FECHAMENTO CÁPSULA DO TEMPO · Livro são contra o pecado da incredulidade, de não confiar em...
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Nº 1265 • Fortaleza, 25 de agosto de 2019Ano XXXI |
FECHAMENTO CÁPSULA DO TEMPO
18 DE AGOSTO DE 2019PARA O ANO DE 2026
B’EZRAT HASHEM!
18 DE AGOSTO DE 2019
AO REBANHO DE DEUS
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Um dos eventos mais in-fluentes na história do povo judeu foi a construção da “CASA DO SENHOR” pelo rei Salomão no Monte Moriá, em Jerusalém.
Os dois TEMPLOS que se situavam nesse local foram essenciais para a conexão ju-daica com Deus durante mais milhares de anos.
Mas, surpreendentemen-te, o TEMPLO não era reser-vado apenas ao povo judeu.
Então, quem ajudou a construir o TEMPLO e para quem ele se destinava?
Em 970 a.C., o rei Salomão assumiu o trono, e quase que imediatamente começou a concretizar aquilo que a seu pai Davi o SENHOR não per-mitira realizar.
A construção do TEMPLO DO SENHOR começou em 966 a.C. (em 1 Reis 6:1 é registrado que a construção começou 480 anos após a saída do Egi-to, logo 1446 a.C. – 480 anos = 966 a.C.), e foi concluído sete anos depois, em 959 a.C. (1 Reis 7:1)
O Templo de Salomão era para ser o maior projeto de construção já realizado em Jerusalém – e teve 180 mil homens trabalhando (1 Reis 5:13-16).
Salomão era dotado de sabedoria divina, mas nem ele
era capaz de realizar essa ta-refa gigantesca sozinho. A fim de alcançar o mais alto nível de qualidade arquitetônica, Salomão recorreu à ajuda de seus vizinhos gentios ao norte.
Segundo a Bíblia, “Hirão e Salomão fizeram um trata-do” (1 Reis 5:12). Hirão, o rei fenício de Tiro, enviou toras de cedro e de cipreste do Lí-bano para Israel. Essa luxuosa madeira formaria as vigas do teto e os intricados painéis no interior do templo.
A palavra hebraica para “tratado” é brit בבבבבב, da raiz “vincular”.
É a mesma palavra que inúmeras vezes nas Escrituras significa “aliança”, como ve-mos Deus fazendo com Noé, Abraão e Jacó.
Assim, desde seus primór-dios, o TEMPLO foi concebi-do para ser uma instituição universal.
O profeta Isaías, falando com os “estrangeiros que se unirem ao Senhor” (Isaías 56:6), registou a excelente declaração do SENHOR Deus: “A Minha casa será chamada Casa de Oração para todos os povos” - Isaías 56:7.
É maravilhoso pensar nisso, não é?
YOM ADONAY SHALOM!Paz no DIA DO SENHOR!
PR. JOSÉ NOGUEIRA
A CONSTRUÇÃO DO TEMPLO DO SENHOR
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Culto Matutino - Leitura Devocional
Jesus contou uma parábola sobre a figueira, que enten-demos representar a nação de Israel - Mateus 24:32: “Aprendei, pois, a parábola da figueira: quando já os seus ramos se renovam e as folhas brotam, sabeis que está pró-ximo o verão.”
A renovação dos ramos pode ser vista como a restau-ração da nação de Israel (14 de maio de 1948), quando milagrosa e profeticamente renasceu o Moderno Estado de Israel.
As folhas que brotam po-dem representar a renovação da fé messiânica em Israel. Essas coisas têm acontecido em nossa geração, começando em 1948 e se tornando bem evidente a partir do 2000 (hje há mais de 100 congregações messiânicas (judeus converti-dos a Jesus), em Israel).
Jesus indicou que esse seria um dos sinais da geração na qual Ele voltará.
Os evangelhos de Mateus e Marcos foram escritos logo após a ressurreição de Jesus. antes de haver um grande mo-vimento de fé entre os gentios.
Mas, Lucas escreveu o seu Evangelho depois de viajar com Paulo e ver o mover do Espírito em avivamento nas outras nações. A sua versão da parábola acrescenta uma pequena expressão signifi-cativa das palavras de Jesus:
Lucas 21:29: “Vede a figueira e todas as árvores.”
A expressão “todas as árvo-res” refere-se às outras nações fora de Israel. Deus tem um plano para todas as nações. Cada nação é como uma árvo-re; a figura da árvore FIGUEIRA representa Israel, mas as ou-tras árvores (as nações) são também importantes dentro do plano de Deus.
O fenômeno de outras árvores brotando, ao mesmo tempo, e nos arredores da Figueira (Israel) pode significar nações vizinhas a Israel sendo criadas no mesmo tempo. Muitas nações do Oriente Mé-dio foram criadas nas décadas de 40 e 50 (Egito: 18/06/1953; Jordânia: 25/05/1946; Ira-que: 03/10/1932; L íba -no: 22/11/1943; S í r ia : 17/04/1946).
“E disse-lhes uma pará-bola: Olhai para a figueira, e para todas as árvores;
Quando já têm rebentado, vós sabeis por vós mesmos, vendo-as, que perto está já o verão. Assim também vós, quando virdes acontecer es-tas coisas, sabei que o reino de Deus está perto” – Lucas 21:29-31.
Leitura Anual e Sistemá-tica das Escrituras: Jeremias 52:1-17
RÔMULO & DIANA KARLA
A FIGUEIRA E ISRAEL
Leitura para Consagração - Culto Vespertino
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DEVARIM é o nome hebrai-co do quinto livro das Escritu-ras Sagradas: Deuteronômio. Esse nome em Hebraico vem da primeira frase do livro: “Estas (são) as PALAVRAS (DEVARIM) de Moisés” - que é um título bem mais condi-zente, pois ressalta o caráter desse livro que registra os ter-mos (as palavras) da Aliança entre o SENHOR e o Seu povo.
Deuteronômio é um dos quatro livros da TANAK (Anti-go Testamento) mais usados no Brit Hadashah (Novo Testa-mento), e que foi o livro mais citado por Jesus.
Jesus usou somente o DE-VARIM para rebater as tenta-ções diabólicas (Lucas 4).
E Ele resumiu a Lei e os Profetas citando Deutero-nômio (e também Levítico): Amar a Deus e amar o pró-ximo como a si mesmo (Ma-teus 22:37; Marcos 12:29-33; Lucas 10:27; Deuteronômio 6:5).
Os Dez Mandamentos es-tão em Êxodo e Deuteronô-mio: assim, Jesus se referiu a ambos os livros quando Ele citou os Mandamentos da Lei de Deus.
Jesus se refere ao Deute-ronômio quando Ele discute o divórcio (Mateus 5:31, 19: 7; Marcos 10:4; 24:1-3).
E há uma alusão ao Deu-teronômio quando Jesus fala sobre a disciplina congrega-cional (Mateus 18:16; Deute-ronômio 19:15).
E no DEVARIM (Deute-ronômio) temos uma das maiores advertências contra a descrença:
“Eis aqui a terra que eu pus diante de vós: entrai e possui a terra que o SENHOR com juramento deu a vossos pais, Abraão, Isaque e Jacó, a eles e à sua descendência depois deles… Porém vós não quisestes subir, mas fostes rebeldes à ordem do SENHOR vosso Deus” - Deuteronômio 1:26-27.
As primeiras e mais incisi-vas exortações desse Bendito Livro são contra o pecado da incredulidade, de não confiar em Deus, de duvidar de Sua Palavra e de Suas Promessas.
Que terrível pecado é esse e que nós não atentamos para a sua gravidade!
Leitura Anual e Sistemá-tica das Escrituras: Jeremias 52:18-34
ALEXANDRE & LIGY
LIÇÕES DO DEVARIM (DEUTERONÔMIO)
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O massacre da noite de São Bartolomeu ou a noi-te de São Bartolomeu, foi um episódio, da história da França, na repressão ao protestantismo, engendra-do pelos reis franceses, que eram católicos.
Esses assassinatos aconte-ceram há 447 anos, no dia 24 de agosto de 1572, em Paris, no Dia de São Bartolomeu. Estima-se que muitos milha-res de pessoas tenham sido assassinadas.
As matanças foram orga-nizadas e começaram em 24 de agosto de 1572 durando vários meses, inicialmente em Paris e depois em outras cidades francesas. Há um re-gistro de 70 mil mortos, feito contemporâneo apologista huguenote duque de Sully, que escapou por pouco da morte.
Este massacre veio dez anos depois do Édito de Saint--Germain, pelo qual Catarina de Médici tinha oferecido tréguas aos protestantes.
Em 22 de agosto, um agen-te de Catarina de Médici (a mãe do rei da França de então, Carlos IX que tinha apenas 22 anos e não detinha verdadeiramente o poder),
um católico chamado Mau-revert, invadiu a casa e matou covardemente o almirante Gaspar de Coligny, líder hu-guenote de Paris e um herói em guerras francesas.
Nas primeiras horas da ma-drugada de 24 de agosto, no Dia de São Bartolomeu, de-zenas de líderes huguenotes foram assassinados em Paris, numa série coordenada de ataques planejados pela fa-mília real. Essa matança conti-nuou até outubro, numa onda organizada de massacres de huguenotes em doze cidades francesas, como Toulouse, Bordéus, Lyon, Bourges, Ruão, e Orleães.
Relatos da quantidade de cadáveres arremessados nos rios afirmam uma visível contaminação, de modo que ninguém comia peixe, pelas condições insalubres do local.
A cabeça cortada de Co-ligny foi enviada ao Papa Gregório XIII, e este enviou ao rei a condecoração da Rosa de Ouro. O Papa encomendou um Te Deum para ser canta-do em ação de graças (uma prática que persistiu em anos seguintes) e uma medalha foi cunhada em honra da daque-le “grande” feito!
O MASSACRE DA NOITE DE SÃO BARTOLOMEU
ESSE DIA NA HISTÓRIA:
NOTAS & NOTÍCIAS
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PRELETORES://Pr Nogueira eEquipe de Mestresda IBF CRISTO É VIDA
DATA://11 A 13DE OUTUBRO
LOCAL:BEBERIBE, CE
VALOR:R$ 200,00
O amoré o
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