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  • Florais de Minas - Professor Rodhrigo Campos

    Estudos de Bioeletrografia Aplicados aos Florais de Minas

    RESUMO: A Bioeletrografia tem se mostrado uma importante ferramenta de anlise de

    substncias lquidas e slidas, alm de ser aplicada anlise e diagnstico das debilidades

    humanas. O presente estudo tem por objetivo de mostrar como a Terapia Floral poder ser

    estudada atravs deste equipamento (Bioeletrgrafo), visto que o mesmo tem grande

    capacidade para analisar agentes vibracionais. Como as essncias florais so produtos deste

    porte qualitativo e quantitativo, a presente tecnologia tem a a capacidade de demonstrar as

    alteraes sutis ocorridas quanto ao nmero de gotas utilizadas ao se preparar o floral de

    uso e se as essncias podem realmente colaborar na manuteno da sade integral do

    indivduo. O sistema Florais de Minas ser empregado no presente estudo, visto tratar-se de

    uma modalidade teraputica classicamente consagrada, tendo sido desenvolvida por Breno

    Marques da Silva e Ednamara Batista Vasconcelos e Marques, e cujos laboratrios esto

    localizados na cidade de Itana, em Minas Gerais.

    PALAVRAS-CHAVE: Bioeletrografia. Terapia Floral. Florais de Minas. Essncias Florais.

    INTRODUO: Terapia Floral

    O autor trabalha com a Terapia Floral atravs do sistema Florais de Minas desde o ano de

    1997, e tem observado em si prprio e nas pessoas por ele tratadas, que as essncias

    vibracionais de flores trazem em si um grande potencial de induzir os processos qunticos de

    cura e aprimoramento moral e espiritual. O autor interessou-se por estudar as essncias

    florais de uma forma um pouco mais sistemtica e cientfica, na expectativa de sanar o

    imenso dficit de pesquisas nesta rea, e tambm motivar outros estudos que desvelem o

    vasto universo de possibilidades teraputicas das essncias florais.

    A Terapia Floral consiste de um minucioso mtodo de obteno, preparo e uso dos princpios

    teraputicos contidos nas plantas, especialmente os modos vibracionais obtidos das flores. O

    Dr. Edward Bach (1886-1936) foi o responsvel por desenvolver este importante mtodo de

    cura holstica, sendo que em 1935 ele j havia desenvolvido em toda a sua plenitude o seu

    prprio sistema floral, composto por 38 essncias individuais e uma frmula composta

    (Rescue).

  • Baseados nos pressupostos tericos e metodolgicos do Dr. Bach, que eram e ainda so

    aplicados s flores europias, os pesquisadores Breno Marques e Ednamara Vasconcelos

    desenvolveram um sistema que se aplica s flores de Minas Gerais, as quais possuem

    caractersticas botnicas, mticas, energticas e morfolgicas que "carregam" traos deste

    maravilhoso acervo etnobotnico encontrado em nossa ptria, o Brasil. As flores pesquisadas

    por eles medram facilmente por todo territrio nacional, mostrando assim que este sistema

    no tem relao apenas com os mineiros, mas com os brasileiros em geral. Nosso povo

    desde seus primrdios j se encontra afinado e sincronizado com toda flora e fauna desta

    terra, sendo assim nossas flores j nos perfumam e alentam o nosso caminho a muitos anos.

    BIOELETROGRAFIA: MINHA LENTE DE OBSERVAO

    Popularmente, ou melhor, em homenagem a um dos pesquisadores que observou e

    documentou o efeito biofotogasoso pela primeira vez, a Bioeletrografia recebia o nome de

    Foto Kirlian, fazendo referncia a Semyon Davidovitch Kirlian, que em 1939, na cidade de

    Krasnodar se deparou com tal efeito e desenvolveu um equipamento para reproduo das

    experincias.

    Tal descoberta foi estudada pelo Prof. Newton Milhomens, residente em Curitiba(PR) que por

    sua vez criou um equipamento anlogo com tecnologia totalmente brasileira

    (www.bioeletrografia.com.br). O equipamento no Padro Newton Milhomens utiliza o

    filme fotogrfico ASA 100 da marca Fujicollor, tendo o aparelho dois mdulos o primeiro

    responsvel por alterar o padro da eletricidade (gerador) para se conseguir o efeito

    bioeletrogrfico e o segundo o porta-filme com a cmara escura onde so tomadas as

    fotografias.

    O paradigma da Bioeletrografia consiste em que o equipamento consegue produzir a

    ionizao luminosa de gases e vapores emanados da amostra a ser fotografada (produto ou

    parte do corpo humano) e registr-la mediante um aparato fotogrfico convencional.

    Vejamos o que diz o prprio Prof. Newton Milhomens: "Ento, fcil fica para qualquer um

    entender que, em contato com a placa eletrificada de uma mquina kirlian, esses gases e

    vapores se ionizam e, ao se ionizar, provocam o surgimento de um halo luminoso e

    multicolorido em redor do corpo ou do objeto que est sendo kirliangrafado. Este halo

    luminoso multicolorido o resultado imediato dessa ionizao e, alm de poder ser

    visualizado diretamente pelos nossos prprios olhos, tambm pode sensibilizar uma pelcula

    fotogrfica, como o caso mais comum das fotos kirlian. As cores que aparecem numa foto

    kirlian, nada mais seriam do que o espectro luminescente da ionizao dos diversos gases e

    vapores - o que j um fato real e cientificamente comprovado tanto pela espectrografia

    como pela cromatografia - e explicaria tambm o fato de que as variaes dos estados de

    sade orgnica e/ou psquica se refletiriam na emisso de determinados tipos de gases e/ou

    http://kirlian.com.br/index.php?q=35.html

  • vapores, conforme a pessoa estivesse saudvel, doente, alegre, triste, etc." (MILHOMENS,

    Newton. FOTOS KIRLIAN - A COMPROVAO CIENTFICA.CD-ROOM. Edio 1998. Curitiba-

    PR).

    O Bioeletrgrafo pode ser utilizado para se verificar questes pertinentes sade humana e

    tambm pode ser empregado na anlise de lquidos, cristais, metais e vrios outros tipos de

    produtos vibracionais.

    OS ESTUDOS: HIPTESES

    O autor estabelece a hiptese geral de que o princpio floral possui a capacidade de catalisar

    os processos de cura, de resgate da sade e do bem-estar que abrange a totalidade

    dinmica e csmica do indivduo. A partir desta hiptese, possvel estabelecer algumas

    possibilidades de investigao, sendo elas:

    Hiptese 1: A frmula floral preparada para uso oral contm tradicionalmente pequena

    poro de brandy (conservante), gua mineral (veculo) e as essncias florais (soluo-

    estoque). Seria possvel, atravs das fotos obtidas com a BIOELETROGRAFIA, observar

    variaes energticas em 1ml de gua mineral aps a adio de gotas de conhaque (brandy)

    e posteriormente gotas de essncias florais?

    Hiptese 2: Uma frmula floral, contendo essncias escolhidas de forma aleatria, poderia

    trazer que tipo de mudanas no campo bioenergtico de uma pessoa? Ser que as essncias

    poderiam ampliar ou reduzir tal campo?

    Hiptese 3: A medicina floral uma terapia cujo foco principal a alma. A depresso um

    dos estados mais graves e contundentes da alma humana. Seria possvel documentar

    atravs da BIOELETROGRAFIA os benefcios das essncias florais no tratamento de estados

    depressivos?

    Aps estabelecer tais hipteses, vamos agora ver com o auxlio da BIOELETROGRAFIA, como

    se deram as observaes.

    RESULTADOS EXPERIMENTAIS - HIPTESE 1:

    Para se analisar lquidos no BIOELETRGRAFO Padro Newton Milhomens no possvel

    colocar o lquido direto na pelcula do filme, pois isto causaria apenas uma reao qumica

    direta do lquido com a pelcula fotogrfica, e no seria possvel obter resultados

    satisfatrios. O lquido ento colocado em frasco de vidro transparente, com paredes e

    fundo com uma espessura a mais fina possvel. Na parte superior do frasco existe um lacre

  • de borracha que traz consigo um fio-terra, o qual permite o aterramento do lquido ao

    aparelho, de modo que seja possvel fechar o circuito eltrico e ento produzir a fotografia.

    Colocou-se ento 1ml de gua mineral (marca: gua Viva. Fonte:Olhos D`gua - Itana/MG

    - Obs: a gua destilada no empregada no preparo e uso das essncias do Sistema Florais

    de Minas). A foto bioeletrogrfica deste 1ml de gua mineral ser considerada a

    "testemunha", em comparao com as fotos obtidas aps a adio de conhaque (brandy) e

    em seguida da essncia floral Ficus.

    Na BIOELETROGRAFIA de lquidos ainda no existem padres refernciais relacionados aos

    estados energticos internos caractersticos, restando portanto ao pesquisador observar e

    registrar as diferenas relativas nas cores, luminosidades e arranjos peculiares nas fotos em

    suas totalidades. Todavia, o principal parmetro de anlise a luminosidade. Aplica-se ento

    o seguinte raciocnio: - Se o lquido "testemunha" j traz a sua prpria luminosidade, o

    principal fator a ser observado a alterao nesta luminosidade quando se agregam outras

    substncias-testes. Caso o elemento que foi agregado diminua a luminosidade total do

    lquido "testemunha", sinal de atenuao dos padres vibracionais e do contedo

    informacional presente.

    Eis os resultados experimentais:

    1- Foto Bioeletrogrfica de 1ml de gua mineral ("testemunha"): O crculo escuro

    corresponde ao fundo do frasco de vidro que contm o lquido e que est em contato com a

    pelcula do filme fotogrfico. Este crculo nos oferece a opo de observarmos o que ocorre

    dentro e fora dele, nos dando assim um timo referencial de observao.

    2 - Foto Bioeletrogrfica da "Testemunha" aps receber 2 gotas de conhaque (brandy) marca

    "Domeq": Observe que no ocorreram alteraes significativas nas cores nem dentro e nem

    fora do crculo.

  • 3 - Foto Bioeletrogrfica da "Testemunha" aps receber 2 gotas da soluo-estoque da

    essncia floral Ficus: A luminosidade foi claramente intensificada em comparao com a foto

    bioeletrogrfica da "testemunha" (ver fotos anteriores). Ademais, apareceram pequenas

    "bolinhas" brancas no lado interno do crculo, as quais correspondem microquantidades de

    elementos orgnicos residuais das flores empregadas na produo da Tintura-me de Ficus.

    As bordas externas ao crculo nos do uma idia de "algo que se movimenta", de "algo que

    est em alta frequncia vibracional".

    4 - Foto Bioeletrogrfica da "Testemunha" aps receber 4 gotas da soluo-estoque da

    essncia floral Ficus: As "bolinhas" brancas na parte central continuam visveis nesta e em

    todas as outras fotos bioeletrogrficas subsequentes. Ademais, a luminosidade branca

    caracterstica tornou-se ainda mais intensa e compacta.

    5 - Foto Bioeletrogrfica da "Testemunha" aps receber 7 gotas da soluo-estoque da

    essncia floral Ficus: Esta foto tem uma curiosidade que chama a ateno pelo fato de

    metade dela apresentar no lado externo do crculo uma luminosidade de cor azul e a outra

    metade cor vermelha, realando uma "idia de perfeito equilbrio entre ambas as cores".

    Ademais, a luminosidade ao redor do crculo sugere "algo que se encontra em constante

    movimento vibratrio".

    6 - Foto Bioeletrogrfica da "Testemunha" aps receber 14 gotas da soluo-estoque da

    essncia floral Ficus: Nesta foto observa-se que a luminosidade de cor branca tornou-se

    extremamente intensa e expansiva na parte externa do crculo.

    7 - Foto Bioeletrogrfica da "Testemunha" aps receber 21 gotas da soluo-estoque da

    essncia floral Ficus: Observa-se que a informao contida na essncia floral est em um

    nvel vibracional to intenso que a foto fica quase velada pela extrema luminosidade

    bioeletrogrfica (este fato mais aparente nas 4 bordas da foto). Aqui fica mais realada

    ainda a existncia de uma informao floral que tem um comportamento vibratrio bem

    diferente do padro caracterstico da "testemunha".

  • CONCLUSES DA HIPTESE 1:

    Tendo como referncia a "testemunha" (1ml de gua mineral), podemos observar que a

    adio de 2 gotas de conhaque no produz alteraes energticas e vibracionais perceptveis

    nos padres bioeletrogrficos. A adio posterior de 2 gotas da soluo-estoque da essncia

    floral Ficus resulta em luminosidade e colorao completamente diferentes, em comparao

    com os resultados anteriores. A partir do acrscimo de mais e mais gotas da referida

    essncia floral, os padres vibracionais e energticos so gradativamente intensificados,

    conforme demonstram as fotos bioeletrogrficas.

    O estudo demonstra que o conservante alcolico (conhaque) no apresenta quaisquer

    princpios vibracionais mensurveis pela presente tcnica, o que confirma apenas o seu

    carter auxiliar e bacteriosttico na formulao floral, estando portanto absolutamente

    destitudo de faculdades curativas.

    O nmero de gotas da soluo-estoque, por outro lado, parece ter sua importncia

    teraputica na medida em que os resultados bioeletrogrficos (in situ) demonstraram uma

    proporcionalidade entre o nmero de gotas empregadas e a intensidade luminosa dos

    padres vibracionais e energticos. Tal resultado parece querer indicar a necessidade de se

    alterar o nmero de gotas da soluo-estoque (2 at 21 gotas da SE) de cada essncia na

    preparao da frmula floral de uso (SU) de modo a potencializar ou calibrar o foco de

    atuao teraputica levando-se em conta os diferentes nveis do conflito ou sofrimento.

    absolutamente imperativo o prosseguimento desta pesquisa no sentido de se alterar o

    nmero de gotas do conservante (brandy) (2 at 21 gotas) de modo a esclarecer melhor

  • ainda o seu papel sobre a "testemunha" e diferenciar sua possvel ao em relao aos

    componentes vibracionais das flores. O fato que se provou a ausncia de efeitos

    vibracionais do conhaque apenas para duas gotas.

    RESULTADOS EXPERIMENTAIS - HIPTESE 2:

    Uma frmula floral, contendo essncias escolhidas de forma aleatria, poderia trazer que tipo

    de mudanas no campo bioenergtico de uma pessoa? Ser que as essncias poderiam

    ampliar ou reduzir tal campo?

    A partir desta hiptese, foi selecionado um nico indivduo (participante) que atendesse o

    seguinte protocolo: (i) que no estivesse fazendo uso de nenhum tipo de formulao floral;

    (ii) que seu estado psicolgico e espiritual fosse absolutamente desconhecido do autor. Uma

    formulao floral contendo cinco essncias do Sistema Florais de Minas, escolhidas de forma

    aleatria, foi preparada como Frmula-Teste. Durante a seleo das essncias, o autor no

    teve qualquer contato com o indivduo que seria testado. A formulao floral foi

    confeccionada com gua mineral e sem a adio de qualquer conservante alcolico

    (conhaque).

    A experimentao foi conduzida da seguinte forma: O autor registrou uma foto

    bioeletrogrfica da pessoa (dedo indicador da mo direita) imediatamente antes da utilizao

    da formulao floral. Aps a obteno desta foto ("testemunha"), o autor ministrou

    pessoalmente pessoa uma dose nica na quantidade de 7 gotas da soluo de uso (SU)

    pela via sublingual. Depois de administrada a dose nica de florais, o tempo foi

    cronometrado, e o autor registrou outras fotos bioeletrogrficas em intervalos subsequentes.

    A pessoa aps o uso da dose nica no teve mais qualquer contato com essncias florais.

    Os tempos empregados para tomada das fotos bioeletrogrficas ficaram distribudos da

    seguinte forma: (i) t=0 antes do uso da dose nica de florais; (ii) t=5 minutos aps a

    ingesto da dose nica de florais; (iii) t= 35 minutos aps a ingesto da dose nica; (iv) t=

    6 horas e 5 minutos aps a ingesto da dose nica (ltimo registro).

    Outro detalhe importante deste estudo que as fotos bioeletrogrficas foram realizadas em

    uma tira nica de filme fotogrfico (ASA 100 - Marca Fujicollor), o que implica que o autor

    no teve qualquer acesso a nenhuma das fotos antes da concluso total do estudo.

    Os resultados obtidos foram os seguintes:

    1 - Foto 8: Foto Bioeletrogrfica da pessoa ao se apresentar para o estudo, imediatamente

    antes de fazer uso da dose nica de florais (t=0 minutos). Observa-se na foto (t=0 minutos;

    imediatamente antes de tomar florais) uma ntida deficincia de luminosidade branca,

  • acompanhada de grandes falhas, inclusive notando-se alguns flocos de cor branca que se

    desprendem do campo biogasoso.

    2 - Foto 9: Foto Bioeletrogrfica da pessoa 5 minutos aps a ingesto sublingual de 7 gotas

    da frmula floral (t=5minutos). Agora, quase que imediatamente (5 minutos) aps o uso da

    dose nica de floral (7 gotas), a luminosidade de cor branca retorna com toda fora e

    vitalidade, indicando assim que as essncias j foram apreendidas pelo corpo vital e j

    comearam a atuar de forma colaborativa a restaurao total da pessoa. Se a foto

    bioeletrogrfica apresentar falhas e rompimentos, indicao de vrios desequilbrios. Sendo

    assim, a foto mostra que o campo biogasoso j comeou a ser recomposto e reequilibrado.

    3 - Foto 10: Foto Bioeletrogrfica da pessoa 35 minutos depois da ingesto da dose nica de

    florais (t=35 minutos). Observa-se que medida que as essncias florais vo atuando no

    organismo (t=35 minutos aps o uso dos florais) o campo biogasoso da pessoa vai ficando

    esteticamente mais harmonioso, com melhor distribuio de cores e luzes, sendo que

    especialmente a luminosidade de cor branca torna-se gradativamente mais homognea e

    compacta. Ademais, nota-se que a foto bioeletrogrfica desta etapa j no apresenta mais

    falhas e as cores azul e magenta j revelaram um reequilbrio entre si, refletindo com isto

    possivelmente um estado de harmonia emocional.

    4 - Foto 11: Foto Bioeletrogrfica da pessoa 6 horas e 5 minutos depois da ingesto da dose

    nica de florais (t=365 minutos). Nesta etapa (t= 6 horas e 5 minutos aps a ingesto da

    dose nica de florais) a luminosidade de cor branca comea a enfraquecer, perder

    intensidade, mostrando algumas falhas parecidas com aquelas registradas antes da ingesto

    dos florais (t=0 minutos). Parece que a pessoa comea lentamente a voltar para seu estado

    energtico anterior ao uso dos florais. Ou seja, a eficcia dos florais sobre o campo

    biogasoso comea a mostrar sinais de atenuao, o que poderia implicar em termos

    teraputicos numa corroborao da posologia floral clssica que recomenda o uso de 4 em 4

    horas (o que premeditadamente no foi feito neste estudo de dose nica, justamente para

    que se pudesse validar tal posologia clssica).

    Portanto, o presente estudo, mesmo levando-se em conta suas inerentes limitaes

    metodolgicas, permite concluir sobre a necessidade do uso regular dos florais (pelo menos,

    4 gotas 4 vezes ao dia) para que haja eficcia nos processos de restaurao e reequilbrio

    emocional do usurio.

  • CONCLUSO DA HIPTESE 2:

    Uma frmula floral, contendo essncias escolhidas de forma aleatria, poderia trazer que tipo

    de mudanas no campo bioenergtico de uma pessoa? Ser que as essncias poderiam

    ampliar ou reduzir tal campo?

    A despeito das limitaes inerentes ao campo de pesquisa vibracional, o presente estudo

    bioeletrogrfico (in vivo) permite concluir que as essncias florais podem colaborar de forma

    construtiva para a restaurao e reequilbrio do campo bioenergtico de uma pessoa, o que

    traz implicaes positivas para o seu comportamento emocional e bem estar geral. Todavia,

    o estudo tambm aponta para a necessidade prtica de que a formulao floral seja

    empregada de forma regular e peridica. Tal resultado corrobora a posologia clssica mnima

    estabelecida pelo Dr. Edward Bach (4 gotas 4 vezes ao dia).

    Embora tais resultados sejam de extrema importncia para a terapia floral no que tange

    validao da posologia e da eficcia curativa, novos estudos devem ser realizados no sentido

    de romper as severas limitaes metodolgicas e tcnicas do presente estado da arte da

    medicina vibracional em geral e da terapia floral em particular.

    O autor tem conscincia de que o presente trabalho embora limitado pode representar mais

    um "tijolinho" para a grande edificao da medicina floral que se constri presentemente no

    Brasil e no mundo. Somente atravs de novos estudos e pesquisas a terapia floral ser

    conduzida a uma plena aceitao acadmica e cada vez mais e mais pessoas podero se

    beneficiar de sua tremenda potncia curativa.

    RESULTADOS EXPERIMENTAIS DA HIPTESE 3:

    Seria possvel documentar atravs da BIOELETROGRAFIA os benefcios das essncias florais

    no tratamento de estados depressivos?

    A medicina convencional e a psicologia possuem seus prprios instrumentos e parmetros

    conceituais para o diagnstico seguro dos quadros de depresso. Todavia, tais conceitos no

    sero abordados no presente trabalho. O olhar utillizado aqui o da BIOELETROGRAFIA ,

    que j possui um acervo terico e experimental suficientemente vasto, seguro e preciso para

  • diagnosticar a presena insidiosa da depresso no ser humano, em seus vrios nveis de

    gradao e manifestao.

    Para melhor compreenso deste assunto, colocado disposio do leitor as obras

    bibliogrficas do Prof. Newton Milhomens. Portanto, a linguagem e os argumentos adotados

    neste estudo so aqueles exclusivos da BIOELETROGRAFIA da depresso, segundo os

    padres do Prof. Newton Milhomens.

    O principal sinal morfolgico de diagnstico da depresso na foto bioeletrogrfica (Padro

    Newton Milhomens) a presena de uma ou mais falhas de tamanho significativo no campo

    ou rea ao redor do dedo fotografado. Tais falhas afetam a continuidade do halo branco

    luminoso que envolve todo o dedo, sendo que quanto maior for a falha ou quanto maior o

    nmero de falhas mais grave o estado depressivo (ver ilustrao seguinte). A presena de

    um halo luminoso branco rodeando todo o dedo mostra via de regra a ausncia de

    depresso e aponta para uma possvel integridade energtica e fsica da pessoa.

    Nos exemplos ilustrativos publicados pelo Prof. Newton Milhomens sobre este tema e

    apresentados aqui (ver figura a seguir), a foto direita revela um estado depressivo mais

    grave que a foto esquerda (MILHOMENS, Newton - Fotos Kirlian: como interpretar. Editora

    Ibrasa, So Paulo, 1988).

    O Prof. Newton Milhomens assim se expressa sobre o diagnstico bioeletrogrfico da

    depresso: "Estado depressivo: Falhas de bom tamanho indicam a existncia de estado

    depressivo, podendo ser uma depresso relativamente fraca, em estado adiantado ou,

    ento, uma depresso profunda. Em casos mais extremos, podero aparecer apenas alguns

    poucos pontos luminosos e nada mais que isso". (MILHOMENS, Newton FOTOS KIRLIAN - A

    COMPROVAO CIENTFICA. Edio 1998. Curitiba-PR).

    A sequncia de fotos seguintes, obtidas na prtica teraputica do autor ao lidar com pessoas

    em estados depressivos, ilustra ainda mais os padres bioeletrogrficos associados

    depresso:

  • Em todas as fotografias apresentadas podem ser observadas falhas de variados tamanhos e

    formas em torno do halo luminoso branco ao redor dos dedos fotografados. Em alguns casos,

    o halo luminoso branco pode se tornar quase que totalmente ausente, indicando depresso

    grave (ver penltima foto).

    Por outro lado, as trs fotos seguintes, tambm do acervo teraputico do autor, ilustram a

    situao contrria onde no h presena de falhas (ausncia de depresso), e o halo

    luminoso branco rodeia homogeneamente o dedo fotografado, indicando integridade

    vibracional e energtica:

    Nas trs fotografias no so observadas falhas no campo ao redor dos dedos, o que permite

    concluir seguramente que tais pessoas no esto sujeitas aos estados depressivos de

    nenhuma categoria. preciso alertar que o autor, por motivos de simplificao e clareza,

    est levando em considerao na presente anlise exclusivamente os sinais diagnsticos de

    depresso, descartando deliberadamente outros detalhes e variaes nas fotos os quais so

    indicativos de outras desarmonias de pouco interesse no presente estudo.

    O caso relatado no presente estudo de uma mulher, casada, 63 anos de idade, me de

    alguns filhos, a qual ser tratada daqui para diante por SP. Trata-se de um caso real

    transcorrido durante a prtica teraputica do autor. Certa ocasio SP. solicitou o

    aconselhamento do autor quanto ao possvel uso dos preparados florais devido ao fato de

    apresentar, j por um bom tempo, algumas feridas de difcil cicatrizao. As regies do corpo

    mais afetadas eram os braos, a rea pubiana e as costas. Ela ouvira falar vagamente que os

    florais seriam interessantes para ajudar em seu bem estar geral e como estava sem soluo

    para seus problemas ento decidiu procurar o autor.

  • Aps ouvir as queixas e relatos de SP, o autor observou em seu discurso e em suas atitudes

    um certo grau de angstia e de apatia, decidindo ento realizar a fotografia bioeletrogrfica.

    Assim em seguida foi realizada uma foto do dedo mdio. Solicitou-se o retorno de SP aps

    dois dias, de modo que houvesse tempo suficiente para a revelao e a subsequente

    interpretao.

    1 - Foto 12: Antes de utilizar os florais e fitoflorais (t=0 minutos). A foto bioeletrogrfica de

    SP, apresenta uma enorme falha ao redor do dedo, caracterizando inequivocamente um

    processo depressivo de intensidade bem significativa, conforme os padres de diagnstico

    consagrados na BIOELETROGRAFIA do Prof. Newton Milhomens, a qual possui um vasto

    acervo de fotos e de casos que sustentam empiricamente o presente argumento conclusivo.

    De posse deste resultado, o autor recomendou o uso dos seguintes florais e fitoflorais: Hilaris

    (2 cpsulas e vezes ao dia); Imunis (30 gotas 4 vezes ao dia, diludas em um copo de gua);

    Gel de Flores de Minas (aplicado 4 vezes ao dia sobre as feridas); Frmula de Uso (21

    gotas/30ml da SE de cada uma das seguintes essncias: Linum, Millefolium, Heliotropium,

    Arnica Campestre, Buqu de 9 Flores e Malus) (4 gotas sublinguais 8 vezes ao dia).

    2 - Foto 13. Aps 3 semanas de uso dos florais e fitoflorais (t=3 semanas): muito

    importante observar que nesta etapa a rea do dedo mdio que corresponde imunidade

    (lado direito da foto) comeou a recompor o seu padro vibracional de integridade. Ademais,

    cerca de 65% do halo luminoso branco que deveria envolver completamente o dedo j est

    relativamente restaurado, em comparao com a mnima frao observada antes do incio do

    tratamento (t=0). Portanto, isto significa que flagramos SP em pleno transcurso dinmico

    caracterstico de uma reao positiva de cura. Por esta razo o autor aconselhou que SP

    continuasse a usar os mesmos produtos vibracionais.

    3 - Foto 14. Aps 7 semanas de uso dos florais e fitoflorais (t=7semanas): O autor observou

    e registrou durante a entrevista melhoras bem acentuadas em seu comportamento geral,

    expresso verbal e at mesmo na linguagem corporal, em comparao com as observaes

    feitas antes do incio do tratamento (t=0). Ademais, as feridas j estavam quase todas

    cicatrizadas e no havia mais queixas de coceiras. Quanto aos sintomas psicolgicos, SP

    testemunhou que estava com muito bom humor e apresentava um novo estado de nimo

  • para com a vida. Ela relatou que havia alcanado "um novo sentido para seu existir, que se

    sentia mais terna e inteira".

    O halo branco luminoso comea a se apresentar quase como um todo distribuindo-se de

    forma mais homognea em torno dos setores que envolvem o dedo. Pelos critrios da

    BIOELETROGRAFIA, a concluso que SP estava de fato reagindo rapidamente e muito bem

    ao processo teraputico e que a cada passo restaurava seu padro interno de equilbrio e seu

    bem estar espiritual.

    4 - Foto 15. Aps 12 semanas de uso dos florais e fitoflorais (t=12 semanas): Todas as

    feridas de SP estavam quase que completamente cicatrizadas. Ela declarou que "sua vida

    tornara-se outra, muito mais alegre e que de agora em diante s faria coisas para se tornar

    mais feliz e fazer os outros felizes tambm." O autor solicitou que SP mantivesse o uso dos

    produtos ainda por mais 8 semanas, aps as quais ela poderia suspender o uso dos mesmos,

    conforme se sentisse vontade para isto.

    A foto j mostra um padro claro de equilbrio e bem estar. Segundo o Prof. Newton

    Milhomens, a fotografia bioeletrogrfica de uma pessoa em estado de harmonia deve

    apresentar a cor azul nas laterais, e a cor magenta nas pontas e o halo luminoso branco

    deve fazer a volta toda ao redor do dedo. Sendo assim, na presente foto observamos a

    existncia dos trs critrios, demonstrando o to esperado equilbrio e bem estar da alma.

    CONCLUSO DA HIPTESE 3:

    Seria possvel documentar atravs da BIOELETROGRAFIA os benefcios das essncias florais

    no tratamento de estados depressivos?

    O presente estudo demonstrou alguns benefcios energticos das essncias florais e

    fitoflorais no tratamento de um caso de depresso, mediante acompanhamento atravs de

    fotos bioeletrogrficas e de depoimentos pessoais. Portanto, tais classes de produtos so

    pertinentes como elementos auxiliares eficazes que podem ter um papel importante dentro

    da medicina complementar.

    Todavia, o campo de pesquisa do tema da depresso, das essncias florais e da tcnica

    bioeletrogrfica por demais amplo para que um pequenino estudo como este j possa

    apresentar uma resposta conclusiva. preciso uma gama ampla de novos estudos para que

    a atuao dos produtos vibracionais possa formar um corpo de evidncia cientificamente

    aceitvel. Que este estudo possa ser um convite para este novssimo campo de pesquisas

    que permanece quase que totalmente inexplorado.

    CONCLUSO GERAL:

  • Atravs da BIOELETROGRAFIA demonstrou-se a presena in vitro de princpios vibracionais

    na essncia floral Ficus do Sistema Florais de Minas. Ademais, documentou-se para esta

    essncia floral o efeito energtico acumulativo do nmero de gotas da soluo-estoque (2 a

    21 gotas), dando algum suporte prtica teraputica dos Florais de Minas que recomenda o

    uso de 2 a 21 gotas da soluo-estoque para cada 30 mililitros da soluo de uso.

    Em seguida, determinou-se in vivo o perfil para -farmacodinmico de ao dos florais,

    corroborando a posologia clssica mnima de 4 gotas 4 vezes ao dia. Finalmente, mediante

    um estudo clnico de caso,e com auxlio da BIOELETROGRAFIA, registrou-se a eficcia de

    alguns produtos vibracionais dos Florais de Minas em determinados aspectos energticos e

    psquicos da depresso.

    A BIOELETROGRAFIA tem se mostrado um importante recurso tecnolgico de anlise e

    acompanhamento de alguns aspectos vibracionais associados vitalidade, energia, sade e

    bem estar do ser humano, sendo tambm aplicvel ao estudo de produtos caracterizados

    pela farmacodinmica quntica, tais quais as essncias florais, homeopatias, etc. Por ser

    uma ferramenta de custo relativamente baixo e de amplo espectro de aplicao, seu

    emprego reserva ainda uma grande ampliao entre os estudantes e pesquisadores

    brasileiros ligados medicina vibracional. Talvez um dos principais objetivos do presente

    estudo tenha sido demonstrar tal potencialidade.

    BIBLIOGRAFIA:

    BACH, Edward. Cura-te a ti mesmo. Ed. Pensamento.

    BACH, Edward. Escritos selecionados de Ed. Ground.

    MILHOMENS, Newton - O modelo energtico do homem: uma hiptese de trabalho, o efeito

    kirlian. Editora Ibrasa, So Paulo, 1988

    MILHOMENS, Newton - Fotos Kirlian: como interpretar. Editora Ibrasa, So Paulo, 1988

    MILHOMENS, Newton - Vida, Universo e Mente. Editora Ibrasa, So Paulo, 1995

    MILHOMENS, Newton Fotos Kirlian - A comprovao cientfica. CD-Room. Edio 1998.

    Curitiba-PR

    SILVA, Breno Marques da /Ednamara Batista Vasconcelos e Marques - As essncias Florais

    de Minas: sntese para uma medicina de almas. Editora Aquariana, So Paulo, 1997

    Florais de Minas - Professor Rodhrigo Campos

    Estudos de Bioeletrografia Aplicados aos Florais de Minas

  • RESUMO: A Bioeletrografia tem se mostrado uma importante ferramenta de anlise de

    substncias lquidas e slidas, alm de ser aplicada anlise e diagnstico das debilidades

    humanas. O presente estudo tem por objetivo de mostrar como a Terapia Floral poder ser

    estudada atravs deste equipamento (Bioeletrgrafo), visto que o mesmo tem grande

    capacidade para analisar agentes vibracionais. Como as essncias florais so produtos deste

    porte qualitativo e quantitativo, a presente tecnologia tem a a capacidade de demonstrar as

    alteraes sutis ocorridas quanto ao nmero de gotas utilizadas ao se preparar o floral de

    uso e se as essncias podem realmente colaborar na manuteno da sade integral do

    indivduo. O sistema Florais de Minas ser empregado no presente estudo, visto tratar-se de

    uma modalidade teraputica classicamente consagrada, tendo sido desenvolvida por Breno

    Marques da Silva e Ednamara Batista Vasconcelos e Marques, e cujos laboratrios esto

    localizados na cidade de Itana, em Minas Gerais.

    PALAVRAS-CHAVE: Bioeletrografia. Terapia Floral. Florais de Minas. Essncias Florais.

    INTRODUO: Terapia Floral

    O autor trabalha com a Terapia Floral atravs do sistema Florais de Minas desde o ano de

    1997, e tem observado em si prprio e nas pessoas por ele tratadas, que as essncias

    vibracionais de flores trazem em si um grande potencial de induzir os processos qunticos de

    cura e aprimoramento moral e espiritual. O autor interessou-se por estudar as essncias

    florais de uma forma um pouco mais sistemtica e cientfica, na expectativa de sanar o

    imenso dficit de pesquisas nesta rea, e tambm motivar outros estudos que desvelem o

    vasto universo de possibilidades teraputicas das essncias florais.

    A Terapia Floral consiste de um minucioso mtodo de obteno, preparo e uso dos princpios

    teraputicos contidos nas plantas, especialmente os modos vibracionais obtidos das flores. O

    Dr. Edward Bach (1886-1936) foi o responsvel por desenvolver este importante mtodo de

    cura holstica, sendo que em 1935 ele j havia desenvolvido em toda a sua plenitude o seu

    prprio sistema floral, composto por 38 essncias individuais e uma frmula composta

    (Rescue).

    Baseados nos pressupostos tericos e metodolgicos do Dr. Bach, que eram e ainda so

    aplicados s flores europias, os pesquisadores Breno Marques e Ednamara Vasconcelos

    desenvolveram um sistema que se aplica s flores de Minas Gerais, as quais possuem

    caractersticas botnicas, mticas, energticas e morfolgicas que "carregam" traos deste

    maravilhoso acervo etnobotnico encontrado em nossa ptria, o Brasil. As flores pesquisadas

  • por eles medram facilmente por todo territrio nacional, mostrando assim que este sistema

    no tem relao apenas com os mineiros, mas com os brasileiros em geral. Nosso povo

    desde seus primrdios j se encontra afinado e sincronizado com toda flora e fauna desta

    terra, sendo assim nossas flores j nos perfumam e alentam o nosso caminho a muitos anos.

    BIOELETROGRAFIA: MINHA LENTE DE OBSERVAO

    Popularmente, ou melhor, em homenagem a um dos pesquisadores que observou e

    documentou o efeito biofotogasoso pela primeira vez, a Bioeletrografia recebia o nome de

    Foto Kirlian, fazendo referncia a Semyon Davidovitch Kirlian, que em 1939, na cidade de

    Krasnodar se deparou com tal efeito e desenvolveu um equipamento para reproduo das

    experincias.

    Tal descoberta foi estudada pelo Prof. Newton Milhomens, residente em Curitiba(PR) que por

    sua vez criou um equipamento anlogo com tecnologia totalmente brasileira

    (www.bioeletrografia.com.br). O equipamento no Padro Newton Milhomens utiliza o

    filme fotogrfico ASA 100 da marca Fujicollor, tendo o aparelho dois mdulos o primeiro

    responsvel por alterar o padro da eletricidade (gerador) para se conseguir o efeito

    bioeletrogrfico e o segundo o porta-filme com a cmara escura onde so tomadas as

    fotografias.

    O paradigma da Bioeletrografia consiste em que o equipamento consegue produzir a

    ionizao luminosa de gases e vapores emanados da amostra a ser fotografada (produto ou

    parte do corpo humano) e registr-la mediante um aparato fotogrfico convencional.

    Vejamos o que diz o prprio Prof. Newton Milhomens: "Ento, fcil fica para qualquer um

    entender que, em contato com a placa eletrificada de uma mquina kirlian, esses gases e

    vapores se ionizam e, ao se ionizar, provocam o surgimento de um halo luminoso e

    multicolorido em redor do corpo ou do objeto que est sendo kirliangrafado. Este halo

    luminoso multicolorido o resultado imediato dessa ionizao e, alm de poder ser

    visualizado diretamente pelos nossos prprios olhos, tambm pode sensibilizar uma pelcula

    fotogrfica, como o caso mais comum das fotos kirlian. As cores que aparecem numa foto

    kirlian, nada mais seriam do que o espectro luminescente da ionizao dos diversos gases e

    vapores - o que j um fato real e cientificamente comprovado tanto pela espectrografia

    como pela cromatografia - e explicaria tambm o fato de que as variaes dos estados de

    sade orgnica e/ou psquica se refletiriam na emisso de determinados tipos de gases e/ou

    vapores, conforme a pessoa estivesse saudvel, doente, alegre, triste, etc." (MILHOMENS,

    Newton. FOTOS KIRLIAN - A COMPROVAO CIENTFICA.CD-ROOM. Edio 1998. Curitiba-

    PR).

    http://kirlian.com.br/index.php?q=35.html

  • O Bioeletrgrafo pode ser utilizado para se verificar questes pertinentes sade humana e

    tambm pode ser empregado na anlise de lquidos, cristais, metais e vrios outros tipos de

    produtos vibracionais.

    OS ESTUDOS: HIPTESES

    O autor estabelece a hiptese geral de que o princpio floral possui a capacidade de catalisar

    os processos de cura, de resgate da sade e do bem-estar que abrange a totalidade

    dinmica e csmica do indivduo. A partir desta hiptese, possvel estabelecer algumas

    possibilidades de investigao, sendo elas:

    Hiptese 1: A frmula floral preparada para uso oral contm tradicionalmente pequena

    poro de brandy (conservante), gua mineral (veculo) e as essncias florais (soluo-

    estoque). Seria possvel, atravs das fotos obtidas com a BIOELETROGRAFIA, observar

    variaes energticas em 1ml de gua mineral aps a adio de gotas de conhaque (brandy)

    e posteriormente gotas de essncias florais?

    Hiptese 2: Uma frmula floral, contendo essncias escolhidas de forma aleatria, poderia

    trazer que tipo de mudanas no campo bioenergtico de uma pessoa? Ser que as essncias

    poderiam ampliar ou reduzir tal campo?

    Hiptese 3: A medicina floral uma terapia cujo foco principal a alma. A depresso um

    dos estados mais graves e contundentes da alma humana. Seria possvel documentar

    atravs da BIOELETROGRAFIA os benefcios das essncias florais no tratamento de estados

    depressivos?

    Aps estabelecer tais hipteses, vamos agora ver com o auxlio da BIOELETROGRAFIA, como

    se deram as observaes.

    RESULTADOS EXPERIMENTAIS - HIPTESE 1:

    Para se analisar lquidos no BIOELETRGRAFO Padro Newton Milhomens no possvel

    colocar o lquido direto na pelcula do filme, pois isto causaria apenas uma reao qumica

    direta do lquido com a pelcula fotogrfica, e no seria possvel obter resultados

    satisfatrios. O lquido ento colocado em frasco de vidro transparente, com paredes e

    fundo com uma espessura a mais fina possvel. Na parte superior do frasco existe um lacre

    de borracha que traz consigo um fio-terra, o qual permite o aterramento do lquido ao

    aparelho, de modo que seja possvel fechar o circuito eltrico e ento produzir a fotografia.

    Colocou-se ento 1ml de gua mineral (marca: gua Viva. Fonte:Olhos D`gua - Itana/MG

    - Obs: a gua destilada no empregada no preparo e uso das essncias do Sistema Florais

  • de Minas). A foto bioeletrogrfica deste 1ml de gua mineral ser considerada a

    "testemunha", em comparao com as fotos obtidas aps a adio de conhaque (brandy) e

    em seguida da essncia floral Ficus.

    Na BIOELETROGRAFIA de lquidos ainda no existem padres refernciais relacionados aos

    estados energticos internos caractersticos, restando portanto ao pesquisador observar e

    registrar as diferenas relativas nas cores, luminosidades e arranjos peculiares nas fotos em

    suas totalidades. Todavia, o principal parmetro de anlise a luminosidade. Aplica-se ento

    o seguinte raciocnio: - Se o lquido "testemunha" j traz a sua prpria luminosidade, o

    principal fator a ser observado a alterao nesta luminosidade quando se agregam outras

    substncias-testes. Caso o elemento que foi agregado diminua a luminosidade total do

    lquido "testemunha", sinal de atenuao dos padres vibracionais e do contedo

    informacional presente.

    Eis os resultados experimentais:

    1- Foto Bioeletrogrfica de 1ml de gua mineral ("testemunha"): O crculo escuro

    corresponde ao fundo do frasco de vidro que contm o lquido e que est em contato com a

    pelcula do filme fotogrfico. Este crculo nos oferece a opo de observarmos o que ocorre

    dentro e fora dele, nos dando assim um timo referencial de observao.

    2 - Foto Bioeletrogrfica da "Testemunha" aps receber 2 gotas de conhaque (brandy) marca

    "Domeq": Observe que no ocorreram alteraes significativas nas cores nem dentro e nem

    fora do crculo.

    3 - Foto Bioeletrogrfica da "Testemunha" aps receber 2 gotas da soluo-estoque da

    essncia floral Ficus: A luminosidade foi claramente intensificada em comparao com a foto

    bioeletrogrfica da "testemunha" (ver fotos anteriores). Ademais, apareceram pequenas

    "bolinhas" brancas no lado interno do crculo, as quais correspondem microquantidades de

  • elementos orgnicos residuais das flores empregadas na produo da Tintura-me de Ficus.

    As bordas externas ao crculo nos do uma idia de "algo que se movimenta", de "algo que

    est em alta frequncia vibracional".

    4 - Foto Bioeletrogrfica da "Testemunha" aps receber 4 gotas da soluo-estoque da

    essncia floral Ficus: As "bolinhas" brancas na parte central continuam visveis nesta e em

    todas as outras fotos bioeletrogrficas subsequentes. Ademais, a luminosidade branca

    caracterstica tornou-se ainda mais intensa e compacta.

    5 - Foto Bioeletrogrfica da "Testemunha" aps receber 7 gotas da soluo-estoque da

    essncia floral Ficus: Esta foto tem uma curiosidade que chama a ateno pelo fato de

    metade dela apresentar no lado externo do crculo uma luminosidade de cor azul e a outra

    metade cor vermelha, realando uma "idia de perfeito equilbrio entre ambas as cores".

    Ademais, a luminosidade ao redor do crculo sugere "algo que se encontra em constante

    movimento vibratrio".

    6 - Foto Bioeletrogrfica da "Testemunha" aps receber 14 gotas da soluo-estoque da

    essncia floral Ficus: Nesta foto observa-se que a luminosidade de cor branca tornou-se

    extremamente intensa e expansiva na parte externa do crculo.

    7 - Foto Bioeletrogrfica da "Testemunha" aps receber 21 gotas da soluo-estoque da

    essncia floral Ficus: Observa-se que a informao contida na essncia floral est em um

    nvel vibracional to intenso que a foto fica quase velada pela extrema luminosidade

    bioeletrogrfica (este fato mais aparente nas 4 bordas da foto). Aqui fica mais realada

    ainda a existncia de uma informao floral que tem um comportamento vibratrio bem

    diferente do padro caracterstico da "testemunha".

  • CONCLUSES DA HIPTESE 1:

    Tendo como referncia a "testemunha" (1ml de gua mineral), podemos observar que a

    adio de 2 gotas de conhaque no produz alteraes energticas e vibracionais perceptveis

    nos padres bioeletrogrficos. A adio posterior de 2 gotas da soluo-estoque da essncia

    floral Ficus resulta em luminosidade e colorao completamente diferentes, em comparao

    com os resultados anteriores. A partir do acrscimo de mais e mais gotas da referida

    essncia floral, os padres vibracionais e energticos so gradativamente intensificados,

    conforme demonstram as fotos bioeletrogrficas.

    O estudo demonstra que o conservante alcolico (conhaque) no apresenta quaisquer

    princpios vibracionais mensurveis pela presente tcnica, o que confirma apenas o seu

    carter auxiliar e bacteriosttico na formulao floral, estando portanto absolutamente

    destitudo de faculdades curativas.

    O nmero de gotas da soluo-estoque, por outro lado, parece ter sua importncia

    teraputica na medida em que os resultados bioeletrogrficos (in situ) demonstraram uma

    proporcionalidade entre o nmero de gotas empregadas e a intensidade luminosa dos

    padres vibracionais e energticos. Tal resultado parece querer indicar a necessidade de se

    alterar o nmero de gotas da soluo-estoque (2 at 21 gotas da SE) de cada essncia na

    preparao da frmula floral de uso (SU) de modo a potencializar ou calibrar o foco de

    atuao teraputica levando-se em conta os diferentes nveis do conflito ou sofrimento.

    absolutamente imperativo o prosseguimento desta pesquisa no sentido de se alterar o

    nmero de gotas do conservante (brandy) (2 at 21 gotas) de modo a esclarecer melhor

    ainda o seu papel sobre a "testemunha" e diferenciar sua possvel ao em relao aos

    componentes vibracionais das flores. O fato que se provou a ausncia de efeitos

    vibracionais do conhaque apenas para duas gotas.

    RESULTADOS EXPERIMENTAIS - HIPTESE 2:

    Uma frmula floral, contendo essncias escolhidas de forma aleatria, poderia trazer que tipo

    de mudanas no campo bioenergtico de uma pessoa? Ser que as essncias poderiam

    ampliar ou reduzir tal campo?

    A partir desta hiptese, foi selecionado um nico indivduo (participante) que atendesse o

    seguinte protocolo: (i) que no estivesse fazendo uso de nenhum tipo de formulao floral;

    (ii) que seu estado psicolgico e espiritual fosse absolutamente desconhecido do autor. Uma

    formulao floral contendo cinco essncias do Sistema Florais de Minas, escolhidas de forma

  • aleatria, foi preparada como Frmula-Teste. Durante a seleo das essncias, o autor no

    teve qualquer contato com o indivduo que seria testado. A formulao floral foi

    confeccionada com gua mineral e sem a adio de qualquer conservante alcolico

    (conhaque).

    A experimentao foi conduzida da seguinte forma: O autor registrou uma foto

    bioeletrogrfica da pessoa (dedo indicador da mo direita) imediatamente antes da utilizao

    da formulao floral. Aps a obteno desta foto ("testemunha"), o autor ministrou

    pessoalmente pessoa uma dose nica na quantidade de 7 gotas da soluo de uso (SU)

    pela via sublingual. Depois de administrada a dose nica de florais, o tempo foi

    cronometrado, e o autor registrou outras fotos bioeletrogrficas em intervalos subsequentes.

    A pessoa aps o uso da dose nica no teve mais qualquer contato com essncias florais.

    Os tempos empregados para tomada das fotos bioeletrogrficas ficaram distribudos da

    seguinte forma: (i) t=0 antes do uso da dose nica de florais; (ii) t=5 minutos aps a

    ingesto da dose nica de florais; (iii) t= 35 minutos aps a ingesto da dose nica; (iv) t=

    6 horas e 5 minutos aps a ingesto da dose nica (ltimo registro).

    Outro detalhe importante deste estudo que as fotos bioeletrogrficas foram realizadas em

    uma tira nica de filme fotogrfico (ASA 100 - Marca Fujicollor), o que implica que o autor

    no teve qualquer acesso a nenhuma das fotos antes da concluso total do estudo.

    Os resultados obtidos foram os seguintes:

    1 - Foto 8: Foto Bioeletrogrfica da pessoa ao se apresentar para o estudo, imediatamente

    antes de fazer uso da dose nica de florais (t=0 minutos). Observa-se na foto (t=0 minutos;

    imediatamente antes de tomar florais) uma ntida deficincia de luminosidade branca,

    acompanhada de grandes falhas, inclusive notando-se alguns flocos de cor branca que se

    desprendem do campo biogasoso.

    2 - Foto 9: Foto Bioeletrogrfica da pessoa 5 minutos aps a ingesto sublingual de 7 gotas

    da frmula floral (t=5minutos). Agora, quase que imediatamente (5 minutos) aps o uso da

    dose nica de floral (7 gotas), a luminosidade de cor branca retorna com toda fora e

    vitalidade, indicando assim que as essncias j foram apreendidas pelo corpo vital e j

    comearam a atuar de forma colaborativa a restaurao total da pessoa. Se a foto

    bioeletrogrfica apresentar falhas e rompimentos, indicao de vrios desequilbrios. Sendo

    assim, a foto mostra que o campo biogasoso j comeou a ser recomposto e reequilibrado.

    3 - Foto 10: Foto Bioeletrogrfica da pessoa 35 minutos depois da ingesto da dose nica de

    florais (t=35 minutos). Observa-se que medida que as essncias florais vo atuando no

    organismo (t=35 minutos aps o uso dos florais) o campo biogasoso da pessoa vai ficando

  • esteticamente mais harmonioso, com melhor distribuio de cores e luzes, sendo que

    especialmente a luminosidade de cor branca torna-se gradativamente mais homognea e

    compacta. Ademais, nota-se que a foto bioeletrogrfica desta etapa j no apresenta mais

    falhas e as cores azul e magenta j revelaram um reequilbrio entre si, refletindo com isto

    possivelmente um estado de harmonia emocional.

    4 - Foto 11: Foto Bioeletrogrfica da pessoa 6 horas e 5 minutos depois da ingesto da dose

    nica de florais (t=365 minutos). Nesta etapa (t= 6 horas e 5 minutos aps a ingesto da

    dose nica de florais) a luminosidade de cor branca comea a enfraquecer, perder

    intensidade, mostrando algumas falhas parecidas com aquelas registradas antes da ingesto

    dos florais (t=0 minutos). Parece que a pessoa comea lentamente a voltar para seu estado

    energtico anterior ao uso dos florais. Ou seja, a eficcia dos florais sobre o campo

    biogasoso comea a mostrar sinais de atenuao, o que poderia implicar em termos

    teraputicos numa corroborao da posologia floral clssica que recomenda o uso de 4 em 4

    horas (o que premeditadamente no foi feito neste estudo de dose nica, justamente para

    que se pudesse validar tal posologia clssica).

    Portanto, o presente estudo, mesmo levando-se em conta suas inerentes limitaes

    metodolgicas, permite concluir sobre a necessidade do uso regular dos florais (pelo menos,

    4 gotas 4 vezes ao dia) para que haja eficcia nos processos de restaurao e reequilbrio

    emocional do usurio.

    CONCLUSO DA HIPTESE 2:

    Uma frmula floral, contendo essncias escolhidas de forma aleatria, poderia trazer que tipo

    de mudanas no campo bioenergtico de uma pessoa? Ser que as essncias poderiam

    ampliar ou reduzir tal campo?

    A despeito das limitaes inerentes ao campo de pesquisa vibracional, o presente estudo

    bioeletrogrfico (in vivo) permite concluir que as essncias florais podem colaborar de forma

    construtiva para a restaurao e reequilbrio do campo bioenergtico de uma pessoa, o que

    traz implicaes positivas para o seu comportamento emocional e bem estar geral. Todavia,

    o estudo tambm aponta para a necessidade prtica de que a formulao floral seja

  • empregada de forma regular e peridica. Tal resultado corrobora a posologia clssica mnima

    estabelecida pelo Dr. Edward Bach (4 gotas 4 vezes ao dia).

    Embora tais resultados sejam de extrema importncia para a terapia floral no que tange

    validao da posologia e da eficcia curativa, novos estudos devem ser realizados no sentido

    de romper as severas limitaes metodolgicas e tcnicas do presente estado da arte da

    medicina vibracional em geral e da terapia floral em particular.

    O autor tem conscincia de que o presente trabalho embora limitado pode representar mais

    um "tijolinho" para a grande edificao da medicina floral que se constri presentemente no

    Brasil e no mundo. Somente atravs de novos estudos e pesquisas a terapia floral ser

    conduzida a uma plena aceitao acadmica e cada vez mais e mais pessoas podero se

    beneficiar de sua tremenda potncia curativa.

    RESULTADOS EXPERIMENTAIS DA HIPTESE 3:

    Seria possvel documentar atravs da BIOELETROGRAFIA os benefcios das essncias florais

    no tratamento de estados depressivos?

    A medicina convencional e a psicologia possuem seus prprios instrumentos e parmetros

    conceituais para o diagnstico seguro dos quadros de depresso. Todavia, tais conceitos no

    sero abordados no presente trabalho. O olhar utillizado aqui o da BIOELETROGRAFIA ,

    que j possui um acervo terico e experimental suficientemente vasto, seguro e preciso para

    diagnosticar a presena insidiosa da depresso no ser humano, em seus vrios nveis de

    gradao e manifestao.

    Para melhor compreenso deste assunto, colocado disposio do leitor as obras

    bibliogrficas do Prof. Newton Milhomens. Portanto, a linguagem e os argumentos adotados

    neste estudo so aqueles exclusivos da BIOELETROGRAFIA da depresso, segundo os

    padres do Prof. Newton Milhomens.

    O principal sinal morfolgico de diagnstico da depresso na foto bioeletrogrfica (Padro

    Newton Milhomens) a presena de uma ou mais falhas de tamanho significativo no campo

    ou rea ao redor do dedo fotografado. Tais falhas afetam a continuidade do halo branco

    luminoso que envolve todo o dedo, sendo que quanto maior for a falha ou quanto maior o

    nmero de falhas mais grave o estado depressivo (ver ilustrao seguinte). A presena de

    um halo luminoso branco rodeando todo o dedo mostra via de regra a ausncia de

    depresso e aponta para uma possvel integridade energtica e fsica da pessoa.

    Nos exemplos ilustrativos publicados pelo Prof. Newton Milhomens sobre este tema e

    apresentados aqui (ver figura a seguir), a foto direita revela um estado depressivo mais

  • grave que a foto esquerda (MILHOMENS, Newton - Fotos Kirlian: como interpretar. Editora

    Ibrasa, So Paulo, 1988).

    O Prof. Newton Milhomens assim se expressa sobre o diagnstico bioeletrogrfico da

    depresso: "Estado depressivo: Falhas de bom tamanho indicam a existncia de estado

    depressivo, podendo ser uma depresso relativamente fraca, em estado adiantado ou,

    ento, uma depresso profunda. Em casos mais extremos, podero aparecer apenas alguns

    poucos pontos luminosos e nada mais que isso". (MILHOMENS, Newton FOTOS KIRLIAN - A

    COMPROVAO CIENTFICA. Edio 1998. Curitiba-PR).

    A sequncia de fotos seguintes, obtidas na prtica teraputica do autor ao lidar com pessoas

    em estados depressivos, ilustra ainda mais os padres bioeletrogrficos associados

    depresso:

    Em todas as fotografias apresentadas podem ser observadas falhas de variados tamanhos e

    formas em torno do halo luminoso branco ao redor dos dedos fotografados. Em alguns casos,

    o halo luminoso branco pode se tornar quase que totalmente ausente, indicando depresso

    grave (ver penltima foto).

    Por outro lado, as trs fotos seguintes, tambm do acervo teraputico do autor, ilustram a

    situao contrria onde no h presena de falhas (ausncia de depresso), e o halo

    luminoso branco rodeia homogeneamente o dedo fotografado, indicando integridade

    vibracional e energtica:

  • Nas trs fotografias no so observadas falhas no campo ao redor dos dedos, o que permite

    concluir seguramente que tais pessoas no esto sujeitas aos estados depressivos de

    nenhuma categoria. preciso alertar que o autor, por motivos de simplificao e clareza,

    est levando em considerao na presente anlise exclusivamente os sinais diagnsticos de

    depresso, descartando deliberadamente outros detalhes e variaes nas fotos os quais so

    indicativos de outras desarmonias de pouco interesse no presente estudo.

    O caso relatado no presente estudo de uma mulher, casada, 63 anos de idade, me de

    alguns filhos, a qual ser tratada daqui para diante por SP. Trata-se de um caso real

    transcorrido durante a prtica teraputica do autor. Certa ocasio SP. solicitou o

    aconselhamento do autor quanto ao possvel uso dos preparados florais devido ao fato de

    apresentar, j por um bom tempo, algumas feridas de difcil cicatrizao. As regies do corpo

    mais afetadas eram os braos, a rea pubiana e as costas. Ela ouvira falar vagamente que os

    florais seriam interessantes para ajudar em seu bem estar geral e como estava sem soluo

    para seus problemas ento decidiu procurar o autor.

    Aps ouvir as queixas e relatos de SP, o autor observou em seu discurso e em suas atitudes

    um certo grau de angstia e de apatia, decidindo ento realizar a fotografia bioeletrogrfica.

    Assim em seguida foi realizada uma foto do dedo mdio. Solicitou-se o retorno de SP aps

    dois dias, de modo que houvesse tempo suficiente para a revelao e a subsequente

    interpretao.

    1 - Foto 12: Antes de utilizar os florais e fitoflorais (t=0 minutos). A foto bioeletrogrfica de

    SP, apresenta uma enorme falha ao redor do dedo, caracterizando inequivocamente um

    processo depressivo de intensidade bem significativa, conforme os padres de diagnstico

    consagrados na BIOELETROGRAFIA do Prof. Newton Milhomens, a qual possui um vasto

    acervo de fotos e de casos que sustentam empiricamente o presente argumento conclusivo.

  • De posse deste resultado, o autor recomendou o uso dos seguintes florais e fitoflorais: Hilaris

    (2 cpsulas e vezes ao dia); Imunis (30 gotas 4 vezes ao dia, diludas em um copo de gua);

    Gel de Flores de Minas (aplicado 4 vezes ao dia sobre as feridas); Frmula de Uso (21

    gotas/30ml da SE de cada uma das seguintes essncias: Linum, Millefolium, Heliotropium,

    Arnica Campestre, Buqu de 9 Flores e Malus) (4 gotas sublinguais 8 vezes ao dia).

    2 - Foto 13. Aps 3 semanas de uso dos florais e fitoflorais (t=3 semanas): muito

    importante observar que nesta etapa a rea do dedo mdio que corresponde imunidade

    (lado direito da foto) comeou a recompor o seu padro vibracional de integridade. Ademais,

    cerca de 65% do halo luminoso branco que deveria envolver completamente o dedo j est

    relativamente restaurado, em comparao com a mnima frao observada antes do incio do

    tratamento (t=0). Portanto, isto significa que flagramos SP em pleno transcurso dinmico

    caracterstico de uma reao positiva de cura. Por esta razo o autor aconselhou que SP

    continuasse a usar os mesmos produtos vibracionais.

    3 - Foto 14. Aps 7 semanas de uso dos florais e fitoflorais (t=7semanas): O autor observou

    e registrou durante a entrevista melhoras bem acentuadas em seu comportamento geral,

    expresso verbal e at mesmo na linguagem corporal, em comparao com as observaes

    feitas antes do incio do tratamento (t=0). Ademais, as feridas j estavam quase todas

    cicatrizadas e no havia mais queixas de coceiras. Quanto aos sintomas psicolgicos, SP

    testemunhou que estava com muito bom humor e apresentava um novo estado de nimo

    para com a vida. Ela relatou que havia alcanado "um novo sentido para seu existir, que se

    sentia mais terna e inteira".

    O halo branco luminoso comea a se apresentar quase como um todo distribuindo-se de

    forma mais homognea em torno dos setores que envolvem o dedo. Pelos critrios da

    BIOELETROGRAFIA, a concluso que SP estava de fato reagindo rapidamente e muito bem

    ao processo teraputico e que a cada passo restaurava seu padro interno de equilbrio e seu

    bem estar espiritual.

    4 - Foto 15. Aps 12 semanas de uso dos florais e fitoflorais (t=12 semanas): Todas as

    feridas de SP estavam quase que completamente cicatrizadas. Ela declarou que "sua vida

    tornara-se outra, muito mais alegre e que de agora em diante s faria coisas para se tornar

  • mais feliz e fazer os outros felizes tambm." O autor solicitou que SP mantivesse o uso dos

    produtos ainda por mais 8 semanas, aps as quais ela poderia suspender o uso dos mesmos,

    conforme se sentisse vontade para isto.

    A foto j mostra um padro claro de equilbrio e bem estar. Segundo o Prof. Newton

    Milhomens, a fotografia bioeletrogrfica de uma pessoa em estado de harmonia deve

    apresentar a cor azul nas laterais, e a cor magenta nas pontas e o halo luminoso branco

    deve fazer a volta toda ao redor do dedo. Sendo assim, na presente foto observamos a

    existncia dos trs critrios, demonstrando o to esperado equilbrio e bem estar da alma.

    CONCLUSO DA HIPTESE 3:

    Seria possvel documentar atravs da BIOELETROGRAFIA os benefcios das essncias florais

    no tratamento de estados depressivos?

    O presente estudo demonstrou alguns benefcios energticos das essncias florais e

    fitoflorais no tratamento de um caso de depresso, mediante acompanhamento atravs de

    fotos bioeletrogrficas e de depoimentos pessoais. Portanto, tais classes de produtos so

    pertinentes como elementos auxiliares eficazes que podem ter um papel importante dentro

    da medicina complementar.

    Todavia, o campo de pesquisa do tema da depresso, das essncias florais e da tcnica

    bioeletrogrfica por demais amplo para que um pequenino estudo como este j possa

    apresentar uma resposta conclusiva. preciso uma gama ampla de novos estudos para que

    a atuao dos produtos vibracionais possa formar um corpo de evidncia cientificamente

    aceitvel. Que este estudo possa ser um convite para este novssimo campo de pesquisas

    que permanece quase que totalmente inexplorado.

    CONCLUSO GERAL:

    Atravs da BIOELETROGRAFIA demonstrou-se a presena in vitro de princpios vibracionais

    na essncia floral Ficus do Sistema Florais de Minas. Ademais, documentou-se para esta

    essncia floral o efeito energtico acumulativo do nmero de gotas da soluo-estoque (2 a

    21 gotas), dando algum suporte prtica teraputica dos Florais de Minas que recomenda o

    uso de 2 a 21 gotas da soluo-estoque para cada 30 mililitros da soluo de uso.

    Em seguida, determinou-se in vivo o perfil para -farmacodinmico de ao dos florais,

    corroborando a posologia clssica mnima de 4 gotas 4 vezes ao dia. Finalmente, mediante

    um estudo clnico de caso,e com auxlio da BIOELETROGRAFIA, registrou-se a eficcia de

    alguns produtos vibracionais dos Florais de Minas em determinados aspectos energticos e

    psquicos da depresso.

  • A BIOELETROGRAFIA tem se mostrado um importante recurso tecnolgico de anlise e

    acompanhamento de alguns aspectos vibracionais associados vitalidade, energia, sade e

    bem estar do ser humano, sendo tambm aplicvel ao estudo de produtos caracterizados

    pela farmacodinmica quntica, tais quais as essncias florais, homeopatias, etc. Por ser

    uma ferramenta de custo relativamente baixo e de amplo espectro de aplicao, seu

    emprego reserva ainda uma grande ampliao entre os estudantes e pesquisadores

    brasileiros ligados medicina vibracional. Talvez um dos principais objetivos do presente

    estudo tenha sido demonstrar tal potencialidade.

    BIBLIOGRAFIA:

    BACH, Edward. Cura-te a ti mesmo. Ed. Pensamento.

    BACH, Edward. Escritos selecionados de Ed. Ground.

    MILHOMENS, Newton - O modelo energtico do homem: uma hiptese de trabalho, o efeito

    kirlian. Editora Ibrasa, So Paulo, 1988

    MILHOMENS, Newton - Fotos Kirlian: como interpretar. Editora Ibrasa, So Paulo, 1988

    MILHOMENS, Newton - Vida, Universo e Mente. Editora Ibrasa, So Paulo, 1995

    MILHOMENS, Newton Fotos Kirlian - A comprovao cientfica. CD-Room. Edio 1998.

    Curitiba-PR

    SILVA, Breno Marques da /Ednamara Batista Vasconcelos e Marques - As essncias Florais

    de Minas: sntese para uma medicina de almas. Editora Aquariana, So Paulo, 1997