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Florais de Minas - Professor Rodhrigo Campos
Estudos de Bioeletrografia Aplicados aos Florais de Minas
RESUMO: A Bioeletrografia tem se mostrado uma importante ferramenta de anlise de
substncias lquidas e slidas, alm de ser aplicada anlise e diagnstico das debilidades
humanas. O presente estudo tem por objetivo de mostrar como a Terapia Floral poder ser
estudada atravs deste equipamento (Bioeletrgrafo), visto que o mesmo tem grande
capacidade para analisar agentes vibracionais. Como as essncias florais so produtos deste
porte qualitativo e quantitativo, a presente tecnologia tem a a capacidade de demonstrar as
alteraes sutis ocorridas quanto ao nmero de gotas utilizadas ao se preparar o floral de
uso e se as essncias podem realmente colaborar na manuteno da sade integral do
indivduo. O sistema Florais de Minas ser empregado no presente estudo, visto tratar-se de
uma modalidade teraputica classicamente consagrada, tendo sido desenvolvida por Breno
Marques da Silva e Ednamara Batista Vasconcelos e Marques, e cujos laboratrios esto
localizados na cidade de Itana, em Minas Gerais.
PALAVRAS-CHAVE: Bioeletrografia. Terapia Floral. Florais de Minas. Essncias Florais.
INTRODUO: Terapia Floral
O autor trabalha com a Terapia Floral atravs do sistema Florais de Minas desde o ano de
1997, e tem observado em si prprio e nas pessoas por ele tratadas, que as essncias
vibracionais de flores trazem em si um grande potencial de induzir os processos qunticos de
cura e aprimoramento moral e espiritual. O autor interessou-se por estudar as essncias
florais de uma forma um pouco mais sistemtica e cientfica, na expectativa de sanar o
imenso dficit de pesquisas nesta rea, e tambm motivar outros estudos que desvelem o
vasto universo de possibilidades teraputicas das essncias florais.
A Terapia Floral consiste de um minucioso mtodo de obteno, preparo e uso dos princpios
teraputicos contidos nas plantas, especialmente os modos vibracionais obtidos das flores. O
Dr. Edward Bach (1886-1936) foi o responsvel por desenvolver este importante mtodo de
cura holstica, sendo que em 1935 ele j havia desenvolvido em toda a sua plenitude o seu
prprio sistema floral, composto por 38 essncias individuais e uma frmula composta
(Rescue).
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Baseados nos pressupostos tericos e metodolgicos do Dr. Bach, que eram e ainda so
aplicados s flores europias, os pesquisadores Breno Marques e Ednamara Vasconcelos
desenvolveram um sistema que se aplica s flores de Minas Gerais, as quais possuem
caractersticas botnicas, mticas, energticas e morfolgicas que "carregam" traos deste
maravilhoso acervo etnobotnico encontrado em nossa ptria, o Brasil. As flores pesquisadas
por eles medram facilmente por todo territrio nacional, mostrando assim que este sistema
no tem relao apenas com os mineiros, mas com os brasileiros em geral. Nosso povo
desde seus primrdios j se encontra afinado e sincronizado com toda flora e fauna desta
terra, sendo assim nossas flores j nos perfumam e alentam o nosso caminho a muitos anos.
BIOELETROGRAFIA: MINHA LENTE DE OBSERVAO
Popularmente, ou melhor, em homenagem a um dos pesquisadores que observou e
documentou o efeito biofotogasoso pela primeira vez, a Bioeletrografia recebia o nome de
Foto Kirlian, fazendo referncia a Semyon Davidovitch Kirlian, que em 1939, na cidade de
Krasnodar se deparou com tal efeito e desenvolveu um equipamento para reproduo das
experincias.
Tal descoberta foi estudada pelo Prof. Newton Milhomens, residente em Curitiba(PR) que por
sua vez criou um equipamento anlogo com tecnologia totalmente brasileira
(www.bioeletrografia.com.br). O equipamento no Padro Newton Milhomens utiliza o
filme fotogrfico ASA 100 da marca Fujicollor, tendo o aparelho dois mdulos o primeiro
responsvel por alterar o padro da eletricidade (gerador) para se conseguir o efeito
bioeletrogrfico e o segundo o porta-filme com a cmara escura onde so tomadas as
fotografias.
O paradigma da Bioeletrografia consiste em que o equipamento consegue produzir a
ionizao luminosa de gases e vapores emanados da amostra a ser fotografada (produto ou
parte do corpo humano) e registr-la mediante um aparato fotogrfico convencional.
Vejamos o que diz o prprio Prof. Newton Milhomens: "Ento, fcil fica para qualquer um
entender que, em contato com a placa eletrificada de uma mquina kirlian, esses gases e
vapores se ionizam e, ao se ionizar, provocam o surgimento de um halo luminoso e
multicolorido em redor do corpo ou do objeto que est sendo kirliangrafado. Este halo
luminoso multicolorido o resultado imediato dessa ionizao e, alm de poder ser
visualizado diretamente pelos nossos prprios olhos, tambm pode sensibilizar uma pelcula
fotogrfica, como o caso mais comum das fotos kirlian. As cores que aparecem numa foto
kirlian, nada mais seriam do que o espectro luminescente da ionizao dos diversos gases e
vapores - o que j um fato real e cientificamente comprovado tanto pela espectrografia
como pela cromatografia - e explicaria tambm o fato de que as variaes dos estados de
sade orgnica e/ou psquica se refletiriam na emisso de determinados tipos de gases e/ou
http://kirlian.com.br/index.php?q=35.html
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vapores, conforme a pessoa estivesse saudvel, doente, alegre, triste, etc." (MILHOMENS,
Newton. FOTOS KIRLIAN - A COMPROVAO CIENTFICA.CD-ROOM. Edio 1998. Curitiba-
PR).
O Bioeletrgrafo pode ser utilizado para se verificar questes pertinentes sade humana e
tambm pode ser empregado na anlise de lquidos, cristais, metais e vrios outros tipos de
produtos vibracionais.
OS ESTUDOS: HIPTESES
O autor estabelece a hiptese geral de que o princpio floral possui a capacidade de catalisar
os processos de cura, de resgate da sade e do bem-estar que abrange a totalidade
dinmica e csmica do indivduo. A partir desta hiptese, possvel estabelecer algumas
possibilidades de investigao, sendo elas:
Hiptese 1: A frmula floral preparada para uso oral contm tradicionalmente pequena
poro de brandy (conservante), gua mineral (veculo) e as essncias florais (soluo-
estoque). Seria possvel, atravs das fotos obtidas com a BIOELETROGRAFIA, observar
variaes energticas em 1ml de gua mineral aps a adio de gotas de conhaque (brandy)
e posteriormente gotas de essncias florais?
Hiptese 2: Uma frmula floral, contendo essncias escolhidas de forma aleatria, poderia
trazer que tipo de mudanas no campo bioenergtico de uma pessoa? Ser que as essncias
poderiam ampliar ou reduzir tal campo?
Hiptese 3: A medicina floral uma terapia cujo foco principal a alma. A depresso um
dos estados mais graves e contundentes da alma humana. Seria possvel documentar
atravs da BIOELETROGRAFIA os benefcios das essncias florais no tratamento de estados
depressivos?
Aps estabelecer tais hipteses, vamos agora ver com o auxlio da BIOELETROGRAFIA, como
se deram as observaes.
RESULTADOS EXPERIMENTAIS - HIPTESE 1:
Para se analisar lquidos no BIOELETRGRAFO Padro Newton Milhomens no possvel
colocar o lquido direto na pelcula do filme, pois isto causaria apenas uma reao qumica
direta do lquido com a pelcula fotogrfica, e no seria possvel obter resultados
satisfatrios. O lquido ento colocado em frasco de vidro transparente, com paredes e
fundo com uma espessura a mais fina possvel. Na parte superior do frasco existe um lacre
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de borracha que traz consigo um fio-terra, o qual permite o aterramento do lquido ao
aparelho, de modo que seja possvel fechar o circuito eltrico e ento produzir a fotografia.
Colocou-se ento 1ml de gua mineral (marca: gua Viva. Fonte:Olhos D`gua - Itana/MG
- Obs: a gua destilada no empregada no preparo e uso das essncias do Sistema Florais
de Minas). A foto bioeletrogrfica deste 1ml de gua mineral ser considerada a
"testemunha", em comparao com as fotos obtidas aps a adio de conhaque (brandy) e
em seguida da essncia floral Ficus.
Na BIOELETROGRAFIA de lquidos ainda no existem padres refernciais relacionados aos
estados energticos internos caractersticos, restando portanto ao pesquisador observar e
registrar as diferenas relativas nas cores, luminosidades e arranjos peculiares nas fotos em
suas totalidades. Todavia, o principal parmetro de anlise a luminosidade. Aplica-se ento
o seguinte raciocnio: - Se o lquido "testemunha" j traz a sua prpria luminosidade, o
principal fator a ser observado a alterao nesta luminosidade quando se agregam outras
substncias-testes. Caso o elemento que foi agregado diminua a luminosidade total do
lquido "testemunha", sinal de atenuao dos padres vibracionais e do contedo
informacional presente.
Eis os resultados experimentais:
1- Foto Bioeletrogrfica de 1ml de gua mineral ("testemunha"): O crculo escuro
corresponde ao fundo do frasco de vidro que contm o lquido e que est em contato com a
pelcula do filme fotogrfico. Este crculo nos oferece a opo de observarmos o que ocorre
dentro e fora dele, nos dando assim um timo referencial de observao.
2 - Foto Bioeletrogrfica da "Testemunha" aps receber 2 gotas de conhaque (brandy) marca
"Domeq": Observe que no ocorreram alteraes significativas nas cores nem dentro e nem
fora do crculo.
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3 - Foto Bioeletrogrfica da "Testemunha" aps receber 2 gotas da soluo-estoque da
essncia floral Ficus: A luminosidade foi claramente intensificada em comparao com a foto
bioeletrogrfica da "testemunha" (ver fotos anteriores). Ademais, apareceram pequenas
"bolinhas" brancas no lado interno do crculo, as quais correspondem microquantidades de
elementos orgnicos residuais das flores empregadas na produo da Tintura-me de Ficus.
As bordas externas ao crculo nos do uma idia de "algo que se movimenta", de "algo que
est em alta frequncia vibracional".
4 - Foto Bioeletrogrfica da "Testemunha" aps receber 4 gotas da soluo-estoque da
essncia floral Ficus: As "bolinhas" brancas na parte central continuam visveis nesta e em
todas as outras fotos bioeletrogrficas subsequentes. Ademais, a luminosidade branca
caracterstica tornou-se ainda mais intensa e compacta.
5 - Foto Bioeletrogrfica da "Testemunha" aps receber 7 gotas da soluo-estoque da
essncia floral Ficus: Esta foto tem uma curiosidade que chama a ateno pelo fato de
metade dela apresentar no lado externo do crculo uma luminosidade de cor azul e a outra
metade cor vermelha, realando uma "idia de perfeito equilbrio entre ambas as cores".
Ademais, a luminosidade ao redor do crculo sugere "algo que se encontra em constante
movimento vibratrio".
6 - Foto Bioeletrogrfica da "Testemunha" aps receber 14 gotas da soluo-estoque da
essncia floral Ficus: Nesta foto observa-se que a luminosidade de cor branca tornou-se
extremamente intensa e expansiva na parte externa do crculo.
7 - Foto Bioeletrogrfica da "Testemunha" aps receber 21 gotas da soluo-estoque da
essncia floral Ficus: Observa-se que a informao contida na essncia floral est em um
nvel vibracional to intenso que a foto fica quase velada pela extrema luminosidade
bioeletrogrfica (este fato mais aparente nas 4 bordas da foto). Aqui fica mais realada
ainda a existncia de uma informao floral que tem um comportamento vibratrio bem
diferente do padro caracterstico da "testemunha".
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CONCLUSES DA HIPTESE 1:
Tendo como referncia a "testemunha" (1ml de gua mineral), podemos observar que a
adio de 2 gotas de conhaque no produz alteraes energticas e vibracionais perceptveis
nos padres bioeletrogrficos. A adio posterior de 2 gotas da soluo-estoque da essncia
floral Ficus resulta em luminosidade e colorao completamente diferentes, em comparao
com os resultados anteriores. A partir do acrscimo de mais e mais gotas da referida
essncia floral, os padres vibracionais e energticos so gradativamente intensificados,
conforme demonstram as fotos bioeletrogrficas.
O estudo demonstra que o conservante alcolico (conhaque) no apresenta quaisquer
princpios vibracionais mensurveis pela presente tcnica, o que confirma apenas o seu
carter auxiliar e bacteriosttico na formulao floral, estando portanto absolutamente
destitudo de faculdades curativas.
O nmero de gotas da soluo-estoque, por outro lado, parece ter sua importncia
teraputica na medida em que os resultados bioeletrogrficos (in situ) demonstraram uma
proporcionalidade entre o nmero de gotas empregadas e a intensidade luminosa dos
padres vibracionais e energticos. Tal resultado parece querer indicar a necessidade de se
alterar o nmero de gotas da soluo-estoque (2 at 21 gotas da SE) de cada essncia na
preparao da frmula floral de uso (SU) de modo a potencializar ou calibrar o foco de
atuao teraputica levando-se em conta os diferentes nveis do conflito ou sofrimento.
absolutamente imperativo o prosseguimento desta pesquisa no sentido de se alterar o
nmero de gotas do conservante (brandy) (2 at 21 gotas) de modo a esclarecer melhor
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ainda o seu papel sobre a "testemunha" e diferenciar sua possvel ao em relao aos
componentes vibracionais das flores. O fato que se provou a ausncia de efeitos
vibracionais do conhaque apenas para duas gotas.
RESULTADOS EXPERIMENTAIS - HIPTESE 2:
Uma frmula floral, contendo essncias escolhidas de forma aleatria, poderia trazer que tipo
de mudanas no campo bioenergtico de uma pessoa? Ser que as essncias poderiam
ampliar ou reduzir tal campo?
A partir desta hiptese, foi selecionado um nico indivduo (participante) que atendesse o
seguinte protocolo: (i) que no estivesse fazendo uso de nenhum tipo de formulao floral;
(ii) que seu estado psicolgico e espiritual fosse absolutamente desconhecido do autor. Uma
formulao floral contendo cinco essncias do Sistema Florais de Minas, escolhidas de forma
aleatria, foi preparada como Frmula-Teste. Durante a seleo das essncias, o autor no
teve qualquer contato com o indivduo que seria testado. A formulao floral foi
confeccionada com gua mineral e sem a adio de qualquer conservante alcolico
(conhaque).
A experimentao foi conduzida da seguinte forma: O autor registrou uma foto
bioeletrogrfica da pessoa (dedo indicador da mo direita) imediatamente antes da utilizao
da formulao floral. Aps a obteno desta foto ("testemunha"), o autor ministrou
pessoalmente pessoa uma dose nica na quantidade de 7 gotas da soluo de uso (SU)
pela via sublingual. Depois de administrada a dose nica de florais, o tempo foi
cronometrado, e o autor registrou outras fotos bioeletrogrficas em intervalos subsequentes.
A pessoa aps o uso da dose nica no teve mais qualquer contato com essncias florais.
Os tempos empregados para tomada das fotos bioeletrogrficas ficaram distribudos da
seguinte forma: (i) t=0 antes do uso da dose nica de florais; (ii) t=5 minutos aps a
ingesto da dose nica de florais; (iii) t= 35 minutos aps a ingesto da dose nica; (iv) t=
6 horas e 5 minutos aps a ingesto da dose nica (ltimo registro).
Outro detalhe importante deste estudo que as fotos bioeletrogrficas foram realizadas em
uma tira nica de filme fotogrfico (ASA 100 - Marca Fujicollor), o que implica que o autor
no teve qualquer acesso a nenhuma das fotos antes da concluso total do estudo.
Os resultados obtidos foram os seguintes:
1 - Foto 8: Foto Bioeletrogrfica da pessoa ao se apresentar para o estudo, imediatamente
antes de fazer uso da dose nica de florais (t=0 minutos). Observa-se na foto (t=0 minutos;
imediatamente antes de tomar florais) uma ntida deficincia de luminosidade branca,
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acompanhada de grandes falhas, inclusive notando-se alguns flocos de cor branca que se
desprendem do campo biogasoso.
2 - Foto 9: Foto Bioeletrogrfica da pessoa 5 minutos aps a ingesto sublingual de 7 gotas
da frmula floral (t=5minutos). Agora, quase que imediatamente (5 minutos) aps o uso da
dose nica de floral (7 gotas), a luminosidade de cor branca retorna com toda fora e
vitalidade, indicando assim que as essncias j foram apreendidas pelo corpo vital e j
comearam a atuar de forma colaborativa a restaurao total da pessoa. Se a foto
bioeletrogrfica apresentar falhas e rompimentos, indicao de vrios desequilbrios. Sendo
assim, a foto mostra que o campo biogasoso j comeou a ser recomposto e reequilibrado.
3 - Foto 10: Foto Bioeletrogrfica da pessoa 35 minutos depois da ingesto da dose nica de
florais (t=35 minutos). Observa-se que medida que as essncias florais vo atuando no
organismo (t=35 minutos aps o uso dos florais) o campo biogasoso da pessoa vai ficando
esteticamente mais harmonioso, com melhor distribuio de cores e luzes, sendo que
especialmente a luminosidade de cor branca torna-se gradativamente mais homognea e
compacta. Ademais, nota-se que a foto bioeletrogrfica desta etapa j no apresenta mais
falhas e as cores azul e magenta j revelaram um reequilbrio entre si, refletindo com isto
possivelmente um estado de harmonia emocional.
4 - Foto 11: Foto Bioeletrogrfica da pessoa 6 horas e 5 minutos depois da ingesto da dose
nica de florais (t=365 minutos). Nesta etapa (t= 6 horas e 5 minutos aps a ingesto da
dose nica de florais) a luminosidade de cor branca comea a enfraquecer, perder
intensidade, mostrando algumas falhas parecidas com aquelas registradas antes da ingesto
dos florais (t=0 minutos). Parece que a pessoa comea lentamente a voltar para seu estado
energtico anterior ao uso dos florais. Ou seja, a eficcia dos florais sobre o campo
biogasoso comea a mostrar sinais de atenuao, o que poderia implicar em termos
teraputicos numa corroborao da posologia floral clssica que recomenda o uso de 4 em 4
horas (o que premeditadamente no foi feito neste estudo de dose nica, justamente para
que se pudesse validar tal posologia clssica).
Portanto, o presente estudo, mesmo levando-se em conta suas inerentes limitaes
metodolgicas, permite concluir sobre a necessidade do uso regular dos florais (pelo menos,
4 gotas 4 vezes ao dia) para que haja eficcia nos processos de restaurao e reequilbrio
emocional do usurio.
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CONCLUSO DA HIPTESE 2:
Uma frmula floral, contendo essncias escolhidas de forma aleatria, poderia trazer que tipo
de mudanas no campo bioenergtico de uma pessoa? Ser que as essncias poderiam
ampliar ou reduzir tal campo?
A despeito das limitaes inerentes ao campo de pesquisa vibracional, o presente estudo
bioeletrogrfico (in vivo) permite concluir que as essncias florais podem colaborar de forma
construtiva para a restaurao e reequilbrio do campo bioenergtico de uma pessoa, o que
traz implicaes positivas para o seu comportamento emocional e bem estar geral. Todavia,
o estudo tambm aponta para a necessidade prtica de que a formulao floral seja
empregada de forma regular e peridica. Tal resultado corrobora a posologia clssica mnima
estabelecida pelo Dr. Edward Bach (4 gotas 4 vezes ao dia).
Embora tais resultados sejam de extrema importncia para a terapia floral no que tange
validao da posologia e da eficcia curativa, novos estudos devem ser realizados no sentido
de romper as severas limitaes metodolgicas e tcnicas do presente estado da arte da
medicina vibracional em geral e da terapia floral em particular.
O autor tem conscincia de que o presente trabalho embora limitado pode representar mais
um "tijolinho" para a grande edificao da medicina floral que se constri presentemente no
Brasil e no mundo. Somente atravs de novos estudos e pesquisas a terapia floral ser
conduzida a uma plena aceitao acadmica e cada vez mais e mais pessoas podero se
beneficiar de sua tremenda potncia curativa.
RESULTADOS EXPERIMENTAIS DA HIPTESE 3:
Seria possvel documentar atravs da BIOELETROGRAFIA os benefcios das essncias florais
no tratamento de estados depressivos?
A medicina convencional e a psicologia possuem seus prprios instrumentos e parmetros
conceituais para o diagnstico seguro dos quadros de depresso. Todavia, tais conceitos no
sero abordados no presente trabalho. O olhar utillizado aqui o da BIOELETROGRAFIA ,
que j possui um acervo terico e experimental suficientemente vasto, seguro e preciso para
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diagnosticar a presena insidiosa da depresso no ser humano, em seus vrios nveis de
gradao e manifestao.
Para melhor compreenso deste assunto, colocado disposio do leitor as obras
bibliogrficas do Prof. Newton Milhomens. Portanto, a linguagem e os argumentos adotados
neste estudo so aqueles exclusivos da BIOELETROGRAFIA da depresso, segundo os
padres do Prof. Newton Milhomens.
O principal sinal morfolgico de diagnstico da depresso na foto bioeletrogrfica (Padro
Newton Milhomens) a presena de uma ou mais falhas de tamanho significativo no campo
ou rea ao redor do dedo fotografado. Tais falhas afetam a continuidade do halo branco
luminoso que envolve todo o dedo, sendo que quanto maior for a falha ou quanto maior o
nmero de falhas mais grave o estado depressivo (ver ilustrao seguinte). A presena de
um halo luminoso branco rodeando todo o dedo mostra via de regra a ausncia de
depresso e aponta para uma possvel integridade energtica e fsica da pessoa.
Nos exemplos ilustrativos publicados pelo Prof. Newton Milhomens sobre este tema e
apresentados aqui (ver figura a seguir), a foto direita revela um estado depressivo mais
grave que a foto esquerda (MILHOMENS, Newton - Fotos Kirlian: como interpretar. Editora
Ibrasa, So Paulo, 1988).
O Prof. Newton Milhomens assim se expressa sobre o diagnstico bioeletrogrfico da
depresso: "Estado depressivo: Falhas de bom tamanho indicam a existncia de estado
depressivo, podendo ser uma depresso relativamente fraca, em estado adiantado ou,
ento, uma depresso profunda. Em casos mais extremos, podero aparecer apenas alguns
poucos pontos luminosos e nada mais que isso". (MILHOMENS, Newton FOTOS KIRLIAN - A
COMPROVAO CIENTFICA. Edio 1998. Curitiba-PR).
A sequncia de fotos seguintes, obtidas na prtica teraputica do autor ao lidar com pessoas
em estados depressivos, ilustra ainda mais os padres bioeletrogrficos associados
depresso:
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Em todas as fotografias apresentadas podem ser observadas falhas de variados tamanhos e
formas em torno do halo luminoso branco ao redor dos dedos fotografados. Em alguns casos,
o halo luminoso branco pode se tornar quase que totalmente ausente, indicando depresso
grave (ver penltima foto).
Por outro lado, as trs fotos seguintes, tambm do acervo teraputico do autor, ilustram a
situao contrria onde no h presena de falhas (ausncia de depresso), e o halo
luminoso branco rodeia homogeneamente o dedo fotografado, indicando integridade
vibracional e energtica:
Nas trs fotografias no so observadas falhas no campo ao redor dos dedos, o que permite
concluir seguramente que tais pessoas no esto sujeitas aos estados depressivos de
nenhuma categoria. preciso alertar que o autor, por motivos de simplificao e clareza,
est levando em considerao na presente anlise exclusivamente os sinais diagnsticos de
depresso, descartando deliberadamente outros detalhes e variaes nas fotos os quais so
indicativos de outras desarmonias de pouco interesse no presente estudo.
O caso relatado no presente estudo de uma mulher, casada, 63 anos de idade, me de
alguns filhos, a qual ser tratada daqui para diante por SP. Trata-se de um caso real
transcorrido durante a prtica teraputica do autor. Certa ocasio SP. solicitou o
aconselhamento do autor quanto ao possvel uso dos preparados florais devido ao fato de
apresentar, j por um bom tempo, algumas feridas de difcil cicatrizao. As regies do corpo
mais afetadas eram os braos, a rea pubiana e as costas. Ela ouvira falar vagamente que os
florais seriam interessantes para ajudar em seu bem estar geral e como estava sem soluo
para seus problemas ento decidiu procurar o autor.
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Aps ouvir as queixas e relatos de SP, o autor observou em seu discurso e em suas atitudes
um certo grau de angstia e de apatia, decidindo ento realizar a fotografia bioeletrogrfica.
Assim em seguida foi realizada uma foto do dedo mdio. Solicitou-se o retorno de SP aps
dois dias, de modo que houvesse tempo suficiente para a revelao e a subsequente
interpretao.
1 - Foto 12: Antes de utilizar os florais e fitoflorais (t=0 minutos). A foto bioeletrogrfica de
SP, apresenta uma enorme falha ao redor do dedo, caracterizando inequivocamente um
processo depressivo de intensidade bem significativa, conforme os padres de diagnstico
consagrados na BIOELETROGRAFIA do Prof. Newton Milhomens, a qual possui um vasto
acervo de fotos e de casos que sustentam empiricamente o presente argumento conclusivo.
De posse deste resultado, o autor recomendou o uso dos seguintes florais e fitoflorais: Hilaris
(2 cpsulas e vezes ao dia); Imunis (30 gotas 4 vezes ao dia, diludas em um copo de gua);
Gel de Flores de Minas (aplicado 4 vezes ao dia sobre as feridas); Frmula de Uso (21
gotas/30ml da SE de cada uma das seguintes essncias: Linum, Millefolium, Heliotropium,
Arnica Campestre, Buqu de 9 Flores e Malus) (4 gotas sublinguais 8 vezes ao dia).
2 - Foto 13. Aps 3 semanas de uso dos florais e fitoflorais (t=3 semanas): muito
importante observar que nesta etapa a rea do dedo mdio que corresponde imunidade
(lado direito da foto) comeou a recompor o seu padro vibracional de integridade. Ademais,
cerca de 65% do halo luminoso branco que deveria envolver completamente o dedo j est
relativamente restaurado, em comparao com a mnima frao observada antes do incio do
tratamento (t=0). Portanto, isto significa que flagramos SP em pleno transcurso dinmico
caracterstico de uma reao positiva de cura. Por esta razo o autor aconselhou que SP
continuasse a usar os mesmos produtos vibracionais.
3 - Foto 14. Aps 7 semanas de uso dos florais e fitoflorais (t=7semanas): O autor observou
e registrou durante a entrevista melhoras bem acentuadas em seu comportamento geral,
expresso verbal e at mesmo na linguagem corporal, em comparao com as observaes
feitas antes do incio do tratamento (t=0). Ademais, as feridas j estavam quase todas
cicatrizadas e no havia mais queixas de coceiras. Quanto aos sintomas psicolgicos, SP
testemunhou que estava com muito bom humor e apresentava um novo estado de nimo
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para com a vida. Ela relatou que havia alcanado "um novo sentido para seu existir, que se
sentia mais terna e inteira".
O halo branco luminoso comea a se apresentar quase como um todo distribuindo-se de
forma mais homognea em torno dos setores que envolvem o dedo. Pelos critrios da
BIOELETROGRAFIA, a concluso que SP estava de fato reagindo rapidamente e muito bem
ao processo teraputico e que a cada passo restaurava seu padro interno de equilbrio e seu
bem estar espiritual.
4 - Foto 15. Aps 12 semanas de uso dos florais e fitoflorais (t=12 semanas): Todas as
feridas de SP estavam quase que completamente cicatrizadas. Ela declarou que "sua vida
tornara-se outra, muito mais alegre e que de agora em diante s faria coisas para se tornar
mais feliz e fazer os outros felizes tambm." O autor solicitou que SP mantivesse o uso dos
produtos ainda por mais 8 semanas, aps as quais ela poderia suspender o uso dos mesmos,
conforme se sentisse vontade para isto.
A foto j mostra um padro claro de equilbrio e bem estar. Segundo o Prof. Newton
Milhomens, a fotografia bioeletrogrfica de uma pessoa em estado de harmonia deve
apresentar a cor azul nas laterais, e a cor magenta nas pontas e o halo luminoso branco
deve fazer a volta toda ao redor do dedo. Sendo assim, na presente foto observamos a
existncia dos trs critrios, demonstrando o to esperado equilbrio e bem estar da alma.
CONCLUSO DA HIPTESE 3:
Seria possvel documentar atravs da BIOELETROGRAFIA os benefcios das essncias florais
no tratamento de estados depressivos?
O presente estudo demonstrou alguns benefcios energticos das essncias florais e
fitoflorais no tratamento de um caso de depresso, mediante acompanhamento atravs de
fotos bioeletrogrficas e de depoimentos pessoais. Portanto, tais classes de produtos so
pertinentes como elementos auxiliares eficazes que podem ter um papel importante dentro
da medicina complementar.
Todavia, o campo de pesquisa do tema da depresso, das essncias florais e da tcnica
bioeletrogrfica por demais amplo para que um pequenino estudo como este j possa
apresentar uma resposta conclusiva. preciso uma gama ampla de novos estudos para que
a atuao dos produtos vibracionais possa formar um corpo de evidncia cientificamente
aceitvel. Que este estudo possa ser um convite para este novssimo campo de pesquisas
que permanece quase que totalmente inexplorado.
CONCLUSO GERAL:
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Atravs da BIOELETROGRAFIA demonstrou-se a presena in vitro de princpios vibracionais
na essncia floral Ficus do Sistema Florais de Minas. Ademais, documentou-se para esta
essncia floral o efeito energtico acumulativo do nmero de gotas da soluo-estoque (2 a
21 gotas), dando algum suporte prtica teraputica dos Florais de Minas que recomenda o
uso de 2 a 21 gotas da soluo-estoque para cada 30 mililitros da soluo de uso.
Em seguida, determinou-se in vivo o perfil para -farmacodinmico de ao dos florais,
corroborando a posologia clssica mnima de 4 gotas 4 vezes ao dia. Finalmente, mediante
um estudo clnico de caso,e com auxlio da BIOELETROGRAFIA, registrou-se a eficcia de
alguns produtos vibracionais dos Florais de Minas em determinados aspectos energticos e
psquicos da depresso.
A BIOELETROGRAFIA tem se mostrado um importante recurso tecnolgico de anlise e
acompanhamento de alguns aspectos vibracionais associados vitalidade, energia, sade e
bem estar do ser humano, sendo tambm aplicvel ao estudo de produtos caracterizados
pela farmacodinmica quntica, tais quais as essncias florais, homeopatias, etc. Por ser
uma ferramenta de custo relativamente baixo e de amplo espectro de aplicao, seu
emprego reserva ainda uma grande ampliao entre os estudantes e pesquisadores
brasileiros ligados medicina vibracional. Talvez um dos principais objetivos do presente
estudo tenha sido demonstrar tal potencialidade.
BIBLIOGRAFIA:
BACH, Edward. Cura-te a ti mesmo. Ed. Pensamento.
BACH, Edward. Escritos selecionados de Ed. Ground.
MILHOMENS, Newton - O modelo energtico do homem: uma hiptese de trabalho, o efeito
kirlian. Editora Ibrasa, So Paulo, 1988
MILHOMENS, Newton - Fotos Kirlian: como interpretar. Editora Ibrasa, So Paulo, 1988
MILHOMENS, Newton - Vida, Universo e Mente. Editora Ibrasa, So Paulo, 1995
MILHOMENS, Newton Fotos Kirlian - A comprovao cientfica. CD-Room. Edio 1998.
Curitiba-PR
SILVA, Breno Marques da /Ednamara Batista Vasconcelos e Marques - As essncias Florais
de Minas: sntese para uma medicina de almas. Editora Aquariana, So Paulo, 1997
Florais de Minas - Professor Rodhrigo Campos
Estudos de Bioeletrografia Aplicados aos Florais de Minas
-
RESUMO: A Bioeletrografia tem se mostrado uma importante ferramenta de anlise de
substncias lquidas e slidas, alm de ser aplicada anlise e diagnstico das debilidades
humanas. O presente estudo tem por objetivo de mostrar como a Terapia Floral poder ser
estudada atravs deste equipamento (Bioeletrgrafo), visto que o mesmo tem grande
capacidade para analisar agentes vibracionais. Como as essncias florais so produtos deste
porte qualitativo e quantitativo, a presente tecnologia tem a a capacidade de demonstrar as
alteraes sutis ocorridas quanto ao nmero de gotas utilizadas ao se preparar o floral de
uso e se as essncias podem realmente colaborar na manuteno da sade integral do
indivduo. O sistema Florais de Minas ser empregado no presente estudo, visto tratar-se de
uma modalidade teraputica classicamente consagrada, tendo sido desenvolvida por Breno
Marques da Silva e Ednamara Batista Vasconcelos e Marques, e cujos laboratrios esto
localizados na cidade de Itana, em Minas Gerais.
PALAVRAS-CHAVE: Bioeletrografia. Terapia Floral. Florais de Minas. Essncias Florais.
INTRODUO: Terapia Floral
O autor trabalha com a Terapia Floral atravs do sistema Florais de Minas desde o ano de
1997, e tem observado em si prprio e nas pessoas por ele tratadas, que as essncias
vibracionais de flores trazem em si um grande potencial de induzir os processos qunticos de
cura e aprimoramento moral e espiritual. O autor interessou-se por estudar as essncias
florais de uma forma um pouco mais sistemtica e cientfica, na expectativa de sanar o
imenso dficit de pesquisas nesta rea, e tambm motivar outros estudos que desvelem o
vasto universo de possibilidades teraputicas das essncias florais.
A Terapia Floral consiste de um minucioso mtodo de obteno, preparo e uso dos princpios
teraputicos contidos nas plantas, especialmente os modos vibracionais obtidos das flores. O
Dr. Edward Bach (1886-1936) foi o responsvel por desenvolver este importante mtodo de
cura holstica, sendo que em 1935 ele j havia desenvolvido em toda a sua plenitude o seu
prprio sistema floral, composto por 38 essncias individuais e uma frmula composta
(Rescue).
Baseados nos pressupostos tericos e metodolgicos do Dr. Bach, que eram e ainda so
aplicados s flores europias, os pesquisadores Breno Marques e Ednamara Vasconcelos
desenvolveram um sistema que se aplica s flores de Minas Gerais, as quais possuem
caractersticas botnicas, mticas, energticas e morfolgicas que "carregam" traos deste
maravilhoso acervo etnobotnico encontrado em nossa ptria, o Brasil. As flores pesquisadas
-
por eles medram facilmente por todo territrio nacional, mostrando assim que este sistema
no tem relao apenas com os mineiros, mas com os brasileiros em geral. Nosso povo
desde seus primrdios j se encontra afinado e sincronizado com toda flora e fauna desta
terra, sendo assim nossas flores j nos perfumam e alentam o nosso caminho a muitos anos.
BIOELETROGRAFIA: MINHA LENTE DE OBSERVAO
Popularmente, ou melhor, em homenagem a um dos pesquisadores que observou e
documentou o efeito biofotogasoso pela primeira vez, a Bioeletrografia recebia o nome de
Foto Kirlian, fazendo referncia a Semyon Davidovitch Kirlian, que em 1939, na cidade de
Krasnodar se deparou com tal efeito e desenvolveu um equipamento para reproduo das
experincias.
Tal descoberta foi estudada pelo Prof. Newton Milhomens, residente em Curitiba(PR) que por
sua vez criou um equipamento anlogo com tecnologia totalmente brasileira
(www.bioeletrografia.com.br). O equipamento no Padro Newton Milhomens utiliza o
filme fotogrfico ASA 100 da marca Fujicollor, tendo o aparelho dois mdulos o primeiro
responsvel por alterar o padro da eletricidade (gerador) para se conseguir o efeito
bioeletrogrfico e o segundo o porta-filme com a cmara escura onde so tomadas as
fotografias.
O paradigma da Bioeletrografia consiste em que o equipamento consegue produzir a
ionizao luminosa de gases e vapores emanados da amostra a ser fotografada (produto ou
parte do corpo humano) e registr-la mediante um aparato fotogrfico convencional.
Vejamos o que diz o prprio Prof. Newton Milhomens: "Ento, fcil fica para qualquer um
entender que, em contato com a placa eletrificada de uma mquina kirlian, esses gases e
vapores se ionizam e, ao se ionizar, provocam o surgimento de um halo luminoso e
multicolorido em redor do corpo ou do objeto que est sendo kirliangrafado. Este halo
luminoso multicolorido o resultado imediato dessa ionizao e, alm de poder ser
visualizado diretamente pelos nossos prprios olhos, tambm pode sensibilizar uma pelcula
fotogrfica, como o caso mais comum das fotos kirlian. As cores que aparecem numa foto
kirlian, nada mais seriam do que o espectro luminescente da ionizao dos diversos gases e
vapores - o que j um fato real e cientificamente comprovado tanto pela espectrografia
como pela cromatografia - e explicaria tambm o fato de que as variaes dos estados de
sade orgnica e/ou psquica se refletiriam na emisso de determinados tipos de gases e/ou
vapores, conforme a pessoa estivesse saudvel, doente, alegre, triste, etc." (MILHOMENS,
Newton. FOTOS KIRLIAN - A COMPROVAO CIENTFICA.CD-ROOM. Edio 1998. Curitiba-
PR).
http://kirlian.com.br/index.php?q=35.html
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O Bioeletrgrafo pode ser utilizado para se verificar questes pertinentes sade humana e
tambm pode ser empregado na anlise de lquidos, cristais, metais e vrios outros tipos de
produtos vibracionais.
OS ESTUDOS: HIPTESES
O autor estabelece a hiptese geral de que o princpio floral possui a capacidade de catalisar
os processos de cura, de resgate da sade e do bem-estar que abrange a totalidade
dinmica e csmica do indivduo. A partir desta hiptese, possvel estabelecer algumas
possibilidades de investigao, sendo elas:
Hiptese 1: A frmula floral preparada para uso oral contm tradicionalmente pequena
poro de brandy (conservante), gua mineral (veculo) e as essncias florais (soluo-
estoque). Seria possvel, atravs das fotos obtidas com a BIOELETROGRAFIA, observar
variaes energticas em 1ml de gua mineral aps a adio de gotas de conhaque (brandy)
e posteriormente gotas de essncias florais?
Hiptese 2: Uma frmula floral, contendo essncias escolhidas de forma aleatria, poderia
trazer que tipo de mudanas no campo bioenergtico de uma pessoa? Ser que as essncias
poderiam ampliar ou reduzir tal campo?
Hiptese 3: A medicina floral uma terapia cujo foco principal a alma. A depresso um
dos estados mais graves e contundentes da alma humana. Seria possvel documentar
atravs da BIOELETROGRAFIA os benefcios das essncias florais no tratamento de estados
depressivos?
Aps estabelecer tais hipteses, vamos agora ver com o auxlio da BIOELETROGRAFIA, como
se deram as observaes.
RESULTADOS EXPERIMENTAIS - HIPTESE 1:
Para se analisar lquidos no BIOELETRGRAFO Padro Newton Milhomens no possvel
colocar o lquido direto na pelcula do filme, pois isto causaria apenas uma reao qumica
direta do lquido com a pelcula fotogrfica, e no seria possvel obter resultados
satisfatrios. O lquido ento colocado em frasco de vidro transparente, com paredes e
fundo com uma espessura a mais fina possvel. Na parte superior do frasco existe um lacre
de borracha que traz consigo um fio-terra, o qual permite o aterramento do lquido ao
aparelho, de modo que seja possvel fechar o circuito eltrico e ento produzir a fotografia.
Colocou-se ento 1ml de gua mineral (marca: gua Viva. Fonte:Olhos D`gua - Itana/MG
- Obs: a gua destilada no empregada no preparo e uso das essncias do Sistema Florais
-
de Minas). A foto bioeletrogrfica deste 1ml de gua mineral ser considerada a
"testemunha", em comparao com as fotos obtidas aps a adio de conhaque (brandy) e
em seguida da essncia floral Ficus.
Na BIOELETROGRAFIA de lquidos ainda no existem padres refernciais relacionados aos
estados energticos internos caractersticos, restando portanto ao pesquisador observar e
registrar as diferenas relativas nas cores, luminosidades e arranjos peculiares nas fotos em
suas totalidades. Todavia, o principal parmetro de anlise a luminosidade. Aplica-se ento
o seguinte raciocnio: - Se o lquido "testemunha" j traz a sua prpria luminosidade, o
principal fator a ser observado a alterao nesta luminosidade quando se agregam outras
substncias-testes. Caso o elemento que foi agregado diminua a luminosidade total do
lquido "testemunha", sinal de atenuao dos padres vibracionais e do contedo
informacional presente.
Eis os resultados experimentais:
1- Foto Bioeletrogrfica de 1ml de gua mineral ("testemunha"): O crculo escuro
corresponde ao fundo do frasco de vidro que contm o lquido e que est em contato com a
pelcula do filme fotogrfico. Este crculo nos oferece a opo de observarmos o que ocorre
dentro e fora dele, nos dando assim um timo referencial de observao.
2 - Foto Bioeletrogrfica da "Testemunha" aps receber 2 gotas de conhaque (brandy) marca
"Domeq": Observe que no ocorreram alteraes significativas nas cores nem dentro e nem
fora do crculo.
3 - Foto Bioeletrogrfica da "Testemunha" aps receber 2 gotas da soluo-estoque da
essncia floral Ficus: A luminosidade foi claramente intensificada em comparao com a foto
bioeletrogrfica da "testemunha" (ver fotos anteriores). Ademais, apareceram pequenas
"bolinhas" brancas no lado interno do crculo, as quais correspondem microquantidades de
-
elementos orgnicos residuais das flores empregadas na produo da Tintura-me de Ficus.
As bordas externas ao crculo nos do uma idia de "algo que se movimenta", de "algo que
est em alta frequncia vibracional".
4 - Foto Bioeletrogrfica da "Testemunha" aps receber 4 gotas da soluo-estoque da
essncia floral Ficus: As "bolinhas" brancas na parte central continuam visveis nesta e em
todas as outras fotos bioeletrogrficas subsequentes. Ademais, a luminosidade branca
caracterstica tornou-se ainda mais intensa e compacta.
5 - Foto Bioeletrogrfica da "Testemunha" aps receber 7 gotas da soluo-estoque da
essncia floral Ficus: Esta foto tem uma curiosidade que chama a ateno pelo fato de
metade dela apresentar no lado externo do crculo uma luminosidade de cor azul e a outra
metade cor vermelha, realando uma "idia de perfeito equilbrio entre ambas as cores".
Ademais, a luminosidade ao redor do crculo sugere "algo que se encontra em constante
movimento vibratrio".
6 - Foto Bioeletrogrfica da "Testemunha" aps receber 14 gotas da soluo-estoque da
essncia floral Ficus: Nesta foto observa-se que a luminosidade de cor branca tornou-se
extremamente intensa e expansiva na parte externa do crculo.
7 - Foto Bioeletrogrfica da "Testemunha" aps receber 21 gotas da soluo-estoque da
essncia floral Ficus: Observa-se que a informao contida na essncia floral est em um
nvel vibracional to intenso que a foto fica quase velada pela extrema luminosidade
bioeletrogrfica (este fato mais aparente nas 4 bordas da foto). Aqui fica mais realada
ainda a existncia de uma informao floral que tem um comportamento vibratrio bem
diferente do padro caracterstico da "testemunha".
-
CONCLUSES DA HIPTESE 1:
Tendo como referncia a "testemunha" (1ml de gua mineral), podemos observar que a
adio de 2 gotas de conhaque no produz alteraes energticas e vibracionais perceptveis
nos padres bioeletrogrficos. A adio posterior de 2 gotas da soluo-estoque da essncia
floral Ficus resulta em luminosidade e colorao completamente diferentes, em comparao
com os resultados anteriores. A partir do acrscimo de mais e mais gotas da referida
essncia floral, os padres vibracionais e energticos so gradativamente intensificados,
conforme demonstram as fotos bioeletrogrficas.
O estudo demonstra que o conservante alcolico (conhaque) no apresenta quaisquer
princpios vibracionais mensurveis pela presente tcnica, o que confirma apenas o seu
carter auxiliar e bacteriosttico na formulao floral, estando portanto absolutamente
destitudo de faculdades curativas.
O nmero de gotas da soluo-estoque, por outro lado, parece ter sua importncia
teraputica na medida em que os resultados bioeletrogrficos (in situ) demonstraram uma
proporcionalidade entre o nmero de gotas empregadas e a intensidade luminosa dos
padres vibracionais e energticos. Tal resultado parece querer indicar a necessidade de se
alterar o nmero de gotas da soluo-estoque (2 at 21 gotas da SE) de cada essncia na
preparao da frmula floral de uso (SU) de modo a potencializar ou calibrar o foco de
atuao teraputica levando-se em conta os diferentes nveis do conflito ou sofrimento.
absolutamente imperativo o prosseguimento desta pesquisa no sentido de se alterar o
nmero de gotas do conservante (brandy) (2 at 21 gotas) de modo a esclarecer melhor
ainda o seu papel sobre a "testemunha" e diferenciar sua possvel ao em relao aos
componentes vibracionais das flores. O fato que se provou a ausncia de efeitos
vibracionais do conhaque apenas para duas gotas.
RESULTADOS EXPERIMENTAIS - HIPTESE 2:
Uma frmula floral, contendo essncias escolhidas de forma aleatria, poderia trazer que tipo
de mudanas no campo bioenergtico de uma pessoa? Ser que as essncias poderiam
ampliar ou reduzir tal campo?
A partir desta hiptese, foi selecionado um nico indivduo (participante) que atendesse o
seguinte protocolo: (i) que no estivesse fazendo uso de nenhum tipo de formulao floral;
(ii) que seu estado psicolgico e espiritual fosse absolutamente desconhecido do autor. Uma
formulao floral contendo cinco essncias do Sistema Florais de Minas, escolhidas de forma
-
aleatria, foi preparada como Frmula-Teste. Durante a seleo das essncias, o autor no
teve qualquer contato com o indivduo que seria testado. A formulao floral foi
confeccionada com gua mineral e sem a adio de qualquer conservante alcolico
(conhaque).
A experimentao foi conduzida da seguinte forma: O autor registrou uma foto
bioeletrogrfica da pessoa (dedo indicador da mo direita) imediatamente antes da utilizao
da formulao floral. Aps a obteno desta foto ("testemunha"), o autor ministrou
pessoalmente pessoa uma dose nica na quantidade de 7 gotas da soluo de uso (SU)
pela via sublingual. Depois de administrada a dose nica de florais, o tempo foi
cronometrado, e o autor registrou outras fotos bioeletrogrficas em intervalos subsequentes.
A pessoa aps o uso da dose nica no teve mais qualquer contato com essncias florais.
Os tempos empregados para tomada das fotos bioeletrogrficas ficaram distribudos da
seguinte forma: (i) t=0 antes do uso da dose nica de florais; (ii) t=5 minutos aps a
ingesto da dose nica de florais; (iii) t= 35 minutos aps a ingesto da dose nica; (iv) t=
6 horas e 5 minutos aps a ingesto da dose nica (ltimo registro).
Outro detalhe importante deste estudo que as fotos bioeletrogrficas foram realizadas em
uma tira nica de filme fotogrfico (ASA 100 - Marca Fujicollor), o que implica que o autor
no teve qualquer acesso a nenhuma das fotos antes da concluso total do estudo.
Os resultados obtidos foram os seguintes:
1 - Foto 8: Foto Bioeletrogrfica da pessoa ao se apresentar para o estudo, imediatamente
antes de fazer uso da dose nica de florais (t=0 minutos). Observa-se na foto (t=0 minutos;
imediatamente antes de tomar florais) uma ntida deficincia de luminosidade branca,
acompanhada de grandes falhas, inclusive notando-se alguns flocos de cor branca que se
desprendem do campo biogasoso.
2 - Foto 9: Foto Bioeletrogrfica da pessoa 5 minutos aps a ingesto sublingual de 7 gotas
da frmula floral (t=5minutos). Agora, quase que imediatamente (5 minutos) aps o uso da
dose nica de floral (7 gotas), a luminosidade de cor branca retorna com toda fora e
vitalidade, indicando assim que as essncias j foram apreendidas pelo corpo vital e j
comearam a atuar de forma colaborativa a restaurao total da pessoa. Se a foto
bioeletrogrfica apresentar falhas e rompimentos, indicao de vrios desequilbrios. Sendo
assim, a foto mostra que o campo biogasoso j comeou a ser recomposto e reequilibrado.
3 - Foto 10: Foto Bioeletrogrfica da pessoa 35 minutos depois da ingesto da dose nica de
florais (t=35 minutos). Observa-se que medida que as essncias florais vo atuando no
organismo (t=35 minutos aps o uso dos florais) o campo biogasoso da pessoa vai ficando
-
esteticamente mais harmonioso, com melhor distribuio de cores e luzes, sendo que
especialmente a luminosidade de cor branca torna-se gradativamente mais homognea e
compacta. Ademais, nota-se que a foto bioeletrogrfica desta etapa j no apresenta mais
falhas e as cores azul e magenta j revelaram um reequilbrio entre si, refletindo com isto
possivelmente um estado de harmonia emocional.
4 - Foto 11: Foto Bioeletrogrfica da pessoa 6 horas e 5 minutos depois da ingesto da dose
nica de florais (t=365 minutos). Nesta etapa (t= 6 horas e 5 minutos aps a ingesto da
dose nica de florais) a luminosidade de cor branca comea a enfraquecer, perder
intensidade, mostrando algumas falhas parecidas com aquelas registradas antes da ingesto
dos florais (t=0 minutos). Parece que a pessoa comea lentamente a voltar para seu estado
energtico anterior ao uso dos florais. Ou seja, a eficcia dos florais sobre o campo
biogasoso comea a mostrar sinais de atenuao, o que poderia implicar em termos
teraputicos numa corroborao da posologia floral clssica que recomenda o uso de 4 em 4
horas (o que premeditadamente no foi feito neste estudo de dose nica, justamente para
que se pudesse validar tal posologia clssica).
Portanto, o presente estudo, mesmo levando-se em conta suas inerentes limitaes
metodolgicas, permite concluir sobre a necessidade do uso regular dos florais (pelo menos,
4 gotas 4 vezes ao dia) para que haja eficcia nos processos de restaurao e reequilbrio
emocional do usurio.
CONCLUSO DA HIPTESE 2:
Uma frmula floral, contendo essncias escolhidas de forma aleatria, poderia trazer que tipo
de mudanas no campo bioenergtico de uma pessoa? Ser que as essncias poderiam
ampliar ou reduzir tal campo?
A despeito das limitaes inerentes ao campo de pesquisa vibracional, o presente estudo
bioeletrogrfico (in vivo) permite concluir que as essncias florais podem colaborar de forma
construtiva para a restaurao e reequilbrio do campo bioenergtico de uma pessoa, o que
traz implicaes positivas para o seu comportamento emocional e bem estar geral. Todavia,
o estudo tambm aponta para a necessidade prtica de que a formulao floral seja
-
empregada de forma regular e peridica. Tal resultado corrobora a posologia clssica mnima
estabelecida pelo Dr. Edward Bach (4 gotas 4 vezes ao dia).
Embora tais resultados sejam de extrema importncia para a terapia floral no que tange
validao da posologia e da eficcia curativa, novos estudos devem ser realizados no sentido
de romper as severas limitaes metodolgicas e tcnicas do presente estado da arte da
medicina vibracional em geral e da terapia floral em particular.
O autor tem conscincia de que o presente trabalho embora limitado pode representar mais
um "tijolinho" para a grande edificao da medicina floral que se constri presentemente no
Brasil e no mundo. Somente atravs de novos estudos e pesquisas a terapia floral ser
conduzida a uma plena aceitao acadmica e cada vez mais e mais pessoas podero se
beneficiar de sua tremenda potncia curativa.
RESULTADOS EXPERIMENTAIS DA HIPTESE 3:
Seria possvel documentar atravs da BIOELETROGRAFIA os benefcios das essncias florais
no tratamento de estados depressivos?
A medicina convencional e a psicologia possuem seus prprios instrumentos e parmetros
conceituais para o diagnstico seguro dos quadros de depresso. Todavia, tais conceitos no
sero abordados no presente trabalho. O olhar utillizado aqui o da BIOELETROGRAFIA ,
que j possui um acervo terico e experimental suficientemente vasto, seguro e preciso para
diagnosticar a presena insidiosa da depresso no ser humano, em seus vrios nveis de
gradao e manifestao.
Para melhor compreenso deste assunto, colocado disposio do leitor as obras
bibliogrficas do Prof. Newton Milhomens. Portanto, a linguagem e os argumentos adotados
neste estudo so aqueles exclusivos da BIOELETROGRAFIA da depresso, segundo os
padres do Prof. Newton Milhomens.
O principal sinal morfolgico de diagnstico da depresso na foto bioeletrogrfica (Padro
Newton Milhomens) a presena de uma ou mais falhas de tamanho significativo no campo
ou rea ao redor do dedo fotografado. Tais falhas afetam a continuidade do halo branco
luminoso que envolve todo o dedo, sendo que quanto maior for a falha ou quanto maior o
nmero de falhas mais grave o estado depressivo (ver ilustrao seguinte). A presena de
um halo luminoso branco rodeando todo o dedo mostra via de regra a ausncia de
depresso e aponta para uma possvel integridade energtica e fsica da pessoa.
Nos exemplos ilustrativos publicados pelo Prof. Newton Milhomens sobre este tema e
apresentados aqui (ver figura a seguir), a foto direita revela um estado depressivo mais
-
grave que a foto esquerda (MILHOMENS, Newton - Fotos Kirlian: como interpretar. Editora
Ibrasa, So Paulo, 1988).
O Prof. Newton Milhomens assim se expressa sobre o diagnstico bioeletrogrfico da
depresso: "Estado depressivo: Falhas de bom tamanho indicam a existncia de estado
depressivo, podendo ser uma depresso relativamente fraca, em estado adiantado ou,
ento, uma depresso profunda. Em casos mais extremos, podero aparecer apenas alguns
poucos pontos luminosos e nada mais que isso". (MILHOMENS, Newton FOTOS KIRLIAN - A
COMPROVAO CIENTFICA. Edio 1998. Curitiba-PR).
A sequncia de fotos seguintes, obtidas na prtica teraputica do autor ao lidar com pessoas
em estados depressivos, ilustra ainda mais os padres bioeletrogrficos associados
depresso:
Em todas as fotografias apresentadas podem ser observadas falhas de variados tamanhos e
formas em torno do halo luminoso branco ao redor dos dedos fotografados. Em alguns casos,
o halo luminoso branco pode se tornar quase que totalmente ausente, indicando depresso
grave (ver penltima foto).
Por outro lado, as trs fotos seguintes, tambm do acervo teraputico do autor, ilustram a
situao contrria onde no h presena de falhas (ausncia de depresso), e o halo
luminoso branco rodeia homogeneamente o dedo fotografado, indicando integridade
vibracional e energtica:
-
Nas trs fotografias no so observadas falhas no campo ao redor dos dedos, o que permite
concluir seguramente que tais pessoas no esto sujeitas aos estados depressivos de
nenhuma categoria. preciso alertar que o autor, por motivos de simplificao e clareza,
est levando em considerao na presente anlise exclusivamente os sinais diagnsticos de
depresso, descartando deliberadamente outros detalhes e variaes nas fotos os quais so
indicativos de outras desarmonias de pouco interesse no presente estudo.
O caso relatado no presente estudo de uma mulher, casada, 63 anos de idade, me de
alguns filhos, a qual ser tratada daqui para diante por SP. Trata-se de um caso real
transcorrido durante a prtica teraputica do autor. Certa ocasio SP. solicitou o
aconselhamento do autor quanto ao possvel uso dos preparados florais devido ao fato de
apresentar, j por um bom tempo, algumas feridas de difcil cicatrizao. As regies do corpo
mais afetadas eram os braos, a rea pubiana e as costas. Ela ouvira falar vagamente que os
florais seriam interessantes para ajudar em seu bem estar geral e como estava sem soluo
para seus problemas ento decidiu procurar o autor.
Aps ouvir as queixas e relatos de SP, o autor observou em seu discurso e em suas atitudes
um certo grau de angstia e de apatia, decidindo ento realizar a fotografia bioeletrogrfica.
Assim em seguida foi realizada uma foto do dedo mdio. Solicitou-se o retorno de SP aps
dois dias, de modo que houvesse tempo suficiente para a revelao e a subsequente
interpretao.
1 - Foto 12: Antes de utilizar os florais e fitoflorais (t=0 minutos). A foto bioeletrogrfica de
SP, apresenta uma enorme falha ao redor do dedo, caracterizando inequivocamente um
processo depressivo de intensidade bem significativa, conforme os padres de diagnstico
consagrados na BIOELETROGRAFIA do Prof. Newton Milhomens, a qual possui um vasto
acervo de fotos e de casos que sustentam empiricamente o presente argumento conclusivo.
-
De posse deste resultado, o autor recomendou o uso dos seguintes florais e fitoflorais: Hilaris
(2 cpsulas e vezes ao dia); Imunis (30 gotas 4 vezes ao dia, diludas em um copo de gua);
Gel de Flores de Minas (aplicado 4 vezes ao dia sobre as feridas); Frmula de Uso (21
gotas/30ml da SE de cada uma das seguintes essncias: Linum, Millefolium, Heliotropium,
Arnica Campestre, Buqu de 9 Flores e Malus) (4 gotas sublinguais 8 vezes ao dia).
2 - Foto 13. Aps 3 semanas de uso dos florais e fitoflorais (t=3 semanas): muito
importante observar que nesta etapa a rea do dedo mdio que corresponde imunidade
(lado direito da foto) comeou a recompor o seu padro vibracional de integridade. Ademais,
cerca de 65% do halo luminoso branco que deveria envolver completamente o dedo j est
relativamente restaurado, em comparao com a mnima frao observada antes do incio do
tratamento (t=0). Portanto, isto significa que flagramos SP em pleno transcurso dinmico
caracterstico de uma reao positiva de cura. Por esta razo o autor aconselhou que SP
continuasse a usar os mesmos produtos vibracionais.
3 - Foto 14. Aps 7 semanas de uso dos florais e fitoflorais (t=7semanas): O autor observou
e registrou durante a entrevista melhoras bem acentuadas em seu comportamento geral,
expresso verbal e at mesmo na linguagem corporal, em comparao com as observaes
feitas antes do incio do tratamento (t=0). Ademais, as feridas j estavam quase todas
cicatrizadas e no havia mais queixas de coceiras. Quanto aos sintomas psicolgicos, SP
testemunhou que estava com muito bom humor e apresentava um novo estado de nimo
para com a vida. Ela relatou que havia alcanado "um novo sentido para seu existir, que se
sentia mais terna e inteira".
O halo branco luminoso comea a se apresentar quase como um todo distribuindo-se de
forma mais homognea em torno dos setores que envolvem o dedo. Pelos critrios da
BIOELETROGRAFIA, a concluso que SP estava de fato reagindo rapidamente e muito bem
ao processo teraputico e que a cada passo restaurava seu padro interno de equilbrio e seu
bem estar espiritual.
4 - Foto 15. Aps 12 semanas de uso dos florais e fitoflorais (t=12 semanas): Todas as
feridas de SP estavam quase que completamente cicatrizadas. Ela declarou que "sua vida
tornara-se outra, muito mais alegre e que de agora em diante s faria coisas para se tornar
-
mais feliz e fazer os outros felizes tambm." O autor solicitou que SP mantivesse o uso dos
produtos ainda por mais 8 semanas, aps as quais ela poderia suspender o uso dos mesmos,
conforme se sentisse vontade para isto.
A foto j mostra um padro claro de equilbrio e bem estar. Segundo o Prof. Newton
Milhomens, a fotografia bioeletrogrfica de uma pessoa em estado de harmonia deve
apresentar a cor azul nas laterais, e a cor magenta nas pontas e o halo luminoso branco
deve fazer a volta toda ao redor do dedo. Sendo assim, na presente foto observamos a
existncia dos trs critrios, demonstrando o to esperado equilbrio e bem estar da alma.
CONCLUSO DA HIPTESE 3:
Seria possvel documentar atravs da BIOELETROGRAFIA os benefcios das essncias florais
no tratamento de estados depressivos?
O presente estudo demonstrou alguns benefcios energticos das essncias florais e
fitoflorais no tratamento de um caso de depresso, mediante acompanhamento atravs de
fotos bioeletrogrficas e de depoimentos pessoais. Portanto, tais classes de produtos so
pertinentes como elementos auxiliares eficazes que podem ter um papel importante dentro
da medicina complementar.
Todavia, o campo de pesquisa do tema da depresso, das essncias florais e da tcnica
bioeletrogrfica por demais amplo para que um pequenino estudo como este j possa
apresentar uma resposta conclusiva. preciso uma gama ampla de novos estudos para que
a atuao dos produtos vibracionais possa formar um corpo de evidncia cientificamente
aceitvel. Que este estudo possa ser um convite para este novssimo campo de pesquisas
que permanece quase que totalmente inexplorado.
CONCLUSO GERAL:
Atravs da BIOELETROGRAFIA demonstrou-se a presena in vitro de princpios vibracionais
na essncia floral Ficus do Sistema Florais de Minas. Ademais, documentou-se para esta
essncia floral o efeito energtico acumulativo do nmero de gotas da soluo-estoque (2 a
21 gotas), dando algum suporte prtica teraputica dos Florais de Minas que recomenda o
uso de 2 a 21 gotas da soluo-estoque para cada 30 mililitros da soluo de uso.
Em seguida, determinou-se in vivo o perfil para -farmacodinmico de ao dos florais,
corroborando a posologia clssica mnima de 4 gotas 4 vezes ao dia. Finalmente, mediante
um estudo clnico de caso,e com auxlio da BIOELETROGRAFIA, registrou-se a eficcia de
alguns produtos vibracionais dos Florais de Minas em determinados aspectos energticos e
psquicos da depresso.
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A BIOELETROGRAFIA tem se mostrado um importante recurso tecnolgico de anlise e
acompanhamento de alguns aspectos vibracionais associados vitalidade, energia, sade e
bem estar do ser humano, sendo tambm aplicvel ao estudo de produtos caracterizados
pela farmacodinmica quntica, tais quais as essncias florais, homeopatias, etc. Por ser
uma ferramenta de custo relativamente baixo e de amplo espectro de aplicao, seu
emprego reserva ainda uma grande ampliao entre os estudantes e pesquisadores
brasileiros ligados medicina vibracional. Talvez um dos principais objetivos do presente
estudo tenha sido demonstrar tal potencialidade.
BIBLIOGRAFIA:
BACH, Edward. Cura-te a ti mesmo. Ed. Pensamento.
BACH, Edward. Escritos selecionados de Ed. Ground.
MILHOMENS, Newton - O modelo energtico do homem: uma hiptese de trabalho, o efeito
kirlian. Editora Ibrasa, So Paulo, 1988
MILHOMENS, Newton - Fotos Kirlian: como interpretar. Editora Ibrasa, So Paulo, 1988
MILHOMENS, Newton - Vida, Universo e Mente. Editora Ibrasa, So Paulo, 1995
MILHOMENS, Newton Fotos Kirlian - A comprovao cientfica. CD-Room. Edio 1998.
Curitiba-PR
SILVA, Breno Marques da /Ednamara Batista Vasconcelos e Marques - As essncias Florais
de Minas: sntese para uma medicina de almas. Editora Aquariana, So Paulo, 1997