Fisiologia+End

295
Fisiologia Endócrino- Metabólica: Funções e Respostas ao Exercício Físico

Transcript of Fisiologia+End

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 1/295

Fisiologia Endócrino-Metabólica: Funções e

Respostas aoExercício Físico

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 2/295

Indicações do exercício físico

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 3/295

ESTÉTICA

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 4/295

ESTÉTICA

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 5/295

Padrões e Referenciais & Estéticos Variam com a Cultura e com Tempo

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 6/295

OBESIDADE

 ATRAVÉS DOS MILÊNIOS 

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 7/295

HIPERTROFIAMUSCULAR

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 8/295

PREPARAÇÃO FÍSICA

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 9/295

PROFILAXIA

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 10/295

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 11/295

REABILITAÇÃO

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 12/295

COMPETIÇÃO

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 13/295

Durante o exercício, o organismo

se depara com enormesdemandas que acarretam muitasalterações fisiológicas.

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 14/295

Os subprodutos metabólicos que devem

ser eliminados freqüentemente começam ase acumular.

Ocorre transferência de água entre oscompartimentos líquidos e sua perdaatravés da transpiração.

Ã

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 15/295

ADAPTAÇÃO  Capacidade funcional que permite a integraçãoentre fatores genéticos e do meio ambiente,

resultando em fenômenos previsíveis, segundocritérios pré estabelecidos para a intensidade,

freqüência, duração e super compensação 

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 16/295

ADAPTAÇÃO HUMANA

AGUDAOcorre no momento da atividade,causando modificações transitórias

CRÔNICAOcorre a longo prazo em função

das características fisiológicas

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 17/295

EQUILÍBRIO HOMEOSTASE

 “Tendência quetodos os corpostêm, dentro de

certos limites, de

manter um meiointerno

constante”  

Claude BernardHomeo= similar x Homo = mesmo

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 18/295

Líquido Extracelular Líquido Intracelular

Na+ 142 mEq/l Na+ 10 mEq/l

K+ 4 mEq/l K+ 140 mEq/l

Ca++ 2,4 mEq/l Ca++ 0,0001 mEq/l

Mg++ 1,2 mEq/l Mg++ 58 mEq/l

Cl-- 103 mEq/l Cl-- 4 mEq/l

Fosfatos 4 mEq/l Fosfatos 4 mEq/l

Glicose 90 mg/dl Glicose 0 a 20 mg/dl

Aminoácidos 30 mg/dl Aminoácidos 200 md/dl ??

TRANSPORTE DE SUBSTÂNCIAS ATRAVÉS DAMEMBRANA CELULAR

► Composição aproximada do líquido extra eintracelular:

TRANSPORTE DE SUBSTÂNCIAS ATRAVÉS DA

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 19/295

►  Necessidade de proteínas específicas que rompem a

continuidade da bicamada lipídica, constituindo-se em viasalternativas através da membrana celular.

TRANSPORTE DE SUBSTÂNCIAS ATRAVÉS DAMEMBRANA CELULAR

A membrana divide-se em

camadas que podem serseparadas por criofraturaem microscopia eletrônic

Grupo de carboidratos de um glicolipídioProteína associada

Grupo decarboidratos de

umaglicoproteína

Superfícieextracelular da

membrana

Proteínatransmembrana

Superfícieintracelular da

membrana

Fosfolipídio

Colesterol

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 20/295

CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE OSISTEMA ENDÓCRINO

►  O sistema endócrino consiste em um

órgão hospedeiro (glândula e células

específicas), minúsculas quantidades de

mensageiros químicos (hormônios) e umórgão alvo ou receptor.

ORGANIZAÇÃO

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 21/295

► As glândulas são classificadas em:

Endócrinas: não possuem ductos esecretam suas substâncias que se difundempara o sangue, a fim de serem

transportados através de todo o organismo;

Exócrinas: possuem ductos secretóriosque carreiam a substância diretamente paraum compartimento específico ou umasuperfície.

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 22/295

Hormônios

São substâncias químicas secretadas por uma célulaou um grupo de células no sangue para serem

transportadas a um alvo distante, onde exerce seuefeito em baixíssimas concentrações. (10-9 a 10-12 M)

São moléculas sinalizadoras ou substânciasquímicas que regulam e coordenam váriasfunções biológicas no organismo.

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 23/295

Distúrbios endocrinológicos daarte antiga

1849 – Berthold – experimentoclássico da endocrinologia

(galos)

1889 - Charles Brown-Séquard – 

anúncio de rejuvenescimento

1905 – Termo hormônio

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 24/295

• Hormônios têm função reprodutora

(Ciclo menstrual, ovulação,espermatogênese, lactação, gravidez)• Crescimento e Desenvolvimento

(Características sexuais secundárias)

• Manutenção do ambiente interno(Líquido extra celular, PA, equilíbrio hidro-eletrolítico, íons plasma (Ca+2), manutenção dosdepósitos de energia)

• Fluxo de energia(Produção de calor, consumo de energia)•  Comportamento

(Ingestão de alimentos, água, humor)

CONCEITOS BÁSICOS

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 25/295

Hormônios

Os processos corporais geralmente estão sobcontrole hormonal

Controlam a velocidade das reaçõesenzimáticas

Controlam o transporte das membranasplasmáticas através de um segundo mensageiro

Controlam a expressão gênica e síntese deproteínas

Induz a atividade secretória

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 26/295

Sabendo que a homeostase deve sermantida para que se sobreviva.

quanto + INTENSO o exercício

Mais difícil se torna a manutenção

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 27/295

SISTEMA

NERVOSO

SISTEMAENDÓCRINO

FUNÇÕESCORPORAIS

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 28/295

SISTEMA NEUROENDÓCRINO x EXERCÍCIO

S. NERVOSO

S. Endócrino

Os sistemas nervoso e endócrino trabalham conjuntamentepara iniciar e controlar o movimento e todos os processos

fisiológicos que o movimento envolve

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 29/295

S. NERVOSO

S. Endócrino

AGE RAPIDAMENTE

EFEITOS LOCALIZADOS EDE CURTA DURAÇÃO

AGE MAIS LENTAMENTE

EFEITOS GERAIS E DELONGA DURAÇÃO

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 30/295

A atividade neural é geralmente codificada por seqüências depotenciais de ação propagados ao,longo dos axônios noscircuitos neurais. A informação codificada é passada de umneurônio para outro por transmissões sinápticas.

Õ

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 31/295

CONSIDERAÇÕES

►  As glândulas endócrinas são

extremamente pequenas, em conjunto

pesam 0,5 kg.

►  Os principais órgãos endócrinos

incluem hipófise, tireóide, para-tireóides,

supra-renais, pineal e timo (pâncreas,

gônadas e hipotálamo).

Hipotálamo

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 32/295

HipotálamoGlândula pineal

Glândula hipófise

Glândula paratireóideGlândula tireóide

Timo

Fígado

Glândula adrenal

Rins

Pâncreas

Ovário (no sexo feminino)

Placenta (na gravidez)

Testículos (no sexo masculino)

   S   I   S   T   E   M   A   E   N   D    Ó   C

   R   I   N   O  :

   V   I   S    Ã   O   G   E   R   A   L

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 33/295

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 34/295

Molécula -Interleucina -6

Músculo – órgão endócrino? “Fator do exercício” 

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 35/295

   S   I   S   T   E   M   A   E   N

   D    Ó   C   R

   I   N   O HORMÔNIOS

Transportados

células-alvo

específicas

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 36/295

Tipos de sinalização celular

► Sinalização Sináptica

► Sinalização Parácrina

► Sinalização Autócrina► Sinalização Neuro-Endócrina

► Sinalização Via Junção Tipo GAP

► Sinalização Endócrina

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 37/295

TIPOS DE SINALIZAÇÃOCELULAR

Parácrina

AutócrinaGAP

Célulasinalizadora

Célulaalvo

Mediadorlocal

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 38/295

TIPOS DESINALIZAÇÃO

CELULAR

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 39/295

TIPOS DESINALIZAÇÃOCELULAR

Sinalização

Endócrina

TIPOS DE

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 40/295

TIPOS DESINALIZAÇÃOCELULAR

Sinalização

Neuralmuito mais rápida emuito mais precisa

100m por segundo

TIPOS DE SINALIZAÇÃO CELULAR

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 41/295

TIPOS DE SINALIZAÇÃO CELULAR

Sinalização

Neuro-Endócrina

(neuro-hormônios)

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 42/295

Ncbi, books

Células diferentes respondem de forma diferente à

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 43/295

Células diferentes respondem de forma diferente àmesma molécula sinalizadora extracelular

à Ô

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 44/295

AÇÃO DO HORMÔNIO 

INTERAÇÃO HORMÔNIO-RECEPTOR 

Exposiçãoa muito ou

poucohormônio

Nº dereceptores

AÇÃO DO HORMÔNIO

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 45/295

Tipicamente, cada célula possui de 500 a 100.000 receptores

AÇÃO DO HORMÔNIO 

Ligação hormônio receptor

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 46/295

Ligação hormônio receptor• Concentração hormonal

no sangue• Número de receptores nacélula-alvo para o hormônio

• Sensibilidade da uniãoentre hormônio e receptor

Regulação ascendente

(down-regulation)

Regulação descendente

(up-regulation)

+ receptores

Perda de receptores

Exposição prolongada às altas [ ]

hormonais

CONCENTRAÇÃO PLASMÁTICA DOS

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 47/295

CONCENTRAÇÃO PLASMÁTICA DOSHORMÔNIOS 

O efeito que um HO exerce sobre um tecido estádiretamente relacionado com a concentração dohormônio no plasma e o número de receptores ativos

com os quais ele pode se ligar.

CONCENTRAÇÃO PLASMÁTICA DEPENDE:

 Controle da secreção hormonal; 

Taxa do metabolismo (depuração) ou da excreção do HO;

Quantidade de proteínas de transporte (p/ alguns HO) e

  Alterações do volume plasmático [HO] ([ ]→ exercício)

CONTROLE DA SECREÇÃO HORMONAL

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 48/295

PÂNCREAS

Concentração plasmática

de aminoácidosConcentraçãoplasmáticade glicose

Neurôniossimpáticos

Neurôniosparassimpáticos Adrenalina

plasmática Outros hormônios

Insulina

Magnitude do impulso do inibidor versus  

estimulador determina a secreção de insulina.

CONTROLE DA SECREÇÃO HORMONAL

++-

+- +/-

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 49/295

Ã

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 50/295

MECANISMOS DE AÇÃO HO 

Modificam a atividade HORMONAL

 A alteração do transporte da membrana; A  estimulação do DNA no núcleo  para iniciar a síntese de uma proteína específica;

 A ativação de proteínas especiais nascélulas por  “segundos mensageiros”.

A ação depende da natureza do HO

Ô

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 51/295

NATUREZA DOS HORMÔNIOS 

HO Esteróides

Estrutura químicasimilar à do colesterol

HO Não-Esteróides

HO protéicos e HOderivados de AA

50

CONCEITOS BÁSICOS

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 52/295

CONCEITOS BÁSICOS

NATUREZA DOS HORMÔNIOS

Derivados da Tirosina - Medula adrenal (dopamina, adrenalina, noradrenalina)- Hormônios tireóide – Triiodotironina (T3), tiroxina (T4)

Esteróides- Córtex adrenal (cortisol, aldosterona, andrógenos

adrenais)

Proteínas(insulina, glucagon, polipeptídio pancreático)Paratireóide/tireóide (PTH, calcitonina)

Hormônios: classificações químicas

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 53/295

Hormônios: classificações químicas

► Polipeptídios Complexos Ex.: TSH; LH e FSH; GH; PRL; ACTH; PTH.

► Polipeptídios Intermediários Ex.: Insulina e glucagon.

► Peptídeos Pequenos 

Ex.: Neuro-hormônios – TRH; CRH; GnRH; etc.

► Derivados de aminoácidos Ex.: T3 e T4; Catecolaminas; Melatonina.

► Esteróides (derivados do colesterol)Ex.: Cortisol; aldosterona; progesterona; estradiol;

testosterona;Metabólicos da vit.D (calciferol).

1º GRUPO

2º GRUPO

3º GRUPO

Tirosina Hormônios

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 54/295

Catecolaminas Hormônios da tireóide

Dopamina

Noradrenalina

Adrenalina

Tiroxina (Tetraiodotironina, T4 )

Triiodotironina (T3 )

Hormôniosderivados da

tirosina

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 55/295

Síntese,empacota-

mento e

liberaçãodehormôniospeptídicos 

Pré-pró- Processado emHormônio

Outros Seqüência

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 56/295

hormônio Hormôniopeptídeos

qsinalizadora

Pré-pró-TRH

242 aminoácidos(3 aminoácidos cada)

Pró-hormônio

Processado em Hormônio (s)ativo (s)

Outros fragmentospeptídicos

Pró-opiomelanocortina γ lipotropina β endorfina Fragmento

Pró-insulina Insulina Peptídeo C

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 57/295

HORMÔNIOSESTERÓIDES 

PROLIFERAÇÃO CELULAR

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 58/295

  Sinais extracelulares (fatores decrescimento, hormônios e mitógenos)

Importante papel - proliferação, desenvolvimento,diferenciação e sobrevivência celular

Fatores decrescimento

PROLIFERAÇÃO CELULAR

Receptores específicos

Talapatra e Thompson, 2001

PROLIFERAÇÃO CELULAR

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 59/295

  Hormôniosesteróides:

testosterona,estrógeno e

cortisol

Influenciam o crescimentoe diferenciação celular

penetrando na membrana

 – são lipossolúveis

Receptoresnucleares

PROLIFERAÇÃO CELULAR

Diferentes mecanismosde regulação gênica

Martinez Arias e Steward, 2002

Hormônios esteróides

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 60/295

Hormônios esteróides

Ação do hormônio esteróide

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 61/295

Tradução

Retículoendoplasmático

Receptorcitoplasmático

Transcriçãoproduz RNA

Núcleo

Fluidointersticial

Membranacelular

Hormônioesteróide

Proteínatransportadora

Vasosanguíneo

Receptor de superfície celular

Efeitos mediados pelosistema de 2º mensageiro

Novas proteínas produzemmudanças na atividade celular

 Ação do hormônio esteróide

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 62/295

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 63/295

Essas proteínas sintetizadas podem ser:

 Enzimas que podem exercer numerosos efeitossobre os processos celulares;

Proteínas estruturais que serão utilizadas noprocesso de crescimento e reparação tecidual;

Proteínas reguladoras que podem alterar a funçãoenzimática

HO NÃO ESTERÓIDES

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 64/295

 Tireóide (tiroxina e triiodotironina)

 Medula adrenal (adrenalina e noradrenalina)

HO NÃO-ESTERÓIDES 

NÃO são lipossolúveis e não conseguematravessar as membranas

HO protéicos oupeptídico

HO derivadosde aminoácidos

MECANISMOS DE AÇÃO HORMONAL

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 65/295

MODIFICAM A ATIVIDADE HORMONAL

 Alteração do transporte da membrana;

 Estimulação do DNA no núcleo parainiciar a síntese de uma proteína específica;

 Ativação de proteínas especiais nascélulas por  “segundos mensageiros”. 

 Ação depende da natureza do HO

MECANISMOS DE AÇÃO HORMONAL

Receptores celulares

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 66/295

►  Todo hormônio para exercer seu efeitobiológico necessita de uma célula-alvo.

► Ação hormonal depende de receptores:

° Presença° Especificidade

° Tipo de Hormônio

p

Tipos de receptores celulares

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 67/295

p p

Canais iônicosassociados a

ligantes

Moléculassinalizadoras

Regiãoreceptora Receptores

ligados à

proteína G

Citoesqueleto

Proteína de ligação Regiãoenzimática

Proteína G

Membranacelular

Transdução de sinal

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 68/295

Integrinas

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 69/295

Hormônios NÃO-Esteróides 

TRANSPORTE DE MEMBRANA

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 70/295

  Insulina

GLUT4Glicose

Membrana Celular

GlicóliseCélula

Balsamo e Simão, 2005

TRANSPORTE DE MEMBRANA 

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 71/295

 Adenosina monofosfato cíclico (AMP cíclico -cAMP);

 Cálcio;

 Inositol trifosfato (IP3);

 Diacilglicerol (DAG).

Receptores de

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 72/295

Abre ocanal iônico

EA = Enzima

amplificadora

Sistema desegundo

mensageiro

Fosfor i lam

Proteínas

Resposta celular

EA TC

hormônios peptídicos 

TC = tirosina cinase

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 73/295

Diferentes tipos de

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 74/295

pproteínas desinalização

intracelular ao longode uma rota de

sinalização, desde oreceptor de superfície

celular até o núcleo

Mínima quantidade de

hormônio...poderosaresposta celular?

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 75/295

Amplificaçãode sinal

FluidoMolécula

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 76/295

extracelularsinalizadora

Receptor de membrana

Transdução do sinalpor proteínas efetoras

Enzimas amplificadoras

Segundos mensageiros

Proteínas cinases

Proteínas fosforiladas

Resposta celular

Aumento doCa+2 intracelular

Proteínas ligadasao cálcio

alteram

Canal

iônico

Especificidade hormônio célula alvo

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 77/295

Especificidade hormônio célula alvo

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 78/295

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 79/295

HORMÔNIOS:

REGULAÇÃO E AÇÃO

Fatores que determinam os níveis hormonais

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 80/295

• Quantidade sintetizada na glândulahospedeira

• Ritmo de secreção para dentro do sangue

• Quantidade de proteínas transportadoraspresentes

• Modificações no volumeplasmático

Fatores que determinam os níveis hormonais

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 81/295

• Estimulação hormonal (ex.: hormônio

adrenocorticotrópico – ACTH estimula a liberação doshormônios glicocorticóides pelo córtex supra-renal)

• Estimulação humoral (ex.: altas concentraçõessanguíneas de glicose induzem a liberação de insulina→

captação rápida de glicose no sangue...exercício)

• Estimulação neural (ex.: estimulação da medula supra-renal pelos neurônios simpáticos durante o estresselibera catecolaminas (adrenalina e noradrenalina)

Hipotálamo (CI1)

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 82/295

Hormônio trófico (H1)

Adenohipófise (CI2)

Hormônio trófico (H2)

Glândula endócrina (CI3)

Hormônio (H3)

Tecido-alvo

Resposta

LEGENDACentro de integração

Via eferente

Efetor

Resposta do tecido

Regulação da secreção hormonalAlças de Feedback Negativo que regulam a secreção de hormônios em

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 83/295

HIPOTÁLAMO

XRH 

XIH 

HIPÓFISE

XTH 

GLÂNDULAPERIFÉRICA 

XRH 

ALÇA LONGA

ALÇA LONGA

XTH

ALÇA CURTA

ALÇAULTRACURTA

Alças de Feedback Negativo que regulam a secreção de hormônios emtípico eixo Hipotálamo-Hipófise-Glândula Periférica.

Legenda:X = H. da Glândula PeriféricaXRH = H. de Liberação HipotalâmicoXIH = H. de Inibição HipotalâmicaXTH = H. Trópico Hipofisário

InibeEstimula

Baixa [Ca+2] no plasma

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 84/295

Célula daparatireóide

Hormônio da paratireóide

Ossos erins

Reabsorção ósseaReabsorçãode cálcionos rins

Produção de calcitrolLeva a absorçãoIntestinal de Ca+2 

[Ca+2] no plasma

Retroalimentação negativaLEGENDA

EstímuloReceptor e centrode integração

Via eferente

EfetorResposta tecidual

Resposta sistêmica

V i   a cl   á  s si   c

 a d  eh  or m ô ni   o s s ã  o

R ef  l   ex o s en d  ó  cr i  n o sm ai   s

 si  m pl   e s

Ingestão de uma refeição

Distensão do receptor

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 85/295

Distensão do receptorno trato digestório

Neurônio aferente

SNC

Neurônio eferente

Pâncreas

Insulina

Tecidos-alvo

Captação eutilização de glicose

glicose sangüínea

glicoseno sangue

LEGENDAEstímuloReceptor

Via aferente

Centro de integração

Resposta tecidualResposta sistêmica

Via eferente

Efetor

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 86/295

Regulação da secreção hormonal

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 87/295

Controle Cronotrópico (Ritmo Circadiano) 

22:00 24:00 02:00 04:00 06:00 08:00 10:00

   C  o  r  t   i  s  o   l 

► Pulsátil (ritmo ultradiano)► Ritmo circadiano► Ciclo sono-vigília

Padrões Normais de Secreção de ACTH e Cortisol 

Sistema Hipotálamo-Hipofisário

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 88/295

IMPORTÂNCIA

Controle de secreção de inúmeroshormônios 

► Controle de vários processos fisiológicos:

° Reprodução

° Desenvolvimento e Crescimento° Metabolismo Energético

° Manutenção da Homeostase do Meio Interno

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 89/295

CONSIDERAÇÕES

Hipotálamo produz hormônios (neuro-

hormônios) e tem ligação anatômica coma hipófise.

Muitos hormônios da hipófise são

produzidos pela estimulação e produçãodos hormônios hipotalâmicos. 

Anatomia da glândula hipófise

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 90/295

Infundíbulo

Neurohipófise

Osso esfenóide

Adenohipófise

Hipotálamo

g p

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 91/295

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 92/295

Hormônios da NEURO-HIPÓFISE  (hipófiseposterior) são produzidos no hipotálamo,

armazenados na neuro-hipófise e liberadospela ação de potenciais de ação.

Hormônios da ADENO-HIPÓFISE  (hipófise

anterior) são produzidos e liberados sobação dos hormônios (fatores) hipotalâmicos

Hipotálamo

Neurônios sintetizadores dehormônios da neurohipófise

Neurônios sintetizadores

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 93/295

de hormônios tróficos

NEUROHIPÓFISE

Veia

VeiasADENOHIPÓFISE

Terminais axônicos dos

neurônios hipotalâmicos

Artéria

Vasos portais

Artéria

Leitos de capilares

Célulasendócrinas

Hormônioshipotalâmicose hipofisários

Hipotálamo

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 94/295

O hormônio é produzido nocorpo celular do neurônio

Vesículas contendo o hormôniosão armazenadas na neurohipófise

NEUROHIPÓFISE

Os hormônios são

liberados no sangueVeia

Síntese,armazenamentoe liberação dos

hormônios naneurohipófise

HORMÔNIOS DA HIPÓFISE POSTERIOR 

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 95/295

HORMÔNIOS DA HIPÓFISE POSTERIOR 

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 96/295

Hormônio Anti-diurético (ADH) ou Vasopressina:  aumenta a reabsorção renalde água (retenção hídrica) e discreta

elevação da pressão arterial (constrição).

Ocitocina:  promove contração do

miométrio (trabalho de parto) e das célulasmioepiteliais das glândulas mamárias(ejeção do leite na amamentação).

MÚSCULO LISO EJEÇÃO DOLEITE

PARTO

++

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 97/295

HIPÓFISEPOSTERIOR

OCITOCINA

ADH 

REDUZ A PERDA DE H2O

FAVORECENDO a reabsorção da H2O dos túbulos renais

de volta aos capilares para MANTER o fluído corporal

Transpiração excessiva Reposição inadequada H2O

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 98/295

HipófisePOSTERIOR

ADH Reduz a Perda de H2O

FAVORECENDO a reabsorção da H2O dos túbulos renais  de volta aos

capilares para MANTER o fluído corporal

++

++

+

++

Osmolalidade

Plasmática elevadaconcentração de H20

Volumeplasmática 

Perda de sangue

HIPOTÁLAMOOsmorreceptores

hipotalâmicos +

+

Receptores de estiramento

do átrio esquerdo

+

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 99/295

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 100/295

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 101/295

HORMÔNIOS HIPOTALÂMICOS E DA ADENO-HIPÓFISE

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 102/295

Hormônio Abr. Céls Alvo da Hormônio da Abr.

Hipotalâmico adeno-hipófise adeno-hipófise

H. Liberador da  CRH  corticotrofos  Adrenocor-  ACTH

Corticotropina  ticotrófico

H. Liberador da  TRH tireotrofos  H. estimulante  TSH

Tireotropina da Tireóide

H. Liberador das  GnRH  gonadotrofos H. Folículo  FSHGonadotropinas Estimulante

e H. Luteinizante  LH

H.Est. Cél. Intersticiais  ICSH

HORMÔNIOS HIPOTALÂMICOS E DA ADENO-HIPÓFISE

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 103/295

Hormônio Abr. Céls Alvo da Hormônio da Abr.Hipotalâmico adeno-hipófise adeno-hipófise

H. Liberador da PRH  lactotrofos Prolactina PRLProlactina

H. Inibidor da PIH

Prolactina 

H. Liberador do GHRH somatotrofos H. Crescimento GHH. Crescimento 

H. Inibidor do GHIHH. Crescimento

RH = hormônio liberador (release); IH = hormônio inibidor (inibitory)

HORMÔNIOS DA HIPÓFISE

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 104/295

2. Adrenocorticotropina (ACTH):  promove asecreção dos hormônios do córtex adrenal(glicocorticóides - cortisol)

3. Hormônio Tireo-estimulante (TSH):  promove asecreção dos hormônios tireoideanos tiroxina(T4) e triiodotironina (T3)

ANTERIOR 

1.  Prolactina (PRL):  promove o desenvolvimentoda mama e secreção de leite

HORMÔNIOS DA HIPÓFISE

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 105/295

4. Hormônio Folículo-estimulante (FSH):  promoveo crescimento do folículo primário (ovário) eespermatogênese (testículo).

5.  Hormônio Luteinizante (LH):  promove aovulação e secreção de estrogênios eprogesterona (ovário) e de testosterona

(testículo).

ANTERIOR 

6. Hormônio do Crescimento (GH):  promoveo crescimento de quase todas as células/tecidosdo organismo.

(Dopamina)PIH

Neurônios sintetizadoresde hormônios tróficos

p  o   t  a   l   â  m   i  c  o

  s

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 106/295

PIH

Sistema portal

Prolactina

Adenohipófise

Célulasendócrinas(Gonadotropinas)

Para osTecidos-alvo

Glândulatireóide

Hormôniosda tireóide

Córtexda adrenal

Fígado

Mama Muitos

tecidos

Célulasgerminativas

das gônadas

Somato-medinas

AndrógenoEstrogênio,

Progesterona

Células endócrinasdas gônadas

   H  o

  r  m   ô  n   i  o  s   h   i  p

   H  o  r  m   ô  n   i  o  s

   d  a  a   d  e  n  o   h   i  p   ó   f   i  s  e

   A   l  v  o  s  e  n   d

   ó  c  r   i  n  o  s

   e  o  s   h  o  r  m   ô  n   i  o  s

  q  u  e  e   l  e  s  s

  e  c  r  e   t  a  m 

   A   l  v  o  s  n   ã  o

  e  n   d   ó  c  r   i  n  o  s

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 107/295

É esteróide anabolizante (crescimentotecidual) e androgênico (promotor das

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 108/295

ou LH

tecidual) e androgênico (promotor dascaracterísticas masculinas)

Estimula a síntese protéica

Responsável p/ alterações em meninos(adolescência)

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 109/295

HIPOTÁLAMO

HIPÓFISE

LHFSH

GnRH

TESTOSTERONA

CÉLULAS DELEYDIG

SECREÇÃO DETESTOSTERONA

Maturação dosespermatozóides

CÉLULAS DESERTOLI

TESTOSTERONA

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 110/295

  A TESTOSTERONA É O PRINCIPAL HORMÔNIOSEXUAL MASCULINO PRODUZIDO PELASCÉLULAS DE LEYDIG DOS TESTÍCULOS.

NAS MULHERES, O HORMÔNIO É LIBERADO DOCÓRTEX DA ADRENAL.

Berne et al., 2004

TESTOSTERONA

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 111/295

  A TESTOSTERONA, POSSUI TANTOAÇÕES ANABÓLICAS  QUANTOANDROGÊNICAS EM AMBOS OS SEXOS

CONSIDERADA ESSENCIAL  PARA O

CRESCIMENTO, DESENVOLVIMENTO,DIFERENCIAÇÃO SEXUAL E FUNÇÃOREPRODUTIVA.

Berne et al., 2004

TESTOSTERONA

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 112/295

  PODE DESEMPENHAR PAPEL AO

INFLUENCIAR FATORES NEURAIS.

POSSÍVEL TRANSIÇÃO DA FIBRA

MUSCULAR DO TIPO II PARA PERFISMAIS GLICOLÍTICOS.

Simão 2003

 a liberação de neurotransmissores,

regeneração de nervos,   tamanho do

corpo celular e comprimento dos dendritos

TESTOSTERONA

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 113/295

  ESTIMULA A SECREÇÃO DO GHAUMENTANDO A PRODUÇÃO DE IGF

QUE PODE TAMBÉM AJUDAR APRODUZIR VÁRIAS PROPRIEDADESANABÓLICAS.

Simão 2003

TESTOSTERONA

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 114/295

APESAR DA TESTOSTERONA SER CONSIDERADA UMDOS PRINCIPAIS HORMÔNIOS ANABÓLICOS PARA OSHOMENS, ESTE NÃO É O CASO PARA MULHERES

PORÉM AS CONCENTRAÇÕES BASAIS DE GH EM MULHERES SÃO MAIS ELEVADAS DO QUE EM HOMENS

CONCENTRAÇÕES CIRCULANTES DE TESTOSTERENA EM MULHERES SÃO INFERIORES

Häkkinen et al., 2001

EXIBINDO MAIORES AUMENTOSINDUZIDOS PELO EXERCÍCIO

EFEITOS DA TESTOSTERONA SOBRE ASCARACTERÍSTICAS SEXUAIS PRIMÁRIAS E

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 116/295

20 40 60 80

0

0

2000

4000

6000

Taxa aproximada de secreção de testosterona em diferentes idades

   S  e  c  r  e  ç   ã  o

   d  e

   t  e  s   t  o  s   t  e  r  o  n  a

     μ     g       /       d       i     a

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 117/295

HIPOTÁLAMO

(-)

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 118/295

Hipófiseanterior

Túbulosseminíferos

Célulasintersticiais

TESTOSTERONA

Características sexuais

secundárias masculinas

ICSH ou LHFSH

ESPERMA

Inibidores

(-) (-)

GnRHHipotálamo LEGENDACentro de integração

V

ia eferente

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 119/295

FSH LH

InibinaTestosterona (T)

T

T

Adeno-hipófise

Célulasde Leydig

Testículos

Célulade Sertoli

Produtoscelulares

Proteína ligadora deAndrógenos (ABP) ABP

Espermatócito

Célulade Sertoli

Segundomensageiro

EfetorResposta tecidual

EfeitosSecundários

no corpo

Cromatina

Célula-alvo Núcleo Citoplasma

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 120/295

H

Receptor

H

Proteína detransporte

H

Sangue

H

+

ReceptorProtéicocitoplasmático

H

Receptor

DNA

RNAm

RNAm

Síntese protéica

Resposta do hormônio esteróide

TRANSCRIÇÃO

TRADUÇÃO

AçãoIntracelular datestosterona

RESPOSTAS HORMONAIS AO EXERCÍCIO

E í i d t d ã t ã d

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 121/295

Exercícios de curta duração: a concentração detestosterona (total e livre) aumenta.

Proporcional a intensidade do exercício!

(Quanto maior a intensidade, maior a liberação) Viru, 1992

EXERCÍCIO DE FORÇA:

Aumento da testosterona parece resultante da combinaçãode: INTENSIDADE e VOLUME + QUANTIDADE DE MASSAMUSCULAR e IDADE DO INDIVÍDUO 

Kuoppasalmi et al 1985

Treinamento de resistência =maratonista...< massa muscular?

RESPOSTAS AO EXERCÍCIO

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 122/295

SÃO OBSERVADOS AUMENTOS NATESTOSTERONA LIVRE E TESTOSTERONA TOTAL

FORMA BIOLOGICAMENTE ATIVA DESTEHORMÔNIO ENDÓGENO ESTERÓIDE ANABÓLICO

Kraemer et al., 1995; Uchida et al., 2004

OUTROS ESTUDOS FALHARAM EM DETECTARMUDANÇAS NAS CONCENTRAÇÕES BASAIS DETESTOSTERONA APÓS TREINAMENTO

Testosterona

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 123/295

  -1 0 3 7 10

DIAS DE TREINAMENTO

   %    D

   E   A   L

   T   E   R   A   Ç    Ã   O

Cortisol

 Alteração nas concentraçõessanguíneas de testosterona e

cortisol, aumento de treino denatação de 4.000m/dia para8.000m/dia

Adaptado de Wilmore e Costill, 2001

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 124/295

ESTERÓIDES ANABÓLICOS

ESTERÓIDES ANABÓLICOS

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 125/295

• São compostosquímicos sintéticos,que possuem os efeitosanabólicos daTESTOSTERONA, enquanto tentamminimizar os efeitosandrogênicos dohormônio

 “Na busca interminável pelaglória os atletas

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 126/295

glória, os atletas

freqüentemente desejamtestar qualquer coisa paramelhorar seu desempenho”.

(WILMORE & COSTILL, 2001)

Os EAA tornaram-se com o passarde vários anos, um método

particular, na tentativa de aumentar

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 127/295

particular, na tentativa de aumentara força, a massa muscular e a

performance atlética.

(MILES et al, 1992, LABRE, 2002).

São usados principalmente por classes de atletas mundiaisde competitividade, halterofilistas ou atletas que desejammelhorar a aparência corporal buscando continuamente

ultrapassar seus rivais.

 Charles Eduard Brown Séquard – 1889

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 128/295

Charles Kochakian -1930

 A testosterona é sintetizada desde 1935(FONSECA & THIESEN 2000).

 Até esta época, seu uso era terapêutico

Em 1939, foi sugerido que sua administração poderia melhorar aperformance de atletas (LISE et al, 1999).

Na década de 50 os russos já faziam uso de EAA no esporte, porlevantadores de peso

Em 1975, o COI adicionou os EAA em sua lista de substâncias banidas(MOTTRAN & GEORGE, 2000).

Doping no Brasil

EFEITOS DOS ANABOLIZANTES

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 129/295

• AUMENTO DA RETENÇÃO DE NITROGÊNIO

• AUMENTO DA ATIVIDADE DO RNA

• AUMENTO DAS ENZIMAS GLICOLÍTICAS

• AUMENTO DO NÚMERO DE MITOCÔNDRIAS

• AUMENTO DA RESPIRAÇÃO CELULARAUMENTO DA SÍNTESE PROTÉICA

EFEITOS DOS ANABOLIZANTES

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 130/295

• AUMENTO DO APETITE• AUMENTO DA IMUNIDADE• AUMENTO DA AGRESSIVIDADE

• AUMENTO DA MASSA MUSCULAR• AUMENTO DA FORÇA E VELOCIDADE• AUMENTO DA RESISTÊNCIA

• AUMENTO DA CAPACIDADE DETREINAMENTO• DIMINUIÇÃO DA FADIGA

EFEITOS DOS ANABOLIZANTESNOS HOMENS

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 131/295

NOS HOMENS

• ACNE• DIMINUIÇÃO DA TESTOSTERONA

• REDUÇÃO DE FSH• INFERTILIDADE

• ATROFIA TESTICULAR

• GINECOMASTIA

• EdemasA t d ti

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 132/295

• Aumento de cortisona

• Diminuição do metabolismo docolesterol e triglicerídeos• Fechamento prematuro das

cartilagens• Enrijecimento das articulações• Espasmos musculares• Tumores hepáticos• Hipertensão e coronariopatias

Coração normal Cardiomiopatia hipertrófica

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 133/295

Aumento daespessura

do músculocardíaco

Ventrículoesquerdo

Ventrículodireito

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 134/295

Materiais e Métodos

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 135/295

Treinamento

 Animais (S; T; EAA e EAAT)

EAA

Sedentário

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 136/295

Exercício

EAA +

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 137/295

EAA

Exercício

Atividade de Metalopeptidases de Matriz (MMPs) 

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 138/295

Metalopeptidases dematriz -MMPs

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 139/295

 Regulam eventos fisiológicos e relacionados ao desenvolvimento.

Desenvolvem um papel importante durante os processos

inflamatórios na tentativa de combater a lesão e manter ahomeostasia do tecido

Participam da degradação de tecidos ricos em colágeno como ostendões

Importantes para a migração, invasão, proliferação e apoptose

celular.Regulam muitos processos incluindo morfogênese,

angiogênese, cicatrização de feridas e degradação da MEC.

matriz -MMPs

DIFFERENCES IN MUSCULAR MATRIX METALLOPEPTIDASEACTIVITY INDUCED BY MECHANICAL LOADING EXERCISE AND

ANABOLIC ANDROGENIC STEROIDS IN RATS

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 140/295

S T AAS AAST

0

1

2

3

4

5

#

*

   M   M   P  -   2  a

  c   t   i  v   i   t  y   i  n  a  r   b   i   t  r  a  r  y  u  n   i   t  s   (   A   U   )

Experimental groups

S T AAS AAST

0

2

4

6

8

10

12

   M   M   P  -   2

  a  c   t   i  v   i   t  y   i  n  a  r   b   i   t  r  a  r  y  u  n   i   t  s   (   A   U   )

Experimental groups

EDL

ANABOLIC ANDROGENIC STEROIDS IN RATS

TA

R.C. Marqueti, J Prestes, US Stotzer, M Paschoal, S.E.A. Perez, and H.S. Selistre-de-Araujo*

Departamento de Ciências Fisiológicas, Universidade Federal de São Carlos, SP, Brazil

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 141/295

S T AAS AAST

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

##

*

   M   M   P  -   2  a  c   t   i  v   i   t  y   i  n  a  r   b   i   t  r  a  r  y  u  n   i   t  s   (   A   U   )

Experimental groups

S T AAS AAST

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

##

*

   M   M   P  -   2  a  c   t   i  v   i   t  y   i  n  a  r   b   i   t  r

  a  r  y  u  n   i   t  s   (   A   U   )

Experimental groups

Gastrocnêmio Sóleo

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 142/295

 Estimulam o desenvolvimento dasmamas, deposição de gordura e outras

características secundárias.

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 143/295

FASES DO CICLO OVARIANO

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 144/295

FASE FOLICULAR:  crescimento do folículodentro do ovário (10 dias a 3 semanas);

FASE LÚTEA:  transformação dos restosfoliculares em um “corpo lúteo”;

OVULAÇÃO:  amadurecimento do folículo,liberação dos óvulos pelo ovário;

Concentraçãodos hormônios

gonadotróficos

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 145/295

Cicloovariano

Concentraçãodos hormônios

ovarianos

Ciclouterino

T0

corporalbasal (0C)

Menstruação Faseproliferativa Fase secretora

Dia

Fase folicular Ovulação Fase lútea

Estrogêno Inibina

Progesterona

Fase precoce a média folicular

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 146/295

FolículoCélulas dagranulosa

Células dateca

EstrogêniosAndrógenos

Óvulo

Fase folicular tardia e ovulação

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 147/295

FolículoCélulas dagranulosa

Células dateca

AndrógenosInibinaAlta produçãode estrogêno

Pequena quantidadede progesterona

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 148/295

Corpo lúteo(a partir do

folículo ovulado)

Estrogêno

Progesterona

Inibina

Secreta

Fase lútea precoce a média

LEGENDAEstímuloCentro de integração

Via eferente

Resposta tecidual

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 149/295

LEGENDAEstímuloCentro de integração

Via eferente

Resposta tecidual

Fase lútea tardia

Novos folículoscomeçam a se

desenvolver

Corpo lúteomorre

Estrogêno e

Progesterona

Disfunção menstrual e exercício A aceitação dos esportes

lh d J Aumento dramático da

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 150/295

para mulheres dos JogosOlímpicos de 1912

participação da mulher

nas atividades atléticas

Benefícios

Saúde, psicológicos, sociais

Efeitos do supra treinamento, possui ramificações adversas parao sistema reprodutor

 Amenorreia, anovulação, menarca tardia, fase lútea curta

  O  ciclo menstrual normal  regular   ou eumenorreico:  varia de 23 a 35 dias de intervalo,

10 13 i l

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 151/295

com 10 a 13 ciclos por ano;

Oligomenorréia:  representa 3 a 6 ciclos porano com intervalos superiores a 36 dias;

Amenorréia primária: retardo da menarca atéos 16 anos de idade

Amenorréia secundária:  Ausência demenstruação nas mulheres que possuíam ciclosnormais

AMENORRÉIA

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 152/295

Secundária: associada a perda depeso e ao treinamento físico intenso;

30 a 50% nas bailarinas profissionais;

50% em corredoras competitivas;25% em corredoras não competitivas e

12% em nadadoras e ciclistas. (RAMOS, 1995)

Disfunção menstrual induzida pelo exercício

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 153/295

Exercício eleva osníveis de cortisol em

atletas

GnRH

FSH/LH

Estradiol/progesterona

-

LeptinaR l t h d

Secretada pelo tecidoadiposo

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 154/295

pRegula o tamanho das

reservas de tecidoadiposo

- Hiotálamo-hipófise-supra-

renal

CRH/ Cortisol-

Potencializa aatividade GnRH

Constatou-se que mulheres atletas amenorréicaspossuem baixos níveis de leptina

Disfunção menstrual induzida pelo exercício

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 155/295

Dis função Menstrual:

Conseqüências para a saúde

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 156/295

Conseqüências para a saúde

Tríade da mulher atleta:

• Distúrbios alimentares

• Amenorréia• Osteoporose

 Alterações noeixo H-H

Parece ser reversível com adiminuição da intensidade do

treinamento Ausência do ciclo menstrualpor períodos prolongados é

representada por baixosníveis de estrogênios

circulantes

Osteopenia

Conseqüências paraa saúde da disfunção

menstrual

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 157/295

Osteoporose

Se uma atleta deixou de ter 6 ou maisperíodos menstruais consecutivos, haverá

um maior risco de perda óssea prematura

menstrual

Osso trabecularOsso compacto

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 158/295

Estudos indicam que o osso trabecularé mais sensível a hipo-estrogenia que oosso cortical, por causa de sua taxa de

renovação mais alta

No entanto, a perda óssea pode ocorrer tanto noesqueleto axial quanto no apendicular

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 159/295

Apenas a atividade física com sustentação do pesocorporal não consegue anular os efeitos colaterais

dos níveis reduzidos de estrogênio

Pettersson, et al(1999)

Receptores de leptina no osso• ↓ dos níveis de leptina 

• Supressão do ritmo diurno de leptina• Baixa ingestão energética

Mediar a função reprodutiva e

i t ó Warren e Perlroth 2001

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 160/295

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 161/295

Estímulo

Receptor

Neurônio sensitivo

LEGENDA

EstímuloReceptor

Via aferente

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 162/295

Hipotálamo

Célula endócrina

Fígado

GHRH

GH

Somatomedinas (IGF-I)

Muitos tecidos

Crescimento

Centro de integração

EfetorResposta tecidual

Via eferente

Uma viaendócrinacomplexa GH

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 163/295

Hormônio do Crescimento e desempenho 

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 164/295

Excesso Secreção

Inadequada Infância

Administração

GH

Cresc. t.ecido colágeno > mm Acromegalias

Outros efeitos:

 diabetes Compressão do túnel docarpo

 Miopatias

 < expectativa de vida > Tecido muscular

Deficiências de GH durante a infância geramquadros de nanismo, que podem sertratados através de terapia hormonal

(injeção periódica de GH por toda a vida).

GH e reparo tecidual• Indivíduos que não secretam GH adequadamente

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 165/295

• Indivíduos que não secretam GH adequadamente

apresentam níveis deficitários de reparação tecidual•Entre as 0 e as 6 horas da manhã, ocorre um grande picode hormônio do crescimento, associado ao sono profundo.

Tal fenômeno facilita ou viabiliza a reparação tecidual dascélulas que foram lesadas, rompidas ou destituídas de

reservas ao longo do dia e que requerem substituição oureparação

GH e melatonina Ambiente escuro associado ao sono profundo → liberação

da melatonina, que estimula a secreção de GH

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 166/295

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 167/295

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 168/295

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 169/295

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 170/295

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 171/295

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 172/295

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 173/295

CONCLUSÃO

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 174/295

A temperatura corporal exerce poucosefeitos sobre a liberação de cortisol durante o exercício

Porém, a T0  corporal exerce importante

efeito na liberação de GH e prolactina durante o exercício

ADAPTAÇÕES ENDÓCRINAS AOTREINAMENTO DE FORÇA

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 175/295

A INTENSIDADE E O VOLUME DO TREINAMENTO DE FORÇAINFLUÊNCIA DIFERENTEMENTE AS RESPOSTAS DO GH

ESTIMULAM AUMENTOS MAISPRONUNCIADOS NO GH E

TESTOSTERONA CIRCULANTESPÓS-EXERCÍCIO

TREINAMENTOS DE ALTO

VOLUMEE BREVES DESCANSOS ENTRE

AS SÉRIES

FISIOCULTURISMO

Gotshalk et al., 1997

ADAPTAÇÕES ENDÓCRINAS AOTREINAMENTO DE FORÇA

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 176/295

A INTENSIDADE E O VOLUME DO TREINAMENTO DE FORÇA

INFLUÊNCIA DIFERENTEMENTE AS RESPOSTAS DO GH

AUMENTOS MENOSPRONUNCIADOS E DE

DURAÇÃO MAIS CURTA

TREINAMENTOS DE ALTAINTENSIDADE

E LONGOS PERÍODOS DERECUPERAÇÃO ENTRE AS

SÉRIES

Gotshalk et al., 1997

LEVANTAMENTODE PESO

ADAPTAÇÕES ENDÓCRINAS AOTREINAMENTO DE FORÇA

Ó

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 177/295

IGF-I AGENTE ANABÓLICO NOMÚSCULO ESQUELÉTICO

 AGE ATRAVÉS DE MECANISMOS AUTÓCRINOS EPARÁCRINOS.

MAIS DO QUE DE MANEIRA ENDÓCRINA CLÁSSICA

DESACELERA A RAZÃO DE PROTEÓLISE  QUEOCORRE NATURALMENTE E CONTINUAMENTE NOSTECIDOS.

Warren e Constantine, 2000

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 178/295

FIBRAESQUELÉTICA Adaptado de Hameed et al., 2002

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 179/295

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 180/295

Adams, 2002; Prestes et al., 2006Previne sarcopenia

Mackey et al., 2006

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 181/295

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 182/295

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 183/295

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 184/295

 

PORÇÃO ENDÓCRINA DO PÂNCREAS

PÂNCREAS

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 185/295

PORÇÃO ENDÓCRINA DO PÂNCREAS 

ILHOTAS DE LANGERHANS:

INSULINA produzida pelas células bGLUCAGON produzido pelas células a SOMATOSTATINA produzida pelas células

PÂNCREAS ENDÓCRINO

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 186/295

Ductocolédoco

Intestinodelgado(duodeno)

Ducto

pancreático

Pâncreas

CÉLULA SECRETACélulas alfa Glucagon

Células D Somatostatina

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 187/295

Células beta Insulina

Célulasexócrinas

Célulasendócrinas

Ilhotas deLangerhans

Células alfaCélulas beta

Células D

Célulasexócrinas

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 188/295

Célulasendócrinas

Ilhotas de

Langerhans

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 189/295

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 190/295

  Insulina

GLUT4Glicose

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 191/295

Membrana Celular

Glicólise

Célula

Balsamo e Simão, 2005

Concentração plasmáticaConcentração

CONTROLE DA SECREÇÃO DE INSULINA

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 192/295

PÂNCREAS

de aminoácidos

Concentração

plasmáticade glicose

Neurônios

simpáticosNeurôniosparassimpáticos Adrenalina

plasmática Outros hormônios

Insulina

Magnitude do impulso do inibidor versus  estimulador determina a secreção de insulina.

++-

+ - +/-

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 193/295

IINSULINA

Principal efeitoMetabólico 

I li f f il d fí d

IINSULINA 

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 194/295

. Insulina fosforilada no fígado permaneceinternamente. Não difunde pelo sangue;

. Aumenta a captação de glicose sangue;

. Auxilia aumento do glicogênio hepático (6%do peso corporal - 100 gramas);

. Promove transporte ativo de AA para as

INSULINA 

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 195/295

p p

células;

. Acelera ribossomos na tradução do RNAm;

. Aumenta velocidade de transcrição do DNAno núcleo;

. Diminui catabolismo protéico.

No estado alimentado: a insulina predomina

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 196/295

Oxidação da glicoseSíntese de glicogênio

Síntese de gorduras

Síntese de proteínas

Metabolismo controladopela insulina e peloglucagon

No estado de jejum: o glucagon predomina

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 197/295

Glicogenólise

Gliconeogênese

Cetogênese

Metabolismo controladopela insulina e peloglucagon

Concentraçãoplasmática do

glucagon(ηg/ml)

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 198/295

Concentração plasmáticade glicose

(mg/ml)

Concentraçãoplasmática de

insulina

(µU/ml)

Refeição Refeição Refeição

8h Meio-dia

16h 20h 2h 8h

REGULAÇÃO LIPOLÍTICA

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 199/295

INSULINA INIBIDOR POTENTE DA LIPÓLISE

SUPRIMEM DRAMATICAMENTE A LIPÓLISE

PEQUENOS AUMENTOS 10-30μ/mL 

HOROWITZ, 2001.

EFEITOS DURADOUROS(VÁRIAS HORAS)

REGULAÇÃO LIPOLÍTICA E LOCALANATÔMICO DO TECIDO ADIPOSO

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 200/295

DENSIDADE E FUNÇÃO DE RECEPTORESADRENÉRGICOS E DE INSULINA.

TECIDO INTRABDOMINAL

MAIOR SENBILIDADE LIPOLÍTICA

AS CATECOLAMINAS

HOROWITZ, 2001.

SEGUIDO DE GORDURASUBCUTÂNEA DO ABDOMÊM

REGULAÇÃO LIPOLÍTICA E LOCALANATÔMICO DO TECIDO ADIPOSO

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 201/295

EFEITO ANTILIPOLÍTICO DA INSULINA

TECIDO SUBCUTÂNEO ABDOMINAL

MAIOR

HOROWITZ, 2001.

LIBERAÇÃO AGL DO TECIDOADIPOSO INTRABDOMINAL MAIOR

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 202/295

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 203/295

DADOS• 5 anos

• 21.000 médicos – Norte-americano

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 204/295

 – Sadios – 40-85 anos

• Resultados:

1. Médicos que relatavammais atividade física,experimentavam umamenor incidência dediabetes tipo 2

2. Quanto maior o IMC maiora incidência de diabetes.

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 205/295

EFEITOS DAS INTERVENÇÕES NO ESTILO DE VIDA ACERCADA DIETA E DO EXERCÍCIO SOBRE A OCORRÊNCIA DEDIABETES TIPO 2

• 577 homens e mulheres

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 206/295

XIAO-REN et al., 1997

577 homens e mulheres

• Com tolerância a glicose deteriorada

• 3 grupos: – CONTROLE

 – DIETA – EXERCÍCIO – DIETA + EXERCÍCIO

• Modificação da dieta: – 25-30kcal por kg de PC – (55-60% de CHO, 25-30% lipídeos e 10-15% proteína)

RESULTADO

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 207/295

EXERCÍCIO FÍSICO E DIABETES TIPO II 

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 208/295

Em triatletas GLUT4 reduz após 10 dias dedestreinamento

Exercício pode melhorar 40% asensibilidade muscular a insulina

Perda de peso e aumento da hexoquinasee da glicogênio-sintetase

Tsui e Zinman, 1995

EXERCÍCIO FÍSICO E DIABETES TIPO II 

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 209/295

 Efeito mantido até 48h após a sessão

Se o treinamento é interrompido, as

melhoras obtidas, na sensibilidade à insulina

E na tolerância a glicose desaparecem

O que pode ser recuperado rapidamentecom o retorno a atividade

Tsui e Zinman, 1995

EXERCÍCIO FÍSICO E DIABETES TIPO II 

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 210/295

 Treinamento causa adaptação a longo prazona responsividade do organismo à insulina

densidade capilar no músculo

Maior capacidade oxidativa  e aumento noconteúdo e atividade dos GLUT4 Goodyear, 1992

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 211/295

Borghouts e Keizer, 1999

Estudo dos efeitos do ultra-som de baixa intensidade e

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 212/295

som de baixa intensidade edo exercício físico sobre a

consolidação de fraturas em

ratos diabéticos BEZERRA, J.B. (2004).

Escola de Engenharia de São Carlos,Universidade de São Paulo, São Carlos. 2004.

SEDENTÁRIO (CS)

SEDENTÁRIO E TRATADO (CST)

Grupos Experimentais

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 213/295

1. GRUPO CONTROLE

SEDENTÁRIO E TRATADO (CST)

EXERCITADO (CE)

EXERCITADO E TRATADO (CET)

2. GRUPO DIABÉTICO

SEDENTÁRIO (DS)

SEDENTÁRIO E TRATADO (DST)

EXERCITADO (DE)

EXERCITADO E TRATADO (DET)

3. Grupo Sham

Controle (Csh)

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 214/295

3. Grupo Sham

Diabético (Dsh)

4. Grupo Basal

Basal 45 dias (B90d)

Basal 90 dias (B45d)

45º D devida

90º Dde vida 9 semanas

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 215/295

Indução doDM

osteotomia Sacrifício

SedentárioSedentário

Exercitado Exercitado

Exercício Exercício e US

Sedentário Sedentário e US

Sedentário Sedentário Shan

21 dias 

Radiografias

Osteotomia Sacrifício

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 216/295

Avaliações Radiológicas

Controles

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 217/295

1

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

110

Gráfico 2 - consolidação óssea dos grupos Controle e Diabético

DE DS DET DST DshCE CS CET CST Csh

   %

 Controles

 Diabéticos

CONCLUSÃO

Quanto à qualidade óssea, os resultados mais evidentes

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 218/295

Q q ,

foram dos grupos CE, CET e CST e, entre os Diabéticos, osgrupos: DS, DET e DSh indicando que tanto o exercícioquanto o US melhoraram a qualidade do calo ósseoneoformado.

O tratamento com ultra-som de baixa intensidade e o

exercício físico (natação) foram eficazes na consolidação deosteotomias experimentais.

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 219/295

O  TF  Melhora a Sinalização e a Ação da Insulina no Músculo Esquelético

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 220/295

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 221/295

Obesidade: TNF- α... resistência insulínica...↓autofosforilação do receptor da

insulina...inibição do IRS-1

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 222/295

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 223/295

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 224/295

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 225/295

O TF pode melhorar a sensibilidade a insulina

CONCLUSÕES DO ESTUDO

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 226/295

e o controle glicêmico em diabéticos tipo II

As mudanças na sinalização da insulina eaumento no  GLUT4  contribuem para estesbenefícios

Estes mecanismos podem ocorrer mesmosem o aumento da massa muscular

CÉLULA SECRETACélulas alfa Glucagon

Células D Somatostatina

Células beta Insulina

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 227/295

Célulasexócrinas

Célulasendócrinas

Ilhotas deLangerhans

Células alfaCélulas beta

Células D

GLUCAGON

Efeito

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 228/295

Antagônico à insulina 

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 229/295

Exercício prolongado – 60% do VO2 máx 

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 230/295

Córtex daadrenal

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 231/295

Medula daadrenal

Localização

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 232/295

Medula daadrenal

Zona

SecretaCatecolaminas

Hormônios

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 233/295

reticular

Zona

fasciculada

sexuais

Glicocortcóides

Aldosterona

Córtex daadrenal

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 234/295

Divisão

Medula supra-renal: secretacatecolaminas

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 235/295

Medula Córtex

Córtex supra-renal: secreta HOesteróides (aldosterona, cortisol,

androgênios e estrogênios) 

 ADRENALINA e NORADRENALINA

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 236/295

hipótese

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 237/295

Adrenalina Noradrenalina

 ADRENALINA e NORADRENALINA

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 238/295

MANUTENÇÃO

PressãoArterial

Atendem à fortesestímulos emocionais

Glicemia

  A adrenalina e a noradrenalina se ligam a receptoresadrenérgicos específicos nos tecidos-alvo (β  e α).

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 239/295

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 240/295

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 241/295

Treinamento de endurance

Estudos com animais (UFRGS)1) 60% do consumo máximo de oxigênio (3 meses);

2) 80% do VO2 máximo (3 meses);

3) não realizou atividade física alguma;

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 242/295

“Futebol com os amigos”

maiores níveis de estresse para padrões sangüíneo,muscular, cardíaco e renal

menores níveis de estresse foram encontrados emanimais treinados regularmente, conforme o esperado

4) realizava atividades físicas uma vez por semana, a 85% VO2

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 243/295

CRH

   t   i  v  a   d  e  a   l  ç  a   l  o  n  g  a Hipotálamo

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 244/295

ACTH

Tecido-alvo

Resposta

Cortisol

Via de controle dasecreção de cortisol

   R  e   t  r  o  a   l   i  m

  e  n   t  a  ç   ã  o  n  e  g  a

Córtex da

adrenal

Adeno-hipófise

HIPOTALÁMO

Ó

CRH

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 245/295

HIPÓFISEACTH

MÚSCULOESQUELÉTICO

ADRENAIS

CORTISOL

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 246/295

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 247/295

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 248/295

Ações antiinflamatórias• Algumas situações a inflamação é mais

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 249/295

lesiva que a própria doença.

• Cortisol pode bloquear esta inflamação,estabilizá-la ou até revertê-la.

(ABBAS, 2003)

Infiltrar o praticante de esporte para colocá-lo em jogo éum ato criminoso. Um dos efeitos do medicamento é o

bloqueio dos mediadores da dor  importantesinalizador fisiológico de lesão tecidual

 American College of Sport Medicine recomenda que o número deinfiltrações não ultrapasse o valor de 3 por ano

  e   (  m  g   /   d   l   )

Sinergismo

hormonal

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 250/295

   G

   l   i  c  o  s  e  n  o  s  a  n  g  u

CortisolGlucagon

Adrenalina

Glucagon + Adrenalina

Glucagon + Adrenalina + Cortisol

Tempo em horas

Regulaçãohormonal

ExercícioFratura ósseaQueimaduras

“Estresse” 

Centroscerebraissuperiores

+ +

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 251/295

ao exercício Hipotálamo

Hipófise

anterior

Córtex adrenal

Mobiliza aminoácidosTeciduais

Mobiliza ácidosgraxos livres

Bloqueia a entrada daglicose nos tecidos

Estimula a gliconeogênese

Cortisol

ACTH

CRH

(-)

(-)

+ +

+ +

+ +

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 252/295

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 253/295

 IMPORTANRE REGULADOR DAREABSORÇÃO DE SÓDIO E SECREÇÃO DEPOTÁSSIO

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 254/295

Está envolvida no equilíbrio Na+/H20

Controle do volume plasmático e

Pressão arterial

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 255/295

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 256/295

• O SRA caracteriza-se por um complexosistema hormonal, cujo principal papel está

l i d t l d ã t i l

Sistema renina-angiotensina

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 257/295

relacionado com o controle da pressão arterial e homeostasia hidroeletrolítica do organismo.

• O SRA é reconhecido como um sistemaendócrino onde a Ang II é o principal efetor  hormonal responsável pela maioria dos efeitos

fisiológicos.

(WEBER, 1999; OLIVEIRA, ALVES; BARAUNA, 2003).

O exercício → vasoconstrição visceral (região esplâncnica) →

direcionar o fluxo sangüíneo para os tecidos musculares,

onde há vasodilatação periférica.

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 258/295

O exercício causa a isquemia renal (a partir de 50% doVO2 máximo), ativando o sistema renina, angiotensina,

aldosterona, provocando a reabsorção de água e amanutenção do equilíbrio eletrolítico.

Para baixas intensidades, não há isquemia renal e não háativação da renina, angiotensina, aldosterona

Ang II e homeostasia da MEC Ang II regula a elaboração da TGF-β (fator de

crescimento de transformação-β) uma citocina

fib ê i á l l f ã d t id

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 259/295

fibrogênica responsável pela formação de tecidoconjuntivo em condições normais e patológicas nos

sítios de turnover do colágeno.

A fibrose miocárdica está associada àhipertrofia cardíaca, necrose de miócitos e

hipertensão.

Ang II → síntese de colágeno e da proliferaçãode fibroblastos cardíacos

(HAFIZI et al , 2004)

Um aumento fisiopatológico de Ang II emum determinado tecido parece promover

um evento crítico de iniciação e progressão

d fib

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 260/295

de fibrose

(SUN et al , 1993, 1997).

Um acúmulo desproporcional de colágeno

fibrilar no espaço extracelular de um órgãoaltera não só sua estrutura como suafunção → anormalidades na estrutura daMEC → a rigidez miocárdica, levando à

disfunção diastólica

EAA

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 261/295

Glândula da tireóide.  Formade borboleta localizada logoabaixo da laringe

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 262/295

Traquéia

Laringe

Glândulatireóide

Secção da glândula tireóide

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 263/295

Folículoda tireóide

Célula C

Célulasfoliculares Capilares

Cápsulado tecido

conjuntivo

Colóide

HIPOTÁLAMOHormônio de liberação da

tireotropina (TRH)

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 264/295

Glândula Tireóide

TIROXINA (T4)TRIIODOTIRONINA (T3)

HIPÓFISEANTERIOR

Hormônio

tíreo-estimulantes (TSH)

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 265/295

Sangue T3 e T4

Síntese deproteína

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 266/295

proteínaCélulas

folicularesda tireóide

Enzimas

Tireoglobulina

Tireoglobulina

Colóide

TIREÓIDE (função)- Regulação da taxa metabólica pelo aumento dasíntese de proteínas, em especial pela transcrição

d DNA RNA (T4 T3)

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 267/295

de DNA e RNA (T4 em T3);

- Aumenta em função do ambiente, gravidez,

metabolismo geral. Inibido pela presença dehormônios sexuais

- Grande relação com a homeostase e

- Participação no metabolismo de Ca+2. 

Liberação tônica

Hipotálamo

Hipófise

R e t  r  o a

l  i  m

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 268/295

Hipófiseanterior

Glândulatireóide

Efeitosmetabólicossistêmicos

LEGENDAEstímuloCentro de integração

Via eferente

Resposta sistêmicaEfetor

m en t   a ç ã  on

 e g a t  i  v a

 GASTO ENERGÉTICO DE REPOUSO

MECANISMOS ENVOLVIDOS NO

CONTROLE DO PESO CORPORAL

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 269/295

CONTROLE DO PESO CORPORALT3 e T4  podem estar envolvidas na estimulação do tecido marrom. 

Adrenalina e noradrenalina  podem estimular  enzimas, aumentando o GE

MELBY et al., 1998.

Reduções  desta atividade  hormonal deprimir o metabolismo.

Concentrações

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 270/295

ConcentraçõesT3 e T4 livres 

T3

T4

Receptor  

Captação pelos

tecidosTIREÓIDE + +

T3 e T4 

++

Latência

TIREÓIDE

Intensidade e duração interferem níveis de T3 e T4

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 271/295

- Intensidade e duração interferem níveis de T3 e T4

- Em geral aumentam mais em exercícios máximos

que submáximos;

- Aumentam mais após o esforço

- SUBMÁX: após 15 min- MÁX: após 24-48 horas

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 272/295

  - A tiróide também secreta CALCITONINA, que está

envolvida de modo menos importante na regulação

TIREÓIDE

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 273/295

envolvida de modo menos importante na regulaçãodo cálcio plasmático.

- Regulação feedback ++

- Controle realizado concomitante com aparatireóide.

  O paratormônio (PTH) é o principal HO

PARATIREÓIDE

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 274/295

O paratormônio (PTH) é o principal HOenvolvido na regulação de Cálcioplasmático.

As paratireóide liberam PTH em

resposta a uma baixa concentraçãoplasmática de cálcio.

Ossos a liberarem

Absorção renal

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 275/295

 

Paratormônio

Ossos a liberaremCa++

Absorção renalCa++

Transforma vit. D3 (rins) HO queabsorção de Ca++ no TGI

Intestino delgado

Dieta

Calcitriol(PTH e prolactina)

O

* Um pouco de Ca+2 ésecretado para o intestino

delgado

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 276/295

Osso

Calcitonina

CalcitriolCortisol

Gradienteeletroquímico

delgadoFiltraçãopassiva

Calcitonina

Urina Ca+2 Transporte ativo

[Ca+2 livre]:0,001 mmol/L

Células

Fluidoextracelular

[Ca+2]:

2,5 mmol/L

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 277/295

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 278/295

Um grande nº de estímulos afetam oturnover do osso

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 279/295

Hormônios 

Citocinas

Estímulo mecânico

Qualidade do tecido produzido

Função

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 280/295

Proteção

 Armazenamento

 Alavancas

Sustentação

Produção deCélulas

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 281/295

Ossificação intramembranosa: maioria dos ossos chatos

Ossificação endocondral: maioria dos ossos longos e curtos

Modelagem e remodelamento ósseo 

1) Forma um molde de cartilagem

hialina em miniatura

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 282/295

Depois que ossos sãoformados continuam se

remodelando para o restoda vida.

2) O molde de cartilagem continua acrescer e serve de esqueletoestrutural para o desenvolvimento doosso

Ciclo do remodelamento ósseo

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 283/295

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 284/295

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 285/295

As células ósseas se adaptam à novascargas mecânicas

Memória prévia?

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 286/295

Memória prévia?

Processamento das informaçõesde carga localmente...

Osso é pobre em inervação

mecanoceptores

Ossos caninos com 40 dias de desuso

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 287/295

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 288/295

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 289/295

PARATIREÓIDE: 

RELAÇÕES COM O

EXERCÍCIO FÍSICO

Acidose redução de pH e aumento de

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 290/295

Liberação de PTHMesmo na ausência

de hipocalcemia

Acidose, redução de pH e aumento decatecolaminas durante exercício

Bouassida et al., 2006

PARATIREÓIDE: 

RELAÇÕES COM O

EXERCÍCIO FÍSICO

Treinamento e aptidão física influenciam a

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 291/295

Aumento na liberação  de PTH após oexercício em idosos

6 semanas de treinamento de endurance(75-85% da Fcmáx – 1h/4 dias por semana)

Treinamento e aptidão física influenciam asecreção de PTH

Zerath et al., 1997

PARATIREÓIDE: 

RELAÇÕES COM O

EXERCÍCIO FÍSICO

Este aumento na secreção de PTH

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 292/295

Importante no tratamento da osteopenia

Este aumento na secreção de PTH após treinamento em idosos

Zerath et al., 1997

PARATIREÓIDE: 

RELAÇÕES COM O

EXERCÍCIO FÍSICO

As variações no PTH durante e depois do

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 293/295

INTENSIDADE E DURAÇÃO

As variações no  PTH durante e depois doexercício são dependentes de

Sugere-se a possibilidade de existência de um limiar de ativação do PTH 

Bouassida et al., 2006

PARATIREÓIDE: 

RELAÇÕES COM O

EXERCÍCIO FÍSICO

Os aumentos mais pronunciados no PTH:

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 294/295

  Exercício de alta intensidade (15% acimado LV

Os aumentos mais pronunciados no PTH:

Bouassida et al., 2006

 Exercício de longa duração (>50 minutos)

  Exercício de baixa intensidade (50% doVO2max) e duração muito prolongada

PARATIREÓIDE: 

RELAÇÕES COM O

EXERCÍCIO FÍSICO

Sem aumentos detectados no PTH:

7/21/2019 Fisiologia+End

http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 295/295

 Exercícios máximos de curta duração (30s)

Sem aumentos detectados no PTH: