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Agrupamento de Escolas Fernão do Pó Folha informativa II I Série n.º 6 Abril de 2010 EDITORIAL - Educação ambiental O conceito de Educação Ambiental (EA) tornou-se extremamente amplo. A Educação para a cidadania e para os valores, a educação para a saúde, para a segurança, etc. são, hoje, perfeitamente enquadráveis no âmbito da EA. «Incutir nos nossos jovens, desde o Pré-escolar, valores conservacionistas, de gosto e respeito pela natureza é cultivar o gosto pela qualidade de vida e promover o sentido de respeito pelas gerações vindouras.» Contrariamente ao que sucede com a educação sexual, em que é frequente a dificuldade em admitir e até assegurar a sua transversalidade disciplinar, quanto à EA, é absolutamente pacífica a sua abordagem quotidiana, em contexto escolar ou extra-escolar. Quando abordamos aspectos relacionados com a pobreza, com o consumo, com os hábitos de higiene e vida saudável, com paisagem e ordenamento do território, com as alterações climáticas e energia ou com a conservação da biodiversidade, estamos a fazer Educação Ambiental. Incutir nos nossos jovens, desde o Pré-escolar, valores conservacionistas, de gosto e respeito pela natureza é cultivar o gosto pela qualidade de vida e promover o sentido de respeito pelas gerações vindouras. Assim como o gosto pela contemplação e usufruto da paisagem, pela vida ao ar livre e até um certo prazer na e pela ruralidade que nos é próxima e que tem vindo a assumir um valor crescente na economia enquanto base do sector turístico. Os costumes e as tradições, a cultura dum povo, são bens de incalculável valor que actualmente integram o conceito amplo de “Ambiente” a que me referi inicialmente. Aqui fica uma palavra de especial apreço pelos alunos que participaram recentemente no Programa “Vamos Cuidar do Planeta”. Para além de nos sentirmos orgulhosos pelo facto de termos integrado o grupo de 40 escolas portuguesas seleccionadas pelo seu trabalho ao nível da EA, o desempenho dos nossos alunos, que ficou a um voto de nos fazer integrar a comissão portuguesa que representará Portugal no Brasil, só nos pode encher de satisfação. O trabalho desenvolvido tem muitos protagonistas, mas penso ser de elementar justiça uma referência em particular aos Professores Eugénia Paixão e Carlos Monteiro. Emanuel Vilaça Director do Agrupamento de Escolas Fernão do Pó [email protected] «Vamos Cuidar de Portugal» No âmbito da confint 2010 (Conferência Internacional Infanto-Juvenil), promovida pelo governo brasileiro, sob o tema principal VAMOS CUIDAR DO PLANETA, o nosso agrupamento foi convidado para participar no concurso VAMOS CUIDAR DE PORTUGAL, Promovido pela Agência Nacional do Ambiente em parceria com o ME (Ministério da Educação), através da DGIDC, (Direcção Geral de Desenvolvimento e Inovação Curricular). De salientar que foram escolhidas para participar neste concurso apenas 40 escolas e nós estamos orgulhosos de pertencer a esta elite. Este concurso tinha como objectivo, através de um processo de democracia participativa, a elaboração da Carta de Responsabilidades de Portugal, a ser apresentada em Brasília. As medidas representam um contrato de responsabilidade ambiental dos jovens portugueses em relação a quatro Temas: Terra, Ar, Água e Energia, tendo como pano de fundo as Alterações Climáticas. Numa primeira fase foi realizada a 24 de Março a Conferência de Escola na qual a assistência, composta por alunos do 6º e 8º anos, escolheu o projecto que deveria representar a escola. Foi escolhido um projecto que apresentava a nossa Mata Municipal, como exemplo a seguir no que toca quer à conservação de solos quer à qualidade do ar. Os nossos alunos Carolina Carvalho e Rindert Smits do 8º D, estiveram à altura e deram o seu melhor nos trabalhos de workshop, promovendo quer a nossa escola quer o concelho do Bombarral, tendo ficado a apenas um voto da passagem à final. (Presença em Brasília). Aos alunos envolvidos neste projecto, Raquel Mendes e Jorge Ferreira do 8º B e Carolina Carvalho e Rindert Smits do 8º D, os nossos parabéns. O nosso obrigado a todos os alunos das turmas que participaram na conferência de escola. Professor Carlos Monteiro / Professora Eugénia Bruno i i n n f f o o r r m m a a t t i i v v a a F F o o l l h h a a

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n.º 6, série III, Abril de 2010

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EDITORIAL - Educação ambiental

O conceito de Educação Ambiental (EA) tornou-se extremamente amplo. A Educação para a cidadania e para os valores, a educação para a saúde, para a segurança, etc. são, hoje, perfeitamente enquadráveis no âmbito da EA.

«Incutir nos nossos jovens, desde o Pré-escolar, valores conservacionistas, de gosto e respeito pela natureza é cultivar o gosto pela qualidade de vida e promover o sentido de respeito pelas gerações

vindouras.»

Contrariamente ao que sucede com a educação sexual, em que é frequente a dificuldade em admitir e até assegurar a sua transversalidade disciplinar, quanto à EA, é absolutamente pacífica a sua abordagem quotidiana, em contexto escolar ou extra-escolar. Quando abordamos aspectos relacionados com a pobreza, com o consumo, com os hábitos de higiene e vida saudável, com paisagem e ordenamento do território, com as alterações climáticas e energia ou com a conservação da biodiversidade, estamos a fazer Educação Ambiental. Incutir nos nossos jovens, desde o Pré-escolar, valores conservacionistas, de gosto e respeito pela natureza é cultivar o gosto pela qualidade de vida e promover o sentido de respeito pelas gerações vindouras. Assim como o gosto pela contemplação e usufruto da paisagem, pela vida ao ar livre e até um certo prazer na e pela ruralidade que nos é próxima e que tem vindo a assumir um valor crescente na economia enquanto base do sector turístico. Os costumes e as tradições, a cultura dum povo, são bens de incalculável valor que actualmente integram o conceito amplo de “Ambiente” a que me referi inicialmente. Aqui fica uma palavra de especial apreço pelos alunos que participaram recentemente no Programa “Vamos

Cuidar do Planeta”. Para além de nos sentirmos orgulhosos

pelo facto de termos integrado o grupo de 40 escolas portuguesas seleccionadas pelo seu trabalho ao nível da EA, o desempenho dos nossos alunos, que ficou a um voto de nos fazer integrar a comissão portuguesa que representará Portugal no Brasil, só nos pode encher de satisfação. O trabalho desenvolvido tem muitos protagonistas, mas penso ser de elementar justiça uma referência em particular aos Professores Eugénia Paixão e Carlos Monteiro.

Emanuel Vilaça Director do Agrupamento de Escolas Fernão do Pó

[email protected]

«Vamos Cuidar de Portugal»

No âmbito da confint 2010 (Conferência Internacional Infanto-Juvenil), promovida pelo governo brasileiro, sob o tema principal VAMOS CUIDAR DO PLANETA, o nosso agrupamento foi convidado para participar

no concurso VAMOS CUIDAR DE PORTUGAL, Promovido pela Agência Nacional do Ambiente em parceria com o ME (Ministério da Educação), através da DGIDC, (Direcção Geral de Desenvolvimento e Inovação Curricular). De salientar que foram escolhidas para participar neste concurso apenas 40 escolas e nós estamos orgulhosos de pertencer a esta elite. Este concurso tinha como objectivo, através de um processo de democracia participativa, a elaboração da Carta de Responsabilidades de Portugal, a ser apresentada em Brasília. As medidas representam um contrato de responsabilidade ambiental dos jovens portugueses em relação a quatro Temas: Terra, Ar, Água e Energia, tendo como pano de fundo as Alterações Climáticas. Numa primeira fase foi realizada a 24 de Março a Conferência de Escola na qual a assistência, composta por alunos do 6º e 8º anos, escolheu o projecto que deveria representar a escola. Foi escolhido um projecto que apresentava a nossa Mata Municipal, como exemplo a seguir no que toca quer à conservação de solos quer à qualidade do ar.

Os nossos alunos Carolina Carvalho e Rindert Smits do 8º D, estiveram à altura e deram o seu melhor nos trabalhos de workshop, promovendo quer a nossa escola quer o concelho do Bombarral, tendo ficado a apenas um voto da passagem à final. (Presença em Brasília). Aos alunos envolvidos neste projecto, Raquel Mendes e Jorge Ferreira do 8º B e Carolina Carvalho e Rindert Smits do 8º D, os nossos parabéns. O nosso obrigado a todos os alunos das turmas que participaram na conferência de escola.

Professor Carlos Monteiro / Professora Eugénia Bruno

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Semana da Floresta

De 18 a 25 de Março realizou-se na Escola sede do Agrupamento de Escolas Fernão do Pó, a Semana da Floresta, no âmbito das comemorações do «Dia Mundial da Árvore» e do «Ano Internacional da Biodiversidade». Esta actividade foi dinamizada pelo Clube Eco-Escolas e teve a colaboração de alguns alunos dos 6º, 8º e 9º anos, tanto na recepção aos alunos como no decorrer das actividades.

Foram desenvolvidas actividades que se repartiram entre a sala 9, onde os alunos ouviram uma história apresentada em power point e a Biblioteca onde pintaram um marcador de livros e fizeram um desenho alusivo ao tema.

Cada turma que participou recebeu uma árvore, para plantar na sua escola e ainda um certificado de participação. Os desenhos realizados ao longo da semana, encontram-se em exposição na escola sede.

Participaram alunos do 1º Ciclo, Pré-escolar e algumas turmas do 5º ano, num total aproximado de 400 alunos. Com esta iniciativa pretendeu-se sensibilizar todos os participantes para a importância da preservação da Floresta e da Biodiversidade, tentando promover uma saudável consciência ambiental.

Professores Eugénia Bruno e Carlos Monteiro

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2010 - Ano Internacional da Biodiversidade Mais uma vez os alunos do Agrupamento de Escolas Fernão do Pó quiseram chamar à atenção para as problemáticas ambientais. O final do ano de 2009 deixou-nos o fracasso da cimeira de Copenhaga e ao virarmos para 2010 deparamo-nos com a comemoração do Ano Internacional da Biodiversidade, estas foram as alavancas de motivação para que na disciplina de Área de Integração ministrada no Curso Profissional de Turismo Ambiental e Rural os alunos do 11ºE e do 12ºE se empenhassem na realização de cartazes com os quais procuram sensibilizar para assuntos relacionados com as alterações climáticas.

Estes trabalhos foram expostos nos acessos à Biblioteca da Escola Sede de Agrupamento e mantêm-se visitáveis na sala do Curso de Turismo. Retratam temas que passam pelo derretimento dos glaciares, pelo desaparecimento de algumas espécies e ainda pelos processos de resolução de alguns destes problemas. Por detrás da realização destes trabalhos estiveram momentos de pesquisa, debate e reflexão que só por si já representariam um balanço positivo para os intervenientes.

Professora Luísa Carvalhinho

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VISITA DE ESTUDO À CASA DO FUTURO No passado dia 25 de Março, os alunos das turmas SA-1 e SA-2, do curso EFA secundário da Escola Básica e Secundária Fernão do Pó, fizeram uma segunda visita de estudo à Casa do Futuro Inclusiva, situada no Museu das Comunicações. Ambas as visitas, foram solicitadas pela formadora Cristina Sousa, no âmbito da área de competência de STC. A primeira visita, em Abril de 2009, inseriu-se na unidade de formação “Redes de Informação e Comunicação”, no tema “Novas Tecnologias”. Esta visita mostrou-se proveitosa, tanto a nível cultural como pedagógico

Esta segunda visita, foi realizada no âmbito da unidade de formação “Modelos de Urbanismo e Mobilidade”, no tema “Construção e Arquitectura”, e proporcionou dar a conhecer novos métodos de construção, isolamentos assim como novos métodos de poupança de energia.

Alunos do SA1 e SA2

Turismo às 3 Pancadas

Na passada quarta-feira dia 3 de Março, a turma do 11ºE do Agrupamento de Escolas Fernão do Pó, organizou uma visita de estudo que consistia em fazer turismo rural visitando duas fazendas e a Quinta dos Loridos. Saímos da escola pelas 14h00 e a primeira paragem foi no Vale Côvo, na fazenda “Casal Relvio”, uma propriedade com cerca de 10 hectares que possui vinha, ameixeiras, macieiras, pereiras e batatas. Este terreno tem um aproveitamento total do solo e é essencialmente trabalhado por mecânica. Aqui aprendemos várias técnicas. Na vinha uma das técnicas que ficámos a conhecer foi a empa, que consiste no acto de torcer a vara e atá-la ao arame, este processo desencadeia o fluxo de seiva pela vara, ou seja faz com o que a flor tenha um crescimento desenvolvido dando origem à uva, uma das vantagens é fazer com que a videira não ganhe volume e se mantenha sempre a nível rasteiro. Nas pereiras cortam-se as trancas que estão na vertical e que não têm fruto ou botão, são também chamados “ladrões”. Também descobrimos que as pereiras têm cancro que é tratável através do raspar do corte passando em seguida com um cicatrizante de cor preta. No final observámos o cancro e alguns alunos tiveram oportunidade de cortar os “ladrões”. Os responsáveis pela primeira pancada foram o Bruno Andrade e o Diogo Alexandrino tendo aqui sido recebidos pelo proprietário da fazenda.

De seguida pelas 15h30 pusemo-nos a caminho para a segunda pancada, a “Fazenda do Ti Jaquim”, perto do Sanguinhal. Ao contrário da primeira fazenda, esta é uma pequena propriedade de 4 hectares. Possui nove variedades de frutos como nogueiras, vinhas, pereiras, macieira, pessegueiro e ameixoeira. Esta fazenda está em transformação, agora que um jovem agricultor tomou posse da propriedade. Uma parte da produção é para consumo próprio, a outra é para venda nacional. As alunas Ana Sousa, Diana Elias, Leandra Correia e Tânia Gomes apresentaram esta fazenda. A terceira pancada deu-se pelas 16h30 na Quinta dos Loridos em cujo lagar se produzem vinhos e espumantes. Ao longo do percurso pelo jardim, os responsáveis pela última pancada, Ana Silva, Filipa Santos, Francisco Garcia e Vitor Oliveira, deram-nos a conhecer os significados das enormes estátuas que estão espalhadas pelo jardim. A maior parte destas estátuas tem a ver com a guerra como os Soldados de Terracota ou a Deusa Chiva. Neste espaço, onde se procura criar um ambiente pacificador e de harmonia, encontrámos um Buda deitado com o coração virado para o céu e, pelo que diz a lenda, o Buda pressentiu a sua morte virando-se de lado para que a sua alma fosse em paz para o céu, pois os budistas acreditavam na vida após a morte.

A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s F e r n ã o d o P ó � F o l h a i n f o r m a t i v a I I I S é r i e n . º 6 A b r i l d e 2 0 1 0

Barreiras No Turismo: Turismo Acessível

Na tarde do passado dia 22 de Março os alunos do 2º ano do Curso de Turismo Ambiental e Rural da escola Básica e Secundária do Fernão Pó organizaram um Seminário intitulado “Barreiras No Turismo: Turismo Acessível”. O evento decorreu no Círculo Cultural Musical Bombarralense que gentilmente nos cedeu as

suas instalações. A cessão de abertura foi da responsabilidade do Director do Agrupamento, Dr. Emanuel Vilaça, do Presidente da Câmara Municipal do Bombarral, Sr. José Vieira e do Dr. Carlos Pereira do Instituto Nacional de Reabilitação. Foram feitas importantes abordagens à importância das acessibilidade no turismo, tendo-se chamado a atenção para o facto de esta problemática não dizer apenas respeito a uma minoria, mas à totalidade da população. O grande envelhecimento demográfico que se faz sentir no continente europeu faz com que os empresários ligados ao turismo não possam menosprezar as questões das acessibilidades, pois esta faixa etária constitui um importante mercado para o sector e muitas vezes apresenta-se com alguns condicionalismos de mobilidade. Após um coffee-break a mesa passou a contar com o Sr. Joaquim Roque, da Câmara Municipal do Bombarral que veio dar um rico testemunho na primeira pessoa, e com a Dra. Susana Branco, Directora de Recursos Humanos do Marriott-Praia D’el Rey que veio apresentar as preocupações com as acessibilidades da unidade hoteleira que aqui representa. Por último, a Directora da Agência de Viagens Glamour veio enriquecer a assistência com importantes factos sobre os problemas com que as agências se deparam quando pretendem organizar umas férias para um cliente que apresente algumas limitações. Sem dúvida que o seminário foi muito pertinente e enriquecedor devendo-se dar os parabéns aos alunos do 2º ano de Turismo Ambiental e Rural por terem conseguido concretizar este evento e agradecer mais uma vez aos alunos dos CEF de Empregados de Mesa, uma vez que o coffee-break servido foi da sua responsabilidade. Por outro lado, será muito importante agradecer aos oradores que prontamente nos cederam parte do seu tempo e vieram até nós partilhar saberes e experiências muito enriquecedoras

2º Ano do Curso TAR

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Nesta visita pelos caminhos rurais do concelho, aprendemos várias técnicas usadas na agricultura e aprendemos um pouco mais sobre a cultura do oriente. A turma do 11ºE foi acompanhada pelo director de turma professor Rui Barata e pela professora de Geografia Luísa Carvalhinho.

Inês Fernandes e Marta Marques

Semana da Floresta Na semana da FLORESTA Nós fomos participar E à nossa espera uma história Mesmo de encantar.

Com o grupo Eco-Escola Nós fomos aprender Que para preservar a floresta Muito temos que fazer.

E para podermos contribuir Uma árvore nos foi dada Que depois de a plantar Por todos deve ser cuidada.

EB1 de Carvalhal

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O lago encantado Estou espantado Encontrei algo especial Era um lago encantado Com muita magia musical Desde a Rã ao passarinho Tantos bichos de encantar Mas que belas melodias Que eu fui encontrar À noite, então é espectacular Só se ouve o que se sente O silêncio do ar Traz-nos uma brisa quente Não Há maneira de explicar O lago encantado Está a suspirar Como alguém quando está sossegado

Leonardo Gomes nº13

Ó Sol Ó Sol amável, brilhante, calorento, divertido, Estranho quando é escuro, fixe quando é brilhante, grande, irrequieto anda sempre à volta do mundo, jovem, lindo, malandro, novo, ordenado pelos planetas, querido, radiante, saboroso, trabalhador, a sua fruta preferida sendo as uvas, a sua amada chama-se Vanessa.

Mariana Frazão nº 17

Poesia Ambiental do 5ºB

A ÁGUA A Água é transparente Deixa-nos viver Refresca, é altamente Se não estiver poluída A água é quem dá O nome ao planeta Que se chama planeta azul É onde vivemos A água deixa-nos beber dela Mas o ser humano a estraga Com a poluição que mete nela, Plásticos, estradas e alcatrão

Alexandre nº1

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