Ferramentas Para O Local De Trabalho

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    SCIENTOLOGYFazer do Mundo um Lugar Melhor

    Fundada e desenvolvida por L. Ron Hubbard, Scientology uma filosofia

    religiosa aplicada que oferece um caminho exacto atravs do qual qualquer umpode recuperar a verdade e simplicidade do seu eu espiritual.

    Scientology constituda por axiomas especficos que definem as causassubjacentes e princpios da existncia e uma vasta rea de observaes no campodas humanidades, um corpo filosfico que se aplica literalmente totalidade davida.

    Este vasto corpo de conhecimento teve como resultado duas aplicaes damatria: primeiro, uma tecnologia para o Homem aumentar a sua conscincia

    espiritual e atingir a liberdade procurada por muitos ensinamentos filosficosnotveis; e, segundo, um grande nmero de princpios fundamentais que oshomens podem aplicar para melhorar as suas vidas. De facto, nesta segundaaplicao, Scientology oferece nada menos que mtodos prticos para melhorartodos os aspectos da nossa existncia meios de criar novos modos de vida. E disto que provm a matria sobre a qual voc vai ler.

    Compilado a partir dos escritos de L. Ron Hubbard, os dados aquiapresentados so apenas uma das ferramentas que se podem encontrar no Manual

    de Sc ientolog y. Guia abrangente, o manual contm numerosas aplicaes deScientology que podem ser utilizadas para melhorar muitas outras reas da vida.

    Neste livro, os editores acrescentaram aos dados uma breve introduo,exerccios prticos e exemplos de aplicao bem-sucedida.

    Cursos para aumentar a compreenso e outros materiais para alargar osconhecimentos esto sua disposio na sua igreja ou misso de Scientology maisprxima. Ender os disponveis no site www.scientology.org.e

    Em Scientology so descritos muitos fenmenos novos acerca do Homem e da

    vida e por isso possvel que encontre nestas pginas termos com que no estfamiliarizado. Estes so descritos quando aparecem pela primeira vez e noglossrio no fim do livro.

    Scientology para aplicar. uma filosofia prtica, uma coisa que se faz.Usando estes dados,pode alterar condies.

    Milhes de pessoas que querem fazer alguma coisa pelas condies que vem sua volta tm aplicado este conhecimento. Elas sabem que a vida pode sermelhorada. E sabem que Scientology funciona.

    Use o que ler nestas pginas para melhorar a si prprio e aos outros e tambmo saber.

    IGREJA DE SCIENTOLOGY INTERNACIONAL

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    Mergulhando em produtividade, despedimentos em massa, relaessperas entre administrao e classe laboral, incompetncia executivae relaes comerciais desonestas em negcios, tudo empesta o localde trabalho. um pouco curioso que o acto de trabalhar seja umafonte de stress e ansiedade para milhes de pessoas.

    Como aumentar a eficincia e a produtividade no trabalho, comomanejar preocupaes e confuses no local de trabalho e comoultrapassar a exausto, so todos assuntos que dizem respeito aambos: ao trabalhador e ao gestor. A sua resoluo deveria causar,

    no apenas maior segurana, mas tambm maior satisfao.

    Este livro contm alguns dos amplos conjuntos de princpios etcnicas que L. Ron Hubbard desenvolveu, para serem aplicados no localde trabalho. O trabalho no s pode ser recompensador e realizvel, massendo a maior actividade na maior parte das nossas vidas, deveria s-lo.O uso desta informao ir ajud-lo a faz-lo dessa forma.

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    LIDAR COM AS CONFUSES

    NO LOCAL DE TRABALHO

    V

    imos como uma pessoa pode ser levada a acreditar queh algo de confuso no modo como a sua carreira navegano mundo do trabalho. E existe confuso para aquele

    que no est equipado com guias nem mapas. medida que uma pessoa olha para os muitos factores

    que podem perturbar a sua vida e minar a sua segurana,a impresso de que a confuso parece bem instituda e

    pode-se afirmar com verdade que todas as dificuldades so fundamentalmente,confuses. Com tanta ameaa, com tanto desconhecimento, o Homem meteresignadamente a cabea entre os ombros e tenta mover-se, s cegas, de umlado para o outro atravs de tudo isto. Tem sido dominado pelas confuses.

    Suficientes problemas por resolver adicionam-se a uma enorme confuso.De vez em quando, no seu trabalho, o trabalhador colocado num estado deconfuso por ordens suficientemente contraditrias. Uma fbrica modernapode ser to deficientemente gerida que na sua globalidade, parece ser umavasta confuso para a qual nenhuma resposta possvel.

    Sorte, a resposta usual em que uma pessoa se refugia, quando numaconfuso. Se as foras sua volta parecem ser demasiado grandes, pode-sesempre confiar na sorte. Por sorte queremos dizer destino no dirigidopessoalmente. Fica-se frequentemente desapontado quando se conduzdespreocupadamente, ao volante de um carro, esperando que este continue naestrada por sorte. E tambm assim na vida. As coisas que se deixam sortetm menos probabilidades de se resolverem. J vimos um amigo fechar osolhos aos cobradores e ranger os dentes enquanto espera ganhar as apostas nascorridas e resolver todos os seus problemas. Conhecemos pessoas que,durante anos, levaram as suas vidas desta forma. Na verdade, um dos grandes

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    personagens de Dickens tinha toda a filosofia de esperar que algo acontea.Mas a sorte, embora admitamos que seja um elemento poderoso, s necessria no meio de uma grande corrente de factores de confuso. Se algumtem de ter sorte para ser bem-sucedido, ento segue-se que j no est aovolante do seu carro e, mais ainda, que est a lidar com uma confuso.

    Seria ento prudente, compreender exactamente o que uma confuso ecomo poderia ser resolvida.

    Confuso e o Dado Estvel

    Uma confuso pode ser definida como qualquer conjunto de factores ou

    circunstncias que no parecem ter qualquer soluo imediata. De umamaneira mais ampla, uma confuso neste universo movimento ao acaso.

    Se voc tivesse que ficar no meio de trnsito intenso, provvel que sesentisse confuso com o movimento a zumbir sua volta. Se tivesse que ficarno meio de uma grande tempestade, com folhas e papis a voar pelo ar, provvel que ficasse confuso.

    Ser realmente possvel compreender a confuso? Existir coisa como aanatomia da confuso? Sim, existe.

    Se, como telefonista numa central telefnica tivesse dez chamadas a entrarao mesmo tempo no seu aparelho, voc podia sentir-se confuso. Mas halguma resposta para esta situao? Se voc, como responsvel de uma oficinativesse, ao mesmo tempo, trs emergncias e um acidente, poderia sentir-seconfuso. Mas h alguma resposta para isto?

    Uma confuso s confuso, enquanto todas as partes estiverem emmovimento. Uma confuso s confuso, enquanto nenhum factor for

    claramente definido ou compreendido.

    A confuso a causa bsica da estupidez. Para o estpido, todas as coisas, excepo das muito simples, so confusas. Assim, se uma pessoa conhecessea estrutura da confuso, independentemente da sua inteligncia, ela seria maisinteligente.

    Se alguma vez teve de ensinar algum jovem aspirante no muito esperto,voc compreender bem isto. Tentou explicar-lhe como isto ou aquilo

    funciona. Repete uma, duas, trs vezes. E ento, quando o deixa a ss, ele deitatudo a perder. Ele no compreendeu, ele no entendeu o assunto. Voc

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    pode simplificar a sua compreenso da m compreenso dele, dizendo muitocorrectamente: Ele estava confuso.

    Noventa e nove por cento de toda a educao falha, quando falha, pelo

    motivo de que o aluno estava confuso.E no s no mbito do emprego, mas na prpria vida, que quando o

    fracasso se aproxima, nasceu de uma forma ou de outra, da confuso. Paraaprender mecnica ou para viver a vida, uma pessoa tem de ser capaz deconfrontar a confuso ou de a desfazer.

    Em Scientology temos uma determinada doutrina acerca da confuso.Chama-se a Doutrina do Dado Estvel.

    Se visse um turbilho de papis a rodopiar numa sala, pareceriamconfusos, at que voc apanhasse um pedao de papel, em relao ao qual,tudo o resto estaria em movimento. Por outras palavras, um movimentoconfuso pode ser compreendido imaginando que uma coisa est imvel.

    Numa corrente de trnsito tudo seria confuso a menos que vocimaginasse que um carro estava imvel em relao aos outros carros e assimavaliasse a posio dos outros em relao quele.

    A telefonista numa central telefnica ao receber dez chamadas ao mesmo

    tempo, resolve a confuso classificando correcta ou incorrectamente umachamada, como a primeira delas a receber a sua ateno. A confuso de dezchamadas simultneas tornar-se- menor a partir do momento em que elaatenda uma chamada. O responsvel por uma oficina confrontado com trsemergncias e um acidente s necessita de escolher o primeiro alvo da suaateno para iniciar o ciclo de trazer ordem novamente.

    At uma pessoa escolher um dado, um factor, um pormenor, numaconfuso, esta continua. O elemento seleccionado e utilizado, torna-se o dado

    estvel para o resto.

    Mais especfica e rigorosamente, qualquer corpo de conhecimento, construdo a partir de um dado. Este o dado estvel. Invalide-o e todo o corpode conhecimento cair por terra. Um dado estvel no tem de ser o dadocorrecto. simplesmente o que mantm as coisas fora da confuso e pela qualas outras se alinham.

    Pois bem, ao ensinar um jovem principiante a operar uma mquina, se ele

    no compreendeu as suas instrues, isso aconteceu porque lhe faltou umdado estvel.

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    Uma confusoexiste quandotodas as

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    Ela torna-se menos confusa quando um item seleccionado e torna-se o dado estvel paraos restantes.

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    Primeiro devia ter-lhe sido muito bem esclarecido um facto. Entendendoesse, ele podia apreender os restantes. Assim, uma pessoa estpida, ou ficaconfundida, em qualquer situao confusa at ter entendido totalmente umfacto ou um item.

    As confuses, por maiores e mais difceis de manejar que possam parecer,so formadas por dados, ou factores, ou partculas. Elas tm peas. Tome umapea e situe-a rigorosamente. Em seguida veja como as outras funcionam emrelao a ela e voc conseguiu assim estabilizar a confuso e, ao relacionar asoutras coisas com a que tomou, em breve ter dominado a confuso na suatotalidade.

    Ao ensinar um rapaz a operar uma mquina, no lhe atire com uma

    torrente de dados, apontando-lhe depois os seus erros: para ele, isso seria umaconfuso e que o faria responder estupidamente. Procure algum ponto deentrada para a sua confuso, um dado. Diga-lhe: Isto uma mquina. Podesuceder que todas as instrues tenham sido lanadas a algum que notivesse nenhuma certeza real nem uma norma real na vida. Isto umamquina, diria voc. Depois, faa-o ter a certeza disso. Leve-o a senti-la,manipul-la, empurr-la. Isto uma mquina, diga-lhe. E ficar surpreendidocom o tempo que isto pode demorar, mas ficaria igualmente surpreendidocom o quanto a certeza dele aumentaria. Devido a todas as complexidades, seele deve aprender a oper-la, deve conhecer primeiro um dado. Nem sequer importante qual o dado que ele aprenda bem, muito embora seja prefervelensinar-lhe um dado bsico simples. Pode mostrar-lhe o que ela faz, podeexplicar-lhe o produto final, pode dizer-lhe porque foi ele o escolhido paratrabalhar com esta mquina. No entanto, voc tem que fazer com que um dadobsico fique claro para ele, ou de outro modo ele perder-se- na confuso.

    Confuso incerteza. Confuso estupidez. Confuso insegurana.Quando voc pensa em dvida, estupidez e insegurana, pensa em confuso eem breve t-la- aprendido perfeitamente.

    O que , ento, a certeza? a ausncia de confuso. O que , ento, ainteligncia? a capacidade de controlar a confuso. O que ento a segurana? a capacidade de passar atravs de, tornear ou pr ordem, na confuso.Certeza, inteligncia e segurana so ausncia de confuso, ou capacidade dea manejar.

    Como que a sorte se encaixa na confuso? A sorte a esperana de que

    uma oportunidade inesperada possa levar uma pessoa ao sucesso. Contar coma sorte uma renncia ao controlo. Isto, apatia.

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    Controlo e Confuso

    H o bom controlo e o mau controlo. A diferena entre eles a certeza e a

    incerteza. O bom controlo certo, positivo, previsvel. O mau controlo incerto, varivel e imprevisvel. Com bom controlo tem-se a certeza, com maucontrolo nunca se tem a certeza. Um responsvel que ponha hoje um regulamentoem vigor e amanh no, que obrigue o Jorge a cumprir e o Jaime no, est aexercer um mau controlo; sejam quais forem os atributos pessoais daqueleresponsvel, na sua esteira, vir a incerteza e a insegurana.

    Porque pode haver, tanto controlo incerto e estpido, alguns comeam aacreditar que todo o controlo mau. Mas isto est muito longe de ser verdade.

    O controlo necessrio se se quiser pr ordem nas confuses. Para fazer sejao que for, deve-se ser capaz de at um certo ponto, controlar coisas, o seucorpo, os seus pensamentos.

    Poder-se-ia chamar a uma confuso um acaso descontrolado. S aquelesque conseguem exercer algum controlo sobre esse acaso conseguem manejaras confuses. Os que no conseguem exercer controlo, na verdade apenasgeram confuses.

    A diferena entre bom e mau controlo torna-se ento, mais evidente. A

    diferena entre bom e mau, aqui, uma questo de grau. Um controlocompleto e positivo pode ser previsto por outros. portanto, um bomcontrolo. Um controlo negativo, desleixado, no pode ser previsto; portanto,um mau controlo. A inteno tambm tem algo a ver com o controlo. Ocontrolo pode ser utilizado para propsitos construtivos ou destrutivos; noentanto voc descobrir que quando se pretendem propsitos destrutivos seutiliza o mau controlo.

    Assim, h muito que dizer sobre todo este tema da confuso. Voc pode

    achar muito estranho que a prpria confuso seja usada aqui como umobjectivo. Mas descobrir que ela um excelente denominador comum paratudo o que consideramos mau na vida. E se algum conseguir dominar asconfuses, fica com a sua ateno libertada, para uma actividade construtiva.Enquanto algum se sentir confundido por causa das confuses, todo o seupensamento gira em torno de coisas destrutivas o que ele mais deseja destruir a confuso.

    Ento aprendamos primeiro como destruir as confuses. E concluiremos

    como isto afinal, bastante simples. Quando todas as partculas parecem estarem movimento, p re uma e veja como as outras se movem em relao a estaa

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    e, descobrir ento, que j h menos confuso. Tendo adoptado uma delascomo dado estvel, as outras podem ser alinhadas. Desta maneira, umaemergncia, uma mquina, um emprego ou a prpria vida podem sercompreendidas e uma pessoa pode ser livre.

    Vamos dar uma rpida vista de olhos ao modo como isto funciona. Existeum nmero de coisas que podem influenciar o obter, conservar e melhorar,um emprego. Pode-se resolver todo este problema, como as pessoas muitofrequentemente fazem, colocando um nico dado no problema: Possoconseguir e conservar um emprego. Agarrando-se a isto como a nica coisaem que acreditar, as confuses e as inseguranas da vida, tornam-se menosefectivas, menos confusas.

    Mas suponha que uma pessoa tenha feito isto: Suponha que sem investigarmais o problema, algum, em jovem, rangia os dentes e fechando os olhosdizia: Posso conseguir e conservar um emprego, acontea o que acontecer.Por conseguinte no me vou preocupar mais com a economia da vida. Bem,isso foi muito bom.

    Mais tarde, a pessoa despedida sem aviso. Fica desempregada durantedez semanas. Sentiu-se ento, mesmo quando arranjou um novo emprego,menos segura, menos confiante. E digamos que ocorreu um acidente e essa

    pessoa ficou de novo desempregada. Quando uma vez mais desempregada,tornou-se ainda menos confiante, menos segura. Porqu?

    Vejamos o lado oposto desta Doutrina do Dado Estvel. Se o fizermos,aprendemos que os dados estveis mantm as confuses sem efeito e que,quando o dado estvel abalado, surge novamente a confuso.

    Imaginemos uma confuso como estando parada. Ainda est dispersa, masparada. O que a fez parar? A adopo de um dado estvel. Digamos que

    algum foi bastante arreliado em casa, pela sogra. Um dia aps uma discusso,sai indignadamente e por inspirao, diz para si prprio: Todas as sogras sodiablicas. Isto foi uma deciso. Isto, bem ou mal, foi um dado estveladoptado numa confuso. Sente-se imediatamente melhor. Agora podia lidarou viver com o problema. Ele sabia que todas as sogras eram diablicas. Noera verdade, mas era um dado estvel. Ento, um dia em que estava em apuros,a sogra apareceu, toda ela lealdade e pagou-lhe no s a renda da casa, comotambm uma outra dvida. Sentiu-se imediatamente muito confuso. Este acto

    de bondade no devia ter sido uma coisa que o lanasse na confuso. Afinal decontas, no lhe solucionou ela o problema? Ento, porque se zangaria com

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    isso? Porque o dado estvel foi abalado. Toda a confuso do problema passado,entrou novamente em aco, por causa da demonstrada falsidade do dado estvel.

    Para confundir qualquer pessoa, basta localizar os seus dados estveis e

    invalid-los. Pela crtica ou por prova, basta apenas agitar alguns dadosestveis para que todas as confuses dessa pessoa voltem a entrar em aco.

    Como v, os dados estveis no tm que ser verdadeiros. So simplesmente,adoptados. Uma vez adoptados, uma pessoa ento examina outros dados emrelao a estes. Assim, a adopo de qualquerdado estvel, tender a anular aconfuso referida. Mas se esse dado for abalado, anulado, refutado, ento essapessoa fica novamente em confuso. claro, tudo o que uma pessoa tem defazer adoptar um novo dado estvel ou voltar a pr o anterior novamente nolugar, mas para o fazer com facilidade, teria de conhecer Scientology.

    Digamos que algum no receia a economia nacional por causa de umaherica figura poltica estar a tentar fazer o melhor que pode. Esse homem odado estvel para todas as suas confuses acerca da economia nacional.Portanto, esse algum, no est preocupado. Mas um dia as circunstnciasou os seus adversrios polticos, agitam-no como a um dado. Eles provamque ele foi realmente desonesto. ento que esse algum fica novamentepreocupado com a economia nacional. Talvez voc adoptasse alguma filosofia,visto que o orador lhe pareceu um tipo to simptico. Ento, algum lhe provacuidadosamente que o orador era na verdade um ladro ou at pior. Tinhaadoptado essa filosofia porque necessitava de alguma paz nos seus pensamentos.Invalidando o orador, regressaria ento imediatamente, confuso que tinhaenfrentado anteriormente.

    Pois bem. Examinmos a confuso do mundo do trabalho dirio quandoramos jovens e sustivemo-la ao afirmar peremptoriamente: Posso arranjar emanter um emprego. Este, era o dado estvel. Arranjmos de facto um emprego.Mas fomos despedidos. A confuso do mundo do trabalho dirio tornou-se

    ento muito confusa. Se tivermos apenas um nico dado estvel: Posso arranjare manter um emprego, como a nossa resposta global a toda esta diversidadede problemas enumerados no livro A Tecnologia de Estudo, entoseguramente, uma pessoa vai passar por alguns perodos confusos na sua vidade trabalho. Um dado estvel de longe, mas de longe, muito melhor, seria: Eucompreendo a vida e os empregos. Desta forma, posso arranj-los, mant-lose melhor-los .

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    ALCANARE RETIRAR

    Com uma compreenso da confuso e a necessidade de bom controlo paratrazer ordem, uma pessoa pode facilmente observar trabalhadores e executivosque causam confuses com mau controlo. Existe um mtodo muito simples,mas extremamente poderoso, para pr uma pessoa familiarizada com e emcomunicao com as coisas, de forma a que a pessoa possa estar mais emcontrolo sobre elas: Alcanar e Retirar.

    No se espera que uma pessoa tenha muito controlo, compreenso oudestreza com algo com que ela no esteja familiarizada.

    A nota chave da familiaridade a comunicao.

    Uma pessoa est fora de comunicao com alguma coisa porque ela se esta retirar dela e no est disposto para alcanar ou contactar alguma parte dessacoisa.

    Se uma pessoa no puder alcanar e retirar-se de uma coisa, ela ser efeito

    dessa coisa.Se uma pessoa pode alcanar alguma coisa e retirar-se dela, poderia dizer-se

    que ela est em comunicao com essa coisa.

    Estar em comunicao com alguma coisa, estar numa posio maiscausativa em relao a isso.

    Por ALCANAR ns queremos dizer tocar ou segurar em. E define-secomo ir at, vir at e/ou chegar a.

    Por RETIRAR ns queremos dizer afastar de, deixar.O procedimento de Alcanar e Retirar pe uma pessoa em comunicao e

    numa posio mais causativa, em relao a objectos, pessoas, espaos, limitese situaes.

    No universo fsico, a comunicao com objectos, formas, espaos e limites melhor estabelecida com contacto fsico, real.

    Alcanar e Retirar uma valiosa ferramenta para pr uma pessoa em boa

    comunicao com o seu meio ambiente profissional, especialmente asferramentas e os objectos que usa.

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    Um piloto usaria Alcanar e Retirar em todos os objectos e espaos do seuavio, no seu hangar, no solo; uma secretria usaria Alcanar e Retirar na suamquina de escrever, na sua cadeira, paredes, espaos, na sua secretria, etc.

    Sentir-se confortvel com as ferramentas da sua actividade um passomuito importante para conseguir obter produtos. Uma pessoa pode aumentarformidavelmente a quantidade de produo com esta aco.

    Por exemplo, um cirurgio de voo que foi treinado neste procedimento,usou Alcanar e Retirar no seu esquadro e por um ano inteiro no houve umnico acidente, nem mesmo um toque de asa com asa. provavelmente o nicoesquadro da Histria que passou um ano inteiro sem um nico acidente.

    Procedimento

    O procedimento de Alcanar e Retirar aprende-se facilmente. Isso pode serfeito em relao a qualquer objecto ou rea. Pode ser feito em qualquer localde trabalho, numa nova pea de equipamento, uma mquina, qualquer coisa. feito at que a pessoa esteja em boa comunicao com o seu meio local emgeral, ou rea especfica para a qual esteja a ser dirigida.

    1. Leve a pessoa para a rea onde voc a ir fazer Alcanar e Retirar.

    Explique-lhe que ir faz-la Alcanar e Retirar e explique-lhe o procedimento.2. Diga-lhe que comandos iro ser usados e certifique-se de que ela os

    entende. Os comandos so:

    A. Alcana esse ___________. (nomeia e aponta para o objecto, pessoaou rea)

    B. Retira-te desse ____________. (nomeia e aponta para a mesmapessoa, objecto ou rea)

    Uma coisa, parte de alguma coisa (ex., esse grande boto encarnado naparte frontal da mquina), um espao, ou uma pessoa designada no espaoem branco.

    3. D-lhe o primeiro comando. Por exemplo, Alcana esse grande botoencarnado na parte frontal da mquina.

    Aponte sempre para o objecto (ou pessoa, espao, etc.) de cada vez que dero comando de forma a no haver nenhum engano pela pessoa ao executar isso.

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    Quando a pessoa executou o comando, d-lhe um acusar de recepodizendo Obrigado, ou Bem, etc.

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    5. Agora, d o segundo comando, Retira-te desse grande boto encarnadona parte frontal da mquina. D-lhe o acusar de recepo quando o tiver feito.

    6. Continue a alternar os comandos A, B, A, B e assim sucessivamente,

    com acusar de recepo aps a execuo de cada comando, levando a pessoaa tocar em diferentes partes do objecto ou da rea.

    7. Alcana e Retira dessa coisa, espao ou pessoa, at que a pessoa tenhaum ganho, mesmo que menor, ou ento at ter trs conjuntos consecutivos decomandos, executados sem mudana de movimento ou atitude, na pessoa. Porganho menor queremos dizer uma pequena melhoria para a pessoa, talcomo sentir-se um pouco melhor com o objecto ou com a rea, ousimplesmente, experimentando um aumento de sensibilidade e de bem-estar.

    8. Em seguida, outro objecto, espao ou pessoa escolhida e os comandosso levados at um ganho nesse item.

    No mantenha a pessoa a alcanar e retirar infindavelmente numa mesmaparte de qualquer coisa que esteja a ser usada; v a diferentes pontos e adiferentes partes do objecto que esteja a ser tocado.

    Caminhe com a pessoa que est a fazer a aco, assegurando-se de querealmente ela entre em contacto fsico com os pontos, reas, objectos, espaos

    ou pessoas.

    Escolha os objectos de forma a progredir, a partir dos mais pequenos paramaiores, que estejam disponveis, tocando diferentes partes de cada um, decada vez, at que haja um ganho menor de qualquer espcie naquele objecto,ou trs conjuntos de comandos, sem mudana. Inclua tambm paredes, choe outras partes do meio ambiente, ao executar este procedimento.

    Ao fazer a aco num espao ou quarto, em vez de num objecto, ponha a

    pessoa a andar para dentro e para fora do quarto, repetidas vezes.9. Continue at que a pessoa tenha um ganho maior ou uma percepo

    significativa e esteja muito contente com toda a rea qual se est a dirigir.Um ganho maior seria um grande melhoramento para a pessoa, tal como umanova conscincia da sua rea de trabalho ou uma certeza acerca do seutrabalho. No se deve continuar com Alcanar e Retirar para alm de tal ponto.

    Alcanar e Retirar em objectos, pessoas, situaes, espaos e limites no

    trabalho de uma pessoa ir ajudar grandemente o seu controlo, familiaridadee compreenso disso.

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    ALCAN

    AR

    RETIRAR

    Alcanar e Retirar faz-sepondo uma pessoa aalcanar e a retirar-se decoisas no meio ambiente.

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    A L C A N

    A R

    RETIRAR

    Conforme a pessoa se retirados objectos, paredes, cho eoutras partes do meioambiente. . .

    . . . o seu controlo,familiaridade e compreensodisso podem aumentargrandemente.

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    AR AEXAUSTO

    NO MUNDO DO TRABALHODIRIO

    LID COM

    Trabalhar ou no trabalhar, eis a questo. Na mente da maioria daspessoas, a resposta a essa pergunta a exausto.

    Uma pessoa comea a sentir, aps estar num emprego por um bom tempoe terem abusado consideravelmente dela, que trabalhar mais, estaria muitopara alm daquilo que poderia aguentar. Ela est cansada. Pensar em fazercertas coisas, torna-a cansada. Pensa em aumentar a sua energia ou ser capazde se forar um pouco mais, e se assim fizer, est a pensar de forma errada, jque a resposta para a exausto pouco ou nada tem que ver com a energia.

    A exausto um assunto muito importante, no apenas para um indivduoenvolvido em ganhar o seu prprio sustento, mas tambm para o Estado.

    Scientology estabeleceu de forma bastante completa, que a runa doindivduo comea quando j no capaz de trabalhar. A nica coisa que se temque fazer para degradar ou transtornar um indivduo, impedi-lo de trabalhar.At a polcia agora j reconhece o princpio bsico em Scientology de que aprincipal coisa errada com o criminoso que ele no consegue trabalhar, e apolcia comeou a procurar este factor num indivduo para determinar a suacriminalidade.

    O tema da exausto tambm o tema de impedir que se trabalhe. No casodos soldados e marinheiros hospitalizados durante qualquer das recentesguerras, descobriu-se que a permanncia de alguns meses no hospital tende aquebrar o moral do soldado ou marinheiro, a um ponto tal, que pode tornar-sede valor duvidoso uma vez de volta ao servio. Isto no necessariamente oresultado do decrscimo das suas capacidades. o resultado do ferimentoagravado pela inactividade. Ver-se- que um soldado que ferido e tratadonum hospital de campanha prximo da frente de combate e que regressa ao

    servio no momento em que pode suportar tal exigncia, mantm, em larga

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    escala, o seu moral. claro que o ferimento recebido tem tendncia para oafastar do nvel de aco que outrora achara ser o melhor, mas, ainda assim,encontra-se em melhor forma do que um soldado que tenha sido enviado paraum hospital na retaguarda. Enviar um soldado para um hospital naretaguarda, dizer-lhe, de acordo com o ponto de vista dele, que no particularmente necessrio na guerra. Sem na verdade nada acrescentar a estesprincpios, a palavra exausto comea a ter um significado associado neurose.Isto baseou-se no facto de as pessoas que sofrem de neurose pareceremsimplesmente exaustas. No h nenhuma outra ligao a no ser esta. Narealidade, uma pessoa a quem tenha sido negado o direito ao trabalho,particularmente se sofreu alguma leso e a partir da foi impedida de trabalhar,

    cair eventualmente na exausto.

    Descobriu-se tecnicamente em Scientology que no existe coisa como adiminuio gradual da energia do indivduo devido ao contacto contnuo.Uma pessoa no se sente exausta simplesmente porque trabalhou demais oupor demasiado tempo. Uma pessoa sente-se exausta quando trabalhou otempo suficiente, para reactivar a emoo e a dor de uma m recordao dealgum ferimento antigo.

    Uma das caractersticas deste ferimento ser a exausto. A exaustocrnica, assim, no o produto de longas horas e esforo rduo. o produtoda acumulao de choques e ferimentos acidentais da vida, qualquer delestalvez com apenas alguns segundos ou algumas horas de durao e queadicionadas, talvez totalizem cinquenta ou setenta e cinco horas. Mas, estaacumulao a acumulao do ferimento, repulsa e choque atingeeventualmente uma completa incapacidade para fazer seja o quer for.

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    A exausto pode ento ser ensaiada numa pessoa, recusando permitir-lhe,em criana, que tome parte na sociedade, ou pode ser inculcada numa pessoapelos vrios ferimentos ou choques que pode receber, acidentalmente, com assuas prprias actividades. Resolva qualquer destes dois pontos e resolve aexausto.

    Assim, a exausto na verdade, um assunto para um praticante de Scientolog ,yvisto que s um cientologist pode resolv-la adequadamente.S

    H no entanto um ponto que est abaixo da exausto. Este o ponto deno se saber quando se est cansado. Um indivduo pode tornar-se umaespcie de marionete agitada que trabalha, trabalha, trabalha, sem sequer se

    aperceber de que s trabalha e de repente, desfalece de um cansao que nemsequer estava a sentir.

    Aqui, o indivduo no conseguiu controlar as coisas. Ele eventualmenteincapaz de manusear qualquer coisa que se assemelhe s ferramentas de trabalhoou mesmo ao seu meio de trabalho e assim, incapaz de fazer parte desseambiente ou de manusear tais ferramentas. Ento, o indivduo pode ser alvode muitas palavras desagradveis. Podem chamar-lhe vadio, ordinrio, ou atpodem chamar-lhe criminoso. Mas a verdade que ser to capaz de corrigira sua prpria condio sem uma ajuda especializada como seria capaz demergulhar at ao centro da Terra.

    H, entretanto, alguns meios para recuperar o vigor e o entusiasmo de umindivduo pelo trabalho, na falta do cuidadoso trabalho de ajuda de um praticantede Scientology. Estes meios so relativamente simples e muito fceis decompreender.

    Extroverso e Introverso

    Introverso uma coisa simples. Significa olhar demasiadamente paradentro. E extroverso tambm algo muito simples. Quer dizer nada maisnada menos do que ser capaz de olhar para fora.

    Poderia dizer-se que h personalidades introvertidas e personalidadesextrovertidas. Uma personalidade extrovertida aquela que capaz de ver o

    ambiente que a rodeia. Uma personalidade introvertida apenas capaz deolhar para dentro de si prpria.

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    Uma pessoa que capaz de ver o mundo sua volta e de v-lo bastante reale brilhante, encontra-se certamente num estado de extroverso. Por outraspalavras, consegue olhar para fora de si. Tambm consegue trabalhar.Consegue tambm ver situaes e, manobrar e controlar as coisas que tem demanobrar e controlar e, consegue pr-se de lado e contemplar as coisas queno tem de controlar e portanto, estar interessado nelas.

    A pessoa que introvertida, aquela que provavelmente passou porexausto, algum tempo antes. Tinha a sua ateno a incidir cada vez mais emsi mesma (basicamente devido a antigos ferimentos que ainda conseguemexercer influncia sobre ela), at que na verdade, est a olhar para dentro desi e no, para fora. Afasta-se das realidades. No v a realidade nas outras

    pessoas nem nas coisas que a rodeiam.

    Agora tomemos o verdadeiro tema do trabalho. O trabalho a aplicao deateno e aco, a pessoas ou objectos colocados no espao.

    Quando j no se capaz de enfrentar as pessoas, os objectos ou o espaono qual se situa, comea-se a ter um sentimento de perda. A pessoa comea amover-se como que numa bruma. As coisas no so reais para ela e ela atcerto ponto, incapaz de controlar as coisas que a rodeiam. Tm-se acidentes.Tem-se azar. As coisas simplesmente viram-se contra uma pessoa porque elano as est a manejar nem a controlar, nem sequer a observ-lascorrectamente. O futuro parece-lhe mau, algumas vezes to mau que no oconsegue encarar. Pode dizer-se que uma pessoa assim, muito introvertida.

    No trabalho a sua ateno est concentrada nos objectos que normalmenteesto apenas a pouca distncia dela. Presta mais ateno a artigos que esto aoalcance das suas mos. Isto afasta a sua ateno da extroverso, pelo menos

    para algum ponto frente do seu rosto. A sua ateno fixa-se ali. Se istocoincide com algum antigo ferimento ou operao, provvel que fixeigualmente a sua ateno nalguns pontos ocorridos em tempos anteriores efique restimulada, e assim ainda sentir as dores, doenas e sensao decansao ou apatia, ou sub apatia, que sentiu durante o momento do ferimento.Como a sua ateno est continuamente concentrada naquele ponto, temtendncia a olhar s para isso, mesmo quando no est a trabalhar.

    Tomemos o exemplo de um contabilista. Os olhos de um contabilistafixam-se nos livros, a distncias fixas da vista. Acaba por ficar mope. Na

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    realidade no se torna mope, torna-se livro-mope. Os seus olhos fixam-sefacilmente num certo ponto, distncia. Assim, medida que ele fixa ali a suaateno, tem tendncia a retirar-se, at desse ponto, at por fim quase no sercapaz de alcanar os seus prprios livros. Ento pe os culos de modo apoder ver os livros mais nitidamente. A viso e a ateno dele so amesmssima coisa.

    Uma pessoa que tem uma mquina, livros ou objectos, continuamente auma distncia fixa dela, sai do trabalho e tem tendncia a manter a sua atenoexactamente onde o seu trabalho estava. Por outras palavras, a sua atenoacaba por nunca deixar o seu trabalho. Embora v para casa, na realidadecontinua sentado no escritrio. A sua ateno est concentrada no seu local de

    trabalho. Se este local coincidente com algum ferimento ou acidente (e quemno teve pelo menos um?), comea a sentir fadiga ou cansao.

    Haver cura para isto?

    Claro que s um praticante de Scientology poderia remover completamenteesta dificuldade. Mas h algo que o trabalhador pode fazer.

    Eis agora o que no se deve fazer, independentemente de uma pessoa serum guarda-livros, um contabilista, um escriturrio, um executivo ou umoperador de mquinas. O erro sair do trabalho, ir para casa, sentar-se e fixara ateno num objecto mais ou menos mesma distncia daqueles queconfronta continuamente no trabalho. No caso de um encarregado, porexemplo, que est continuamente a falar aos seus homens a uma certadistncia, a coisa errada a fazer ir para casa e falar com a mulher mesmadistncia. De repente ela s sabe que est a receber ordens, tal como se fosseum membro da oficina. Decididamente, o que no se deve fazer ir para casa

    e sentar-se a ler o jornal, comer o jantar e ir para a cama. Se um homemdurante todo o dia fizer o trabalho rotineiro e noite se sentar para descansarcom um livro ou um jornal, certo que mais cedo ou mais tarde comea asentir-se exausto e depois, passado algum tempo cair ainda mais abaixo, semsequer se interrogar sobre a sua falta de vontade para executar tarefas que jconsiderou muito fceis.

    Existe alguma coisa correcta a fazer? Existe, sim. Um indivduo que esteja

    continuamente concentrado num objecto de trabalho, deve fixar a sua atenonoutra coisa fora das horas de trabalho.

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    Dar um Passeio

    Aqui est um procedimento de Scientolog y conhecidopor Dar um passeio.

    Este processo muito fcil de executar. Quando algum se sente cansado aoacabar o seu trabalho, deveria sair e andar volta do quarteiro at se sentirrepousado, no importa se a ideia de o fazer, for quase tudo o que conseguetolerar, sem cair para o lado. Em resumo, deve andar volta do quarteiro eolhar para as coisas at que veja as coisas perto das quais est a andar. Nointeressa quantas vezes d a volta ao quarteiro, deve dar tantas quantas asnecessrias at se sentir melhor.

    Ao faz-lo, descobrir que se fica mais animado ao princpio e que depois

    se fica muito mais cansado. Fica-se to cansado que apenas se sabe que sedevia ir para a cama e ter uma boa noite de sono. No a altura de parar deandar visto que est a progredir atravs da exausto. Ele no est a manejar aexausto por meio de exerccio fsico. O exerccio fsico sempre pareceu ser ofactor mais importante para as pessoas, mas o exerccio relativamente poucoimportante. O factor que se considera importante desviar a sua ateno dotrabalho, para o mundo material em que vive.

    Quando uma pessoa est to cansada que mal pode arrastar-se, ou entoto cansada que se sente febrilmente incapaz de descansar, torna-se realmentenecessrio confrontar massas. At duvidoso que exista algo como queda deenergia fsica. H naturalmente um limite para este processo. No se podetrabalhar o dia inteiro e andar volta do quarteiro a noite toda, ir trabalharnovamente no dia seguinte e pensar que se vai sentir alvio. Mas uma pessoadeveria certamente despender algum tempo a extroverter-se depois de se terintrovertido durante todo o dia.

    Dar um passeio , dentro do bom senso, quase uma cura-para-tudo. Seum indivduo se sente antagonista em relao mulher, bater-lhe oprocedimento mais errado que pode ter. A coisa mais certa a fazer ir dar umpasseio volta do quarteiro at se sentir melhor e, fazer a mulher andar volta do quarteiro na direco oposta, at que se atinja a extroverso dasituao. Descobrir-se- que todas as disputas domsticas, especialmente entrepessoas que trabalham, nascem do facto de, tendo estado demasiadoconcentrada (mais do que demasiado tensa) no seu trabalho e nas situaes

    relacionadas com ele, uma pessoa no conseguiu controlar certas coisas no seulocal de trabalho. Regressa ento a casa e procura algo que consiga controlar.

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    ImobiliriaTeixeiradaSilva

    Uma soluomuito simples

    para a exausto Dar um

    Passeio.A pessoa dsimplesmentevoltas aoquarteiro eolha para ascoisas.

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    Imobiliria

    TeixeiradaSilva

    medida quese continua aandar voltado quarteiro

    e a olhar paraas coisas. . .

    . . . a sensaode exaustoconseguedissipar-se,

    fazendo comque a pessoase sinta commais energia.

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    normalmente o cnjuge ou os filhos; e quando nem sequer a o conseguefazer, tem tendncia a descer a pique.

    A extroverso da ateno to necessria como o prprio trabalho. Na

    realidade, no h nada errado com o trabalho ou com a introverso da ateno.Se no houvesse nada que nos interessasse, acabaramos completamentedesfeitos. Mas se a pessoa trabalha, verifica-se que um cansao fora do normalest pronto a instalar-se. Quando se verifica ser este o caso, ento a respostano cair na inconscincia, durante umas poucas horas, como durante o sono,mas uma extroverso da ateno, procurando depois um sono realmenterepousante.

    Estes princpios de extroverso e introverso tm muitas ramificaes e,

    embora Dar um Passeio seja quase para rir pela sua simplicidade, existemprocessos muito mais complicados no caso de uma pessoa os desejar. Contudona generalidade, Dar um Passeio relaciona-se com um grande nmero dedificuldades resultantes do trabalho. Lembre-se que quando o fizer ficar maiscansado a princpio e que se sentir mais revigorado depois. Este fenmenotem sido observado por atletas. Chama-se o segundo flego. O segundo flegoexige realmente ambiente e massa suficiente para acabar com a exausto daltima corrida. No h nenhum segundo flego. H sim um regresso

    extroverso no mundo fsico em que vivemos.

    Olhar Para Eles

    H um outro processo semelhante a Dar um passeio conhecido porOlhar para eles. Se falou todo o dia com pessoas, se durante todo o dia estevea vender coisas a pessoas, se esteve a manejar pessoas difceis de manejar, oque no se deve fazer fugir de todas as pessoas do mundo. Repare que oindivduo que fica demasiado tenso quando maneja pessoas porque tem tidodificuldades no relacionamento com elas. Talvez tenha sido operado por mdicose, a semi-viso destes em torno da mesa de operaes o faa identificar todasas pessoas com os mdicos, isto , todas as pessoas que estejam de p dela eimveis. A propsito, esta uma das razes pelas quais os mdicos se tornam

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    to odiados numa sociedade, dado que eles insistem em prticas conhecidas,como a cirurgia, a anestesia, ficando tais incidentes interligados com osincidentes do dia-a-dia.

    A exausto devida ao contacto com pessoas, torna realmente necessrioque a havingness das pessoas tenha sido reduzida. A ateno do indivduofixou-se em certas pessoas quando devia estar, assim o pensa, fixa noutras e,este esforo de ateno na verdade diminuiu com o nmero de pessoas que eleesteve a observar.

    A cura para isto muito simples. Uma pessoa deveria ir para um stio commuita gente, como uma estao de caminhos-de-ferro ou uma rua principal

    e simplesmente, passear pela rua principal, observando as pessoas. Olharsimplesmente para as pessoas tudo. Verificar, passando algum tempo queas pessoas no so assim to ms e ter uma atitude muito mais simptica emrelao a elas e, mais importante ainda, a condio de trabalho de ficar-se saturadode pessoas, tende a desaparecer se praticar isto todas as tardes durante umassemanas.

    Esta uma das coisas mais inteligentes que um vendedor pode fazer, jque, para alm dos outros e acima de tudo, tem um interesse orientado paraconseguir controlar as pessoas de modo a faz-las executar o que ele desejar,isto , comprarem o que ele tem para vender. Ao fixar a ateno em tantos clientes,cansa-se s de pensar em falar s pessoas e em vender e, cai emocionalmenteem todas as suas operaes e actividades e, comea a identificar-se com asdiversas formas de um trapaceiro, e por fim j s considera que ele prprio no absolutamente nada. Ele, tal como os outros, devia simplesmente procurarlugares cheios de gente e passear observando as pessoas. Verificaria, passadoum bocado, que as pessoas existem efectivamente e que no so assim to ms.Uma das coisas que acontecem s pessoas em altos cargos governamentais que esto continuamente protegidas das pessoas e por fim sentem aversopelo problema, e tm tendncia a fazer todo o tipo de coisas estranhas. (Vejapor exemplo, as vidas de Hitler e Napoleo.)

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    Uma pessoa podeficar exaustadevido aocontacto comoutras pessoas.

    Um remdio quea pessoa caminhe

    pelo meio de umazona cheia degente, olhando

    para as pessoas medida quecaminha.

    medida que ela

    olha para cadavez mais e maispessoas . . .

    . . . descobrir quese sente maisgentil para comelas. Qualquersensao de tensoem relao s

    pessoas podemdesaparecercompletamente.

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    Aplicao Geral

    Este princpio de extroverso e introverso pode ir muito mais longe,

    numa sociedade. H algo que poderia ser feito pelos homens de negcio epelos governos em geral e que provavelmente erradicaria a ideia das greves eaumentaria notoriamente a produo. Os trabalhadores que fazem grevesesto normalmente descontentes no tanto com as condies de trabalho mascom o prprio trabalho. Sentem que tm sido vtimas, que os pressionam atrabalhar em alturas em que no desejam faz-lo e assim, a greve aparece comoum alvio real. Podem lutar contra alguma coisa. Podem fazer mais do quepermanecer ali e distrair-se com uma pea de maquinaria ou o livro das contas.Os trabalhadores insatisfeitos so trabalhadores grevistas. Se as pessoas ficam

    exaustas no trabalho, se esto descontentes com o trabalho, se esto transtornadascom o trabalho, pode-se contar por parte delas, com um nmero de suficientede queixas para se fazer greve. E se a administrao tem tido bastantesproblemas e falta de cooperao por parte das pessoas nos escales hierrquicosmais baixos, certo que mais cedo ou mais tarde a administrao criar situaesque levam os trabalhadores greve. Por outras palavras, as ms condies detrabalho no so realmente a razo dos problemas e disputas laborais. O cansaodo prprio trabalho ou uma incapacidade de controlar a rea e os locais de

    trabalho so a verdadeira causa das dificuldades laborais.Qualquer administrao com rendimentos suficientes para o fazer, desde

    que no seja uma administrao terrivelmente aberrada, pagar salrios decentes.E qualquer trabalhador a quem seja dada uma oportunidade, cumprir alegrementeos seus deveres. Mas uma vez que o prprio ambiente se torne demasiadotenso, uma vez que a prpria companhia tenha ficado introvertida por overtspor parte do governo, uma vez que os trabalhadores tenham conhecimento deque no tm controlo sobre a administrao, podem ocorrer disputas laborais.

    Contudo, subjacentes a todos estes princpios evidentes, encontramos osprincpios bvios de introverso e extroverso. Os trabalhadores ficam tointrovertidos nas suas tarefas que j no so capazes de sentir afinidade pelosseus dirigentes e nunca mais sero capazes de realmente verem o local em quetrabalham. Por conseguinte, algum pode chegar e dizer-lhes que todos osexecutivos so ogres, o que obviamente, por seu lado, tambm no verdadee, a nvel dos executivos algum pode chegar e dizer-lhes que todos ostrabalhadores so ogres, o que, obviamente, por esse lado, to pouco verdade.

    Na ausncia de um tratamento global dos indivduos, que seria uma tarefagigantesca, poderia ser elaborado um programa completo que pudesse controlar

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    o princpio da introverso. certo que, se os trabalhadores ou gerentes ficassemsuficientemente introvertidos, encontrariam ento meios e caminhos parainventarem jogos aberrados como as greves e assim, desfazera produo, as relaescordiais e condies de vida dentro da fbrica, do escritrio ou do negcio.

    A cura seria extroverter os trabalhadores numa escala muito grande. Istopodia ser feito como uma soluo, dando aos trabalhadores a possibilidade dearranjarem dois empregos. Seria necessrio que a companhia ou que os interessesafins, tais como o governo, oferecessem um nmero suficiente de projectos deobras pblicas que proporcionasse trabalho aos trabalhadores fora da suaexacta esfera de actividade. Por outras palavras, um homem que tem de trabalharsempre fechado dentro de escritrios e numa tarefa muito fixa, encontrar umalvio considervel se tiver de ir para o ar livre e trabalhar especialmente numa

    tarefa no relacionada com a outra. Como exemplo, seria um grande alvio paraum contabilista poder abrir valas por algum tempo. Um operador de mquinasque manobra uma mquina fixa, achar uma experincia engraada guiar umtractor de aplanar terra.

    Um plano como este traria ento realmente introverso e extroversonuma grande escala e provoc-las-ia. Os trabalhadores que esto a trabalharem lugares fixos, com a sua ateno muito concentrada, seriam ento autorizadosa olhar mais longe e manobrar as coisas que tenham tendncia a extrovert

    -los. Um programa destes seria muito ambicioso, mas o certo que se verificariaque resultaria em melhores relaes de trabalho, melhor produo e umaconsidervel diminuio da tenso pblica e no trabalho, no que se refere aemprego e salrios.

    Em resumo, h muitas coisas que podiam ser feitas com o princpio bsicoda introverso-extroverso. O princpio muito simples: quando um indivduo levado a introverter-se demasiado, as coisas que o rodeiam tornam-se menosreais, tem menos afinidade por elas e no consegue comunicar bem com elas

    numa condio destas, ele cansa-se facilmente. A introverso resulta em fadiga,exausto e depois, numa incapacidade para trabalhar. O remdio para ela aextroverso, olhar bem para e comunicar com um ambiente mais alargado e,a menos que isto seja feito, ento, devido ao facto de que qualquer trabalhadorest sujeito a ferimentos ou doenas de um tipo ou outro, o resultado ser umaespiral descendente que torna o trabalho cada vez menos agradvel, at porfim no poder ser executado de modo nenhum e, temos aqui, a base de umasociedade no s improdutiva como criminosa.

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    A IMPORTNCIA

    DO TRABALHOO trabalho o dado estvel desta sociedade. Sem alguma coisa para fazer,no h razo para viver. Um homem que no consegue trabalhar como seestivesse morto, e normalmente prefere a morte e trabalha para a alcanar.

    Os mistrios da vida no so hoje, com Scientolog , muito misteriosos. Oymistrio no um ingrediente indispensvel. Apenas o homem muito aberrado

    deseja que os grandes segredos estejam longe dele. Scientology abriu ocaminho atravs das muitas complexidades que tm sido erguidas para oshomens e tem revelado o ncleo destes problemas. Scientology pela primeiravez na histria da Humanidade, pode previsivelmente aumentar a inteligncia,aumentar a capacidade, provocar uma recuperao da capacidade de jogar um

    jogo e permite que o homem fuja da espiral descendente das suas prpriasincapacidades. Por conseguinte, o prprio trabalho pode tornar-se novamenteuma coisa agradvel e feliz.

    Existe uma coisa que se tem aprendido em Scientology que muitoimportante para o estado de esprito do trabalhador. Muito frequentemente apessoa sente que dentro da sua sociedade trabalha para o seu salrio imediatoe que nada ganha de importante para a sociedade em geral. No sabe vriascoisas. Uma delas, como h to poucos trabalhadores capazes. Ao nvel dosexecutivos, interessante notar como uma grande companhia considera quoprecioso um homem realmente capaz de manejar e controlar os empregos eos homens. Tais pessoas so raras. Na hierarquia do mundo do trabalho dirio,

    todo o espao vazio, est no topo.

    E h outra coisa que bastante importante, o facto de que o mundo dehoje tem sido levado a acreditar, por filosofias mentais planeadas para otrarem, que quando se morre, tudo acaba e no h mais responsabilidades pornada. bastante duvidoso que isto seja verdade. Herda-se amanh aquilo deque se morreu ontem.

    Uma outra coisa que sabemos que os homens no so dispensveis. ummecanismo de velhas filosofias dizer aos homens que se pensam que so

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    indispensveis, deveriam ir ao cemitrio e dar uma vista de olhos aqueleshomens tambm eram indispensveis. Este o mais completo disparate. Sevoc reparar com ateno no cemitrio, encontrar o projectista que idealizouas mquinas de ontem e sem as quais no haveria, portanto, indstria hoje. duvidoso que tal proeza esteja a ser desempenhada agora mesmo.

    Um trabalhador no s um trabalhador. Um operrio no s umoperrio. Um escriturrio no s um escriturrio. Eles vivem, respiram, so pilaresimportantes sobre os quais assenta a completa estrutura da nossa civilizao.

    Eles no so engrenagens numa poderosa mquina.

    So a prpria mquina.

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    EXERCCIOS PRTICOSOs exerccios que se seguem iro ajudar a entender este livro e a

    aumentar a sua capacidade para realmente aplicar o conhecimento.

    1Pense num exemplo de uma confuso que tenha observado ou experimentado. Calcule como a Doutrina do Dado Estvel poderia ser aplicada a essaconfuso.

    2Saia por a e encontre uma confuso. Usando a Doutrina do Dado Estvel,maneje essa confuso.

    3

    Pratique Alcanar e Retirar. Exercite o dar os comandos de Alcanar e

    Retirar numa parede, designando uma parte de um objecto no comando,apontando e dando acusar de recepo de cada vez. Remeta-se ao procedimentoconforme necessrio, enquanto se exercita. Exercite o procedimento atque possa facilmente aplicar Alcanar e Retirar a algum, sem incertezas.

    4Agora percorra Alcanar e Retirar noutra pessoa nas ferramentas do seulocal de trabalho.

    5

    Pense num exemplo de mau controlo que tenha observado ou experimentado.

    Note porque que isso era mau controlo.

    6Pense num exemplo de bom controlo que tenha observado ou experimentado.Note porque que isso era bom controlo.

    7Pense num exemplo que tenha observado ou experimentado em que umindivduo no estava em boa comunicao ou familiarizado com uma mquinaque operava. Note a sua eficcia no trabalho e a qualidade do que seesperava que ele produzisse.

    8Pense num exemplo que tenha observado ou experimentado em que umindivduo estava em boa comunicao ou familiarizado com uma mquinaque ele operava. Note a sua eficcia no trabalho e a qualidade do que seesperava que ele produzisse.

    9D um passeio volta do quarteiro at que se sinta extrovertido e maisanimado.

    10Encontre uma pessoa que se sinta exausta do trabalho ou que se sinta

    transtornada por causa de uma discusso familiar, etc., e faa com queela d um passeio at que se sinta extrovertida.

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    RESULTADOS DAAPLICAOQue os Scientologists tm e usam tecno-logia que lhes permite sobreviver bem nolocal de trabalho est reflectido no factode que 54% tem posies de gestores,artistas, tcnicos, engenheiros, donos deempresas ou parte de sociedades, advo-gados, ou trabalham em medicina.

    Mas a aplicao destes dados estende osseus efeitos, muito para alm das pessoasque a aplicam uma influncia positivano seu ambiente e para as que a rodeiam,ajudando a criar ilhas de sanidade no caosdo mundo do local de trabalho dirio,como pode ser visto nos exemplos que seseguem.

    Frequentemente exausto depois dos seusesforos dirios, foi mostrado a um homemo que o Sr. Hubbard escreveu acerca de

    como manejar exausto.

    No passado, exausto sempre significoudesistir e descansar mas mesmo descansar

    SUCESSOSNO LOCAL 91%

    AGREGADOS

    DE TRABALHO FAMILIARES ACIMA DALINHA DA POBREZA.

    Aqueles que usam

    66%Scientolog y nassuas carreirastm as

    ferramentaspara prosperare alcanar assuas metas.

    POPULAO DOS EUA ScIENTOLOGISTS

    no resolvia o problema. A verdadeira razo

    para a exausto e por consequncia, averdadeira soluo parecia iludir-me. Aexausto pode ser resolvida fazendoprecisamente o que o Sr. Hubbard diz. Isto muito importante para mim. Agora eu possomanter-me desperto e com vigor durantetodo o dia.

    Um msico ao receber Alcanar e Retirarna sua rea considerou que j estava emexcelente comunicao com o seu ambiente.No entanto, ele ficou admirado com amudana que esta simples aco fez nasua operao.

    Eu tive uma grande experincia nistoquando soube do conceito muito claro dasituao ideal para a criao de msica e donvel ao qual a esttica pode ser elevada. S

    com Scientology poderia tal ideal ser atingido.Mas que simples e poderosa pea de tecnologiaAlcanar e Retirar !

    Tendo aprendido os dados bsicos parao manejo de situaes no local de trabalho,um homem decidiu que poderia ser oufazer qualquer coisa que quisesse. Assim,ele escolheu entrar no ramo do servio derefeies e depressa se encontrou como

    gerente de uma grande empresa de serviode refeies, que servia mais de 1.500pessoas e que estava a construir uma novafbrica de papel na frica do Sul.

    Eu tive trinta e cinco ou maiscolaboradores e com a aplicao a estaactividade dos dados de Scientology queestudei, fui capaz de os tornar muito produtivos.Houve dois turnos de trabalhadores e quatrogerentes. O meu chefe estava constantemente

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    admirado com o quo suave o meu turno funcionava e como ramos capazes determinar to rapidamente. Nessa altura eudescobri a total eficcia desta tecnologiae a sua capacidade para mudar situaes,aparentemente sem esperana de melhora, ebastante depressa .

    Uma jovem mulher esteve a trabalharlongas horas durante vrias semanas, a

    fazer a mesma actividade de reviso deprovas dia aps dia. Um dia ela verificouqueesta actividade na qual elanormalmenteno tinha problemas nenhum ao faz-la,estava a tornar-se cada vez mais dura.

    Finalmente, prximo do fim do dia, aminha vista desistiu completamente e eufiquei incapaz de ver por completo por algunssegundos. Os meus olhos doam-me e as

    coisas estavam um pouco turvas. A pessoacom quem eu estava a fazer reviso deprovas sabia do remdio Dar um Passeio elevou-me para fora a dar um passeio. Aprincpio eu no queria olhar volta porqueme doam os meus olhos, mas ela fez comque eu o fizesse. Depois de algum tempo osmeus olhos pararam de doer e eu fui capazde olhar volta. Eu fiquei contente de novoe estava capaz de continuar a fazer revisode provas sem tenso.

    Uma mulher de negcios estava a terdificuldades em lidar com o seu chefe.Um amigo dirigiu-a para alguns dadosbsicos do Sr. Hubbard quanto a lidarcom os outros no mundo do trabalhodirio.

    No princpio deste ano, eu tive muitos problemas na minha firma. O meu chefe

    criticava-me constantemente e queixava-seacerca das mais pequenas ninharias doescritrio. Mas est completamente diferentedesde que estudei estes dados. Agora quandoestou volta dele, no me est mais acriticar, at me elogia. Eu sei que porcausa do que eu aprendi, j que quando euno estou aqui os meus colegas continuam adeix-lo estragar-lhes o estado de nimo.Mas eu agora posso manejar todo o meu

    ambiente e para mim, as condies de trabalhoso muito agradveis .

    Um executivo a cargo do pessoal numagrande companhia do Sul da Califrniateve srios problemas para que se fizesse otrabalho, com o nmero de pessoas comque tinha que lidar.

    Eu tinha uma lista enorme de pessoas

    que precisavam da minha ateno e essaspessoas estavam constantemente a solicitaros meus servios. Todo o tempo que eu poderiadespender para ter coisas feitas para eles, eratempo consumindo apenas para me defenderdas exigncias. Por alguma razo eu noconseguia ter nada feito. Quanto mais trabalhoatrasada se acumulava, mais esmagado eume encontrava. Eu decidi aplicar a Doutrinado Dado Estvel. Eu olhei para o cenrio

    ideal e comecei a pegar em cada diferentetrabalho a partir do ponto de vista, de tomarum trabalho e complet-lo e, ir logo para oseguinte. Magia total! No fim do dia eu estavaalegre e tinha uma sensao de liberdade.Eu sabia que eu tinha novos trabalhos parafazer, mas eu sabia como os manejar; assim,isso no era mais um problema.

    Aexausto tinha sido o resultado esperadode uma agenda profissional extremamente

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    pesada por parte de uma jovem senhora,se no fosse a sua aplicao da tecnologiade Dar um Passeio.

    H cerca de quatro anos eu tinha umemprego como professora de educao fsicanuma escola primria. Trabalhava desdemanh cedo e de tarde, com aula ps aula deenrgicas crianas.

    Ao fim da tarde, trabalhava como

    tradutora e depois ia para o ginsio localonde orientava exerccios at s 10 da noite.

    Era uma agenda muito enrgica paraalgum ter. Eu tinha todas as razesparaficar exausta, pelos padres da maioria daspessoas. Mas isso nunca aconteceu, pois euaplicava logo a tcnica de Dar um Passeio.Durante os intervalos na escola eu dava um passeio. Depois dava um passeio desde a

    escola at ao emprego como tradutora, pondoa minha ateno no ambiente medida quecaminhava. Em resumo, sempre que podia,eu usava a tcnica. As pessoas admiravam-me

    por estar numa forma tal que era capazde aguentar este horrio, mas o verdadeirosegredo estava na aplicao desta tecnologia.

    Um canalizador da Gergia descobriuque o "Alcanar e Retirar" uma das suas

    mais importantes ferramentas de trabalho:Tenho aplicado Alcanar e Retirar muitas,

    muitas vezes, todas com imenso sucesso. Umavez, o meu local de trabalho estava numatremenda confuso, com tudo espalhado, pease ferramentas aqui e ali, tudo fora do lugar. Julgo que isto aconteceu numa altura emque eu estava sobrecarregado com trabalho.

    Aps comear a fazer Alcanar e Retirar,

    descobri, muito invulgarmente, que noconseguia retirar-me facilmente do meu espaode trabalho! Eu entrara numa espcie deideia fixa de manter-se a par daquela cargade trabalho e fiquei muito preso cena.Quando me apercebi desta incapacidade aretirar, quero que saiba, senti um grandealvio. O estar preso desapareceu e pude denovo voltar a ter um ponto de vista racionalsobre as coisas e pus o local em ordem.

    Tomar aco eficaz para manejar umacolega de trabalho foi uma experinciacompensadora para uma mulher treinadana tecnologia do Sr. Hubbard.

    Eu j trabalhava numa empresa hbastantes anos, quando uma senhora que alitrabalhava teve um colapso nervoso. Naaltura os meus patres estavam preocupados

    e no sabiam o que fazer. Eu tinha umaamiga que era Scientologist e pareciasaber como lidar com coisas dessas, porisso telefonei-lhe.

    Ela disse-me para levar a pessoa a saire dar um passeio e faz-la olhar para coisasno ambiente. Entrei no escritrio e disse: Jsei o que fazer. Eu trato dela.

    Falei com a mulher e disse-lhe que

    queria lev-la a dar um passeio. Levei-a para a rua e comemos a andar, e eudisse-lhe para olhar para as diferentes coisas medida que avanvamos, tal como aminha amiga tinha dito para eu fazer. A mulherdepressa comeou a ficar mais animada edisse-me para olhar tambm para as coisas!Continumos e depois de um bocado elatinha sado completamente da dificuldade

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    em que se encontrava e estava muito mais feliz. Eu estava to contente por ser capazde fazer alguma em relao situao emvez de simplesmente falar acerca dela.

    Uma executiva alem colocada a cargode um importante projecto de fabricaoenfrentou uma formidvel confuso. O enredoe o tamanho simples do empreendimentoestavam muito para l de qualquer coisa

    que o grupo dela tivessem tentado antes,e no estavam preparados para lidar comaquilo. Ela recorreu a uma das ferramentasbsicas do Sr. Hubbard para o local detrabalho a fim de executar a tarefa.

    Quando revi pela primeira vez a descriodo projecto fiquei francamente desanimada. Euno via como poderamos terminar o trabalhodentro do prazo que tnhamos. O meu pessoal

    nem sequer tinha manejado nada assim, enenhum de ns tinha o treino ou a experincianecessria para lidar com alguns aspectosdo trabalho.

    Para tornar as coisas piores, tnhamosacabado outro projecto importante e aindaestvamos a recuperar do esforo em termosde organizao que ele tinha implicado.

    Depois de nadar na confuso inicial deComo diabo que vamos fazer isto?,compreendi que era uma confuso. Umacompreenso extremamente simples, mas osmeus olhos abriram-se para os meios paralidar com o assunto. Eu sabia que primeirotinha de encontrar um nico dado estvel. Apartir da eu manejaria uma coisa, depoisoutra e outra e de alguma forma realizariatodo o projecto.

    Resistindo ao sentimento de que tinhade manejar tudo de imediato, numa corridade loucos, examinei alguns dos pontos maisimportantes que tinham de ser resolvidospara ter o projecto em marcha e escolher umdeles como o primeiro a ser estabelecido emprimeiro lugar: quem seria o encarregado deuma fase particular da produo. Fazersimplesmente isto foi um alvio. Pelo menoshavia ali uma coisa firme na qual podia

    concentrar-me. Revi o pessoal possvel, nomeeium para o trabalho e falei-lhe das suasresponsabilidades. Agora, no s tinha umbocadinho da confuso fora do caminho,mas tambm tinha algum para ajudar-mea lidar com o resto da confuso.

    Sem entrar em todos os detalhes doque aconteceu depois, tommos um ponto decada vez e manejmo-lo. Como que se iriaobter estas matrias-primas?

    Quem seria o encarregado desta funoe daquela? Como que amos garantir quenenhumas peas soltasficavam por notare manejar? E por a fora, e por a fora,determinando um detalhe atrs do outro,avanando a produo durante todo o tempo.A confuso estava sob controlo e estvamos

    a chegar a algum lado.

    No foi de modo nenhum um trabalho fcil, e teve o seu quinho de ocasies degritos e quase de desastre. Mas ns mantivemosa nossa sanidade e conseguimos concluir o projecto. Tambm ganhmos novos dadosestveis com a experincia, que tenho acerteza de que tornaro os projectos futurosmuito mais suaves .

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    GLOSSRIO

    acusar a recepo: dar (a algum) um acusarde recepo. Ver tambm acusar de receponeste glossrio.

    acusar de recepo: algo feito ou dito parainformar outro de que a sua declarao ouaco foi notada, compreendida e recebida.

    afinidade: o sentimento de amor ou agradoou outra atitude emocional qualquer; o graude gostar. A definio bsica de afinidade aconsiderao de distncia, quer boa quer

    m.Alcanar e Retirar: um mtodo de obter umapessoa familiarizada e em comunicao com ascoisasparaque ela estejamaisemcontrolodelas.

    confronto: fazer face sem vacilar ou evitar.Confrontar na verdade a capacidade deestar ali confortavelmente e percepcionar.ganho:o alcanar de qualquer melhoriadesejada. Exemplos de ganhos seriam a pessoa

    melhorar a sua capacidade de comunicar,experimentar uma sensao aumentada debem-estar ou ganhar mais certeza acerca dealguma rea da sua vida.

    invalidar: refutar, degradar, desacreditar ounegar algo que alguma outra pessoa consideraser um facto.

    massa: os objectos fsicos reais, as coisas davida.

    S ientolog :y uma filosofia religiosa aplicadacdesenvolvida por L. Ron Hubbard. o estudoe manejo do esprito com relao a ele mesmo,universos e outras formas de vida. A palavraScientology provm do latim scio, que significasaber e da palavra grega logos, que significaa palavra ou a forma exterior pela qual opensamento interior expresso e tornadoconhecido. Assim Scientology significasaber acerca do saber.

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    ACERCA DE

    L. RON

    HUBBARD

    Nascido em Tilden, Nebraska, a 13de Marco de 1911, a sua rota dedescoberta e dedicao para com

    os seus semelhantes comeou cedo. Aosdezanove anos de idade, j tinha viajadomais de quatrocentos mil quilmetros,estudando as culturas de Java, Japo, ndia eFilipinas.

    Regressando aos Estados Unidos em1929, Ron retomou a sua educao formal eestudou Matemtica, Engenharia e o entorecente campo da Fsica Nuclear: tudo issolhe proporcionou ferramentas vitais para

    pesquisa continuada. Para financiar essapesquisa, Ron embarcou numa carreiraliterrianoprincpiodosanos30edepressase tornou num dos mais lidos autores deficopopular. Ainda assim, nunca esquecendo a sua meta primria, ele continuou a suapesquisa principal atravs de extensasviagens e expedies.

    Quando chegou a Segunda GuerraMundial, ele entrou para a Marinha dosEstados Unidos como tenente (grau inferior)e serviu como comandante de corvetaanti-submarina. Tendo ficado parcialmentecego e aleijado por causa de ferimentosrecebidos em combate, foi-lhe diagnosticadaincapacidade permanenteem1945. Atravsda aplicao das suas teorias sobre a mente,todavia, no s foi capaz de ajudar os seuscompanheiros de armas, como tambm derecuperar a sua prpria sade.

    Depois de mais de cinco anos de pesquisaintensa, as descobertas de Ron foramapresentadas ao mundo em Diantica:

    O Poder da Mente sobre o Corpo. Oprimeiro manual popular sobre a mentehumana expressamente escrito para o homemcomum,Diantica anunciou uma nova era deesperana para a humanidade e uma novafase da vida para o seu autor. Contudo, nocessou a sua pesquisa e, enquanto umadescoberta aps outra eram cuidadosamentecodificadas ao longo dos finais de 1951, nasciaa filosofia religiosa aplicada de Scientology.

    Porque Scientology explica toda a vida,

    no h aspecto da existncia do Homemque a obra subsequente de L. Ron Hubbardno abordasse. Residindo ora nos EstadosUnidos ora em Inglaterra, a sua pesquisacontnua trouxe solues a doenas sociais,tais como padres de educao em declnioe o abuso generalizado de drogas.

    No total, as obras de L. Ron Hubbardsobre Scientology e Diantica perfazemquarenta milhes de palavras de palestras

    gravadas, livros e escritos. No conjunto,constituem o legado de uma vida inteiraque terminou em 24 de Janeiro de 1986. Noentanto, o falecimento de L. Ron Hubbardno constituiu de modo nenhum um fim:pois com cem milhes de livros seus emcirculao e milhes de pessoas aaplicar diariamente as suas tecnologiasde melhoramento, pode verdadeiramentedizer-se que o mundo ainda no temmelhor amigo.

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