundos por sculos de civilizao...(C) Passa-se em segundos por sculos de civilizao / Sensao de que se parte de um cenrio.(D) No cabem passos lentos, olhares perdidos / ... o espao se transforma em cenrio... (E) lobbies que se comunicam / Na praia de Waikiki, os hotis tm...

    7. Atente para o que se afi rma abaixo.

    I. Num autnticotour de force consentido, pouco espao destinado criatividade.

    Sem prejuzo da correo, o sinal indicativo de crase deve ser suprimido, caso o termo criatividade seja substitudo porinovar.

    II. Sem que nenhuma outra modificao seja feita na frase, o verbo produzir pode ser flexionado indiferentemente nosingular ou no plural, sem prejuzo da correo, em: Mas tambm se produzem modos de apropriao dos lugares.

    III. A frase Os pacotes tursticos tratam o turista como mero consumidor no admite transposio para a voz passiva.

    Est correto o que se afirma APENAS em

    (A) IIe III.(B) Ie II.

    (C) I.

    (D) Ie III.(E) II.

    8. Est escrito com correo e clareza o que se encontra em:

    (A) Ainda comum, mesmo que criatividade no seja estimulada, que o turista veja seu desejo de experimentar ser tolhidoantes mesmo de ser esboado.

    (B) A autora a princpio, foi instigada a escrever o texto em questo, a partir da sensao de que se parte de um cenrio,engendrado por uma viagem pelo Hava.

    (C) A possibilidade de superao das alienaes da vida cotidiana no esto dadas pelo turismo como indstria, pois esta noengloba uma perspectiva do lazer capaz disso.

    (D) Um mundo fictcio de lazer, criado pela indstria do turismo cujo espao se transforma em cenrio, no qual a realidadese modifica a medida que seduz e fascina o turista.

    (E) Uma vez que, da interao entre espao e sociedade, resulta o que a autora chama de "lugar", este , essencialmente,uma produo humana.

    Caderno de Prova C03, Tipo 001

  • 7/25/2019 Fcc 2015 Mpe Pb Analista de Sistemas Administrador de Banco de Dados Prova

    4/18

    4 MPPBD-Conhec.Gerais1

    Ateno: Considere o poema abaixo para responder s ques-tes de nmeros 9 e 10.

    A cidade passada pelo riocomo uma rua passada por um cachorro;uma frutapor uma espada.

    O rio ora lembravaa lngua mansa de um co

    ora o ventre triste de um co,ora o outro riode aquoso pano sujodos olhos de um co.

    Aquele rioera como um co sem plumas.Nada sabia da chuva azul,da fonte cor-de-rosa,da gua do copo de gua,da gua de cntaro,dos peixes de gua.

    Sabia dos caranguejos

    De lodo e ferrugemSabia da lamacomo de uma mucosa. [...]

    Aquele rioJamais se abre aos peixes,ao brilho, inquietao da facaque h nos peixes.Jamais se abre em peixes.

    (Trecho de O Co sem plumas de Joo Cabral deMelo Neto)

    9. Pode-se observar no poema uma

    (A) oposio entre dois rios: um, cujas guas so lmpi-das tal qual um copo dgua; outro, cujas guaslembram o lodo e a lama.

    (B) comparao entre o modo como uma cidade passada por um rio e uma rua passada por umcachorro.

    (C) comparao entre um co de rua, sem plumas, e ospeixes sem brilho de um rio poludo, que possuem ainquietao da faca.

    (D) concesso quele rio que, apesar de nada saber dachuva azul, abria-se aos peixes em toda a sua be-leza.

    (E) oposio entre uma cidade, uma rua e uma fruta,que ora lembravam a lngua mansa de um co.

    _________________________________________________________

    10. Considere o que se afi rma abaixo.

    I. Infere-se da leitura do poema que o rio de que sefala no lmpido.

    II. Completando-se o sentido dos versos uma fruta / poruma espada, o resultado ser: uma fruta passadapor uma espada.

    III. Encontra-se entre os versosAquele rio / era comoum co sem plumas o mesmo tipo de relao quese encontra em: como fosse turvo, o rio lembravaum pano sujo.

    Est correto o que se afirma APENAS em

    (A) Ie III.(B) I.(C) II.(D) Ie II.(E) IIe III.

    Legislao Especfica Aplicadaao Ministrio Pblico da Paraba

    Ateno: Responda s questes de nmeros 11 a 15 de acor-do com a Lei Complementar no97/2010 (LeiOrgnica do Ministrio Pblico da Paraba).

    11. Considere os seguintes rgos do Ministrio Pblico:

    I. Ouvidoria.

    II. Conselho Superior do Ministrio Pblico.

    III. Ncleo de Controle Externo da Atividade Policial.

    IV. Corregedoria-Geral do Ministrio Pblico.

    V. Colgio de Procuradores de Justia.

    VI. Comisso de Combate aos Crimes de Responsa-bilidade e Improbidade Administrativa.

    De acordo com a Lei Orgnica do Ministrio Pblico daParaba, so rgos de Execuo, o que consta APENAS em

    (A) I, II, IIIe V.

    (B) I, IIe III.

    (C) II, III, IVe VI.

    (D) II, IIIe V.(E) I, IV, Ve VI.

    _________________________________________________________

    12. Mario, 40 anos de idade, membro do Ministrio Pblicoh 11 anos exercendo a funo de Promotor de Justia.Ele almeja exercer o cargo de Procurador-Geral de Justiaainda este ano. Neste caso, de acordo com a Lei Orgnicado Ministrio Pblico da Paraba, Mario

    (A) no poder se candidatar a eleio para a lista trpli-ce porque no possui quinze anos de efetivo exerc-cio, tempo mnimo necessrio exigido pela referidaLei Orgnica.

    (B) poder se candidatar a eleio para a lista trplice,eleio esta que far-se- mediante voto plurinominale secreto de todos os integrantes da carreira, veda-do o voto postal ou por procurao.

    (C) no poder se candidatar a eleio para a lista trpli-ce porque no possui quarenta e cinco anos, idademnima exigida pela referida Lei Orgnica.

    (D) poder se candidatar a eleio para a lista trplice,eleio esta que far-se- mediante voto plurinominale aberto de todos os integrantes da carreira, vedadoo voto postal ou por procurao.

    (E) poder se candidatar a eleio para a lista trplice,eleio esta que far-se- mediante voto plurinominale aberto de todos os integrantes da carreira, permiti-do o voto postal ou por procurao.

    _________________________________________________________

    13. Julgar recurso, com efeito suspensivo, contra deciso devitaliciamento, ou no, de membro do Ministrio Pblico,bem como de indeferimento do pedido de reabilitao, competncia

    (A) do Colgio de Procuradores de Justia.

    (B) isolada do Conselho Superior do Ministrio Pblico.

    (C) da Corregedoria-Geral do Ministrio Pblico.(D) isolada do Procurador-Geral de Justia.

    (E) conjunta do Procurador-Geral de Justia e do Con-selho Superior do Ministrio Pblico.

    Caderno de Prova C03, Tipo 001

  • 7/25/2019 Fcc 2015 Mpe Pb Analista de Sistemas Administrador de Banco de Dados Prova

    5/18

    MPPBD-Conhec.Gerais1 5

    14. No tocante ao Programa de Proteo e Defesa do Con-sumidor do Ministrio Pblico do Estado da Paraba MP-PROCON, correto afirmar que

    (A) a Junta Recursal deste Programa ser compostapelo Coordenador do Centro de Apoio Operacionals Promotorias de Defesa do Consumidor, que apresidir, e por cinco Membros do Ministrio Pblicodo Estado da Paraba.

    (B) a sua Diretoria-Geral fica subordinada diretamente

    ao Procurador-Geral de Justia e ser composta porDiretor-Geral e Vice-Diretor-Geral, nomeados peloConselho Superior do Ministrio Pblico.

    (C) a Diretoria Regional do Programa, possui sede emCampina Grande, e exercida por Promotor de Justi-a de Defesa do Consumidor de Campina Grande, cu-jas atribuies atinentes ao MP-PROCON compreen-dero, dentre outros, os Municpios de Esperana,Ing, Queimadas, Alagoa Nova e Serra Branca.

    (D) incluindo o mandato de Coordenador do Centro deApoio Operacional s Promotorias de Defesa doConsumidor, os mandatos dos Membros titular e su-

    plente da Junta Recursal do referido Programa serode dois anos.

    (E) a Junta Recursal do Programa reunir-se- obrigato-riamente trs vezes por semana e sempre que con-vocada por seu Presidente ou por solicitao damaioria de seus membros, sendo que as suas deli-beraes sero por maioria absoluta.

    _________________________________________________________

    15. De acordo com a Lei Orgnica do Ministrio Pblico daParaba, considere:

    I. Exercer o comrcio ou participar de sociedade co-mercial como cotista.

    II. Exercer o comrcio ou participar de sociedade co-mercial como acionista.

    III. Exercer advocacia no juzo ou tribunal perante oqual atuou antes de decorridos trs anos do afasta-mento do cargo por aposentadoria ou exonerao.

    Ao membro do Ministrio Pblico VEDADO o que constaem

    (A) Ie II, apenas.(B) Ie III, apenas.(C) IIe III, apenas.(D) III, apenas.(E) I, IIe III.

    _________________________________________________________

    Ateno: Responda s questes de nmeros 16 a 20 de acor-do com a Lei no10.432/2015 que dispe sobre o re-gime jurdico, os cargos, a carreira e a remuneraodos servidores pblicos do Quadro de Servios Auxi-liares do Ministrio Pblico do Estado da Paraba.

    16. Marcos servidor pblico efetivo do Ministrio Pblico daParaba. Em razo de um grave acidente com sua motoMarcos foi aposentado por invalidez. Aps alguns anos detratamentos e cirurgias, Marcos se recuperou totalmente eest apto para o trabalho, tendo uma junta mdica oficialdeclarado insubsistentes os motivos da aposentadoria.Neste caso, ocorrer a

    (A) reverso.(B) reconduo.(C) readaptao judicial.(D) reintegrao.(E) readaptao extrajudicial.

    17. Se o nmero de vagas oferecidas no Concurso de Remo-o for menor que o de interessados, para fins de classifi-cao e, se necessrio, de desempate, sero objetos, su-cessivamente, os seguintes critrios:

    I. Maior tempo de exerccio em cargo de provimentoefetivo no Ministrio Pblico do Estado da Paraba.

    II. Maior tempo de exerccio no respectivo cargo.

    III. Maior idade.

    IV. Maior tempo de exerccio, anterior ocupao docargo efetivo no Ministrio Pblico do Estado daParaba, como ocupante de cargo em comisso oucomo requisitado no Ministrio Pblico do Estadoda Paraba.

    V. Maior nmero de dependentes econmicos regis-trados em seus assentamentos funcionais.

    Os critrios devero ser aplicados sucessivamente naseguinte ordem:

    (A) I, II, III, Ve IV.(B) II, I, III, IVe V.(C) II, I, IV, Ve III.

    (D) III, I, II, Ve IV.(E) III, II, I, IVe V.

    _________________________________________________________

    18. Gilberto, servidor pblico do Ministrio Pblico do Estadoda Paraba, recebe verbas indenizatrias e vantagens pe-cunirias. Dentre as verbas recebidas por Gilberto, so in-denizatrias, dentre outras,

    (A) dirias, adicionais por tempo de servio anunios;gratificao por servio extraordinrio; gratificaonatalina.

    (B) adicionais por tempo de servio anunios; gratifi-cao por servio extraordinrio; gratificao natali-na; adicional por participao em Comisso consti-tuda no interesse da instituio; gratificao de inte-riorizao.

    (C) ajuda de custo; auxlio funeral; adicional noturno;adicional de frias; adicional de qualificao; gratifi-cao de interiorizao.

    (D) auxlio transporte; licena especial convertida em pe-cnia; adicional de qualificao; gratificao de inte-riorizao.

    (E) ajuda de custo; auxlio alimentao; auxlio natalida-de; auxlio transporte; licena especial convertida empecnia.

    _________________________________________________________

    19. Gabriela servidora pblica do Ministrio Pblico daParaba. Ontem faleceu sua sogra. Neste caso, Gabriela

    (A) ter licena por luto de dez dias.(B) no ter licena por luto.(C) ter licena por luto de cinco dias.(D) ter licena por luto de sete dias.(E) ter licena por luto de quatro dias.

    _________________________________________________________

    20. Katia, servidora pblica efetiva do Ministrio Pblico daParaba, praticou falta disciplinar e foi apenada com apena de advertncia. Posteriormente praticou nova faltadisciplinar. Neste caso, ser aplicada a pena de

    (A) suspenso de sessenta a noventa dias.(B) suspenso de at sessenta dias.(C) suspenso de at cento e vinte dias.(D) censura.(E) suspenso de noventa a cento e vinte dias.

    Caderno de Prova C03, Tipo 001

  • 7/25/2019 Fcc 2015 Mpe Pb Analista de Sistemas Administrador de Banco de Dados Prova

    6/18

    6 MPPBD-Anal.Minist.-Administrador Banco Dados-C03

    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    21. Na fase de projeto lgico de um banco de dados relacional, o projetista

    (A) mapeia o esquema conceitual de alto nvel para o modelo de dados relacional, geralmente usando a representao En-tidade-Relacionamento em um esquema de relao.

    (B) estrutura o esquema lgico que inclui a forma de organizao dos arquivos e as estruturas de armazenamento internasdefinidas para o SGBD.

    (C) define o esquema conceitual que indica as necessidades funcionais da organizao, como tipos de operaes e de transa-

    es que sero realizadas sobre os dados.(D) caracteriza as necessidades de dados dos provveis usurios do banco de dados, interagindo com especialistas de dom-

    nio e usurios para realizar esta tarefa.

    (E) define o projeto dos programas que acessam e atualizam os dados e o esquema de segurana para controlar o acesso aeles.

    22. Considere que em um Banco de Dados (BD) h duas tabelas: RCLM_CLIENTE (Reclamaes de Clientes), com cerca de30.000 linhas, e TP_MTVO_RCLM (Tipo do Motivo da Reclamao), com 150 linhas, que atendem rea de Ouvidoria de umaorganizao. Considere ainda que:

    H uma transao crtica no ambiente onlineque requer a leitura das duas tabelas em conjunto, pois sempre que recuperauma reclamao, precisa obter a descrio (DS_MTVO) do motivo.

    So cerca de 4.000 usurios concorrentes. Usurios com permisso executam a transao crtica 5 vezes ao dia, em mdia,sendo que, em uma mesma execuo, milhares das linhas da tabela RCLM_CLIENTE so acessadas.

    A tabela de TP_MTVO_RCLM tem perfil estvel, quase no h incluses, alteraes e excluses.

    O Administrador, considerando que necessrio que o projeto fsico do BD atenda ao requisito de qualidade de alta perfor-mance na execuo da transao crtica, props, corretamente:

    (A) Colocar a tabela RCLM_CLIENTE na 3aforma normal no permitindo redundar a coluna DS_MTVO. Assim, ao se fazer oJOIN das tabelas, pode-se eliminar cerca de 20.000 acessos/dia tabela TP_MTVO_RCLM.

    (B) Desnormalizar a tabela RCLM_CLIENTE, ferindo a 3a forma normal, redundando a coluna DS_MTVO. Assim evita-se oJOIN das tabelas, eliminando cerca de 20.000 acessos/dia tabela TP_MTVO_RCLM. A estabilidade da colunaDS_MTVO foi fundamental para esta deciso.

    (C) Colocar a tabela TP_MTVO_RCLM na 3aforma normal, no permitindo redundar a coluna DS_MTVO. Assim, ao se fazer o

    JOIN das tabelas, pode-se eliminar cerca de 20.000 acessos/dia tabela RCLM_CLIENTE.(D) Desnormalizar a tabela TP_MTVO_RCLM, ferindo a 1aforma normal, ou seja, redundar a coluna DS_MTVO. Assim, ao se

    realizar o JOIN das tabelas, eliminam-se cerca de 20.000 acessos/dia tabela RCLM_CLIENTE. A estabilidade da tabelaTP_MTVO_RCLM foi garantida nesta deciso.

    (E) Criar uma 3atabela atravs do operador UNION, combinando os resultados da transao crtica em um nico result set, in-serindo-os como linhas desta tabela, a partir de todas as queriesenvolvidas na execuo. Isso possvel, pois o nmero ea ordem das colunas no so idnticos em todas as queries.

    23. Considere uma aplicao de um Banco de Dados com arquitetura paralela executando em um sistema paralelo com certo n-

    mero de processadores e discos, denominado SP. Suponha que o sistema foi aumentado com mais processadores, discos e

    outros componentes, sendo chamado de SG. O objetivo processar uma tarefa no tempo inversamente proporcional ao nmerode processadores e discos alocados. Considere, ainda, que o tempo de processamento da tarefa no sistema maior T SGe no

    sistema menor TSP. correto afirmar que

    (A) o sistema paralelo demonstra ganho de escala sublinear se o ganho de velocidade for N quando o sistema maior (SG) tiverN vezes os recursos do sistema menor (SP).

    (B) o sistema paralelo demonstra ganho de escala linear se o ganho de velocidade for maior que N quando o sistema maior(SG) tiver N vezes os recursos do sistema menor (SP).

    (C) o ganho de velocidade se relaciona capacidade de processar tarefas maiores na mesma quantidade de tempo, ofere-cendo mais recursos e a mtrica mais importante para medir a eficincia dos sistemas de banco de dados com arquite-tura paralela.

    (D) aumentar a capacidade do sistema por meio do paralelismo oferece uma opo de alto risco para o crescimento de umaempresa. O mais adequado a sua substituio por um sistema centralizado por uma mquina mais rpida, o que aindaseria uma soluo mais econmica.

    (E) o ganho de velocidade devido ao paralelismo TSP/ TSG. O sistema paralelo demonstra ganho de velocidade sublinear se

    o ganho de velocidade for menor que N quando o sistema maior (SG) tiver N vezes os recursos do sistema menor (SP).

    Caderno de Prova C03, Tipo 001

  • 7/25/2019 Fcc 2015 Mpe Pb Analista de Sistemas Administrador de Banco de Dados Prova

    7/18

  • 7/25/2019 Fcc 2015 Mpe Pb Analista de Sistemas Administrador de Banco de Dados Prova

    8/18

  • 7/25/2019 Fcc 2015 Mpe Pb Analista de Sistemas Administrador de Banco de Dados Prova

    9/18

    MPPBD-Anal.Minist.-Administrador Banco Dados-C03 9

    29. Para criar a tabela Envolvimentofoi utilizada a instruo:

    (A) CREATE TABLE Envolvimento (

    cpfEnvolvido VARCHAR(20) NOT NULL,

    numeroProcesso VARCHAR(22) NOT NULL,

    tipo_envolvimento VARCHAR(255),

    PRIMARY KEY(cpfEnvolvido),

    FOREIGN KEY(numeroProcesso),

    REFERENCES Processo(numeroProcesso),FOREIGN KEY(cpfEnvolvido),

    );

    (B) CREATE TABLE Envolvimento (

    cpfEnvolvido VARCHAR(20) NOT NULL,

    numeroProcesso VARCHAR(22) NOT NULL,

    tipo_envolvimento VARCHAR(255),

    PRIMARY KEY(cpfEnvolvido, numeroProcesso),

    FOREIGN KEY(numeroProcesso)

    REFERENCES Processo(numeroProcesso),FOREIGN KEY(cpfEnvolvido)

    REFERENCES Envolvido(cpfEnvolvido)

    );

    (C) CREATE TABLE Envolvimento (

    cpfEnvolvido VARCHAR(20) NOT NULL,

    numeroProcesso VARCHAR(22) NOT NULL,

    tipo_envolvimento VARCHAR(255),

    PRIMARY KEY(cpfEnvolvido),

    PRIMARY KEY(numeroProcesso),FOREIGN KEY(cpfEnvolvido)

    REFERENCES Envolvido(cpfEnvolvido),

    FOREIGN KEY(numeroProcesso)

    REFERENCES Processo(numeroProcesso)

    );

    (D) CREATE TABLE Envolvimento (

    cpfEnvolvido VARCHAR(20) NOT NULL PRIMARY KEY,

    numeroProcesso VARCHAR(22) NOT NULL PRIMARY KEY,

    tipo_envolvimento VARCHAR(255),FOREIGN KEY(numeroProcesso)

    REFERENCES Processo(numeroProcesso),

    FOREIGN KEY(cpfEnvolvido)

    REFERENCES Envolvido(cpfEnvolvido)

    );

    (E) CREATE TABLE Envolvimento (

    cpfEnvolvido VARCHAR(20) NOT NULL,

    numeroProcesso VARCHAR(22) NOT NULL,

    tipo_envolvimento VARCHAR(255),

    PRIMARY KEY(cpfEnvolvido, numeroProcesso),

    FOREIGN KEY(cpfEnvolvido, numeroProcesso)

    REFERENCES (Envolvido, Processo)

    );

    Caderno de Prova C03, Tipo 001

  • 7/25/2019 Fcc 2015 Mpe Pb Analista de Sistemas Administrador de Banco de Dados Prova

    10/18

    10 MPPBD-Anal.Minist.-Administrador Banco Dados-C03

    30. Se for alterado o nmero do processo na tabela Processo, deseja-se que todos os registros da tabela Envolvimentocomesse nmero de processo sejam alterados automaticamente, mantendo a integridade referencial. Para que isso seja possvel,aps as tabelas estarem criadas, mas sem nenhum registro cadastrado, executa-se a instruo

    (A) UPDATE TABLE EnvolvimentoADD CONSTRAINT envolvimento_constFOREIGN KEY (numeroProcesso)REFERENCES Processo(numeroProcesso)ON UPDATE CASCADE;

    (B) ALTER TABLE EnvolvimentoADD CONSTRAINT ON UPDATE CASCADEFOREIGN KEY (numeroProcesso)REFERENCES Processo(numeroProcesso);

    (C) UPDATE TABLE EnvolvimentoADD CONSTRAINTFOREIGN KEY (numeroProcesso)REFERENCES Processo(numeroProcesso)ON UPDATE CASCADE;

    (D) ALTER TABLE EnvolvimentoADD CONSTRAINT envolvimento_constFOREIGN KEY (numeroProcesso)REFERENCES Processo(numeroProcesso)ON UPDATE CASCADE;

    (E) ALTER TABLE EnvolvimentoFOREIGN KEY (numeroProcesso)REFERENCES Processo(numeroProcesso)

    ADD ON UPDATE CASCADE;

    31. Na tabela Envolvido, deseja-se incluir um campo dataNascEnvolvidocujo preenchimento ser obrigatrio, imediatamenteaps o campo cpfEnvolvido. Considerando que o banco de dados e as tabelas foram criados no MySQL, deve-se utilizar,

    para isso, a instruo

    (A) ALTER TABLE Envolvido ADD COLUMN dataNascEnvolvido DATE NOT NULL AFTER cpfEnvolvido;

    (B) ADD COLUMN dataNascEnvolvido DATE NOT NULL FROM Envolvido AFTER cpfEnvolvido;

    (C) UPDATE TABLE Envolvido ADD COLUMN dataNascEnvolvido DATE NOT NULL AFTER cpfEnvolvido;

    (D) ALTER TABLE Envolvido ADD COLUMN dataNascEnvolvido DATE NOT NULL AFTER (cpfEnvolvido);

    (E) INSERT COLUMN dataNascEnvolvido DATE NOT NULL AFTER cpfEnvolvido FROM Envolvido;

    32. O Administrador de Banco de Dados digitou um conjunto de instrues no banco de dados aberto e em condies ideais, apsas tabelas terem sido criadas e os dados terem sido cadastrados. Considere que nenhuma operao, alm da criao das ta-belas e do cadastramento, havia sido realizada. Dentre as instrues digitadas, a nica instruo que executa corretamente

    (A) INSERT INTO Processo VALUES ('1234567.00.2010.8.26.1234', '2015-01-20');

    (B) DELETE FROM Processo WHERE numeroProcesso='73982110120111131001';

    (C) ALTER TABLE Envolvimento DROP COLUMN numeroProcesso;

    (D) INSERT INTO Envolvimento (cpfEnvolvido, numeroProcesso, tipo_envolvimento) VALUES('158.245.067-12', '58654310020254589031', 'acusado');

    (E) UPDATE Envolvido SET nomeEnvolvido='Pedro da Silva' WHERE cpfEnvolvido='158.245.067-12';

    Caderno de Prova C03, Tipo 001

  • 7/25/2019 Fcc 2015 Mpe Pb Analista de Sistemas Administrador de Banco de Dados Prova

    11/18

    MPPBD-Anal.Minist.-Administrador Banco Dados-C03 11

    Ateno: Considere tambm as informaes a seguir para responder s questes de nmeros 33 e 34.

    Considere que possveis erros nos dados cadastrados nas tabelas foram corrigidos e uma viewchamada Rel foi criada pelo

    administrador de banco de dados, resultando nos dados a seguir:

    CPF Nome Processo Inicio Envolvimento

    121.134.045-01 Marcos Paulo 12345670020108261234 2015-01-20 acusado

    128.249.039-14 Maria de Ftima 12345670020108261234 2015-01-20 acusador

    128.249.039-14 Maria de Ftima 78654310020118150675 2015-01-30 acusado

    131.091.431-09 Andr Luiz 16789000020105131234 2010-08-08 acusado

    158.245.067-12 Pedro da Silva 73982110120111131001 2014-12-10 acusado

    158.245.067-12 Pedro da Silva 78654310020118150675 2015-01-30 acusador

    158.245.067-12 Pedro da Silva 98006770120111144571 2015-02-21 acusado

    33. Para criar tal viewfoi utilizada a instruo

    (A) CREATE VIEW Rel WITHSELECT env.cpfEnvolvido AS CPF, e.nomeEnvolvido AS Nome, env.numeroProcesso AS Processo,p.dataInicio AS Inicio, env.tipo_envolvimento AS EnvolvimentoFROM Envolvimento AS env, Envolvido AS e, Processo AS pWHERE (env.CpfEnvolvido = e.CpfEnvolvido AND env.numeroProcesso=p.numeroProcesso);

    (B) CREATE VIEW Rel ASSELECT env.cpfEnvolvido AS CPF, e.nomeEnvolvido AS Nome, env.numeroProcesso AS Processo,p.dataInicio AS Inicio, env.tipo_envolvimento AS EnvolvimentoFROM Envolvimento AS env, Envolvido AS e, Processo AS pWHERE (env.CpfEnvolvido = e.CpfEnvolvido OR env.numeroProcesso=p.numeroProcesso);

    (C) CREATE VIEW Rel ASSELECT env.cpfEnvolvido AS CPF, e.nomeEnvolvido AS Nome, env.numeroProcesso AS Processo,p.dataInicio AS Inicio, env.tipo_envolvimento AS EnvolvimentoFROM Envolvimento AS env, Envolvido AS e, Processo AS pWHERE (env.CpfEnvolvido = e.CpfEnvolvido);

    (D) CREATE VIEW Rel ASSELECT env.cpfEnvolvido AS CPF, e.nomeEnvolvido AS Nome, env.numeroProcesso AS Processo,p.dataInicio AS Inicio, env.tipo_envolvimento AS EnvolvimentoFROM Envolvimento AS env, Envolvido AS e, Processo AS pWHERE (env.CpfEnvolvido = e.CpfEnvolvido AND env.numeroProcesso=p.numeroProcesso);

    (E) CREATE VIEW RelSELECT env.cpfEnvolvido CPF, e.nomeEnvolvido Nome, env.numeroProcesso Processo,p.dataInicio Inicio, env.tipo_envolvimento EnvolvimentoFROM Envolvimento env, Envolvido e, Processo pWHERE (env.CpfEnvolvido = e.CpfEnvolvido AND env.numeroProcesso=p.numeroProcesso);

    34. Aps a viewser criada no MySQL, foi digitada uma instruo sobre ela, que exibiu os seguintes dados:

    Nome CPF

    Pedro da Silva 158.245.067-12

    Maria de Ftima 128.249.039-14

    Marcos Paulo 121.134.045-01

    Andr Luiz 131.091.431-09

    A instruo digitada foi

    (A) SELECT DISTINCT Nome, CPF FROM Rel ORDER BY Nome DESC;

    (B) SELECT VIEW UNIQUE Nome, CPF FROM Rel ORDER BY Nome DESCENDING;

    (C) SELECT DISTINCT Nome, CPF FROM Rel ORDER BY NOME ASC;

    (D) SELECT Nome, CPF FROM Rel ORDER BY Nome DESCENDING;

    (E) SELECT VIEW DISTINCT Nome, CPF FROM Rel ORDER BY Nome DESC;

    Caderno de Prova C03, Tipo 001

  • 7/25/2019 Fcc 2015 Mpe Pb Analista de Sistemas Administrador de Banco de Dados Prova

    12/18

    12 MPPBD-Anal.Minist.-Administrador Banco Dados-C03

    35. Considere que todos os nmeros de processo tenham 20 dgitos na tabela Envolvimento. Dos 20 dgitos, 2 caracteres do n-mero dos processos representam o nmero do Tribunal. Por exemplo, no processo de nmero 78654310020118 150675 o n-mero do Tribunal 15.

    Ao ser executada uma instruo SQL, foram exibidos os seguintes dados:

    cpfEnvolvido Tribunal tipo_envolvimento128.249.039-14 26 Acusador158.245.067-12 15 Acusador

    A instruo digitada foi:

    SELECT cpfEnvolvido,

    I

    Tribunal, tipo_envolvimento FROM Envolvimento WHERE

    tipo_envolvimento='Acusador';

    A lacuna I preenchida corretamente por

    (A) SUBSTRING(numeroProcesso, 14,2)(B) SUBSTR(numeroProcesso, 15,2, LEFT)(C) SUBSTR(numeroProcesso, 15,2)(D) SUBSTRING(numeroProcesso, 4,2, RIGHT)(E) SUBSTR(numeroProcesso, 14,2)

    36. Considere a instruo SQL abaixo.

    SELECT cpfEnvolvido, numeroProcessoFROM EnvolvimentoWHERE tipo_envolvimento = (SELECT tipo_envolvimento FROM Envolvimento WHERE tipo_envolvimento ='acusador');

    Ao execut-la no Oracle ou MySQL,

    (A) sero exibidos o CPF e o nmero do processo apenas dos registros cujo contedo do campo tipo_envolvimentopossui o valor acusador.

    (B) ocorrer um erro, pois a subconsulta retornar mais de uma linha.

    (C) para que no ocorra erro, o sinal de igual (=) dever ser trocado pela palavraANY.

    (D) sero exibidos todos os dados dos registros cujo contedo do campo tipo_envolvimentopossui o valor acusador.

    (E) ocorrer um erro, pois no possvel utilizar o resultado de uma instruo SELECTcomo parmetro de comparao daclusula WHEREde outra instruo SELECT.

    37. Um Administrador de Banco de Dados Oracle deseja conceder ao usurio Pedro permisso de acesso sua tabela Processocom privilgio para consultar dados e inserir linhas na tabela, alm de permitir que o usurio Pedro conceda esses privilgios aoutros usurios. A instruo utilizada pelo Administrador de Banco de Dados, para isso, foi

    (A) GRANT select, insert ON Processo TO Pedro;(B) GRANT select, insert ON Processo TO Pedro GRANT CASCADE;(C) ROLE select, insert ON Processo TO Pedro WITH GRANT CASCADE;(D) GRANT select, insert ON Processo TO Pedro WITH GRANT OPTION;(E) GRANT select, insert ON Processo TO Pedro CONSTRAINT autoriza GRANT CASCADE;

    38. Um Administrador de Banco de Dados deseja obter o nmero de dias entre as datas '2014-11-21' e '2015-01-16'e exi-bir esse resultado com o rtulo de coluna dias. A instruo que deve ser utilizada no Oracle 10g e no PostgreSQL 8 so, res-pectivamente,

    (A) SELECT to_date('2015-01-16') - to_date('2014-11-21') AS dias FROM sys.dual;SELECT date('2015-01-16') - date('2014-11-21') AS dias;

    (B) SELECT to_date('2015-01-16') - to_date('2014-11-21') AS dias FROM sys.dual;SELECT get_date('2015-01-16') - get_date('2014-11-21') AS dias;

    (C) SELECT date('2015-01-16') - date('2014-11-21') AS dias FROM date.sys;SELECT date('2015-01-16') - date('2014-11-21') AS dias;

    (D) SELECT to_date('2015-01-16') - to_date('2014-11-21') AS dias FROM sys.dual;SELECT subtract_date('2015-01-16' - '2014-11-21') AS dias;

    (E) SELECT date('2015-01-16') - date('2014-11-21') AS dias FROM sys.dual;SELECT get_date('2015-01-16') get_date('2014-11-21') AS dias;

    Caderno de Prova C03, Tipo 001

  • 7/25/2019 Fcc 2015 Mpe Pb Analista de Sistemas Administrador de Banco de Dados Prova

    13/18

    MPPBD-Anal.Minist.-Administrador Banco Dados-C03 13

    39. Considere os itens a seguir:

    I. Uma instruo DML (DELETE, INSERT ou UPDATE).II. Uma instruo DDL (CREATE, ALTER ou DROP).

    III. Uma instruo DTL (COMMIT, ROLLBACK ou REVOKE).IV. Uma operao em banco de dados como SERVERERROR, LOGON, LOGOFF, STARTUP ou SHUTDOWN.

    No Oracle, possvel gravar triggersque so acionados sempre que ocorre no banco de dados as operaes descritas APENASem

    (A) Ie IV.(B) IIe III.(C) I, IIe IV.(D) IIe IV.(E) Ie II.

    40. Para controlar a lgica de transaes no Oracle utilizam-se as instrues COMMIT e ROLLBACK. Sobre a instruo COMMIT correto afirmar:

    (A) Antes de executar um COMMIT, o usurio no pode revisar o resultado das operaes de manipulaes de dados pormeio de consultas s tabelas.

    (B) Aps executar um COMMIT, o estado anterior dos dados perdido permanentemente e todos os usurios com permisso

    adequada podero exibir os resultados das transaes realizadas antes do COMMIT.

    (C) Antes de um COMMIT ser executado, outros usurios podero exibir os resultados das operaes de manipulao de da-dos feitas pelo usurio atual.

    (D) Aps executar um COMMIT, as linhas afetadas so bloqueadas e no estaro disponveis para outros usurios executa-rem novas alteraes nos dados.

    (E) Antes de executar um COMMIT, as linhas afetadas pelas alteraes feitas nos dados pelo usurio atual estaro liberadas,de forma que outros usurios possam alterar os dados destas linhas.

    41. No Oracle, uma funo um bloco PL/SQL nomeado que retorna um valor. A funo a seguir, calcula um imposto sobre o sal-rio com base em uma alquota fixa simples de 27%.

    CREATE OR REPLACE FUNCTION imposto(valor IN NUMBER)RETURN NUMBER ISBEGINRETURN (valor * 0.27);END imposto;/

    Considere a existncia de um ambiente Oracle com SQL*Plus em condies ideais, com banco de dados, tabelas, campos e va-lores existentes. Considere tambm que, nos casos necessrios, foi executado o comando SET SERVEROUTPUT ON antesdas instrues abaixo.

    I. SELECT nome, salario, imposto(salario)FROM FuncionarioWHERE idDepartamento = 5;

    II. EXECUTE dbms_output.put_line(imposto(10000));

    III. VARIABLE salario NUMBER;EXECUTE :salario := imposto(10000);

    IV. DECLARE imp NUMBER;BEGIN

    imp = imposto(10000);DBMS_OUTPUT.PUT('O imposto : '|| imp);

    END;

    Para chamar a funo imposto, est correto o que consta APENAS em

    (A) IIIe IV.(B) I, IIe III.(C) IIe III.(D) Ie III.(E) IIe IV.

    Caderno de Prova C03, Tipo 001

  • 7/25/2019 Fcc 2015 Mpe Pb Analista de Sistemas Administrador de Banco de Dados Prova

    14/18

  • 7/25/2019 Fcc 2015 Mpe Pb Analista de Sistemas Administrador de Banco de Dados Prova

    15/18

    MPPBD-Anal.Minist.-Administrador Banco Dados-C03 15

    46. Em uma empresa, os dados dos seus bancos de dados de sistemas de informao so salvos em cpias de segurana, atravsde procedimentos formais de backup, testes e restaurao, porm no existe um acordo temporal para o retorno destes dadosem caso de incidente (crise ou desastre). As informaes se tornam acessveis no momento que for possvel. Essa situao deproteo de dados classificada como de nvel:

    (A) Inexistente.(B) Continuidade.(C) Contingncia.(D) Disponibilidade.(E) Tolerante a falhas.

    47. Um Administrador de Banco de Dados precisa rastrear as aes de usurios que implicaram em alteraes de registros nas ta-belas dos bancos de um sistema, alteraes essas feitas via SQL sem usarem as funcionalidades do prprio sistema. Para re-gistrar e depois poder avaliar esses acessos, o Administrador de Banco de Dados deve

    (A) implementar logde auditoria, o qual deve ter poltica de limpeza ou truncamento para evitar o consumo de reas de tabe-las e espao fsico de discos de armazenamento de dados a um nvel que degrade os sistemas de aplicao que acessamo banco.

    (B) no desativar o logde auditoria, que um mecanismo automtico, ativado assim que o banco de dados instalado e queregistra as alteraes em todas as tabelas do sistema sem necessidade de configurao pelo Administrador de Banco deDados.

    (C) ativar a replicao de tabelas que ir gerar uma cpia das alteraes feitas sobre as tabelas em uma tabela auxiliar, a qual

    pode ser usada nas anlises do Administrador de Bancos de Dados quanto a origem dos acessos.

    (D) no desativar a replicao de tabelas que funciona automaticamente, assim que instalado o banco de dados e que ir ge-rar uma cpia das alteraes feitas sobre as tabelas em uma tabela auxiliar, a qual pode ser usada nas anlises do Admi-nistrador de Bancos de Dados quanto a origem dos acessos.

    (E) no desativar as rplicas de tabelas e logde auditoria de tabelas que so automaticamente estabelecidas quando da insta-lao do banco de dados e iro permitir ao Administrador de Banco de Dados as anlises quanto a origem dos acessos.

    48. Um Analista est procedendo uma atualizao do Linux para a verso do Kernel 4.0. correto afirmar que

    (A) ele deve reiniciar obrigatoriamente o sistema para completar qualquer instalao de atualizao de verso do Linux, utili-zando o comando # restart.

    (B) ele pode reiniciar opcionalmente o sistema para completar a instalao de atualizao de verso do Linux, executando# reboot.

    (C) caso queira remover o sistema antigo antes de instalar o Kernel 4.0, o analista deve executar o comando $ sudoupdate-grubna linha de comando do sistema operacional.

    (D) para baixar a verso 4.0 do Kernel do Linux, o analista deve executar o comando # cd $HOME/atualiza_kernel.

    (E) ser necessrio executar o comando $sudo apt-get remove linux-headers-4.0* linux-image-4.0* paraconcluir a instalao.

    49. Em um processo de Data Miningem um banco de dados, foram considerados dois atributos de clientes de uma organizao: di-

    ploma (grau de instruo) e renda. Com base nestes atributos o Administrador de BD criou as regras:

    Para toda pessoa P, P.diploma=doutor and P.renda > 275.000,00 P.crdito = excelente

    Para toda pessoa P, P.diploma=bacharel or (P.renda > 75.000,00 and P.renda

  • 7/25/2019 Fcc 2015 Mpe Pb Analista de Sistemas Administrador de Banco de Dados Prova

    16/18

    16 MPPBD-Anal.Minist.-Administrador Banco Dados-C03

    50. Os dados a serem armazenados em um Data Warehouse devem ser transformados e limpos antes de serem carregados.Considere a situao em que vrias listas de endereos, coletadas de vrias origens, tenham endereos duplicados que preci-sam ser eliminados durante a unificao dessas listas. Esta operao denominada

    (A) householding.

    (B) drill-down.

    (C) OLAP.

    (D) limpeza orientada coluna.(E) merge-purge.

    51. Um Administrador de Banco de Dados optou pela replicao do Banco de Dados (BD) na forma mestre-escravo visando au-mentar o desempenho de leitura para a camada de BD de uma aplicao web. Uma vantagem desta soluo :

    (A) A aplicao que acessa o BD deve ter um mecanismo para determinar para qual nodo de Banco de Dados ele deve enviaratualizaes e requisies de leitura. Isso confere agilidade ao processo de leitura.

    (B) Como as atualizaes nos escravos so sempre sncronas, ento no existem chances de que os contedos das leiturasfiquem desatualizados.

    (C) Se um dos mestres falhar, nenhuma atualizao poder ser executada no Banco de Dados at que seu contedo sejacorrigido. No existe um failoverembutido em caso de falha nos nodos mestres.

    (D) Melhora o desempenho de leitura no Banco de Dados distribuindo as leituras pelos nodos escravos e pelos nodos mestres.

    (E) Pode melhorar o desempenho de gravao utilizando o mestre exclusivamente para atualizaes, pois ele no consometempo para servir requisies de leitura, que podem ser distribudas pelos escravos.

    Ateno: Considere as tabelas abaixo para responder s questes de nmeros 52 a 54.

    Considere que um Banco de Dados possui as seguintes tabelas:

    Tabela Proc_Cidades

    Nome_Cidade Data_Proc ProcessosJoo Pessoa 05-Jan-2014 1500Campina Grande 07-Jan-2014 250Joo Pessoa 08-Jan-2014 300Santa Rita 08-Jan-2014 700

    Tabela Proc_Datas

    Data_Proc Processos07-Jan-2014 25010-Jan-2014 53511-Jan-2014 32012-Jan-2014 750

    Tabela Geografia

    Regiao Nome_CidadeMata Joo PessoaAgreste Campina GrandeBorborema MonteiroMata Santa Rita

    52. A instruo SQL capaz de listar todas as diferentes datas em que foram registrados processos :

    (A) SELECT Data_Proc FROM Proc_Cidades UNION SELECT Data_Proc FROM Proc_Datas;

    (B) SELECT Data_Proc FROM Proc_Cidades HAVING Data_Proc FROM Proc_Datas;

    (C) SELECT Data_Proc FROM Proc_Cidades AND * FROM Proc_Datas;

    (D) SELECT Data_Proc FROM Proc_Datas GROUP BY Data_Proc FROM Proc_Cidades;

    (E) SELECT Data_Proc FROM Proc_Cidades UNION ALL SELECT Proc_Datas FROM Data_Proc;

    Caderno de Prova C03, Tipo 001

  • 7/25/2019 Fcc 2015 Mpe Pb Analista de Sistemas Administrador de Banco de Dados Prova

    17/18

    MPPBD-Anal.Minist.-Administrador Banco Dados-C03 17

    53. A instruo SQL a seguir:

    SELECT SUM(Processos) FROM Proc_Cidades WHERE EXISTS (SELECT * FROM GeografiaWHERE Regiao = 'Mata');

    resulta em

    (A) 1800.

    (B) 2050.

    (C) No retorna nada.

    (D) 2750.

    (E) 2500.

    54. Considere a instruo SQL abaixo.

    SELECT A1.Regiao REGIO_PB, SUM(A2.Processos) PROCESSOS_PB

    FROM Geografia A1, Proc_Cidades A2

    WHERE A1.Nome_Cidade = A2.Nome_Cidade

    GROUP BY A1.Regiao;

    correto afirmar:

    (A) Sem ALIAS a primeira linha seria: SELECT Geografia.Regiao REGIO_PB, SUM(Proc_Cidades.Nome_Cidade)PROCESSOS_PB que muito mais adequada, pois os ALIAS de tabelas tornam toda a instruo SQL muito maiscomplicada de se compreender.

    (B) Para obter as informaes da quantidade de processos por regio, foi necessrio combinar as informaes das duas tabe-las, que esto ligadas pelo campo comum Nome_Cidade, atravs de um JOIN.

    (C) Na linha com a instruo WHERE que a condio de unio especificada. Neste caso, deseja-se garantir que o con-tedo de Regiao na tabela Geografia corresponda ao da tabela Proc_Cidades e a maneira de o fazer defini-las de formaigual.

    (D) A instruo WHERE essencial para garantir a obteno da Unio Cartesiana, que produz um resultado com todas as

    15 combinaes possveis das duas tabelas.

    (E) Para obter as informaes sobre as cidades e os seus processos separadas por regio, foi necessrio combinar as infor-maes das duas tabelas, que esto ligadas atravs do campo Nome_Cidade, usando um OUTER JOIN.

    55. Quando dos estudos de um processo de negcio, no se pode negligenciar que na avaliao dos recursos humanos aplicadosao processo

    (A) uma tarefa de um processo de negcio independe dos recursos compartilhados com outros processos para ser realizada.

    (B) um recurso no pode realizar mais de um tipo de tarefa, devido aos princpios de especializao e dedicao de recursospara atividades.

    (C) mltiplas instncias de um mesmo processo de negcio podem estar ativas simultaneamente e, por essa razo, podemdisputar o acesso aos recursos.

    (D) os recursos disputam entre si para realizar concorrentemente uma tarefa, seguido o princpio de no ruptura de processo.

    (E) recursos exclusivos so aplicados em diversos processos e tipos de tarefas, seguindo o princpio de otimizao de pro-cesso de trabalho.

    56. Um Gerente de Projetos que segue o PMBoK 5aedio finalizou o processo de planejamento do escopo do projeto. Um dosprodutos desse processo a linha base do escopo que inclui:

    (A) Termo de Abertura do Projeto.

    (B) Estrutura Analtica do Projeto.

    (C) Matriz de Responsabilidades dos Recursos Humanos.

    (D) Matriz de Risco.

    (E) Matriz de Comunicaes.

    Caderno de Prova C03, Tipo 001

  • 7/25/2019 Fcc 2015 Mpe Pb Analista de Sistemas Administrador de Banco de Dados Prova

    18/18

    57. Considere o desenho de processo abaixo, o qual deveria seguir a notao BPMN.

    Solicitar reserva de

    passagem areaGuardar dados da

    confirmao

    Recepcionar

    pedidoConfirmar reserva

    ao solicitanteReservar assento

    em voo

    Cliente

    dacompanhiaarea

    Atendente

    dacompanhiaarea

    Este diagrama representa

    (A) dois ou mais processos abstratos se comunicando uns com os outros, representados corretamente no diagrama comoraias.

    (B) um nico processo onde as setas pontilhadas representam o encaminhamento de material fsico entre os colaboradores e

    est corretamente desenhado.

    (C) dois processos de trabalho fisicamente distintos que acontecem em paralelo e de forma independente, e est corretamentedesenhado.

    (D) dois processos de trabalho fisicamente distintos que acontecem em paralelo e de forma independente e a comunicaoentre raias do processo est desenhada de forma errada.

    (E) um processo realizado com a colaborao de participantes que atuam em processos abstratos representados incorreta-mente no diagrama como raias.

    58. De acordo com o fluxo de processos do PMBoK 5aedio correto afirmar:

    (A) Desenvolver o Termo de Abertura do Projeto ocorre em paralelo com Planejar o Gerenciamento do Projeto.

    (B) Orientar a Execuo do Trabalho ocorre em paralelo com Realizar o Controle Integrado de Mudanas.

    (C) Encerrar o Projeto ou Fase um processo executado apenas uma vez durante a realizao de qualquer projeto.

    (D) Monitorar e Controlar o Trabalho do projeto ocorre em paralelo com Realizar o Controle Integrado de Mudanas.

    (E) Estimar Custos ocorre aps Definir Oramento para o projeto.

    59. Um Administrador de Banco de Dados est auxiliando o Gerente de TI a planejar as demandas por servios de suporte a bancosde dados e avaliar financeiramente esses servios quanto aos seus custos operacionais. Essas atividades, segundo a ITIL v3atualizada em 2011, esto contempladas no estgio do Ciclo de Vida de Servios:

    (A) Transio de Servios.

    (B) Desenho de Servios.

    (C) Estratgia de Servios.

    (D) Operao de Servios.

    (E) Melhoria de Servios.

    60. Uma equipe de TI est trabalhando na mudana de servios implantados, seguindo a proposta do estgio de Transio de Ser-vios da ITIL v3 atualizada em 2011. Nesse processo de preparao, o banco de dados que dever ser atualizado o de

    (A) Itens de configurao.

    (B) Problemas.

    (C) Indicadores de desempenho da infraestrutura.

    (D) Metas estratgicas de TI.

    (E) Incidentes.

    Caderno de Prova C03, Tipo 001