Ferramenta CASE
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7/25/2019 Ferramenta CASE
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MINISTRIO DA EDUCAOSECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO SUL DEMINAS GERAIS, CAMPUS MUZAMBINHO
Avalia! " A#li$a! %" F"&&a'"()a* CASE I()"+&a%a*
Cincias Exatas e da Terra, Cincia da Computao, Metodologia e Tcnicas da
Computao.
12 de Setembro de 21!Mu"ambin#o $ M%
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INFORMAES GERAIS
T-).l! %! P&!/")! 0&'aliao e&plicao de (erramentas C&SE )ntegradas.
O&i"()a%!&0 *aulo Csar dos Santos
E+mail paulo.santos-mu".isuldeminas.edu.brEndereo no /attes #ttp00lattes.cnp.br013432!5!4613
Di*$"()"0*aulo 7icardo da Sil'aE+mail paulodn4-gmail.comEndereo no /attes
M"'1&!*0
N!'" Ti).la! M23i'a I()i).i!
P"&)"($"()"
F.(!
*aulo 7icardo8a Sil'a
%raduando em9ac#arelemCincia
da Computao
)(S:/8EM);&S +Ccio &gosto de 21!Termino ?ul#o 215
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1. A()"$"%"()"* " 4.*)i5i$a)iva
@A muito tempo o mercado 'em exigindo produtos de sotBare de mel#or
ualidade, em tempo redu"ido e custos menores. Com as tcnicas tradicionais de
desen'ol'imento isto tem se tornado um problema cada 'e" maior entre as
organi"aes de desen'ol'imento de sotBare.
:ma srie de erramentas de sotBare 'em sendo criadas com o passar dos
anos, as erramentas C&SE DComputer+&ided SotBare Engineering. = uso de
erramentas C&SE 'em se tornando undamental para tornar o processo de
desen'ol'imento de sotBare mais sistemati"ado e organi"ado, diminuindo
considera'elmente o nFmero de problemas e erros #umanos gerados durante o
desen'ol'imento.
Entretanto, essas erramentas esto sendo usadas em ati'idades distintas
durante o ciclo do desen'ol'imento do sotBare. & integrao destas tem um auxilio
muito maior ue se orem usadas em partes distintas.
Todo engen#eiro de sotBare utili"a erramentas e elas tm sido criadas desde
os dias dos primeiros montadores D@&77)S=; et al., 2. &tra's do tempo, o
nFmero e a 'ariedade de erramentas tm crescido tremendamente. Elas abrangem
desde erramentas tradicionais, como editores, compiladores e depuradores, aterramentas ue apoiam a coleta de reuisitos, anAlise e proGeto de sistemas,
construo de interaces grAicas, gerao de consultas, aruitetura de sistemas e
conexo de componentes, testes, gerncia de conigurao, administrao de bancos
de dados, reengen#aria, engen#aria re'ersa, 'isuali"ao de programas e coleta de
mtricas D@&77)S=; et al., 2.
H& engen#aria de sotBare auxiliada por computador DC&SE $ ComputerI&ided
SotBare+ Engineering estA mudando a abordagem da indFstria ao desen'ol'imento
de sotBare. ;o obstante possa ser deri'ado de erramentas indi'iduais ue abordam
ati'idades da engen#aria de sotBare distintas, o 'erdadeiro poder do C&SE sJ pode
ser obtido mediante integrao. D*7ESSM&;, 211
Com essa integrao agregam+se inFmeros bene>cios, a transerncia
#armoniosa de inormaes de uma erramenta para a outra e de uma etapa para a
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seguinte, reduo de esoro, aumento no controle do proGeto e mel#or coordenao
entre os membros do proGeto.
KArios estudos sobre aplicao indi'iduali"adas dessas erramentas C&SE tem
sido eita. Luanto a aplicao do C&SE+)ntegrado pouco se ac#a, isso um problema,
nada ue 'alide esse potencial no desen'ol'imento de sotBare..
*ensando nisso, esse trabal#o prope a aplicao dessas erramentas C&SE+)
um grupo de pessoas durante o desen'ol'imento de um sotBare ue sero a'aliados
durante todo o processo desen'ol'imento do sotBare.
Espera+se ue no termino deste trabal#o iue pro'ado a eicincia dessas
(erramentas C&SE+) no desen'ol'imento de um sotBare com ualidade e em tempo
Agil, colaborando os proissionais ue atuam nesta Area.
.
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2. REFERENCIAL TERICO
;as sees, deste cap>tulo, ue se seguem alaremos sobre a engen#aria de
SotBare, as erramentas C&SE e uanto as suas classiicaes, o ambiente C&SE+)
relacionando as tcnicas de integrao e por im sobre ualidade de sotBare. . Combase nesse material se terA um con#ecimento para posterior aplicao dessas
erramentas C&SE+).
678 E(+"(9a&ia %" S!5):a&"
)nFmeras pessoas escre'em programas. *essoas en'ol'idas com negJcios
escre'em programas para simpliicar trabal#o, cientistas e engen#eiro para processar
seus dados experimentais. & maior parte do desen'ol'imento de sotBare uma
ati'idade proissional, em ue o sotBare desen'ol'ido para um propJsito especiico
de negJcio, para incluso de outros dispositi'os ou como produtos de sotBares como
sistemas de inormao, sistemas C&81etc. = sotBare proissional geralomente
desen'ol'ido por euipes ao in's de indi'>duos.
& engen#aria de sotBare tem por obGeti'o apoiar o desen'ol'imento proissional
de sotBare. Ela inclui tcnicas ue apJiam especiicao, proGeto e e'oluo de
programas. Luando se alamos engen#aria de sotBare, no se trata apenas doprograma em si, mas de toda documentao associada e dados de conigurao
necessArios para a"er esse programa uncionar corretamente. :m sotBare
desen'ol'ido proissionalmente ele consistem em uma serie de programas separados e
arui'os de conigurao ue so usados para conigurar esse sotBare.
& engen#aria de sotBare de sotBare uma disciplina de engen#aria cuGo o estA
em todos aspectos da produo de sotBare, desde os estAgios iniciais da
especiicao do sistema at sua manuteno uando o sistema GA estA sendo usado.
DS)MMME7K)//E, 211.
1C&8 Computer-Aided Design
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676 F"&&a'"()a* CASE
67678Computer-Aided Software Engineering ; CASE
Em 13, os engen#eiros mec
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Pla("/a'"()! %" *i*)"'a* $!'"&$ia*0Constituem um Nmeta+modeloN a partir
do ual sistemas de inormao espec>icos so deri'ados. Em 'e" de se concentrar
nos reuisitos de uma aplicao espec>ica, a inormao comercial modelada
medida ue ela lui entre as 'Arias entidades organi"acionais dentro de uma empresa
= obGeti'o primordial para as erramentas dessa categoria aGudar a mel#orar a
compreenso de como a inormao lui entre as 'Arias unidades organi"acionais.
G"&"($ia'"()! %" #&!/")!*0&tualmente, a maioria das erramentas C&SE de
gerenciamento de proGetos concentra+se num elemento espec>ico do gerenciamento
deproGetos, em 'e" de oerecer um suporte abrangente ati'idade de gerenciamento.
&o usar um conGunto selecionado de erramentas C&SE, o gerente de proGetos pode
gerar Fteis estimati'as de esoro, custo e durao de um proGeto de sotBare, deinir
uma estrutura de di'iso de trabal#o, planeGar uma programao 'iA'el de proGeto e
acompan#ar proGetos em base cont>nua. &lm disso, o gerente pode usar erramentas
para compilar mtricas, ue por im oerecero uma indicao da produti'idade no
desen'ol'imento de sotBare e da ualidade do produto. &s erramentas de
gerenciamento de proGetos em di'idas em planeGamento de proGetos, rastreamento de
reuisitos e mtricas e gerenciamento.
S.#!&)"0 & categoria das erramentas de suporte abrange erramentas de
aplicao e de sistemas ue complementam o processo de engen#aria de sotBare.Entre elas incluem+se erramentas de documentao, erramentas de rede e de
sotBare bAsico, erramentas de garantia de ualidade e erramentas de gerenciamento
de banco de dados e de gerenciamento de conigurao.
A(2li*" " #&!/")!0 &s erramentas de anAlise e proGeto possibilitam ue o
engen#eiro de sotBare crie um modelo do sistema ue serA constru>do. Elas auxiliam
na criao do modelo e tambm na a'aliao da sua ualidade, proporcionando certo
grau de esclarecimento sobre a representao da anAlise e proGeto e aGudando a
eliminar erros antes ue eles s propaguem pelo proGeto, ou at mesmo pela
implementao.
P&!+&a'a!0 & categoria de erramentas de programao abrange
compiladores, editores e depuradores ue se encontram disposio para apoiar a
maioria das linguagens de programao. =s ambientes de programao orientados a
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obGeto, as linguagens de uarta gerao, geradores de aplicaes e as linguagens de
consulta a banco de dados tambm se situam nesta categoria.
I()"+&a! " T"*)"*0 &s erramentas de integrao e testes podem ser
categori"adas em auisio de dados Derramentas ue aduirem dados a serem
usados durante os testes, medio estAtica Derramentas ue analisam o cJdigo+onte
sem executar os casos de teste, medio din
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= termo integrao implica em combinao. &s erramentas so integradas para
ue as inormaes de engen#aria de sotBare tornem+se dispon>'eis para cada
erramenta ue dele precise.
&lguns reuisitos para integrao so
=erecer um mecanismo para compartil#ar a inormaes de engen#aria
de sotBare entre todas as erramentas contidas no ambiente.
*ermitir uma mudana eetuada em um item de inormao se rastreada
at outros itens de inormao relacionadas.
=erecer controle de 'erso de 'erso e gerenciamento de conigurao
global para todas inormaes de engen#aria.
*ermitir acesso direto, no+seuecial, a ualuer erramenta contida no
ambiente.
Estabelecer suporte automati"ado para um contexto procedimental de
trabal#o de engen#aria de sotBare ue integre as erramentas e os
dados numa estrutura de di'iso de trabal#o.
*ossibilitar ue usuArios de cada erramenta experimentam uma 'iso e
uma percepo consistentes em n>'el de interace ser
#umano0computador.
&poiar a comunicao entre os engen#eiros de sotBare.
Coletar mtricas administrati'as como tcnicas ue possam ser utili"adas
para mel#orar o processo e o produto.
Estas erramentas C&SE podem ser integradas de muitas maneiras dierentes
)ntercambio de dados, acesso comum a erramentas, gerenciamento de dados comum,
compartil#amento de dados interoperabilidade, integrao plena.
2.4 Qualidade de Software
Lualidade de sotBare uma meta importante. Muitas propostas de deinies
tem sido propostas na literatura.
Conormidade a reuisitos uncionais e de desempen#o explicitamente
declarados, a padres de desen'ol'imento claramente documentados e a
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caracter>sticas impl>citas ue so esperadas de todo sotBare proissionalmente
desen'ol'ido.D*7ESM&M, 211
Totalidade de caracter>sticas de uma entidade ue l#e conere a capacidade de
satisa"er a necessidades expl>citas e impl>citas D;97 )S= 1335.
& ualidade de sotBare uma combinao complexa de atores ue 'ariaro de
acordo com dierentes aplicaes e clientes ue a reuisitam. Existe uma suposio
geral no gerenciamento de ualidade de sotBare de ue os testes sero baseados em
seus reuisitos. & deciso sobre se o sotBare oerece ou no a uncionalidade
necessAria de'e basear+se no resultado desses testes. Em algumas organi"aes, a
euipe de gerenciamento de ualidade responsA'el pelos testes do sistema, mas, as
'e"es essa responsabilidade dada para um grupo separado de testes.
Lualidade de sotBare no implica apenas se a uncionalidade do sotBare oi
corretamente implementada, mas tambm dos atributos no uncionais do sistema. Se
a uncionalidade do sotBare no a esperada os usuArios apenas contornam o
problema e arrumam outra maneira de a"erem o ue uerem. Mas se o sotBare or
muito lento ou no coniA'el, serA praticamente imposs>'el os usuArios atingirem seus
obGeti'os.
)mposs>'el ue um sistema seGa otimi"ado em todos atributos, por exemplo,
mel#orar robuste" pode le'ar perda de desempen#o. = plano de ualidade de'edeinir os atributos de ualidade mais importantes para o sotBare ue serA
desen'ol'ido. = plano de'e tambm incluir a deinio de processo de a'aliao de
ualidade.
& ualidade do sotBare diretamente relacionada A ualidade do processo de
desen'ol'imento de sotBare. ;o desen'ol'imento de sotBare a relao entre a
ualidade do processo e produto mais complexa. = desen'ol'imento de sotBare
um processo criati'o. )nluencias de competncia e experincias indi'iduais so
signiicati'as.
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OB4ETI=OS
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>7 METODOLOGIA
Esta seo apresenta a metodologia para aplicao e a'aliao das erramentas
C&SE+) no desen'ol'imento de sotBare.
>78 LE=ANTAMENTO E SELEO DE FERRAMENTAS CASE;I7
SerA eita uma pesuisa na internet le'antando de (erramentas C&SE )ntegradas
ue oerecem integrao na total ou parcial, li'res e pri'adas. Sero testadas e separadas
para aplicao no trabal#o. =s atores ue sero usados na seleo destas erramentas
sero usabilidade, n>'el de integrao, uncionalidade eoutros aspectos ue orem
descoberto durante os testes..
>76 APLICAO DAS FERRAMENTAS CASE;I 7
SerA eita aplicao daDs erramentaDs em um grupo de alunos ue iro
desen'ol'er uma aplicao e o mesmo serA acompan#ando durante doto do
desen'ol'imento desse sotBare. Esta euipe tambm desen'ol'erA o mesmo sotBare
sem a aGuda dessa erramenta tambm sendo acompan#ado durante todo o
desen'ol'imento.
>7< LE=ANTAMENTO E A=ALIAO DOS RESULTADOS
;esta parte serA le'antada todas inormaes obtidas durante o desen'ol'imento
da euipe em ambos os desen'ol'imento. SerA a'aliado tempo de desen'ol'imento em
cada sotBare, ualidade, diiculdades e acilidades encontradas no decorrer do
desen'ol'imento. ;o inal sero apontados pontos positi'os e negati'os do C&SE+). &o
inal com base em todos os resultados serA a'aliar e c#egar a uma concluso uantoa
eicincia dessas erramentas C&SE+)ntegradas no desen'ol'imento do sotBare.
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?7 CRONOGRAMA
ATI=IDADES MESES?&; (EK M&7 &97 M&) ?:; ?:/
8ocumentao do proGeto P P P P P P P/e'antamento das erramentas C&SE+) P
Seleo de erramentas a serem aplicadas P
&plicao das erramentas C&SE P P P
&compan#amento do grupo de desen'ol'imento P P P
/e'antamento e a'aliao dos resultados P P
Concluso P
REFERNCIAS BIBLIOGR@FICAS
*7ESM&M, 7oger S., Engen#aria de SotBare, 1Q edio, Editora *earson, So *aulo
$ S*, 211.
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S=MME7K)//E, )&;, Engen#aria de SotBare, 3Q edio, Editora *earson, So *aulo
$ S*, 211.
@&77)S=;, R., =SS@E7, @., T&77, *., HSoftware Engineering Tools and
Environments A !oadmapO. )n 15 *roceedings o t#e Conerence on t#e (uture oSotBare Engineering + )nternational Conerence on SotBare Engineering, 21+244,/imeric, )reland, 2.
7:U, (abiano 9orges. Sem"ntica em um am#iente de Desenvolvimento de Software.2. 121 . 8issertao DMestrado $ :ni'ersidade (ederal do Esp>rito Santo.Mestrado em )normAtica. 2. 8ispon>'el em#ttp00BBB.in.ues.br0Valbo0iles08issertacao7uW(abiano.pd. &cesso em ! set.21!.
(&7)&S ,&dalberto CaGueiro de,(erramentas C&SE Suporte, &doo e )ntegrao.
21! 8isponi'el em X#ttp00BBB.lbd.dcc.umg.br0colecoes0sbes025011.pdYacessado em 3+3+21!.
SPINOLA1,Rodrigo Oliveira,:ma )nra+Estrutura para )ntegrao de (erramentas C&SE25. 16Z SimpJsio 9rasileiro de Engen#aria de SotBare 8isponi'elemX#ttp00BBB.lbd.dcc.umg.br0colecoes0sbes025011.pdYacessado em $%-$%-&$'(
7&M=S, 8nis *ai'a.&mbientes de desen'ol'imento de sotBare Dads [ (erramentascase import'el emX#ttp00BBB.bibliotecadigital.unicamp.br0document0\code]'tls1!!52Y &cessadoem 2+3+21! 355
Mu"ambin#o, !1 de outubro de 21!.
http://www.lbd.dcc.ufmg.br/colecoes/sbes/2004/011.pdfhttp://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/handle/1843/BUOS-94MPEV/denispaivaramos.pdf?sequence=1http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/handle/1843/BUOS-94MPEV/denispaivaramos.pdf?sequence=1http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/handle/1843/BUOS-94MPEV/denispaivaramos.pdf?sequence=1http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/handle/1843/BUOS-94MPEV/denispaivaramos.pdf?sequence=1http://www.lbd.dcc.ufmg.br/colecoes/sbes/2004/011.pdf