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    Mecanica Quantica e Fisicos Modernos

    Milnios atrs, os gregos j tinham a idia de que se partssemos um elementoqualquer, muitas e muitas vezes, chegaramos a uma partcula de tamanho mnimo eindivisvel, a qual eles denominaramtomo,que em grego significa indivisvel. Otomo foi considerado como partcula constituinte de todos os elementos existentes naerra.

    ! fsica rece"eu seu grande impulso com o aparecimento de#alileue$e%ton.

    $e%ton, que foi um dos maiores fsicos de todos os tempos, desenvolveu amec&nicaclssica, que explica o movimento dos corpos atravs da aplica'(o de for'as neles. )ledesenvolveu tam"m a chamadaeoria da #ravita'(o, que explica o motivo da atra'(oentre massas. $e%ton tam"m desenvolveu grandes idias na rea da *ptica e

    principalmente desenvolveu a teoria do clculo, que at hoje se mantm como aprincipal ferramenta matemtica para o estudo da fsica.

    +epois surgiuMax%ell, que conseguiu explicar todos os fenmenos doeletromagnetismo com suas quatro equa'-es.

    hegamos finalmente ao sculo //, quando apareceu)instein, que "aseado naeoria )letromagnticade Max%ell, desenvolveu aeoria da 0elatividade. ! eoria da0elatividade a teoria mais importante da fsica e mostrou ser mais geral do que amec&nica clssica, podendo ser aplicada para qualquer caso. ! eoria da 0elatividadefunciona para corpos que se movem em velocidades pr*ximas 1 velocidade da luz, que de 2333334m5s. ! Mec&nica lssica mostrou ser um caso particular da eoria da0elatividade para "aixas velocidades.

    !l"ert )instein foi o primeiro a utilizar a express(o quantum para aconstante de6lanc4 ) 7 hv.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81tomohttp://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81tomohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Galileu_Galileihttp://pt.wikipedia.org/wiki/Galileu_Galileihttp://en.wikipedia.org/wiki/Isaac_Newtonhttp://en.wikipedia.org/wiki/Isaac_Newtonhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Mec%C3%A2nica_cl%C3%A1ssicahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Mec%C3%A2nica_cl%C3%A1ssicahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Gravidadehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Equa%C3%A7%C3%B5es_de_Maxwellhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Albert_Einsteinhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Eletromagnetismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Eletromagnetismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_da_relatividadehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_da_relatividadehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Constante_de_Planckhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Constante_de_Planckhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Galileu_Galileihttp://en.wikipedia.org/wiki/Isaac_Newtonhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Mec%C3%A2nica_cl%C3%A1ssicahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Mec%C3%A2nica_cl%C3%A1ssicahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Gravidadehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Equa%C3%A7%C3%B5es_de_Maxwellhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Albert_Einsteinhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Eletromagnetismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_da_relatividadehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Constante_de_Planckhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Constante_de_Planckhttp://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81tomo
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    $os 8ltimos anos de sua vida )instein estava profundamente decepcionado com orumo que a fsica tomou. ada vez mais experincias comprovavam as alega'-es da

    Mec&nica 9u&nticae que o :niverso em sua escala atmica governado pelo acaso eque essa aleatoriedade pode influenciar o mundo macrosc*pico. ! Mec&nica 9u&ntica o ramo da ;sica que estuda sistemas do nvel atmico e su"atmico, ou seja, ocomportamento da matria e energia nesses nveis.

    $o come'o das pesquisas so"re Mec&nica 9u&ntica, ele chegou a fazer umacele"re declara'(ooga +ados com o :niverso.=

    Mas o tempo e as experincias mostraram que ele estava errado. !nos depois da

    morte de )instein, o fsico ?tephen @a%4ing fez a seguinte declara'(o para corrigir)insteinoga +ados com o :niverso, como joga em lugares onde n(o podemosver o resultado.=

    $o come'o deste sculo, anlises mais profundas do que ocorre na matria,demonstraram que a mec&nica clssica tem uma discrep&ncia muito maior paradimens-es da ordem do tomo do que para grandes velocidades. !lgumas pesquisasapresentaram contradi'-es reveladoras, demonstrando que os comportamentos de am"as

    podem n(o ser assim t(o diferentes uns dos outros. ;oram essas idias que levaramMax6lanc41 desco"erta dos mecanismos da ;sica 9u&ntica. $omes de grandes cientistascomoAohr,?chrBdinger,@eisen"erg,+e Aroglie,ompton,6aulie o pr*prio 6lanc4,tornaramCse sinnimos da nova eoria desenvolvidaD! mec&nica 9u&ntica.

    ! Mec&nica 9u&ntica nos fornece os recursos te*ricos para descrever ocomportamento fundamental das molculas, tomos e partculas su"atmicas, assimcomo da luz e outras formas de radia'(o. O nome est relacionado 1s dimens-esenvolvidas na teoria, as quais s(o muitssimo pequenas.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Mec%C3%A2nica_qu%C3%A2nticahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Max_Planckhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Max_Planckhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Max_Planckhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Niels_Bohrhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Erwin_Schr%C3%B6dingerhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Werner_Heisenberghttp://pt.wikipedia.org/wiki/Werner_Heisenberghttp://pt.wikipedia.org/wiki/Louis_de_Brogliehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Arthur_Holly_Comptonhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Wolfgang_Paulihttp://pt.wikipedia.org/wiki/Wolfgang_Paulihttp://pt.wikipedia.org/wiki/Mec%C3%A2nica_qu%C3%A2nticahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Mec%C3%A2nica_qu%C3%A2nticahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Max_Planckhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Max_Planckhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Niels_Bohrhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Erwin_Schr%C3%B6dingerhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Werner_Heisenberghttp://pt.wikipedia.org/wiki/Louis_de_Brogliehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Arthur_Holly_Comptonhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Wolfgang_Paulihttp://pt.wikipedia.org/wiki/Mec%C3%A2nica_qu%C3%A2ntica
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    hegamos 1 conclus(o, que para dimens-es extremamente pequenas, osfenmenos podem ser explicados pela fsica qu&ntica. 6ara velocidades "aixas eelementos de nossa ordem de tamanho, funciona a fsica clssica, e para velocidadesmuito altas, temos que utilizar a eoria da 0elatividade. 6odeCse afirmar com seguran'aque a M9 a teoria cientfica mais a"rangente, precisa e 8til de todos os tempos.

    ?em a mec&nica qu&ntica n(o conheceramos in8meros o"jetos com os quaislidamos no dia a dia. ?* para se ter uma idia, podemos mencionar o aparelho de +, ocontrole remoto de E, os aparelhos de resson&ncia magntica em hospitais ou atmesmo o microCcomputador.

    ! ;sica 9u&ntica envolve conceitos como os departcula,o"jeto com uma mnimadimens(o de massa que comp-e corpos maiores, eonda, a radia'(o eletromagntica,invisvel para n*s e que se propaga no espa'o vazio, n(o necessitando de um am"ientematerial para isso. ! radia'(o eletromagntica est tam"m presente no nosso dia a dia.+ependendo da sua frequncia ela conhecida comoD onda de rdio, ;M, radia'(o

    infravermelha, luz visvel, raiosC/ e muito mais. Ondas 9u&nticas s(o ondas depro"a"ilidades. !qui ca"e uma explica'(o so"re o?alto9u&nticoD ?alto qu&ntico, em fsica equmica, acontece quando um tomo ganha energia. Os movimentos dos eltrons seaceleram se afastando do n8cleo. )ste afastamento dos n8cleos acontecem aos saltos,saltando do nvel F para G no primeiro salto, de G para H no segundo salto, e assimsucessivamente.

    O retorno dos eltrons 1s suas posi'-es Idesde que n(o tenham se desprendidoJ

    li"era a energia rece"ida para realizarem o salto. )ssa energia li"erada na forma de umf*ton, emitindo luz. Os eltrons das ultimas camadas necessitam de pouca energia parasaltarem e seu retorno cria ondas mais longas, vi"rando na cor vermelha, os eltronsmais pr*ximos do n8cleo necessitam maiores energias e seus f*tons saem criando ondasmais curtas, aproximando a luz do violeta, ultravioleta Iimperceptvel aos olhoshumanosJ, raios /, raios gama, etc. $esses saltos, ao contrrio de uma "ola qualquersaltando os degraus de uma escada que, num momento est entre um degrau e outro, oeltron no seu salto est em uma *r"ita e no momento seguinte est na outra. ! perguntaque n(o quer calar D Onde o eltron est quando sai de uma *r"ita e ainda n(o chegou 1outraK O eltron simplesmente desaparece de um nvel e aparece no outro.

    !lm disso, n(o se pode sa"er quando um determinado eltron vai dar seusalto, nem para onde vai saltar, acima de um degrau mnimo de energia. ! deixa de

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Part%C3%ADcula_elementarhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ondahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Salto_qu%C3%A2nticohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Part%C3%ADcula_elementarhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ondahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Salto_qu%C3%A2ntico
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    haver certeza e s* podeCse falar em pro"a"ilidades. Lsso que me deixa muito feliz, poisaqui, os fsicos e as pessoas em geral, materialistas se calam, e a maioria se rende aoLnexplicvel, ao Lntocvel, ao Lncrivel e a que tudo criou +eus, o #rande O"servadorque a tudo manifestou.

    6arte F do filme udo ?o"re Lncerteza C Mec&nica 9u&ntica Ivale a pena ver, voc podeseguir outras partes est(o no outu"e

    !pesar de seu extraordinrio sucesso, desde a sua cria'(o a M9 apresentoupro"lemas de interpreta'(o em grau sem precedentes na hist*ria da cincia.

    $a M9 os estados dos o"jetos s(o definidos de modo inteiramente diverso, pormeio das chamadasfun'-es de onda.N justamente dessa nova Ie complexaJ forma derepresenta'(o dos estados, que surgem quase todos os pro"lemas de interpreta'(o dateoria.

    ;sicos como o indiano!mit #os%ami, se valem dos conceitos da ;sicamoderna para apresentar provas cientficas da existncia da imortalidade, dareencarna'(o e da vida ap*s a morte, e ainda uma nova vis(o, para o ocidente, de quemseja +eus.$o Oriente esses conceitos s(o milenares.

    6rofessor aposentado da :niversidade de ;sica de Oregon, 6h. + em fsicaqu&ntica, fsico residente no Lnstitute of $oetic ?ciences, criador do movimento de!tivismo 9u&ntico. Ientro de !tivismo 9u&ntico no ArasilJ, defende a concilia'(oentre fsica qu&ntica, espiritualidade, medicina, filosofia e estudos so"re a conscincia.?eus livros est(o repletos de descri'-es tcnicas, o"jetivas, cientficas, o que temsilenciado seus difamadores.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Fun%C3%A7%C3%A3o_de_ondahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Fun%C3%A7%C3%A3o_de_ondahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Fun%C3%A7%C3%A3o_de_ondahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Amit_Goswamihttp://www.amitgoswami.com.br/http://pt.wikipedia.org/wiki/Fun%C3%A7%C3%A3o_de_ondahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Amit_Goswamihttp://www.amitgoswami.com.br/
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    hegamos ao ponto de interesse maior do meu artigo, =O que a fsica qu&nticatem haver com a espiritualidade praticamenteK= !qui tudo fica mais interessante ainda,do meu ponto de vista.

    $o filme =9uem ?omos $*s=, !mit ensina, de que maneira a fsica qu&ntica faz

    parte da vida. +eixa claro, por exemplo, que quando voc diz =odeio voc=, n(o estapenas pronunciando palavras. O sentimento que acompanha a frase inicia ummovimento de raiva, que envolve tudo em sua volta e retorna para voc mesmo. ?empreque tenho raiva me lem"ro da frase que dizD=! raiva um poderoso veneno que voctoma e pensa que o outro vai morrer=.

    ?egundo #os%ami, =! anttese do realismo materialista o idealismo monista=.?egundo esta filosofia, a conscincia, e n(o a matria fundamental. anto o universo

    da matria quanto o dos fenmenos mentais como, por exemplo, o pensamento, criadopela conscincia. !lm das esferas material e mental, que juntas formam a realidadeimanente Io mundo da manifesta'(oJ, o idealismo postula um reino transcendental,arquetpico, de idias, como origem dos fenmenos materiais e mentais. Lmportareconhecer que o idealismo monista como o nome implica uma filosofia unitria.9uaisquer su"divis-es, como o imanente e o transcendente, situamCse na conscincia. !conscincia, portanto, a realidade 8nica e final, e a "ase de todo o :niverso.

    =?omos o centro do universo porque somos o seu significado=. #os%ami justifica

    este seu pensamento afirmando que =podemos supor que o universo, que atravs de um=colapso= se transformou na realidade fsica espa'oCtempo, um universo com a

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    possi"ilidade de evolu'(o do maior n8mero possvel de seres inteligentes,autoconscientes, em "ilh-es e "ilh-es de planetas por todo este universo em expans(o=.

    ! mudan'a da cincia, de uma vis(o materialista para uma vis(o espiritualista,foiquase totalmente devida ao advento da ;sica 9u&ntica. !o mesmo tempo, houve

    algumas mudan'as em 6sicologia transpessoal, em Aiologia evolucionista, e emmedicina. Mas acho que correto dizer que a revolu'(o que a ;sica 9u&ntica causou na;sica, na virada do sculo, seria "aseada nessas transi'-es contnuas, n(o apenasmovimento contnuo, mas tam"m descontnuo. ! n(o localidade. $(o apenastransferncia local de informa'-es, mas transferncia n(oClocal de informa'-es. ),finalmente, o conceito de causalidade descendente.

    Os fsicos sempre acreditaram que a causalidade su"ia a partir da "aseD partculaselementares, tomos, para molculas, para clulas, para cre"ro. ) o cre"ro tudo. Ocre"ro nos d conscincia, inteligncia, todas essas coisas. Mas desco"rimos, na ;sica9u&ntica que a conscincia necessria, o o"servador necessrio. N o o"servador que

    converte as ondas de possi"ilidades, os o"jetos qu&nticos, em eventos e o"jetos reais.)ssa idia de que a conscincia um produto do cre"ro nos cria paradoxos. resceu aidia de que a conscincia tam"m causal, consequentemente, cresceu a idia dacausalidade descendente. hegamos aqui 1 conclus(o de que a ;sica 9u&ntica trouxe, com trsconceitos revolucionrios Imovimento descontnuo, interconectividade n(oClocalizada e,o conceito de causalidade descendente, somado ao de causalidade ascendente de

    $e%tonJ, a vis(o da conscincia escolhendo entre as possi"ilidades o evento real.)sses s(o trs conceitos revolucionrios.

    )nt(o, se houver causalidade descendente, se pudermos identificar essacausalidade descendente como algo que est acima da vis(o materialista do mundo,ent(o +eus tem um ponto de entrada. !gora sa"emos como +eus, a onscincia,interage com o mundoD !travs da escolha das possi"ilidades qu&nticas, que os fsicoschamam de =colapso da onda de possi"ilidade em realidade=. N essa descontinuidade docolapso que nos o"riga a "uscar uma resposta fora da ;sica. O que interessante quese postularmos que a conscincia, o o"servador, causa o colapso da onda de

    possi"ilidades, escolhendo a realidade que est ocorrendo, podemos fazer a perguntaD=9ual a natureza da conscinciaK=, e encontraremos uma resposta surpreendenteD )ssaconscincia que escolhe e causa o colapso da onda de possi"ilidades n(o a conscinciaindividual do o"servador.

    !mit, em entrevista IFvdeo Jafirma que a conscincia escolhe entre aspossi"ilidades, uma faceta< e esta faceta se torna um evento real da experinciaconsciente. Mas essa conscincia n(o o nosso ego. Muitas pessoas usam de maneiraerronia a ideia de manifesta'(o. )ste foi o pro"lema trazido pelo filme =O ?egredo=, que

    propaga a ideia de que podemos manifestar carros, cassas, iates, viagens, etc. +evemosanalisar essa situa'(o com um pouco mais de profundidade. Lsso tudo mais ?util. !escolha se d no nvel de um estado incomum da conscincia de unidade c*smica, noqual todos n*s estamos interconectados, e que transcende o tempo e espa'o.

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    O o"servador n(o causa o colapso em um estado de conscincia normal, mas emum estado de conscincia anormal, no qual ele parte da conscincia c*smica Iaqui estse referindo 1 medita'(o, que o estado que um indivduo se contata com o osmo,

    portanto com a Mente do riador, que +eusJ. Lsso muito interessante.

    !mit ainda explica, que a onscincia a origem do nosso estado fsico, a origemda existncia, vindo antes da quest(o material. !ssim, somos manifesta'-es de uma?upra onscincia, que pode ser chamada =+eus= ou =onscincia 9u&ntica=. 6ara ofsico, essa tese ajuda a que"rar uma srie de paradigmas insol8veis e os dualismos quea cincia materialista nos imps.

    )m seu livroO!tivista 9u&nticoC !mit #os%ami exp-e sua convic'(o dopotencial ilimitado da conscincia e prop-e uma nova forma de atua'(o e transforma'(osocial. ! idia central do ativismo qu&ntico a de que somos capazes de mudar o

    mundo e a n*s mesmos partindo de outros fundamentos que n(o o materialismoD a fsicaqu&ntica, o desenvolvimento espiritual e o nosso poder criativo. ?em a"andonar acincia, #os%ami explica os princpios da mec&nica qu&ntica.!quivoc pode a"rir olivro em pdf, e se quiser "aixar, s* =clicar= no arquivo e =salvar como=.

    )m seu livro! ;sica da almaC ! explica'(o cientfica para a reencarna'(o, aimortalidade e a experincia de quaseCmorte. !qui, !mit #os%ami emprega osfundamentos da fsica qu&ntica para explicar e provar cientificamente conceitos msticoscomo imortalidade, reencarna'(o e p*sCvida. 6or meio de um tra"alho cientificamentefundamentado e, ao mesmo tempo, de leitura fcil e compreensvel, o pesquisadorindiano tem inten'(o de revolucionar os principais conceitos da medicina, da fsica e dafilosofia. !quivoc pode a"rir o livro em pdf, e se quiser "aixar, s* =clicar= noarquivo e =salvar como=.

    )m seu livroO :niverso !utoconscienteC omo a conscincia cria o mundomaterial. O fsico indiano !mit #os%ami contesta radicalmente o realismo materialistae desconstr*i a convic'(o de que a matria o principal elemento formador da cria'(o.)m vez disso, afirma que o verdadeiro fundamento de tudo aquilo que conhecemos e

    perce"emos a conscincia, aqui entendida como algo ranscendental C fora do espa'oCtempo, $(o Pocal e Onipresente. 6rop-e, assim, uma teoria desafiadora, erguendo uma

    ponte entre cincia e espiritualidade e construindo um novo paradigma cientfico.!qui

    voc pode a"rir o livro em pdf, e se quiser "aixar, s* =clicar= no arquivo e =salvarcomo=.

    6artindo de princpios da fsica qu&ntica como o movimento descontnuo, a n(oClocalidade e a causalidade descendente Ia necessidade do o"servador para o colapso daonda de possi"ilidade em realidadeJ, #os%ami amplia teoricamente essa vis(o e a aplicaa vrios domnios da realidade.

    !ssim, es"o'a uma proposta de estudo da evolu'(o das espcies em saltos,"aseandoCse nas lacunas dos achados f*sseis entre as espcies conhecidas. ! explica'(opara essas lacunas estaria na necessidade de que se acumulassem muta'-es em

    quantidade e qualidade suficientes para que uma nova espcie possvel colapsasse apartir das possi"ilidades internas acumuladas.

    http://www.editoraaleph.com.br/site/media/catalog/product/f/i/file_53.pdfhttp://www.editoraaleph.com.br/site/media/catalog/product/f/i/file_53.pdfhttp://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=livro%20a%20f%C3%ADsica%20da%20alma&source=web&cd=2&sqi=2&ved=0CDAQFjAB&url=http%3A%2F%2Fwww.escoladaluz.com.br%2Flivros%2F20100903_235620_5.pdf&ei=SGCkToe_DcrYgAfUzsiUBQ&usg=AFQjCNEIDdEknV8yeSRj4citlj-NhLiIzA&sig2=7rJwBOWwr0qgqs3fiEG60Qhttp://www.editoraaleph.com.br/site/media/catalog/product/f/i/file_46.pdfhttp://www.editoraaleph.com.br/site/media/catalog/product/f/i/file_53.pdfhttp://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=livro%20a%20f%C3%ADsica%20da%20alma&source=web&cd=2&sqi=2&ved=0CDAQFjAB&url=http%3A%2F%2Fwww.escoladaluz.com.br%2Flivros%2F20100903_235620_5.pdf&ei=SGCkToe_DcrYgAfUzsiUBQ&usg=AFQjCNEIDdEknV8yeSRj4citlj-NhLiIzA&sig2=7rJwBOWwr0qgqs3fiEG60Qhttp://www.editoraaleph.com.br/site/media/catalog/product/f/i/file_46.pdf
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    $o estudo da mente, afirma a impossi"ilidade da conscincia como epifenmenoI;enmeno que vem juntarCse a outro, mas sem influenciCloJ da matria, porque nestecaso ela n(o poderia ser causativa. ! conscincia a que se refere #os%ami n(o ,

    claramente, a individual, que ele considera na linha da tradi'(o filos*fica hindu comouma ilus(o criada pela hist*ria pessoal. ! conscincia, como a mente, s(o um todo.

    $(o h explica'(o matemtica para a descontinuidade ou saltos qu&nticos. ) porn(o haver explica'(o matemtica, h espa'o para o livre ar"trio. O livre ar"trio, +eus,conscincia, colapso, tudo isso entrou para a ;sica porque atingimos o conhecimento, asa"edoria de que existe o princpio da incerteza. )xistem a pro"a"ilidade e possi"ilidadee, por elas existirem, deve haver um agente que causa o colapso das possi"ilidades emeventos reais. ) esse agente n(o pode ser matemtico, porque, se for, n(o poder haverlivre ar"trio, seria determinista. O princpio da incerteza fundamental.

    $um dos sites que pesquisei um sujeito, e digo sujeito, pois n(o colocou o nomedele no artigo e n(o achei em nenhum outro lugar do site, disse o seguinteD =omo foidito, a Mec&nica 9u&ntica opera na ;sica, e na ;sica somente, ela foi feita para serusada na ;sica e s* funciona nela. N completamente errado dizer que algo totalmenteirrelacionado 1 fsica, como deus, foi provado pela Mec&nica 9u&nticaK 6or quK6orque deus n(o ;sica. ?imples assim.=

    6ois eu digo que ele n(o est "em informado, nem pelo lado da fsica e nem pelolado da espiritualidade, pois +eus )nergia, Onda,Ei"ra'(o, or,Puz e?om.)nt(o como +eus n(o ;sicaK +eus tudo, pois tudo o que se manifesta no fsico jexistia na Mente de +eus.

    O fsico;ritjof apra, 6h. + em ;sica da eoria de ?istemas, autor do livroO aoda ;sica< revela a import&ncia do o"servador na produ'(o dos fenmenos qu&nticos.)le n(o s* testemunha os atri"utos do evento fsico, mas tam"m influencia na formacomo essas qualidades se manifestar(o. ! conscincia do sujeito que examina atrajet*ria de um eltron vai definir como ser seu comportamento. !ssim, segundoapra, a partcula despojada de seu carter especfico se n(o for su"metida 1 anliseracional do o"servador, ou seja, tudo se interpenetra e se torna interdependente. Mente e

    matria. O indivduo que o"serva e o o"jeto so" anlise.

    Outro renomado fsico, prmio $o"el de ;sica,)ugen Qingner, atestaigualmente que o papel da conscincia, no &m"ito da teoria qu&ntica, imprescindvel.

    6aradoxo de Medi'(o 9u&ntica

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Energiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ondahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Vibra%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Corhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Luzhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Somhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Fritjof_Caprahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Fritjof_Caprahttp://pt.wikipedia.org/wiki/O_Tao_da_f%C3%ADsicahttp://pt.wikipedia.org/wiki/O_Tao_da_f%C3%ADsicahttp://pt.wikipedia.org/wiki/O_Tao_da_f%C3%ADsicahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Eugene_Paul_Wignerhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Energiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ondahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Vibra%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Corhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Luzhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Luzhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Somhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Fritjof_Caprahttp://pt.wikipedia.org/wiki/O_Tao_da_f%C3%ADsicahttp://pt.wikipedia.org/wiki/O_Tao_da_f%C3%ADsicahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Eugene_Paul_Wigner
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    O 6aradoxo do gato de ?chrBdinger

    $o paradigma materialista n(o temos qualquer eficcia causal. $*s n(o somosnada, mas o cre"ro sim, que composto de tomos e partculas elementares. !ssimcomo pode um cre"ro que composto de tomos e partculas elementares converteruma onda de possi"ilidade que ele pr*prio K )le em si composto por ondas de

    possi"ilidades, de tomos e partculas elementares, por isso n(o pode converter sua ondapr*pria em realidade. Lsso chamado de paradoxo. !gora, na nova vis(o, a conscincia,e n(o o cre"ro a "ase do ser. )nt(o, quem converte possi"ilidade em realidadeK !conscincia o faz, porque a conscincia n(o o"edece 1 fsica qu&ntica. ! conscincia

    n(o feita de material. ! conscincia transcendente. Eoc v aqui, o ponto de vista demudan'a de paradigma. O mundo material da fsica qu&ntica apenas umapossi"ilidade. N a conscincia, atravs da convers(o de possi"ilidade em realidade, quecria o que vemos. $esta vis(o, a conscincia imp-e =causa'(o descendente=. )m outras palavras, onosso livre ar"trio real. 9uando agimos no mundo estamos agindo com poder causal.! nova vis(o n(o nega que h um poder causal de partculas elementares para cima, masinsiste em que tam"m h causa'(o descendente. )la aparece em nossa criatividade eatos de livre ar"trio, ou quando tomamos decis-es morais. $essas ocasi-es estamosrealmente testemunhando causa'(o descendente pela conscincia.

    !mit diz aindaD =)sse modelo tem sido que a conscincia a "ase do ser e agora,muitas pessoas est(o aceitando esse modelo. )sta uma grande conquista. )stamudan'a aconteceu em menos de trs gera'-es. Lsso uma tremenda realiza'(o.= Mas,ainda assim, para todos os cientistas come'arem a tra"alhar no novo paradigma, comoaconteceu com a fsica ne%toniana, preciso um longo tempo. emos quatro tipos de percep'(oD a sensa'(o, no plano fsico< a emo'(o, no planovital ou energtico< e o pensamento, no plano mental< e tam"m a sutil, a intui'(o.9uando dependemos apenas do racional, que a tendncia de hoje em dia, jogamos foraa intui'(o. $(o descartamos o aspecto sensorial, porque ele faz parte da rela'(o fsicacom o mundo, mas frequentemente ignoramos a emo'(o e a intui'(o. Lsso precisamudar.

    http://www.misteriosdocotidiano.com.br/materias/o-gato-de-schrodinger/http://www.misteriosdocotidiano.com.br/materias/o-gato-de-schrodinger/
  • 7/23/2019 Fisicos Modernos

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    ! onclus(o dessa intera'(o da espiritualidade com a cincia resulta na novavis(o de +eus, que para os msticos uma vis(o "em antiga.

    ! conscincia qu&ntica a percep'(o de tudo est interconectado. 9ue as coisas serelacionam entre si o tempo inteiro e que todos fazem parte desse mesmo =todo= e

    interagem o tempo todo.

    #eralmente, n*s interpretamos +eus como algo unicamente externo. 6ensamos em+eus como um ser separado de n*s. Muitos tm +eus como um homem velho, "ar"udoe sentado em um trono, com o dedo levantado e julgando quem vai para o cu ou para oinferno. Lsso a causa dos conflitos.

    ?e +eus tam"m est dentro de n*s, podemos mudar por nossa pr*pria vontade.Mas se acreditamos que +eus est exclusivamente do lado de fora, ent(o supomos que

    s* )le pode nos mudar e n(o nos transformamos pela nossa pr*pria vontade. $(opodemos excluir a nossa vontade, dizendo que tudo ocorre pela vontade de +eus. emosde reconhecer o +eus que h em n*s, como afirmou o >esus h G333 anos.

    +eus, esprito e matria constituem o princpio de tudo o que existe, a trindadeuniversal. Mas ao elemento material, se tem que juntar o fluido universal, que

    desempenha o papel de intermedirio entre o )sprito e a matria propriamente dita, pordemais grosseira para que o )sprito possa exercer a'(o so"re ela. =)sse fluido

    universal, ou primitivo, ou elementar, sendo o agente de que o )sprito se utiliza, oprincpio sem o qual a matria estaria em perptuo estado de divis(o e nunca adquiriria

    as qualidades que a gravidade lhe d.=

    O )sprito !ndr Puiz trata o pensamento como matria. 6ela mente, os )spritosa"sorvem o fluido c*smico, transmudandoCo em um su"produto, a matria mentalvi"rtil, um fluido vivo e multiforme, estuante e inestancvel, em processo vitalistasemelhante 1 respira'(o, cujas vi"ra'-es s(o as impressas pela mente que a emitiu, cujaa'(o influencia, a partir de si mesma e so" a pr*pria responsa"ilidade, a ria'(o. O pensamento n(o apenas algo su"jetivo, tam"m matria impondervel a semanifestar como energiaD M!N0L! M)$!P. O pensamento sendo matria, formado por partculas, ou corp8sculos mentais, ese expressam como O$+!? e ;O0M!? M)$!L?.

    ?endo o 6ensamento criador de imagens fludicas, refleteCse no 6erisprito comonum espelho, tomando corpo e, a, fotografandoCse. ?e um homem, por exemplo, tiver aidia de matar algum, em"ora seu corpo material se conserve impassvel, seu corpofludico acionado por essa idia e a reproduz com todos os matizes. )le executafluidicamente o gesto, o ato que o indivduo premeditou. ?eu pensamento cria a imagemda vtima e a cena inteira se desenha como num quadro, tal qual lhe est na mente. Nassim que os mais secretos movimentos da alma repercutem no inv*lucro fludico. Nassim que uma alma pode ler na outra alma como num livro e ver o que n(o

    perceptvel aos olhos corporais.

    ! matria mental tem natureza corpuscular, atmica e tam"m resulta da

    associa'(o de formas positivas e negativas.