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Prof. Anderson Paiva 22/10/2013 Aula 01 Introdução UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DO AGRESTE CURSO DE ENGENHARIA CIVIL FENÔMENOS DE TRANSPORTES Horários Terças-feiras 17:00 às 18:50 Quintas-feiras 15:00 às 16:50 Prof. Anderson Paiva Slide 2 INTRODUÇÃO Cronograma Prof. Anderson Paiva Slide 3 INTRODUÇÃO 21/10/2013 24/10/13 – 17/12/13 19/12/13 07/01/14 – 06/02/14 11/02/14 18/02/14 20/02/14 25/02/14 27/02/14 Apresentação da Disciplina. Conceitos básicos. Estática dos fluidos. Forças em superfícies submersas. Empuxo. Estabilidade. Equilíbrio relativo. 1º Exercício Escolar. Cinemática dos fluidos. Equação da Continuidade. Equação de Bernoulli. Perda de carga. Equação da quantidade de energia. Equação da quantidade de movimento. Análise dimensional e semelhança hidráulica. 2º Exercício Escolar. 2ª Chamada. Exercício Final. Avaliações A avaliação do desempenho na disciplina será realizada considerando duas notas, conforme o seguinte detalhamento: Nota 1: 1º Exercício Escolar. Nota 2: 2º Exercício Escolar e 1 Trabalho Prático Obs.: Exercícios em sala de aula e listas de exercícios, a cada aula, valendo pontuação extra. Prof. Anderson Paiva Slide 4 INTRODUÇÃO

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  • Prof. Anderson Paiva22/10/2013

    Aula 01Introduo

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCOCENTRO ACADMICO DO AGRESTE

    CURSO DE ENGENHARIA CIVILFENMENOS DE TRANSPORTES Horrios

    Teras-feiras 17:00 s 18:50

    Quintas-feiras 15:00 s 16:50

    Prof. Anderson PaivaSlide 2

    INTRODUO

    Cronograma

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    INTRODUO

    21/10/2013

    24/10/13 17/12/13

    19/12/13

    07/01/14 06/02/14

    11/02/14 18/02/1420/02/14

    25/02/14

    27/02/14

    Apresentao da Disciplina.

    Conceitosbsicos.Estticadosfluidos.Forasemsuperfciessubmersas.Empuxo. Estabilidade.Equilbriorelativo.1 Exerccio Escolar.

    Cinemtica dos fluidos. Equao da Continuidade. Equao de Bernoulli. Perda

    de carga. Equao da quantidade de energia. Equao da quantidade de

    movimento.

    Anlise dimensional e semelhana hidrulica.

    2 Exerccio Escolar.

    2 Chamada.

    Exerccio Final.

    AvaliaesA avaliao do desempenho na disciplina ser realizada

    considerando duas notas, conforme o seguinte detalhamento:

    Nota 1: 1 Exerccio Escolar.Nota 2: 2 Exerccio Escolar e 1 Trabalho Prtico

    Obs.: Exerccios em sala de aula e listas de exerccios, a cada aula, valendo pontuao extra.

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    INTRODUO

  • Referncias Bibliogrficas Potter, Merle, Wiggert, David C., Hondzo, Midhat, Shih,

    Tom I.-P. (2004) Mecnica dos Fluidos. Pioneira ThomsonLearning, So Paulo, SP.

    Fox, Robert W., McDonald, Alan T., Pritchard, Philip J. (2006) Introduo Mecnica dos Fluidos. LTC Livros Tcnicos e Cientficos Editora S.A., Rio de Janeiro, RJ.

    Brunetti, Franco (2008) Mecnica dos Fluidos. Editora Pearson, So Paulo, SP.

    Baptista, Mrcio Benedito; et al. (2003) Hidrulica Aplicada. Associao Brasileira de Recursos Hdricos, Porto Alegre, RS.

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    INTRODUO

    Fenmenosde

    Transportes

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    INTRODUO

    Mecnica Cincia fsica mais antiga que trata dos corpos em

    repouso (Esttica) ou em movimento (Dinmica) sob efeito de foras.

    Mecnica dos Fluidos ou Fenmenos de Transportes:

    Cincia que estuda o comportamento dos fluidos em repouso ou em movimento, e a interao dos fluidos com slidos e outros fluidos limtrofes.

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    FENMENOS DE TRANSPORTES

    Sub-divises da Mecnica dos Fluidos: Hidrodinmica: movimento de fluidos praticamente

    incompressveis; Hidrulica: fluxo de lquidos em tubulaes e canais

    abertos; Dinmica de gases: fluxo de fluidos que sofrem efeitos de

    mudana de densidade; Aerodinmica: fluxo de gases sobre corpos; Meteorologia; Oceanografia; Hidrologia;...

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    FENMENOS DE TRANSPORTES

  • Aplicaes da Mecnica dos Fluidos:

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    FENMENOS DE TRANSPORTES

    Aeronutica e aeroespacial Navegao

    Automobilismo Sistema de tubulaes e canalizaes

    Aplicaes da Mecnica dos Fluidos:

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    FENMENOS DE TRANSPORTES

    Escoamento natural e clima

    Usina eltricas

    Turbinas elicas Indstria Corpo humano

    O que um fluido? uma substncia na formagasosa ou lquida.

    Definio de Fluido: Pode fluir; No tem forma prpria, assume o formato do

    recipiente; No suportam deformaes de cisalhamento, e estando

    em repouso no resiste a esforos tangenciais por menores que estes se apresentem;

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    CONCEITOS BSICOS Definio de Fluidos:

    O fluido escoa e se deforma continuamente enquanto a tenso de cisalhamento estiver sendo aplicada;

    Nessa condio, o crculo de Mohr para a tenso se reduz a um ponto e no h nenhuma tenso de cisalhamento em qualquer corte plano passando pelo elemento sob tenso.

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    FLUIDOS

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    INTRODUO

    Obs.: Gs e vapor so frequentemente utilizados como sinnimos. A fase de vaporde uma substncia comumente chamada de gs quando est acima da temperatura crtica. Usualmente, vapor significa um gs que no est longe do estado de condensao.

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    FLUIDOS X SLIDOS

    slido lquido gs

    Agitao das molculas!!Medio?!

    Seja um slido preso entre duas placas paralelas.

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    SLIDO X FLUIDO

    Mantendo-se F cte: temos a deformao do slido at a posio do equilbrio esttico; tenses internas equilibram a fora externa.

    Seja um lquido preso entre duas placas paralelas.

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    SLIDO X FLUIDO

    Observaes:- Princpio da aderncia- o volume ABCD deforma-se continuamente; no existe uma posio de equilbrio esttico.

    Fluido uma substncia que, submetida a uma fora tangencial cte, no atinge uma nova configurao de equilbrio.

  • Distino entre slidos e fluidos? Slido: pode resistir a uma tenso de cisalhamento

    aplicada por deformao. A tenso proporcional aongulo de deformao.

    Fluidos: deforma continuamente sob a tenso de cisalhamento aplicada. A tenso proporcional a taxa de deformao.

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    SLIDO X FLUIDO

    Slido Fluido

    Definio de Fluido: As molculas esto livres para trocar suas posies

    umas com as outras; As foras de coeso praticamente no restringem os

    movimentos alm das molculas.

    Que matria esta?

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    FLUIDOS

    SOLO? GUA? AR?

    Fluidos podem ser: Lquidos ou gases, observada sob efeitodas foras de coeso.

    Lquidos: Composto por molculas relativamente agrupadas com

    foras coesivas fortes, tende a manter seu volume e formar uma superfcie livre em um campo gravitacional, se no estiver confinado na parte superior.

    Gases: Com molculas amplamente espaadas, com foras

    coesivas desprezveis, um gs livre para se expandir at os limites das paredes que o confinam. Um gs no tem forma, nem volume definidos.

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    LQUIDOS X GASES Lquidos: Os lquidos tomam forma do recipiente no qual esto

    contidos, formando uma superfcie livre na presena da gravidade.

    Gases: Os gases se expandem at encontrar as paredes do

    recipiente e preenchem todos os espaos disponveis. Gases no podem forma uma superfcie livre.

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    LQUIDOS X GASES

  • Tenso Normal -- .

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    FORA X TENSO

    Tenso Cisalhante -- .

    = Fora perpendicularrea

    = Fora tangencialrea

    Obs.: Num fluido em repouso a tenso normal chamada de presso!

    Tenso de cisalhamento (): quociente entre o mdulo da componente tangencial da fora e a rea sobre a qual est aplicada.

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    TENSO DE CISALHAMENTO

    Experincia das duas placas Newton:Lei de Newton da viscosidade

    Princpio da aderncia: ao longo da espessura (e) do fluido a velocidade vai de 0 (junto placa fixa) at vp(junto placa mvel).

    Sistemas de lubrificao prticos:para 0 variao linear da velocidade em relao .

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    TENSO DE CISALHAMENTO

    Deve-se impor condies de contorno paradeterminar a e b:

    Para o escoamento laminar com espessuras pequenas, v=f(y) pode ser representada por:

    constante de proporcionalidade: denominada deviscosidade dinmica ou simplesmente viscosidade ().

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    VISCOSIDADE DINMICA

    Sistema Internacional (SI):N.s/m = Pa.s = 10 P (poiseuille)1 poise (P, Ps ou Po) = 10-1 N.s/m (ou 10-1 Pa.s)

    Lei de Newton da viscosidade:

    Dimenso: M.L-1.T-1 MLTF.L-2.T1 FLT

  • Condio de no escorregamento: Um fluido em contato diretocom um slido adere a superfcie devido ao efeito da visosidade

    Esta condio responvvel pela gerao da tenso de cisalhamento w, superfcie de arrasto D= w dA, e o desenvolvimento da camada limite (onde h o gradiente de velocidade e o efeito da viscosidade significante)

    A propriedade do fluido responsvel pela condio de noescorregamento a viscosidade.

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    VISCOSIDADE DINMICA

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    VISCOSIDADE DINMICALei de Newton da viscosidade:

    Representa a medida da resistncia que o fluido oferece aoescoamento e geralmente funo:

    da natureza do fluido; da temperatura; da presso; e da taxa de deformao angular, que representada por dv/dyEx.: movimento no ar e na gua (viscosidade ~50 vezes maior)

    Obs.:- A temperatura tem um forte efeito, com a viscosidade aumentanto

    com a temperatura para gases e diminuindo para lquidos.- A viscosidade de um fluido aumenta ligeiramente com a presso.

    P.ex.: aumentando a presso de 1 para 50 atm, a viscosidade do araumentar em apenas 10%.

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    VISCOSIDADE DINMICA