Fgv 2010 Caern Assistente Social Prova

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  • ASSISTENTE SOCIAL TIPO 1 Pgina 1

    Companhia de guas e Esgotos do Rio Grande do Norte

    Concurso Pblico 2010 25/4/2010 TARDE

    Caderno de Provas Objetivas e Discursivas

    ASSISTENTE SOCIAL

    TIPO 1 Ateno! Voc est recebendo um caderno de provas do tipo 1. Portanto, verifique se sua folha de respostas , tambm, do tipo 1. Caso contrrio, notifique imediatamente o fiscal de sala para que sejam tomadas as devidas providncias.

    Informaes gerais Voc receber do fiscal de sala o material descrito a seguir: a) uma folha destinada s respostas das questes objetivas formuladas na prova de tipo 1; b) este caderno de prova tipo 1, com o enunciado da redao, das discursivas e das 50 (cinquenta) questes, sem repetio ou falha; c) uma folha destinada redao e s respostas das discursivas.

    No ser permitida a permanncia de candidato em sala de prova portando aparelhos eletrnicos como pager, telefone celular, relgio do tipo data bank, walkman, agenda eletrnica, notebook, palmtop, receptor, gravador, mquina fotogrfica, mquina de calcular e/ou similares. Tal infrao pode acarretar eliminao sumria do candidato.

    Verifique se o material est em ordem, se seu nome e nmero de inscrio so os que aparecem nas folhas de respostas.

    Ao receber a folha de respostas, sua obrigao: a) ler atentamente as instrues de preenchimento da folha de respostas; b) assinar a folha de respostas.

    Voc deve deixar para destacar a parte que traz sua identificao na folha de redao e das discursivas somente no momento de entreg-la.

    As questes da prova so identificadas pelo nmero que se situa acima do enunciado.

    Voc dever transcrever as respostas da prova para a folha de respostas, que ser o nico documento vlido para a correo da prova.

    O preenchimento da folha de respostas e da folha de redao e discursivas, de inteira responsabilidade do candidato, dar-se- mediante utilizao de caneta esferogrfica de cor preta ou azul.

    Em hiptese alguma haver substituio das folhas de respostas por erro do candidato.

    O tempo disponvel para esta prova ser de cinco horas.

    Voc somente poder sair do local de prova 90 (noventa) minutos aps o seu incio.

    Voc somente poder levar consigo o caderno de questes nos ltimos 60 (sessenta) minutos de prova.

    Ao terminar a prova, chame o fiscal de sala mais prximo, entregue as folhas de respostas e deixe o local de prova.

  • ASSISTENTE SOCIAL TIPO 1 Pgina 2

    REDAO

    (Quino. Mafalda)

    Elabore um texto dissertativo, usando entre 25 e 30 linhas, inspirando-se na tirinha acima e atribuindo-lhe como ttulo:

    Em jogo, a vida. Conforme item 9.7 do edital, as provas de redao sero corrigidas com base no seguinte critrio:

    (A) ASPECTOS MACROESTRUTURAIS PONTUAO

    1 Apresentao, legibilidade, margens e pargrafos 1,0 2 Adequao ao tema e/ou tipologia textual 1,0 3 Estrutura textual (construo pertinente de introduo, desenvolvimento e concluso)

    2,0

    4 Pertinncia e riqueza de argumentos/exemplos 2,0 5 Relao lgica entre as ideias 2,0 6 Objetividade, ordenao e clareza das ideias 2,0 TOTAL 10,0

    (B) ASPECTOS MICROESTRUTURAIS FRMULA DE PONTUAO

    Indicao de um erro por cada ocorrncia dos tipos a seguir:

    NF = A (3B/TL)

    onde:

    NF = Nota Final; A = Soma dos aspectos macroestruturais; B = Quantidade de ocorrncias dos erros; TL = Total de linhas efetivamente escritas.

    1 Ortografia, acentuao e crase 2 Inadequao vocabular 3 Repetio ou omisso de palavras 4 Falha de construo frasal ou falta de paralelismo 5 Pontuao 6 Emprego de conectores 7 Concordncia verbal ou nominal 8 Regncia verbal ou nominal 9 Emprego e colocao de pronomes 10 Vcios de linguagem, estruturas no recomendadas e emprego de maisculas e minsculas

    Reforce-se que o candidato no pode obter nota ZERO no item 2 dos aspectos macroestruturais (A), sob pena de ter sua redao anulada; a redao dever ser composta utilizando-se obrigatoriamente entre 25 e 30 linhas; e por linha efetivamente escrita entende-se a linha com no mnimo duas palavras completas, excetuando-se preposies.

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    ESPAO DESTINADO AO RASCUNHO DA REDAO

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    LNGUA PORTUGUESA Leia com ateno o texto abaixo e responda s questes 1 a 8. Texto I 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

    Criao imperfeita

    Desde tempos imemoriais, ao se deparar com a imensa complexidade da natureza, o homem buscou nela padres repetitivos, algum tipo de ordem. Isso faz muito sentido. Afinal, ao olharmos para os cus, vemos que existem padres organizados, movimentos peridicos que se repetem, definindo ciclos naturais aos quais estamos profundamente ligados: o nascer e o pr do Sol, as fases da Lua, as estaes do ano, as rbitas planetrias.

    Com Pitgoras, 2.500 anos atrs, a busca por uma ordem natural das coisas foi transformada numa busca por uma ordem matemtica: os padres que vemos na natureza refletem a matemtica da criao. Cabe ao filsofo desvendar esses padres, revelando assim os segredos do mundo.

    Ademais, como o mundo obra de um arquiteto universal (no exatamente o Deus judaico-cristo, mas uma divindade criadora mesmo assim), desvendar os segredos do mundo equivale a desvendar a "mente de Deus". Escrevi recentemente sobre como essa metfora permanece viva ainda hoje e usada por fsicos como Stephen Hawking e muitos outros.

    Essa busca por uma ordem matemtica da natureza rendeu e continua a render muitos frutos. Nada mais justo do que buscar uma ordem oculta que explica a complexidade do mundo. Essa abordagem o cerne do reducionismo, um mtodo de estudo baseado na ideia de que a compreenso do todo pode ser alcanada atravs do estudo das suas vrias partes.

    Os resultados dessa ordem so expressos atravs de leis, que chamamos de leis da natureza. As leis so a expresso mxima da ordem natural. Na realidade, as coisas no so to simples. Apesar da sua bvia utilidade, o reducionismo tem suas limitaes. Existem certas questes, ou melhor, certos sistemas, que no podem ser compreendidos a partir de suas partes. O clima um deles; o funcionamento da mente humana outro.

    Os processos bioqumicos que definem os seres vivos no podem ser compreendidos a partir de leis simples, ou usando que molculas so formadas de tomos. Essencialmente, em sistemas complexos, o todo no pode ser reduzido s suas partes.

    Comportamentos imprevisveis emergem das inmeras interaes entre os elementos do sistema. Por exemplo, a funo de molculas com muitos tomos, como as protenas, depende de como elas se "dobram", isto , de sua configurao espacial. O funcionamento do crebro no pode ser deduzido a partir do funcionamento de 100 bilhes de neurnios.

    Sistemas complexos precisam de leis diferentes, que descrevem comportamentos resultantes da cooperao de muitas partes. A noo de que a natureza perfeita e pode ser decifrada pela aplicao sistemtica

    55 60 65 70

    do mtodo reducionista precisa ser abolida. Muito mais de acordo com as descobertas da cincia moderna que devemos adotar uma abordagem mltipla, e que junto ao reducionismo precisamos utilizar outros mtodos para lidar com sistemas mais complexos. Claro, tudo ainda dentro dos parmetros das cincias naturais, mas aceitando que a natureza imperfeita e que a ordem que tanto procuramos , na verdade, uma expresso da ordem que buscamos em ns mesmos.

    bom lembrar que a cincia cria modelos que descrevem a realidade; esses modelos no so a realidade, s nossas representaes dela. As "verdades" que tanto admiramos so aproximaes do que de fato ocorre.

    As simetrias jamais so exatas. O surpreendente na natureza no a sua perfeio, mas o fato de a matria, aps bilhes de anos, ter evoludo a ponto de criar entidades capazes de se questionarem sobre a sua existncia.

    (Marcelo Gleiser. Folha de S.Paulo, 14 de maro de 2010)

    1 Com base na leitura atenta do texto acima, correto afirmar que (A) os sistemas criados pela cincia so perfeitos, ao

    contrrio dos sistemas criados pela natureza, que nunca podem ser reduzidos a explicaes matemticas, embora criem uma simetria da perfeio que o homem busca em si mesmo.

    (B) a noo de simetria na natureza no existe mais, pois o todo no mais explica a parte, depois de anos de evoluo e atuao do homem sobre o mundo natural.

    (C) os modelos criados com base nas repeties cclicas do mundo natural deram origem ao reducionismo, capaz de explicar em termos matemticos a relao entre tomos e molculas, por exemplo.

    (D) a imperfeio da natureza proposta pelo reducionismo coloca em xeque a dinmica do arquiteto universal, no concebido como o Deus judaico-cristo, mas como uma metfora da criao.

    (E) na tentativa de explicar o mundo em sua perfeio, o homem deve admitir que o reducionismo precisa se conjugar com outras formas de interpretao para analisar a complexidade e a imperfeio de certos sistemas.

    2 Ademais, como o mundo obra de um arquiteto universal (no exatamente o Deus judaico-cristo, mas uma divindade criadora mesmo assim), desvendar os segredos do mundo equivale a desvendar a "mente de Deus". (L.16-20) O termo destacado no trecho acima pode ser substitudo, sem prejuzo de sentido, por (A) Alm do mais. (B) Entretanto. (C) Conquanto. (D) Portanto. (E) Consequentemente.

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    3 O clima um deles; o funcionamento da mente humana outro. (L.36-38) Assinale a alternativa que, ao se ocultar a segunda ocorrncia do verbo, tenha apresentado pontuao mais adequada, tendo em vista a clareza e a boa discursividade. (A) O clima um deles, o funcionamento da mente

    humana outro. (B) O clima um deles; o funcionamento da mente

    humana, outro. (C) O clima um deles, o funcionamento da mente

    humana, outro. (D) O clima um deles; o funcionamento da mente

    humana; outro. (E) O clima um deles, o funcionamento da mente

    humana; outro.

    4 Essa abordagem o cerne do reducionismo, um mtodo de estudo baseado na ideia de que a compreenso do todo pode ser alcanada atravs do estudo das suas vrias partes. (L.26-29) Assinale o termo que, no perodo acima, desempenhe funo sinttica idntica do termo sublinhado no mesmo perodo. (A) do reducionismo (B) de estudo (C) do estudo (D) atravs do estudo (E) das suas vrias partes

    5 bom lembrar que a cincia cria modelos que descrevem a realidade; esses modelos no so a realidade, s nossas representaes dela. As "verdades" que tanto admiramos so aproximaes do que de fato ocorre. (L.64-68) As ocorrncias do QUE no perodo acima classificam-se corretamente como (A) conjuno pronome relativo pronome relativo

    pronome relativo (B) conjuno pronome relativo conjuno conjuno (C) conjuno pronome relativo pronome relativo

    conjuno (D) pronome relativo conjuno pronome relativo

    conjuno (E) pronome relativo conjuno pronome relativo

    pronome relativo

    6 Muito mais de acordo com as descobertas da cincia moderna que devemos adotar uma abordagem mltipla, e que junto ao reducionismo precisamos utilizar outros mtodos para lidar com sistemas mais complexos. (L.55-59) Assinale a alternativa em que se manteve adequao gramatical ao se reescrever o perodo acima. (A) Muito mais de acordo com as descobertas da cincia

    moderna que se deve adotar uma abordagem mltipla, e, junto ao reducionismo precisa-se utilizar outros mtodos para se lidarem com sistemas mais complexos.

    (B) Muito mais de acordo com as descobertas da cincia moderna deve-se adotar uma abordagem mltipla, e que, junto ao reducionismo, precisa-se utilizar outros mtodos para se lidar com sistemas mais complexos.

    (C) Muito mais de acordo com as descobertas da cincia moderna, devem-se adotar uma abordagem mltipla, e junto ao reducionismo precisam-se utilizar outros mtodos para se lidar com sistemas mais complexos.

    (D) Muito mais de acordo com as descobertas da cincia moderna que se deve adotar uma abordagem mltipla, e que junto ao reducionismo se precisam utilizar outros mtodos para se lidarem com sistemas mais complexos.

    (E) Muito mais de acordo com as descobertas da cincia moderna, deve-se adotar uma abordagem mltipla, e, junto ao reducionismo, precisa-se utilizar outros mtodos para se lidar com sistemas mais complexos.

    7 Com Pitgoras, 2.500 anos atrs, a busca por uma ordem natural das coisas foi transformada numa busca por uma ordem matemtica: os padres que vemos na natureza refletem a matemtica da criao. Cabe ao filsofo desvendar esses padres, revelando assim os segredos do mundo. (L.10-15) Em relao ao trecho acima, analise as afirmativas a seguir: I. O pronome esses tem valor anafrico. II. No lugar de 2.500 anos atrs, recomendado que se escreva h 2.500 anos atrs. III. Os dois-pontos tm a mesma funo que a desempenhada no primeiro pargrafo. IV. A palavra assim poderia vir entre vrgulas. Assinale (A) se apenas as afirmativas I e II estiverem corretas. (B) se apenas as afirmativas II e III estiverem corretas. (C) se apenas as afirmativas II e IV estiverem corretas. (D) se apenas as afirmativas I e IV estiverem corretas. (E) se apenas a afirmativa III estiver correta.

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    8 Os resultados dessa ordem so expressos atravs de leis, que chamamos de leis da natureza. (L.30-31) Assinale a alternativa em que a alterao do trecho sublinhado acima, independentemente da relao semntica estabelecida, NO tenha sido feita de acordo com as regras gramaticais. (A) ...a que nos referimos como leis da natureza. (B) ...de que nos lembramos sempre. (C) ...cujo entendimento necessitamos. (D) ...a cujos princpios aludimos. (E) ...em que nos baseamos.

    As questes 9 e 10 referem-se ao Manual de Redao da Presidncia da Repblica.

    9 Com base no Manual de Redao da Presidncia da Repblica, analise as afirmativas a seguir: I. A linguagem tcnica deve ser empregada apenas em situaes que a exijam, devendo-se evitar o seu uso indiscriminado. Certos rebuscamentos acadmicos, e mesmo o vocabulrio prprio a determinada rea, so de difcil entendimento por quem no esteja com eles familiarizado. Deve-se ter o cuidado, portanto, de explicit-los em comunicaes encaminhadas a outros rgos da administrao e em expedientes dirigidos aos cidados. II. A clareza deve ser a qualidade bsica de todo texto oficial. Pode-se definir como claro aquele texto que possibilita imediata compreenso pelo leitor. No entanto, a clareza no algo que se atinja por si s: ela depende estritamente das demais caractersticas da redao oficial. Para ela concorrem a impessoalidade, que evita a duplicidade de interpretaes que poderia decorrer de um tratamento personalista dado ao texto; o uso do padro culto de linguagem, em princpio, de entendimento geral e por definio avesso a vocbulos de circulao restrita, como a gria e o jargo; a formalidade e a padronizao, que possibilitam a imprescindvel uniformidade dos textos; a conciso, que faz desaparecer do texto os excessos lingusticos que nada lhe acrescentam. III. Fica dispensado o emprego do superlativo ilustrssimo para as autoridades que recebem o tratamento de Vossa Senhoria e para particulares. suficiente o uso do pronome de tratamento Senhor. Doutor no forma de tratamento, e sim ttulo acadmico. Deve-se evitar us-lo indiscriminadamente. Como regra geral, deve-se empreg-lo apenas em comunicaes dirigidas a pessoas que tenham tal grau por terem concludo curso universitrio de doutorado. costume designar por doutor os bacharis, especialmente os bacharis em Direito e em Medicina. Nos demais casos, o tratamento Senhor confere a desejada formalidade s comunicaes. Assinale: (A) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. (B) se todas as afirmativas estiverem corretas. (C) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas. (D) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. (E) se nenhuma afirmativa estiver correta.

    10 Observe o trecho de um documento, abaixo reproduzido:

    Com base no Manual de Redao da Presidncia da Repblica, correto afirmar que se trata de (A) ofcio. (B) aviso. (C) memorando. (D) exposio de motivos. (E) mensagem.

    RACIOCNIO LGICO-VERBAL

    11 Em um cofrinho h R$ 6,00 em moedas de 10 centavos e de 25 centavos. A quantidade de moedas de 10 centavos um mltiplo de 7. Quantas moedas de 10 centavos h a mais do que moedas de 25 centavos? (A) 32. (B) 25. (C) 18. (D) 11. (E) 4.

    12 A figura ilustra um tringulo equiltero.

    Todas as alternativas abaixo apresentam figuras geomtricas que podem ser formadas com 6 tringulos idnticos ao apresentado, EXCETO

    (A)

    (B)

    (C)

    (D)

    (E)

    Ao Sr. Chefe do Departamento de Administrao

    Assunto: Administrao. Instalao de softwares.

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    13 Observe a sequncia de figuras. Da 1 para a 2 figura, houve um giro no sentido horrio. Da 2 para a 3, houve um giro no sentido anti-horrio. E assim por diante, alternando um giro horrio com um anti-horrio.

    Para manter o padro da construo, a prxima figura deve ser

    (A)

    (B)

    (C)

    (D)

    (E)

    14 Um restaurante cobra 10% sobre o valor consumido. Assim, quando a conta apresentada ao cliente, o valor a ser pago j vem com os 10% includos. Ao receber a conta no valor de R$ 27,72, Marcelo percebeu que haviam cobrado a sobremesa, que custa R$ 3,50, sem que ele a tivesse consumido. O gerente prontamente corrigiu o valor cobrado. Assim, depois dessa correo, Marcelo pagou (A) R$ 21,70. (B) R$ 22,50. (C) R$ 23,87. (D) R$ 24,22. (E) R$ 52,20.

    15 A, B e C so trs conjuntos. Com base nessa informao, analise as afirmativas a seguir: I. Se todos os elementos de A pertencem a B, ento A e B so o mesmo conjunto. II. Se A e C no possuem elementos em comum, ento um dos dois um conjunto vazio. III. Se todos os elementos de A pertencem a B e todos os elementos de B pertencem a C, ento todos os elementos de A pertencem a C. Assinale (A) se somente a afirmativa I estiver correta. (B) se somente a afirmativa II estiver correta. (C) se somente a afirmativa III estiver correta. (D) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. (E) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.

    16 Num curso de ps-graduao, Marcos, Nlson, Osmar e Pedro so candidatos a representantes da turma da qual fazem parte. Sero escolhidas duas dessas quatro pessoas: uma para representante e a outra para ser o auxiliar desse representante. Quantas duplas diferentes de representante e auxiliar podem ser formadas? (A) 24. (B) 18. (C) 16. (D) 12. (E) 6.

    17 Os anos bissextos tm 366 dias, um a mais do que aqueles que no so bissextos. Esse dia a mais colocado sempre no final do ms de fevereiro, que, nesses casos, passa a terminar no dia 29. Se um ano bissexto comea numa segunda-feira, o ano seguinte termina em um(a) (A) domingo. (B) tera-feira. (C) segunda-feira. (D) quarta-feira. (E) quinta-feira.

    18 Considere a sequncia de nmeros definida abaixo: o primeiro termo vale 7; o segundo termo vale 4; do terceiro em diante, cada termo ser a diferena entre

    os dois termos anteriores, sendo essa diferena sempre expressa com sinal positivo.

    O 8 termo dessa sequncia vale (A) 2. (B) 3. (C) 4. (D) 1. (E) 0.

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    A figura acima ilustra um quadrado de vrtices A, C, E e G. Os pontos B, D, F e H so os pontos mdios, respectivamente, dos lados AC, CE, EG e GA. O ponto J est no centro do quadrado. Com base nessas informaes, analise as afirmativas a seguir: I. A regio ocupada pelo tringulo BCD igual regio ocupada pelo tringulo FGH. II. A regio ocupada pelo pentgono BDEGH igual regio ocupada pelo quadrado BDFH. III. A regio ocupada pelo hexgono ABDEFH igual metade da regio ocupada pelo quadrado ACEG. Assinale (A) se somente a afirmativa I estiver correta. (B) se somente a afirmativa II estiver correta. (C) se somente a afirmativa III estiver correta. (D) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. (E) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.

    20 Um dado dito comum quando faces opostas somam sete. Desse modo, num dado comum, o 1 ope-se ao 6, o 2 ope-se ao 5 e o 3 ope-se ao 4. Um dado comum colocado sobre uma mesa. A face voltada para cima apresenta o nmero 2. correto afirmar que a soma dos nmeros apresentados pelas 4 faces laterais vale (A) 14. (B) 16. (C) 18. (D) 19. (E) 15.

    ATUALIDADES E LEGISLAO 21 Nesse pas, ocorrem em abril de 2010 em meio a um cenrio que ope o presidente Omar al-Bashir e o lder do sul, Silva Kiir , as primeiras eleies pluripartidrias em 25 anos. Trata-se do(a) (A) Sudo. (B) Paquisto. (C) Zimbbue. (D) Costa do Marfim. (E) Egito.

    22 Em 12 de abril de 2010, segundo notcia do site do jornal O Globo, por meio de denncias annimas, (...) *foi feita+ mais uma grande apreenso na tarde do ltimo sbado. Foram recolhidas 76 aves silvestres. Entre elas um papagaio e uma arara vermelha grande, espcie ameaada de extino. Os policiais tambm encontraram dois macacos-pregos e um lagarto tejuassu. Os animais estavam em pssimas condies. Sem gua e comida, eles foram encontrados enjaulados em stios localizados na Praia de Puna, no municpio de Rio do Fogo e nos distritos de Riacho da Goiabeira e Stio Manguabeira em Cear-Mirim. Com base na competncia para atuar nessa apreenso, correto afirmar que ela foi feita pela (A) Guarda Florestal. (B) Polcia Federal. (C) Guarda Municipal. (D) Polcia Ambiental. (E) Polcia Militar.

    23 Com base no artigo 2 da Lei 9.433/97, so objetivos da Poltica Nacional de Recursos Hdricos: I. assegurar atual e s futuras geraes a necessria disponibilidade de gua, em padres de qualidade adequados aos respectivos usos; II. a utilizao racional e integrada dos recursos hdricos, incluindo o transporte aquavirio, com vistas ao desenvolvimento sustentvel; III. a preveno e a defesa contra eventos hidrolgicos crticos de origem natural ou decorrentes do uso inadequado dos recursos naturais. Analise os itens acima e assinale (A) se apenas os itens II e III estiverem corretos. (B) se todos os itens estiverem corretos. (C) se apenas os itens I e II estiverem corretos. (D) se nenhum item estiver correto. (E) se apenas os itens I e III estiverem corretos.

    24 Com base no artigo 20 da Lei 9.984, de 17 de julho de 2000, constituem receitas da Agncia Nacional de guas: I. os recursos decorrentes da cobrana pelo uso de gua de corpos hdricos de domnio da Unio, respeitando-se as formas e os limites de aplicao previstos no art. 22 da Lei 9.433, de 1997; II. os recursos provenientes de convnios, acordos ou contratos celebrados com entidades, organismos ou empresas nacionais ou internacionais; III. retribuio por servios especficos de consultoria prestados a terceiros, desde que resultado de processo licitatrio. Analise os itens acima e assinale (A) se nenhum item estiver correto. (B) se todos os itens estiverem corretos. (C) se apenas os itens I e II estiverem corretos. (D) se apenas os itens II e III estiverem corretos. (E) se apenas os itens I e III estiverem corretos.

    F

    A B C

    D

    E G

    H J

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    25 Assinale a afirmativa INCORRETA em relao ao que reza a Lei Estadual 8.485, de 20 de fevereiro de 2004. (A) O Fundo Estadual de Saneamento Bsico (Funesan)

    tem o objetivo de assegurar meios financeiros para aplicao exclusiva nas aes relativas ao abastecimento de gua, esgotamento sanitrio e reso das guas.

    (B) As aes relativas ao abastecimento de gua, esgotamento sanitrio e reso das guas daro quelas constantes do Plano Estadual de Saneamento Bsico.

    (C) Os recursos financeiros integrantes do Funesan constaro dos respectivos oramentos de cada exerccio e sero depositados em conta especfica, aberta em banco oficial e movimentada conjuntamente pela Secretaria de Estado do Planejamento e das Finanas (Seplan) e pela Caern.

    (D) A Caern executora imediata dos atos operacionais necessrios s aes da Poltica Estadual de Saneamento Bsico.

    (E) Entidades no governamentais, desde que atuantes em matria de meio ambiente ou saneamento bsico, tero papel de entes reguladores mediatos.

    NOES DE INFORMTICA 26 Analise as afirmativas a seguir, a respeito do Word 2003 em portugus: I. possvel um documento Word apresentar pginas com cabealhos diferentes. II. Para criar um ndice analtico em um documento Word, pode-se apertar simultaneamente as teclas CTRL + I e selecionar a opo Inserir ndice analtico. III. Somente possvel inserir um ndice analtico em um documento Word caso voc tenha atribudo os estilos padronizados Ttulo 1, Ttulo 2, Ttulo 3 etc. a alguns pargrafos do texto. IV. O texto flui de dentro de uma caixa de texto para a prxima que estiver vinculada a ela apenas se ambas estiverem na mesma pgina do documento Word. V. possvel criar referncias cruzadas para ttulos, notas de rodap, indicadores, legendas, pargrafos numerados e outros documentos. Assinale (A) se apenas a afirmativa I estiver correta. (B) se apenas a afirmativa III estiver correta. (C) se apenas as afirmativas I e III estiverem corretas. (D) se apenas as afirmativas I, III e V estiverem corretas. (E) se todas as afirmativas estiverem corretas.

    27 Observe a figura a seguir, que mostra uma tela do Excel 2003 em portugus.

    A planilha mostra a relao de funcionrios do departamento comercial de uma empresa de consultoria. Com base na planilha e no Excel 2003 em portugus, qual das opes apresenta o resultado da frmula =INT(FRAOANO(DATA(2010;12;31); PROCV(A6;A2:E7;5; FALSO))), que ser colocada na clula A9? (A) FALSO. (B) 1968. (C) 16/09/1968. (D) Saraiva. (E) 42.

    28 Observe a figura a seguir, que mostra uma tela do Excel 2003 em portugus.

    As frmulas inseridas nas clulas E3, F3 e G3 so, respectivamente, =MDIA(B$3:D$3), =MXIMO(B3:D3) e =MNIMO($B3:$D5). Selecionam-se as clulas E3, F3 e G3, apertam-se simultaneamente as teclas CTRL + C, seleciona-se a clula E5 e apertam-se simultaneamente as teclas CTRL + V. As clulas E5, F5 e G5 apresentaro, respectivamente, os seguintes valores: (A) 1.316,67; 2.500,00 e 1.000,00. (B) 1.316,67; 2.500,00 e 1.200,00. (C) 1.940,00; 1.500,00 e 1.200,00. (D) 1.316,67; 1.500,00 e 1.200,00. (E) 1.940,00; 1.500,00 e 1.000,00.

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    29 O Internet Explorer um aplicativo da Microsoft que permite ao usurio navegar pela Internet. Este tipo de programa chamado de navegador ou browser. A janela do Internet Explorer tem o seguinte aspecto:

    Com base nessa figura e em seus conhecimentos, analise as afirmativas a seguir: I. A tecla F5 reinicia o download de uma pgina, atualizando

    o seu contedo. II. O comando Parar, localizado no Menu Editar, interrompe

    o download da pgina. III. Ao pressionarmos as teclas CTRL+D, a pgina visitada

    automaticamente adicionada lista de favoritos. IV. Atravs de Opes da Internet, no Menu Ferramentas

    possvel limpar o histrico e definir o nmero mximo de dias que cada endereo dever ficar armazenado.

    Assinale (A) se apenas a afirmativa I estiver correta. (B) se apenas as afirmativas I e II estiverem corretas. (C) se apenas as afirmativas I e III estiverem corretas. (D) se apenas as afirmativas I e IV estiverem corretas. (E) se apenas as afirmativas II e IV estiverem corretas.

    30 Observe a figura a seguir, que mostra uma tela do Internet Explorer exibindo o site de busca Google.

    Ao se digitar no campo de pesquisa a expresso CONCURSOS PBLICOS e clicar no boto ESTOU COM SORTE

    , destacado na figura, o resultado produzido ser o seguinte: (A) sero listadas apenas as pginas da Web de bancas de

    concursos pblicos encontradas pelo Google para a sua pesquisa.

    (B) sero listadas apenas as pginas da Web que falam alguma coisa do concurso que voc est fazendo encontradas pelo Google para a sua pesquisa.

    (C) sero listadas todas as pginas da Web no mundo que falam sobre concursos pblicos encontradas pelo Google para a sua pesquisa.

    (D) voc automaticamente conduzido primeira pgina da Web encontrada pelo Google para a sua pesquisa.

    (E) ser listada apenas a primeira pgina da Web encontrada pelo Google para a sua pesquisa.

    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    31 Segundo o Cdigo de tica do Assistente Social em vigor, compete ao Conselho Federal de Servio Social a atribuio de algumas atividades. Entre elas, pode-se destacar (A) a contribuio para a viabilizao da participao

    efetiva da populao usuria nas decises institucionais.

    (B) a implementao de polticas sociais destinadas sade do trabalhador.

    (C) a democratizao das informaes profissionais no mbito da seguridade e assistncia social.

    (D) o zelo pela observncia dos princpios e diretrizes do Cdigo de tica Profissional do Assistente Social, fiscalizando as aes dos Conselhos Regionais.

    (E) o esclarecimento aos usurios sobre os objetivos e amplitude da atuao profissional do assistente social.

  • ASSISTENTE SOCIAL TIPO 1 Pgina 11

    32 De acordo com a Lei Orgnica da Assistncia Social Lei 8.742/93 a assistncia social tem por objetivo (A) universalizar os direitos sociais, respeitando a

    dignidade do cidado. (B) amparar as crianas e adolescentes carentes. (C) respeitar a dignidade do cidado, a sua autonomia e o

    seu direito aos benefcios sociais. (D) divulgar os benefcios sociais, programas e projetos

    sociais oferecidos pelo poder pblico. (E) implementar em territrio nacional e no Distrito

    Federal a poltica nacional de assistncia social.

    33 O Programa Sentinela, ligado Secretaria de Estado do Trabalho, da Habitao e da Assistncia Social do Estado do Rio Grande do Norte, tem como um dos objetivos (A) prestar atendimento social especializado s crianas e

    adolescentes, bem como aos seus familiares vtimas de violncias.

    (B) prestar atendimento psicossocial s crianas e adolescentes vitimadas pela violncia sexual.

    (C) implementar a poltica de atendimento ao jovem e adolescente infrator.

    (D) possibilitar a incluso do jovem e adolescente no programa primeiro emprego.

    (E) atender a jovens e adolescentes em reas rurais e urbanas com programas de esporte e lazer.

    34 Um dos espaos de atuao do servio social se d junto famlia. A famlia brasileira, a partir dos anos 90, tem uma configurao marcada por algumas caractersticas populacionais. Entre estas caractersticas, destaca-se (A) a diminuio das famlias recompostas, decorrente das

    unies instveis. (B) o predomnio das famlias nucelares, composta por

    pais, filhos e agregados. (C) a concentrao da vida reprodutiva das mulheres

    acima de vinte e cinco anos. (D) o aumento da concepo em idade precoce, o que

    implica o aumento da gravidez entre adolescentes. (E) a diminuio da unio consensual entre homens e

    mulheres com mais de trinta anos.

    35 Segundo a Constituio da Repblica Federativa do Brasil em vigor, a Seguridade Social compreende um conjunto integrado de aes de iniciativa dos poderes pblicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos ao() (A) seletividade, universalidade e distributividade. (B) trabalho, empregabilidade e qualificao. (C) migrantes, pessoa idosa e portadores de necessidades

    especiais. (D) assistncia, benefcios e seguros sociais. (E) sade, previdncia e assistncia social.

    36 Alguns indicadores evidenciam hoje a necessidade de efetuar uma profunda reviso do modelo econmico atual. A problemtica ambiental ligada a esse modelo demonstra a necessidade de tal reviso. Como alternativa ao modelo atual, prope-se um novo paradigma. Esse paradigma denominado (A) modelo ambiental renovvel. (B) otimizao do aproveitamento dos recursos naturais. (C) modelo de desenvolvimento sustentvel. (D) sustentabilidade ambiental renovvel. (E) recursos hdricos renovveis.

    37 Na prtica profissional do assistente social, um projeto de pesquisa importante para mapear um caminho a ser seguido durante a investigao. Nesse sentido, o profissional busca, entre outros objetivos (A) evitar muitos imprevistos no decorrer da pesquisa que

    poderiam at mesmo inviabilizar sua realizao. (B) identificar o marco terico do saber profissional

    envolvido na pesquisa-ao. (C) dar uma dimenso tcnica ao saber profissional e na

    interveno em relao s polticas sociais. (D) possibilitar ao profissional de servio social identificar

    as demandas da populao, atendendo s necessidades institucionais.

    (E) delimitar o objeto de pesquisa e os objetivos que se quer alcanar.

    38 Dentre as aes do Projeto Agente Jovem da Secretaria de Estado do Trabalho, da Habitao e da Assistncia Social do Estado do Rio Grande do Norte, destaca-se (A) o apoio financeiro as famlias das zonas rural e urbana

    por meio da Bolsa Criana-Cidad. (B) o desenvolvimento de pesquisa no campo da sade

    reprodutiva de jovens e adolescentes. (C) a preparao do jovem para atuar no mercado de

    trabalho rural, desenvolvendo projetos e pesquisas. (D) a capacitao dos adolescentes nas reas de Cidadania,

    Sade, Sexualidade, Meio Ambiente e outros. (E) a implementao de projetos de capacitao

    empresarial junto a jovens e adolescentes das reas urbanas.

    39 O Plano Nacional de Recursos Hdricos, subordinado ao Ministrio do Meio Ambiente do Governo Federal, considerado (A) o elemento regulador das polticas estaduais de

    Recursos Hdricos. (B) poltica governamental, ligado diretamente

    Presidncia da Repblica e ao Conselho Nacional de guas.

    (C) recurso indispensvel na promoo da cidadania ambiental das populaes urbanas e rurais.

    (D) poltica essencial na gesto ambiental e saneamento bsico em todo o territrio nacional.

    (E) um amplo pacto em torno da gesto sustentvel das guas no pas e do fortalecimento do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hdricos (SINGREH).

  • ASSISTENTE SOCIAL TIPO 1 Pgina 12

    40 De acordo com a Constituio da Repblica Federativa do Brasil em vigor, a ordem social tem como base o primado do trabalho, e como objetivo (A) a integrao do jovem ao mercado de trabalho. (B) a universalizao no atendimento assistencial em

    territrio nacional. (C) o financiamento da seguridade social e da sade no

    Brasil. (D) a democratizao do acesso da populao usuria aos

    servios assistencial social. (E) o bem-estar e a justia sociais.

    41 Ao considerar o processo de reestruturao produtiva como uma resposta crise de acumulao capitalista, esse processo que tambm marca a prtica profissional do assistente social encerra uma estratgia de reorganizao da produo e dos mercados. Dessa forma, esse processo interfere diretamente no(a)(s) (A) diagnstico das relaes sociais e na crise do Estado de

    Bem-Estar. (B) formas produtivas alternativas oriundas do meio rural,

    como novas tecnologias artesanais de trabalho. (C) organizao da sociedade e no conjunto das relaes

    que se estabelecem entre o capital, o trabalho e o Estado.

    (D) modos de pensar e agir, cultural e socialmente, incentivando a organizao coletiva e sindical dos trabalhadores.

    (E) adoo de modelos de gerenciamento de recursos organizacionais e no sistema de incluso social das empresas.

    42 Segundo a Lei de Regulamentao da Profisso de Assistente Social Lei 8.662/93 o assistente social tem algumas atribuies privativas no exerccio profissional. Entre essas atribuies, pode-se destacar (A) dirigir servios tcnicos de Servio Social em entidades

    pblicas ou privadas. (B) elaborar, implementar, executar e avaliar polticas

    sociais junto a rgos da administrao pblica direta ou indireta.

    (C) planejar, organizar e administrar Servios Sociais e Unidades de Servio Social.

    (D) encaminhar providncias e prestar orientao social a indivduos, grupos e a populao.

    (E) realizar estudos socioeconmicos com os usurios para fins de benefcios e servios sociais junto a rgos da administrao pblica direta e indireta, empresas privadas e outras entidades.

    43 Um dos campos de atuao do Servio Social na contemporaneidade se d em relao questo ambiental. Nesse contexto, o Servio Social ambiental teria a funo de (A) integrar e coordenar aes destinadas a conscientizar a

    populao sobre esse desafio para a humanidade. (B) consolidar a figura do assistente social como

    estimulador de aes ligadas gerncia empresarial. (C) estimular a participao da comunidade em ocupaes

    regulares em reas ambientais. (D) diminuir os efeitos nefastos ao meio ambiente

    causados pelas empresas e organizaes no governamentais.

    (E) conscientizar a populao sobre a importncia da reciclagem para a criao do Estado de Bem-Estar.

    44 O Cdigo de tica Profissional do Assistente Social em vigor regido por alguns princpios fundamentais. Entre estes princpios, pode-se destacar (A) a articulao com as polticas sociais universalizantes e

    garantidora de direitos. (B) a defesa intransigente dos direitos humanos e recusa

    do arbtrio e do autoritarismo. (C) o zelo pela observncia dos princpios e diretrizes do

    Cdigo de tica. (D) o compromisso com a assistncia e a seguridade social. (E) a posio em favor do Estado Democrtico de Direito.

    45 De acordo com a Constituio da Repblica Federativa do Brasil em vigor, o Sistema nico de Sade desempenha algumas atribuies. Entre elas, pode-se destacar (A) fiscalizar os hospitais federais, estaduais e municipais

    no que se refere ao atendimento da sade da populao.

    (B) implementar as diretrizes da seguridade sociais em mbito nacional e com as entidades privadas que prestam atendimento ambulatorial.

    (C) incrementar a participao da populao nos conselhos estaduais e municipais de sade.

    (D) implementar o oramento participativo na rea da sade individual e coletiva, contribuindo para a transparncia nos gastos governamentais.

    (E) executar as aes de vigilncia sanitria e epidemiolgica, bem como as de sade do trabalhador.

    46 Um dos elementos importantes no exerccio profissional do assistente social diz respeito sistematizao da prtica em servio social. Essa sistematizao se tornou mais presente no cotidiano da profisso por meio do(a)(s) (A) anlises da realidade social. (B) cursos de prtica profissional. (C) monografia de concluso de curso. (D) disciplina estgio supervisionado. (E) instrumentos de avaliao das polticas sociais.

  • ASSISTENTE SOCIAL TIPO 1 Pgina 13

    47 Embora o Servio Social seja regulamentado como uma profisso liberal na sociedade capitalista, a profisso no se realiza como tal. Essa argumentao se sustenta na medida em que o assistente social (A) interfere nas atividades realizadas com relativa

    autonomia, tendo como referncia o conhecimento cientfico.

    (B) um profissional de atuao pblica e privada e autnomo na realizao de um projeto de classe.

    (C) um empregado estatal e privado e necessita de aporte institucional para a realizao de seus projetos.

    (D) no detm todos os meios necessrios para a efetivao de seus trabalhos, sejam financeiros, tcnicos e humanos necessrios para o trabalho autnomo.

    (E) planeja e executa, de forma interdisciplinar, as polticas sociais no campo da assistncia social, previdncia e sade.

    48 A partir dos anos 70 ocorrem profundas transformaes econmicas, polticas, sociais e culturais no cenrio mundial. O questionamento do Estado de Bem-Estar, a desregulamentao e a precarizao das condies de trabalho esto entre essas modificaes. O Brasil, a partir dos anos 80, vai na contramo dessas tendncias e institui constitucionalmente, em 1988, o sistema de(a) (A) Previdncia, Assistncia Social e empresarial. (B) Seguridade Social. (C) Norma Operacional de Assistncia Social. (D) Poltica Nacional de Assistncia. (E) Lei Orgnica da Assistncia Social.

    49 Segundo a Lei Orgnica da Assistncia Social Lei 8.742/93 , o funcionamento das entidades e organizaes de assistncia social depende de prvia inscrio no(s) respectivo(s) (A) Conselhos Estaduais de Assistncia Social e entidades

    no governamentais. (B) Conselho Federal de Assistncia Social e entidades

    governamentais. (C) Conselho Federal de Servio Social e nos respectivos

    conselhos regionais de regulamentao da profisso. (D) rgo da administrao pblica federal encarregado da

    coordenao da poltica de assistncia social. (E) Conselho Municipal de Assistncia Social, ou no

    Conselho de Assistncia Social do Distrito Federal, conforme o caso.

    50 A valorizao da democracia nos 80 significou uma redefinio dos critrios de avaliao da poltica social. Introduzida na agenda pblica como princpio democrtico, a participao se tornou tambm um(a) (A) prerrequisito necessrio para o aperfeioamento do

    modus operandi das polticas, para torn-las mais eficientes.

    (B) forma de introduzir a pesquisa participante como elemento central na implementao das polticas pblicas.

    (C) elemento importante e instncia necessria para a construo do bem comum no campo das polticas sociais.

    (D) argumento necessrio para garantir a governabilidade do Estado democrtico e tambm as novas formas de participao da sociedade civil.

    (E) forma de implementar o diagnstico sobre a realidade e aplicabilidade das polticas sociais na sociedade brasileira.

    CONHECIMENTOS ESPECFICOS DISCURSIVAS

    1 Analise o processo que deu origem ao Servio Social na realidade brasileira e a posterior institucionalizao dessa profisso em nossa sociedade, tendo em considerao os seguintes elementos: a "questo social" no Brasil nos anos 30; a influncia da Igreja Catlica no surgimento das primeiras escolas de Servio Social no Brasil por meio do movimento conhecido como "Reao Catlica"; a Ditadura do Estado Novo de Getlio Vargas; o surgimento das primeiras instituies estatais empregadoras dos Assistentes Sociais, exemplificando-as.

    2 Analise as principais caractersticas do capitalismo (ps-anos 70) no cenrio mundial e no Brasil e os rebatimentos no Servio Social.

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    ESPAO DESTINADO AO RASCUNHO DAS DISCURSIVAS

    QUESTO 1

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    QUESTO 2

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