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FICHA TÉCNICA

ENREDO 2017.1 POLICARPO QUARESMA: TUPY-BRASILEIRO SETORES 04

ALEGORIAS 05 carros e 02 tripés ALAS 29

ESCOLA DE SAMBA SOCIEDADE TUPYNAMBÁ PRESIDENTE Bruno Barboza

CARNAVALESCO Bruno Barboza CORES Verde e Amarelo

SÍMBOLO Coroa-cocar FUNDAÇÃO 07/jan/2017

LOCALIZAÇÃO Pelotas - RS

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JUSTIFICATIVA DO ENREDO

Policarpo Quaresma: Tupy-Brasileiro Para nossa estreia no carnaval da LIESE, trazemos como enredo uma

homenagem a um legítimo patriota, o major Policarpo Quaresma, personagem título do romance mais conhecido de Lima Barreto. Não vamos contar a história

do livro. Ao invés disso, vamos homenagear o major através de seu amor e de

sua devoção às coisas e costumes próprios do Brasil. Nacionalista ao extremo,

trava sozinho uma difícil luta para salvar o país. Come apenas comidas

brasileiras e se dedica a pesquisar os usos e costumes dos índios e a cultura e

o folclore regionais. Na história, suas ideias não são bem compreendidas pelas pessoas e por vezes acaba sendo tratado como louco ou ingênuo e, após viver

uma vida dedicada ao verdadeiro nacionalismo, Policarpo Quaresma percebe

que a pátria que tanto sonhava, era uma distante utopia. Porém, nossa

intenção com esta homenagem é dar um novo final ao major. Na verdade,

queremos dar-lhe um recomeço, provando que sua vida e sua luta não foram

em vão.

Viva Policarpo Quaresma, Herói Tupy-Brasileiro!

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SINOPSE DO ENREDO

1º SETOR: A SOCIEDADE DA FLORESTA Policarpo Quaresma, funcionário do Ministério da Guerra, é um nacionalista exaltado, que só valoriza os produtos nacionais e a cultura tipicamente brasileira. Seus colegas do ministério o apelidam de Ubirajara, fazendo uma referência ao personagem de José de Alencar, um índio brasileiro puro, que não se corrompe perante a cultura europeia. Querendo encontrar a genuína essência nacional, ele inicia suas pesquisas pelos índios, considerados por ele como sendo os genuínos brasileiros. A riqueza cultural da sociedade indígena era comparável a qualquer cultura conhecida do velho mundo, porém, para sua tristeza, não recebia a mesma atenção. 2º SETOR: AS TERRAS FERTÉIS Para provar que o Brasil tem as terras mais férteis do mundo, Policarpo compra um sítio, em Curuzu, no interior do Rio de Janeiro, onde aplica suas teorias na prática, provando que a agricultura é o caminho para um novo Brasil. No sítio cultiva somente produtos nativos do Brasil e se anima com a vida no campo chegando a redigir um tratado sobre reforma agrária, considerada por ele a solução para o progresso do país. 3º SETOR: CULTURA POPULAR Quaresma também se interessa pelas histórias e pelo modo de vida dos segundos brasileiros, aqueles que vieram depois dos índios. As festas e os costumes da cultura popular brasileira representam uma busca por uma identidade que valoriza as coisas da terra. Eliminando os regionalismos, todas as manifestações empolgam o major, que se diverte da maneira mais nacionalista que consegue e empolga todos a sua volta para celebrar as festas típicas do folclore brasileiro. 4º SETOR: TIPICAMENTE NACIONAL Para surpresa e felicidade de Quaresma, na segunda década do século XX, o Rio de Janeiro vê nascer um novo ritmo musical. Influenciado por gêneros musicais populares entre os cariocas, como a polca, o maxixe e o xote, o samba surge como um gênero de caráter totalmente singular. Um dos responsáveis por sua criação, Ismael Silva, sambista do bairro do Estácio, altera a batida do samba de roda e incorpora novos instrumentos de percussão para dar o novo tom, inédito até então.

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ROTEIRO DO DESFILE

ABERTURA

Comissão de Frente A TRIBO TUPY SAÚDA O MAJOR QUARESMA

Apresentando o enredo, trazemos Policarpo Quaresma, acompanhado por 14 integrantes de nossa tribo. A dança e o canto ocupam um lugar fundamental na vida social e no desempenho dos rituais indígenas. Aqui, nossos Tupynambás dançam para celebrar a vida do homenageado, que é recebido como herói na tribo.

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Ala 01 Nossos índios, os verdadeiros brasileiros, legítimos donos de todas as terras nacionais, abrem nosso desfile para prestar essa grande homenagem ao herói mais patriota de todos.

TRIBO TUPY 1

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Alegoria 01 - Abre-Alas SOCIEDADE TUPYNAMBÁ

O abre-alas representa a vitória dos índios sobre os brancos. Inspirados por Tupinicópolis, a grande metrópole Tupy, os nativos do Brasil redemarcam as terras que eram suas e assumem o comando da nova sociedade. No primeiro plano, trazemos a praça XV de Novembro, no porto do Rio de Janeiro, com o chafariz de Mestre Valentin no centro, cercado por imponentes palmeiras imperiais, onde os nativos celebram a instituição da nova ordem social. No segundo plano temos o Paço Imperial, coberto por uma densa vegetação verde e ocupado pelos índios que, das janelas, acompanhados por Fernando Pinto, o indigenista do carnaval, anunciam a Sociedade Tupynambá. Composições no primeiro plano: ÍNDIOS Composições nas janelas do Paço: ÍNDIOS Destaque na janela central: FERNANDO PINTO

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1º SETOR: A SOCIEDADE DA FLORESTA

Ala 02 Policarpo recebeu esse apelido de seus colegas do

trabalho, em referência ao personagem de José de Alencar, um índio brasileiro puro, que não se corrompe perante à cultura europeia.

UBIRAJARA

*** Ala 03 O deus supremo do povo Tupy, criador dos homens e

de toda a terra. Representa a energia que existe, sempre existiu e existirá para sempre.

NHANDERUVUÇU

*** Ala 04 O mensageiro de Nhanderuvuçu. É ele quem controla o

clima, o tempo e o vento e se manifesta através de raios, trovões e tempestades.

TUPÃ

*** Ala 05 Acompanhando o casal de Mestre-sala e Porta-

bandeira, seguem os pássaros da floresta, com os quais o Uirapuru se mistura para confundir os que pretendem capturá-lo.

REVOADA DE PÁSSAROS 1

*** 1º Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira O UIRAPURU E A ESPOSA DO CACIQUE

Um pássaro que poucos viram e que tem o mais belo canto da natureza vem participar da homenagem. Um jovem guerreiro se apaixona pela esposa de um cacique, mas não pode se aproximar dela. Então ele pede a Tupã que o transforme em pássaro, para que pudesse toda noite cantar para sua amada. Para não ser capturado, após cantar, o Uirapuru voa sempre para bem distante dentro da floresta.

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Ala 05 Acompanhando o casal de Mestre-sala e Porta-bandeira, seguem os pássaros da floresta, com os quais o Uirapuru se mistura para confundir os que pretendem capturá-lo.

REVOADA DE PÁSSAROS 2

*** Ala 07 Protetor das matas, dos animais e de todos os seres

vivos. Ele, que ajuda os índios a defender a natureza do mais terrível dos predadores, o homem branco, também vem prestar sua homenagem aquele que defende as tradições e costumes genuínos do Brasil.

CAIPORA

*** Ala 08 Entre os presentes oferecidos ao major, os índios

trouxeram seus muiraquitãs, pequenos amuletos em forma de animal, feitos de pedras verdes. Considerado objeto sagrado, traz felicidade, sorte e também cura quase todas as doenças de quem o possui.

MUIRAQUITÃ

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Alegoria 02 HISTÓRIAS E TRADIÇÕES DA FLORESTA

A segunda alegoria traz para o desfile a estrutura de uma grande oca, moradia típica dos nativos, cercada pelas plantas e pelos animais da floresta. Acompanhando a oca, seguem Jaci, a deusa da lua e Guaraci, o deus do sol. No alto, vem Nhanderuvuçu, deus supremo do povo Tupy. Composições: ÍNDIOS Destaque do primeiro plano: TUPÃ Destaque do lado direito: JACI Destaque do lado esquerdo: GUARACI Destaque central: NHANDERUVUÇU

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2º SETOR: AS TERRAS FERTÉIS

Ala 09 Em seu sítio, o Sossego, Quaresma tem uma

desagradável surpresa que atrapalha suas pesquisas na agricultura: suas terras estão infestadas por ervas daninhas, que nascem indiscriminadamente entre as plantações.

ERVAS DANINHAS

*** Ala 10 AS FORMIGAS E O FORMIGUEIRO

Além das ervas daninhas, Quaresma encontra outro inimigo para combater: as formigas, famintas por devorar tudo que nascesse da terra.

Tripé 01 No centro da ala, um grande formigueiro abriga e protege

a rainha. Destaque do tripé: RAINHA DO FORMIGUEIRO

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Ala 11 Com a terra limpa e preparada, Quaresma semeia sua principal plantação: o milho, cultivado no solo brasileiro desde antes da chegada dos estrangeiros e uma dos principais alimentos dos nativos.

MILHARAL

*** Ala 12 Araçazeiros, abacaxizeiros, cajueiros, goiabeiras,

pitangueiras, jabuticabeiras e maracujazeiros, carregados de frutas, adoçam o pomar do sítio do Sossego.

POMAR

*** Ala 13 Tratadas as pragas, a terra do major abre espaço para a

beleza e delicadeza das flores nativas do campo. FLORES DO CAMPO

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Ala 14 Os olhos de Quaresma não cansam de admirar o colorido da mais bela árvore florífera conhecida: o Ipê, nas variações verde, amarelo e roxo.

IPÊS COLORIDOS

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Alegoria 03 JARDINS DE IPÊS Um grande jardim de ipês amarelos compõe nosso

terceiro carro. As árvores ganham vida com as revoadas dos pássaros nativos do Brasil, que surgem entre as flores e colorem nosso desfile. Composições: PÁSSAROS NATIVOS

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3º SETOR: CULTURA POPULAR

Ala 15 Abrindo este setor, trazemos a preta velha Tia Maria

Rita, uma respeitada rezadeira e feiticeira e grande conhecedora de histórias e cantigas populares. Tia Maria auxilia Quaresma, em sua pesquisa sobre o folclore nacional.

TIA MARIA RITA

*** Ala 16 Quaresma descobriu que a modinha é a mais genuína

expressão da poesia nacional. MODINHAS E SERESTAS

*** Ala 17 - Passistas Até um passado, nem tão distante, as meninas eram

convencidas de que toda sua existência só se justificava para o casamento. “A instrução, as satisfações íntimas, a alegria, tudo isso era inútil; a vida se resumia numa coisa: casar”. Eram conhecidas como “moças casadoiras”. Porém, nossas passistas querem mostrar outra coisa: a vida se resume em sambar.

MOÇAS SAMBADOIRAS

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Ala 18 - Bateria RICARDO CORAÇÃO DOS OUTROS

Para dar o tom do nosso desfile, buscamos Ricardo Coração dos Outros. Um célebre cantor e violeiro, que era a atração principal dos saraus do subúrbio do Rio de Janeiro e se tornou professor de violão e grande amigo do major. Para o nosso desfile, Ricardo estudou um gênero que desconhecia até então, o samba, e demonstrou que também pode ser mestre nessa área.

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Ala 19 - Infantil TANGOLOMANGO Nossas crianças trazem a

brincadeira infantil preferida de Quaresma. Consiste em um adulto, vestido com uma roupa de trapos e uma máscara de velho, batendo com um bastão no chão, enquanto assusta e afugenta as crianças.

Tripé 02 Entre as crianças, um gigante e assustador

Tangolomango comanda a brincadeira. ***

Ala 20 O mais famoso trovador de Curuzu, que trabalha no sítio de Quaresma e representa o típico caipira brasileiro. Em suas modinhas são retratadas as coisas típicas da roça e os dilemas do amor.

MANÉ CANDEEIRO

*** Ala 21 A ala representa as festas folclóricas mais tradicionais

do Brasil. Em cada parte do país o boi tem um nome diferente: Boi-Bumbá, no Amazonas; Bumba-meu-boi, no Maranhão; Boi Calemba, no Rio Grande do Norte; Cavalo-Marinho, na Paraíba; Bumba de Reis, no Espírito Santo; Boi Pintadinho, no Rio de Janeiro; Boi de mamão, em Santa Catarina e boizinho no Rio Grande do Sul. A festa teve origem no nordeste no século XVII, durante o Ciclo do Gado, quando o boi tinha grande importância simbólica e econômica.

FESTAS DE BOI

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Ala 22 Surgido em Pernambuco, no século XVIII, o Maracatu celebra as antigas cortes dos negros africanos, que ao serem conquistados e vendidos como escravos trouxeram suas raízes e mantiveram seus títulos de nobreza, para o Brasil.

CORTEJO DO MARACATU

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Alegoria 04 MARACATU ELEFANTE

O mais famoso Maracatu, fundado no Recife pelo escravo Manuel Santiago. Foi o primeiro a ser conduzido por uma matriarca, pois até então os maracatus sempre tinham sido regidos por uma figura masculina. O Elefante desfilou até 1962, quando morreu sua mais famosa rainha, Dona Santa. Composições do primeiro plano: CALUNGAS Destaque central: DONA SANTA

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4º SETOR: TIPICAMENTE NACIONAL

Ala 23 Na década de 1920, no bairro do Estácio, nascia o

gênero musical e cultural mais brasileiro de todos: o samba. Para romper com as influências estrangeiras, Ismael Silva concebe o novo formato do samba. O ritmo, que antes era “tan tantan tan tantan”, passa a ser “bum bum paticumbum prugurundum”. E é Ismael Silva que apresenta o novo ritmo para nosso homenageado.

BUM BUM PATICUMBUM PRUGURUNDUM

*** Ala 24 Um instrumento de origem africana, trazido ao Brasil por

escravos, era originalmente usado por caçadores para atrair leões através do som que produz. Aqui, a cuica foi adaptada e introduzida ao novo ritmo.

DE UMA BARRICA SE FEZ UMA CUICA

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Ala 25 O surdo representa o coração do samba. É mais um instrumento de origem africana, e no samba, foi introduzido por Alcebíades Barcelos, o Bide, que os fabricou com latão de manteiga, aros e pele de cabrito. O surdo estreou no carnaval em 1928, no desfile da Deixa Falar.

DE OUTRA BARRICA UM SURDO DE MARCAÇÃO

*** Ala 26 Conhecido também como Ganzá, o instrumento

encontra antigos semelhantes na cultura africana e entre os índios nativos do Brasil.

RECO-RECO

*** Ala 27 Outro instrumento com origens remotas, que foi

incorporado ao samba, também no desfile da Deixa-Falar, em 1928.

PANDEIRO

*** Ala 28 O tamborim é um instrumento derivado do pandeiro e

completa o tom do samba. TAMBORIM ***

Ala 29 - Baianas E COM LINDAS BAIANAS O SAMBA FICOU ASSIM

Nossas lindas baianas representam a mãe do samba, Tia Ciata, grande protetora e incentivadora dos sambistas nos primeiro anos, quando o samba ainda era reprimido pela polícia.

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Alegoria 05 APOTEOSE TRIUNFAL

Encerramos nosso desfile com a Apoteose Triunfal do carnaval. No primeiro plano, temos as clássicas decorações de rua do carnaval antigo e a lembrança dos antigos desfiles, que iniciaram na Praça XI. Ao fundo, o carnaval que temos hoje é representado pelo monumento da Praça da Apoteose, onde está nosso homenageado, trajado como um legítimo índio Tupynambá. Velha Guarda: DAMAS DE SOMBRINHAS Composições: MALANDROS E MULATAS Destaque central: POLICARPO TUPY

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REFERÊNCIAS

BARRETO, Lima. Triste Fim de Policarpo Quaresma. Barcelona: Editorial Sol90, 2004. BASTOS, Natacha. Triste Fim de Policarpo Quaresma. Site: Globo Educação. Disponível em: <http://www.pedromigao.com.br/ourodetolo/2010/11/ samba-de-terca-tupinicopolis/>. Acesso em: 15 mai. 2017. BUMBA Meu Boi. Site: Bumba Meu Boi. Disponível em: < http://bumba-meu-boi.info/>. Acesso em: 15 mai. 2017. IMPÉRIO Serrano 1982. Site: Galeria do Samba. Disponível em: <http://www.galeriadosamba.com.br/carnavais/imperio-serrano/1982/4/>. Acesso em: 15 mai. 2017. MAGALHÃES, Mirian Martins da Motta. Escolas de Samba Cariocas: A Busca da Vitória nos Desfiles e na Comunicação. Textos escolhidos de cultura e arte populares, Rio de Janeiro, v.7, n.2, p. 127-138, nov. 2010. MIGÃO, Pedro. Tupunicópolis. Site: Ouro de Tolo. Disponível em: <http://www.pedromigao.com.br/ourodetolo/2010/11/samba-de-terca-tupinicopolis/>. Acesso em: 15 mai. 2017. NOGUEIRA, Rodrigo Muniz. O Carnaval como uma Peça da Construção Identitária Brasileira. Caderno Virtual de Turismo, v.8, n.1. Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2008. Disponível em: <http://www.ivt.coppe.ufrj.br/ caderno/ojs/viewarticle.php?id=275&layout=abstract>. OLIVEIRA, Albino. Maracatu Elefante. Site: Fundação Joaquim Nabuco. Disponível em: < http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/index.php?option= com_content&view=article&id=821&Itemid=1>. Acesso em: 15 mai. 2017. PEREIRA, Elvya Ribeiro. Lima Barreto: Um olhar deslocando-se. Légua & Meia: Revista de literatura e diversidade cultural, Feira de Santana, n.1, p. 224-236, 2001-2. POLICARPO QUARESMA, HERÓI DO BRASIL. Direção de Paulo Thiago. Brasil: Rio Filme, 1998. 120 min: Colorido, português. Gênero: Histórico. VASCONCELLOS, Ary. Panorama da Música Popular Brasileira. Rio de Janeiro: Martins Fontes. 1965. VOCÊ conhece os seus deuses? A esquecida mitologia brasileira. Site: Curto & Curioso. Disponível em: <http://www.curtoecurioso.com/2015/04/voce-conhece-os-seus-deuses-esquecida.html>. Acesso em: 15 mai. 2017.