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FICHA PARA CATÁLOGO PRODUÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA

Título: OBJETOS DE APRENDIZAGEM NO ENSINO DA MATEMÁTICA: UMA PROPOSTA

PEDAGÓGICA

Autor Anágela Cristina Morete Felix

Escola de Atuação C.E. Rui Barbosa - EM

Município da escola Abatiá

Núcleo Regional de Educação Jacarezinho

Orientador João Coelho Neto

Instituição de Ensino Superior UENP – Campus Cornélio Procópio

Disciplina/Área (entrada no PDE) Matemática

Produção Didático-pedagógica Unidade Didática

Relação Interdisciplinar

Público Alvo

(indicar o grupo com o qual o professor

PDE desenvolveu o trabalho: professores,

alunos, comunidade...)

Alunos

Localização

(identificar nome e endereço da

escola de implementação)

C.E. Rui Barbosa – EM

Rua: Dezenove de Dezembro, 343

Apresentação:

(descrever a justificativa, objetivos e

metodologia utilizada. A informação

deverá conter no máximo 1300

caracteres, ou 200 palavras, fonte

Arial ou Times New Roman, tamanho

12 e espaçamento simples)

Esta unidade didática tem como finalidade trabalhar o uso da TIC no

ensino da Geometria. Será utilizado o Objeto de Aprendizagem

(OA) “Introdução à Arquitetura”, o objetivo é compreender o valor

da matemática, por meio de suas aplicações nos diferentes campos

existentes, como na arquitetura, onde o conhecimento sobre área de

figuras planas é fundamental. A metodologia utilizada será: aplicar

questionário semiestruturado; abordar o conteúdo de geometria

plana em sala de aula; formar equipes para executar as atividades;

apresentar o OA aos alunos, utilizar o laboratório de informática para

realização das atividades do OA; elaborar relatórios sobre as

atividades realizadas; sistematizar o desenvolvimento das atividades

propostas.

Palavras-chave ( 3 a 5 palavras) Ensino Médio; Geometria; Matemática; Objetos de Aprendizagem;

Tecnologia

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ANÁGELA CRISTINA MORETE FELIX

OBJETOS DE APRENDIZAGEM NO ENSINO DA MATEMÁTICA: UMA PROPOSTA PEDAGÓGICA

Material Didático apresentada ao Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE) da Secretaria do Estado da Educação (SEED). Orientador: Prof. João Coelho Neto.

CORNÉLIO PROCÓPIO 2011

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AGRADECIMENTOS

Primeiramente, agradeço a Deus, por iluminar o meu caminho durante essa etapa.

Agradeço ao professor João Coelho Neto pela acolhida e por toda ajuda recebida.

Agradeço a professora Tânia Michel Pereira da Universidade Regional do Noroeste

do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ, pela imensa colaboração e contribuição

que foram de extrema importância para a realização desse material.

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1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Professor PDE: Anágela Cristina Morete Felix

Área PDE: Matemática

NRE: Jacarezinho

Professor Orientador IES: João Coelho Neto

IES Vinculada: UENP – Campus Cornélio Procópio

Escola de Implementação: Colégio Estadual Rui Barbosa – EM – Abatiá

Público objeto da intervenção: Alunos da 2ª séries do Ensino Médio

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SUMÁRIO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO ..................................................................................... 3

1 UM BREVE HISTÓRICO DA INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO ............................... 6

1.1 Um breve histórico da informática na educação no Estado do Paraná .............. 8

2. OBJETOS DE APRENDIZAGEM .......................................................................... 10

3. UNIDADE DIDÁTICA ............................................................................................ 12

4 . REPOSITÓRIOS DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM ....................................... 22

REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 23

APÊNDICES .............................................................................................................. 25

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LISTA DE FIGURAS

FIGURA 1 - APRESENTAÇÃO ................................................................................. 14

FIGURA 2 – ESCOLHA DO AMBIENTE ................................................................... 15

FIGURA 3 – CONSTRUÇÃO DO AMBIENTE ........................................................... 15

FIGURA 4 – AMBIENTES ORGANIZADOS NO TERRENO ..................................... 16

FIGURA 5 – DECOMPOSIÇÃO DE UM POLÍGONO EM TRIÂNGULOS ................. 16

FIGURA 6 – CÁLCULO DA ÁREA DO TRIÂNGULO ................................................ 17

FIGURA 7 – CALCULAR A ÁREA DOS AMBIENTES .............................................. 17

FIGURA 8 – FIGURAS SEMELHANTES .................................................................. 18

FIGURA 9 – DECOMPOSIÇÃO DO POLÍGONO EM TRIÂNGULOS ....................... 18

FIGURA 10 – VERIFICAÇÃO DOS RESULTADOS .................................................. 19

FIGURA 11 – CALCULO DA ÁREA QUE SERÁ COBERTA COM GRAMA ............. 19

FIGURA 12 – ORÇAMENTO DAS LAJOTAS ........................................................... 20

FIGURA 13 – TABELA A SER COMPLETADA ......................................................... 20

FIGURA 14 – ESCOLHA DE UMA LAJOTA ............................................................. 21

FIGURA 15 – LAJOTA QUADRADA ......................................................................... 21

FIGURA 16 – VISUALIZAÇÃO DE COMO FICOU O PISO ...................................... 21

FIGURA 17 – PARQUE FINALIZADO ....................................................................... 22

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1 UM BREVE HISTÓRICO DA INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO

As primeiras experiências do uso do computador na educação aconteceram

na década de 50. Em 1955, foi utilizado na resolução de problemas em cursos de

pós-graduação e, em 1958, como máquina de ensinar, no Centro de Pesquisa

Watson da IBM e na Universidade de Illinois.

O uso do computador nessa época era armazenar informação em uma

determinada sequência e transmiti-la ao aluno. Atualmente, a utilização dos

computadores na educação vai além da transmissão de informação ao aluno. O

computador pode ser utilizado para enriquecer ambientes de aprendizagem e

auxiliar o aluno no processo de construção do seu conhecimento (VALENTE 1999).

Valente (1999, p.1) mostra que “a Informática na Educação refere-se à

inserção do computador no processo de ensino e aprendizagem de conteúdos

curriculares de todos os níveis e modalidades de educação”.

Nesta concepção, ressalta-se o papel do professor para obter conhecimento

sobre os potenciais educacionais do computador e ser capaz de utilizá-lo

adequadamente em atividades que favoreçam o ensino e aprendizagem.

No Brasil, as politicas de implantação da informática na escola pública, têm

sido norteadas na direção da mudança pedagógica. Isso vem ocorrendo desde

1982, quando essas políticas começaram a serem traçadas.

A Informática na Educação, no Brasil, nasceu a partir do interesse de

educadores de algumas universidades brasileiras motivados pelo que já vinha

acontecendo em outros países como Estados Unidos da América e França

(VALENTE 1999).

No Brasil, o uso do computador na educação teve início com algumas

experiências em universidades, na década de 70. Em 1971, foi realizado na

Universidade Federal de São Carlos um seminário sobre o uso de computadores no

ensino de Física. Na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em 1973, o

Núcleo de Tecnologia Educacional para a Saúde e o Centro Latino Americano de

Tecnologia Educacional (NUTES/CLATES) usou software de simulação no ensino

de Química. Na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), nesse

mesmo ano, realizaram-se algumas experiências, usando simulação de fenômenos

de Física com alunos de graduação. Ainda nesse mesmo ano os pesquisadores

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criaram o Laboratório de Estudos Cognitivos (LEC), para auxiliar crianças e

adolescentes da rede pública nas dificuldades da aprendizagem de matemática

(BORBA; PENTEADO, 2005).

Ainda em Borba; Penteado (2005) mostram que em 1974, na UNICAMP foi

desenvolvido um software parecido com CAI (Computer-Aided Instruction) instrução

auxiliada por computador, para o ensino de fundamentos de programação BASIC.

Em 1975, Seymour Papert e Marvin Minsky visitaram o Brasil e lançaram as

primeiras ideias da linguagem LOGO. Em 1976, um grupo de professores do

Departamento de Ciência de Computação produziu o documento “Introdução a

Computadores” financiados pelo Programa de Expansão e Melhoria do Ensino

(PREMEN/MEC). Nesse mesmo ano foram iniciados os primeiros trabalhos como o

uso de Logo com crianças.

Em maio de 1983, foi criado o Núcleo de Informática Aplicada à Educação

(NIED). Devido ao primeiro e ao segundo Seminário Nacional de Informática em

Educação realizados respectivamente na Universidade de Brasília em 1981 e na

Universidade Federal da Bahia em 1982, estabeleceram um programa de atuação

que originou o EDUCOM (Computadores na Educação) e que foi implantado pela

Secretaria Especial de Informática (SEI) e pelo MEC, com suporte do CNPq e FINEP

órgãos do Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT) (VALENTE 1999).

O projeto EDUCOM foi realizado em cinco universidades: Universidade

Federal de Pernambuco (UFPE), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG),

Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade Federal do Rio

Grande do Sul (UFRGS) e Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). O

objetivo do projeto era criar centros pilotos em universidades brasileiras para

desenvolver pesquisas sobre as diversas aplicações do computador na educação

(VALENTE 1999).

Por meio do EDUCOM iniciou-se o projeto FORMAR (FORMAR I – 1987

FORMAR II – 1989) com intuito de formar pessoas para trabalhar na área de

informática educativa. Foram oferecidos cursos de especialização para pessoas de

vários estados. Estas por sua vez, ao final do curso, deveriam atuar como

multiplicadores em sua região. Isso possibilitou o surgimento dos CIED (Centros de

Informática Educacional) em 17 estados brasileiros (BORBA; PENTEADO, 2005).

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Em 1989, foi lançado pelo MEC o Programa Nacional de Informática na

Educação (PRONINFE), dando continuidade às iniciativas anteriores, contribuindo

para a criação de laboratórios e centros para a capacitação de professores.

Valente (1999) mostra que com base nas experiências desses projetos surgiu

o programa atual do governo. Em 1997, foi criado o Programa Nacional de

Informática na Educação (PROINFO), vinculado a Secretária de Educação a

Distância (SEED/MEC). O programa prevê o uso pedagógico das tecnologias de

informação e comunicação (TIC) na rede pública de educação básica. Reformulado

em 2007, com a ampliação do seu escopo, o programa leva às escolas

computadores, recursos digitais e conteúdos educacionais digitais, bem como oferta

cursos de formação continuada aos professores e gestores. Para 2010, a previsão é

que 104.373 laboratórios sejam adquiridos; 55.000 escolas estejam conectadas a

internet; 550.000 professores e gestores sejam capacitados pelo programa.

Apesar dos trabalhos realizados nos centros do EDUCOM e nos outros

centros de informática na educação, as mudanças pedagógicas não ocorrem como

esperado, ou seja, não basta equipar as escolas com computadores. É necessário

mudanças pedagógicas no sistema educacional como um todo: na organização da

escola, na dinâmica da sala de aula, no papel do professor e dos alunos e na

relação com o conhecimento (VALENTE 1999).

1.1 Um breve histórico da informática na educação no Estado do Paraná

Por volta dos anos de 1984 e 1985 iniciaram-se as primeiras propostas para

implementação da Informática Educativa no Estado do Paraná.

Professores, estudiosos e pesquisadores pertencentes do antigo Centro de

Pesquisa de Ciências do Paraná (CECIP/PR) e Centro de Educação e Informática

do Paraná (CECIPAR/PR) desenvolveram projetos na área de Ciências e

apresentavam em seminários nos Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande

do Sul (BELINE, 2006).

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Em 1988, criou-se o Centro de Informática Educativa (CIED), no Núcleo

Regional de Maringá. Em 1997, por meio do programa PROINFO são criados

Núcleos de Tecnologia na Educação (NTE). (BELINE, 2006).

Beline (2006) mostra que os NTE são responsáveis pela capacitação dos

professores na rede pública em Informática Educativa, no Paraná são criados 12

NTE nas seguintes cidades: Campo Mourão, Cascavel, Cornélio Procópio, Curitiba,

Foz do Iguaçu, Guarapuava, Londrina, Maringá, Pato Branco, Ponta Grossa,

Telêmaco Borba e Umuarama.

São lançados em 2003, pelo Governo do Estado do Paraná, o Programa

Paraná Digital e o Portal Dia a Dia Educação, ambos com finalidades de

desenvolvimento do uso pedagógico da tecnologia de informação e comunicação

com base em Software Livre e na Construção Colaborativa do Conhecimento. Em

2004, foram criados a Coordenação Estadual de Tecnologia na Educação (CETE) e

32 Coordenações Regionais de Tecnologia na Educação (CRTE) nos 32 Núcleos

Regionais da Educação no Estado do Paraná. A nomenclatura NTE muda-se para

CRTE (BELINE, 2006).

Segundo a CETE, tais órgãos são “responsáveis pela pesquisa, capacitação e

publicação de informações concernentes ao uso de recursos tecnológicos no

contexto escolar público do Estado do Paraná” (BELINE, 2006).

Subordinada ao Centro de Excelência em Tecnologia Educacional do Paraná

(CETEPAR), a CETE foi criada pela Secretaria de Estado da Educação (SEED),

para dar apoio às ações do Programa Paraná Digital e também ao Portal Dia-a-Dia

Educação (OLIVEIRA, 2006).

O Programa Paraná Digital tem como função garantir, através de uma rede de

computadores, aos professores e alunos da rede pública de educação básica,

acesso às Tecnologias da Informação e Comunicação e também ao Portal Dia-a-Dia

Educação, que disponibiliza conteúdos de forma pedagógica, auxiliando os

professores no preparo das aulas, além de fornecer várias informações

administrativas para as escolas (OLIVEIRA, 2006).

O Portal Dia-a-Dia Educação foi concebido para ser integrado ao cotidiano

escolar, tornando o Estado do Paraná um provedor autônomo de sistemas de

informação de cunho educacional. Um produto com identidade própria, fruto da

construção coletiva de seus educadores, em suas várias instâncias, e moldado para

ser referência no que diz respeito à democratização do ensino e incorporação dos

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benefícios da Tecnologia de Informação e Comunicação à vida social deste país

(OLIVEIRA, 2006).

O Portal Dia-a-Dia Educação tem como missão:

[...] promover uma reforma muito mais profunda e ampla do que simplesmente a sociabilização do saber, implantando um modelo de aprendizagem colaborativa no hipermeio, reconhecendo e valorizando os saberes acumulados na Rede de Educação Pública Estadual, tornando-se um veículo de informação e de expressão cultural e acadêmica de seus educadores, atendendo a toda a comunidade escolar, num processo aberto, interativo, constante e dinâmico, visando um salto cultural e social no Paraná (Portal, 2011).

Em Beline (2006) mostra que as ações e iniciativas do Portal preveem:

▪ A instrumentalização dos educadores por meio do acesso a conteúdos

concernentes às diversas áreas do conhecimento e outras informações e recursos

didático-pedagógicos;

▪ A divulgação de informações institucionais tornando-se um receptáculo de

dados advindos de diferentes instâncias da Secretaria de Estado da Educação do

Paraná;

▪ A estruturação de uma rede de comunicação efetiva entre todos os

envolvidos no processo educativo e comunidade educacional;

▪ O resgate da identidade do professor da escola pública paranaense,

propiciando a veiculação de sua produção intelectual e fomentando a criação de

comunidades virtuais de aprendizagem, envolvendo todos os atores da Educação

Básica do Estado do Paraná.

O Portal é destinado aos educadores, alunos, escola e comunidade.

2. OBJETOS DE APRENDIZAGEM

Ao utilizar o computador na educação é necessário que seja definido a sua

função, de maneira que o seu uso seja adequado em termos de conteúdo,

metodologia e objetivos.

Valente (1999) ao analisar os diferentes usos do computador na educação,

apresenta dois resultados importantes:

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[...] Primeiro: O computador pode tanto passar informação ao aprendiz,

quanto auxiliar o processo de construção do conhecimento e de compreensão do que fazemos. Segundo: Implantar computadores nas escolas sem o devido preparo de professores e da comunidade escolar, não trará os benefícios que esperamos (VALENTE, 1999, p.97-98).

Verifica-se a importância da preparação do professor para trabalhar com os

recursos tecnológicos visando o alcance de uma educação de qualidade.

[...] se o professor não tiver espaço para refletir sobre as mudanças que acarretam a presença da informática nos coletivos pensantes, eles tenderão a não utilizar essas mídias, ou a utilizá-las de maneira superficial, domesticando, portanto, essa nova mídia. (BORBA; PENTEADO, 2005, p.88)

A utilização da internet, além do computador, como ferramenta pedagógica,

vem consolidando-se no âmbito educacional. A interatividade, a facilidade no acesso

à informação e a comunicação dinâmica são algumas características positivas desta

ferramenta. Esta, enquanto ferramenta pedagógica auxilia o processo de construção

e produção de conhecimento (KALINKE, 2003).

O uso desses recursos tecnológicos pode promover mudanças na educação,

desde que sua aplicabilidade esteja voltada para ações pedagógicas.

Para que as tecnologias de informação e comunicação possam trazer alterações no processo educativo, no entanto, elas precisam ser compreendidas e incorporadas pedagogicamente. Isso significa que é preciso respeitar as especificidades do ensino e da própria tecnologia para poder garantir que o seu uso, realmente, faça diferença. (KENSKI, 2007, p.46)

Os recursos tecnológicos não vão modificar sozinhos os processos de ensino

e aprendizagem, cabe ao professor mudar as formas de ensinar e aprender tendo

muito claro quando e como usar esses recursos como ferramenta pedagógica para

estimular a aprendizagem (VALENTE 1999).

A utilização dos recursos tecnológicos por si só não aumenta a motivação do

aluno, por isso, a proposta de trabalho deve ser interessante e o ambiente de

aprendizagem desafiador, para que os alunos participem com empenho e tenham

interesse pelo conhecimento (TERUYA, 2005).

Com o avanço tecnológico vários materiais didáticos estão sendo utilizados

para contribuir no processo de ensino e aprendizagem, um desses materiais são os

Objetos de Aprendizagem (OA). Estes podem ser compreendidos como “qualquer

recurso digital que possa ser reutilizado para o suporte ao ensino” (BRASIL, 2007

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apud WILEY, 2000), ou seja, é uma tecnologia que pode ser usada e reutilizada para

auxiliar o processo de ensino e aprendizagem.

Os OA podem ser criados em qualquer mídia ou formato. Contem desde uma simples animação ou uma representação de slides, até elementos complexos, como simulações construídas através de sofisticados recursos computacionais. Não há limite de tamanho para estes objetos, porém existe o consenso de que ele deve ter um proposito educacional definido, um elemento que estimule a reflexão do estudante (BRASIL, 2007, p.20).

Eles utilizam imagens, animações, arquivos de textos, hipertextos, dentre

outros. São desenvolvidos com a intenção de contribuir no processo de ensino e

aprendizagem e incentivar o uso de novas tecnologias no contexto escolar (BRASIL,

2007).

A finalidade de um OA é atuar como recurso didático interativo, abrangendo

certo conteúdo de uma disciplina, para auxiliar o ensino aprendizagem do conteúdo

abordado em sala de aula.

Vários fatores são favoráveis ao uso de OA no âmbito educacional. Dentre

eles, destacam-se:

● Flexibilidade: Os OA são construídos de forma simples e flexíveis, podendo ser reutilizados; ● Facilidade de atualização: Basta que todos os dados relativos ao objeto estejam em um mesmo banco de informações. ● Customização: Os OA são independentes, podendo ser usados em vários cursos ao mesmo tempo, e cada instituição pode utilizar-se dos objetos e arranjá-los da maneira que for mais conveniente. ● Interoperabilidade: Os OA podem ser utilizados em qualquer plataforma de ensino e ser armazenados em um banco de dados que pode ser chamado de repositório. (BRASIL, 2007, p. 20)

A utilização dos recursos midiáticos, na forma de OA, visa à melhoria do

processo de ensino e aprendizagem da Matemática, bem como o incentivo para o

uso das novas tecnologias nas escolas.

3. UNIDADE DIDÁTICA

O Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE), da Secretaria do Estado

da Educação do Paraná (SEED) prevê a produção didático-pedagógica pelo

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professor como estratégia de ação, elaboração para a implementação na escola de

atuação, visando à contribuição da melhoria da educação pública.

A produção didático-pedagógica escolhida foi à construção de uma Unidade

Didática. Nesta unidade didática será feito o estudo do conteúdo Geometria Plana

(cálculos geométricos, perímetro e áreas, unidades de medidas).

Para realizar esse estudo será utilizado o objeto de aprendizagem “Introdução

à Arquitetura” disponível em:

http://www.projetos.unijui.edu.br/matematica/fabrica_virtual/, todas as figuras abaixo

foram retiradas do sítio educacional demostrado neste parágrafo.

No cotidiano há várias situações em que necessita-se medir, calcular

distâncias, áreas e volumes. Esses conhecimentos da geometria são necessários,

principalmente na arquitetura, pois contribui para a organização dos ambientes.

Ao utilizar o objeto “Introdução à Arquitetura” o aluno deverá organizar um

parque e utilizar os seus conhecimentos matemáticos, principalmente aos que se

referem à geometria. O aluno será o arquiteto, tendo que decidir sobre as dimensões

e disposições dos elementos que compõe o parque, observando os limites impostos

pelo terreno e pela sua área.

Esta unidade tem como objetivo geral: compreender o valor da matemática,

por meio de suas aplicações nos diferentes campos existentes, como na arquitetura,

onde o conhecimento sobre área de figuras planas é fundamental, e como objetivos

específicos a: ● Identificar nas situações problemas figuras ou cálculos que exigem

conhecimentos sobre geometria plana, interpretando o contexto para construir um

plano de ação e desta forma chegar a uma conclusão satisfatória; ● Desenvolver a

capacidade de elaborar estratégias para calcular a área de polígonos irregulares

O método a ser desenvolvido nesta unidade será o de:

● Aplicar questionário semiestruturado para diagnosticar os conhecimentos

prévios dos alunos em relação ao conteúdo estudado;

● Aplicar questionário semiestruturado para diagnosticar os conhecimentos

prévios dos alunos em relação à informática;

● Abordar em sala de aula o conteúdo de geometria plana: polígono regular,

polígono irregular, medidas, cálculo de perímetros e áreas;

● Formar equipes com dois alunos para executar as atividades no laboratório

de informática;

● Apresentar o objeto Introdução à Arquitetura aos alunos;

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● Utilizar as atividades do objeto Introdução à Arquitetura no laboratório de

informática com os alunos;

● Elaborar relatórios sobre as atividades realizadas;

● Sistematização pelo professor referente ao desenvolvimento das atividades

propostas.

As atividades do objeto introdução à arquitetura serão distribuídos da seguinte

forma:

Na primeira etapa: na tela principal será apresentada uma animação,

introduzindo o tema arquitetura e as atividades que serão desenvolvidas a partir

deste. O aluno deverá escolher o primeiro ambiente a ser construído e os outros

ambientes serão fornecidos progressivamente, à medida que a construção de cada

figura é concluída.

Clicando sobre a miniatura dos ambientes, o aluno poderá observar a

animação referente, ou clicar em iniciar, para dar início às atividades.

Figura 1 - apresentação

Caso apareçam dúvidas no decorrer das atividades, basta clicar no botão

“Ajuda” (ponto de interrogação), para auxiliar com informações referentes às

situações em questão.

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Figura 2 – escolha do ambiente

O quadro para desenhar os ambientes estará localizado na parte inferior

esquerda da tela, sendo que o aluno deverá, preferencialmente, iniciar o desenho no

local destacado por uma caneta. O aluno clica sobre os pontos que devem compor

os vértices os quais serão ligados automaticamente formando a figura. Os alunos

deverão construir polígonos côncavos que permitam a decomposição em triângulos

a partir do ponto inicial do desenho.

O aluno ainda tem a possibilidade de refazer o desenho de cada ambiente, no

momento que está construindo é disponibilizado um botão com esta opção, após ter

concluído o desenho deste ou, ainda, após ter concluído a construção de todos os

ambientes, clicando sobre a figura correspondente.

Ao término de cada figura, o aluno deverá clicar em pronto.

Figura 3 – construção do ambiente

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Os outros ambientes serão fornecidos progressivamente, à medida que a

construção de cada figura é concluída.

Após o término da construção de todos os ambientes, o aluno deverá clicar

em avançar.

Figura 4 – ambientes organizados no terreno

Na próxima tela aparecerá uma breve animação com a decomposição de um

polígono em triângulos, com explicação sobre o cálculo da área de cada triângulo

utilizando o semiperímetro.

Figura 5 – decomposição de um polígono em triângulos

Para resolução dos cálculos das áreas dos ambientes construídos

anteriormente será utilizado à fórmula de Heron, que decompõe polígonos

irregulares em triângulos.

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Será feito um exemplo com a utilização da aplicação da fórmula de Heron. O

aluno deverá ler as explicações e clicar em fechar, para dar continuidade às

atividades.

Figura 6 – cálculo da área do triângulo

O aluno deverá clicar sobre um dos ambientes para efetuar o cálculo da área

correspondente utilizando a fórmula de Heron.

Figura 7 – calcular a área dos ambientes

A figura que representa o polígono desenhado deve ser arrastada sobre o

polígono formado pelos segmentos vermelhos para examinar se estes são

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semelhantes. Esta ação objetiva demonstrar que o desenho feito pelo aluno sofre

apenas uma ampliação proporcional para facilitar a visualização.

Figura 8 – figuras semelhantes

O polígono correspondente ao ambiente escolhido é decomposto em

triângulos e as dimensões correspondentes às arestas dos triângulos são fornecidas

na tabela. O aluno deverá fazer o cálculo da área. O aluno também poderá utilizar a

calculadora que aparece no canto direito inferior para efetuar os cálculos

necessários.

Figura 9 – decomposição do polígono em triângulos

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Depois de completado a tabela o aluno poderá fazer a verificação dos

cálculos, clicando em verificar.

Figura 10 – verificação dos resultados

Quando as áreas de todos os ambientes estiverem concluídas, será

apresentada uma tabela com os valores das áreas dos ambientes e com a área total

do parque. O aluno deverá completar a tabela com a área restante, que será coberta

com grama.

Figura 11 – calculo da área que será coberta com grama

Na segunda parte: nesta atividade o aluno terá que escolher as lajotas para

revestir o restaurante, podendo optar por lajotas de formato triangular, quadrangular

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ou hexagonal. O aluno fará um orçamento referente ao preço dos diferentes

formatos de lajotas.

Figura 12 – orçamento das lajotas

Aqui o aluno deverá fazer outros cálculos matemáticos além, do cálculo da

área da lajota.

Figura 13 – tabela a ser completada

Depois de completar a tabela, o aluno poderá clicar sobre uma das lajotas e

ver uma animação de como ficou o piso depois de assentado.

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Figura 14 – escolha de uma lajota

Clicando sobre a lajota, por exemplo, o aluno poderá observar como ficou o

piso.

Figura 15 – lajota quadrada

Figura 16 – visualização de como ficou o piso

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As atividades são finalizadas, com uma animação demonstrando como o

parque ficou depois de pronto.

Figura 17 – parque finalizado

As figuras foram utilizadas de forma a compreender melhor a utilização dos

Objetos de Aprendizagem para auxiliar o processo de ensino e de aprendizagem da

Matemática, o termo de utilização está de acordo com as normas utilização

fornecido pelo PDE, os OA foram retirados do RIVED (Rede Interativa Virtual de

Educação), disponível em: http://rived.mec.gov.br/, e também pela Professora Tânia

Michel Pereira, no qual disponibilizou o OA.

4 . REPOSITÓRIOS DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM

GIED – Grupo de Informática Educativa http://www.gied.ffalm.br/ RIVED – Rede Interativa Virtual de Educação http://rived.mec.gov.br/ UFPB – Universidade Federal de Paraíba http://www.fisica.ufpb.br/~romero/ UFC - Universidade Federal do Ceará http://www.proativa.vdl.ufc.br/

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UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro http://www.nce.ufrj.br/ginape/rived/objetos.htm UFU – Universidade Federal de Uberlândia http://www.rived.ufu.br/ UNIFRA – Centro Universitário Franciscano http://sites.unifra.br/Default.aspx?alias=sites.unifra.br/rived UNIJUI – Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul http://www.projetos.unijui.edu.br/matematica/fabrica_virtual/ USP- Universidade de São Paulo http://www.labvirt.fe.usp.br/

REFERÊNCIAS

ALTOÉ, Anair; COSTA, Maria Luisa Furlan; TERUYA, Tereza Kazuko. Educação e Novas Tecnologias: Formação de Professores EAD nº 16. Maringá, UEM, 2005. BELINE, Willian. Contradições Emergentes entre Proposta e Implementação da Informática na Educação Paranaense: Análise das Falas dos Assessores Pedagógicos. 2006. 165p. Dissertação de Mestrado: Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Educação Matemática. Universidade Estadual de Londrina-UEL, Londrina, 2006.

BORBA, Marcelo de Carvalho; PENTEADO, Miriam Godoy. Informática e Educação Matemática. 3ª ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.

BRASIL, Ministério da Educação. Secretária de Educação a Distância. Objetos de Aprendizagem: uma proposta de recurso pedagógico. Brasília: MEC, SEED, 2007.

FÁBRICA VIRTUAL. Disponível em: http://www.projetos.unijui.edu.br/matematica/fabrica_virtual/. Acessado em 25/08/2010.

KALINKE, Marco Aurélio. Internet na Educação. Curitiba: Chain, 2003.

KENSKI, Vani Moreira. Educação e Tecnologias: O novo ritmo da informação. Campinas: Papirus, 2007. MEC – Ministério da Educação. Disponível em: http://gestao2010.mec.gov.br/indicadores/category_2.php Acessado em 07/06/2011.

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OLIVEIRA, Maria Aparecida de. A Informática no Estado do Paraná: Evolução Histórica. 2006. 71 p. Monografia (Informática na Educação) – Universidade Estadual de Londrina - UEL, Londrina, 2006.

PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Estado do Paraná – Matemática. Curitiba: SEED, 2008. Portal Dia-a-dia Educação. Portal Educacional do Estado do Paraná. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/portal/filosofia.php Acessado em 16/06/2011.

VALENTE, José Armando. O Computador na Sociedade do Conhecimento. Campinas: UNICAMP/NIED, 1999.

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APÊNDICES

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Questionário para diagnosticar os conhecimentos prévios dos alunos em relação ao

conteúdo estudado.

QUAIS OS SEUS CONHECIMENTOS SOBRE AS QUESTÕES ABAIXO?

ASSINALE SIM OU NÃO.

Nº QUESTÕES SIM NÃO

01 Você sabe o que é um polígono?

02 Você sabe o que é polígono regular?

03 Você sabe o que é um polígono irregular?

04 Você sabe quais são as formas geométricas que

mais aparecem nas construções?

05 Você sabe o que significa perímetro de uma figura

plana?

06 Você sabe o que significa calcular a área de uma

figura plana?

07 Você conhece alguma fórmula matemática para

calcular a área de uma figura plana?

08 Você conhece as unidades de medidas para medir

comprimentos?

09 Você conhece as unidades de medidas para medir

áreas?

10 Você sabe o que significa o m2

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Questionário para diagnosticar os conhecimentos prévios dos alunos em relação à

informática.

QUAIS OS SEUS CONHECIMENTOS SOBRE AS QUESTÕES ABAIXO?

ASSINALE SIM OU NÃO.

Nº QUESTÕES SIM NÃO

01 Já teve aulas de Informática?

02 Você utiliza Internet?

03 Você tem acesso a Internet em sua casa?

04 Já ouviu falar em Objetos de Aprendizagem (OA)?

05 Já utilizou algum Objeto de Aprendizagem em alguma disciplina escolar?

06 Você gosta de Informática?

07 Você acha que poderá aprender melhor com a

mediação da Informática?

08 Você conhece o laboratório de informática da

escola?

09 Você já utilizou o computador da escola para

atividades pedagógicas?

10 Algum professor já utilizou o computador para

trabalhar um conteúdo específico da disciplina com

você?