Feios, Porcos e Maus - Sociologia

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Sociologia – Feios, Porcos e Maus 12º F e G Título Alternativo: O Lado Obscuro de Itália Levantamento de problemas sociais associados: Violência Doméstica – No filme foi visível este problema, tendo em conta que Giacinto agredia constantemente a esposa, chegando mesmo a esfaqueá-la quando a mesma o tentou matar. O mesmo dormia com uma espingarda e ameaçava filhos, noras e genros. Este personagem também é vítima de maus tratos, tendo em conta que o tentaram matar com veneno para ratos para ficarem com a sua riqueza. Giacinto, em forma de vingança, pega fogo à casa com a respectiva mulher e os restantes membros da família no seu interior. Violência Sexual – Dentro desta família, todas as mulheres tinham relações sexuais, na maioria das vezes para pagarem o seu silêncio, uma vez que Giacinto chegou mesmo a obter relações com a nora através da chantagem. Se ela tivesse relações com ele, o mesmo não contaria ao filho que a esposa havia tido relações com o cunhado. Também um dos filhos de Giacinto obtém relações com a “segunda” mulher do pai, Isida. Poligamia – Giacinto é casado, mas arranjou uma amante (Isida) e leva a mesma a residir consigo, com a sua família e, por consequência, a habitar com a sua mulher. Egoísmo – Giacinto tem uma imensa fortuna adquirida devido a um acidente de trabalho, mas não partilha esse bem com ninguém, nem mesmo com a família, deixando-a a viver em situações de precariedade e, após conhecer Iside, começa a gastar tudo com esta, dando-lhe tudo e não deixando nada à mulher. Exploração Infantil – É possível verificar que uma rapariga, com cerca de 12/13 anos de idade, levanta-se cedo, chega tarde e trabalha a tempo inteiro, executando limpezas. 1

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aqui está uma ideia geral do filme "Feios, porcos e Maus" visto numa aula de Sociologia

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Sociologia – Feios, Porcos e Maus 12º F e G

Título Alternativo: O Lado Obscuro de Itália

Levantamento de problemas sociais associados:

Violência Doméstica – No filme foi visível este problema, tendo em conta que Giacinto agredia constantemente a esposa, chegando mesmo a esfaqueá-la quando a mesma o tentou matar. O mesmo dormia com uma espingarda e ameaçava filhos, noras e genros. Este personagem também é vítima de maus tratos, tendo em conta que o tentaram matar com veneno para ratos para ficarem com a sua riqueza. Giacinto, em forma de vingança, pega fogo à casa com a respectiva mulher e os restantes membros da família no seu interior.

Violência Sexual – Dentro desta família, todas as mulheres tinham relações sexuais, na maioria das vezes para pagarem o seu silêncio, uma vez que Giacinto chegou mesmo a obter relações com a nora através da chantagem. Se ela tivesse relações com ele, o mesmo não contaria ao filho que a esposa havia tido relações com o cunhado. Também um dos filhos de Giacinto obtém relações com a “segunda” mulher do pai, Isida.

Poligamia – Giacinto é casado, mas arranjou uma amante (Isida) e leva a mesma a residir consigo, com a sua família e, por consequência, a habitar com a sua mulher.

Egoísmo – Giacinto tem uma imensa fortuna adquirida devido a um acidente de trabalho, mas não partilha esse bem com ninguém, nem mesmo com a família, deixando-a a viver em situações de precariedade e, após conhecer Iside, começa a gastar tudo com esta, dando-lhe tudo e não deixando nada à mulher.

Exploração Infantil – É possível verificar que uma rapariga, com cerca de 12/13 anos de idade, levanta-se cedo, chega tarde e trabalha a tempo inteiro, executando limpezas.

Comentário:

Este é um excelente filme no que toca a retratar a sociedade em geral. É certo e sabido que por todo o lado existem bairros de lata e os problemas dos seus habitantes são semelhantes aos das personagens do filme.

Por todo o mundo há marginalidade, criminalidade, pessoas a viverem em condições desumanas, forretas, prostituição, violência, etc. Ouvi-mos nos noticiários homicídios, posse de drogas e na maioria são indivíduos deste tipo de locais. Locais esses que são também conhecidos pelo mau cheiro, pela selvajaria, pela porcaria e sujidade, pela infestação de ratos, baratas e outros tipos de criaturas semelhantes.

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Estas sociedades têm leis próprias, construídas de uma forma totalmente das leis gerais, onde marginalidade é algo normal. O filme mostra-nos isso mesmo, e a ironia do realizador que, através da descrição com cariz de critica social, mostra com autenticidade o verdadeiro aspecto da pobreza. O filme retracta a verdade dura e crua da vida destas sociedades.

O título também foi bastante bem escolhido, pois são três palavras óptimas para descrever os indivíduos desta sociedade, pelo menos, segundo as nossas impressões.

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Sociologia – Feios, Porcos e Maus 12º F e G

Realizado por: Marta Carmo (nº 13 – 12ºF) e Maria Sousa (nº12 – 12ºG)

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