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AHWO VI ASSIGNATURAS (Recife) Trimestre 8:000 Anno 12:000 {Províncias e Interior) Trimestre 4:600 'Anno 18:000 A assignatura começa ern qualquer tompo e termina no iltimo do Março, Junho, Betem- oro e Dezembro. PAGAMENTOS ADIANTADOS) AVULSO 40 REIS. RECIFE—QUINTA Pila A 15 M NOVEMBRO !DE 1877. N- 1267 fIIM bb wàmim> ummi m Vejo por toda parte um sympthoma, que me assusta pela liberdade das Nações e da Igreja: a centraliunçAo. Um dia os povos despertarão clamando : Onde n,,."--3:;. liberdades ? P. felix—Disc. no Congrec. de Malinas, 1864. CORKE8PONDEÍ..OIA A Eedação acceita e agradec? a oollabotação. As. publicações pa_.ionlare§ w annuncios deverão ser dirigidos para o escriptorio da typographia á rua do IMPEBÁDOR N. m (PAGAMENTOS ADIANTADO^ AVULSO 40 REIS. Edição de hoje 2000 A PROVÍNCIA Eeoipb, db Nqvembeo db 1877. A Parti «ia de Ozorlo O General Ozorio retira-se hoje de en- tre nÓB. Os Pernambucanos receberam-no cora toda a cordialidade, de ovação em ova- ção, com repetidas festas, e eorcando-o sempre da mais profunda e sincera esti- ma, e da mais pronunciada conside- ração. O partido liberal tambom manifestou- se francamente, no sentimento do res- peito o «dmiração que lho presta, e nas provas de amisade que se desvanece de dedicar lhe. O que houve, durante os poucos dias que esteve entro nós o heróico General, foi um culto civico, mas muito honroso, quo lhe era devido. O merecimento de Manoel Luiz Ozo- rio, Marechal, Senador do Impeiio, e Marquez do Herval, não é contestado, não pôde ser posto em duvida, é reco- nheeído por todos os cidadãos brazilei- ros que prezam a honra, o prestigio, e a gloria dos seus concidadãos. Homem de serviços relevantissimos a sua Pátria, é um cidadão que não se per- tence, mas pertence ao seu paiz. Jóia preciosa politica, pela firmeza de suas idoas liberaes, thesouro de coavic- ções sinceras fundadas nos sãos princi- pios, o no mais asendrado patriotismo, a aureola de Ozorio pôde brilhai* sem receio de empanar-se, entre as aureolas mais refulgentes dos heroes brazileiros. Não conhecemos a lisouja : pintamos o grande homem como a opinião publi- cu o tem proclamado, desde as victorias esplendidas que o Brazil alcançou na guerra estrangeira, victorias esplendi- das, nas quaes tomou parte, e para as quaes poderosa e eficazmente concor- reu o illustre, e muito illustre Sr. Mar- quez do Herval. O benemérito General, sem que de modo algum queiramos diminuir o me- rito dos outros generaes brazileiros, é sem contestação o mais popular, o mais vietoriado pelo povo, com a mais iuve- javel expansão, e com a maior sinceri- dade. Popular, muito popular, mais popu- lar que Manoel Luiz Ozorio, não conhe- cemos. O fundamento de sua popularidade es- uas suas victorias, no seu ardimento, e inaudita coragem com que o valeroso brazileiro encarava as balas inimigas, e affrontava a morte, defendendo enthu- siasta a nossa Pátria querida. Mas um outro fundamento de sua po- pularidade, não menos valioso,não me- nos nobre, é essa constante e inaltera- vel amisade, essa lhaneza e carinho, essa fraternidade nunca vista com quo elle---superior distinetissimo--tratava á todas as praças, á todos os soldados, á todos ob voluntários da Pátria. Neste testemunho gera! da boneme- roncia do illustre General Ozorio, nós do partido liberal, pagamos com leal- dade e dedicação inquobrantaveis, o nosso espontâneo tributo dc admiração, de profunda estima, c do fratornidado politica. O nosso banqueta foi o ucfco mais ©x- pre.sivo que entoutlemos^levor offereeoi'- lhe, 0 pelos estylos, para obter uma i collectividade j de lioeraes formada por vários agricultores, e amigos nossos do interior, os quaes compareceram, e vie- ram pessoalmente render a honrosa homenagem, que seus corações agrade- cidos ao--Defensor da Pátria-, lhes im- punha. Descreveremos n'outro numero este festim. Nâo. foram louros que preparamos para a fronte augusta do valeroso Ma re- chal: os louros estavam ha muito conquistados, e conferidos. fizemos dar uma significação mo- desta de quanto apreciamos o mereci- mento, e o heroísmo do venerando Rio Grandense do Sul. Não pudemos furtar-nos aos votos in- timos pela prosperidade do illustre bene- mérito, o pela prolongarão da vida do illustre General, sempre pura e bri- lhante, como exemplo edificante aos nossos compatriotas. Seja a sua viagem a mais prospera, leve cm lembrança, o venerando Mar- quoz, as sympathius e o amor desta pro- vincia, e aceredite na saudado e na gra- tidão que nutrimos por sua pessoa e qualidades, e por seus impericiveis sor- vicos. -Ueneral Ozorio O*aos**»» i3S«*S<¦*«'!•«« Ei'í.«*s»e*:B«*!« Publicamos em nossas columnas de honra, as despedidas que o inclyto ge- neral Ozorio e seu digno filho fazem a esta'torra que os acolheu de um modo tão estreposo, quanto sincero e espon- taueo: « Illm. Sr. Redactor da «Provincia» .Becife, H de Novembro de 1S77. Extremamente grato as manifestações iuinterrooipid^is amizade e conside- ração, que me dispensou o generoso povo pernambucano, por oceasiâo de minha visita a esta capital; e na im- possibilidade em que me acho, por on- formo, do ir agradecer pessoalmente a cada uma das' disfcinctas corporações que me saudaram, bem como aos illus- trados redactores da imprensa, que exal- tfiram merocimentos que não tenho, e ao grande numero de amigos que me honraram com seus obséquios; rogo a V. S. o favor de dar publicidade á esta carta, que na hora de meu regresso a cidade de Pelotas, onde resido, no líio Grande do Sul, significa uma sentida e saudosa despedida, e um protesto de eterna gratidão aos generozos habitan- tes da muito heróica provincia de Per- nambuco. Sou com a maior estima de V. S. Attento Venerador e Criado, Marquez do Herval. » DESPEDIDA « Não havendo sido possivel despedir- me, pessoalmente, de todas as pessoas que fizeram o favor do visitar-mo du- rante o pouco tempo que estive n'esta capital; ao regressar a cidade de Pelo- tas, dou-lhes por esta forma as minhas despedidas e a segurança da minha amizade e profundo reconhecimento. Eecifo 14 do Novembro do 1877. Fernando Lvh Ozorio, o Entre os obséquios particulares, que em sua estada entre nós recebeu o bravo general, não podemos deixar de inencio- nar a sua visita ao engenho Monjope e a festa que alli effoctuo-a-se em honra ao illustre hospede. Na madrugada de 4 partiu S. Exc e sua comitiva, em carros, chegando ao seu destino ás 8 da manhã. Durante o trajecto, em] diversos luga- res era S. Exc. saudado pelo povo, aglo* merado para vôl-o. Na entrada do en- genho foi recebido por grande numero de habitantes dos arredores que o vie- toriaram ao som de foguetes, de vivas e de uma musica composta de escravos do engenho que se apresentaram unifor- misadoa. Da porteira do engenho até a casa de vi venda, estava a estrada elegantemen- te preparada com arcos, flores, galhar- defces etc. A comitiva do general foi encontrada pelo Sr. Conde de Gastou, que appareceu á cavallo, seguido de vários amigos e de grande numero de criados vestidos dc ricos uniformes, servindo como batedo- ros ao carro á cuja frente cavalgavam. A casa em que reside a Exma. Baro- neza de Vera Cruz e sua Exm. familia, e bem assim outra em que devia mais tarde descansar o general offereciam um bello aspecto. Na porta de entrada es- tavam armados trophéo*., no centro dos quaes lia-se em lettras douradas as eni- ciaes M. II. (Marquez do Herval.) e o seu brazão de armas. O general passou o dia ahi no enge- nho, tendo assistido ao almoço e ao jan- tar que foram servidos com profusão e apurado gosto. A's 8 horas da noite assistiu o gene- ral a um espetáculo em um circo de ca- valinhos em que trabalhou uma compa- nhia composta de escravos do mesmo engenho. Foi o espectaculo muito concorrido, tendo a elle assistido os moradores das viáinhanças, que duranto seus intorval- los não cessavam de vietóriar ao ge- neral. Tendo terminado o cspociaculoMmeia noite, retirou-se o general íi 1 hora, chegando a sua residência iVcsfca cidade ás ü da madrugada. ;.!•-> .*í,rf=^ OIIOA Te*54M£S'«ar;naBaaí&S—O Diário do hoje publica o seguinte: ( igència Havas) Porto, lo de novembro- Teve boje lugar na Real Capella da La- pa, solemues exéquias por alma do grande escriptor Alexandre Ilerouluno, á expensas do crimmorcio.desta cidade. Fez o elogio histórico o conego da de Brasa Dr. Alves Matheus. A c; ucurrencia foi enorme. Bahia, 14 de novembro. Segiiio h*"'je para os portos do norte do imrorio o vapor brbzileiro Ceara, da com- panhia brasileira de navegação a vapor. Artaiiiiistraçao <9 * ?jv*9Via- C3*yv—A folha offi.ial de hojo publica o seguinte: Autoridade policial. Por portaria da presidência da provincia, de 9 do corrente, foi exonerado, a bem do serviço publico, do 8* suppleute do dfiogido do termo do Bom Jardim, J-. ào Lr.pos Delgado Borba. Guarda local.—Por portaria da preside:.- cia da proviucia, uu, mesiuu data, f»;i exo» neràdo,*R seu pedido, de sargento da guar- da local da parochia do N. S. do O' ã& Goyanna, Venancio Rosendo de Lyra. Professor publico.-Por portaria da pre- fiidencia da provincia, ainda da mesma da- ta, foi nomeado professor publico effeotivo da cadeira de ensino primário da povoação de (ramelleira do Buique, o alntnno-mestre titulado pela Esoola Normal, Pedro Perei*- ra de Souza Lemos. E' multa ciirioftl<tacle—Ain* da nao quizetnos inquerir do modo porque marcham os negócios caseiros dono.so ooh lega, o Tempo. Ainda nâo lhe pergunta* mos sa o Sr. Hermogenes continua a pagar o aluguel da casa em que funcciona o órgão conservador, como o fazia o Sr. Antônio Correia, nem tambera se continua a dar- lhe a quota mensal da secreta. Não perguntamos porque não ó de nossa conta. Não assiste tambom ao Ttmpo o direito de saber quantas vezes uós comemos ao dia, ee fazemos bôa digestão nem outras cousas quo não são da sua conta. O nosso jornal tem deixado de sahir al- guns dias em virtude das festas e manifes- taçoes ao vietoriado general Ozorio, nas quaes artistas e redactores audão empe-* nhado. Sa o Tempo, pelo coutrario tem sa- hido mai8 regularmente do que nunca, é simplesmente pela razão inversa de quo anda arredado de todas essesas vitis mani- fest'K;ões do povo pernambucano ou talvez mesmo interessado em deminuir lhes a grandeza, porquo não se tracta de fazer festas adulatopias a nenhum ostra-ministro com auxilio do fuuocioualismo publioo.mas, diça«se para honrar a nossa no meio de geral repudio da população dosta cidade. Quem podia nos tomar coutas eram os nossos assignantes, que uem mesmo recla- mam contra essas ou outras faltas, porque sabem-lhes a origem. Não contestaremos as dificuldades da emprensa entro nòs quando não ó assala- riada. Se o Tempo nos atira al.u,6ões nesse sirutido, é porque nada em boas águas e tem a seu favor auxiíiares quo para nós se- ria indecência acceitar. Modere o eollega tanta curiosidade, para não dizer malignidade e cuide de si, que não e pouco. IP-essiiii» nioaieaçat» —Escre* vaca nos de Nossa Senhora do O' de Goyanna: <i Foi nomeado subdelegado desta fregue- zia o João da Gosta Eibeiro Couto, que ha pcuco dizia jue lhe dessem com o chi- nolo na cara se elle aaceitasse cargo poli-, ciai. Por ahi avaliem do homem—Dizem que elle pediu, empenhou-se, e ate consta que gastou alguma cousa para obter a no- menção de subdelegado Jjcom o fin. de vin- gar-se do sargento da guarda local Veuan- cio Eosendo, por ter este a nudaom de fis- calieàr.as contas, qne aprezenta o celebre neu parente,commissario da mesma guarda. Bello Lucas. Certamente não foi para perseguir os criminosos que abund&m neste lugar, pois muitos réos de policia hospedam se em sua casa, nomeadamente o espancador fio Ma- ria de Freitns, o bárbaro assassino Manoel Miudola, Miguel Balanço, Rafiuo e outros. Cou.ta que o tal subdelegado, tendo dado ordem para ser rondada, tadas as noites, a povoação, o coinmandaule da ronda per- gnntara-lhe se podia preuier tumbem os criminosos que hospedam-se em sua casa, (icoreseeutaudo que seria conveniente que elle lhe desse uma relação dos criminosos que podem 6er prasos o dos que podem transitar livremente na povoação. De ou- tra vez lhe communicarei outras tropelias da policia e o motivo da briga do ex*sub- delegado Costa de -J.ingadeira com o sen amigo e protegido Bollo de Aguiar.» Recommendamos ao Sr. Oliveira Maciel a conservação do novo ostroiua policial do Nossa Senhora do O' do Goyanna. SSoütóS 8»«II4IC«S—Lé-b'6-ia Pro- vii ria de. S. Paub :

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AHWO VI

ASSIGNATURAS(Recife)

Trimestre 8:000Anno 12:000

{Províncias e Interior)Trimestre 4:600'Anno 18:000A assignatura começa ern

qualquer tompo e termina noiltimo do Março, Junho, Betem-oro e Dezembro.PAGAMENTOS ADIANTADOS)

AVULSO 40 REIS.

RECIFE—QUINTA Pila A 15 M NOVEMBRO !DE 1877. N- 1267

fIIM bb wàmim> ummimVejo por toda parte um sympthoma, que me assusta pelaliberdade das Nações e da Igreja: a centraliunçAo.Um dia os povos despertarão clamando : — Onde n,,."--3:;.

liberdades ?P. felix—Disc. no Congrec. de Malinas, 1864.

CORKE8PONDEÍ..OIA

A Eedação acceita e agradec?a oollabotação.

As. publicações pa_.ionlare§ wannuncios deverão ser dirigidospara o escriptorio da typographiaá rua do IMPEBÁDOR N. m(PAGAMENTOS ADIANTADO^

AVULSO 40 REIS.Edição de hoje 2000

A PROVÍNCIAEeoipb, Iõ db Nqvembeo db 1877.A Parti «ia de Ozorlo

O General Ozorio retira-se hoje de en-tre nÓB.

Os Pernambucanos receberam-no coratoda a cordialidade, de ovação em ova-ção, com repetidas festas, e eorcando-osempre da mais profunda e sincera esti-ma, e da mais pronunciada conside-ração.

O partido liberal tambom manifestou-se francamente, no sentimento do res-peito o «dmiração que lho presta, e nasprovas de amisade que se desvanece dededicar lhe.

O que houve, durante os poucos diasque esteve entro nós o heróico General,foi um culto civico, mas muito honroso,quo lhe era devido.

O merecimento de Manoel Luiz Ozo-rio, Marechal, Senador do Impeiio, eMarquez do Herval, não é contestado,não pôde ser posto em duvida, é reco-nheeído por todos os cidadãos brazilei-ros que prezam a honra, o prestigio, e agloria dos seus concidadãos.

Homem de serviços relevantissimos asua Pátria, é um cidadão que não se per-tence, mas pertence ao seu paiz.

Jóia preciosa politica, pela firmeza desuas idoas liberaes, thesouro de coavic-ções sinceras fundadas nos sãos princi-pios, o no mais asendrado patriotismo,a aureola de Ozorio pôde brilhai* semreceio de empanar-se, entre as aureolasmais refulgentes dos heroes brazileiros.

Não conhecemos a lisouja : pintamoso grande homem como a opinião publi-cu o tem proclamado, desde as victoriasesplendidas que o Brazil alcançou naguerra estrangeira, victorias esplendi-das, nas quaes tomou parte, e para asquaes poderosa e eficazmente concor-reu o illustre, e muito illustre Sr. Mar-quez do Herval.

O benemérito General, sem que demodo algum queiramos diminuir o me-rito dos outros generaes brazileiros, ésem contestação o mais popular, o maisvietoriado pelo povo, com a mais iuve-javel expansão, e com a maior sinceri-dade.

Popular, muito popular, mais popu-lar que Manoel Luiz Ozorio, não conhe-cemos.

O fundamento de sua popularidade es-tá uas suas victorias, no seu ardimento,e inaudita coragem com que o valerosobrazileiro encarava as balas inimigas, eaffrontava a morte, defendendo enthu-siasta a nossa Pátria querida.

Mas um outro fundamento de sua po-pularidade, não menos valioso,não me-nos nobre, é essa constante e inaltera-vel amisade, essa lhaneza e carinho,essa fraternidade nunca vista com quoelle---superior distinetissimo--tratava átodas as praças, á todos os soldados, átodos ob voluntários da Pátria.

Neste testemunho gera! da boneme-roncia do illustre General Ozorio, nósdo partido liberal, pagamos com leal-dade e dedicação inquobrantaveis, onosso espontâneo tributo dc admiração,de profunda estima, c do fratornidadopolitica.

O nosso banqueta foi o ucfco mais ©x-pre.sivo que entoutlemos^levor offereeoi'-

lhe, 0 pelos estylos, já para obter uma icollectividade j de lioeraes formada porvários agricultores, e amigos nossos dointerior, os quaes compareceram, e vie-ram pessoalmente render a honrosahomenagem, que seus corações agrade-cidos ao--Defensor da Pátria-, lhes im-punha. Descreveremos n'outro numeroeste festim.

Nâo. foram louros que preparamospara a fronte augusta do valeroso Ma re-chal: os louros já estavam ha muitoconquistados, e conferidos.

Só fizemos dar uma significação mo-desta de quanto apreciamos o mereci-mento, e o heroísmo do venerando RioGrandense do Sul.

Não pudemos furtar-nos aos votos in-timos pela prosperidade do illustre bene-mérito, o pela prolongarão da vida doillustre General, sempre pura e bri-lhante, como exemplo edificante aosnossos compatriotas.

Seja a sua viagem a mais prospera,leve cm lembrança, o venerando Mar-quoz, as sympathius e o amor desta pro-vincia, e aceredite na saudado e na gra-tidão que nutrimos por sua pessoa equalidades, e por seus impericiveis sor-vicos.

-Ueneral Ozorio

O*aos**»» i3S«*S<¦*«'!•«« Ei'í.«*s»e*:B«*!«

Publicamos em nossas columnas dehonra, as despedidas que o inclyto ge-neral Ozorio e seu digno filho fazem aesta'torra que os acolheu de um modotão estreposo, quanto sincero e espon-taueo:

« Illm. Sr. Redactor da «Provincia»

.Becife, H de Novembro de 1S77.

Extremamente grato as manifestaçõesiuinterrooipid^is ^° amizade e conside-ração, que me dispensou o generosopovo pernambucano, por oceasiâo deminha visita a esta capital; e na im-possibilidade em que me acho, por on-formo, do ir agradecer pessoalmente acada uma das' disfcinctas corporaçõesque me saudaram, bem como aos illus-trados redactores da imprensa, que exal-tfiram merocimentos que não tenho, eao grande numero de amigos que mehonraram com seus obséquios; rogo aV. S. o favor de dar publicidade á estacarta, que na hora de meu regresso acidade de Pelotas, onde resido, no líioGrande do Sul, significa uma sentida esaudosa despedida, e um protesto deeterna gratidão aos generozos habitan-tes da muito heróica provincia de Per-nambuco.

Sou com a maior estima de V. S.

Attento Venerador e Criado,

Marquez do Herval. »

DESPEDIDA

« Não havendo sido possivel despedir-me, pessoalmente, de todas as pessoasque fizeram o favor do visitar-mo du-rante o pouco tempo que estive n'estacapital; ao regressar a cidade de Pelo-tas, dou-lhes por esta forma as minhasdespedidas e a segurança da minhaamizade e profundo reconhecimento.

Eecifo 14 do Novembro do 1877.

Fernando Lvh Ozorio, o

Entre os obséquios particulares, queem sua estada entre nós recebeu o bravogeneral, não podemos deixar de inencio-nar a sua visita ao engenho Monjope ea festa que alli effoctuo-a-se em honraao illustre hospede.

Na madrugada de 4 partiu S. Exc esua comitiva, em carros, chegando aoseu destino ás 8 da manhã.

Durante o trajecto, em] diversos luga-res era S. Exc. saudado pelo povo, aglo*merado para vôl-o. Na entrada do en-genho foi recebido por grande numerode habitantes dos arredores que o vie-toriaram ao som de foguetes, de vivas ede uma musica composta de escravosdo engenho que se apresentaram unifor-misadoa.

Da porteira do engenho até a casa devi venda, estava a estrada elegantemen-te preparada com arcos, flores, galhar-defces etc.

A comitiva do general foi encontradapelo Sr. Conde de Gastou, que appareceuá cavallo, seguido de vários amigos e degrande numero de criados vestidos dcricos uniformes, servindo como batedo-ros ao carro á cuja frente cavalgavam.

A casa em que reside a Exma. Baro-neza de Vera Cruz e sua Exm. familia,e bem assim outra em que devia maistarde descansar o general offereciam umbello aspecto. Na porta de entrada es-tavam armados trophéo*., no centro dosquaes lia-se em lettras douradas as eni-ciaes M. II. (Marquez do Herval.) e oseu brazão de armas.

O general passou o dia ahi no enge-nho, tendo assistido ao almoço e ao jan-tar que foram servidos com profusão eapurado gosto.

A's 8 horas da noite assistiu o gene-ral a um espetáculo em um circo de ca-valinhos em que trabalhou uma compa-nhia composta de escravos do mesmoengenho.

Foi o espectaculo muito concorrido,tendo a elle assistido os moradores dasviáinhanças, que duranto seus intorval-los não cessavam de vietóriar ao ge-neral.

Tendo terminado o cspociaculoMmeianoite, retirou-se o general íi 1 hora,chegando a sua residência iVcsfca cidadeás ü da madrugada.

;.!•-> .*í,rf=^

OIIOATe*54M£S'«ar;naBaaí&S—O Diário do hoje

publica o seguinte:( igència Havas) •Porto, lo de novembro-Teve boje lugar na Real Capella da La-

pa, solemues exéquias por alma do grandeescriptor Alexandre Ilerouluno, á expensasdo crimmorcio.desta cidade.

Fez o elogio histórico o conego da Só deBrasa Dr. Alves Matheus. A c; ucurrenciafoi enorme.

Bahia, 14 de novembro.Segiiio h*"'je para os portos do norte do

imrorio o vapor brbzileiro Ceara, da com-panhia brasileira de navegação a vapor.

Artaiiiiistraçao <9 * ?jv*9Via-C3*yv—A folha offi.ial de hojo publica oseguinte:

Autoridade policial. — Por portaria dapresidência da provincia, de 9 do corrente,foi exonerado, a bem do serviço publico,do 8* suppleute do dfiogido do termo doBom Jardim, J-. ào Lr.pos Delgado Borba.

Guarda local.—Por portaria da preside:.-cia da proviucia, uu, mesiuu data, f»;i exo»neràdo,*R seu pedido, de sargento da guar-

da local da parochia do N. S. do O' ã&Goyanna, Venancio Rosendo de Lyra.Professor publico.-Por portaria da pre-fiidencia da provincia, ainda da mesma da-ta, foi nomeado professor publico effeotivoda cadeira de ensino primário da povoaçãode (ramelleira do Buique, o alntnno-mestretitulado pela Esoola Normal, Pedro Perei*-ra de Souza Lemos.E' multa ciirioftl<tacle—Ain*

da nao quizetnos inquerir do modo porquemarcham os negócios caseiros dono.so oohlega, o Tempo. Ainda nâo lhe pergunta*mos sa o Sr. Hermogenes continua a pagaro aluguel da casa em que funcciona o órgãoconservador, como o fazia o Sr. AntônioCorreia, nem tambera se continua a dar-lhe a quota mensal da secreta.Não perguntamos porque não ó de nossaconta.Não assiste tambom ao Ttmpo o direito

de saber quantas vezes uós comemos aodia, ee fazemos bôa digestão nem outrascousas quo não são da sua conta.

O nosso jornal tem deixado de sahir al-guns dias em virtude das festas e manifes-taçoes ao vietoriado general Ozorio, nasquaes artistas e redactores audão empe-*nhado. Sa o Tempo, pelo coutrario tem sa-hido mai8 regularmente do que nunca, ésimplesmente pela razão inversa de quoanda arredado de todas essesas vitis mani-fest'K;ões do povo pernambucano ou talvezmesmo interessado em deminuir lhes agrandeza, porquo não se tracta de fazerfestas adulatopias a nenhum ostra-ministrocom auxilio do fuuocioualismo publioo.mas,diça«se para honrar a nossa no meio degeral repudio da população dosta cidade.

Quem podia nos tomar coutas eram osnossos assignantes, que uem mesmo recla-mam contra essas ou outras faltas, porquesabem-lhes a origem.

Não contestaremos as dificuldades daemprensa entro nòs quando não ó assala-riada. Se o Tempo nos atira al.u,6ões nessesirutido, é porque nada em boas águas etem a seu favor auxiíiares quo para nós se-ria indecência acceitar.

Modere o eollega tanta curiosidade, paranão dizer malignidade e cuide de si, que jãnão e pouco.

IP-essiiii» nioaieaçat» —Escre*vaca nos de Nossa Senhora do O' deGoyanna:

<i Foi nomeado subdelegado desta fregue-zia o João da Gosta Eibeiro Couto, que hapcuco dizia jue lhe dessem com o chi-nolo na cara se elle aaceitasse cargo poli-,ciai. Por ahi avaliem do homem—Dizemque elle pediu, empenhou-se, e ate constaque gastou alguma cousa para obter a no-menção de subdelegado Jjcom o fin. de vin-gar-se do sargento da guarda local Veuan-cio Eosendo, por ter este a nudaom de fis-calieàr.as contas, qne aprezenta o celebreneu parente,commissario da mesma guarda.Bello Lucas.

Certamente não foi para perseguir oscriminosos que abund&m neste lugar, poismuitos réos de policia hospedam se em suacasa, nomeadamente o espancador fio Ma-ria de Freitns, o bárbaro assassino ManoelMiudola, Miguel Balanço, Rafiuo e outros.

Cou.ta que o tal subdelegado, tendo dadoordem para ser rondada, tadas as noites, apovoação, o coinmandaule da ronda per-gnntara-lhe se podia preuier tumbem oscriminosos que hospedam-se em sua casa,(icoreseeutaudo que seria conveniente queelle lhe desse uma relação dos criminososque podem 6er prasos o dos que podemtransitar livremente na povoação. De ou-tra vez lhe communicarei outras tropeliasda policia e o motivo da briga do ex*sub-delegado Costa de -J.ingadeira com o senamigo e protegido Bollo de Aguiar.»

Recommendamos ao Sr. Oliveira Maciela conservação do novo ostroiua policial doNossa Senhora do O' do Goyanna.

SSoütóS 8»«II4IC«S—Lé-b'6-ia Pro-vii ria de. S. Paub :

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A PROVÍNCIA

« Eaçreve-nos da corte um amigo :Desde que chegou o imperador tem-se

:_eunido conselho de Estado pleno.O Paulino não tem comparecido.Dizem pessoas mais ou menos informa-

das que o visconde dò Rio Branco organi-sara o novo gabinete.

Outros afíianeam que será o Bom Retiro, »O Globo de ol diz tambem a respeito de

novo miuisterio:« Continua a- correr com ceita insistência

& noticia, que retira-se do gabiueto o Sr.Duque de Caxias, o qual, alóm de não*ohar se com perfeita sauüe,está muito aliectado pelo ultimo e doloroso golpe que re-ceben oom a morte de sun neta. »

Verdade das cií>ições—Eis algunB tre-chos do importante discurso proferido ultima--mento pelo sr. Siuiuibú no senado, ena relaçãoá verdade e pureza das eleições, do que depen-do a felicidade nacional:

« Sr. presidente, devo ser franco, e por issoexternarei meu pensamento sobre este as-sumpto. Só duas cousas me podem servir degarantia para roalidade da execução do orça-mento ; uma ú o caracter dos ministros que seacharem á frente da alta administração ; masainda quanto a esta, digo, som que esteja emmeu pensamento fazer a mais leve cíTensa aosnobres cavalheiros que actualmento dirigem osnegócios públicos, ó|fallaz porque pode aconte-cer que ainda quando possuídos das mais purasintenções e desejos do bom servirem ao paiz,podem so. arrastados pelas circumstaiicias, oimpotentes diante das tendências naturaes dosgov--mos para os esbanjamentos dos dinheirospúblicos.

a A segunda causa, e essa o seguramenteaquella em que-confio, é a livre escolha .losmandatários do povo.

<¦: Sem câmara livre, quo inspirando-se na na-iu_e_a cio seu mandato, .> oonscia do. altos do-veres qúe este lhe impõe, e. teja a-tenta o vi-.diante, ou para apoiar o ministério quo sabedesempenhai' sna missão, zelando cousccncio-samente o empreg.-. dos dinheiros públicos, oupara contei-o e punil-o quando esto os malír..-tu, .ilusão pensar que uma lei ..le orçamento

. seja. .ousa saria o real (Apoiados). .1 liberdade do voto, a creação do cam,'

inde pendentes que possam, com a autoricía.de do mandato que confere o p vo, íiscalisar opodei* o obrigal-o a conter-se ua osphera de ac-ção que lhe está traçada pela çpus.i_ui.ão,essa seria, sr. presidente a emenda que teriado offerecer, se isso me fosse licito, como a uni-ea garattia real pela verdade do o. c-mento.

« E já que cheguei a este ponto, que . o fia-c ^ da uo sa constituição, eu tomarei a liberda-de do apostrophar o governo, fasemio -.m apnello aos sentime .ios patrióticos de seus mem-Iros, para quo considerem se acham qne são

i ¦' J ii BOUliB

"r:*" í\ T '* ' '__' ' P i •s: ij _L :n. B 1 {:,...

oíiiaTarrago y Mateus

SEGUNDA PARTE

(258)

ONSPOU

-VON .rOUI, SED PATI

{Continuação)

« Appello para os seus sentimentos,para o seu coração, o mesmo para o pe-queno conhecimento quo entre nós exis-te.

«Se me concede o favor que lhe peço,ponha, como signal, o ramo de floresque está.nium formoso vaso de porcela-sa ao pé da formosa magnoiia que exis-té no-seu jardim.

«fa quanto posso esperar do seu cora-cão.

Roman de Luna.Est.- nome arrancou um grito a for-

mosa dõnzella.Roman de Luna era o valente mance-

bo que a tinha salvo das chamas vorazesdo incêndio ; ora o nobre operário quetinha desdenhado todo o.gênero de re-compensas; ora n ray .ti¦¦riòfiarecordaoâoda sua alma, o tòrmento çla s.ua vida;era, emfim, p ser que vivia dontro daaua própria existência, o homem qüeconstituía o profundo e inefável déliriòdo seu coração.

# Pia surpi-ezas mcompreliénsivèis. hacircums.aneias insondavei,-., ha destinosextraordinários. A appariçãò de Romanno próprio momento om quo ella faziao generoso sacrificio do seu porvir eraum no70 tòrmento, um doloroso e agudopunha!, um soifrimento quasi igual aoda virgom santa e formosa què exlialava

boas o trunquillisadoras as oiroumstanoiaa dopaiz !

Eu sr. presidente, não doaejo excitar paixõ-eu, mas «lmejo cumprir um d-iver. São curtosos dias qne restam da presente sessão próximaa eacor rar-so. Silencioso mo oonsorvoi duranteelh, e seráo talvez estas as ultimas palavrasqvic proferi oi. Serviram cilas para chamar aattonção ;*o governo sobre as circumstanciasem quo uos achamos. Sãoollas, em minha opi-nião, a todos os respeitos, deploravois. Eu nàoquero desandai- ao passado para recordar asscenas qno se deram por oceasião do ultimopleito eleitoral. Deixarei de parte esta pontopara entrar om outra ordem do considerações.

Mas autos do fasel-o direi de passagem : nãopenso o governo qüe o povo deixa de sentir oaaggravo.s de quo foi victima pelo despej. domais sagrado dos sous direitos ; não oreia qnemorressem • s pari idos ; se algum parece von-cido no terreno dos factos consummudos, essecontinua a proto..in.' energicamente .outra aprepotência quo avassala.

E' notável, Sr*, presidente, quo tendo-se lira-do as provas do uma lei imprestável, e'sa-bondo o governo que o systema eleitoral ó aquestão mais palpitante do paiz, deixe onoer-rar-se o parlamento sem manifestar sobre esteponto uma esperança sequer de mudança quotrauquillise <> espirito publico.

Coufe so a V. Ex. , sr. presidente, e ao se-uado, (p/e quando no remanso da vid-i intimaesten m ai «istas pela exteusãp de nossas pro-viucias. contemplando o estado lastimoso desuas finanças, nüo faltarei do mais, quandoconsidero as dilüculeades com quo vai lucfc n-do o principal utemeuto de nossa riqueza, quan-do vejo a pen .S- situação do thesouro publico,purgnuto a mim mesmo : quo funesto impulsonos conduz por' esto caminho ? Eu faço dinappello aos. sentinir-ntos patrióticos dos iiobVèsministros pnra que, preocupando se taliübémcom as minhus appro-housões, pvo.ur.iu o re-medio ao mal onde o possam achar. Quanta amin.» a : mis eflicaz é a emane paçãp do voto ;porque, sr. presdente, é crença minha que semcãmará livremente elèiía nunca haverá vei.'da-de no orçamento.

Devemos, de .cel* da região das ÍVíçõ... emque nos querem cons rvar, para o campo darealida ' ¦ om que sè cm,contra a verdade. Se[iarà i-.--,,ulár as .iyersas reláçõ°'s dos cidadãosentre si e d.-sses para-com o Estado, náo bastamos preceitos escriptos nos códigos , mas p indis-pousavel a existência de nm corpo dn magistra-dos para tornar eifectivas as garantias escrip-tas .* o qne esses magistrados sejam sobretudoindependentes ; como se poderá esperar que ascláusulas o restrieçòes garantidoras do justoemprego das quotas do suor do povo, colhidasa titulo cie contri uiçáo, se tornem eíCectiva-i eri-ás s 'in a devida fiscalisáeáo dos gemi nos re-preseutantes do mesmo povo ?

Repito, pois, sr. presidente, o concluirei; se

a sentida queixa quo pozemos a. frentedeste capitulo. (1)

B com effeito em Clotilde a dor eramais penosa que a morte ; era a amar-gura eterna, era o tòrmento constante.Mas a dor tem a sua voluptuosidade.Sqffrer mais, por desejar mais, o umgozo immeuso que os espíritos matéria-listas não podem conceber.

O destino, ou antes Deus, de quemdimanam todas as coisas, preparavaaquella ultima entrevista da desgraça t:do infortúnio.

Não retiectiu, ou melhor dizendo, re-flL.ejbi.ii como á luz d'um relâmpago o quedevia fazer paquellas circunistanoias.Elle tinha-lhe salvo a vida, cila, por suavez, devia salvar a delle. Todos os in-convenientes que lhe lembraram desup-pareceram diante desta consideração.

Correu para o vaso de porcelana, tirouo ramo de íiores. e collocon-o ao pó daimmensa magnoiia.

Em seguida retirou-so do jardim comcerta timidez própria daquella inespera-da, situação, e carecendo de força parase conservar do pé. encostou-se ao pia-no com as costas voltadas para a estu-fa.

lie repente caiu-lhe aos pés uni man-cebo de ..formoso aspecto, com a barbaum pouco crescida, olhar brilhante, eum ramo de flores na mão.

--- Estes são os instante:* supremos da,nossa vida, exclamou Roman em lom dedor e de reconhecimento.

Clotilde recuou. Quasi que nao eom-preliendia o que se passava.

¦i-XÍ senhor... o senhor ! respondeubalbueianlo.

--- Sim, era a ultima esperança, ,-*.ultima luz quo o naufrago descobre ávista do porto. Não queria vi'-denta, i-a,não queria trazer-lhe á memória um ser-

íl) Devora-a por violeíitiçsiinas paixões, dizia Magdalena de Pa.zi',nhor : Non inori, sed pati.

ci-, quero padecer.

dirigindo-se ao Se-:sào quero mor-

N. do Aa

me fosse licito apresontar uma «meuda ao pro-jeoto que se discute seria, om forma de momo-rial, dirigido á iuom do direito fosse ; recordamdo aurgento conveniência de promover a liber-dado no voto, porquo sem câmara livre a lei doorçamento uão passará do um engodo, doura-do com as apparoncias do systema roprescu-tativo.»

g.i.*.-**.¦•__!4» O-Catssi-itícíV— Esta so-cinda Io patiiouli.r dará no domingo 18 doco'i*oufce o seu primeiro espetáculo no Thea-atVji du Encruzilhada.

íb^fl-çõè».'<_.ii iji»i*í_<*_-i—As do dia1.'.! de Novembro fiinim aa aeguiutea:Cambio sobro o Uio do Janeiro, lõdjv. com

1-2 0(0 de desconto.Cambio sobre Liverpool, 90 d[V. 25 8*8 d.

por 1$000.Cambio sobre Hamburgo, pagavol em Lou

dres, 90 d[v. 25 8-8 d. por 1$000.Píls-o-ü^OãiMíS— Chegados dos por-

tos .lo uorfce nó vapor nacional Pernambuco :Teiieuto c r ''iel jo.se Coelho de Souza,

aua seiihora, n rua cunhada, tuna criada emu encravo, Josó Am-uaío Verges, JuliaJatiüVet, Lm'.' Oaiieraúi, Ped;o üiiarboni,P.«nlo Carren., Setiay Mendel* Loise Zief-ter, João _ronç ivos Li tua, Josó ArthurMontenegro, llicardo Gabriel da Bocha,Ljuaei. Pereiit d'A..uimpção, Aut-juioPruuoisco Peitos;! e 1 ülim, Dr. VicenteFerreira do 0'liv'áir.i o Joã-i Baptista deM-igalhãos.

— Seguem para n sul no mesmo vupor:Dr. A. M. Cr.mçaiv.-_ Toeautius, Audré

Sobreira, cadetes Mnioel Uaymuudü Cor-dj'ii;ò Junior; Iuuo.c lieiq C A-f. B.iin i eil ym-indo F. ie Meil.),. Paulino Perei.-..db .\fenuoijc-,¦ eíípitia-. ti jMotv-i!.**-*., suacia, * - c.i >ci.o

íi. •.)'*.;.¦!;'_

ri.; ori..!,:J.j!**tih:i.-í!., \\:o:i-.nniVisèo h .

.110.1 S,'oa._

íuo. 1 M. de Mii-inicl

Urf J,...éqi|v-.s.,eaima cr.iaí.tlitH.F, de Meí-

•-., eu'g.-u!;_i,r'ò.G-.._.!li.O:.Íi*i'M'."'S. Arügãii - 1.iC''e(> Pái'.iii prisoáV, T.i

9. (.,!,.,. .;'•_> •-

Rhobi

S, Owã*n-, Dro. 11'i:-, Oi*. Vi'_e':Vü.' i!Iti^aíUã ,-:e.:ll .-!.;, 2 fi'ij;-.h e-p -.-::¦•-•" r» vo-praças do • xeròho, 68 èácrí/*.u'í*

'ú eu..'cgiír

n-i itio Ció J.tr.eivò.lo .ul no vapoi— Chegados d-..s portos d

inglez Giiadinna :Or. Àutu.ii.. Souto, Grabriel Gãrd oao.i

T:i.)tn-._ Mutheus Fu:rei:Pico, Manoel L..a-roiiiho,

d, M:n".he Oêluze,Aih-ii PatersiíU e

I. Fe.eo.reira ü-.mes e sua aHUhor.aS-d!J t;aos para a iLuropa uo mermo

V.a.iorDjiuivjgj.-; C irvaihoj V.-nancio Antônio

viço que nada vale hein nada significa;não queria, emlim, checarão pé da se-nhora', pela mesma razão de que ha en-tre ambos unia immensa. distancia queno", separa. Mas o ceu assim o quiz.

Clotilde mal olhou para aquelle nobremancebò, om cujo rosto so revelava amais cruel anciodade, c perguntou :

-.- Mas, meu Deus ! que foz para assimandar perseguido '? W verdade qne secòniprpmetteu na passada revolução?

— Disse-lhe a verdade, replicou l.o-man. Não sei que força extraordinária:,que providencia singular aqui me trouxe.Devi a salvação a Genaro de Villadomar;uo momento em qne se tomava a ultimabarricada de L2í de junho. Heconimen-dou-me muito numa casa ondo estivedoin dias. Depois os donos dessa casativeram receio; e certa noite levarain-uic.para uma outra do largo de las Déscííl-zas Reales. Ali estive quatro dias, masa policia que mo seguia as pisadas, prin-cipiou a revistar todo bairro, den com omeu escondrijo è tive de fugir pelos te-lhados. Encontrei ' uma pobre viuvaque vivia n*uma água furtada, que. foigenerosa comigo ; inas a mulher do por-teiro, quo por acaso appareceu, suspei-tou do mim, edeu parto. Tive portantode fazer uma nova excursão pólos telha-dos; achei-me destempdp cm casa d'nmabafoneiros ria praça de Izabel íi. Es-la gente recebeu-me eom mau modo, ena noií*. seguinte pozeram-me na rua.

ir-iho para 'casa, masQuiz então diri<

dois agentes de policia trataram (lemeperseguir. Metti-me então pela rua deiEspejo, atravossei a tíe .Milauoses e olargo rio San Miguel, o lemb.-a.n lo-mo(ruína., pobre o humilde familia a quemconhecia, iiii para -u;a casa. Â*h- mi-nha ,senliora! esta casaaeha-sc próximadá sna.. ,.I)a janella d'iima água furta-ladominava a sua estufa, cPondo do vezem quanto via V. Exc. Porque foi queao vei-a^ne -lembrei daqnella noito emqíie-lhe salvei a vida ? Porquo foi que asua imagem brilhou nojnou coração co-'

'-. : y:yjW.A

de Lima, Josó de Sjuza, D**. Pedro H. daCunha S.iuio Muior, Joaquim DominguesFreire, Francisco de Paula Gomes Ferrei"ra e sua sfmhora.

Sabidos para o As.ú no patacho bra-izileiro S. Luiz:

Felippe Mtximo da Baclia. Bezerra, Ca*millo Bi.ptista de Mpirellfis';

OI>it-fliairi.»—A mortalidade do dia13 de Novembro foi de 9 pessoas :

As moléstias que oooasiot.arain eBtes fai*leoimentos foram as seguintes :Syphilis oonstituoional 1Consgestão 1Cyrrhose do fígado 1Tuberculos pulmonares 2ludigesti-o 1Não m en ciou adiis:". 2'Convulsões..... 1-

AVISOSBjelBõWf* — Ea amauhã os seguintes :Do armazém da rua Duque de (JaxinB n.

18, antiga rua das Cruzes, pelo agenteStepple, as 11 horas da manhã, no mesmoarmazém.

.De bons moveis, ferragens, porcela*ua, üuos crystaes, quadros, riows objectosdo oleçtro-plaie o ouras dn pr-itn. do P u-to,pelo agente Pestani, as 11 horas em pórítp,no ar/áiízem dé ligeucia de leilões, á rua, doViiíiuio Theuoiio ;i, 12.

Dc èxcèlleíit.s moveis, louças, vidros,(3ry.-.'..ao&, portíelant.H e muito, outros arti-go- .pie será e.uf. dõáiio meheioniu'; paioligenti. Miirtius, á-i .1 h-.-raH c\-,i manha, uoa;:*iu.'!2.r_í dã rüa i • I iipi.f;.;:bii-:n. 16.

4!-ft--.._','t','3.-'4__l -ryy-.y ¦ '¦¦*-•-.iJ*r; -• • Sã-: 06

G.inn Stiniiòii), de N.-w Y .k, a 1.7..; ¦:*• '-ti.,, dp SÚl, 11 17-Liguii-i, '.it' -ii.i, a 17.íiijitaicia-, C; ¦ '-.

ul, á :_0.I tlle tie ò' ¦iít •-¦ ílà 15íir'i.jvV, ii 2_./.'//;:.•, da i.'_ui-i-| a, a 25..Ftpirilii .<"!¦¦¦. do ne)."...', á 27.Neniii, ac; ,;¦!. ti *>7.

1'tur, do 0.1;, íi 27S_4.>* .._•-• 3.*._ 10..» $'iriiif$:Mi4$i:ii—S b*

b.dí, 2-1 do corrente, se*' extriihii á peloplano já publica do, cujo tnnior premi, i e cíe9:000-5000 rtj ¦ .. lie j _._8, m b,iií. ficiodas libras fla-íigr.çj.:. do N asa S -uh-.ita daB a Hora, em ülimla.

mo uma esperança*? Porque?... Ah!perdão. H.Í, momentos em que a natu-reza c superior a Iodas as rogras sociaes.

! Collocado no me i f-vado observatório,era o homem mais feliz ü mais desgraça-do do unindo. \'ia des longe o portotrauquillo que iria offerecia a sua será-nidade e a sqà protecção. Sabia que erapresegüido. D'xv.a momento para o ou-tro podia entrar a policia e prender-me.Mas eu, senhora, não pensava em fugir.Pouco me importava a vida com tant©que mel deixassem m.qnelle logar, d'on-de a podia ver -perfeitamente, d'onde lheenviava, os meus pobres pensamentos en-voltos no perfume das suas Íiores. Nãoqueria mais nada. Com quo direito po-dia aspirar a mais alguma coisa ? Po-

I rem ao mesmo teiiipo arriscava o nome e! avid.i. Em quanto gozava 110 delírio da; minha alma, aproximava-se a fcempos.a-\ de. riulta-iiií. *JÒ.tu.:iiad'o a vo.l-a ; era; i-iipóf-SiVél ãfastâi-ine -loqaoli,-. j;.,noil;i;5 houvera-mo ali deixado matar comtanto

que podesfié -nrprohender o seu ultimoolhar. P¦ nine ino similhante lingua-gem ; edaim pobre louco que talvez nemsaiba o quo diz.... Finalmente esta ma-

| nhã, quando só pensava oin vcl-a, appa-| receu-me a minha hospede di_ei:do quoi a policia estava na escada ; suplicou-meI que não a deitasse a por.ler, e então, ce-' dendo ás suas lagrimas o súplicas, es-1 creviá carta qu:.'puz embimá do seu pia-no... Não sei so íia mal ; não sei se com-

protnctfco o sen nome c- a sua reputação.Appellôi para o sen coração, por issomesmo que naquella terrivel noite tive asuprema felicidade de que olle batessejunto aomeu ; eis tudo. Agora só fultaa ultima palavra; diga-me com um olharque retroceda e irei já entregar ine aosmeus implacáveis inimigos.

E novamente, com cs oíaos brilhan-tes o luminosos, como rostopáÍlido,co_n-movido. olhoir'para o íormosii.simo ros-te de

'Clotilde, agitado por profundasse

diversas cpmmoções.Continua)

I L E 6

Page 3: fIIM bb wàmim> ummimemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1877_01267.pdf · a aureola de Ozorio pôde brilhai* sem receio de empanar-se, entre as aureolas ... Grande do Sul, significa

A PROVÍNCIA aOs bilhetes acham*se á veuda na the-

àonraria das loterias e na loja de calçado*•lo Sr. Porto, á praça da Iudepondenoia na,g7 e 89.

As listas sahirão no mesmo diaa e os premios se pagarão do seguinte em diante.

Cifcix ¦<*•» gturu |»©rg«BS-inDios—Na officina de onrivea do largo do Oar-no n. 2 A, otu frente á rua Estreita do Ro-aariu, existe um grande sortimento de ricas9 elegantes caixas de ouro e prata, parapergamiuhos. Pura tu quaes, o seu dono,cionvida aos Srs. bacharéis e estudantes,:vfim d'iUi comparecem, promettendo ven*del-ti8 commodfimente.

llilHirf,.' Ó-. lraJU-lõ—Em liquida-¦So, no becco Lnrgo n. 24.

_*Siarynuvia lio.iM.eegMitifciCrt—Todos 08 tuboa, vidros, carteira, dcmedicamentos, etc, etc, que não levaremo retrato do finado Dr. Sabino, não são sa*hidos da pharmacia homecepathiea da Viu*va Sabino & Filho, á ru» do Barão da Vio*tor ia u. 43.

TRAISORIPDAO

BiPH.1ÍÍSão

as-n-swestiaiifsiüsav

A Igreja e o.EatadoXXXVII

Gav,ai populus.Rio 'le Ja;.eiroj 2*4. do On.ulif. M Í.S77.

u S'il VQ"--|e.-;fc d.íuoçu de j5a"li-r, garde/, lo silftt

. s y.z pas à lft f.cio lV.hUh tai.-", vo',11p ..nl u.irtui-v. le'lji|'Inr.

grand mui..c'. st qü-VIla est 1

- ;,lre Fsophi.-O-B. •»Edgar Quine?.

Mio lüipelãüor escreveu, elles m.-B-s. *•*•¦•*.¦rti.*. quo Iea ap é.nçièrrar o pnr'aai«>i!.'>.

•e ; (uuis n o**-.-. de paile. et... It« pourrio?,

1US 00 n Lfl'Y'1.!(' lil _.B_'ÍÈCJclB

mèíeclo t us

Das io qne S. M-ge.fcade t«va a franqueza doooilaborar no Jo nal do Carame cio, deixou doBer &jíci(âo do Sr. Oosta Piuto: ó uma reali-dade, e, digf.__.ol-o francamente, realidade pe-rigosiasium.

O povo brazilèiro vê; aturdido, que immo-raes comu-andüas acham protecçao desastradae ampar. manifestou» própria corôn; o povobrasileiro •¦_, sorpreso, qne o empenhada hon-ra imperial uão passou de num illnsão, nãofoi maiR do que uma tremenda myatifi-Hçiio;o povo biaziloirò vô que dn niíçlii lho vcleu apalavra <lo roi; e cont.pm'; .'indo n in.fli-fteiecio nosBalei, a nnllifioáçá. chia girantiüç desuas mais iruportant. r Hb.ej.ihi.le9 o a propon*deranoia iu lebita, inaoceitavel e .i_.-.«u.rad«- daIgreja II ira'*''. aobre on destinos do pai;*, querqne ao menos lh" d'g.4;u* ci quji pretendeu* d.lio,e para onde o querem le-vnr.

E S. M. o Itap ..-[V* . coliocon-s. na nacesei-dade á.H.íutií «1.» ''HBpoudér clara o precisa-mente a o**..» icup«rtiiatia-dmus in.eriMKiições.

Porqn», iío uienoM, nuo beoreve «flguuiaBlinhfiH m.-.is no Jornal do Gommercip ?

Diz-^c, ali/.ur.p, (não o aoreaitiímoB nos) terSna MU<jjê-.!.»l'« a.i.rm»di>,_.'um doB.eiiB pouco,momciit.f*; iío ex|>aiisáo e franquez», qne SuuAugusta ülliM,,(lf|),«!t; de uoa dar maib non prin-cipe, fari*, por . ua voz, mu a excursão a Enropa,e na sna volüi reassumira em 1880 a Reg.ncin,6 8. Magestade partira então para fôra do Im-perio, pnra não mais v Ü ir n esta U-rra de bn-tooiaiàsj 'ab-ic-milo^e pmíintio no'-Binzil umasubvenção pare aua BÚlVpistéüoia,

8.1'a íhhò venlade '?

Quererá Sua Mijgestttilo deixar-nos de umavez ; e ei.itruti.io iie.se plano ^ig.-«.i:íosc-, não soincommodará maia com os noguoiuB (io seuImpério ?

S.iájá 5ft"insi' devida a cons.: rvH<.;i.«> acintosado i.cIu.hI iüiuí ..i. ilio, cora Bprprf.su e do.gòsljog_r.il (ii gregiià _ íi-»<yiir'joe, Joa ««vi««. ¦-'foi «r ja-.uiuia cspci* ,:tim qüe i. livre]destituição do g\-

| bi/r t rã a cí tV:KH«-' .«."'-(i f eujnidç l* iuimedjntiimén-t te «n, chegadü clo*Icçpera 'or ?

S«-*>'ã i úenau o!'fifi:'t.-s estfía opitjectnriiB.^Man, dua Mjig^fàadé o quem as aütoiri-S pelo

-u, BClmpr.fl o |«*!V()(*('. pore'i_fi- prócedimoiit''.Sua Mn^nu-/. e pn.ii ii e|n tbdos «ü pniüija

Não quiz que q governo da ficção, impedissede qnalq'uer modo o i;« verno real. •

Disse Sna Magestade, pouco mais ou menos :A paz se manteve no Império (porqne o povo

não a miiz perturba*1) graças a indole do nossopovo!—isto ó, o governo náo concorreu paraisso :—bem ao --iltra.i., onde estaria o BrazilBi* não fowò a paciência publica ? He o povoqniaesse fazer eifeütiyiM os bbob direito-', ondea esta bora estaria o anjo da victoria ?

t O governo 'çuidrirfí,

NO FUTURO de pre-venir às males que HüJÉ flagellam us provin-cif». Io üortf. ii

Qii. b'«ll«i elcgio paia o pre.enti* !E o epigrámmã foi mais longe.Diriginiio'*6e Sua Magestudo áa câmaras Jíb*

se : « qno com o concureo iienla« o governoacndio aofi rocliunrj... .lot* ftmduton » (doB cada-veres que jnncam us Qttradi»B «Io Ccirá, RioCriaod'"- «io N«irte, Paraliybtt o Peruatnbuòo li

Dim câmaras não vç*'it> i««.uln«i_. c «nonrso : e,portanto, qr.al o «'o giiv.rnÒ ?

A caridade publica snpprio a lacuna IEmqnimto ob p • c .ie lares ee f-smeraviiai em

promover 6ubsoripv'ç.P9 u mandavam para onorte avídUiius cjn«»_ti.-8 e geueroe alimentieiop,o Sr. Cot.Kipe oni lava em obter felicitações,pari» pmviir que n ministro da fazenda pótieser commeiciitvta, oonimanditurio ejvAz de suaspropyias caiisíts.

Ja vimes emo Sua MufHsUde aquilatou opatriotisiun iío,-, representante'* de seu empenhoile h nra, *.¦«¦ do governo de sna Augusta filha.

Conclui i àód.rOçóando os sous homens a qnefizessem acrh.üt .r nas suaB províncias que—ilepoii de Sua. itjageSnde... . dilúvio 1

Umn eoniia Ke ooln, em to io esse üi.curao <s-criulo por Süá Magestnde,

Era coBlin..-, quitado as fallas do thronoeram peçãa n)i"i>i .ria-"*, usar -a ò da expressão—onieu governo—. Ifeloiitifioavaíse assim o Itn-pòrador com o*, sonfamiiüstio''-

provinciaes, o povo, e principalmente oBagricultores, e negociantes, devem couser--7ar na memória os nomes dos illnstres re-preaentantos da provincia, qne neBta sessãobanto se enteressaram pelo futuro da agri-mltnra, entendendo necessário e tjt.il elevar. dous e meio pnr couto o restaurado im*»posto da exportação qne _m 1875 havia sidoJerogado.

Eis os nome;, .dos deputados qne na se--•ão de 30 de Maio dosto armo votaram para[ue fosse elevado de 1 O/o a 2 1/2 o im**.posto de exporta,;.o :

Dr. Gaspar Drummond.Dr. Barros Guimarães.Mello Rego.Dr. Góes CavalcanteDr. Medeiros.Dr. Eeis e SilveDr. Moraes e SilvaDr. Chacón.Dr. Al vaio Uchôa.

ajor Leonel.Dr. Henrique Marques.Dr. Eatti. o Silva.São dignos de recommendação afim de

que sejam novamente eleitos, visto coxno.eu intento fui tanto qne passou por um.oto apenas visto como devem ainda elevar'.a 4 O/o e não 2 1/2 _o->«o fica.

t Lei Provincial m 1263 de 2 do cor**';rente.

Art. unico. O imposto de 2 1/2 O/q.obre assp.ar a exportar começará a vigo«rar dc l'de Outubro do eorreüfé anuo,;

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N: Magestade encravei/,9

!rnil,tio sevpiãò alheio, è utim qm. èei;(J no iocimó

erooi'1'f't.o imus

simples porti-i-v 'i- uo miuist.iio.Julg-iu) «a t'*t:',;niais couforme ft pratica 'do

aos *«i governo represèiitátivp,Qnem oó-.lt', -pod.. E ilei-.m-.-iios doJlc/Je.-F«ii;:i-s«i «» iu-..Si v..'.í'u o j>.vo siihorá .ma quem ile**o en*

t^nlor-.o.O Sr. Jobu Jjítito, exyoz no senado, e com

fr.njU.za, o c]iie|aè passarauo,g^bia«jt«, a coroA Augufitft Regente, eobre a questüo religio?a.

Disso ató, que elaborara air< projecto paraaer Bub-Ueititio ás camariB oom i üna de pata-l)tílà..vr .-agra. fixas das relaçcie.; da igreja eom- Estado.

Seria isso biistunte para definir a sifcnaivão ?S. Exí'. nao faltaria á verdade, om fi.ee do

seus ünlli-g-í*.«\ S' «VI* o [cuporador não occultariam, «ma

A-'ighát.u lilua, e os _en_ mini-ttrca, o cino f.p.iiisou out.e «ilef, sobrti essa gravíssima qut*S*tão. ;•

O línper-id r dove estar soisnto dns boouHp,po ie-ae diíi-i, cl. '"'oauiialo, qno ae deram entreos sou-', L_niiií--voi., e, por exemplo, o qüe se f.:>8-«on em bm. _ouf|r.uoift na Be.r-ta.ti» da guerra.

Entretanto, uessaà palavras que Sua ka-gtsi uh esesneu _ que recitou n«.» «eoaio,-nam.'B-•.- ' d" .-a H.i-umaüto, nem uma n-fereaciafez a quVatã. nllgiosa!

De minimis nan curai pr vetor lO silencio i-ib.o osta matéria nttingiojá a í

jm Bxpliòrtçâo, de modo »l__-in \

10 íl IÍO KÜMile igná.ldii l>oriudis Uè hei

nl..ü'ar.. Hicâs e rdeui ii !o democrata

, ila. \ aior a.« grai«fiiü.-o ob li« mí-Ti*.

iioüqáao.,Mi stioir,

ipiti;• üfl

)rom-, qne- .'*,'_««f«.."! «. reteridii ôssa fof-míTíÇ ; o p« v

E/fauii do èòn.eifer. Q-«*ra ,,. .¦ governa e Io ru:. |

S>'ti. Ií,:';<¦ -FÍftiío cjiíia ü'ist!j..av oa amo p;-ime:- 'rus cfiiuVo.i, os miuist/p i-',»; art'iS'do-cs ii.' si, o !pára não torniíi vo iJüdilario oom elles, pelo ,

i _f<r&_a..

.tííido <*.:,e e;-'_»Revogiici;i8 an

O .mo se vê

ata mantido' 1 o/q.,-

.r i.i ciam empo

..posições era contrários, i.foi sanoionada e passa a-:«

proyinçiá. Qu a iY.o -patriotismoue sei orne e izeria

. fizeO «u.o!'v,.-oJ., (ie, é:

o pnD.a

até os lijais altos piãMOÜHgen

l.ü!• paro pnnil-oa ir;e- ia NN-I

Com especialidadenonlu..... d'-*ix« u do ter a bou.ra de apaj-tar suasmãtis soberanas.

F.ii de rgual tratamento paia • om tolos,di.tjpgi.iiidi.rs7" ãié p-la HÍir-[ilioida«!e biuguezado seu tn.ja , mesmo nascòr;«s q>ie visitou.

O.imo é 'pio Sua M-igestade, «.oitando u «naterra, perde eseaBÍbôifl liço .b .que den, e quereo.beti, readquire oa Fans antig.s habito^, eeesc n le no my-terin, e não se digna isabir (que--remofl dizer) deseçr ató o sen povo, e tratar decurai afiinunn.eíiB chagas que já lho corósmas entranhas.

Verdade a qne Sua Magestade sabe harmo-ninar Renal- e Simn ni ; iiifagaudo a ambop, aarab-S mostraud*.-»« igualmente affeiçoaclo !

São òbásas d«' sua altn sabedoria !Sna Magestade, ijnando quer, excede em phi-

loeophia uo muito douto Sr. Ferreira Vianna.Sua Mageatá lç ipié lè tanto, on antes que lê

tudo', deve o.nhiífler o modo brusco, o desabri*monto oi m q.uu o pontifioado romano ameaçaas libnrdadèfl dos povos !

Conhece, B-nu dnvi In, os plauos toaobrcísoada geüté dó Vaticano.

Sa':«e i;U', na pbn.89 do E. Quinet d;.ment(>b.I no cé , (¦ lyrannia na terra, o paganismo e aI esc avitião *onBtitncnn o grande dc»ideratuin dos

padres de Rama : sabe que urs querem levar >¦¦

i*.'.ia Mageátado tom suu'j onp.r.chos.Ja o vimos deibòjcrata puro « B6m mo*ola, e

agora o vemos t.tmbem puro vei,'«e _«' rei: Emambos os papeis Sua Magostade' se uistiuguo !

Só o talento pode usai assim dos (siirtmos,sem qne eo comprprnettii nos medi s de nmaproclamada ficção'.

De tudo i>;so, póroro, re|ul.a uma convicção, e J j -peito,ó quo o !>O»vi< tíraziiòfro nno tom quem ò ümpare, jj j ry~—"**on.mqivm !!., g.ranla a BU-ÇliVèrdaijé o os Afí611t6 Ú6 í6llã0

O bacharol que necessita.-de nm criadocom alguma garanti/., $...¦ quanto sua mn.dueta, dirija-se a run d,o Bangel n. 11 (casad- foi_il,-Íru) onde aoharii a quem tratar a

ftndioüéia: úão íuí.Ffl justilicii. j

pccultar-B. o «]';. f«.z ou prutende fazer o go- |veruo, era liiateclit* «jue tão tristemente preuc*enp'' o paiz; dt.Fxai' que este bo delnUa em jcrn<?l iu-jfi-t íi, e) sobre objecto («ue tão pòderó-sament'» i'«d ie sobre òá selia mais proei*"'»* di-reifcoa; cxw ie ao osoaudalo; ó uma affr.nta di*recta a unçáo.

O povo bra.ilfiiro tra luz esse ob.tinido si*lencio na rialila ie do suas app.r.ehéiiéõ.as ! E ,aptas são aifriurii adoras. '

O povo vê ievííiitada sobre sua oubeçà a ea- !p^.da ameaçailora (io Pio IX e o ódio nlira- jmoulano.

O povo observ- com desgosto qua nem pa**,nem Begíiraifi;!* ae familia lhe sã!p g-,rantiili'S*;qne a suo.* «sã« , na sua legitimid-.do, s>o achaperturbaria ; que q o._siuo publico osta entregueaeti filtramoutiiuo^ o as auas frei. servas irmãnda caridade; e assim só pó le espíãrar no faturo

situação estúpida da idado tuodia ; e entre-tanto i.fida, fa-', nada di?. ipio nos fava nutrir e>-poranças no futuro, n_da prpvidencia, o ac-ffretranquillo cjuapt '• fazem os pnpistas desen-freadua e mi-.xz*.b !

No Jorntd do Goiii-iurcio de hontem lê-aé oBO{*ninte :

i DIOCESE DO PARA.'-Sua Santidade._e< -

guDO.ii noticia » Búa-Nova acaba de oboférir adioorise do PãTii aa seguintes graças :

«Eli-von o cabido paraense; diatíugnbdo-pcom algumas oouoeBsõoa importantes, rctr-ili-issó próprias dos cabidos metrepolitauo", e ãut ¦¦riaou ao sominitrio maior, do curso de tlieologni,onde se preparam uaqnall*, provincia candidati sao sacerdócio, o privilegio de conferir oe gráosa.ademicoB do bacharel é liceuciadj emtheologia..»

A. off;>nsa ás uopsrs bis e manife t>, e o s;-lencio guardado pelo Imperador o pejos siuVaBnb.or-ióntes secretários autorisn os bacharela-

SHii.. diioim*. \Ounipru i.« sou d8v:.r, proceda como lh«* com* |

pete, imite Ü h «lob-ida.!.. e patriotisin«. oom qne 'o m«b*e p¦•*• f-aace« acaba de responder as tro*pelias do O- isiaâ de lá.

E ae entro uob og csocaploa scirvem dc inoen-tivo, se os !¦ ..niph-B gui-a'il), áítenda o povo parao quo ora se da em ifelaçãó a P.-raambnco.

Soffren f ..3a noroica provincia tudo quantolembrou bo tresloncado frei Vital, procurou am-paro nos poderes do Estado, e vio- so abando-n-Ya I

D-isesperada de soílrer, o^rreu a pcidradas efsejesnita pervorso, esse oufirgumono de Pio IX, e oobrigou a abandonar u diocese ; e, segundo selè nòSornafdo Pommeroio. de hontem, transo: iptodo Somai ão Recife, corria quu esse bispo romã*no resignara o bispado.

O p vo vai conhecendo a efti.a-i. do Biía, iui*oifltiva. Cumpra o povo sou dever.

Sempre quo lhe faliem oom a justiça, ourra osseuH algozes a pedrada : espila-os do puiz.

E' um direito sagrado.6,iíí,^«í».í'//.:

fi, S. — Os serviços prestados á pati-ia polonopào distineto patricio geuer.il Dr. PinheiroGnimar-PS, do.Biiudõsa inemori», são eonh-v.e

0.4A.gOüt6 C. i.:..Lur-.u mudou seu escriptoriopara o armassem da Ruh «io BaTão da Via.,toria n. 65, dcn \e r.eeeb. u)o-?is o maiameroHiiiirias puía sérom'Vi..i.Viida8 em lei*»lão

Lava-se e engomnia-seNo becco do Carvalho u. ."í lava-ee e en-

gouima ae com aoeio e peifoiçür,, por cora-; modo preço.i '....*¦.

AttençãoTnispaasa-se a chave do armazém deno-

; miando Oeutro àg.rioo.hr, e vendem-ae to-1 doa de partes âp'n gêneros, e rebe_t::*i:iu8| exisfeute. no iciéami . a tráctar na rua do, Uiicjuej pes & c

le Onxi.iS n. ,5' oom Andrade Lo-

CaixeiroPrecisa se

a tt-vemn n» m í;nm de 12 à, 14 anuo.-: pnra

ípeiiaí n. .08.

do . p yali >eifSimor'.T síomuühas bccvtjare8, o Imperai:.?, dnjàe

d- Cixiaf., oondo d']:ln o to lo o noSEn txarcitoParasnav. os àfctestanví

toilos os hor.tíres cio dospotíomo dos padres de | /. s pmdilicim, oü q.apa, não tardava muito, queRoma, de mãoc liadas ooin o rei; j nfto tenham prMÜigios noa rey uh mentos nn-

O Bo'v.*, 'iu«' assim vô om perigo tolos os periaes Iseua i.iftis «'ar« s iate re .ses, tom 6 diroito real o I Qn« m govfernfl . ci papa! Sp Mitgest|de sabeiaooiílis.o ¦'<»¦ -perguntar altivo ao Imperador: que, sob píes.ao iúimornl, a.cii 'wa,, e «'0 plena

Ü «ju. anrrctia'<-''Q.;al é o vosso plano'. Ondo! illegalidãde «'o pontincado sò celebram eo.ni-o v.-bbo pal.violismo ? Que coustitmeão política { mentos ir.illo--, e que as ía-ndins perderam detem.ia? Em qne'consiste ò vosso litnio de j fcob , o pt-la IYh.. do segarpuça ile seus dinitoa,

a paz «!i.e as felicitava.Suu Mifgesfcaíle achou os partidos politico.

auarohia.-cTop", veio tmconlrar os cofres pubhooae-hauridps, è o th sbiíro nacional «k-fruudad 1

E i que tefcn f-kv.Ap na- opigriuíi-Oaa 1 1-1 .<?pigr..minas ..o gc-

vítíííi da Regente (!)', e a. a miniairiiS, qúo alia]sito coasrfado?, o quo a Respeita d9 tu Iou auteetn ií-àa poeiçãp qne ja devo. a ellès ptv*priip, patto.,*r odiosa o repngnanto I

Sun Maggstaíla lid seu os.rip.o (falia ãc en-ioerratnentò) votou o mini-terio <\a &ua creação]e aolualmentn do sua adòpçío, não só áo des-jprezo, oomo àtc a irriíão pnbliea !

Morreii efi-se graude cidadãllu ¦: e cinco filboa n;snfíi iéntes de subsiBtenci».

1 • ixarido mu-ndjgeneiii, e aom mji'.^

o

defensor perpétuo do Brazil?E «> ímp-vador osta na qb.rígsifão iúdeilina*

vel, .«igrath. e imr.ro;cindivo!. de, usando dame-m- faCnlUidÂoom quo dsclaran ser falsoter elle pas-ado tijii-grammss á sua Augusta ii-lh. o aos miubYr >8 do Estado sobra a adminis-trai;'«.o pubHòWdifer t.míbom, com franquez..o que desoji.,- qual o seu palriutismo, com queCons itúição qii-r governar,

;e o seu moio pra-tico He sor o ¦«-•*.•:<. defensor perpdv".

Não e mais .iipgprtavel e segredei; o myctc-rio perturba ns .qnBoien.ias e iisvirtua tudo;e í-.i-. mais sa a ímii.te i» bella ficção de quo fal*lou o Sr. Miuistro do Imp.no, com tanta pro-prkdwle, ua oRírisllii dos depuindos.

Era nm esoanilalo iião ponobdn' a esses iufe-\\?.m nma pen* Y .

E o governo, forçáílo a d-cretal-n, mas yene-yoso sempre. p'i'! r>a qiij nãn são dn p"ÇO, oon*oedeq á v.iiiv.á IG^Otid por inev., o ontro tanto aoada nm dn 3' u-i ó filho?, v v« rtendo para o Es-tado s patto. «,|cs qiÍ6 fortm s.ndo maiores, onfallecareco !

Y). Filippe o <.«' •)'', t"y»-, por graç.a'impe.tiàl-l:QQPj. por un ¦/, (12:000. por anni) paia seua regii h p.

A viuva do Pinhidre Gujn)A'ne8, osso hqnràdaseniiorn. pnrn mar.'!-r-we 165.(30 por m.z !

Eis o caao d. iuvocarmoé em f.-.vor dessa il*lustro yiuyn o fle íen-* filbinho*, aFsim desamp.ira<los dn gov.rof, u pbilantrr-pia Minca des*mentida d> c-rpo do çommeh-lo desta proç..

D. Pelípj c físfa a ciiry:o d« gnve-no imp.Tiaíiquo aviava • filhos 'e Pinh iro Guima.ãr'.;morte da g>me.i'03ií!àç|. publica !

Aos Srs. 5 annistasVende se luiixns pura pergnminho. dos

Srs. bacharei., uo largo do Carmo n. 2 A,[•elo barato pr.çó de l_5í?000 as de alto re-levo e centro do ouro, as de prata com gra-vnra por 18,fOOO.

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Tachygraphia mmtmiOa -baixo ft.ssiíjiJados propoem-se

f$. en iar em opllegips e fora delleé a|^ arte trtchygr.1-phica por um sysitie*

. -^ uia bastante aperfeiçoado. Qnem ^a : .^|. pretender informações mais ex.,c- ^

tas diiijíi

l UBJLilUituUJ_i}j òuliluAiaLíiü

! ffi 43 dá. GIM õ datardg.: ri

se a rua ap Hospício uíé 9 cia m,:i_Lri e chis 3 ás

IV. (*nn CO

Oomo tenha de haver este anno reuniãoio eleitqros p.ira eleger novos doputado. I WWWMIÊÊtWMM

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Josó Izidorio Martins Júnior,

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Bibliotheca das Es-cholas

Collecção escolhida de compêndios d'ins-truceão primaria e secundaria edi-

tados pelaImprensa Industrial

0 desenvolvimento quo onlre. nós viietondo a instrucçáo publica, tornando cadachamais sensível a falta de compêndios, queprehoncham raatisfactoriamonte as exisoucias desse mesmo progresso, levaram a em-preza-editora da Imprensa Industrial, quepelas paginas de sna revista ja so tem oc-cupado largamente de tal assumpto, a eiu-prehendcr a pnblionçiio de livron do colle-gio, origiunes ou tr.uduzÀdo.s de iiutones brazileiros e estrangeiros de mnis reconhecidacapacidade, cuidadosamente revistos im- . consagrado a8 iettras e ás artefi, compressos oom todo o esmero em excellente ' _.__.___.__ j_ nn„ *„ :_ „papel, bôa encadernação e por preços oemais modieos possíveis.

O zelo e proficiência das pessoas encar-rogadas da confecção dos livros qne preten-

demos editar, uns pela sua dedicii.ão e es-( ca^a mez . contendo Cada mitudo da matéria e outros ainda pela pra • . . ^"^ yaua uu-- ¦ ¦¦ mero um retrato, um ou" dousdezenlios e 15 columnas detexto.

N. B. — Para mutua garantia do As-signante e da Empreza a cobranças e cffcc-tuará sempre no segundo mez de cada tri-mestre, e ás pessoas que não tiverem pagoaté o começo do terceiro será suspensa a-v

Toda a correspondência deve seren-dereçada ao escriptorio da emprezaliua Nova do Ouvidor n* 20, 2"

andarA redacção deste jornal está confiada

í) ContemüOraiieO 'al?7eise

^m conhecidas pennas eaVJ V^UlltCllljJUi ciuüu j pUbhCação ás acreditadas offieinas da

Jornal-revista, em grande formato, I Imprema Industrial—Una Novansagrado ás lettras e ás artes, com do Omi^oriL lg oqretratos de contemporâneos notavoise A(/úteis ao paiz, dezenhos originaes ou co-piados de quadros de paysagem, de

Publica-se a 10, 20 e 30 de

tica adquirida no exerciaio do magistério,são a mais segura garantia dn parte intel-lectual da Bibliotheca das Escolas, nãosondo menos da parte material as oficinasdn emprezf;.-editora, reputadas no paiz eno estrang.ro como um dos jvJrneiros es-tabelecimo tos quo no seu gênero fnnccio-nam no Rio de Japeiro.

Devendo a peiraéira serie de compêndiosficar prompta om Dezembro do correnteanno, recebem-se desde já encommendasdos Srs. Directores do Collegio e Livreiros,aos quaes se fazem vantajosos abatimentos,uo escriptorio da Empreza :18 e 20 RUA NOVA DO OUVIDOR 18 e 20

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AVISO.—Pura evitar duvidas declaramque são os únicos competeutemente anlho-risftdos a usar de rótulos com o retrato dcilluetre pernambucano.

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