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Finalidade desta apresentação. Introduzir os conceitos de inovação e de Sistemas Nacionais de Inovação Examinar inovação em saúde e sua evolução histórica Analisar o papel da inovação em saúde em países em vários estágios de desenvolvimento - PowerPoint PPT Presentation

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  • Finalidade desta apresentaoIntroduzir os conceitos de inovao e de Sistemas Nacionais de InovaoExaminar inovao em sade e sua evoluo histricaAnalisar o papel da inovao em sade em pases em vrios estgios de desenvolvimentoDiscutir a possibilidade de estruturao de um Sistema Global de Inovao em Sade (SGIS)

  • Background desta apresentaoDebate atualComo transformar o saber em fazerComo traduzir o conhecimento em inovaoPapel da inovao na sadeDisparidades econmicas e sociais entre pases desenvolvidos e em desenvolvimentoDisparidades cientficas e tecnolgicasFosso digital, fosso genmico (Digital divide; Genomic divide) Disparidades sanitriasKnow-do gapKnowledge translation

  • Estrutura desta apresentaoInovao e Sistemas de InovaoDefiniesInovao em sadeModalidadesEvoluo histrica: Eras, atoresNecessidades e obstculosClassificao de doenasFalhas de cincia, de mercado, de sade pblicaDesafios e oportunidadesInovaes em sade e possveis aes dos Sistemas Nacionais de InovaoUm Sistema Global de Inovao em Sade?Inovaes / oportunidades x falhas / necessidadesAtores & papis

  • 1. Inovao e Sistemas de InovaoDefinies

  • Algumas definies*: InovaoInnovation is the implementation of a new or significantly improved idea, good, service, process or practice which is intended to be usefulScholars who have studied innovation generally differentiate among four main types of innovation: product innovation, process innovation, organizational innovation, and marketing innovation.Inovao a implementao de uma nova (ou significativa-mente melhor) idia, bem, servio, processo ou prtica com inteno de uso.Especialistas nesta rea diferenciam quatro tipos de inovao: inovao de produtos, de processos, de organizao e de marketing(*) http://en.wikipedia.org/wiki/Innovation

  • Algumas definies*: InovaoInnovation is an important topic in the study economics, business, sociology, and other social sciencesSince innovation is also considered a major driver of the economy, the factors that lead to innovation are also considered to be critical to policy makers.Inovao um importante tpico de estudo em economia, negcios, sociologia e outras cincias sociaisComo a inovao tambm considerada um propulsor maior da economia, os fatores que levam inovao so tambm considerados crticos pelos elaboradores de polticas.(*) http://en.wikipedia.org/wiki/Innovation

  • Algumas definies*: Sistema de InovaoAn innovation system is the flow of technology and information among people, enterprises and institutions which is key to an innovative processIt contains the interaction between the actors who are needed in order to turn an idea into a process, product or service on the market.Um sistema de inovao o fluxo de tecnologia e informao entre pessoas, empresas e instituies que a chave do processo inovador Ele engloba a interao entre os atores necessrios para transformar uma idia em um processo, produto ou servio disponvel no mercado(*) http://en.wikipedia.org/wiki/Innovation_system

  • Algumas definies*: Sistema de InovaoAccording to innovation system theory, innovation and technology development are results of a complex set of relationships among actors in the system, which includes enterprises, universities and research institutes.De acordo com a teoria dos sistemas de inovao, inovao e desenvolvimento tecnolgico resultam de um conjunto complexo de relaes entre os atores do sistema, que incluem empresas, universidades e instituies de pesquisa.(*) http://en.wikipedia.org/wiki/Innovation_system

  • Algumas definies*: Sistema de InovaoInnovation systems can be categorized into national innovation systems, regional innovation systems and sectorial innovation systems.Sistemas de inovao podem ser classificados em sistemas nacionais, regionais e setoriais de inovao.(*) http://en.wikipedia.org/wiki/Innovation_system

  • 2. Inovao em sadeModalidades e exemplosEvoluo histrica: Eras, atores

  • Inovao em sade:Modalidades e exemplosInovao de produtoNovas vacinas, medicamentos, kits diagnsticosInovao de processo/mtodoNova maneira de sintetizar um medicamentoInovao de polticas de sadeDias nacionais de vacinaoInovao de estratgiaCPMF para financiar investimento em sadeConveno de luta contra o tabaco da OMSParcerias para o Desenvolvimento de Produtos

  • Inovaes na erradicao da varolaInovao de produtoVacinaInovao de processo/mtodoAgulha bifurcadaLiofilizao da vacina, evitando cadeia de frioInovao de polticas de sadeEngajamento da comunidade em campanhas de vacinaoInovao de estratgiaVacinao em crculos em vez de vacinao em massa

  • Inovao em sade: Evoluo histrica

  • Peste, hansenaseOncocercose Doena do sonoFilariose Doena de Chagas LeishmaniosesTuberculose, malaria febre amarelaAncilostomose,esquistossomoseHantavirus Legionella Ebola

  • Perodos histricos da inovao em sadeSculo XIXI Guerra MundialEra do Setor Pblico

  • Instituto Pasteur, ParisInstituto Koch, BerlinInstituto Lister, Londres,FIOCRUZ, BrasilButantan, BrasilPeste, hansenaseOncocercose Doena do sonoFilariose Doena de Chagas LeishmaniosesTuberculose, malaria febre amarelaAncilostomose,esquistossomoseHantavirus Legionella EbolaSc. XIX-1 Guerra Era do Setor PblicoVacinas Controle de vetores

  • Origens da dicotomia entre a pesquisa bsica e aplicadaGrcia antigaO ideal da indagao pura; busca do conhecimento pelo conhecimentoSeparao entre os que se dedicavam filosofia (classes abastadas, senhores) e os que lidavam com aspectos prticos (classes menos favorecidas, escravos)Inglaterra e Alemanha, sculo XIXFilsofos naturais (cientistas): Provinham de classes abastadas; ou eram apoiados por mecenas; universidadesInventores: Menos educados e de classes sociais mais baixas; escolas tcnicas, indstriasReforando a separaoFim da II Guerra Mundial: Relatrio de Vannevar Bush ao Presidente dos EUA - Science, the Endless Frontier

  • Paradigma do ps-guerra:O modelo linearPesquisa bsica como dnamo remoto do progressoTenso inerente entre pesquisa bsica (conhecimento) e aplicada (utilizao)Separao entre os setores pblico e privadosSetor pblico: Responsvel pela pesquisaSetor privado: Desenvolvimento e produo

  • A superioridade da cincia pura* We prided ourselves that the science that we were doing could not, in any conceivable circumstances, have any practical use. The more firmly one could make the claim, the more superior one feltNs nos orgulhvamos de que a cincia que fazamos no poderia, em nenhuma circunstncia, ter qualquer aplicao prtica. E to mais pudssemos afirmar isto com segurana, mais superiores nos sentamos...* C.P. Snow, The Two Cultures: And a Second Look: An Expanded Version of the Two Cultures and the Scientific Revolution, 2d ed, Cambridge Univ. Press, 1964

  • Perodos histricos da inovao em sadeSculo XIXI Guerra MundialQueda do Muro de BerlinEra do Setor PblicoEra do Setor Privado

  • Instituto Pasteur, ParisInstituto Koch, BerlinInstituto Lister, Londres,FIOCRUZ, BrasilButantan, BrasilPeste, hansenaseOncocercose Doena do sonoFilariose Doena de Chagas LeishmaniosesTuberculose, malaria febre amarelaCompanhias privadas dos pases industrializadosAncilostomose,esquistossomoseHantavirus Legionella Ebola1 Guerra-Queda Muro Berlin Era do Setor PrivadoSc. XIX-1 Guerra Era do Setor PblicoVacinas Controle de vetoresMedicamentos Antibiticos Inseticidas

  • Crises dos paradigmas do ps-guerraSucesso tecnolgico de pases sem tradio em pesquisa bsicaLanamento do Sputnik pela Unio Sovitica, 1957Japo e a indstria automobilstica e fotogrficaFim da Guerra Fria, queda do Muro de Berlin, 1989Nova realidade econmica e militarIntegrao da economia mundialCompetio feroz por mais tecnologia e inovao

  • Mudanas no contexto histricoThe Government does not believe that it is good enough simply to trust to the automatic emergence of applicable results from basic research which industry uses*O Governo no acredita na emergncia automtica de resultados aplicveis da pesquisa bsica para aproveitamento posterior pela indstria

    * White Paper publicado pelo Governo Britnico, Maio 1993

  • Mudanas no contexto histricoIt is no longer believed that a heavy investment in pure, curiosity-driven basic science will by itself guarantee the technology required to compete in the world economy and meet a full spectrum of other societal needs *No se acredita mais que um investimento de peso na pesquisa pura, movida pela curiosidade, garanta uma competio na economia mundial e satisfaa toda uma gama de necessidades sociais* Stokes, D.E. (1997) Pasteurs Quadrant: Basic Science and Technological Innovation. Brookings Institution Press, Washington D.C. 180 pp.

  • O que fazer com as doenas negligenciadas?

  • Renascimento do setor pblico1973-1975: Criao dos Programas Especiais Reproduo Humana (HRP) e Pesquisa e Treinamento em Doenas Tropicais (TDR) pela Assemblia Mundial da Sade da OMS1973: Criao do Programa Integrado de Doenas Endmicas (PIDE) pelo CNPq1978: Criao do Programa PATH Program for Appropriate Technology in Health 1960-2000: Oramento do NIH nos Estados Unidos duplica a cada 10 anos, chegando a 27 bilhes de dlares em 2003

  • 1975: TDR

  • 1980, EUA: A lei Bayh-Dole quebra a separao entre o pblico e o privadoThis legislation has had a profound impact on science in the United States and, indirectly, in other nations as well. But the ratio of its benefits to its costs depends on ones view of whats important. To those who had worried about technology transfer, its a huge success. To others, who expressed concern about university/ corporate relations or mourn the enclosure of the scientific knowledge commons, it looks more like a bad dealEsta legislao teve um profundo impacto na cincia nos Estados Unidos e em outros pases. Mas a relao custo-benefcio depende do ponto de vista de cada um. Para os que se preocupavam com transferncias de tecnologias, um tremendo sucesso. Para outros, que se preocupam com as relaes entre as corporaes e as universidades e lamentam o fim do conhecimento cientfico como bem pblico, parece um mau negcio[Donald Kennedy, Editor Chefe, Science, Editorial de 4 de maro de 2005]

  • 1980, EUA: A lei Bayh-Dole quebra a separao entre o pblico e o privado...the authors conclude that universities must maintain their historic commitment to the free flow of knowledge to serve the global public interest and sustain their remarkable scientific and technological achievements of the past century...os autores concluem que as universidades devem manter seu compromisso histrico com o livre fluxo de conhecimentos de modo a servir o interesse pblico global e assegurar avanos cientficos e tecnolgicos como no sculo passadoMowery DC, Nelson RR, Sampat BN, Ziedonis AA (2004) Ivory Tower and Industrial Innovation. University- Industry Technology Transfer Before and After the Bayh-Dole Act. Stanford University Press. 241 pp.

  • Anos 90: Identificao do gap 90/10Um importante relatrio publicado em 1990 pela Commission on Health Research and Development apontou o desequilbrio 90/10 somente 10 % dos investimentos em P&D so direcionados para os problemas de sade de 90 % da populao mundialOMS, Commisso de Macroeconomia e Sade, 2000

  • Anos 90: Identificao do gap 90/10Este relatrio levou criao, em 1996, do Frum Global para a Pesquisa em Sade, que continua a documentar a imensa insuficincia de recursos para P&D em doenas da pobreza. Muitas iniciativas foram implementadas ou financiadas para contrabalanar este desequilbrio, mas elas permanecem profundamente carentes de recursos.OMS, Commisso de Macroeconomia e Sade, 2000

  • 1994: Diferentes modos de produo de conhecimentoModo 1Os problemas so identificados e resolvidos num contexto acadmico que obedece a interesses de comunidades especficasCNPq, HHMIModo 2A busca do conhecimento busca uma aplicao prticaIndstria, FINEP/MCT, DECIT/MS

  • 1997: O Quadrante de Pasteur e a pesquisa inspirada no usoFracasso do modelo linear que separa a pesquisa bsica da aplicadaCincia bsicaNecessria? SIMNecessria E suficiente? NOUm novo modeloO plano conceitual bidimensional (Stokes, 1997)

  • Limitaes do modelo linearNo h uma separao clara entre pesquisa bsica e aplicadaExemplo: Onde localizar Pasteur no espao unidimensional bsico-aplicado do modelo linear?Pesquisa bsicaPesquisa aplicada?0

  • Limitaes do modelo linear?0The nature of tartaric acidFabrication of beer??Busca de conhecimentoDesenvolvimento de aplicaes prticasPesquisa bsicaPesquisa aplicada

  • Pasteur no plano conceitual bi-dimensionalPasteur0Pesquisa bsicaPesquisa bsicaDesenvolvimento de aplicaes prticas?Busca de conhecimentoBusca de conhecimentoPesquisa aplicada

  • Busca de aplicaes prticas?Busca de novos conhecimentos?NoNoSimSimNoSimSimNoPesquisa BsicaPesquisa bsica inspirada no usoPesquisa aplicadaNiels BohrLouis PasteurPesquisa que sistematiza fenmenos particularesThomas Alva EdisonRoger Tory Peterson

  • O Princpio de Pasteur: Pesquisa inspirada no uso

  • Origens da cincia brasileira... As barreiras entre a cincia bsica e aplicada se romperam; muitas investigaes realizadas originalmente, por seu valor cientfico, produziram resultados prticos inesperados, ao passo que estudos prticos levaram muitas vezes a novas pesquisas. Houve, em conseqncia, uma realimentao contnua e benfica de ambas as extremidades do espectro pesquisa e desenvolvimento...

  • Perodos histricos da inovao em sadeSculo XIXI Guerra MundialQueda do Muro de BerlinFinal do Sculo XXEra do Setor PblicoEra do Setor PrivadoRenascimento do Setor Pblico

  • Instituto Pasteur, ParisInstituto Koch, BerlinInstituto Lister, Londres,FIOCRUZ, BrasilButantan, BrasilPeste, hansenaseOncocercose Doena do sonoFilariose Doena de Chagas LeishmaniosesTuberculose, malaria febre amarelaQueda Muro Berlin-Final Sc.XX Renascimento do Setor PblicoPIDE BrasilHRP & TDR, OMSCompanhias privadas dos pases industrializadosNIH, EUAAncilostomose,esquistossomoseHantavirus Legionella EbolaDengue, HIV/AIDS1 Guerra-Queda Muro Berlin Era do Setor PrivadoSc. XIX-1 Guerra Era do Setor PblicoSARS Febre do NiloVacinas Controle de vetoresMedicamentos Antibiticos InseticidasMosquiteiros impregnados Artemisinina; Antiretrovirais Poliquimioterapia

  • Trouiller et al, Lancet 22/06/02

  • MSF (2001) Fatal Imbalance: The Crisis in Research and Development for Drugs for Neglected DiseasesYamey (2002)The world's most neglected diseases. Br.Med.J. 325:176-177

  • Parcerias para o Desenvolvimento de Produtos (PDPs)

  • Parcerias para o Desenvolvimento de Produtos (PDPs)

  • O novo panorama de desenvolvimento de drogas negligenciadasProjeto sobre a Poltica farmacutica de P&D da London School of Economics e do Wellcome TrustGrupo da pesquisadora Mary MoranProjeto integral e sumrio executivo disponveis na internet, no stio do Wellcome Trust

  • Perodos histricos da inovao em sadeSculo XIXI Guerra MundialQueda do Muro de BerlinFinal do Sculo XXEra do Setor PblicoEra do Setor PrivadoRenascimento do Setor PblicoParcerias para Desenvolvimento de Produtos (PDPs)Sculo XXI

  • Instituto Pasteur, ParisInstituto Koch, BerlinInstituto Lister, Londres,FIOCRUZ, BrasilButantan, BrasilPeste, hansenaseOncocercose Doena do sonoFilariose Doena de Chagas LeishmaniosesTuberculose, malaria febre amarelaQueda Muro Berlin-Final Sc.XX Renascimento do Setor PblicoPIDE BrasilHRP & TDR, OMSCompanhias privadas dos pases industrializadosNIH, EUAAncilostomose,esquistossomoseHantavirus Legionella EbolaDengue, HIV/AIDS1 Guerra-Queda Muro Berlin Era do Setor PrivadoSc. XIX-1 Guerra Era do Setor PblicoIAVIMMVGATBDNDiFINDIncio Sculo XXI Era das PDPs (Parcerias para Desenvolvimento de Produtos)MVISARS Febre do NiloViolncia ObesidadeDiabete, cncerVacinas Controle de vetoresMedicamentos Antibiticos InseticidasMosquiteiros impregnados Artemisinina; Antiretrovirais PoliquimioterapiaPortfolio de desenvolvimento (medicamentos, vacinas, kits)

  • Perodos histricos da inovao em sadeEm que era entraremos?

  • 3. Necessidades e obstculosClassificao de doenas ou condies de sadeFalhas de cincia, de mercado, de sade pblica

  • Classificao de doenasHistrico de ocorrncia (OMS; CDC)Doenas endmicas; re-emergentes; emergentesDistribuio geogrfica & investimento P&D (OMS; MSF)Globais; negligenciadas; mais negligenciadasEfetividade das intervenes disponveis (TDR)Grupo I: No existem intervenes eficazes; doenas fora de controleGrupo II: Existem boas intervenes, mas persiste a carga da doena Grupo III: Existem estratgias eficazes de controle; carga da doena diminui; eliminao da doena como problema de sade pblica em planejamento ou execuo

  • Classificao de doenasHistrico de ocorrncia (OMS; CDC)Doenas endmicas; re-emergentes; emergentesDistribuio geogrfica & investimento P&D (OMS; MSF)Globais; negligenciadas; mais negligenciadasEfetividade das intervenes disponveis (TDR)Grupo I: No existem intervenes eficazes; doenas fora de controleGrupo II: Existem boas intervenes, mas persiste a carga da doena Grupo III: Existem estratgias eficazes de controle; carga da doena diminui; eliminao da doena como problema de sade pblica em planejamento ou execuo

  • Doenas endmicasPlioRaiva

  • Doenas re-emergentesMalriaTuberculose

  • Doena emergente: Gripe aviria

  • Doena emergente: Gripe aviria

  • Doena emergente: Gripe aviria

  • Classificao de doenasHistrico de ocorrncia (OMS; CDC)Doenas endmicas; re-emergentes; emergentesDistribuio geogrfica & investimento P&D (OMS; MSF)Globais; negligenciadas; mais negligenciadasEfetividade das intervenes disponveis (TDR)Grupo I: No existem intervenes eficazes; doenas fora de controleGrupo II: Existem boas intervenes, mas persiste a carga da doena Grupo III: Existem estratgias eficazes de controle; carga da doena diminui; eliminao da doena como problema de sade pblica em planejamento ou execuo

  • Classificao de doenasHistrico de ocorrncia (OMS; CDC)Doenas endmicas; re-emergentes; emergentesDistribuio geogrfica & investimento P&D (OMS; MSF)Globais; negligenciadas; mais negligenciadasEfetividade das intervenes disponveis (TDR)Grupo I: No existem intervenes eficazes; doenas fora de controleGrupo II: Existem boas intervenes, mas persiste a carga da doena Grupo III: Existem estratgias eficazes de controle; carga da doena diminui; eliminao da doena como problema de sade pblica em planejamento ou execuo

  • Doenas globaisIncidem em pases ricos e pobres, com grande nmero de populaes vulnerveis em ambosSarampo, hepatite B, diabete, doenas relacionadas com o tabagismoExistem incentivos de mercado para P&D nos pases desenvolvidos

    Comisso da OMS Macroeconomia e Sade, 2000

  • Doenas negligenciadasIncidem em pases ricos e pobres, mas uma grande proporo dos casos est nos pases em desenvolvimentoHIV/AIDS, tuberculoseExistem alguns incentivos de mercado para P&D nos pases desenvolvidos, mas o nvel de investimento no proporcional carga global da doena

    Comisso da OMS Macroeconomia e Sade, 2000

  • Doenas mais negligenciadasIncidem exclusivamente ou primordialmente nos pases em desenvolvimentoDoena do sono, doena de Chagas, leishmanioses, esquistossomoseQuase no existem incentivos para P&D e praticamente no so objeto de pesquisa pelos pases desenvolvidosComisso da OMS Macroeconomia e Sade, 2000

  • Por que a febre amarela no considerada uma doena negligenciada?

  • Prmio Nobel de 1951 em Fisiologia e Medicina: Vacina contra a febre amarelaO significado da descoberta de Max Theiler deve ser considerado como imenso de um ponto de vista prtico, pois uma proteo eficaz contra a febre amarela uma condio para desenvolvimento das regies tropicaisDiscurso de saudao do Professor H. Bergstrand, Presidente do Comit Nobel de Fisiologia e Medicina do Royal Caroline Institute

  • Classificao de doenasHistrico de ocorrncia (OMS; CDC)Doenas endmicas; re-emergentes; emergentesDistribuio geogrfica & investimento P&D (OMS; MSF)Globais; negligenciadas; mais negligenciadasEfetividade das intervenes disponveis (TDR)Grupo I: No existem intervenes eficazes; doenas fora de controleGrupo II: Existem boas intervenes, mas persiste a carga da doena Grupo III: Existem estratgias eficazes de controle; carga da doena diminui; eliminao da doena como problema de sade pblica em planejamento ou execuo

  • Classificao de doenasHistrico de ocorrncia (OMS; CDC)Doenas endmicas; re-emergentes; emergentesDistribuio geogrfica & investimento P&D (OMS; MSF)Globais; negligenciadas; mais negligenciadasEfetividade das intervenes disponveis (TDR)Grupo I: No existem intervenes eficazes; doenas fora de controleGrupo II: Existem boas intervenes, mas persiste a carga da doena Grupo III: Existem estratgias eficazes de controle; carga da doena diminui; eliminao da doena como problema de sade pblica em planejamento ou execuo

  • Priorizao de P&D no TDR:O processo em 7 etapasQual o tamanho e a natureza da carga da doena, e qual a sua tendncia epidemiolgica?Qual a estratgia de controle da doena?Por que persiste a carga da doena?Quais so as necessidades e as prioridades de P&D?O que j est sendo feito em P&D? Quais as vantagens comparativas do TDR?Definio das prioridades estratgicas para a doena em tela Categorizao das doenasMatriz estratgica

  • O TDR agrupa as 10 doenas em 3 categoriasCategoria 1Doenas emergentes ou fora de controleO foco deve ser na gerao de novos conhecimentos e no desenvolvimento de novas intervenes e sistemasDoena do sono Dengue Leishmanioses

  • O TDR agrupa as 10 doenas em 3 categoriasCategoria 2Apesar de existir uma estratgia de controle, a carga da doena persisteAs atividades de P&D cobrem um amplo espectro, mas esto focadas no desenvolvimento e testes de novas intervenes e estratgiasMalaria Esquistossomose Tuberculose

  • O TDR agrupa as 10 doenas em 3 categoriasCategoria 3As estratgias de controle so eficazes, a carga da doena diminui e planeja-se sua eliminao como problema de sade pblicaA pesquisa procura melhorar as atuais atividades de controle e eliminar os riscosDoena de Chagas Hansenase Filariose e oncocercose

  • As 3 categorias necessitam diferentes estratgias de P&DNovo conhecimento bsicoNovas ou melhores intervenesMtodos novos ou melhoresEstratgias novas ou melhoresCategoria I Doena do sono Dengue LeishmaniosesCategoria III Doena de Chagas Filariose Hansenase OnchocercoseCategoria II Malaria Esquistossomose Tuberculose

  • As prioridades do TDR se baseiam na matriz estratgicaMatriz de prioridades Doenas Categoria I Categoria II Categoria IIINovo conhecimento bsico

    Novas intervenes

    Novos mtodos

    Novas estratgicasTDR development pipeline

  • http://www.who.int/tdr/grants/strategic-emphases/default.htmTDR Disease Strategic Emphases Matrix

  • Priorizao de P&D no TDRRemme et al (2002) Strategic emphases for tropical diseases research: a TDR perspective. Trends in Parasitology 18:421-426; Trends Microbiology 10:435-440

  • Falhas de cinciaCausa: Conhecimento insuficienteExemplo: vacinas inexistentesDoenas virais: Dengue, gripe aviriaDoenas bacterianas: Hansenase, tuberculoseDoenas parasitrias: Malaria, leishmaniosesNecessidade: Pesquisa bsica ou inspirada no uso; Modo 2 de produo de conhecimento (*)Modalidade de InovaoProdutos novos ou melhoresNovas estratgias de P&D; parcerias (Brasil: Lei da Inovao)(*) Gibbons M, Limoges C, Nowotny H, Schwartzman S, Scott P, Trow M: The new production of knowledge: the dynamics of science and research in contemporary societies. London; Thousand Oaks; New Delhi: SAGE Publications; 1994

  • Falhas de mercadoCausa: Custos elevadosExemplo: antiretrovirais; combinao de antimalricosNecessidade: Processos mais baratos de produo ou novas estratgias de financiamentoModalidade de inovaoNovos mtodos e processosNovas estratgias de financiamentoEmpurrar (push): Parcerias para P&D de produtosPuxar (pull): Fundos globais para aquisio de produtosNovas polticas oramentriasAumentar o oramento (ex: CPMF)Diminuir as despesas (ex: negociao patentes antiretrovirais)

  • Falhas de sade pblicaCausas: Incompetncia, descaso, corrupo, crises, fatores culturais ou religiososExemplosDoenas transmissveis: vacinao plio (India: baixa prioridade, deficincias do sistema de sade; Holanda, Nigria: fatores culturais ou religiosos; Sudo: guerra)Doenas crnicas: obesidade, tabagismo (lobby das multinacionais e produtores de fumo, propaganda e glamorizao do ato de fumar)Necessidades: controle social, educao, participao da sociedade civil, polticas de direitos humanos, boas prticasModalidade de inovao: Processos, estratgias, polticas (campanhas por exerccios fsicos, vida saudvel; Conveno da OMS contra o tabaco; priorizao de aes de sade)

  • Falhas: de cincia, de mercado, de sade pblicaFalha de cinciaFalha de mercado e/ou falha de sade pblica

  • Perodos histricos da inovao em sadeEm que era entraremos?

  • 4. Desafios e oportunidadesPases em desenvolvimento inovadores em sadeRedes de inovao em sade

  • Relaes entre cincia, tecnologia e produoFrancisco Sagasti. Knowledge and innovation for development. The Sisyphus challenge of the 21st century, Cheltenham, UK; Northampton, USA:Edward Elgar, 2004. 151 pages

  • Pases em desenvolvimento inovadores(Innovative Developing Countries, IDCs)Innovation Strategy Today 1(1):1-15. www.biodevelopments.org/innovation/index.htm

  • Pases em desenvolvimento inovadores

  • Pases em desenvolvimento inovadores

  • Determinantes da inovao em sadeManufatura: Capacidade produtiva de acordo com normas internacionaisMercados domsticos: Criao de mercados com presena governamental nos sistemas e servios de sadeMercados de exportao: Capacidade de comrcio internacional incluindo vendas via UNICEFP&D: Apoio dos setores pblico e privadoPropriedade intelectual: Sistemas adequados para lidar com propriedade intelectualRegulao: Sistemas apropriados garantidores de produtos seguros e eficazes

  • Inovao em sade: Estgios dos pases x seis determinantes

  • Redes de inovao em sade

  • Redes de inovao em sadeMorel et al (2005) Science 309:401-404, 2005

  • Redes de inovao em sadeDestacamos aqui um fator complementar e cada vez mais importante na melhoria da equidade em sade: A crescente capacidade inovadora em sade de alguns pases em desenvolvimentoMorel et al (2005) Science 309:401-404, 2005

  • Pases em desenvolvimento inovadoresIndia, China, Brasil, frica do Sul, Tailndia, Argentina, Malsia, Mxico, Indonsia, ... , ... , ...(todos pases em desenvolvimento podem inovar em sade em maior ou menor grau)Morel et al (2005) Science 309:401-404, 2005 (figura no site da Science)

  • Redes de inovao em sadeMorel et al (2005) Science 309:401-404, 2005

  • Redes de inovao em sade2000: Rede dos produtores de vacinas dos pases em desenvolvimentoBrasil, Cuba, China, ndia, Indonsia, Mxico2001: Iniciativa Sul-Sul para pesquisa em doenas tropicaisGrupos de pesquisas do TDR na Amrica Latina, sia e frica2003: Frum de dilogo ndia-Brasil-frica do Sul (IBSA)2004: Rede tecnolgica em HIV/AIDSBrasil, China, Cuba, Nigria, Rssia, Tailndia, Ucrnia2004: Rede OMS das agencias reguladoras de vacinas dos pases em desenvolvimentoBrasil, China, Cuba, ndia, Indonsia, Rssia, frica do Sul, Coria, TailndiaMorel et al (2005) Science 309:401-404, 2005

  • Perodos histricos da inovao em sadeEra da Inovao em Sade

  • Instituto Pasteur, ParisInstituto Koch, BerlinInstituto Lister, Londres,FIOCRUZ, BrasilButantan, BrasilPeste, hansenaseOncocercose Doena do sonoFilariose Doena de Chagas LeishmaniosesTuberculose, malaria febre amarelaQueda Muro Berlin-Final Sc.XX Renascimento do Setor PblicoPIDE BrasilHRP & TDR, OMSCompanhias privadas dos pases industrializadosNIH, EUAAncilostomose,esquistossomoseHantavirus Legionella EbolaDengue, HIV/AIDS1 Guerra-Queda Muro Berlin Era do Setor PrivadoSc. XIX-1 Guerra Era do Setor PblicoIAVIMMVGATBDNDiFINDIncio Sculo XXI Era das PDPs (Parcerias para Desenvolvimento de Produtos)MVISARS Febre do NiloViolncia ObesidadeEra atual Sistemas Nacionais de Inovao; Pases em Desenvolvimento InovadoresRedes de Inovao em SadeDiabete CncerVacinas Controle de vetoresMedicamentos Antibiticos InseticidasMosquiteiros impregnados Artemisinina; Antiretrovirais PoliquimioterapiaPortfolio de desenvolvimento (medicamentos, vacinas, kits)Transferncia de informao, conhecimento e tecnologias

  • 5. Um Sistema Global de Inovao em SadeSobram iniciativas, falta um SistemaDiagnsticos / teraputicas (falhas / inovaes)Matriz Falhas / Inovaes / Aes dos PasesSGIS: Hiptese remota, sonho impossvel ou meta realista?

  • Desafio maior: Sobram idias e atores, falta um sistema orgnico, uma arquitetura globalThere is also considerable confusion about how all these new entities fit together, as well as how they mesh with old-timers such as WHO, the United Nations Children's Fund (UNICEF), and the World Bank. There've been lots of creative ideas and lots of new people, says Barry Bloom, dean of Harvard University's School of Public Health. "But there's one missing piece. There's no architecture of global health." (Science, 13 de janeiro de 2006)

  • Desafio maior: Sobram idias e atores, falta um sistema orgnico, uma arquitetura globalH uma considervel confuso sobre como estas novas entidades se articulariam e como interagiriam com organizaes tradicionais como a OMS, a UNICEF e o Banco Mundial. So muitas as idias criativas e muitos os novos atores, diz Barry Bloom, reitor da Escola de Sade Pblica da Universidade de Harvard. "Mas falta uma pea. No h uma arquitetura da sade global." (Science, 13 de janeiro de 2006)

  • Sistema de inovao em sadeMorel et al (2005) Science 309:401-404, 2005

  • Sistema Global de Inovao em SadeNecessidade de definio e estruturaoMais que a soma de sistemas nacionais de inovaoMais que redes de inovao em sadeAteno especialIncorporao dos pases em desenvolvimentoRecursos humanosCombate s desigualdades cientficas, tecnolgicas, sanitriasNecessidades das populaes mais marginalizadas

  • As dez biotecnologias de maior importncia em sade para pases em desenvolvimentoTecnologias moleculares para diagnstico simples e baratos de doenas infecciosasTecnologias recombinantes para o desenvolvimento de vacinas contra doenas infecciosasMelhores instrumentos e tecnologias para aplicao de vacinas e medicamentosTecnologias para melhor saneamento, distribuio de gua de boa qualidade, descontaminao biolgicaSequenciamento de genomas de patgenos para compreenso de sua biologia e identificao de novos antimicrobianosProteo contra doenas sexualmente transmissveis para uso feminino, com e sem efeito contraceptionalBioinformatica para identificao de novos alvos teraputicos e para o estudo das interaes patgeno-hospedeiroCultivos geneticamente melhorados contendo quantidades aumentados de nutrientesTecnologias recombinantes para a produo de produtos teraputicos mais baratos (insulina, interferons)Qumica combinatoria para a descoberta de novos medicamentosDaar et al (2002) Nature Genetics 32:229-232

  • Cincia genmicae sade globalhttp://www.utoronto.ca/jcb/home/documents/Genomics_Global_Health.pdf

  • Gesto da propriedade intelectual

  • Fuga de crebros: Dados recentes(fonte: The Economist 31 maro de 2005)

  • Matriz Falhas de sade-Inovaes Necessrias- Aes dos Sistemas de Inovao

    Sheet1

    Falhas de sade

    Falhas de cinciaFalhas de mercadoFalhas de sade pblica

    (falta de conhecimento)(falta de recursos)(falta de boas prticas)

    Aes dos Sistemas Nacionais de InovaoPases desenvolvidosFinanciamento pblico P&D (ex: NIH e projetos genoma patgenos tropicais)Doaes de medicamentos (ex: Mectizam/oncocercose)Doadores (Rotary & polio; Sasakawa & hansenase; IDRC & priorizao)

    Setor privado e PDPs; Novartis/Cingapura; Merck/Tres CantosPreos diferenciados; melhoria da imagem corporativaPresso Assembl. Mundial da Sade; Convenes Globais (Tabaco; Kyoto)

    Pases em desenvolvimento inovadoresRedes de inovao Norte-Sul; "Sister Institutions"/MIHR; CDTS/FIOCRUZAumento oramento sade (ex: CPMF)Presso do setor sanitrio e sociedade civil (ex: captulo sade na Constituio)

    LDCsLeis do tipo "Bayh-Dole"/EUA para estmulo PDPs (Brasil: Lei Inovao)Diminuio despesas sade (ex: negociao patentes antiretrovirais)Dias Nacionais de Vacinao

    Pases menos desenvolvidosRedes Sul-Sul (ex: FIOCRUZ/ENSP-ENSPA/Angola)Mecanismos de financiamento (ex: Global Fund AIDS/TB/malaria; GAVI)Melhor priorizao de investimentos e oramentao (ex: Tanzania)

    Redes ensaios clnicos (ex: EDCTP)Combate a drogas piratas; melhoria dos sistemas regulatriosCampanhas educacionais; combate corrupo; treinamento RH

    Novos produtos, mtodosNovos processosNovas estratgias, polticas

    Inovaes em sade necessrias

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    (falta de conhecimento)(falta de recursos)(falta de boas prticas)

    Aes dos Sistemas Nacionais de InovaoPases desenvolvidos

    Pases em desenvolvimento inovadores

    LDCs

    Pases menos desenvolvidos

    Novos produtos, mtodosNovos processosNovas estratgias, polticas

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    Aes dos Sistemas Nacionais de InovaoPases desenvolvidosFinanciamento pblico P&D (ex: NIH e projetos genoma patgenos tropicais)

    Setor privado e PDPs; Novartis/Cingapura; Merck/Tres Cantos

    Pases em desenvolvimento inovadoresRedes de inovao Norte-Sul; "Sister Institutions"/MIHR; CDTS/FIOCRUZ

    LDCsLeis do tipo "Bayh-Dole"/EUA para estmulo PDPs (Brasil: Lei Inovao)

    Pases menos desenvolvidosRedes Sul-Sul (ex: FIOCRUZ/ENSP-ENSPA/Angola)

    Redes ensaios clnicos (ex: EDCTP)

    Novos produtos, mtodosNovos processosNovas estratgias, polticas

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    Aes dos Sistemas Nacionais de InovaoPases desenvolvidosDoaes de medicamentos (ex: Mectizam/oncocercose)

    Preos diferenciados; melhoria da imagem corporativa

    Pases em desenvolvimento inovadoresAumento oramento sade (ex: CPMF)

    LDCsDiminuio despesas sade (ex: negociao patentes antiretrovirais)

    Pases menos desenvolvidosMecanismos de financiamento (ex: Global Fund AIDS/TB/malaria; GAVI)

    Combate a drogas piratas; melhoria dos sistemas regulatrios

    Novos produtos, mtodosNovos processosNovas estratgias, polticas

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    Aes dos Sistemas Nacionais de InovaoPases desenvolvidosDoadores (Rotary & polio; Sasakawa & hansenase; IDRC & priorizao)

    Presso Assembl. Mundial da Sade; Convenes Globais (Tabaco; Kyoto)

    Pases em desenvolvimento inovadoresPresso do setor sanitrio e sociedade civil (ex: captulo sade na Constituio)

    LDCsDias Nacionais de Vacinao

    Pases menos desenvolvidosMelhor priorizao de investimentos e oramentao (ex: Tanzania)

    Campanhas educacionais; combate corrupo; treinamento RH

    Novos produtos, mtodosNovos processosNovas estratgias, polticas

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    Pases menos desenvolvidosRedes Sul-Sul (ex: FIOCRUZ/ENSP-ENSPA/Angola)Mecanismos de financiamento (ex: Global Fund AIDS/TB/malaria; GAVI)Melhor priorizao de investimentos e oramentao (ex: Tanzania)

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    Novos produtos, mtodosNovos processosNovas estratgias, polticas

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    Pases em desenvolvimento inovadores

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    LDCsDiminuio despesas sade (ex: negociao patentes antiretrovirais)

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    LDCsDias Nacionais de Vacinao

    Pases menos desenvolvidosMelhor priorizao de investimentos e oramentao (ex: Tanzania)

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    LDCsLeis do tipo "Bayh-Dole"/EUA para estmulo PDPs (Brasil: Lei Inovao)Diminuio despesas sade (ex: negociao patentes antiretrovirais)Dias Nacionais de Vacinao

    Pases menos desenvolvidosRedes Sul-Sul (ex: FIOCRUZ/ENSP-ENSPA/Angola)Mecanismos de financiamento (ex: Global Fund AIDS/TB/malaria; GAVI)Melhor priorizao de investimentos e oramentao (ex: Tanzania)

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    LDCsLeis do tipo "Bayh-Dole"/EUA para estmulo PDPs (Brasil: Lei Inovao)Diminuio despesas sade (ex: negociao patentes antiretrovirais)Dias Nacionais de Vacinao

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    LDCsLeis do tipo "Bayh-Dole"/EUA para estmulo PDPs (Brasil: Lei Inovao)

    Pases menos desenvolvidosRedes Sul-Sul (ex: FIOCRUZ/ENSP-ENSPA/Angola)

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    LDCsDiminuio despesas sade (ex: negociao patentes antiretrovirais)

    Pases menos desenvolvidosMecanismos de financiamento (ex: Global Fund AIDS/TB/malaria; GAVI)

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  • Perodos histricos da inovao em sadeDefinio e estruturao de um Sistema Global de Inovao em Sade?

  • Instituto Pasteur, ParisInstituto Koch, BerlinInstituto Lister, Londres,FIOCRUZ, BrasilButantan, BrasilPeste, hansenaseOncocercose Doena do sonoFilariose Doena de Chagas LeishmaniosesTuberculose, malaria febre amarelaQueda Muro Berlin-Final Sc.XX Renascimento do Setor PblicoPIDE BrasilHRP & TDR, OMSCompanhias privadas dos pases industrializadosNIH, EUAAncilostomose,esquistossomoseHantavirus Legionella EbolaDengue, HIV/AIDS1 Guerra-Queda Muro Berlin Era do Setor PrivadoSc. XIX-1 Guerra Era do Setor PblicoIAVIMMVGATBDNDiFINDIncio Sculo XXI Era das PDPs (Parcerias para Desenvolvimento de Produtos)MVISARS Febre do NiloViolncia ObesidadeBioinformtica Genmica, protemica Clulas-tronco, nanotecnologiasGripe aviria- humana?Era atual Sistemas Nacionais de Inovao; Pases em Desenvolvimento InovadoresRedes de Inovao em SadeDiabete CncerVacinas Controle de vetoresMedicamentos Antibiticos InseticidasMosquiteiros impregnados Artemisinina; Antiretrovirais PoliquimioterapiaPortfolio de desenvolvimento (medicamentos, vacinas, kits)Transferncia de informao, conhecimento e tecnologiasBiotica, biosegurana Polticas de Direitos Humanos Polticas de Propriedade IntelectualFuturo Sistema Global de Inovao em Sade?

  • Matriz Falhas de sade-Inovaes Necessrias- Aes dos Sistemas de Inovao

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    (falta de conhecimento)(falta de recursos)(falta de boas prticas)

    Aes dos Sistemas Nacionais de InovaoPases desenvolvidosFinanciamento pblico P&D (ex: NIH e projetos genoma patgenos tropicais)Doaes de medicamentos (ex: Mectizam/oncocercose)Doadores (Rotary & polio; Sasakawa & hansenase; IDRC & priorizao)

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    LDCsLeis do tipo "Bayh-Dole"/EUA para estmulo PDPs (Brasil: Lei Inovao)Diminuio despesas sade (ex: negociao patentes antiretrovirais)Dias Nacionais de Vacinao

    Pases menos desenvolvidosRedes Sul-Sul (ex: FIOCRUZ/ENSP-ENSPA/Angola)Mecanismos de financiamento (ex: Global Fund AIDS/TB/malaria; GAVI)Melhor priorizao de investimentos e oramentao (ex: Tanzania)

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  • Os genomas TritrypT. cruzi, T. brucei, L. major

  • Os genomas TritrypT. cruzi, T. brucei, L. major

  • Brasil: Lei de Inovao(lei n. 10.973 de 02/dezembro/2004)Estmulo construo de ambientes especializados e cooperativos de inovaoEstmulo participao das Instituies Cientficas e Tecnolgicas (ICTs) no processo de inovaoEstmulo inovao nas empresasEstmulo ao inventor independenteInstituio de fundos mtuos de investimento em empresas inovadoras

  • O Brasil e a inovao em sadePontos positivosInovador em polticas e estratgias de sadePesquisa bsica de excelente qualidade e evoluindo positivamenteSistema estruturado de PG em C&T&I e em sade pblicaPouco afetado pelo brain-drainLei de Inovao promissora

    Pontos negativosSistema Nacional de Inovao deficiente (ainda no Modo 1 de gerao de conhecimento)Pouco inovador em reas tecnolgicasPouco investimento em C&T&I pelo setor privadoAusncia de polticas industriais claras em relao sadeSistema educacional deficiente

  • Centro de Desenvolvimento Tecnolgico em Sade (CDTS)

  • Centro de Desenvolvimento Tecnolgico em Sade (CDTS)

  • FIOCRUZ e Inovao em Sade

  • Comentrios de leitores da Science sobre o folder FIOCRUZ de 15/7/2005They are involved in fighting Brazils health problems through research and production of vaccines, drugs and kits. They are very innovativeResearch Coordinator, UniversityIts an international health organization. Its very well recognized for research and development of vaccines and drugsProfessor, UniversityI know of this foundation. Basically, its about Brazils discovery of Chagas. Its a very well regarded clinical medicine institutionDept. Chairman, UniversityThe Oswaldo Cruz Foundation is located in Brazil. Theyre involved in research and tech development and the producton of vaccines. Its a great foundationProfessor, UniversityFonte: Harvey Communication Measurement, Harvey Research Inc., Fairport, NY

  • Um Sistema Global de Inovao em SadeHiptese remota, sonho impossvel ou meta realista?Soyez ralistes, demandez limpossible !(slogan, maio 68)

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