Fisiologia+End
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Fisiologia Endócrino-Metabólica: Funções e
Respostas aoExercício Físico
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Indicações do exercício físico
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Padrões e Referenciais & Estéticos Variam com a Cultura e com Tempo
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OBESIDADE
ATRAVÉS DOS MILÊNIOS
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Durante o exercício, o organismo
se depara com enormesdemandas que acarretam muitasalterações fisiológicas.
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Os subprodutos metabólicos que devem
ser eliminados freqüentemente começam ase acumular.
Ocorre transferência de água entre oscompartimentos líquidos e sua perdaatravés da transpiração.
Ã
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ADAPTAÇÃO Capacidade funcional que permite a integraçãoentre fatores genéticos e do meio ambiente,
resultando em fenômenos previsíveis, segundocritérios pré estabelecidos para a intensidade,
freqüência, duração e super compensação
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ADAPTAÇÃO HUMANA
AGUDAOcorre no momento da atividade,causando modificações transitórias
CRÔNICAOcorre a longo prazo em função
das características fisiológicas
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EQUILÍBRIO HOMEOSTASE
“Tendência quetodos os corpostêm, dentro de
certos limites, de
manter um meiointerno
constante”
Claude BernardHomeo= similar x Homo = mesmo
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Líquido Extracelular Líquido Intracelular
Na+ 142 mEq/l Na+ 10 mEq/l
K+ 4 mEq/l K+ 140 mEq/l
Ca++ 2,4 mEq/l Ca++ 0,0001 mEq/l
Mg++ 1,2 mEq/l Mg++ 58 mEq/l
Cl-- 103 mEq/l Cl-- 4 mEq/l
Fosfatos 4 mEq/l Fosfatos 4 mEq/l
Glicose 90 mg/dl Glicose 0 a 20 mg/dl
Aminoácidos 30 mg/dl Aminoácidos 200 md/dl ??
TRANSPORTE DE SUBSTÂNCIAS ATRAVÉS DAMEMBRANA CELULAR
► Composição aproximada do líquido extra eintracelular:
TRANSPORTE DE SUBSTÂNCIAS ATRAVÉS DA
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► Necessidade de proteínas específicas que rompem a
continuidade da bicamada lipídica, constituindo-se em viasalternativas através da membrana celular.
TRANSPORTE DE SUBSTÂNCIAS ATRAVÉS DAMEMBRANA CELULAR
A membrana divide-se em
camadas que podem serseparadas por criofraturaem microscopia eletrônic
Grupo de carboidratos de um glicolipídioProteína associada
Grupo decarboidratos de
umaglicoproteína
Superfícieextracelular da
membrana
Proteínatransmembrana
Superfícieintracelular da
membrana
Fosfolipídio
Colesterol
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CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE OSISTEMA ENDÓCRINO
► O sistema endócrino consiste em um
órgão hospedeiro (glândula e células
específicas), minúsculas quantidades de
mensageiros químicos (hormônios) e umórgão alvo ou receptor.
ORGANIZAÇÃO
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► As glândulas são classificadas em:
Endócrinas: não possuem ductos esecretam suas substâncias que se difundempara o sangue, a fim de serem
transportados através de todo o organismo;
Exócrinas: possuem ductos secretóriosque carreiam a substância diretamente paraum compartimento específico ou umasuperfície.
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Hormônios
São substâncias químicas secretadas por uma célulaou um grupo de células no sangue para serem
transportadas a um alvo distante, onde exerce seuefeito em baixíssimas concentrações. (10-9 a 10-12 M)
São moléculas sinalizadoras ou substânciasquímicas que regulam e coordenam váriasfunções biológicas no organismo.
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Distúrbios endocrinológicos daarte antiga
1849 – Berthold – experimentoclássico da endocrinologia
(galos)
1889 - Charles Brown-Séquard –
anúncio de rejuvenescimento
1905 – Termo hormônio
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• Hormônios têm função reprodutora
(Ciclo menstrual, ovulação,espermatogênese, lactação, gravidez)• Crescimento e Desenvolvimento
(Características sexuais secundárias)
• Manutenção do ambiente interno(Líquido extra celular, PA, equilíbrio hidro-eletrolítico, íons plasma (Ca+2), manutenção dosdepósitos de energia)
• Fluxo de energia(Produção de calor, consumo de energia)• Comportamento
(Ingestão de alimentos, água, humor)
CONCEITOS BÁSICOS
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Hormônios
Os processos corporais geralmente estão sobcontrole hormonal
Controlam a velocidade das reaçõesenzimáticas
Controlam o transporte das membranasplasmáticas através de um segundo mensageiro
Controlam a expressão gênica e síntese deproteínas
Induz a atividade secretória
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Sabendo que a homeostase deve sermantida para que se sobreviva.
quanto + INTENSO o exercício
Mais difícil se torna a manutenção
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SISTEMA
NERVOSO
SISTEMAENDÓCRINO
FUNÇÕESCORPORAIS
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SISTEMA NEUROENDÓCRINO x EXERCÍCIO
S. NERVOSO
S. Endócrino
Os sistemas nervoso e endócrino trabalham conjuntamentepara iniciar e controlar o movimento e todos os processos
fisiológicos que o movimento envolve
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S. NERVOSO
S. Endócrino
AGE RAPIDAMENTE
EFEITOS LOCALIZADOS EDE CURTA DURAÇÃO
AGE MAIS LENTAMENTE
EFEITOS GERAIS E DELONGA DURAÇÃO
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A atividade neural é geralmente codificada por seqüências depotenciais de ação propagados ao,longo dos axônios noscircuitos neurais. A informação codificada é passada de umneurônio para outro por transmissões sinápticas.
Õ
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CONSIDERAÇÕES
► As glândulas endócrinas são
extremamente pequenas, em conjunto
pesam 0,5 kg.
► Os principais órgãos endócrinos
incluem hipófise, tireóide, para-tireóides,
supra-renais, pineal e timo (pâncreas,
gônadas e hipotálamo).
Hipotálamo
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HipotálamoGlândula pineal
Glândula hipófise
Glândula paratireóideGlândula tireóide
Timo
Fígado
Glândula adrenal
Rins
Pâncreas
Ovário (no sexo feminino)
Placenta (na gravidez)
Testículos (no sexo masculino)
S I S T E M A E N D Ó C
R I N O :
V I S Ã O G E R A L
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Molécula -Interleucina -6
Músculo – órgão endócrino? “Fator do exercício”
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S I S T E M A E N
D Ó C R
I N O HORMÔNIOS
Transportados
células-alvo
específicas
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Tipos de sinalização celular
► Sinalização Sináptica
► Sinalização Parácrina
► Sinalização Autócrina► Sinalização Neuro-Endócrina
► Sinalização Via Junção Tipo GAP
► Sinalização Endócrina
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TIPOS DE SINALIZAÇÃOCELULAR
Parácrina
AutócrinaGAP
Célulasinalizadora
Célulaalvo
Mediadorlocal
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TIPOS DESINALIZAÇÃO
CELULAR
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TIPOS DESINALIZAÇÃOCELULAR
Sinalização
Endócrina
TIPOS DE
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TIPOS DESINALIZAÇÃOCELULAR
Sinalização
Neuralmuito mais rápida emuito mais precisa
100m por segundo
TIPOS DE SINALIZAÇÃO CELULAR
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TIPOS DE SINALIZAÇÃO CELULAR
Sinalização
Neuro-Endócrina
(neuro-hormônios)
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Ncbi, books
Células diferentes respondem de forma diferente à
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Células diferentes respondem de forma diferente àmesma molécula sinalizadora extracelular
à Ô
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AÇÃO DO HORMÔNIO
INTERAÇÃO HORMÔNIO-RECEPTOR
Exposiçãoa muito ou
poucohormônio
Nº dereceptores
AÇÃO DO HORMÔNIO
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Tipicamente, cada célula possui de 500 a 100.000 receptores
AÇÃO DO HORMÔNIO
Ligação hormônio receptor
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Ligação hormônio receptor• Concentração hormonal
no sangue• Número de receptores nacélula-alvo para o hormônio
• Sensibilidade da uniãoentre hormônio e receptor
Regulação ascendente
(down-regulation)
Regulação descendente
(up-regulation)
+ receptores
Perda de receptores
Exposição prolongada às altas [ ]
hormonais
CONCENTRAÇÃO PLASMÁTICA DOS
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CONCENTRAÇÃO PLASMÁTICA DOSHORMÔNIOS
O efeito que um HO exerce sobre um tecido estádiretamente relacionado com a concentração dohormônio no plasma e o número de receptores ativos
com os quais ele pode se ligar.
CONCENTRAÇÃO PLASMÁTICA DEPENDE:
Controle da secreção hormonal;
Taxa do metabolismo (depuração) ou da excreção do HO;
Quantidade de proteínas de transporte (p/ alguns HO) e
Alterações do volume plasmático [HO] ([ ]→ exercício)
CONTROLE DA SECREÇÃO HORMONAL
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PÂNCREAS
Concentração plasmática
de aminoácidosConcentraçãoplasmáticade glicose
Neurôniossimpáticos
Neurôniosparassimpáticos Adrenalina
plasmática Outros hormônios
Insulina
Magnitude do impulso do inibidor versus
estimulador determina a secreção de insulina.
CONTROLE DA SECREÇÃO HORMONAL
++-
+- +/-
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MECANISMOS DE AÇÃO HO
Modificam a atividade HORMONAL
A alteração do transporte da membrana; A estimulação do DNA no núcleo para iniciar a síntese de uma proteína específica;
A ativação de proteínas especiais nascélulas por “segundos mensageiros”.
A ação depende da natureza do HO
Ô
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NATUREZA DOS HORMÔNIOS
HO Esteróides
Estrutura químicasimilar à do colesterol
HO Não-Esteróides
HO protéicos e HOderivados de AA
50
CONCEITOS BÁSICOS
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CONCEITOS BÁSICOS
NATUREZA DOS HORMÔNIOS
Derivados da Tirosina - Medula adrenal (dopamina, adrenalina, noradrenalina)- Hormônios tireóide – Triiodotironina (T3), tiroxina (T4)
Esteróides- Córtex adrenal (cortisol, aldosterona, andrógenos
adrenais)
Proteínas(insulina, glucagon, polipeptídio pancreático)Paratireóide/tireóide (PTH, calcitonina)
Hormônios: classificações químicas
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Hormônios: classificações químicas
► Polipeptídios Complexos Ex.: TSH; LH e FSH; GH; PRL; ACTH; PTH.
► Polipeptídios Intermediários Ex.: Insulina e glucagon.
► Peptídeos Pequenos
Ex.: Neuro-hormônios – TRH; CRH; GnRH; etc.
► Derivados de aminoácidos Ex.: T3 e T4; Catecolaminas; Melatonina.
► Esteróides (derivados do colesterol)Ex.: Cortisol; aldosterona; progesterona; estradiol;
testosterona;Metabólicos da vit.D (calciferol).
1º GRUPO
2º GRUPO
3º GRUPO
Tirosina Hormônios
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Catecolaminas Hormônios da tireóide
Dopamina
Noradrenalina
Adrenalina
Tiroxina (Tetraiodotironina, T4 )
Triiodotironina (T3 )
Hormôniosderivados da
tirosina
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Síntese,empacota-
mento e
liberaçãodehormôniospeptídicos
Pré-pró- Processado emHormônio
Outros Seqüência
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hormônio Hormôniopeptídeos
qsinalizadora
Pré-pró-TRH
242 aminoácidos(3 aminoácidos cada)
Pró-hormônio
Processado em Hormônio (s)ativo (s)
Outros fragmentospeptídicos
Pró-opiomelanocortina γ lipotropina β endorfina Fragmento
Pró-insulina Insulina Peptídeo C
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HORMÔNIOSESTERÓIDES
PROLIFERAÇÃO CELULAR
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Sinais extracelulares (fatores decrescimento, hormônios e mitógenos)
Importante papel - proliferação, desenvolvimento,diferenciação e sobrevivência celular
Fatores decrescimento
PROLIFERAÇÃO CELULAR
Receptores específicos
Talapatra e Thompson, 2001
PROLIFERAÇÃO CELULAR
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Hormôniosesteróides:
testosterona,estrógeno e
cortisol
Influenciam o crescimentoe diferenciação celular
penetrando na membrana
– são lipossolúveis
Receptoresnucleares
PROLIFERAÇÃO CELULAR
Diferentes mecanismosde regulação gênica
Martinez Arias e Steward, 2002
Hormônios esteróides
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Hormônios esteróides
Ação do hormônio esteróide
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Tradução
Retículoendoplasmático
Receptorcitoplasmático
Transcriçãoproduz RNA
Núcleo
Fluidointersticial
Membranacelular
Hormônioesteróide
Proteínatransportadora
Vasosanguíneo
Receptor de superfície celular
Efeitos mediados pelosistema de 2º mensageiro
Novas proteínas produzemmudanças na atividade celular
Ação do hormônio esteróide
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Essas proteínas sintetizadas podem ser:
Enzimas que podem exercer numerosos efeitossobre os processos celulares;
Proteínas estruturais que serão utilizadas noprocesso de crescimento e reparação tecidual;
Proteínas reguladoras que podem alterar a funçãoenzimática
HO NÃO ESTERÓIDES
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Tireóide (tiroxina e triiodotironina)
Medula adrenal (adrenalina e noradrenalina)
HO NÃO-ESTERÓIDES
NÃO são lipossolúveis e não conseguematravessar as membranas
HO protéicos oupeptídico
HO derivadosde aminoácidos
MECANISMOS DE AÇÃO HORMONAL
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MODIFICAM A ATIVIDADE HORMONAL
Alteração do transporte da membrana;
Estimulação do DNA no núcleo parainiciar a síntese de uma proteína específica;
Ativação de proteínas especiais nascélulas por “segundos mensageiros”.
Ação depende da natureza do HO
MECANISMOS DE AÇÃO HORMONAL
Receptores celulares
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► Todo hormônio para exercer seu efeitobiológico necessita de uma célula-alvo.
► Ação hormonal depende de receptores:
° Presença° Especificidade
° Tipo de Hormônio
p
Tipos de receptores celulares
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p p
Canais iônicosassociados a
ligantes
Moléculassinalizadoras
Regiãoreceptora Receptores
ligados à
proteína G
Citoesqueleto
Proteína de ligação Regiãoenzimática
Proteína G
Membranacelular
Transdução de sinal
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Hormônios NÃO-Esteróides
TRANSPORTE DE MEMBRANA
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Insulina
GLUT4Glicose
Membrana Celular
GlicóliseCélula
Balsamo e Simão, 2005
TRANSPORTE DE MEMBRANA
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Adenosina monofosfato cíclico (AMP cíclico -cAMP);
Cálcio;
Inositol trifosfato (IP3);
Diacilglicerol (DAG).
Receptores de
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Abre ocanal iônico
EA = Enzima
amplificadora
Sistema desegundo
mensageiro
Fosfor i lam
Proteínas
Resposta celular
EA TC
hormônios peptídicos
TC = tirosina cinase
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pproteínas desinalização
intracelular ao longode uma rota de
sinalização, desde oreceptor de superfície
celular até o núcleo
Mínima quantidade de
hormônio...poderosaresposta celular?
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Amplificaçãode sinal
FluidoMolécula
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extracelularsinalizadora
Receptor de membrana
Transdução do sinalpor proteínas efetoras
Enzimas amplificadoras
Segundos mensageiros
Proteínas cinases
Proteínas fosforiladas
Resposta celular
Aumento doCa+2 intracelular
Proteínas ligadasao cálcio
alteram
Canal
iônico
Especificidade hormônio célula alvo
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Especificidade hormônio célula alvo
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HORMÔNIOS:
REGULAÇÃO E AÇÃO
Fatores que determinam os níveis hormonais
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• Quantidade sintetizada na glândulahospedeira
• Ritmo de secreção para dentro do sangue
• Quantidade de proteínas transportadoraspresentes
• Modificações no volumeplasmático
Fatores que determinam os níveis hormonais
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• Estimulação hormonal (ex.: hormônio
adrenocorticotrópico – ACTH estimula a liberação doshormônios glicocorticóides pelo córtex supra-renal)
• Estimulação humoral (ex.: altas concentraçõessanguíneas de glicose induzem a liberação de insulina→
captação rápida de glicose no sangue...exercício)
• Estimulação neural (ex.: estimulação da medula supra-renal pelos neurônios simpáticos durante o estresselibera catecolaminas (adrenalina e noradrenalina)
Hipotálamo (CI1)
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Hormônio trófico (H1)
Adenohipófise (CI2)
Hormônio trófico (H2)
Glândula endócrina (CI3)
Hormônio (H3)
Tecido-alvo
Resposta
LEGENDACentro de integração
Via eferente
Efetor
Resposta do tecido
Regulação da secreção hormonalAlças de Feedback Negativo que regulam a secreção de hormônios em
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HIPOTÁLAMO
XRH
XIH
HIPÓFISE
XTH
GLÂNDULAPERIFÉRICA
X
XRH
X
X
X
ALÇA LONGA
ALÇA LONGA
XTH
ALÇA CURTA
ALÇAULTRACURTA
Alças de Feedback Negativo que regulam a secreção de hormônios emtípico eixo Hipotálamo-Hipófise-Glândula Periférica.
Legenda:X = H. da Glândula PeriféricaXRH = H. de Liberação HipotalâmicoXIH = H. de Inibição HipotalâmicaXTH = H. Trópico Hipofisário
InibeEstimula
Baixa [Ca+2] no plasma
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Célula daparatireóide
Hormônio da paratireóide
Ossos erins
Reabsorção ósseaReabsorçãode cálcionos rins
Produção de calcitrolLeva a absorçãoIntestinal de Ca+2
[Ca+2] no plasma
Retroalimentação negativaLEGENDA
EstímuloReceptor e centrode integração
Via eferente
EfetorResposta tecidual
Resposta sistêmica
V i a cl á s si c
a d eh or m ô ni o s s ã o
R ef l ex o s en d ó cr i n o sm ai s
si m pl e s
Ingestão de uma refeição
Distensão do receptor
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Distensão do receptorno trato digestório
Neurônio aferente
SNC
Neurônio eferente
Pâncreas
Insulina
Tecidos-alvo
Captação eutilização de glicose
glicose sangüínea
glicoseno sangue
LEGENDAEstímuloReceptor
Via aferente
Centro de integração
Resposta tecidualResposta sistêmica
Via eferente
Efetor
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Regulação da secreção hormonal
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Controle Cronotrópico (Ritmo Circadiano)
22:00 24:00 02:00 04:00 06:00 08:00 10:00
C o r t i s o l
► Pulsátil (ritmo ultradiano)► Ritmo circadiano► Ciclo sono-vigília
Padrões Normais de Secreção de ACTH e Cortisol
Sistema Hipotálamo-Hipofisário
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IMPORTÂNCIA
Controle de secreção de inúmeroshormônios
► Controle de vários processos fisiológicos:
° Reprodução
° Desenvolvimento e Crescimento° Metabolismo Energético
° Manutenção da Homeostase do Meio Interno
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CONSIDERAÇÕES
Hipotálamo produz hormônios (neuro-
hormônios) e tem ligação anatômica coma hipófise.
Muitos hormônios da hipófise são
produzidos pela estimulação e produçãodos hormônios hipotalâmicos.
Anatomia da glândula hipófise
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Infundíbulo
Neurohipófise
Osso esfenóide
Adenohipófise
Hipotálamo
g p
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Hormônios da NEURO-HIPÓFISE (hipófiseposterior) são produzidos no hipotálamo,
armazenados na neuro-hipófise e liberadospela ação de potenciais de ação.
Hormônios da ADENO-HIPÓFISE (hipófise
anterior) são produzidos e liberados sobação dos hormônios (fatores) hipotalâmicos
Hipotálamo
Neurônios sintetizadores dehormônios da neurohipófise
Neurônios sintetizadores
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de hormônios tróficos
NEUROHIPÓFISE
Veia
VeiasADENOHIPÓFISE
Terminais axônicos dos
neurônios hipotalâmicos
Artéria
Vasos portais
Artéria
Leitos de capilares
Célulasendócrinas
Hormônioshipotalâmicose hipofisários
Hipotálamo
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O hormônio é produzido nocorpo celular do neurônio
Vesículas contendo o hormôniosão armazenadas na neurohipófise
NEUROHIPÓFISE
Os hormônios são
liberados no sangueVeia
Síntese,armazenamentoe liberação dos
hormônios naneurohipófise
HORMÔNIOS DA HIPÓFISE POSTERIOR
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HORMÔNIOS DA HIPÓFISE POSTERIOR
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Hormônio Anti-diurético (ADH) ou Vasopressina: aumenta a reabsorção renalde água (retenção hídrica) e discreta
elevação da pressão arterial (constrição).
Ocitocina: promove contração do
miométrio (trabalho de parto) e das célulasmioepiteliais das glândulas mamárias(ejeção do leite na amamentação).
MÚSCULO LISO EJEÇÃO DOLEITE
PARTO
++
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HIPÓFISEPOSTERIOR
OCITOCINA
ADH
REDUZ A PERDA DE H2O
FAVORECENDO a reabsorção da H2O dos túbulos renais
de volta aos capilares para MANTER o fluído corporal
Transpiração excessiva Reposição inadequada H2O
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HipófisePOSTERIOR
ADH Reduz a Perda de H2O
FAVORECENDO a reabsorção da H2O dos túbulos renais de volta aos
capilares para MANTER o fluído corporal
++
++
+
++
Osmolalidade
Plasmática elevadaconcentração de H20
Volumeplasmática
Perda de sangue
HIPOTÁLAMOOsmorreceptores
hipotalâmicos +
+
Receptores de estiramento
do átrio esquerdo
+
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HORMÔNIOS HIPOTALÂMICOS E DA ADENO-HIPÓFISE
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Hormônio Abr. Céls Alvo da Hormônio da Abr.
Hipotalâmico adeno-hipófise adeno-hipófise
H. Liberador da CRH corticotrofos Adrenocor- ACTH
Corticotropina ticotrófico
H. Liberador da TRH tireotrofos H. estimulante TSH
Tireotropina da Tireóide
H. Liberador das GnRH gonadotrofos H. Folículo FSHGonadotropinas Estimulante
e H. Luteinizante LH
H.Est. Cél. Intersticiais ICSH
HORMÔNIOS HIPOTALÂMICOS E DA ADENO-HIPÓFISE
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Hormônio Abr. Céls Alvo da Hormônio da Abr.Hipotalâmico adeno-hipófise adeno-hipófise
H. Liberador da PRH lactotrofos Prolactina PRLProlactina
H. Inibidor da PIH
Prolactina
H. Liberador do GHRH somatotrofos H. Crescimento GHH. Crescimento
H. Inibidor do GHIHH. Crescimento
RH = hormônio liberador (release); IH = hormônio inibidor (inibitory)
HORMÔNIOS DA HIPÓFISE
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2. Adrenocorticotropina (ACTH): promove asecreção dos hormônios do córtex adrenal(glicocorticóides - cortisol)
3. Hormônio Tireo-estimulante (TSH): promove asecreção dos hormônios tireoideanos tiroxina(T4) e triiodotironina (T3)
ANTERIOR
1. Prolactina (PRL): promove o desenvolvimentoda mama e secreção de leite
HORMÔNIOS DA HIPÓFISE
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4. Hormônio Folículo-estimulante (FSH): promoveo crescimento do folículo primário (ovário) eespermatogênese (testículo).
5. Hormônio Luteinizante (LH): promove aovulação e secreção de estrogênios eprogesterona (ovário) e de testosterona
(testículo).
ANTERIOR
6. Hormônio do Crescimento (GH): promoveo crescimento de quase todas as células/tecidosdo organismo.
(Dopamina)PIH
Neurônios sintetizadoresde hormônios tróficos
p o t a l â m i c o
s
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PIH
Sistema portal
Prolactina
Adenohipófise
Célulasendócrinas(Gonadotropinas)
Para osTecidos-alvo
Glândulatireóide
Hormôniosda tireóide
Córtexda adrenal
Fígado
Mama Muitos
tecidos
Célulasgerminativas
das gônadas
Somato-medinas
AndrógenoEstrogênio,
Progesterona
Células endócrinasdas gônadas
H o
r m ô n i o s h i p
H o r m ô n i o s
d a a d e n o h i p ó f i s e
A l v o s e n d
ó c r i n o s
e o s h o r m ô n i o s
q u e e l e s s
e c r e t a m
A l v o s n ã o
e n d ó c r i n o s
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É esteróide anabolizante (crescimentotecidual) e androgênico (promotor das
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ou LH
tecidual) e androgênico (promotor dascaracterísticas masculinas)
Estimula a síntese protéica
Responsável p/ alterações em meninos(adolescência)
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HIPOTÁLAMO
HIPÓFISE
LHFSH
GnRH
TESTOSTERONA
CÉLULAS DELEYDIG
SECREÇÃO DETESTOSTERONA
Maturação dosespermatozóides
CÉLULAS DESERTOLI
TESTOSTERONA
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A TESTOSTERONA É O PRINCIPAL HORMÔNIOSEXUAL MASCULINO PRODUZIDO PELASCÉLULAS DE LEYDIG DOS TESTÍCULOS.
NAS MULHERES, O HORMÔNIO É LIBERADO DOCÓRTEX DA ADRENAL.
Berne et al., 2004
TESTOSTERONA
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A TESTOSTERONA, POSSUI TANTOAÇÕES ANABÓLICAS QUANTOANDROGÊNICAS EM AMBOS OS SEXOS
CONSIDERADA ESSENCIAL PARA O
CRESCIMENTO, DESENVOLVIMENTO,DIFERENCIAÇÃO SEXUAL E FUNÇÃOREPRODUTIVA.
Berne et al., 2004
TESTOSTERONA
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PODE DESEMPENHAR PAPEL AO
INFLUENCIAR FATORES NEURAIS.
POSSÍVEL TRANSIÇÃO DA FIBRA
MUSCULAR DO TIPO II PARA PERFISMAIS GLICOLÍTICOS.
Simão 2003
a liberação de neurotransmissores,
regeneração de nervos, tamanho do
corpo celular e comprimento dos dendritos
TESTOSTERONA
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ESTIMULA A SECREÇÃO DO GHAUMENTANDO A PRODUÇÃO DE IGF
QUE PODE TAMBÉM AJUDAR APRODUZIR VÁRIAS PROPRIEDADESANABÓLICAS.
Simão 2003
TESTOSTERONA
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APESAR DA TESTOSTERONA SER CONSIDERADA UMDOS PRINCIPAIS HORMÔNIOS ANABÓLICOS PARA OSHOMENS, ESTE NÃO É O CASO PARA MULHERES
PORÉM AS CONCENTRAÇÕES BASAIS DE GH EM MULHERES SÃO MAIS ELEVADAS DO QUE EM HOMENS
CONCENTRAÇÕES CIRCULANTES DE TESTOSTERENA EM MULHERES SÃO INFERIORES
Häkkinen et al., 2001
EXIBINDO MAIORES AUMENTOSINDUZIDOS PELO EXERCÍCIO
EFEITOS DA TESTOSTERONA SOBRE ASCARACTERÍSTICAS SEXUAIS PRIMÁRIAS E
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SECUNDÁRIAS
Adaptado de Guyton,1996
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20 40 60 80
0
0
2000
4000
6000
Taxa aproximada de secreção de testosterona em diferentes idades
S e c r e ç ã o
d e
t e s t o s t e r o n a
μ g / d i a
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Hipófiseanterior
Túbulosseminíferos
Célulasintersticiais
TESTOSTERONA
Características sexuais
secundárias masculinas
ICSH ou LHFSH
ESPERMA
Inibidores
(-) (-)
GnRHHipotálamo LEGENDACentro de integração
V
ia eferente
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FSH LH
InibinaTestosterona (T)
T
T
Adeno-hipófise
Célulasde Leydig
Testículos
Célulade Sertoli
Produtoscelulares
Proteína ligadora deAndrógenos (ABP) ABP
Espermatócito
Célulade Sertoli
Segundomensageiro
EfetorResposta tecidual
EfeitosSecundários
no corpo
Cromatina
Célula-alvo Núcleo Citoplasma
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H
Receptor
H
Proteína detransporte
H
Sangue
H
+
ReceptorProtéicocitoplasmático
H
Receptor
DNA
RNAm
RNAm
Síntese protéica
Resposta do hormônio esteróide
TRANSCRIÇÃO
TRADUÇÃO
AçãoIntracelular datestosterona
RESPOSTAS HORMONAIS AO EXERCÍCIO
E í i d t d ã t ã d
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Exercícios de curta duração: a concentração detestosterona (total e livre) aumenta.
Proporcional a intensidade do exercício!
(Quanto maior a intensidade, maior a liberação) Viru, 1992
EXERCÍCIO DE FORÇA:
Aumento da testosterona parece resultante da combinaçãode: INTENSIDADE e VOLUME + QUANTIDADE DE MASSAMUSCULAR e IDADE DO INDIVÍDUO
Kuoppasalmi et al 1985
Treinamento de resistência =maratonista...< massa muscular?
RESPOSTAS AO EXERCÍCIO
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SÃO OBSERVADOS AUMENTOS NATESTOSTERONA LIVRE E TESTOSTERONA TOTAL
FORMA BIOLOGICAMENTE ATIVA DESTEHORMÔNIO ENDÓGENO ESTERÓIDE ANABÓLICO
Kraemer et al., 1995; Uchida et al., 2004
OUTROS ESTUDOS FALHARAM EM DETECTARMUDANÇAS NAS CONCENTRAÇÕES BASAIS DETESTOSTERONA APÓS TREINAMENTO
Testosterona
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-1 0 3 7 10
DIAS DE TREINAMENTO
% D
E A L
T E R A Ç Ã O
Cortisol
Alteração nas concentraçõessanguíneas de testosterona e
cortisol, aumento de treino denatação de 4.000m/dia para8.000m/dia
Adaptado de Wilmore e Costill, 2001
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ESTERÓIDES ANABÓLICOS
ESTERÓIDES ANABÓLICOS
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• São compostosquímicos sintéticos,que possuem os efeitosanabólicos daTESTOSTERONA, enquanto tentamminimizar os efeitosandrogênicos dohormônio
“Na busca interminável pelaglória os atletas
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glória, os atletas
freqüentemente desejamtestar qualquer coisa paramelhorar seu desempenho”.
(WILMORE & COSTILL, 2001)
Os EAA tornaram-se com o passarde vários anos, um método
particular, na tentativa de aumentar
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particular, na tentativa de aumentara força, a massa muscular e a
performance atlética.
(MILES et al, 1992, LABRE, 2002).
São usados principalmente por classes de atletas mundiaisde competitividade, halterofilistas ou atletas que desejammelhorar a aparência corporal buscando continuamente
ultrapassar seus rivais.
Charles Eduard Brown Séquard – 1889
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Charles Kochakian -1930
A testosterona é sintetizada desde 1935(FONSECA & THIESEN 2000).
Até esta época, seu uso era terapêutico
Em 1939, foi sugerido que sua administração poderia melhorar aperformance de atletas (LISE et al, 1999).
Na década de 50 os russos já faziam uso de EAA no esporte, porlevantadores de peso
Em 1975, o COI adicionou os EAA em sua lista de substâncias banidas(MOTTRAN & GEORGE, 2000).
Doping no Brasil
EFEITOS DOS ANABOLIZANTES
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• AUMENTO DA RETENÇÃO DE NITROGÊNIO
• AUMENTO DA ATIVIDADE DO RNA
• AUMENTO DAS ENZIMAS GLICOLÍTICAS
• AUMENTO DO NÚMERO DE MITOCÔNDRIAS
• AUMENTO DA RESPIRAÇÃO CELULARAUMENTO DA SÍNTESE PROTÉICA
EFEITOS DOS ANABOLIZANTES
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• AUMENTO DO APETITE• AUMENTO DA IMUNIDADE• AUMENTO DA AGRESSIVIDADE
• AUMENTO DA MASSA MUSCULAR• AUMENTO DA FORÇA E VELOCIDADE• AUMENTO DA RESISTÊNCIA
• AUMENTO DA CAPACIDADE DETREINAMENTO• DIMINUIÇÃO DA FADIGA
EFEITOS DOS ANABOLIZANTESNOS HOMENS
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NOS HOMENS
• ACNE• DIMINUIÇÃO DA TESTOSTERONA
• REDUÇÃO DE FSH• INFERTILIDADE
• ATROFIA TESTICULAR
• GINECOMASTIA
• EdemasA t d ti
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• Aumento de cortisona
• Diminuição do metabolismo docolesterol e triglicerídeos• Fechamento prematuro das
cartilagens• Enrijecimento das articulações• Espasmos musculares• Tumores hepáticos• Hipertensão e coronariopatias
Coração normal Cardiomiopatia hipertrófica
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Aumento daespessura
do músculocardíaco
Ventrículoesquerdo
Ventrículodireito
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Treinamento
Animais (S; T; EAA e EAAT)
EAA
Sedentário
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EAA
Exercício
Atividade de Metalopeptidases de Matriz (MMPs)
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Metalopeptidases dematriz -MMPs
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Regulam eventos fisiológicos e relacionados ao desenvolvimento.
Desenvolvem um papel importante durante os processos
inflamatórios na tentativa de combater a lesão e manter ahomeostasia do tecido
Participam da degradação de tecidos ricos em colágeno como ostendões
Importantes para a migração, invasão, proliferação e apoptose
celular.Regulam muitos processos incluindo morfogênese,
angiogênese, cicatrização de feridas e degradação da MEC.
matriz -MMPs
DIFFERENCES IN MUSCULAR MATRIX METALLOPEPTIDASEACTIVITY INDUCED BY MECHANICAL LOADING EXERCISE AND
ANABOLIC ANDROGENIC STEROIDS IN RATS
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S T AAS AAST
0
1
2
3
4
5
#
*
M M P - 2 a
c t i v i t y i n a r b i t r a r y u n i t s ( A U )
Experimental groups
S T AAS AAST
0
2
4
6
8
10
12
M M P - 2
a c t i v i t y i n a r b i t r a r y u n i t s ( A U )
Experimental groups
EDL
ANABOLIC ANDROGENIC STEROIDS IN RATS
TA
R.C. Marqueti, J Prestes, US Stotzer, M Paschoal, S.E.A. Perez, and H.S. Selistre-de-Araujo*
Departamento de Ciências Fisiológicas, Universidade Federal de São Carlos, SP, Brazil
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S T AAS AAST
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
##
*
M M P - 2 a c t i v i t y i n a r b i t r a r y u n i t s ( A U )
Experimental groups
S T AAS AAST
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
##
*
M M P - 2 a c t i v i t y i n a r b i t r
a r y u n i t s ( A U )
Experimental groups
Gastrocnêmio Sóleo
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Estimulam o desenvolvimento dasmamas, deposição de gordura e outras
características secundárias.
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FASES DO CICLO OVARIANO
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FASE FOLICULAR: crescimento do folículodentro do ovário (10 dias a 3 semanas);
FASE LÚTEA: transformação dos restosfoliculares em um “corpo lúteo”;
OVULAÇÃO: amadurecimento do folículo,liberação dos óvulos pelo ovário;
Concentraçãodos hormônios
gonadotróficos
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Cicloovariano
Concentraçãodos hormônios
ovarianos
Ciclouterino
T0
corporalbasal (0C)
Menstruação Faseproliferativa Fase secretora
Dia
Fase folicular Ovulação Fase lútea
Estrogêno Inibina
Progesterona
Fase precoce a média folicular
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FolículoCélulas dagranulosa
Células dateca
EstrogêniosAndrógenos
Óvulo
Fase folicular tardia e ovulação
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FolículoCélulas dagranulosa
Células dateca
AndrógenosInibinaAlta produçãode estrogêno
Pequena quantidadede progesterona
7/21/2019 Fisiologia+End
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Corpo lúteo(a partir do
folículo ovulado)
Estrogêno
Progesterona
Inibina
Secreta
Fase lútea precoce a média
LEGENDAEstímuloCentro de integração
Via eferente
Resposta tecidual
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LEGENDAEstímuloCentro de integração
Via eferente
Resposta tecidual
Fase lútea tardia
Novos folículoscomeçam a se
desenvolver
Corpo lúteomorre
Estrogêno e
Progesterona
Disfunção menstrual e exercício A aceitação dos esportes
lh d J Aumento dramático da
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para mulheres dos JogosOlímpicos de 1912
participação da mulher
nas atividades atléticas
Benefícios
Saúde, psicológicos, sociais
Efeitos do supra treinamento, possui ramificações adversas parao sistema reprodutor
Amenorreia, anovulação, menarca tardia, fase lútea curta
O ciclo menstrual normal regular ou eumenorreico: varia de 23 a 35 dias de intervalo,
10 13 i l
7/21/2019 Fisiologia+End
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com 10 a 13 ciclos por ano;
Oligomenorréia: representa 3 a 6 ciclos porano com intervalos superiores a 36 dias;
Amenorréia primária: retardo da menarca atéos 16 anos de idade
Amenorréia secundária: Ausência demenstruação nas mulheres que possuíam ciclosnormais
AMENORRÉIA
7/21/2019 Fisiologia+End
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Secundária: associada a perda depeso e ao treinamento físico intenso;
30 a 50% nas bailarinas profissionais;
50% em corredoras competitivas;25% em corredoras não competitivas e
12% em nadadoras e ciclistas. (RAMOS, 1995)
Disfunção menstrual induzida pelo exercício
7/21/2019 Fisiologia+End
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Exercício eleva osníveis de cortisol em
atletas
GnRH
FSH/LH
Estradiol/progesterona
-
LeptinaR l t h d
Secretada pelo tecidoadiposo
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pRegula o tamanho das
reservas de tecidoadiposo
- Hiotálamo-hipófise-supra-
renal
CRH/ Cortisol-
Potencializa aatividade GnRH
Constatou-se que mulheres atletas amenorréicaspossuem baixos níveis de leptina
Disfunção menstrual induzida pelo exercício
7/21/2019 Fisiologia+End
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Dis função Menstrual:
Conseqüências para a saúde
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Conseqüências para a saúde
Tríade da mulher atleta:
• Distúrbios alimentares
• Amenorréia• Osteoporose
Alterações noeixo H-H
Parece ser reversível com adiminuição da intensidade do
treinamento Ausência do ciclo menstrualpor períodos prolongados é
representada por baixosníveis de estrogênios
circulantes
Osteopenia
Conseqüências paraa saúde da disfunção
menstrual
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http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 157/295
Osteoporose
Se uma atleta deixou de ter 6 ou maisperíodos menstruais consecutivos, haverá
um maior risco de perda óssea prematura
menstrual
Osso trabecularOsso compacto
7/21/2019 Fisiologia+End
http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 158/295
Estudos indicam que o osso trabecularé mais sensível a hipo-estrogenia que oosso cortical, por causa de sua taxa de
renovação mais alta
No entanto, a perda óssea pode ocorrer tanto noesqueleto axial quanto no apendicular
7/21/2019 Fisiologia+End
http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 159/295
Apenas a atividade física com sustentação do pesocorporal não consegue anular os efeitos colaterais
dos níveis reduzidos de estrogênio
Pettersson, et al(1999)
Receptores de leptina no osso• ↓ dos níveis de leptina
• Supressão do ritmo diurno de leptina• Baixa ingestão energética
Mediar a função reprodutiva e
i t ó Warren e Perlroth 2001
7/21/2019 Fisiologia+End
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Estímulo
Receptor
Neurônio sensitivo
LEGENDA
EstímuloReceptor
Via aferente
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Hipotálamo
Célula endócrina
Fígado
GHRH
GH
Somatomedinas (IGF-I)
Muitos tecidos
Crescimento
Centro de integração
EfetorResposta tecidual
Via eferente
Uma viaendócrinacomplexa GH
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Hormônio do Crescimento e desempenho
7/21/2019 Fisiologia+End
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Excesso Secreção
Inadequada Infância
Administração
GH
Cresc. t.ecido colágeno > mm Acromegalias
Outros efeitos:
diabetes Compressão do túnel docarpo
Miopatias
< expectativa de vida > Tecido muscular
Deficiências de GH durante a infância geramquadros de nanismo, que podem sertratados através de terapia hormonal
(injeção periódica de GH por toda a vida).
GH e reparo tecidual• Indivíduos que não secretam GH adequadamente
7/21/2019 Fisiologia+End
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• Indivíduos que não secretam GH adequadamente
apresentam níveis deficitários de reparação tecidual•Entre as 0 e as 6 horas da manhã, ocorre um grande picode hormônio do crescimento, associado ao sono profundo.
Tal fenômeno facilita ou viabiliza a reparação tecidual dascélulas que foram lesadas, rompidas ou destituídas de
reservas ao longo do dia e que requerem substituição oureparação
GH e melatonina Ambiente escuro associado ao sono profundo → liberação
da melatonina, que estimula a secreção de GH
7/21/2019 Fisiologia+End
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A temperatura corporal exerce poucosefeitos sobre a liberação de cortisol durante o exercício
Porém, a T0 corporal exerce importante
efeito na liberação de GH e prolactina durante o exercício
ADAPTAÇÕES ENDÓCRINAS AOTREINAMENTO DE FORÇA
7/21/2019 Fisiologia+End
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A INTENSIDADE E O VOLUME DO TREINAMENTO DE FORÇAINFLUÊNCIA DIFERENTEMENTE AS RESPOSTAS DO GH
ESTIMULAM AUMENTOS MAISPRONUNCIADOS NO GH E
TESTOSTERONA CIRCULANTESPÓS-EXERCÍCIO
TREINAMENTOS DE ALTO
VOLUMEE BREVES DESCANSOS ENTRE
AS SÉRIES
FISIOCULTURISMO
Gotshalk et al., 1997
ADAPTAÇÕES ENDÓCRINAS AOTREINAMENTO DE FORÇA
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A INTENSIDADE E O VOLUME DO TREINAMENTO DE FORÇA
INFLUÊNCIA DIFERENTEMENTE AS RESPOSTAS DO GH
AUMENTOS MENOSPRONUNCIADOS E DE
DURAÇÃO MAIS CURTA
TREINAMENTOS DE ALTAINTENSIDADE
E LONGOS PERÍODOS DERECUPERAÇÃO ENTRE AS
SÉRIES
Gotshalk et al., 1997
LEVANTAMENTODE PESO
ADAPTAÇÕES ENDÓCRINAS AOTREINAMENTO DE FORÇA
Ó
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IGF-I AGENTE ANABÓLICO NOMÚSCULO ESQUELÉTICO
AGE ATRAVÉS DE MECANISMOS AUTÓCRINOS EPARÁCRINOS.
MAIS DO QUE DE MANEIRA ENDÓCRINA CLÁSSICA
DESACELERA A RAZÃO DE PROTEÓLISE QUEOCORRE NATURALMENTE E CONTINUAMENTE NOSTECIDOS.
Warren e Constantine, 2000
7/21/2019 Fisiologia+End
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FIBRAESQUELÉTICA Adaptado de Hameed et al., 2002
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http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 180/295
Adams, 2002; Prestes et al., 2006Previne sarcopenia
Mackey et al., 2006
7/21/2019 Fisiologia+End
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PORÇÃO ENDÓCRINA DO PÂNCREAS
PÂNCREAS
7/21/2019 Fisiologia+End
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PORÇÃO ENDÓCRINA DO PÂNCREAS
ILHOTAS DE LANGERHANS:
INSULINA produzida pelas células bGLUCAGON produzido pelas células a SOMATOSTATINA produzida pelas células
PÂNCREAS ENDÓCRINO
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Ductocolédoco
Intestinodelgado(duodeno)
Ducto
pancreático
Pâncreas
CÉLULA SECRETACélulas alfa Glucagon
Células D Somatostatina
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Células beta Insulina
Célulasexócrinas
Célulasendócrinas
Ilhotas deLangerhans
Células alfaCélulas beta
Células D
Célulasexócrinas
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Célulasendócrinas
Ilhotas de
Langerhans
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Insulina
GLUT4Glicose
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Membrana Celular
Glicólise
Célula
Balsamo e Simão, 2005
Concentração plasmáticaConcentração
CONTROLE DA SECREÇÃO DE INSULINA
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PÂNCREAS
de aminoácidos
Concentração
plasmáticade glicose
Neurônios
simpáticosNeurôniosparassimpáticos Adrenalina
plasmática Outros hormônios
Insulina
Magnitude do impulso do inibidor versus estimulador determina a secreção de insulina.
++-
+ - +/-
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IINSULINA
Principal efeitoMetabólico
I li f f il d fí d
IINSULINA
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. Insulina fosforilada no fígado permaneceinternamente. Não difunde pelo sangue;
. Aumenta a captação de glicose sangue;
. Auxilia aumento do glicogênio hepático (6%do peso corporal - 100 gramas);
. Promove transporte ativo de AA para as
INSULINA
7/21/2019 Fisiologia+End
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p p
células;
. Acelera ribossomos na tradução do RNAm;
. Aumenta velocidade de transcrição do DNAno núcleo;
. Diminui catabolismo protéico.
No estado alimentado: a insulina predomina
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Oxidação da glicoseSíntese de glicogênio
Síntese de gorduras
Síntese de proteínas
Metabolismo controladopela insulina e peloglucagon
No estado de jejum: o glucagon predomina
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Glicogenólise
Gliconeogênese
Cetogênese
Metabolismo controladopela insulina e peloglucagon
Concentraçãoplasmática do
glucagon(ηg/ml)
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Concentração plasmáticade glicose
(mg/ml)
Concentraçãoplasmática de
insulina
(µU/ml)
Refeição Refeição Refeição
8h Meio-dia
16h 20h 2h 8h
REGULAÇÃO LIPOLÍTICA
7/21/2019 Fisiologia+End
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INSULINA INIBIDOR POTENTE DA LIPÓLISE
SUPRIMEM DRAMATICAMENTE A LIPÓLISE
PEQUENOS AUMENTOS 10-30μ/mL
HOROWITZ, 2001.
EFEITOS DURADOUROS(VÁRIAS HORAS)
REGULAÇÃO LIPOLÍTICA E LOCALANATÔMICO DO TECIDO ADIPOSO
7/21/2019 Fisiologia+End
http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 200/295
DENSIDADE E FUNÇÃO DE RECEPTORESADRENÉRGICOS E DE INSULINA.
TECIDO INTRABDOMINAL
MAIOR SENBILIDADE LIPOLÍTICA
AS CATECOLAMINAS
HOROWITZ, 2001.
SEGUIDO DE GORDURASUBCUTÂNEA DO ABDOMÊM
REGULAÇÃO LIPOLÍTICA E LOCALANATÔMICO DO TECIDO ADIPOSO
7/21/2019 Fisiologia+End
http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 201/295
EFEITO ANTILIPOLÍTICO DA INSULINA
TECIDO SUBCUTÂNEO ABDOMINAL
MAIOR
HOROWITZ, 2001.
LIBERAÇÃO AGL DO TECIDOADIPOSO INTRABDOMINAL MAIOR
7/21/2019 Fisiologia+End
http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 203/295
DADOS• 5 anos
• 21.000 médicos – Norte-americano
7/21/2019 Fisiologia+End
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– Sadios – 40-85 anos
• Resultados:
1. Médicos que relatavammais atividade física,experimentavam umamenor incidência dediabetes tipo 2
2. Quanto maior o IMC maiora incidência de diabetes.
7/21/2019 Fisiologia+End
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EFEITOS DAS INTERVENÇÕES NO ESTILO DE VIDA ACERCADA DIETA E DO EXERCÍCIO SOBRE A OCORRÊNCIA DEDIABETES TIPO 2
• 577 homens e mulheres
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XIAO-REN et al., 1997
577 homens e mulheres
• Com tolerância a glicose deteriorada
• 3 grupos: – CONTROLE
– DIETA – EXERCÍCIO – DIETA + EXERCÍCIO
• Modificação da dieta: – 25-30kcal por kg de PC – (55-60% de CHO, 25-30% lipídeos e 10-15% proteína)
RESULTADO
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EXERCÍCIO FÍSICO E DIABETES TIPO II
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Em triatletas GLUT4 reduz após 10 dias dedestreinamento
Exercício pode melhorar 40% asensibilidade muscular a insulina
Perda de peso e aumento da hexoquinasee da glicogênio-sintetase
Tsui e Zinman, 1995
EXERCÍCIO FÍSICO E DIABETES TIPO II
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Efeito mantido até 48h após a sessão
Se o treinamento é interrompido, as
melhoras obtidas, na sensibilidade à insulina
E na tolerância a glicose desaparecem
O que pode ser recuperado rapidamentecom o retorno a atividade
Tsui e Zinman, 1995
EXERCÍCIO FÍSICO E DIABETES TIPO II
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Treinamento causa adaptação a longo prazona responsividade do organismo à insulina
densidade capilar no músculo
Maior capacidade oxidativa e aumento noconteúdo e atividade dos GLUT4 Goodyear, 1992
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http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 211/295
Borghouts e Keizer, 1999
Estudo dos efeitos do ultra-som de baixa intensidade e
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som de baixa intensidade edo exercício físico sobre a
consolidação de fraturas em
ratos diabéticos BEZERRA, J.B. (2004).
Escola de Engenharia de São Carlos,Universidade de São Paulo, São Carlos. 2004.
SEDENTÁRIO (CS)
SEDENTÁRIO E TRATADO (CST)
Grupos Experimentais
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1. GRUPO CONTROLE
SEDENTÁRIO E TRATADO (CST)
EXERCITADO (CE)
EXERCITADO E TRATADO (CET)
2. GRUPO DIABÉTICO
SEDENTÁRIO (DS)
SEDENTÁRIO E TRATADO (DST)
EXERCITADO (DE)
EXERCITADO E TRATADO (DET)
3. Grupo Sham
Controle (Csh)
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3. Grupo Sham
Diabético (Dsh)
4. Grupo Basal
Basal 45 dias (B90d)
Basal 90 dias (B45d)
45º D devida
90º Dde vida 9 semanas
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Indução doDM
osteotomia Sacrifício
SedentárioSedentário
Exercitado Exercitado
Exercício Exercício e US
Sedentário Sedentário e US
Sedentário Sedentário Shan
21 dias
Radiografias
Osteotomia Sacrifício
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Avaliações Radiológicas
Controles
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1
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
Gráfico 2 - consolidação óssea dos grupos Controle e Diabético
DE DS DET DST DshCE CS CET CST Csh
%
Controles
Diabéticos
CONCLUSÃO
Quanto à qualidade óssea, os resultados mais evidentes
7/21/2019 Fisiologia+End
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Q q ,
foram dos grupos CE, CET e CST e, entre os Diabéticos, osgrupos: DS, DET e DSh indicando que tanto o exercícioquanto o US melhoraram a qualidade do calo ósseoneoformado.
O tratamento com ultra-som de baixa intensidade e o
exercício físico (natação) foram eficazes na consolidação deosteotomias experimentais.
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O TF Melhora a Sinalização e a Ação da Insulina no Músculo Esquelético
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Obesidade: TNF- α... resistência insulínica...↓autofosforilação do receptor da
insulina...inibição do IRS-1
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O TF pode melhorar a sensibilidade a insulina
CONCLUSÕES DO ESTUDO
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e o controle glicêmico em diabéticos tipo II
As mudanças na sinalização da insulina eaumento no GLUT4 contribuem para estesbenefícios
Estes mecanismos podem ocorrer mesmosem o aumento da massa muscular
CÉLULA SECRETACélulas alfa Glucagon
Células D Somatostatina
Células beta Insulina
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Célulasexócrinas
Célulasendócrinas
Ilhotas deLangerhans
Células alfaCélulas beta
Células D
GLUCAGON
Efeito
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Antagônico à insulina
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Exercício prolongado – 60% do VO2 máx
7/21/2019 Fisiologia+End
http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 231/295
Medula daadrenal
Localização
7/21/2019 Fisiologia+End
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Medula daadrenal
Zona
SecretaCatecolaminas
Hormônios
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reticular
Zona
fasciculada
sexuais
Glicocortcóides
Aldosterona
Córtex daadrenal
7/21/2019 Fisiologia+End
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Divisão
Medula supra-renal: secretacatecolaminas
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Medula Córtex
Córtex supra-renal: secreta HOesteróides (aldosterona, cortisol,
androgênios e estrogênios)
ADRENALINA e NORADRENALINA
7/21/2019 Fisiologia+End
http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 237/295
Adrenalina Noradrenalina
ADRENALINA e NORADRENALINA
7/21/2019 Fisiologia+End
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MANUTENÇÃO
PressãoArterial
Atendem à fortesestímulos emocionais
Glicemia
A adrenalina e a noradrenalina se ligam a receptoresadrenérgicos específicos nos tecidos-alvo (β e α).
7/21/2019 Fisiologia+End
http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 241/295
Treinamento de endurance
Estudos com animais (UFRGS)1) 60% do consumo máximo de oxigênio (3 meses);
2) 80% do VO2 máximo (3 meses);
3) não realizou atividade física alguma;
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http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 242/295
“Futebol com os amigos”
maiores níveis de estresse para padrões sangüíneo,muscular, cardíaco e renal
menores níveis de estresse foram encontrados emanimais treinados regularmente, conforme o esperado
4) realizava atividades físicas uma vez por semana, a 85% VO2
7/21/2019 Fisiologia+End
http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 243/295
CRH
t i v a d e a l ç a l o n g a Hipotálamo
7/21/2019 Fisiologia+End
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ACTH
Tecido-alvo
Resposta
Cortisol
Via de controle dasecreção de cortisol
R e t r o a l i m
e n t a ç ã o n e g a
Córtex da
adrenal
Adeno-hipófise
HIPOTALÁMO
Ó
CRH
7/21/2019 Fisiologia+End
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HIPÓFISEACTH
MÚSCULOESQUELÉTICO
ADRENAIS
CORTISOL
7/21/2019 Fisiologia+End
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Ações antiinflamatórias• Algumas situações a inflamação é mais
7/21/2019 Fisiologia+End
http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 249/295
lesiva que a própria doença.
• Cortisol pode bloquear esta inflamação,estabilizá-la ou até revertê-la.
(ABBAS, 2003)
Infiltrar o praticante de esporte para colocá-lo em jogo éum ato criminoso. Um dos efeitos do medicamento é o
bloqueio dos mediadores da dor importantesinalizador fisiológico de lesão tecidual
American College of Sport Medicine recomenda que o número deinfiltrações não ultrapasse o valor de 3 por ano
e ( m g / d l )
Sinergismo
hormonal
7/21/2019 Fisiologia+End
http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 250/295
G
l i c o s e n o s a n g u
CortisolGlucagon
Adrenalina
Glucagon + Adrenalina
Glucagon + Adrenalina + Cortisol
Tempo em horas
Regulaçãohormonal
ExercícioFratura ósseaQueimaduras
“Estresse”
Centroscerebraissuperiores
+ +
7/21/2019 Fisiologia+End
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ao exercício Hipotálamo
Hipófise
anterior
Córtex adrenal
Mobiliza aminoácidosTeciduais
Mobiliza ácidosgraxos livres
Bloqueia a entrada daglicose nos tecidos
Estimula a gliconeogênese
Cortisol
ACTH
CRH
(-)
(-)
+ +
+ +
+ +
7/21/2019 Fisiologia+End
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IMPORTANRE REGULADOR DAREABSORÇÃO DE SÓDIO E SECREÇÃO DEPOTÁSSIO
7/21/2019 Fisiologia+End
http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 254/295
Está envolvida no equilíbrio Na+/H20
Controle do volume plasmático e
Pressão arterial
7/21/2019 Fisiologia+End
http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 256/295
• O SRA caracteriza-se por um complexosistema hormonal, cujo principal papel está
l i d t l d ã t i l
Sistema renina-angiotensina
7/21/2019 Fisiologia+End
http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 257/295
relacionado com o controle da pressão arterial e homeostasia hidroeletrolítica do organismo.
• O SRA é reconhecido como um sistemaendócrino onde a Ang II é o principal efetor hormonal responsável pela maioria dos efeitos
fisiológicos.
(WEBER, 1999; OLIVEIRA, ALVES; BARAUNA, 2003).
O exercício → vasoconstrição visceral (região esplâncnica) →
direcionar o fluxo sangüíneo para os tecidos musculares,
onde há vasodilatação periférica.
7/21/2019 Fisiologia+End
http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 258/295
O exercício causa a isquemia renal (a partir de 50% doVO2 máximo), ativando o sistema renina, angiotensina,
aldosterona, provocando a reabsorção de água e amanutenção do equilíbrio eletrolítico.
Para baixas intensidades, não há isquemia renal e não háativação da renina, angiotensina, aldosterona
Ang II e homeostasia da MEC Ang II regula a elaboração da TGF-β (fator de
crescimento de transformação-β) uma citocina
fib ê i á l l f ã d t id
7/21/2019 Fisiologia+End
http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 259/295
fibrogênica responsável pela formação de tecidoconjuntivo em condições normais e patológicas nos
sítios de turnover do colágeno.
A fibrose miocárdica está associada àhipertrofia cardíaca, necrose de miócitos e
hipertensão.
Ang II → síntese de colágeno e da proliferaçãode fibroblastos cardíacos
(HAFIZI et al , 2004)
Um aumento fisiopatológico de Ang II emum determinado tecido parece promover
um evento crítico de iniciação e progressão
d fib
7/21/2019 Fisiologia+End
http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 260/295
de fibrose
(SUN et al , 1993, 1997).
Um acúmulo desproporcional de colágeno
fibrilar no espaço extracelular de um órgãoaltera não só sua estrutura como suafunção → anormalidades na estrutura daMEC → a rigidez miocárdica, levando à
disfunção diastólica
EAA
7/21/2019 Fisiologia+End
http://slidepdf.com/reader/full/fisiologiaend 261/295
Glândula da tireóide. Formade borboleta localizada logoabaixo da laringe
7/21/2019 Fisiologia+End
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Traquéia
Laringe
Glândulatireóide
Secção da glândula tireóide
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Folículoda tireóide
Célula C
Célulasfoliculares Capilares
Cápsulado tecido
conjuntivo
Colóide
HIPOTÁLAMOHormônio de liberação da
tireotropina (TRH)
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Glândula Tireóide
TIROXINA (T4)TRIIODOTIRONINA (T3)
HIPÓFISEANTERIOR
Hormônio
tíreo-estimulantes (TSH)
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Sangue T3 e T4
Síntese deproteína
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proteínaCélulas
folicularesda tireóide
Enzimas
Tireoglobulina
Tireoglobulina
Colóide
TIREÓIDE (função)- Regulação da taxa metabólica pelo aumento dasíntese de proteínas, em especial pela transcrição
d DNA RNA (T4 T3)
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de DNA e RNA (T4 em T3);
- Aumenta em função do ambiente, gravidez,
metabolismo geral. Inibido pela presença dehormônios sexuais
- Grande relação com a homeostase e
- Participação no metabolismo de Ca+2.
Liberação tônica
Hipotálamo
Hipófise
R e t r o a
l i m
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Hipófiseanterior
Glândulatireóide
Efeitosmetabólicossistêmicos
LEGENDAEstímuloCentro de integração
Via eferente
Resposta sistêmicaEfetor
m en t a ç ã on
e g a t i v a
GASTO ENERGÉTICO DE REPOUSO
MECANISMOS ENVOLVIDOS NO
CONTROLE DO PESO CORPORAL
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CONTROLE DO PESO CORPORALT3 e T4 podem estar envolvidas na estimulação do tecido marrom.
Adrenalina e noradrenalina podem estimular enzimas, aumentando o GE
MELBY et al., 1998.
Reduções desta atividade hormonal deprimir o metabolismo.
Concentrações
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ConcentraçõesT3 e T4 livres
T3
T4
Receptor
Captação pelos
tecidosTIREÓIDE + +
T3 e T4
++
Latência
TIREÓIDE
Intensidade e duração interferem níveis de T3 e T4
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- Intensidade e duração interferem níveis de T3 e T4
- Em geral aumentam mais em exercícios máximos
que submáximos;
- Aumentam mais após o esforço
- SUBMÁX: após 15 min- MÁX: após 24-48 horas
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- A tiróide também secreta CALCITONINA, que está
envolvida de modo menos importante na regulação
TIREÓIDE
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envolvida de modo menos importante na regulaçãodo cálcio plasmático.
- Regulação feedback ++
- Controle realizado concomitante com aparatireóide.
O paratormônio (PTH) é o principal HO
PARATIREÓIDE
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O paratormônio (PTH) é o principal HOenvolvido na regulação de Cálcioplasmático.
As paratireóide liberam PTH em
resposta a uma baixa concentraçãoplasmática de cálcio.
Ossos a liberarem
Absorção renal
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Paratormônio
Ossos a liberaremCa++
Absorção renalCa++
Transforma vit. D3 (rins) HO queabsorção de Ca++ no TGI
Intestino delgado
Dieta
Calcitriol(PTH e prolactina)
O
* Um pouco de Ca+2 ésecretado para o intestino
delgado
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Osso
Calcitonina
CalcitriolCortisol
Gradienteeletroquímico
delgadoFiltraçãopassiva
Calcitonina
Urina Ca+2 Transporte ativo
[Ca+2 livre]:0,001 mmol/L
Células
Fluidoextracelular
[Ca+2]:
2,5 mmol/L
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Um grande nº de estímulos afetam oturnover do osso
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Hormônios
Citocinas
Estímulo mecânico
Qualidade do tecido produzido
Função
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Proteção
Armazenamento
Alavancas
Sustentação
Produção deCélulas
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Ossificação intramembranosa: maioria dos ossos chatos
Ossificação endocondral: maioria dos ossos longos e curtos
Modelagem e remodelamento ósseo
1) Forma um molde de cartilagem
hialina em miniatura
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Depois que ossos sãoformados continuam se
remodelando para o restoda vida.
2) O molde de cartilagem continua acrescer e serve de esqueletoestrutural para o desenvolvimento doosso
Ciclo do remodelamento ósseo
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As células ósseas se adaptam à novascargas mecânicas
Memória prévia?
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Memória prévia?
Processamento das informaçõesde carga localmente...
Osso é pobre em inervação
mecanoceptores
Ossos caninos com 40 dias de desuso
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PARATIREÓIDE:
RELAÇÕES COM O
EXERCÍCIO FÍSICO
Acidose redução de pH e aumento de
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Liberação de PTHMesmo na ausência
de hipocalcemia
Acidose, redução de pH e aumento decatecolaminas durante exercício
Bouassida et al., 2006
PARATIREÓIDE:
RELAÇÕES COM O
EXERCÍCIO FÍSICO
Treinamento e aptidão física influenciam a
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Aumento na liberação de PTH após oexercício em idosos
6 semanas de treinamento de endurance(75-85% da Fcmáx – 1h/4 dias por semana)
Treinamento e aptidão física influenciam asecreção de PTH
Zerath et al., 1997
PARATIREÓIDE:
RELAÇÕES COM O
EXERCÍCIO FÍSICO
Este aumento na secreção de PTH
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Importante no tratamento da osteopenia
Este aumento na secreção de PTH após treinamento em idosos
Zerath et al., 1997
PARATIREÓIDE:
RELAÇÕES COM O
EXERCÍCIO FÍSICO
As variações no PTH durante e depois do
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INTENSIDADE E DURAÇÃO
As variações no PTH durante e depois doexercício são dependentes de
Sugere-se a possibilidade de existência de um limiar de ativação do PTH
Bouassida et al., 2006
PARATIREÓIDE:
RELAÇÕES COM O
EXERCÍCIO FÍSICO
Os aumentos mais pronunciados no PTH:
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Exercício de alta intensidade (15% acimado LV
Os aumentos mais pronunciados no PTH:
Bouassida et al., 2006
Exercício de longa duração (>50 minutos)
Exercício de baixa intensidade (50% doVO2max) e duração muito prolongada
PARATIREÓIDE:
RELAÇÕES COM O
EXERCÍCIO FÍSICO
Sem aumentos detectados no PTH: