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ReferênciaVazão/Nível

de e pH

Introdução ao pH 68 a 70

Medição de pH 71 a 83

Eletrodos Íon-Seletivos 84

Aplicações e Medições deCondutividade e 85 a 87Resistividade

Oxigênio Dissolvido 88 a 90

Bombas de Alimentação de Químicos 91 a 92

Medição da Turbidez 93 a 96

Tabelas de Resistência 97 a 101,Química 114 a 125

Glossário 102 a 109

Túnel de Vento de Bancada 110 a 111

Introdução aos Rotâmetros 112 a 113

pHpH

VazãoVazãoGlossário de Termos 2 a 5

Medidores de Vazão 6 a 16

Tutorial sobre Vazão 17 a 20

Medidores de Vazão Laminar 21 a 22

Dados Técnicos deReferência de Vazão 23 a 32

Dimensões NPT 33

Classificação de Área Perigosa 34 a 35

Tabelas de Vapor 36 a 46

Dados Técnicos – Fatores de Conversão 47 a 48

Guia de Sistemas paraEscolha de Sensor de Vazão 49 a 54

Serviços de Calibração 55

Medição de Nível 56

Densidade e Dielétrica da Massa 57 a 67

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Z-2

AAjuste de Span: Capacidade de ajustar o ganho de um processo ou de medir uma força para que determinado período de span, especificado em unidades de engenharia, corresponda a um span de sinal específico. Por exemplo, um período de span de 200°F pode corresponder a um span de 16 mA de um sinal de um transmissor de 4-20 mA.Ajuste de Zero: Capacidade de ajustar a exibição de um processo ou de um medidor de força de modo que o zero no mostrador corresponda a um sinal diferente de zero, tal como 4 mA, 10 mA, ou 1 VCC. Normalmente, a faixa de ajuste é expressa em valores de soma.Alimentação: Unidade separada ou parte de um circuito que fornece energia ao restante do circuito ou a um sistema.Ampere (amp): Unidade usada para definir a taxa de vazão de eletricidade (corrente) em um circuito; as unidades são um coulomb (6,28 X 1018 elétrons) por segundo.Amperímetro: Um instrumento usado para medir corrente.Amplificador: Dispositivo que utiliza a energia de uma fonte diferente de um sinal de entrada e que produz como saída uma reprodução ampliada das características essenciais de sua entrada.Anemômetro: Instrumento para medir e/ou indicar a vazão de ar.ANSI: American National Standards Institute (Instituto Nacional Norte-Americano de Normas)Aprovado FM: Instrumento que reúne um conjunto específico de especificações estabelecidas pela Factory Mutual Research Corporation.Auto Aquecimento: Aquecimento interno de um transdutor como resultado de dissipação de energia.

BBaud: Unidade de velocidade de transmissão de dados igual ao número de bits (ou eventos incomuns) por segundo; 300 baud = 300 bits por segundo.BTU: Unidades térmicas inglesas. A quantidade de energia térmica necessária para elevar uma libra de água até sua densidade máxima, o que ocorre a 1°F. Uma BTU é equivalente a 0,293 watthora, ou 252 calorias. Um quilowatt-hora é equivalente a 3412 BTU.

CCabeçote de Proteção: Invólucro, geralmente, feito de metal na extremidade de aquecedor ou sonda onde são feitas as ligações.Calibração: O processo de ajuste de um instrumento ou compilação de um gráfico de desvio, de modo que sua leitura possa ser correlacionada com o valor real que está sendo medido.Calor Específico: Relação entre a energia térmica necessária para elevar de 1° a temperatura de um corpo e a energia térmica necessária para elevar de 1o igual massa de água.Carga: Demanda elétrica de um processo, expressa como potência (watts), corrente (amperes) ou resistência (ohms).Cavitação: A ebulição de um líquido causada por diminuição da pressão, em vez de um aumento na temperatura.Celsius (Centígrado): Escala de temperatura definido por 0°C no ponto de gelo e 100°C na temperatura de ponto de ebulição da água ao nível do mar.CFM (Pés Cúbicos por Minuto): Unidade de medida da taxa de vazão volumétrica de um líquido ou gás.

Chatter: O ciclo rápido liga/desliga de um relé em um processo de controle devido à largura de banda insuficiente no controlador.Ciclo de Funcionamento: O tempo total de um ciclo liga/desliga. Normalmente, refere-se ao tempo do ciclo liga/desliga de um controlador de temperatura.CMR (Rejeição no Modo Comum): A capacidade de um medidor de painel de eliminar o efeito do ruído de corrente alternada (CA) ou corrente contínua (CC) entre sinal e aterramento. Normalmente expressa em dB, quando em CC, para 60 Hz. Um tipo de CMR é especificado entre SIG LO e PWR GND. Em medições diferenciais, um segundo tipo de CMR é especificado entre SIG LO e ANA GRD (METER GRD).CMV (Tensão no Modo Comum): A tensão CA ou CC que é tolerável entre o sinal e aterramento. Um tipo de CMV é especificado entre SIG LO e PWR GND. Em medições diferenciais, um segundo tipo de CMV é especificado entre SIG HI ou LO e ANA GRD (METER GRD).Condicionador de Sinal: Módulo de circuito que se defasa, atenua, amplifica, lineariza e/ou filtra um sinal para entrada em um conversor A/C. O condicionador típico de sinal de saída é + 2 VCC.Condicionamento de Sinal: Processar a forma ou o modo de um sinal, de modo a torná-lo inteligível ou compatível com determinado dispositivo, o que inclui manipulações tais como modelagem de pulso, limitação de pulso, compensação, digitalização e linearização.Condições do Ambiente: As condições ao redor do transdutor (pressão, temperatura, etc.).Condutância: A medida da capacidade de uma solução para transportar uma corrente elétrica.Condutividade Térmica: Capacidade de um material de conduzir calor sob a forma de energia térmica.Constante Dielétrica: A função da força de atração entre duas cargas opostas, separadas por uma distância em um meio uniforme.Corrente: A taxa de fluxo de eletricidade. A unidade é ampere (A), definido como = 1 coulomb por segundo.Corrente de sobre Tensão: Corrente de curta duração que ocorre quando a energia é aplicada, pela primeira vez, a cargas capacitivas ou a cargas resistivas dependentes de temperatura, tais como aquecedores de tungstênio ou de molibdênio – normalmente, com duração não superior a vários ciclos.CPS: Ciclos por segundo; a relação ou o número de eventos periódicos em um segundo, expressa(o) em Hertz (Hz).CSA: Administração Canadense de Normas.

DDensidade: Massa por unidade de volume da substância, que são gramas/cm3 ou libras/pés cúbicos.Defasagem do Zero: Diferença expressa em graus, entre zero verdadeiro e uma indicação, dada por instrumento de medição.Dígito: A medida do período de span de um medidor de painel. Por convenção, um dígito integral pode assumir qualquer valor de 0 a 9; um ½ dígito exibe um 1 e sobrecarga em 2; um dígito de ¾ exibe dígitos até 3 e sobrecarga em 4, etc. Por exemplo, considera-se que um medidor com período de span de ± 3999 é um medidor de 3¾ dígitos.

GLOSSÁRIO

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DIN (Normas da Indústria Alemã): Um conjunto de normas alemãs reconhecidas em todo o mundo. A norma DIN 1⁄8 para medidores de painel especifica uma dimensão de engaste externo de 96 x 48 mm e um recorte de painel de 92 x 45 mmDispositivo Secundário: A parte de um medidor de vazão que recebe um sinal proporcional à taxa de vazão do dispositivo principal, exibindo registros e/ou transmitindo o sinal.

EElementos Sensores: Aquela parte de um transdutor que reage diretamente em resposta a uma entrada.Exatidão: A proximidade de uma indicação ou de uma leitura de um dispositivo de medição ao valor real da qualidade que está sendo medida. Normalmente, expressa em porcentagem ± da escala real de produção ou leitura.Excitação: A aplicação externa de tensão de corrente elétrica aplicada a um transdutor para operação normal.Excitação Máxima: Valor máximo da tensão de excitação ou corrente que pode ser aplicado a um transdutor em condições ambientes, sem causar danos ou degradação ao desempenho além das tolerâncias especificadas.Expansão Térmica: Aumento no tamanho devido a aumento de temperatura, expresso em unidades de aumento do comprimento ou aumento no tamanho por grau, ou seja, polegadas/polegada/graus C.

FFaixa de Temperatura, Operável: Gama de temperaturas ambiente, dada por seus extremos, nos quais um transdutor pode ser utilizado. Exceder a área compensada pode fazer com que seja necessário fazer a recalibração.Fluxo Contínuo: Taxa de vazão na secção de mensuração de uma linha de fluxo que não varia significativamente com o tempo.Fluxo Laminar: Fluxo aerodinâmico de um fluido, no qual forças viscosas são mais significativas do que forças inerciais, geralmente abaixo de um número de Reynolds de 2000.Fluxo Turbulento: Característica do fluxo quando as forças de inércia são maiores do que as forças viscosas; normalmente, isso ocorre com um número de Reynolds superior a 4.000.FM (Factory Mutual Research Corporation): Organização que estabelece padrões de segurança industrial.Força de Coriolis: Um resultado de força centrípeta sobre uma massa em movimento com uma velocidade radial orientada para fora no plano da rotação.FPM (Pés por Minuto): Medida da velocidade de vazão.FPS (Pés por Segundo): Medida da velocidade de vazão.Frequência: Número de ciclos ao longo de determinado período de tempo, durante o qual ocorre um evento. O inverso é denominado período.Frequência de Batimento: Frequências de batimento são vibrações periódicas que resultam da adição e da subtração de duas ou mais sinusoids. Por exemplo, no caso de duas turbinas de aeronave que estão girando em quase, mas não exatamente, na mesma frequência, são geradas quatro frequências: (f1), a frequência de rotação da turbina um; (F2), a frequência de rotação da turbina dois; (f1 + f2) a soma das frequências de rotação das turbinas um e dois; e (f1 - f2) a diferença entre ou a frequência do batimento das

turbinas um e dois. A diferença entre as duas frequências é a frequência mais baixa e é aquela que é "sentida" como batimento (ou "miado", neste caso).Frequência Natural: Frequência das oscilações livres (não forçadas) do elemento sensor de um transdutor totalmente montado.

GGPH (Galões por Hora): unidade de medida de taxa de vazão volumétrica.GPM (Galões por Minuto): usada pra medir taxa de vazão volumétrica.Gravidade Específica: A relação entre a massa de qualquer material e a massa do mesmo volume de água pura a 4°C.

HHertz (Hz): Unidade com a qual se exprime a frequência. Sinônimo de ciclos por segundo.

IImpedância: Oposição total a um fluxo elétrico (resistiva mais reativa).Impedância da Entrada: Resistência de um medidor de painel visto a partir da fonte. No caso de um voltímetro, essa resistência tem de ser levada em conta quando a impedância da fonte for alta; no caso de um amperímetro, quando a impedância da fonte for baixa.Impedância de Carga: Impedância mostrada nos terminais de saída de um transdutor pelo circuito externo associado.Intervalo: Valores com os quais determinado transdutor é concebido para medir e que são especificados por limite superior e limite inferior.Intrinsecamente Seguro: Um instrumento que não produz faíscas ou efeito térmico em condições normais ou anormais que poderiam inflamar uma mistura especifica de gás.Invólucro à Prova de Explosão: Um invólucro que pode resistir a uma explosão de gases em seu interior e impedir a explosão de gases que o rodeiam em virtude de faíscas, relâmpagos ou a explosão do próprio recipiente, mantendo uma temperatura externa que não inflama os gases circunstantes.

JJoule: Unidade básica para energia térmica.

KKelvin: Símbolo K. Unidade da escala absoluta ou termodinâmica de temperatura, baseada na escala Celsius, com 100 unidades entre o ponto de congelamento e ponto de ebulição da água. 0°C = 273.15K [não se usa símbolo de grau (°) na escala Kelvin].

LLinearidade: Proximidade de uma curva de calibração em relação a uma linha reta específica. A linearidade é expressa como desvio máximo de qualquer ponto de calibração em linha reta especifica durante um ciclo qualquer de calibração.LSD (Dígito Menos Significativo): Dígito ativo (não simulado) mais correto de um visor.

MMedidor de Processo: Medidor de painel com zero dimensionável e capacidade de ajuste de intervalo, que pode ser graduado para ser lido em unidades de engenharia para sinais, tais como 40-20 mA, 10-50 mA e 1-5 V.

GLOSSÁRIO (continuação)

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Z-44

Medidor de Vazão: Dispositivo utilizado para medir a vazão ou a quantidade de um fluido em movimento.Microamperes: Um milionésimo de um ampere, 10-6 amperes, símbolo: µA.Mícron: Um milionésimo de um metro, 10-6 metros, símbolo: µm.Miliampere: Um milésimo de um ampere, 10-3 amperes, símbolo: mA.

NN/C (Sem Conexão): Ponto de conexão para o qual não há conexão interna.NEC: National Electric Codes (Códigos Nacionais Elétricos).NEMA-4: Norma da National Electrical Manufacturers Association, que define carcaças destinadas a uso interno ou externo, principalmente para oferecer grau de proteção contra pó e chuva, respingos de água e jato d'água de mangueira.NEMA-7: Norma da National Electrical Manufacturers Association, que define carcaças à prova de explosão para uso em locais classificados como Classe I, Grupos A, B, C ou D, conforme especificado no Código Elétrico Nacional.(National Electric Code).NEMA-12: Norma da National Electrical Manufacturers Association, que define carcaças protegidas contra sujeira, pó, borrifos de líquidos não corrosivos e borrifos de sal.NEMA-Tamanho de Estojo: Norma antiga dos EUA para estojos de medidores de painel, que exige um recorte de painel de 3,93 x 1,69 polegadas.

Número de Reynolds: Relação entre as forças de inércia e as forças viscosas num fluido definida pela fórmula Re = ρVD µ onde ρ = densidade do fluído, µ = viscosidade em centipoise (CP), V = velocidade, e D = diâmetro interno do tubo.

NPT: Padrão Norte-Americano de Roscas para TubosNúmero Strouhal: Parâmetro não dimensional importante no projeto do medidor tipo vórtice, definido como: S = fh/V. Onde f = frequência, V = velocidade e h = referência de comprimento

OO.D.: Diâmetro Externo

PParalaxe: Ilusão óptica que ocorre em medidores analógicos e que causa erros de leitura. Ocorre quando o olho que visualiza não está no mesmo plano perpendicular à face do medidor, como a agulha indicadora.Perda de Carga: Perda de pressão em um sistema de vazão medida, usando um parâmetro de comprimento (isto é, polegadas de água, polegadas de mercúrio).Potência Nominal Máxima: Potência máxima em watt na qual determinado dispositivo pode ser utilizado com segurança.Potenciômetro: (1) Resistência variável, frequentemente utilizada para controlar um circuito. (2) Ponte de equilíbrio usada para medir tensão.PPM: Abreviatura de "partes por milhão", por vezes, usada para expressar coeficientes de temperatura. Por exemplo, 100 ppm é idêntico a 0,01%.Pressão Absoluta: Pressão manométrica mais pressão atmosférica.Pressão de Admissão: Pressão expressa em termos de

altura de uma coluna de fluido: P = yρg, onde ρ = densidade do fluido, y = a altura da coluna de fluido, e g = aceleração da força da gravidade.Pressão Diferencial: A diferença de pressão estática entre as duas tomadas de pressão idênticas à mesma altura, localizadas em dois pontos diferentes em um dispositivo principal. Pressão Estática: Pressão de um fluido, independentemente de estar em movimento ou em repouso. Pode ser detectada em um pequeno orifício perfurado perpendicularmente e alinhado com os limites do fluxo, de modo a não provocar qualquer perturbação no fluido.Pressão de Prova: Pressão especificada que pode ser aplicada ao elemento sensor de um transdutor sem causar mudança permanente nas características de saída.Pressão de Ruptura: A pressão máxima que pode ser aplicada a um elemento transdutor ou evento de sensoriamento sem causar fugas.Pressão Manométrica: pressão absoluta menos a pressão atmosférica local.Protocolo: Definição formal para descrever como os dados devem ser trocados.PSIA: Libras absolutas por polegada quadrada. Pressão de referência a vácuo.PSID: Libras por polegada quadrada diferencial. Diferença de pressão entre dois pontos.PSIG: Manômetro de libra por polegada quadrada. Pressão referida à pressão do ar ambiente.

QQuilovolt-ampere (kva): 1000 volt amperes. Quilowatt-hora (kwh): 1000 watt-horas.

RRankine (°R): Escala absoluta de temperatura baseada na escala Fahrenheit, com 180° entre o ponto de gelo e o ponto de ebulição da água. 459,67°R = 0°FRelação Beta: A relação entre o diâmetro da constrição de uma tubulação para o diâmetro do tubo não constrito.Relé (Mecânico): Dispositivo eletromecânico que termina ou interrompe um circuito, movendo fisicamente contatos elétricos para que entrem em contato uns com os outros.Relé (Estado Sólido): Dispositivo de estado sólido de comutação que completa ou interrompe um circuito elétrico sem partes móveis.Repetibilidade: Capacidade de um transdutor de reproduzir leituras de saída quando o mesmo valor medido é aplicado consecutivamente, nas mesmas condições e na mesma direção. A repetibilidade é expressa como diferença máxima entre as leituras de saída.Resistência: Resistência ao fluxo de corrente elétrica mensurada em ohms (Ω). No caso de um condutor, a resistência é função do diâmetro, da resistividade (uma propriedade intrínseca do material) e do comprimento.Resistência de Circuito: Resistência total de um circuito de par térmico causada pela resistência do fio do par térmico. Normalmente, usada como referência a pirômetros analógicos que possuem requisitos típicos de resistência de circuito de 10 ohms.Resolução: O menor incremento detectável de medição. Geralmente, a resolução é limitada pelo número de bits usados para quantificar o sinal de entrada. Por exemplo, um 12-bit A/D pode resolver uma parte em 4096 (2 elevado à 12a potência é igual a 4096).

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RMN (Rejeição Modo Normal): Capacidade de um medidor de painel de filtrar o ruído sobreposto ao sinal e aplicado através dos terminais de entrada SIG HI até SIG LO. Normalmente, expressa em dB a 50/60 Hz.RMS Real: Valor real da raiz quadrada média de um sinal de CA ou sinal de CA-mais-CC, frequentemente usado para determinar a potência de um sinal. Para uma onda senoidal perfeita, o valor de RMS é 1,11072 vezes o valor médio retificado, o qual é utilizado para mediação de baixo custo. Para sinais significativamente não senoidais, é necessário utilizar um conversor com RMS real.Ruído: Interferência elétrica indesejada em fios de sinal.Ruído de Fundo: O ruído total de fundo vindo de todas as fontes de interferência em um sistema de medição, independentemente da presença de um sinal de dados.

SSaída Analógica: Sinal de tensão ou de corrente que é uma função contínua do parâmetro mensurado.Saída de Frequência: Saída em forma de frequência, que varia em função da entrada aplicada.Sensibilidade de Carga: Para acelerômetros que são classificados em termos de sensibilidade de carga, a tensão de saída (V) é proporcional à carga (Q) dividida pela capacitância de derivação (C). Esse tipo de acelerômetro é caracterizado por uma impedância de saída elevada. A sensibilidade é dada em termos de carga; Pico coulombs por unidade de aceleração (g).Sensibilidade: Mudança mínima no sinal de entrada à qual um instrumento pode reagir.SI: Sistema Internacional. Nome dado ao sistema de unidades métricas-padrão.Sinal: Transmissão elétrica (tanto de entrada quanto de saída) que transporta informações.Span: Diferença entre os limites superior e inferior de determinado intervalo, expressa nas mesmas unidades que o intervalo. SSR: Relé de Estado Sólido (veja Relé (Estado Sólido)).

TTaxa de Fuga: Taxa máxima na qual se permite ou se determina que determinado fluido vaze através de uma vedação. O tipo de fluido, a pressão diferencial através da vedação, a direção do vazamento e a localização da vedação devem ser especificados.Taxa de Rejeição do Modo Comum: A capacidade de um instrumento de rejeitar a interferência a partir de uma tensão comum em seus terminais de entrada com relação ao solo, normalmente expressa em dB (decibéis).Taxa de Rejeição – Modo Normal: Capacidade de um instrumento de rejeitar a interferência, geralmente, de frequência de linha (50-60 Hz) através de seus terminais de entrada.Taxa de Vazão: Velocidade real ou velocidade do movimento de fluído.Taxa de Vazão Volumétrica: Esta taxa é calculada, utilizando a área total do tubo fechado e a velocidade média do fluido, na forma Q = V x A, para chegar à quantidade total do volume de fluxo. Q = taxa de vazão volumétrica, V = velocidade média do fluido, e A = área da secção transversal do tubo.Temperatura Operacional Máxima: Temperatura máxima na qual um instrumento ou sensor pode ser operado com segurança.

Tempo de Resposta: Período de tempo necessário para que a saída de um transdutor suba a um percentual especificado de seu valor final, como resultado de mudança de passo de entrada.Transdutor: Dispositivo (ou meio) que converte energia de uma forma para outra. Geralmente, o termo é aplicado a dispositivos que convertem um fenômeno físico (pressão, temperatura, umidade, vazão, etc.) em sinal elétrico.Transmissor: Dispositivo que converte a saída de nível baixo de um sensor ou transdutor em sinal de nível mais elevado, apropriado para a transmissão para um local onde poderá ser processado mais tarde.Triac: Dispositivo de comutação de estado sólido usado para comutação, alternando formas de onda de corrente.TTL: Lógica Transistor-a-Transistor. Forma de lógica de estado sólido que utiliza apenas transistores para formar portas lógicas.

UUL: Underwriters Laboratories, Inc. Laboratório independente que estabelece normas para produtos comerciais e industriais.União: Forma de acessório de tubulação por meio da qual dois tubos de prolongamento são unidos com acoplamento desmontável.

VVácuo: Qualquer pressão menor que a pressão atmosférica.Vazão: Curso de líquidos ou gases em resposta a uma força (isto é, pressão ou gravidade).Vazão Mássica: Vazão volumétrica vezes densidade, ou seja, libras por hora ou quilograma por minuto.Velocidade: Relação entre o deslocamento e o tempo do deslocamento; dx/dt.Viscosidade: Resistência natural de uma substância em fluir.Volt: A diferença (elétrica) de potencial entre dois pontos de um circuito. A unidade fundamental é derivada como trabalho por unidade de carga (V = W/Q). Um volt é a diferença de potencial necessária para mover um Coulomb de carga entre dois pontos em determinado circuito, usando um joule de energia.

GLOSSÁRIO (continuação)

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MEDIDORES DE VAZÃOSeção de Referência de Vazão

Vista geral dos tipos e capacidades, juntamente com orientações sobre a escolha, instalação e manutenção.INTRODUÇÃOA medição da vazão de líquidos é uma necessidade crítica em muitas instalações industriais. Em algumas operações, a capacidade de fazer medições de vazão precisas é tão importante que ela pode fazer a diferença entre ter lucro e ter prejuízo. Em outros casos, medições imprecisas de vazão – ou erro durante a medição – podem levar a resultados graves (ou mesmo desastrosos).

Com a maioria dos instrumentos de medição de vazão de líquido, a taxa de vazão é determinada dedutivamente, medindo a velocidade do líquido ou a alteração na energia cinética. A velocidade depende do diferencial de pressão que força o líquido através de um duto ou tubulação. Uma vez que a seção transversal do tubo é conhecida e permanece constante, a velocidade média é uma indicação da taxa de vazão. A relação básica para determinar a taxa de vazão em tais casos é: Q = V x A onde: Q = vazão através do tubo V = velocidade média da vazão A = seção transversal do tubo

Outros fatores que afetam a taxa de vazão de líquido incluem a viscosidade e a densidade do líquido, bem como o atrito do líquido em contato com o tubo. Medições diretas de vazões de líquidos podem ser feitas com medidores de vazão de deslocamento positivo. Essas unidades dividem o líquido em incrementos específicos e o impulsionam. A vazão total é a soma dos incrementos medidos que podem ser contados por meio de técnicas mecânicas ou eletrônicas.

NÚMEROS DE REYNOLDSO desempenho dos medidores de vazão é também influenciado por uma unidade sem dimensão, denominada Número de Reynolds, definida como relação entre forças inerciais do líquido e forças de arrasto.

A equação é:

R = 3160 x Q x Gt

D x μ

onde R = número de Reynolds Q = taxa de vazão do líquido, gpm Gt = gravidade específica do líquido D = diâmetro interno do tubo, pol. µ = viscosidade do líquido, cp

A taxa de vazão e a gravidade específica são forças inerciais, ao passo que o diâmetro do tubo e a viscosidade são forças de arrasto. O diâmetro do tubo e a gravidade específica permanecem constantes na maioria das aplicações de fluidos. As velocidades muito baixas ou a altas viscosidades, R é baixa e o líquido flui em camadas uniformes com velocidades mais altas no centro do tubo e com as velocidades baixas na parede do tubo, onde a viscosidade o retém. Esse tipo de fluxo é denominado fluxo laminar. Os valores de R ficam abaixo de cerca de 2000. Uma característica do fluxo laminar é a forma parabólica de seu perfil de velocidade.

No entanto, a maioria das aplicações envolve fluxos turbulentos com valores de R acima de 3000. Um fluxo turbulento ocorre com altas velocidades ou com baixas viscosidades. O fluxo se desmembra em redemoinhos turbulentos que fluem ao longo do tubo com a mesma velocidade média. A velocidade do fluido é menos significativa e o perfil da velocidade tem formato muito mais uniforme. Existe uma zona de transição entre fluxos turbulentos e

laminares. Dependendo da configuração da tubulação e de outras condições da instalação, o fluxo pode ser tanto turbulento quanto laminar nesta zona.

TIPOS DE MEDIDOR DE VAZÃONumerosos tipos de medidores de vazão estão disponíveis para sistemas fechados de tubulação. Em geral, os equipamentos podem ser classificados como sendo de: pressão diferencial, deslocamento positivo ou medidores de massa. Dispositivos de pressão diferencial (também conhecidos como medidores de vazão de carga) incluem orifícios, tubos Venturi, tubos de vazão, tubos Pitot, medidores de tampa-de-cotovelo e medidores de área variável (veja FIG 2 na página 7).

Medidores de deslocamento positivo incluem pistão, engrenagem excêntrica, disco de nutação e tipos de hélice giratória. Medidores de pressão diferencial compreendem Coriolis e tipos térmicos. Geralmente, a medição de fluxos de líquido em canais abertos envolve diques e calhas.

Limitações de espaço impedem um comentário detalhado de todos os medidores de fluxo líquido hoje disponíveis. No entanto, a Tabela 1, na página 8, mostra um sumário das características dos dispositivos comuns. Segue uma breve descrição.

STREAMLIN�E� P�ARABOL�A�

PIPEW�AL�L�

LAMINAR FLO�W�UNIFORM�(AXISYMMETRIC�)�

LAMINAR FLO�W�NON-UNIFORM�(ASYMMETRIC�)�

TURBULEN�T�FLO�W�

F-ZSec-Fig1

Figura 1: Fluxos laminares e turbulentos são os dois tipos normalmente encontrados em operações de medição de vazão de líquido. A maioria das aplicações envolve fluxo turbulento, com valores de R acima de 3000. Normalmente, fluidos viscosos exibem fluxo laminar com valores de R abaixo de 2000. A zona de transição entre os dois níveis pode ser tanto laminar quanto turbulenta.

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CURSO

PAREDE DO TUBO

PARÁBOLA

FLUXO LAMINAR UNIFORME (SIMÉTRICO EM RELAÇÃO AO EIXO)

FLUXO LAMINAR NÃO UNIFORME (SIMÉTRICO EM RELAÇÃO AO EIXO)

FLUXO TURBULENTO

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MEDIDORES DE VAZÃOSeção de Referência de Vazão (continuação)

MEDIDORES DE PRESSÃO DIFERENCIAISÉ muito comum o uso de pressão diferencial como medição deduzida de uma taxa de fluxo de líquido. Atualmente, os medidores de vazão de pressão diferencial são, de longe, as unidades mais comumente utilizadas. Estima-se que mais de 50% de todas as aplicações de medição de vazão de líquidos usem este tipo de unidade.

O princípio básico de funcionamento dos medidores de pressão diferencial baseia-se na premissa de que a queda de pressão no medidor é proporcional ao quadrado da taxa de vazão. A taxa de vazão é obtida, medindo o diferencial de pressão e extraindo a raiz quadrada.

Assim como ocorre com todos os medidores de vazão, os medidores de vazão de pressão diferencial têm dois elementos, primário e secundário. O elemento primário provoca uma alteração na energia cinética, que cria a pressão diferencial no tubo. A unidade deve ser adequada ao tamanho do tubo, às condições do fluxo, às propriedades do líquido e a precisão das medições dos elementos deve ser boa dentro de uma faixa razoável. O elemento secundário mede a pressão diferencial e fornece o sinal ou a leitura que é convertido em valor real de vazão.

Orifícios são os medidores de vazão de líquido mais comumente utilizados atualmente. Um orifício é simplesmente uma peça plana de metal contendo um furo de tamanho específico. A maioria dos orifícios são do tipo concêntrico, porém furos excêntricos, cônicos (quadrante) e traçados segmentados também estão disponíveis.

Na prática, a placa de orifício é colocada no tubo entre dois flanges. Agindo como primeiro dispositivo, o orifício constringe o fluxo do líquido para produzir uma pressão diferencial através da placa. Utilizam-se tomadas de pressão em ambos os lados da placa para detectar a diferença. As maiores vantagens dos orifícios estão no fato de eles não terem partes móveis e de seu custo não aumentar significativamente com o tamanho do tubo.

Orifícios cônicos e quadrantes são relativamente novos. As unidades foram desenvolvidas, primariamente, para medir líquidos de baixos números de Reynolds. Coeficientes de vazão essencialmente constantes podem ser mantidos em valores de R abaixo de 5000. Placas

de orifícios cônicos têm um chanfro a montante, cujo ângulo e profundidade devem ser calculados e usinados para cada aplicação.

A cunha segmentada é uma variação do orifício segmentado. É um orifício de restrição primariamente projetado para medir a vazão de líquidos contendo sólidos. A unidade tem a capacidade de medir vazões a baixos números de Reynolds e, ainda, manter a desejada relação da raiz quadrada. Seu projeto é simples e há somente uma dimensão crítica – a folga da cunha. A queda de pressão na unidade é apenas cerca da metade daquela dos orifícios convencionais.

Conjuntos integrais de cunhas combinam o elemento cunha e tomadas de pressão em um acoplamento de tubo único parafusado a um transmissor comum de pressão. Não há necessidade de acessórios especiais para instalar o dispositivo na tubulação.

A precisão de mensuração de todos os medidores de vazão de orifício depende das condições da instalação, da relação da área do orifício e das propriedades físicas do líquido que está sendo medido.

Tubos Venturi têm a vantagem de ser capazes de lidar com fluxos de grandes volumes a baixas quedas de pressão. Basicamente, um tubo Venturi tem uma parte com entrada cônica e uma garganta reta. Ao passar pela garganta, o líquido aumenta sua velocidade, provocando um diferencial de pressão entre a região da entrada e a região da saída.

Os medidores de vazão não têm partes móveis. Podem ser instalados em tubos de grande diâmetro, utilizando conexões flangeadas, soldadas ou rosqueadas. Quatro ou mais tomadas de pressão são normalmente instaladas com a unidade para tirar a média da pressão que está sendo medida. Tubos Venturi podem ser usados com a maioria dos líquidos, incluindo os que têm alto conteúdo de sólidos.

Tubos de vazão são de certa forma semelhantes a tubos Venturi exceto que não têm o cone de entrada. São providos de garganta cônica, mas a saída é alongada e suave. A distância entre a face frontal e a ponta é, aproximadamente, equivalente à metade do diâmetro do tubo. Tomadas de pressão são posicionadas a, aproximadamente, meio diâmetro do tubo à jusante e um diâmetro do tubo a montante.

F-ZSec-Fig2

D D/2

D ANDD/2 TAPS

D d SQUARE EDGEDORIFICE PLATE

FLANGETAPS

A

B

D d21 DEG 15 DEG

C

D

E

FLOWIMPACTCONNECTION

STATICCONNECTION

STATIC

IMPACT

R

45 DEG TAPS

22.5 DEGTAPS

dD

D

Figure 2: Common differential pressureflowmeters include the orifice (a), venturi tube(b), flow nozzle (c), pitot tube (d), and elbow-tap meter (e). All require secondary elementsfor measuring the differential pressure and forconverting the data to flow values.

Figura 2: Medidores de vazão comuns de pressão diferencial contêm o orifício (a), o tubo Venturi (b), o bocal de vazão (c), o tubo Pitot e o medidor de tomadas de cotovelo (e). Todos necessitam de elementos secundários para medir a pressão diferencial e para converter os dados a valores de vazão. Medidores comuns de pressão diferencial contêm o orifício (a), o tubo Venturi (b) o bocal de vazão (c), o tubo Pitot (d) e o medidor de tomadas de cotovelo. Todos necessitam de elementos secundários para medir a pressão diferencial e para converter os dados a valores de vazão.

TOMADAS A D E A D/2

PLACA DE ORIFÍCIO CHANFRADO EM ESQUADRO

TOMADAS DE FLANGE

15 GRAUS21 GRAUS

VAZÃOCONEXÃO DE IMPACTO

CONEXÃO ESTÁTICA

ESTÁTICO

IMPACTO

TOMADAS 45 GRAUS

TOMADAS 22,5 GRAUS

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Tabela 1Guia de Escolha de Medidor de Vazão

1 Para determinada regulagem do intervalo do transmissor. 2 Percentual da faixa total do medidor de vazão. 3 Percentual da taxa de vazão do líquido

Diâmetros Elemento do Precisão exigidos Medidor de Serviço Queda de Típica, dos tubos Efeito da Custo Vazão Recomendado Classificabilidade1 Pressão porcentagem a montante Viscosidade Relativo Orifício Líquidos limpos, 4 a 1 Média ±2 a ±4 do 10 a 30 Alta Baixa sujos, com fundo de escala algumas polpas quadrada

Cunha Polpas e líquidos 3 a 1 Baixa a ±0,5 a ±2 do 10 a 30 Baixa Alta viscosos média fundo de escala

Tubo Venturi Líquidos limpos, 4 a 1 Baixa ±1 do fundo 5 a 20 Alta Média sujos e viscosos, de escala com algumas polpas Bocal de Líquidos limpos e 4 a 1 Média ±1 a ±2 do 10 a 30 Alta Média Vazão sujos fundo de escala

Tubo Pitot Líquidos limpos 3 a 1 Muito Baixa ±3 a ±5 do 20 a 30 Baixa Baixa fundo de escala

Medidor de Líquidos limpos, sujos, 3 a 1 Muito Baixa ±5 a ±10 do 30 Baixa Baixa Cotovelo com algumas polpas fundo de escala

Medidor-alvo Líquidos limpos, 10 a 1 Média ±1 a ±5 do 10 a 30 Média Média sujos, viscosos; fundo de escala com algumas polpas Área Variável Líquidos limpos, 10 a 1 Média ±1 a ±10 do Nenhuma Média Baixa sujos viscosos fundo de escala

Deslocamento Líquidos limpos, 10 a 1 Alta ±0,5 da taxa Nenhuma Alta Média Positivo viscosos cúbica Turbina Líquidos limpos, 20 a 1 Alta ±0,25 da 5 a 10 Alta Alta viscosos taxa Vórtice Líquidos limpos, 10 a 1 Média ±1 da taxa 10 a 20 Média Alta sujos Eletro- Líquidos limpos, 40 a 1 Nenhuma ±0,5 da 5 Nenhuma Alta magnética sujos, viscosos e taxa condutivos e polpas Ultrassônico Líquidos sujos, 10 a 1 Nenhuma ±5 do 5 a 30 Nenhuma Alta (Doppler) viscosos e fundo de polpas escala Ultrassônico Líquidos limpos, 20 a 1 Nenhuma ±1 a ±5 do 5 a 30 Nenhuma Alta (Tempo de trânsito) viscosos fundo de escala

Massa Líquidos limpos, 10 a 1 Baixa ±0,4 da Nenhuma Nenhuma Alta (Coriolis) sujos, viscosos, taxa algumas polpas Massa Líquidos limpos, 10 a 1 Baixa ±1 do fundo Nenhuma Nenhuma Alta (Térmico) sujos, viscosos, de escala algumas polpas Weir Líquidos limpos, 100 a 1 Muito Baixa ±2 a ±5 do Nenhuma Muito Baixa Média (Entalhe em V) sujos fundo de escala

Calha Líquidos limpos, 50 a 1 Muito Baixa ±2 a ±5 do Nenhuma Muito Baixa Média (Parshall) sujos fundo de escala

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MEDIDORES DE VAZÃOSeção de Referência de Vazão (continuação)Sob altas velocidades, bocais de vazão podem lidar com vazão de líquido aproximadamente 60% maior do que placas de orifício com a mesma queda de pressão. Líquidos com sólidos em suspensão também podem ser medidos. No entanto, o uso destas unidades não é recomendado para líquidos altamente viscosos ou para aqueles que contêm grande quantidade de sólidos pegajosos.

Tubos Pitot sensoreiam duas pressões simultaneamente: de impacto e estática. A unidade de impacto consiste em um tubo com uma extremidade dobrada em ângulo reto na direção do sentido da vazão. A extremidade do tubo estático é fechada, mas uma pequena ranhura é feita no lado da unidade. Os tubos podem ser montados separadamente em um tubo ou combinados em um invólucro único.

Quando em funcionamento, unidades de tubo isolado detectam a diferença entre a pressão de impacto e a pressão estática na parede do tubo. Tomadas de pressão conectam o tubo a um manômetro no qual o diferencial de pressão é lido. A configuração de tubo duplo consiste em um tubo montado dentro do outro. O tubo interno sensoreia a pressão de impacto enquanto o espaço anular entre os tubos transmite a pressão estática.

Tubos Pitot são comumente instalados, soldando um acoplamento a um tubo e inserindo a sonda através do acoplamento. O uso da maioria dos tubos Pitot é limitado a medições de pontos isolados. As unidades são susceptíveis a entupimento por material estranho ao líquido. As vantagens dos tubos Pitot são baixo custo, ausência de partes móveis, facilidade de instalação e queda mínima de pressão.

Medidores de cotovelo funcionam segundo o princípio de que, quando o líquido corre em percurso circular, exerce-se uma força centrífuga sobre as bordas externas. Portanto, quando o líquido flui através de um cotovelo de tubo, a força sobre a superfície interna do cotovelo é proporcional à densidade do líquido multiplicada pelo quadrado de sua velocidade. Além disso, a força é inversamente proporcional ao raio do cotovelo.

Qualquer cotovelo de 90° pode servir como medidor de vazão. Basta apenas fazer dois pequenos furos no ponto intermediário do cotovelo (45o) para as tomadas de piezômetro. Linhas de sensoriamento de pressão podem ser anexadas às tomadas, utilizando qualquer método conveniente.

Medidores de alvo sensoreiam e medem forças causadas por líquido que impacta

Como a taxa de vazão pode ser lida diretamente em uma escala montada ao lado do tubo, não há necessidade de dispositivos secundários de leitura de fluxo. No entanto, se for necessário, dispositivos automáticos de sensoriamento podem ser usados para detectar o nível do flutuador e transmitir um sinal de vazão. Tubos rotâmetros são feitos de vidro, de metal ou de plástico. Os diâmetros dos tubos variam de ¼ até acima de 6 polegadas.

Medidores de Deslocamento Positivo O funcionamento dessas unidades consiste em separar líquidos em incrementos, medidos com exatidão, e em movê-los. Cada segmento é contado por um registro de ligação. Como cada incremento representa um volume distinto, unidades de deslocamento positivo são comumente utilizadas em aplicações de dosagem e de contagem automáticas. Medidores de deslocamento positivo são bons candidatos a medição de vazões de líquidos viscosos ou para utilização em locais onde há necessidade de um sistema medidor mecânico simples.

Medidores de pistão de movimento alternado são do tipo de pistão único e de pistão múltiplo. A escolha específica depende da gama de vazões necessárias na aplicação específica. Medidores de pistão podem ser utilizados para lidar com ampla variedade de líquidos. A figura 4, na página 10, mostra um medidor de êmbolo oscilante acionado magneticamente. O líquido nunca entra em contato com engrenagens ou outras peças que podem causar obstrução ou corrosão.

Medidores de engrenagem oval possuem duas engrenagens rotativas ovais com dentes sincronizados de encaixe preciso. Uma quantidade fixa de líquido passa através do medidor em cada revolução. A rotação do eixo pode ser monitorada para obter taxas específicas de vazão.

Os medidores de disco de nutação têm um disco móvel montado sobre uma esfera concêntrica, localizada em uma câmara com paredes laterais esféricas. A pressão do líquido que passa através da câmara de medição faz com que o disco balance num percurso de circulação sem rodar em torno do seu próprio eixo. É a única parte móvel da medição. Um pino que se prolonga perpendicularmente a partir do disco é ligado a um contador mecânico que monitora movimentos de balanço do disco. Cada ciclo é proporcional a uma quantidade específica de vazão.

um alvo ou disco de arrasto suspenso no fluxo do líquido. Uma indicação direta da taxa de vazão do líquido é obtida com a medição da força exercida sobre o alvo. Na sua forma mais simples, o medidor consiste apenas de uma placa giratória suspensa que se move para fora, juntamente com o fluxo do líquido. Em casos assim, o dispositivo serve como indicador de vazão.

Uma versão mais sofisticada utiliza um elemento sensor transdutor de precisão e de força de baixo nível. A força sobre o alvo exercida pelo fluxo do líquido é sensoreada por um medidor de força. O sinal de saída do medidor de força indica a taxa de vazão. Medidores de alvo são úteis para medir vazões de líquidos sujos ou corrosivos.

Medidores de área variável, normalmente conhecidos como rotâmetros, consistem, essencialmente, de um tubo cônico e de um flutuador (uma boia) (FIG 3). Embora classificados como unidades de pressão diferencial, eles são, na realidade, dispositivos de pressão diferencial constante. Acessórios com extremidades flangeadas facilitam a instalação em tubos. Quando não há fluxo de líquido, o flutuador assenta livremente na parte inferior do tubo. Assim que o líquido adentra a parte inferior do tubo, o flutuador começa a subir. A posição do flutuador varia diretamente em função da taxa de vazão. Sua posição exata fica no ponto em que a pressão diferencial entre as superfícies superior e inferior equilibra o peso do flutuador.

F-ZSec-Fig3

Figure 3:� �Va�ri�ab�le-area flo�wmeter�, also called �a�rotameter�, has a float that mo�v�es up or do�wn in�a tapered tube�. � �The distance is propor�tional to�the liquid fl�ow� rate and the annular area�between the float and the tube �wa�ll.�

EQUILIBRIUM�

FLO�AT�

TA�PERED�METERIN�G�TUBE�

100

90

80

70

60

50

40

30

20

10

R

(Scale)�

GRA�VITY�

FLO�W�

Figura 3: O medidor de vazão de área variável, também conhecido como rotâmetro, tem um flutuador que se move para cima ou para baixo em um tubo cônico. A distância é proporcional à taxa de vazão de líquido e à área anelar entre o flutuador e a parede do tubo.

EQUILÍBRIO

GRAVIDADE

FLUTUADOR

VAZÃO

TUBO CÔNICO DE MENSURAÇÃO

(Escala)

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Assim como ocorre com todos os medidores de deslocamento positivo, as variações de viscosidade abaixo de determinado limiar afetam as exatidões da medição. Muitos tamanhos e capacidades estão disponíveis. As unidades podem ser feitas de ampla seleção de materiais de construção.

Medidores de ventoinha rotatória estão disponíveis em diversos projetos, porém, todos funcionam com base no mesmo princípio. A unidade básica consiste de um impulsor rotativo igualmente dividido (que contém dois ou mais compartimentos) montado dentro da carcaça do medidor. O impulsor fica

em contato contínuo com a carcaça. Assim que o impulsor começa a girar, um volume específico de líquido é arrastado de cada compartimento para a saída do medidor. As revoluções do impulsor são contadas e registradas em unidades volumétricas.

O medidor de vazão de hélice consiste de dois rotores helicoidais radicalmente inclinados e engrenados, com uma pequena folga entre os rotores e a carcaça. Os dois rotores deslocam líquido axialmente, de uma extremidade da câmara para a outra.

MEDIDORES DE VELOCIDADE Esses instrumentos funcionam de forma linear em relação à taxa de vazão de volume. Uma vez que não existe uma relação de raiz quadrada (como no caso de dispositivos de pressão diferencial), sua classificabilidade é maior. Medidores de velocidade tem sensibilidade mínima às mudanças de viscosidade quando usados em números de Reynolds acima de 10.000. A maioria das carcaças de medidores do tipo de velocidade é equipada com flanges ou acessórios para que possam ser conectados diretamente a uma tubulação.

Medidores tipo turbina têm encontrado uso difundido em aplicações de medição exata de líquidos. A unidade é constituída por um rotor de múltiplas lâminas montado dentro de um tubo, perpendicular ao fluxo do líquido. O rotor gira à medida que o líquido passa através das lâminas. A velocidade de rotação é uma função direta da taxa de vazão e pode ser sensoreada por um captador magnético, por uma célula fotoelétrica ou por engrenagens. Pulsos elétricos podem ser contados e totalizados (FIG 5).

O número de impulsos elétricos, contados durante determinado período de tempo, é diretamente proporcional ao volume do fluxo. Um tacômetro pode ser anexado para medir a velocidade de rotação da turbina e para determinar a taxa de vazão do líquido. Quando devidamente especificados e instalados, os medidores de turbina apresentam boa exatidão, especialmente no caso de líquidos de baixa viscosidade.

Uma das principais preocupações com medidores de turbina é o desgaste dos mancais. Para evitar esse problema, foi desenvolvido um projeto "sem mancais".

F-ZSec-Fig4

Figure 4:� Oscillating-piston meter operates on magnetic dr�iv�e pr�inciple so that liquid will not�come in contact with par�ts�. � A par�tition plate between inlet and outlet por�ts f�orces incoming liqui�d�to fl�ow� around a cylindr�ical measur�ing chamber and through the outlet por�t.� �The motion of the�oscillating piston in the unit is transf�erred to a magnetic assem�bl�y in the measur�ing chamber�,�which is coupled to a �fo�llo�wer magnet on the other side of the chamber �wa�ll.�

CONCENTRI�C�ABUTMENT�

CONT�RO�L �RO�LLER�

PIST�ON HUB� PIST�ON�

MEASURING�CHAMBE�R�

OUTLET PO�RT�INLET PO�RT�

PA�R�TITION PLA�TE�

F-ZSec-Fig6

Figure 6:� �Vo�rt�ex� meters operate on the�pr�inciple that when a nonstreamlined object is�placed in the middle of a fl�ow� stream, a ser�ie�s�of �vo�rt�ices are shed alter�nately do�wnstream of�the object.� �The frequency of the �vo�rt�ex�shedding is directly propor�tional to the �ve�locity�of the liquid fl�ow�ing in the pipelin�e.�

FLO�W�

FLO�W�ELEMEN�T�

VO�R�TEX�PIPE �WA�LL�

Figura 4: O medidor de pistão oscilante funciona com base no princípio de acionamento magnético, de modo que o líquido não entra em contato com as peças. Uma placa de separação entre a porta de entrada e a porta de saída força o líquido que chega a fluir em torno de uma câmara de medição cilíndrica e através da porta de saída. O movimento do pistão oscilante na unidade é transmitido a um conjunto magnético na câmara de medição que é coligido a um imã seguinte no outro lado da parede da câmara.

F-ZSec-Fig5

Figure 5:� T�urbine flo�wmeter consist of a multiple-b�laded, free-spinning, per�meab�le metal rotor�housed in a non-magnetic stainless steel body�. � In operation, the rotating b�lades generate �a�frequency signal propor�tional to the liquid flo�w rate�, which is sensed �by� the magnetic pic�kup and�transf�erred to a read-out indicator�.�

S.S.� BOD�Y�

SUPPO�RT�RE�TA�INER�

MA�GNETIC�PICKUP�

RO�TO�R�

SUPPO�RT�RE�TA�INER�

FLO�W�DIRECTIO�N�

FR�ONT�RO�TO�R�SUPPO�RT�

SHAFT BUSHING�

TH�RU�ST �BA�LL�BEARING�FLUSH�HOL�E�

REAR�RO�TO�R�SUPPO�RT�

Figura 5: O medidor de vazão tipo turbina consiste de um rotor de múltiplas lâminas, de giro livre, metal permeável abrigado em uma carcaça não magnética de aço inoxidável. Quando em funcionamento, as lâminas rotativas geram um sinal de frequência proporcional à taxa de vazão do líquido, que é sensoriado por um captador e transferido a um indicador de leitura.

Figura 6: Os medidores tipo vórtice funcionam segundo o princípio de que quando determinado objeto não aerodinâmico é colocado no meio de uma corrente de fluxo, cria-se uma série de vórtices alternadamente à jusante do objeto. A frequência de desprendimento do vórtice é diretamente proporcional à vazão do líquido na tubulação.

SUPORTE CONCÊNTRICO

CUBO DO PISTÃO

CÂMARA DE MEDIÇÃO

PORTA DE ENTRADA

PLACA DE SEPARAÇÃOPORTA DE SAÍDA

PISTÃO

ROLETE DE CONTROLE

CORPO EM AÇO INOX

APOIO POSTERIOR DO ROTOR

MANCAL, FURO NIVELADO

ESFERA AXIAL

BUCHA DO EIXOAPOIO ANTERIOR DO ROTOR

DIREÇÃO DO FLUXO

RETENTOR DO APOIORETENTOR

DO APOIO ROTOR

CAPTADOR MAGNÉTICO

VAZÃO

ELEMENTO DE FLUXO

VÓRTICEPAREDE DO TUBO

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MEDIDORES DE VAZÃOSeção de Referência de Vazão (continuação)

O líquido que entra no medidor passa através das palhetas em espiral de um estator que imprime rotação ao fluxo de líquido. A corrente atua sobre uma esfera, fazendo com que ela orbite no espaço entre o primeiro estator e um segundo estator semelhantemente espiralado. O movimento de orbitação da esfera é detectado eletronicamente. A frequência de saída do pulso resultante é proporcional à taxa de vazão.

Medidores de Vórtice fazem uso de um fenômeno natural que ocorre quando um líquido flui em torno de um objeto bojudo. Redemoinhos ou vórtices são criados alternadamente à jusante do objeto. A frequência da criação dos vórtices é diretamente proporcional à velocidade do líquido que flui através do medidor (FIG 6, na página 10).

Os três componentes principais do medidor de vazão são um corpo reforçado, montado sobre suporte, através do furo do medidor de vazão, um sensor para detectar a presença do vórtice e para gerar um impulso elétrico, e um transmissor de amplificação e condicionamento de sinal, cuja saída é proporcional à taxa de vazão (FIG 7). O medidor é igualmente adequado para medições de taxa de vazão ou de totalização de vazão. Não é recomendado o uso em polpas ou líquidos de alta viscosidade.

Medidores eletromagnéticos podem trabalhar com a maioria dos líquidos e polpas, desde que o material a ser medido seja eletricamente condutor. Os componentes mais importantes são o tubo de vazão (elemento primário) e um voltímetro (elemento secundário) (FIG 8). O tubo de vazão é montado diretamente no tubo. A queda de pressão, através do medidor, é igual à queda através de um comprimento equivalente de tubo porque não existem peças móveis ou obstruções ao fluxo. O voltímetro pode ser ligado diretamente ao tubo de vazão ou pode ser montado mais afastado e ligado ao tubo por um cabo blindado.

Medidores de vazão eletromagnéticos funcionam de acordo com a lei de Faraday sobre indução eletromagnética, que afirma que determinada tensão é induzida quando um condutor se move através de um campo magnético. O líquido serve como condutor; o campo magnético é criado por bobinas energizadas fora do tubo de vazão (FIG 9 na página 12).

A quantidade de tensão produzida é

Figura 7: Um medidor de fluxo tipo vórtice é concebido para ser instalado diretamente na tubulação, sem necessidade de ferramentas especiais ou procedimentos complicados de instalação. A unidade é pré-calibrada e pronta para uso.

Figura 8: Um medidor de vazão eletromagnético com flange é leve, compacto e pode ser facilmente instalado entre flanges existentes. Sem partes móveis, o instrumento tem queda de pressão insignificante e pode trabalhar com inúmeros líquidos e polpas, desde que sejam condutores.

diretamente proporcional à taxa de vazão. Dois eletrodos montados na parede do tubo detectam a tensão, que é medida pelo elemento secundário.

Medidores de vazão eletromagnéticos têm grandes vantagens: Podem medir líquidos e polpas considerados difíceis e corrosivos, bem como fluxo direto e fluxo reverso com igual precisão. As desvantagens dos conceitos anteriores eram o alto consumo de energia e a necessidade de uma canalização cheia e vazia, a fim de definir, inicialmente, o zero do medidor. Recentes melhorias eliminaram esses problemas. Técnicas de excitação (tipo impulso) têm reduzido o consumo de energia, uma vez que a excitação ocorre apenas na metade do tempo na unidade. A definição do zero não é mais necessária.

Medidores de Vazão Ultrassônicos podem ser divididos em medidores Doppler e medidores de tempo de percurso (ou de trânsito). Medidores Doppler medem as mudanças de frequência causadas pelo fluxo do líquido. Dois transdutores são montados em uma carcaça ligada a uma lateral do tubo. Um sinal de frequência conhecida é enviado para dentro do líquido a ser medido. Sólidos, bolhas, e qualquer descontinuidade no líquido fazem com que o pulso seja refletido para o elemento receptor (FIG 10, página 12). Visto que o líquido que causa o reflexo está em movimento, a frequência de pulso devolvida é alterada. A alteração de frequência é proporcional à velocidade do líquido.

Um medidor de Doppler portátil capaz de ser operado em corrente alternada ou de uma fonte recarregável de energia foi recentemente desenvolvido. Os cabeçotes de sensoriamento são simplesmente presos ao exterior do tubo e o aparelho está pronto para ser utilizado. O peso total, incluindo a carcaça, é de 22 lb. Um conjunto de terminais de saída de 4 a 20 mA permite que a unidade seja conectada a um registrador de papel contínuo ou outro dispositivo remoto.

Medidores de tempo de percurso são equipados com transdutores montados em cada lado do tubo. A configuração é tal que as ondas sonoras que viajam entre os dispositivos ficam a um ângulo de 45° em relação à direção do fluxo do líquido.

FV-520C-F-D, em tamanho inferior ao real.

FMG606, em tamanho inferior ao real.

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A velocidade do sinal passando entre os transdutores aumenta ou diminui com a direção de transmissão e com a velocidade do líquido a ser medido. Uma relação tempo-diferencial proporcional ao fluxo pode ser obtida, transmitindo o sinal alternadamente em ambos os sentidos. A limitação dos medidores de tempo de percurso está no fato de que os líquidos a serem medidos devem estar relativamente isentos de gases ou sólidos arrastados, a fim de minimizar a dispersão e absorção do sinal.

MEDIDORES DE VAZÃO MÁSSICA A necessidade contínua de medições de vazão mais exatas em processos relacionados à massa (reações químicas, de transferência de calor, etc.), resultou no desenvolvimento de medidores de vazão mássica. Vários projetos estão disponíveis, mas o mais comumente utilizado para aplicações de fluxo de líquido é o medidor de Coriolis. Seu funcionamento baseia-se no fenômeno natural chamado força de Coriolis, daí o nome.

Medidores Coriolis são medidores de massa real que medem a taxa de vazão mássica diretamente, em oposição ao fluxo volumétrico. Visto que a massa não muda, o medidor é linear, sem ter de ser ajustado para variações das propriedades do líquido. Ele também elimina a necessidade de compensar alterações nas condições de temperatura e pressão. O medidor é especialmente útil para a medição de líquidos cuja viscosidade varia com a velocidade, a determinadas temperaturas e pressões.

Os medidores Coriolis também estão disponíveis em vários modelos. Uma unidade popular consiste de um tubo de vazão em forma de U, incluído em uma carcaça de sensor conectada a uma unidade eletrônica. A unidade de sensoriamento pode ser instalada diretamente a qualquer processo. A unidade eletrônica pode ficar afastada do sensor até 150 metros.

Dentro da carcaça do sensor, o tubo de vazão em forma de U é vibrado na sua frequência natural, por um dispositivo magnético localizado na curva do tubo. A vibração é semelhante à de um diapasão, cobrindo menos do que 0,1 de polegada e encerrando um ciclo completo de cerca de 80 vezes/seg. À medida que o líquido flui através do tubo, ele é forçado a assumir o movimento vertical do tubo (FIG 11).

F-ZSec-Fig9

Figure 9:� Major components of obstr�uction-free electromagnetic flo�wmeter's fl�ow� tube include�electrodes and coils�.�

ELECTR�OMA�GNETIC�COILS�

FLANGE�

HOUSIN�G�

INSULA�TIN�G�LINER�

NON-MA�GNETIC�FLO�W �TUBE� ELECTR�ODE�S�

F-ZSec-Fig10

TRANSMITTIN�G�ELEMEN�T�

RECEIVIN�G�ELEMEN�T�

FLO�W�DIRECTIO�N�

REFLECT�ORS�

F-ZSec-Fig11

VIBRA�TING FLO�W �TUBE�FLUID FORCES RE�AC�TING �TO�VIBRA�TION OF FLO�W �TUBE�

END �VIEW OF FLO�W �TUBE�SH�OW�ING �TWIST�

FLUID�FORCE�

FLUI�D�FORCE�

FLO�W�

FLO�W�

TWIST�ANGLE�

TWIS�T�ANGL�E�

Figura 9: Os componentes mais importantes do tubo de vazão(isento de obstrução) do medidor de vazão incluem eletrodos e bobinas.

Figura 10: Os medidores Doppler usam o princípio da reflexão do pulso de som para medir taxas de vazão de líquido. Sólidos ou bolhas em suspensão no líquido refletem o som de volta para o elemento transdutor receptor.

Figura 11: O tubo vibrador de vazão em forma de U é o coração do popular medidor Coriolis de fluxo de massa. A vibração do tubo, acoplada às forças do fluido, provoca deflexão no tubo que é diretamente proporcional à taxa de vazão mássica.

MOLAS ELETROMAGNÉTICAS

FLANGE

REVESTIMENTO ISOLANTE

TUBO DE VAZÃO NÃO MAGNÉTICO ELETRODOS

CARCAÇA

ELEMENTO TRANSMISSOR

ELEMENTO RECEPTOR

REFLETORES

DIREÇÃO DA VAZÃO

TUBO VIBRADOR DE VAZÃO

ÂNGULO DE INCLINAÇÃO

VAZÃO

VAZÃO

FORÇAS NO FLUIDO

FORÇAS NO FLUIDO

FORÇAS NO FLUIDO REAGINDO À VIBRAÇÃO DO TUBO DE VAZÃO

ÂNGULO DE INCLINAÇÃO

VISTA DA EXTREMIDADE DO TUBO DE VAZÃO, MOSTRANDO A INCLINAÇÃO

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MEDIDORES DE VAZÃOSeção de Referência de Vazão (continuação)

Quando o tubo se move para cima durante a metade do seu ciclo, o líquido que flui para dentro do medidor opõe-se a ser forçado para cima, empurrando o tubo para baixo.

Depois de ter sido forçado para cima, o líquido que flui para fora do medidor opõe-se a ter seu movimento vertical diminuído, empurrando o tubo para cima. Esta ação faz com que o tubo se torça. Quando o tubo se move para baixo, durante a segunda metade do ciclo de sua vibração, ele se torce no sentido oposto.

A quantidade de torções é diretamente proporcional à taxa de vazão da massa do líquido que flui através do tubo. Os sensores magnéticos localizados a cada lado do tubo de vazão medem as velocidades do tubo, que mudam conforme o tubo se torce. Os sensores passam essas informações para a unidade eletrônica, onde são processadas e convertidas em uma tensão proporcional à taxa de vazão mássica. O medidor tem ampla gama de aplicações, desde adesivos e revestimentos a Nitrogênio líquido.

Medidores de vazão mássica do tipo térmico têm sido tradicionalmente usados para a medição de gás, mas projetos de mensurações de vazão de líquidos estão disponíveis. Estes medidores de massa também funcionam independentemente da densidade, da pressão, e da viscosidade. Medidores térmicos utilizam um elemento de sensoriamento aquecido isolado do caminho do fluxo do fluido. A corrente do fluxo conduz o calor do elemento sensor. O calor conduzido é diretamente proporcional à taxa de vazão mássica. O sensor nunca entra em contato direto com o líquido (FIG 12 na página 14). A eletrônica do pacote inclui o analisador de fluxo, o compensador de temperatura e um condicionador de sinal que proporciona uma saída linear diretamente proporcional à vazão mássica.

MEDIDORES DE CANAL ABERTOO "canal aberto" refere-se a qualquer conduto no qual o líquido flui em uma superfície livre. Incluem-se túneis, esgotos não pressurizados, tubos parcialmente cheios, canais, córregos e rios. Das muitas técnicas disponíveis para a monitorização dos fluxos de canal aberto, métodos relacionados com profundidade são os mais comuns. Essas técnicas presumem que a vazão instantânea pode ser determinada a partir de uma medição da profundidade

da água ou da cabeceira. Diques e calhas são os dispositivos primários mais antigos e mais amplamente utilizados para medir vazões de canal aberto.

Diques trabalham segundo o princípio de que uma obstrução em determinado canal faz com que a água acumule, criando um nível elevado (cabeceira) atrás da barreira. A cabeceira é uma função da velocidade de vazão e, por conseguinte, da taxa de vazão através do dispositivo. Diques são constituídos de placas verticais com cristas afiadas. O topo da placa pode ser reto ou entalhado. Diques são classificados de acordo com a forma do entalhe. Os tipos básicos são entalhe em V, entalhe retangular e entalhe trapezoidal.

Calhas são geralmente usadas quando a perda de carga deve ser mantida a um valor mínimo, ou se o líquido que flui contém grandes quantidades de sólidos suspensos. Calhas são para canais abertos o que tubos Venturi são para tubos fechados. Os projetos Parshall e Palmer-Bowlus são considerados calhas popularmente conhecidas.

A calha Parshall consiste de uma seção convergente a montante, de uma seção de estrangulamento (garganta) e de uma seção divergente à jusante. As paredes da calha são verticais e o piso da garganta é inclinado para baixo. A perda de carga através de calhas Parshall é menor do que no caso de outros tipos de dispositivos de medição de vazão em canal aberto. Altas velocidades de fluxo ajudam a fazer a autolimpeza da calha. A vazão pode ser medida com exatidão, cobrindo ampla gama de condições.

As calhas Palmer-Bowlus são dotadas de garganta trapezoidal de seção transversal uniforme e de comprimento, aproximadamente, igual ao diâmetro do tubo no qual ela está instalada. É comparável a uma calha Parshall, no que diz respeito à exatidão e à capacidade de deixar passar detritos sem se limpar. A principal vantagem é a relativa facilidade com que ela pode ser instalada em condutos circulares existentes, uma vez que não exige uma abordagem de seção retangular.

Descargas por meio de diques e calhas são funções do nível, de modo que as técnicas de medição de nível devem ser utilizadas com o equipamento para determinar as taxas de vazão. Varas de medição e unidades acionadas por flutuadores são os dispositivos mais simples usados para essa finalidade. Vários sensores eletrônicos, totalizadores, e sistemas de gravação

também estão disponíveis.

Um desenvolvimento mais recente consiste no uso de impulsos ultrassônicos para medir níveis de líquido. As medições são feitas através do envio de pulsos de som provenientes de um sensor para a superfície do líquido, bem como cronometrando o retorno do eco. A linearização do circuito converte a altura do líquido em taxa de vazão. Um registrador de papel contínuo registra a taxa de vazão e um totalizador digital registra o total de galões. Outro sistema baseado em microprocessador, recentemente introduzido, usa tanto sensores ultrassônicos quanto sensores de boia. Um teclado com um visor de cristal líquido interativo simplifica a programação, o controle e as tarefas de calibração.

SELECIONANDO UM MEDIDOR DE VAZÃOEspecialistas afirmam que mais de 75 por cento dos medidores de vazão instalados na indústria não estão funcionando de forma satisfatória. A escolha inadequada representa 90 por cento desses problemas. Obviamente, a escolha de um medidor de vazão não é tarefa para amadores. A figura 13, na página 16, mostra as principais etapas envolvidas no processo de escolha.

O requisito mais importante é saber, exatamente, o que se pretende fazer com o instrumento. Aqui estão algumas questões a considerar: A medição destina-se ao controle de processo (onde a repetibilidade é a maior preocupação) ou à contagem ou transferência de custódia (onde a alta exatidão é importante)? Exige-se indicação local ou sinal remoto? Se determinada saída remota for necessária, ela deve ser um sinal proporcional ou um fechamento de contato para iniciar ou parar outro dispositivo?

O líquido é viscoso, limpo, ou uma polpa? Ele é eletricamente condutor? Qual é sua gravidade específica ou sua densidade? Qual o envolvimento das taxas de vazão na aplicação? Quais são as temperaturas e as pressões de operação do processo? A exatidão (veja glossário), os requisitos de alcance, de linearidade, de repetibilidade e os tubos também devem ser levados em consideração.

Antes de fazer a escolha, é tão importante saber o que um medidor de vazão não pode fazer quanto o que ele pode fazer.

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F-ZSec-Fig12

Figure 12:� �Ther�mal mass meters utiliz�e b�ypass design with R�TD sensors to deter�mine the flo�w rate�.�Figura 12: Os medidores de vazão mássica térmicos utilizam um projeto derivado com sensores RTD para determinar a taxa de vazão.

VAZÃO

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MEDIDORES DE VAZÃOSeção de Referência de Vazão (continuação)

Cada instrumento tem vantagens e desvantagens e o grau de satisfação do desempenho está diretamente relacionado à forma pela qual as capacidades e deficiências de um instrumento são compatíveis com os requisitos da aplicação. Muitas vezes, os usuários têm expectativas de desempenho do medidor de vazão que não são consistentes com as especificações do fornecedor.

Na maioria dos casos, os fornecedores ficam ansiosos para ajudar os clientes a escolher o medidor de fluxo para determinado trabalho. Muitos provêm

questionários, listas de verificação e folhas de especificações destinadas a obter as informações críticas, necessárias para escolher o medidor de vazão adequado para o trabalho.

Devem ser levadas em conta, também, as melhorias tecnológicas de medidores de vazão. Por exemplo, um erro comum é escolher um projeto que há anos tem sido usado em determinada aplicação e assumir que ele ainda é o melhor instrumento para o trabalho em questão. Muitas mudanças e inovações podem ter ocorrido nos últimos anos no que diz respeito ao desenvolvimento de

medidores de vazão para essa aplicação particular, tornando a escolha muito mais ampla.

Um desenvolvimento recente é a disponibilidade de programas de computador para executar cálculos tediosos, muitas vezes necessários, para a escolha do medidor de vazão. Cálculos que costumavam levar uma hora podem ser realizados em questão de segundos.

QUESTÕES RELACIONADAS AO CUSTO

Há uma enorme variedade de preços para medidores de vazão. Em geral, os rotâmetros são os menos caros, com algumas unidades de tamanho pequeno disponíveis por menos de cem dólares. Medidores de vazão mássica são os mais caros. No entanto, os custos totais do sistema devem sempre ser levados em conta ao escolher o medidor de vazão. Por exemplo, uma placa de orifício pode custar um valor baixo. Porém, o transmissor pode custar um valor adicional e a fabricação e instalação de uma linha de sensores pode custar ainda mais. Os custos de instalação, operação e manutenção também são fatores econômicos importantes. A manutenção pode ser cara em alguns dos projetos mais complicados. Assim como ocorre com muitos outros produtos, geralmente, um engenheiro de aplicações pode indicar o medidor de vazão que vai lhe atender. Porém, a satisfação com o produto vai depender do cuidado que ele exerce na hora de escolher e da instalação do instrumento. Isso nos leva ao fato de que é preciso conhecer o processo, os produtos e os requisitos de medição de vazão. Não é incomum comprarmos um produto "superestruturado". Engenheiros de fábrica não devem comprar um medidor de vazão com capacidade além do que precisam.

TRABALHANDO COM MEDIDORES DE VAZÃOEmbora fornecedores estejam sempre prontos a prestar o serviço de instalação do medidor de vazão, as estimativas são de que cerca de 75 por cento dos usuários instalam seu próprio equipamento. É aí que ocorrem os erros de instalação. Um dos erros mais comuns é não deixar tubulação reta suficiente a montante e à jusante para o medidor de vazão. Cada projeto tem certa quantidade de tolerância a condições instáveis de velocidade no tubo, mas todas as unidades exigem configurações tubulação adequadas para funcionar de forma eficaz.

Tabela 2 – Perguntas a Fazer ao Escolher um Medidor de Vazão

Qual intervalo que você pretende cobrir? 0 a 100% _______ , 25 a 100% _____ , 50 a 100% _____ , Outros __________De qual exatidão você precisa? 100% _____________ , 75% __________________ , 50% ______________ , 25% __________________O que você pretende fazer com saída do medidor? Indicar _________ Totalizar ______ Registrar _______ Transmitir _____ Computar _____ Outros _________Qual é o tipo de carcaça de que você precisa? Parede __________ Montada em painel__ Classificação NEMA ___O que você tem a dizer sobre a tubulação? Nova _____________ Existente ______________ Em Elevação ______ Tubo reto ______________ Acessibilidade ______ Ambiente ______________Quem vai fazer a manutenção do medidor? Tratamento de falhas ___ Calibrar _______________Qual vida útil você deseja para o medidor? ________________ _________________________________________________Em relação ao medidor, qual queda de pressão seria aceitável? _________________________________________________Qual o valor máximo? $ _________________________________O que você quer medir? Vapor _________ Condensação ___ Gás natural _____ Óleo combustível (grau)__ , Água resfriada __________ Aquecimento de água ___ , Torre de água __________ Água residencial _______ , Outros ________________Outros dados necessários para a seleção: Pressão: Mín. _________ Máx. _____ Normal ______ Temperatura: Mín. _____ Máx. _____ Normal ______ Viscosidade: Mín. ______ Máx. ______ Normal ______ Taxa de Vazão: Mín. ___ Máx. _____ Normal ______ Tamanho do tubo: ___ Schedule ____ Diâm. interno___

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F-ZSec-Fig13

FLOW MEASUREMENTPROBLEM

SELECTEDFLOWMEASUREMENTSYSTEM ORTRANSDUCERTYPE

1ST CONSIDERATION 2ND CONSIDERATION 3RD CONSIDERATION

4THCONSIDERATION

5TH CONSIDERATION6TH CONSIDERATION7TH CONSIDERATION

ABILITY OF DEVICESTO WITHSTAND THEPROCESS ENVIRONMENTPRESSURE,TEMPERATURE, ETC.

ALL TYPESELIGIBLE

TYPESELIGIBLE

TYPESELIGIBLE

TYPESELIGIBLE

ABILITY OF DEVICESTO PROVIDETHE ACCURACYOF MEASUREMENTREQUIRED UNDERPROCESS CONDITIONSSPECIFIED

COST COMPARISONOF CAPITALPURCHASE PLUSINSTALLATIONAGAINST BUDGET

INSTRUMENTSERVICEABILITY,MAINTENANCEREQUIREMENTS,FREQUENCY, ANDCOSTS

LONG ITEMSTABILITY,DURABILITY, ANDTHE NEED FORPERIODICCALIBRATION

REJECTPRESSURE LOSSINCURRED ANDLEVEL OF SWIRLGENERATED ORPULSATIONPRODUCED

EASE OF ADAPTATIONFOR FUTURE NEEDS.EASE OF INTER-FACING TO EXISTINGEQUIPMENT

REJECTREJECTREJECT

TYPESELIGIBLE

TYPESELIGIBLE

TYPESELIGIBLE

REJECT REJECT REJECT

A tubulação adequada proporciona um padrão de vazão normal para o dispositivo. Sem ele, a exatidão e o desempenho são prejudicados. De vez em quando, medidores de vazão também são instalados de forma invertida (especialmente no que diz respeito a placas de orifício). Linhas de sensoriamento de pressão também podem ser invertidas. Quando estamos lidando com componentes elétricos, a segurança intrínseca é uma consideração importante em áreas de risco. A maioria dos fornecedores de medidores de vazão oferece projetos intrinsecamente seguros para esses usos. Campos magnéticos podem existir na maioria das instalações industriais. Linhas de energia, relés, solenoides, transformadores, motores e geradores, todos contribuem com sua parcela de interferência. Os usuários devem assegurar-se de que o medidor de vazão que escolheram é imune a essas interferências. Problemas ocorrem, principalmente, com os componentes eletrônicos em elementos secundários, que devem ser protegidos. Normalmente, o cumprimento rigoroso das práticas de instalação recomendadas pelo fabricante evita esses problemas.

CALIBRAÇÃO Todos os medidores de vazão precisam de calibração inicial. Na maioria das vezes, o instrumento é calibrado pelo fabricante para as condições de serviço especificadas. No entanto, se houver pessoal qualificado disponível na planta, o usuário pode executar suas próprias calibrações.

A necessidade de recalibrar depende, em grande parte, de quão bem o medidor se encaixa na aplicação. Alguns

líquidos que passam por medidores de vazão tendem a ser abrasivos, erosivos ou corrosivos. Com o tempo, partes do dispositivo deterioram-se o suficiente para afetar o desempenho. Alguns projetos são mais suscetíveis a danos do que outros. Por exemplo, o desgaste das pás individuais das turbinas causa alterações no desempenho. Se a aplicação for crítica, a exatidão do medidor de vazão deve ser verificada a intervalos frequentes. Em outros casos, a recalibração pode não ser necessária durante anos porque a aplicação não é crítica ou porque nada altera o desempenho do medidor. Alguns medidores de vazão exigem equipamento especial para calibração. A maioria dos fabricantes provê este serviço em sua fábrica ou nas instalações do usuário, para onde levam o equipamento para calibração no local.

MANUTENÇÃODiversos fatores influenciam os requisitos de manutenção e a expectativa de vida dos medidores de vazão. O fator mais crucial, naturalmente, é combinar o instrumento adequado com a aplicação em questão. Dispositivos mal selecionados, invariavelmente, causam problemas no curto prazo. Medidores de vazão, sem peças móveis, normalmente, requerem menos atenção do que unidades com partes móveis, mas todos os medidores de vazão, eventualmente, precisam de algum tipo de manutenção. Elementos primários em medidores de vazão de pressão diferencial exigem tubulação longa, válvulas e acessórios quando estiverem conectados aos seus elementos secundários e, por isso, a manutenção pode implicar esforço

recorrente nessas instalações. Linhas de impulso podem ligar ou corroer e devem ser limpas ou substituídas. Localização inadequada do elemento secundário pode resultar em erros de medição. Reposicionar o elemento pode custar caro.

Medidores de vazão com partes móveis exigem inspeção interna periódica, especialmente se o líquido a ser medido for sujo ou viscoso. A instalação de filtros na entrada dessas unidades ajuda a minimizar a incrustação e o desgaste. Instrumentos isentos de obstrução, tais como medidores ultrassônicos ou medidores eletromagnéticos podem desenvolver problemas com os componentes eletrônicos de seu elemento secundário. Sensores de pressão associados a elementos secundários devem ser periodicamente removidos e inspecionados.

Aplicações nas quais pode haver revestimentos também representam problemas potenciais para os instrumentos isentos de obstrução, tais como unidades magnéticas ou ultrassônicas. Se o revestimento foi isolante, o funcionamento dos medidores de fluxo magnético acaba sendo prejudicado, caso os eletrodos sejam isolados do líquido. Esta condição pode ser evitada com uma limpeza periódica. Com medidores de fluxo ultrassônicos, os ângulos de refração podem mudar e a energia sônica absorvida pelo revestimento faz com que o medidor se torne inoperante.

Figura 13: Principais considerações relacionadas à escolha de medidores de vazão para aplicações específicas incluem requisitos de facilidade de reparação e de manutenção.

Reproduzido com permissão da Revista de Engenharia de Fábrica

PROBLEMA NA MEDIÇÃO DE VAZÃO

TODOS OS TIPOS APROPRIADOS

PRIMEIRA CONSIDERAÇÃO

CAPACIDADE DOS DISPOSITIVOS DE SUPORTAR A PRESSÃO AMBIENTE DO PROCESSO, TEMPERATURA, ETC.

REJEITAR REJEITAR REJEITAR

REJEITAR

REJEITARREJEITARREJEITAR

TIPOS APROPRIADOS

TIPOS APROPRIADOS

TIPOS APROPRIADOS

TIPOS APROPRIADOS

TIPOS APROPRIADOS

TIPOS APROPRIADOS

SEGUNDA CONSIDERAÇÃOCAPACIDADE DOS DISPOSITIVOS DE PROVER A EXATIDÃO NECESSÁRIA DE MENSURAÇÃO NAS CONDIÇÕES ESPECIFICADAS DO PROCESSO

TERCEIRA CONSIDERAÇÃO

COMPARAR O CUSTO DE COMPRA E DA INSTALAÇÃO COM O ORÇAMENTO DISPONÍVEL

QUARTA CONSIDERAÇÃO

FACILIDADE DE REPARAÇÃO DO INSTRUMENTO, REQUISITOS E FREQUÊNCIA DE MANUTENÇÃO E CUSTOS

QUINTA CONSIDERAÇÃO

ESTABILIDADE PROLONGADA E DURABILIDADE DO PRODUTO, BEM COMO A NECESSIDADE DE CALIBRAÇÃO PERIÓDICA

SEXTA CONSIDERAÇÃO

QUEDA DE PRESSÃO E NÍVEL DE REDEMOINHO GERADO OU PULSAÇÃO PRODUZIDA

SÉTIMA CONSIDERAÇÃO

FACILIDADE DE ADAPTAÇÃO PARA FUTURAS NECESSIDADES. FACILIDADE DE INTERFACE COM O EQUIPAMENTO EXISTENTE

SISTEMA DE MENSURAÇÃO DA VAZÃO SELECIONADO OU TIPO DE TRANSDUTOR

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TUTORIAL SOBRE VAZÃO

TUTORIAL SOBRE VAZÃO – PARTE 1O que há em uma unidade? (Medição de Vazão – Parte 1)

Então você quer medir a vazão? A resposta parece ser a compra de um medidor de vazão. Considerando a definição de vazão de fluido como a quantidade de fluido que passa por determinado local, isso parece ser simples – qualquer medidor de vazão seria suficiente. No entanto, pondere a seguinte equação que descreve o fluxo de um fluido em determinada tubulação.

Q = A x v

"Q" é a taxa de vazão, "A" é a área da seção transversal do tubo e "v" é a velocidade média do fluido no tubo. Trabalhando com esta equação, a vazão de um fluido a uma velocidade média de um metroum metro por segundo por um tubo, com a área da seção transversal medindo um metro quadrado, seria de um metro cúbico por segundo. Note que "Q" representa um volume por unidade de tempo, então, "Q" é vulgarmente indicado como a taxa de vazão "volumétrica".

Agora, pondere a seguinte equação:

W = rho x Q

"W" é a taxa de vazão (novamente – prossiga lendo), e "rho" é a densidade do fluido. Trabalhado com esta equação, a vazão é de um quilograma por segundo, enquanto flui um metro cúbico por segundo de fluido com uma densidade de um quilograma por metro cúbico. (O mesmo pode ser feito no caso das comumente usadas "libras". Sem entrar em detalhes, uma libra é considerada uma unidade de massa). Note que "W" é uma massa por unidade de tempo, então "W" é, comumente, indicado como taxa de vazão da "massa".

Agora, qual fluxo você quer medir? Não tem certeza? Em algumas aplicações, o que tem de ser feito é medir a vazão volumétrica. Considere, por exemplo, o enchimento de um tanque. A vazão volumétrica pode ser interessante para

evitar o transbordamento do tanque, onde podem ser adicionados líquidos de diferentes densidades. (Então, novamente, um transmissor de nível e uma chave de desligamento de alto nível podem evitar a necessidade de um medidor de vazão.) Considere o controle do fluxo de um fluido em um processo que só pode aceitar determinado volume por unidade de tempo. A medição da vazão volumétrica parece aplicável.

Em outros processos, a vazão mássica é importante. Considere as reações químicas em cujo caso é desejável fazer com que as substâncias A, B e C reajam entre si. O que interessa é o número de moléculas presentes (sua massa), e não seu volume. Da mesma forma, no momento da compra e venda de produtos (transferência de custódia), o que importa é a massa, e não o volume.

Medidor de Vazão tipo Turbina

FTB-939, mostrado com o Condicionador de

Sinal FLSC-61.

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TUTORIAL SOBRE VAZÃO – PARTE 2O que há em uma unidade? (Medição de Vazão – Parte 2)

Considerando que agora você sabe que existem dois tipos de taxa de vazão (volumétrica e mássica), não deve ser uma surpresa saber que alguns medidores de vazão medem massa (W), ao passo que outros medem volume (Q). No entanto, não é tão simples assim. Repetindo as equações da Parte 1 (por conveniência), pode-se observar que, assumindo que "A" é constante, "Q" pode ser determinado, medindo a velocidade média "v" do fluido. A seguir, assumindo que "rho" é constante, "W" pode ser determinado a partir de "Q".

Q = A x v

W = rho x Q

Resumindo, alguns medidores de vazão medem o fluxo volumétrico, outros medem a velocidade a partir da qual o fluxo volumétrico é determinado, ao passo que outros medidores de vazão medem a vazão mássica. Além disso, quando a densidade é conhecida ou admitida, a vazão mássica pode ser determinada a partir da vazão volumétrica e a vazão volumétrica, por sua vez, pode ser determinada a partir da vazão mássica.

Então, você só queria medir a vazão – ainda é o que deseja fazer? Tudo parecia tão lógico e simples naquele momento. Mas, continue lendo – as coisas ainda vão ficar mais complicadas.

Alguns medidores de vazão utilizam outros princípios para deduzir a vazão. A mais comum mede a velocidade de carga (1/2 rho v x v) para deduzir a vazão volumétrica. Note que esses medidores de vazão NÃO medem o volume, NÃO medem a massa e não medem a velocidade – mas, sim, medem uma combinação de densidade com o quadrado da velocidade! Você ficaria surpreso se descobrisse que essa é uma descrição dos (comumente aplicados) medidores de vazão de carga, tais como placas de orifício, venturis, bocais, etc.? Além disso, em muitas aplicações, a vazão volumétrica inferida é utilizada para determinar a vazão mássica. Cada

vez que você faz uma medição ou adota determinado pressuposto, o processo pode conter erros. Você ficaria surpreso de saber que, não raro, engenheiros de fábrica têm dificuldade para fechar inventários de materiais em suas fábricas?

Resumindo (novamente), alguns medidores de vazão medem o volume, outros medem a massa, outros ainda medem a velocidade, ao passo que há aqueles que efetuam a medição por inferência. Entenda a diferença, mas, também, entenda que uma cuidadosa atenção aos detalhes pode resultar em uma medição por dedução melhor do qualquer outra.

TUTORIAL SOBRE VAZÃO – PARTE 3O que há em uma unidade? (Medição de Vazão – Parte 3)

Vazão volumétrica é expressa em unidades que refletem um volume por unidade de tempo. O exemplo na Parte 1 definem metros cúbicos e pés cúbicos por unidade de tempo como sendo unidades de vazão volumétrica. Galões e litros por unidade de tempo também são unidades de vazão volumétrica.

A vazão mássica é expressa em unidades que refletem uma massa por unidade de tempo. O outro exemplo da parte 1 define quilogramas e libras por unidade de tempo como sendo unidades de vazão mássica. (Sem querer entrar em detalhes, uma libra é, admitidamente, uma unidade de massa.) Note que as unidades de tempo são independentes do fato de você estar medindo vazão volumétrica ou mássica.

Vamos fazer um questionário.

Os itens listados a seguir são unidades de vazão de líquido volumétrica ou mássica?

Galões por minuto

Pés cúbicos por segundo

Litros por minuto

Quilogramas por hora

Libras por hora

Gramas por minuto

É possível ter um pé cúbico de penas?

sim/não

É possível ter um galão de penas?

sim/não

É possível ter um quilograma de penas?

sim/não

Se a sua resposta às três primeiras perguntas foi "volumétrica", "massa" para as três perguntas seguintes, ao passo que, para as últimas três perguntas, você respondeu "sim", então, você está no caminho certo.

Imagine agora que você vai comprar combustível para seu carro. Como é que um galão americano de gasolina comprado em um dia quente de verão em Las Vegas, Arizona, pode ser comparado com um galão americano de gasolina comprado em uma noite fria de inverno em Anchorage, Alaska? Por determinação, um galão é uma unidade volumétrica, de modo que a lógica indica que o mesmo volume de gasolina foi comprado. No entanto, a diferença de temperatura faz com que suas densidades e, consequentemente, suas massas sejam diferentes. Usando essa lógica, mais massa seria obtida pela compra de gasolina em um clima mais frio. Pensando localmente, pode-se concluir que é mais econômico comprar gasolina durante as primeiras horas da manhã, quando a temperatura é mais baixa.

Como você deve ter desconfiado, o caso não é bem assim. Bombas de gasolina compensam a variação de densidade que ocorre devido à temperatura, e ao fazê-lo, elas medem a quantidade (massa) de gasolina servida. No entanto, um galão de gasolina fria vai ocupar menos volume do que quando quente. Em essência, a medição de um galão de gasolina realmente se refere ao seu volume a determinada temperatura (por exemplo, 60 graus F). Sendo assim, esta é realmente uma unidade de medição de massa porque se refere ao fluxo de uma substância específica a determinada temperatura.

Voltando ao questionário, não vamos ser tão apressados com as três primeiras perguntas. Eles podem não estar incompletas!

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TUTORIAL SOBRE VAZÃO – PARTE 3.1O que há em uma unidade? (Medição de Vazão – Parte 3.1)

Na parte 3, foi tratado o uso de unidades volumétricas (como galões) para deduzir a massa quando a composição e a temperatura são conhecidas. O exemplo dado foi o de comprar um galão de gasolina em clima quente e clima frio. A afirmação foi que um litro de gasolina comprado em clima quente ou frio pode ter diferentes tamanhos, devido à diferente temperatura dos dois climas, mas que suas massas devem ser iguais, porque o medidor de vazão de venda a varejo possui compensação de temperatura.

Uma quantidade de e-mails questionando essa afirmação e uma investigação posterior resultaram na descoberta interessante de que, nos Estados Unidos, os medidores de vazão dos postos de combustível não são equipados com sistema de compensação de temperatura, como os são os do Canadá. Em outras palavras, tanto o volume medido (nos EUA) quanto o volume medido e corrigido em função da temperatura medida (no Canadá) são usados para deduzir a massa.

Considere a seguinte análise geral:

1. Há uma grande diferença na temperatura do ar em climas quentes e frios. Além disso, podem existir grandes flutuações de temperatura do ar entre o dia e a noite, em determinado local.

2. Há uma diferença significativa entre as temperaturas do solo em climas quentes e frios. No entanto, em determinado local, são muito pequenas as flutuações de temperatura do solo entre o dia e a noite. Em determinado local, as flutuações de temperatura do solo entre verão e inverno são, relativamente, pequenas.

3. A gasolina é quente quando sai da refinaria, mas esfria no transporte até o tanque subterrâneo do posto. Em função do tempo de permanência no tanque, a temperatura da gasolina aproxima-se da temperatura do solo.

4. A calibração do medidor de vazão é feita utilizando pesos-padrão, o que implica uma calibração de massa.

Essas declarações significam que, apesar das amplas flutuações de temperatura do ar, a temperatura da gasolina bombeada através do medidor de vazão deve ser, aproximadamente, igual à temperatura do solo. Uma vez que a temperatura do solo não flutua muito, a variação da temperatura da gasolina é pequena durante todo o ano, de modo que a massa de um galão de gasolina saída de um determinado tanque não deve variar muito ao longo do ano. Seguindo essa lógica, a massa de um galão de gasolina vendido no Alasca deve ser igual à de um galão de gasolina vendido em Nevada.

As flutuações na temperatura da gasolina provocam alterações em sua densidade. A magnitude com que essas alterações afetam a exatidão da medição pode ser quantificada com uma análise de incerteza, a fim de determinar se a compensação de temperatura foi apropriada. Provavelmente, uma análise de incerteza dessa medição pode revelar um número de fontes de incerteza de medição, tais como os efeitos da temperatura do ar ambiente, a temperatura da gasolina ao sair da refinaria, o tempo de transporte da refinaria até o tanque, a temperatura do solo, o nível do tanque antes do enchimento, o volume de gasolina na tubulação do medidor de vazão, a temperatura da tubulação do medidor de vazão, a frequência de uso e as mudanças de composição. No mínimo, essa análise, provavelmente, revelaria que o consumidor não seria aconselhado a comprar gasolina de um tanque que acabou de ser enchido com gasolina quente. Uma análise detalhada pode revelar outros problemas significativos.

Enquanto isto representa, talvez, mais informações do que a gente gostaria de saber sobre o assunto, essa exposição demonstra, claramente, a necessidade de compreender o processo – e que o mesmo processo pode ser diferente em diferentes locais. Às vezes, nem sempre é tão fácil assim.

TUTORIAL SOBRE VAZÃO – PARTE 3.2O que há em uma unidade? (Medição de Vazão – Parte 3.2)

Uma breve revisão – Na parte 3, tratamos da medição de fluxo de massa, de vazão volumétrica e da medição inferida de vazão mássica. A mensuração da gasolina foi dada como um exemplo da mensuração deduzida de vazão mássica (utilizando unidades volumétricas). Os comentários resultaram na parte 3.1, que abordou algumas questões relacionadas a medições da gasolina no posto de abastecimento. Isso provocou uma enxurrada de comentários sobre como a gasolina é medida na bomba.

Esse problema tenta ligar todos os comentários, de modo que você pode ficar meio perdido se não tiver lido as edições anteriores.

As bombas de gasolina nos EUA medem o volume e são calibradas por meios volumétricos. Em outras palavras, são verdadeiros dispositivos volumétricos – que medem o volume e indicam galões. Até mesmo o New York Times ofereceu conselhos ao consumidor sobre isso quando disse "... Compre gasolina durante o período mais fresco do dia – de manhã cedo ou tarde da noite –, enquanto a gasolina é mais densa ..." (New York Times, 24 de setembro de 2001, Empowered II, Gestão de Energia Inteligente, Um carro limpo é um carro eficiente, página 7).

As bombas de gasolina no Canadá medem o volume. Este volume é, então, compensado em função da temperatura real para indicar o volume da gasolina, como se fosse uma determinada temperatura. O volume compensado é uma medição de massa inferida. Suspeito (mas não tenho certeza) que essas bombas são calibradas por meios volumétricos que são compensados em função da temperatura. Em outras palavras, são dispositivos de medição inferida da massa e são calibrados como tais – medem o volume e indicam litros (com compensação de temperatura).

TUTORIAL SOBRE VAZÃO (continuação)

Page 23: Flow handbook

20

No Canadá, a massa inferida da gasolina adquirida deve ser a mesma (de acordo com as limitações do equipamento), independentemente da temperatura da gasolina. Note-se, contudo, que as diferenças de composição (e aditivos) podem fazer com que a densidade, sob determinada temperatura, difira de seu valor nominal. Como exemplo, o aumento de 1% na densidade da gasolina em relação a seu valor nominal não afeta o volume efetivo medido, mas fará com que a medição inferida da massa venha a ser 1% menor que a vazão mássica real.

Comentários a respeito das respostas de alguns leitores são os seguintes:

Um leitor perguntou se as "primeiras horas da manhã" seria o momento em que a temperatura da gasolina estaria mais baixa em um tanque subterrâneo. O atraso térmico em tanques de armazenamento subterrâneo de gasolina é um problema, mas pode não ser significativo. Para uma aula de ciências, minha filha mediu as temperaturas 1

metro acima e um metro abaixo do solo no outono/inverno (na área de Nova Iorque). Lembro-me de que a temperatura do solo variou apenas entre 1 a 2°C ao longo de alguns meses. A temperatura acima do solo mudou 20°C (ou mais?) ao longo do mesmo período. Esse assunto pode ser significativo para os tanques de armazenamento acima do solo (como sugerido por outros leitores). Note-se, no entanto, que encher o tanque pode provocar efeitos maiores (transitórios) causados por questões como a quantidade e a temperatura da gasolina antes do enchimento e a quantidade e temperatura da gasolina acrescentada.

Não poder vender gás natural comprimido medido com um medidor de vazão mássica Coriolis em kg ou lbm (libras massa) porque não foi considerado "comerciável" para o público demonstra a resistência à mudança. A propósito, quando a gasolina será vendida por kg ou por lbm – ou melhor ainda, por BTU ou por Joule (conforme

sugerido por outro leitor)? Temos a impressão de que isso não deverá ocorrer em breve.

Os comentários e as observações sobre compensar a medição foram divertidos. A nossa sociedade permite que as pessoas (razoavelmente) ajam no seu próprio interesse. Comprar um produto com menos dinheiro é, claramente, do interesse do próprio comprador. (Às vezes, os engenheiros chamam isso de "problema de otimização", mas não vamos considerar isso agora.) Comentários sobre como compensar o sistema foram inevitáveis.

O ponto de segurança referente à expansão da gasolina provocar explosões e incêndios (depois de encher novamente um tanque de gasolina em um clima frio e, em seguida, estacionamento em uma garagem aquecida) é importante. Praticamente tudo é potencialmente perigoso – até mesmo uma pequena poça de água que se transforma em gelo...

FTB795

FTB794

FTB791

FTB792

FTB793

Todos os modelos estão em tamanho inferior ao real.

Reproduzido com permissão da Spitzer and Boyes, LLC

Page 24: Flow handbook

21

MEDIDORES DE VAZÃO LAMINAR

Medidores de Vazão Mássica Laminar Com Compensação Interna

Dispositivos de vazão laminar internamente compensada (ICL) abordam muitas desvantagens históricas das clássicas medições de vazão volumétrica tipo placa de orifício como base para cálculos de vazão mássica. Avanços tecnológicos em microprocessadores e sensores têm tornado possíveis essas melhorias de metodologia. Um medidor comercial ICL ou controlador de vazão funciona segundo os mesmos princípios dos padrões de transferência de calibração de vazão molbloc/molbox™ da DH Instruments Inc.

Teoria de funcionamento doCálculo de Vazão Volumétrica

O princípio de funcionamento de uma unidade de ICL baseia-se na física da equação de Poiseuille (Equação 1, na página seguinte). A equação de Poiseuille quantifica a relação entre a queda de pressão e a vazão. Em sua forma simplificada (Equação 2, na página seguinte), "K" é um fator constante, determinado pela geometria da restrição. Ele mostra a relação linear entre a taxa de vazão volumétrica (Q), a pressão diferencial (ΔP), e a viscosidade absoluta (n) na forma mais simples.

Para utilizar a equação de Poiseuille, cria-se uma restrição interna. Essa restrição é conhecida como Elemento de Vazão Laminar (EVL), representado por "r", "L" e "≠" na Equação 1, ou "K" na Equação 2. O EVL força as moléculas de gás a se moverem em percursos paralelos ao longo do comprimento da passagem, o que elimina a turbulência de vazão (FIG 2) e cria um estado de fluxo laminar de gás abaixo do limiar de Reynold de 2000*. A seguir, a queda de pressão diferencial é medida dentro da região laminar. Finalmente, a viscosidade do gás (n) deve ser determinada em função da temperatura do gás. Em um dispositivo de ICL, essa referência é executada internamente pelo microprocessador.

Cálculo da Vazão Mássica

Até aqui, determinamos apenas a taxa de vazão volumétrica. Medições adicionais devem ser feitas para determinar a taxa real de vazão mássica do gás. As leis dos gases ideais nos mostram que a densidade de um gás é afetada por sua temperatura e pela pressão absoluta. O uso das leis dos gases ideais requer uma referência a uma condição padrão de temperatura e pressão (CNTP). Basicamente, esta é uma determinação da densidade do gás ao nível do mar, sob temperatura pré-determinada em relação às condições de vazão reais. A fim de determinar a taxa de vazão mássica, dois fatores de correção devem ser aplicados à taxa de vazão volumétrica: o efeito da temperatura sobre a densidade e o efeito da pressão absoluta sobre a densidade (Equação 3, na página seguinte).

Em um medidor ICL, um sensor distinto de pressão absoluta e um sensor de temperatura são colocados na região laminar da corrente de fluxo. Essas informações são enviadas ao microprocessador e são utilizadas para determinar a vazão mássica. Devido aos avanços na tecnologia de microprocessadores, esta série de cálculos pode ser feita e os dados da taxa de vazão podem ser atualizados (visor local, saída analógica e saídas digitais) a uma média de 1.200 por segundo. Isso permite mensurações extremamente rápidas da vazão em tempo real, suficientemente sensíveis a ponto de denunciar pulsações na vazão, bem como alterações graduais.

Comparações de Exatidão & CPTP

Um dispositivo ICL pode ter exatidões que variam de ± 0,2% da taxa para padrões de transferência, a ± 1% da escala total para uso mais econômico em laboratório e para uso industrial. Ao comparar as especificações do dispositivo, visando a tomar uma decisão de compra, é importante entender os efeitos do desvio da exatidão como desvio das condições do processo da CNTP utilizadas pelo fabricante para cálculos de vazão mássica. Geralmente, as CNTP são definidas com base nas condições de nível do mar, porém, não existe um único padrão para essa convenção. Seguem alguns exemplos de

condições de referência comuns para a calibração do dispositivo:

0°C e 14,696 PSIA

25°C e 14,696 PSIA

0°C e 760 torr (mmHG)

As duas CNTPs mais comuns contra os efeitos das condições reais de operação sobre as especificações de exatidão são ausência de mudança e mudança de span. Às vezes, esses são também referidos como coeficientes de temperatura e de pressão ou sensibilidade a temperatura e pressão. Essas duas especificações são adicionais à exatidão informada do dispositivo (tanto percentual da leitura quanto percentual da escala total) e aumentam, efetivamente, conforme as condições reais de operação se desviam das condições de CPTP usadas na calibração. Essas especificações devem ser levadas em conta para determinar o erro global do medidor para o uso pretendido.

Aplicações e Limitações

O coração da tecnologia de um medidor de massa ICL é o elemento de fluxo laminar (EFL) que pode agir como filtro acidental em algumas aplicações. O EFL funciona melhor quando permanece isento de material particulado. Por essa razão, os EFLs são uma boa escolha para aplicações envolvendo gases limpos e secos ou que permitem a instalação de um filtro de 20 micra a montante da entrada da vazão. Normalmente, os valores máximos gerais de pressão operacional e os valores das temperaturas operacionais são ditados pelos sensores internos. A pressão máxima comum é de 125 PSIG com intervalo de temperatura operacional de 0 a 50°C.

Os ICLs tendem a ter ampla faixa operacional de 100: 1 ou superior e, geralmente, podem substituir o uso de 2 ou mais medidores de outros tipos de tecnologia. A tecnologia baseada na pressão permite um tempo de resposta real de 10ms ou superior. Isso se dá em virtude de mudança instantânea na pressão, ao passo que as alterações na temperatura levam algum tempo, dependendo do tamanho da amostra que está sendo medida, da distância que ela deve percorrer entre

Page 25: Flow handbook

Diagrama de Vazão Laminar

Sensor de Temperatura

Sensor de Pressão Diferencial

Sensor de Pressão Absoluta

os elementos sensores da temperatura, da massa do elemento de temperatura e da sensibilidade do sensor de temperatura. Novos projetos de microssensoriamento em andamento vão abordar essa questão.

Não recomendamos o uso de um ICL no caso de gases sujos, sólidos ou polpas. Também não é adequado para aplicações com pressões além de 125 PSIG ou que exigem temperaturas acima de 50°C.

* O número de Reynolds de 2000 é comumente aceito como limiar teórico. Esse número varia de acordo com as características da superfície.

Referências:

Flow Measurement Engineering Handbook, 3rd edition, Richard W. Miller, McGraw-Hill, 1983.

Fluid Mechanics, 2nd edition, Frank M. White, McGraw-Hill, 1986.

Respiratory Therapy Equipment, 4th edition, Steven P. McPherson, The C.V. Mosby Company, 1990.

Equação 1:Q = (P1 – P2) ≠r4/8nL

Onde:

Q = Taxa de Vazão Volumétrica

P1 = Pressão Estática na Entrada

P2 = Pressão Estática na Saída

r = Raio Hidráulico de Restrição

n = (eta) Viscosidade Absoluta do Fluido

L = Comprimento da Restrição

Equação 2:Q = K(∆P/n)

Onde:

K = constantes diferentes de r e L

Equação 3:M = Q(Ts / Ta)( Pa / Ps)

Onde:

M = Vazão Mássica

Q = Vazão Volumétrica (da Equação 2)

Ts = Temperatura Absoluta nas Condição Padrão em Kelvin

Ta = Temperatura Absoluta na Condição de Vazão em Kelvin

Pa = Pressão Absoluta da Vazão

Ps = Pressão Absoluta na Condição Padrão

Reproduzido com a permissão da Alicat Scientific.

22

Vazão Laminar

Vazão Laminar

Page 26: Flow handbook

23

SEÇÃO DE DADOS TÉCNICOSSeção de Referência de Vazão

EQUIVALENTES DE VISCOSIDADE CINEMÁTICA E SAYBOLT UNIVERSAL

Viscosidade Equivalente de Viscosidade Cinemática, Saybolt Universal, Seg

Centistokes Valores Básicos a 98,9°C υ a 37,8°C

1,83 32,01 32,23 2,0 32,62 32,85 4,0 39,14 39,41

6,0 45,56 45,88 8,0 52,09 52,45 10,0 58,91 59,32 15,0 77,39 77,93 20,0 97,77 98,45

25,0 119,3 120,1 30,0 141,3 142,3 35,0 163,7 164,9 40,0 186,3 187,6 45.0 209,1 210,5

50,0 232,1 233,8 55,0 255,2 257,0 60,0 278,3 280,2 65,0 301,4 303,5 70,0 324,4 326,7

75,0 347,6 350,0 80,0 370,8 373,4 85,0 393,9 396,7 90,0 417,1 420,0 95,0 440,3 443,4

100,0 463,5 466,7 120,0 556,2 560,1 140,0 648,9 653,4 160,0 741,6 180,0 834,2

200,0 926,9 220,0 1019,6 240,0 1112,3 260,0 1205,0 280,0 1297,7

300,0 1390,4 320,0 1483,1 340,0 1575,8 360,0 1668,5 Segundos Saybolt 380,0 1761,2 equivalem-se a Centistokes 400,0 1853,9 multiplicado por 420,0 1946,6 4,6347 440,0 2039,3 460,0 2132,0 480,0 2224,7 500,0 2317,4

Segundos Saybolt Acima de 500 equivalem-se a multiplicado Centistokes por 4,6347

Nota: Para obter o equivalente da viscosidade Saybolt Universal a uma determinada viscosidade cinemática em t, multiplique o equivalente de viscosidade Saybolt Universal a 37,8°C por 1 + (t – 37,8) 0.000064.Por exemplo, 10υ a 98,9°F são equivalentes a 58,91 multiplicado por 1,0070 ou 59,32 seg Saybolt Universal a 98,9°F.

EQUIVALENTES DE VISCOSIDADE CINEMÁTICA E SAYBOLT UNIVERSAL

Viscosidade Equivalente de Viscosidade Cinemática, Saybolt Furol, Seg Centistokes υ a 50°C a 98.9°C 48 25,3 50 26,1 25,2 60 30,6 29,8

70 35,1 34,4 80 39,6 39,0 90 44,1 43,7

100 48,6 48,3 125 60,1 60,1 150 71,7 71,8 175 83,8 83,7

200 95,0 95,6 225 106,7 107,5 250 118,4 119,4 275 130,1 131,4

300 141,8 143,5 325 153,6 155,5 350 165,3 167,6 375 177,0 179,7

400 188,8 191,8 425 200,6 204,0 450 212,4 216,1 475 224,1 228,3

500 235,9 240,5 525 247,7 252,8 550 259,5 265,0 575 271,3 277,2

600 283,1 289,5 625 294,9 301,8 650 306,7 314,1 675 318,4 326,4

700 330,2 338,7 725 342,0 351,0 750 353,8 363,4 775 365,5 375,7

800 377,4 388,1 825 389,2 400,5 850 400,9 412,9 875 412,7 425,3

900 424,5 437,7 925 436,3 450,1 950 448,1 462,5 975 459,9 474,9

1000 471,7 487,4 1025 483,5 499,8 1050 495,2 512,3 1075 507,0 524,8

1100 518,8 537,2 1125 530,6 549,2 1150 542,4 562,2 1175 554,2 574,7

1200 566,0 587,2 1225 577,8 599,7 1250 589,5 612,2 1275 601,3 624,8 1300 613,1 637,3

Acima de 1300 * †

Page 27: Flow handbook

24

FUNDAMENTOS HIDRÁULICOSPressão: A definição básica de pressão é a força por unidade de superfície. Como comumente usado em hidráulica e neste artigo, ela é expressa em libras por polegada quadrada (PSI).

Pressão Atmosférica: É a força exercida sobre determinada unidade de área unitária pelo peso da atmosfera. Ao nível do mar, a pressão atmosférica padrão é de 14,7 libras por polegada quadrada.

Pressão Manométrica: Usando a pressão atmosférica como referência zero, a pressão manométrica é uma medida da força por unidade de área exercida por um fluido. As unidades são expressas em "psig".

Pressão Absoluta: É a força total por unidade de área exercida por um fluido. Ela é igual à pressão atmosférica mais a pressão manométrica. As unidades são expressas em "psia".

Pressão na Saída ou pressão de descarga é a pressão média na saída de uma bomba, durante seu funcionamento, normalmente expressa como pressão manométrica (psig).

Pressão na Entrada é a pressão média medida perto da porta de entrada de uma bomba durante seu funcionamento. É expressa tanto em unidades de pressão absoluta (psia), preferivelmente, quanto em unidades de pressão manométrica (psig).

Pressão Diferencial é a diferença entre a pressão de saída e a pressão de entrada. Às vezes, pressão diferencial é chamada de Pressão Diferencial Total da Bomba.

Vácuo ou Sucção são termos de uso comum para indicar pressões em um sistema de bombeamento abaixo da pressão atmosférica normal e, geralmente, são medidos como a diferença entre a pressão medida e a pressão atmosférica em unidades de polegadas de vácuo de mercúrio, etc. É mais conveniente tratar isto em termos absolutos, isto é, a partir de uma referência de pressão absoluta zero, em unidades de psia.PRINCÍPIOS BÁSICOS DOS FLUIDOS

Fluidos compreendem líquidos, gases e misturas de líquidos, sólidos e gases. Para os fins deste manual, os termos fluidos e líquidos são utilizados intercambiavelmente para significar líquidos puros ou misturados com gases ou sólidos que agem, essencialmente, como líquidos em aplicações de bombeamento.

Densidade ou peso específico de um fluido é seu peso por unidade de volume, normalmente, expresso em unidades de libras por pé cúbico ou gramas por centímetro cúbico.

Exemplo: Se o peso é 80 #, a densidade é 80#/pés cúbicos.

A densidade de um fluido muda com a temperatura.

Gravidade Específica de um fluido é a relação entre a sua densidade e a densidade da água. Como é uma relação, não tem unidades associadas.

Exemplo: Gravidade específica é 80#

62.4#

ou SG=1,282

Temperatura é uma medida do nível de energia interna de um fluido. Normalmente, é medida em unidades de graus Farenheit (°F) ou de graus Celsius (°C). Geralmente, a temperatura de um fluido na entrada da bomba é item de maior preocupação.

Reproduzido com permissão da Crane Company

Pressão de vapor de um líquido é a pressão absoluta (a determinada temperatura) na qual um líquido passa a vapor. Pressão de vapor é melhor expressa em unidades de psi absoluta (psia). Cada líquido tem sua própria relação entre pressão de vapor e temperatura.

Por exemplo: se água a 100° é exposta a uma pressão absoluta reduzida de 0,95 psia, ela ainda ferve a 100°.Viscosidade — A viscosidade de um fluido é uma medida de sua tendência de resistir a determinada força de cisalhamento. Fluidos de alta viscosidade exigem maior força para serem cortados em determinada condição do que fluidos de baixa viscosidade.CENTIPOISE (cps) é a unidade mais conveniente de medição de viscosidade absoluta.Outras unidades de medição de viscosidade, tais como o centistoke (cSt) ou Segundo Universal Saybolt (SSU) são medidas da viscosidade cinemática, em cujo caso a gravidade específica do fluido influencia a viscosidade medida. Geralmente, viscosímetros cinemáticos utilizam a força da gravidade para fazer com que um fluido desça em um tubo calibrado, à medida que seu fluxo é cronometrado.A viscosidade absoluta, medida em unidades de centipoise (1/100 de um poise), é usada ao longo de todo este artigo, pois é uma unidade conveniente e consistente para cálculos.Outras unidades de viscosidade podem ser facilmente convertidas em centipoise. Viscosidade Cinemática x Gravidade Específica = Viscosidade Absoluta Centistokes x Gravidade Específica = Centipoise Saybolt x 0,216 x Gravidade Específica = CentipoiseInfelizmente, a viscosidade não é uma propriedade constante e fixa de determinado líquido, mas é uma propriedade que varia em função das condições do fluido e do sistema.

...e o comportamento viscoso do fluido no qual a viscosidade pode mudar, conforme mudam a relação de cisalhamento ou a velocidade do fluxo.VISCOSIDADE EFETIVA é um termo que descreve o efeito real da viscosidade de um fluido VERDADEIRO a velocidades de cisalhamento que existem na bomba e no sistema de bombeamento conforme condições do projeto.

Em geral, bombas centrífugas não são adequadas para o bombeamento de líquidos viscosos. Ao bombear líquidos mais viscosos, em vez de água, a capacidade e a carga da bomba ficam reduzidas, aumentando a potência necessária.O valor do pH para determinado fluido é utilizado para definir se a solução aquosa é ácida ou básica (geralmente, com valores de pH entre 0 e 14):1. Ácidos ou soluções ácidas têm valor de pH inferior a 7 2. Soluções neutras têm valor de pH variando de 7 a 25°C (77°F) (exemplo: pH da água pura = 7) 3. Bases ou soluções alcalinas têm valor de pH maior do que 7

80 psig

0 psigZERO GAGE

GAGEPRESSURE

ZERO ABSOLUTE PRESSURE 0 psia

14.7 psia

94.7 psia

ABSOLUTE PRESSURE

20

15 14.7psia

10

5

0

20

10

29.9

200

400

600760

10

10

20

200

40010

20

29.9600760 30

33.9

20

30

33.9ZEROGAGE

ZEROABSOLUTE

0 psig14.7 psia

INCHESHg

VACUUM

MMHg

VACUUM

"SUCTIONLIFT"FT OF

WATER

FT OFWATERABSOL

MMHg

ABSOL

INCHESHg

ABSOL

lb/inabsolute

psia

2

12

12 12

12

12 12

12

12 12

80#

62.4#WATER

212°

32°

F

100°

C

20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240212TEMP °F

TEMPERATURE

20

15

10

5

0

10

5

0

ABS

PRESSURE

PSIA

PSIG

.95 psia14.7 psia

11.48 psia

WATER100°F

WATER212°F

ETHYLETHER83°F

WATER � AP�R PRESSURE� S

TEMPERATURE

LI�UI�

� AP�RI�A TI�� ���E

EFFECTIVE

VISCOSITY

TEMPERATURE

In a pumping system, the most important factors are the normal decrease in viscositywith temperature increase...

0

VISCOSITY

SHEAR RATE (VELOCITY)0

PRESSÃO MANOMÉTRICA

ZERO MANOMÉTRICO

0 psig

PRESSÃO ABSOLUTA NULA

PRESSÃO ABSOLUTA

94,7 psia

0 psia

80 psig

ZERO MANOMÉTRICO

ABSOLUTO

ZERO

POLEGADAS DE

MERCÚRIO (VÁCUO)

MILÍMETROS DE

MERCÚRIO (VÁCUO)

PÉS DE ÁGUA DE

"ALTURA DE SUCÇÃO"

PÉS DE ÁGUA

ABSOLUTOS

MILÍMETROS DE

MERCÚRIO ABSOLUTOS

POLEGADAS DE

MERCÚRIO ABSOLUTAS33,9

Libras por polegada quadrada absolutas

psia

14,7 psia

33,929,9

29,9

62,4# DE ÁGUA

P R E S S Ã O A B S O L U T A

PRESSÃO DO VAPOR DE ÁGUAVS

TEMPERATURA

LÍQUIDO

ZONA DE VAPORIZAÇÃO

TEMPERATURATEMP °F

ÁGUA 100°F

ÁGUA 212°F

ÉTER ETÍLICO 83°F

14,7 psia 0,95psia 11,48

psia

V I S C O S I D A D E

E F E T I V A

TEMPERATURA

Em um sistema de bombeamento, os fatores mais importantes são a diminuição normal da viscosidade com o aumento da temperatura...

V I S C O S I D A D E

CISALHAMENTO (VELOCIDADE)

Page 28: Flow handbook

25

SEÇÃO DE DADOS TÉCNICOS(continuação)

RELAÇÃO ENTRE PRESSÃO E ALTURAEm um líquido estático (uma massa de líquido em repouso), a diferença de pressão entre dois pontos quaisquer é proporcionalmente direta apenas em relação à distância vertical entre os pontos.

Essa diferença de pressão deve-se ao peso do líquido e pode ser calculada, multiplicando a distância vertical pela densidade (ou a distância vertical pela densidade da água pela gravidade específica do fluido). Em unidades comumente usadas:

62,4 lbs/pés cúbicos x SG P estática (em PSI) = Z (em pés) x —————————————— 144 pol. quadradas/pés quadrados

CARGA DA BOMBA – GRAVIDADE ESPECÍFICA – Em uma bomba centrífuga, a carga obtida (em pés) depende da velocidade do líquido que entra na admissão do impulsor e da velocidade com que deixa a periferia do impulsor e, por conseguinte, independe da gravidade específica do líquido. A pressão de carga desenvolvida (em psi) é diretamente proporcional à gravidade específica.

Relação da carga hidráulica de bombas idênticas para líquidos de diferentes gravidades específicas.

Relação da carga hidráulica de bombas que exercem as mesmas pressões bombeando líquidos de diferentes gravidades específicas.Essa relação, a altura equivalente à pressão, é comumente denominada de "carga" e ainda é usada com frequência. A pressão convertida para a altura do líquido equivalente que produziria essa pressão pode ser referida como carga.Carga Estática • A pressão hidráulica em determinado ponto de um liquido

quando este está em repouso.Carga de atrito • A perda de pressão ou de energia devida a perdas por atrito

no fluxo.Carga de Velocidade • A energia do fluido em virtude de sua velocidade, expressa

como unidade de carga.Carga de Pressão • Pressão medida em unidades equivalentes de carga.Carga de Descarga • Pressão de saída de uma bomba em funcionamento.Carga Total • Diferença de pressão total entre a entrada e a saída da

bomba em funcionamento.Carga de Sucção • Pressão de admissão da bomba acima da atmosférica.Altura de sucção • A pressão de admissão da bomba abaixo da atmosférica.

PERDAS POR ATRITOA natureza das perdas por atrito em um sistema de bombeamento pode ser muito complexa. As perdas na própria bomba são determinadas por testes reais e são permitidas nas curvas e nos dados do fabricante. Da mesma forma, os fabricantes de equipamentos de processo, de trocadores de calor, de misturadores estáticos, etc., possuem dados referente a perdas por atrito.

— comprimento do tubo — taxa de vazão — diâmetro do tubo — viscosidade do fluido

O Instituto de Hidráulica e muitas outras fontes elaboraram tabelas de atrito de tubulações, que podem ser utilizadas para computar a perda por atrito em determinado sistema para determinadas taxas de vazão, viscosidades e tamanhos de tubulação. Tabelas e valores de comprimentos equivalentes para acessórios também estão disponíveis.

NPSHOs fluidos só fluem para dentro do cabeçote de uma bomba por pressão atmosférica ou por pressão atmosférica mais uma carga de sucção positiva. Se a pressão de sucção no tubo de sucção for menor que a pressão de vapor do fluido, este pode passar a vapor. Uma bomba centrífuga não pode bombear apenas vapor. E se ela fizer isso, o fluido no cabeçote desaparece, podendo, por conseguinte, ocorrerá cavitação.

ALTURA LÍQUIDA POSITIVA DE SUCÇÃO DISPONÍVEL (ALPSD) baseia-se no projeto do sistema no entorno da admissão da bomba. A pressão média (em psia) é medida na porta de admissão durante o funcionamento, menos a pressão de vapor do líquido na temperatura de funcionamento. Isso indica a quantidade de energia de pressão disponível para encher o cabeçote da bomba.

ALTURA LÍQUIDA POSITIVA DE SUCÇÃO NECESSÁRIA (ALPSN) baseia-se no projeto da bomba. Isso é definido pelo teste da bomba para determinar qual é a pressão necessária (em psia). É uma característica que varia em função da velocidade da bomba e da viscosidade do fluido.

Para um funcionamento satisfatório da bomba, em qualquer conjunto de condições, (capacidade contra carga), o ALPS disponível deve ser maior que o ALPS necessário. Em geral, usa-se uma margem de segurança de dois pés.

A = 115,5 Pés A = 115,5 Pés

GRAVIDADE ESPECÍFICA

GRAVIDADE ESPECÍFICA

GRAVIDADE ESPECÍFICA

1,2 1,0 0,70

A = 96 PésA = 115,5 Pés

A = 165 Pés

GRAVIDADE ESPECÍFICA

GRAVIDADE ESPECÍFICA

GRAVIDADE ESPECÍFICA

1,2 1,0 0,70

CARGA ESTÁTICA DE DESCARGA

CARGA TOTAL

ESTÁTICA

ALTURA ESTÁTICA DE

SUCÇÃO

COMPRIMENTO DO TUBO

COMPRIMENTO DO TUBO

QUANTIDADE DE ACESSÓRIOS

CARGA TOTAL

CARGA DE VELOCIDADE

CARGA DE ATRITOCARGA DE ATRITO

ALTURA DE SUCÇÃO

CARGA DE DESCARGA

CARGA TOTAL

ESTÁTICA

ALTURA ESTÁTICA DE

SUCÇÃO

CARGA ESTÁTICA DE DESCARGA

CARGA ESTÁTICA DE DESCARGA

CARGA TOTAL

ESTÁTICA

CARGA ESTÁTICA DE

SUCÇÃO

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ENERGIA NECESSÁRIA PARA BOMBEAMENTO

Galões por Potência teórica necessária para elevar água (a 60°F) Minuto a diferentes alturas 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 60 70 80 90 100 pés pés pés pés pés pés pés pés pés pés pés pés pés pés pés

5 0,006 0,013 0,019 0,025 0,032 0,038 0,044 0,051 0,057 0,063 0,076 0,088 0,101 0,114 0,126 10 0,013 0,025 0,038 0,051 0,063 0,076 0,088 0,101 0,114 0,126 0,152 0,177 0,202 0,227 0,253 15 0,019 0,038 0,057 0,076 0,095 0,114 0,133 0,152 0,171 0,190 0,227 0,265 0,303 0,341 0,379 20 0,025 0.051 0,076 0,101 0,126 0,152 0,177 0,202 0,227 0,253 0,303 0,354 0,404 0,455 0,505

25 0,032 0,063 0,095 0,126 0,158 0,190 0,221 0,253 0,284 0,316 0,379 0,442 0,505 0,568 0,632 30 0,038 0,076 0,114 0,152 0,190 0,227 0,265 0,303 0,341 0,379 0,455 0,531 0,606 0,682 0,758 35 0,044 0,088 0,133 0,177 0,221 0,265 0,310 0,354 0,398 0,442 0,531 0,619 0,707 0,796 0,884 40 0,051 0,101 0,152 0,202 0,253 0,303 0,354 0,404 0,455 0,505 0,606 0,707 0,808 0,910 1,011

45 0,057 0,114 0,171 0,227 0,284 0,341 03,98 0,455 0,512 0,568 0,682 0,796 0,910 1,023 1,137 50 0,063 0,126 0,190 0,253 0,316 0,379 0,442 0,505 0,568 0,632 0,758 0,884 1,011 1,137 1,263 60 0,076 0,152 0,227 0,303 0,379 0,455 0,531 0,606 0,682 0,758 0,910 1,061 1,213 1,364 1,516 70 0,088 0,177 0,265 0,354 0,442 0,531 0,619 0,707 0,796 0,884 1,061 1,238 1,415 1,592 1,768

80 0,101 0,202 0,303 0,404 0,505 0,606 0,707 0,808 0,910 1,011 1,213 1,415 1,617 1,819 2,021 90 0,114 0,227 0,341 0,455 0,568 0,682 0,796 0,910 1,023 1,137 1,364 1,592 1,819 2,046 2,274 100 0,126 0,253 0,379 0,505 0,632 0,758 0,884 1,011 1,137 1,263 1,516 1,768 2,021 2,274 2,526 125 0,158 0,316 0,474 0,632 0,790 0,947 1,105 1,263 1,421 1,579 1,895 2,211 2,526 2,842 3,158

150 0,190 0,379 0,568 0,758 0,947 1,137 1,326 1,516 1,705 1,895 2,274 2,653 3,032 3,411 3,790 175 0,221 0,442 0,663 0,884 1,105 1,326 1,547 1,768 1,990 2,211 2,653 3,095 3,537 3,979 4,421 200 0,253 0,505 0,758 1,011 1,263 1,516 1,768 2,021 2,274 2,526 3,032 3,537 4,042 4,548 5,053 250 0,316 0,632 0,947 1,263 1,579 1,895 2,211 2,526 2,842 3,158 3,790 4,421 5,053 5,684 6,316

300 0,379 0,758 1,137 1,516 1,895 2,274 2,653 3,032 3,411 3,790 4,548 5,305 6,063 6,821 7,579 350 0,442 0,884 1,326 1,768 2,211 2,653 3,095 3,537 3,979 4,421 5,305 6,190 7,074 7,958 8,842 400 0,505 1,011 1,516 2,021 2,526 3,032 3,537 4,042 4,548 5,053 6,063 7,074 8,084 9,095 10,11 500 0,632 1,263 1,895 2,526 3,158 3,790 4,421 5,053 5,684 6,316 7,579 8,842 10,11 11,37 12,63________________________________________________________________________________________________________________________ Galões 125 150 175 200 250 300 350 400 por Min. pés pés pés pés pés pés pés pés

5 0,158 0,190 0,221 0,253 0,316 0,379 0,442 0,505 10 0,316 0,379 0,442 0,505 0,632 0,758 0,884 1,011 15 0,474 0,568 0,663 0,758 0,947 1,137 1,326 1,516 20 0,632 0,758 0,884 1,011 1,263 1,516 1,768 2,021

25 0,790 0,947 1,105 1,263 1,579 1,895 2,211 2,526 30 0,947 1,137 1,326 1,516 1,895 2,274 2,653 3,032 35 1,105 1,326 1,547 1,768 2,211 2,653 3,095 3,537 40 1,263 1,516 1,768 2,021 2,526 3,032 3,537 4,042

45 1,421 1,705 1,990 2,274 2,842 3,411 3,979 4,548 50 1,579 1,895 2,211 2,526 3,158 3,790 4,421 5,053 60 1,895 2,274 2,653 3,032 3,790 4,548 5,305 6,063 70 2,211 2,653 3,095 3,537 4,421 5,305 6,190 7,074

80 2,526 3,032 3,537 4,042 5,053 6,063 7,074 8,084 90 2,842 3,411 3,979 4,548 5,684 6,821 7,958 9,095 100 3,158 3,790 4,421 5,053 6,316 7,579 8,842 10,11 125 3,948 4,737 5,527 6,316 7,895 9,474 11,05 12,63

150 4,737 5,684 6,632 7,579 9,474 11,37 13,26 15,16 175 5,527 6,632 7,737 8,842 11,05 13,26 15,47 17,68 200 6,316 7,579 8,842 10,11 12,63 15,16 17,68 20,21 250 7,895 9,474 11,05 12,63 15,79 18,95 22,11 25,26 300 9,474 11,37 13,26 15,16 18,95 22,74 26,53 30,32 350 11,05 13,26 15,47 17,68 22,11 26,53 30,95 35,37 400 12,63 15,16 17,68 20,21 25,26 30,32 35,37 40,42 500 15,79 18,95 22,11 25,26 31,58 37,90 44,21 50,53

POTÊNCIA = 33.000.............. pés.libra/min = 550................... pés.libra/seg. = 2544,48............ Btu/hr = 745,7................. watts(whp) = QHρ ÷ 247,000 = QP ÷ 1714 (bhp) = (whp) ÷ ep = QHρ ÷ 247,000 ep (ep ) = QHρ ÷ 247,000 (bhp)onde: (whp) = potência em água H = carga da bomba em pés (bhp) = potência de consumo ep = eficiência da bombaQ = taxa de vazão (em gpm)ρ = densidade do peso do fluido (em lb/pés cúbicos)A eficiência global (eo) leva em conta todas as perdas na bomba e no acionamento. eo = ep eD eT

onde: eD = eficiência do acionamento eT = eficiência do redutory ev = eficiência volumétrica deslocamento real da bomba (Q) (100) ev(%) = —————————————— deslocamento teórico da bomba (Q)

Nota: Para outros fluidos diferentes de água, multiplique os valores da tabela pela gravidade específica. Bombeando líquidos de viscosidade consideravelmente mais alta que a da água, a capacidade da bomba e a carga diminuem. Para calcular a potência para esses fluidos, some a carga de atrito da tubulação à carga de altura para obter a carga total; o valor obtido é inserido na primeira equação de potência acima.

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FLUXO DE ÁGUA ATRAVÉS DE TUBO DE AÇO SCHEDULE 40

Perda de carga por 100 pés e Velocidade no tubo Schedule 40 para água a 60°F _____________________________________________________________________________________________________________________

Descarga Velocidade Perda Velocidade Perda Velocidade Perda Velocidade Perda Velocidade Perda Velocidade Perda Velocidade Perda Velocidade Perda de Carga de Carga de Carga de Carga de Carga de Carga de Carga de Carga Galões Pés cúbicos Pés Libras Pés Libras Pés Libras Pés Libras Pés Libras Pés Libras Pés Libras Pés Libras por por por por por por por por por por por por por por por por por por Minuto Segundo Segundo Pol. Qua. Segundo Pol. Qua. Segundo Pol. Qua. Segundo Pol. Qua. Segundo Pol. Qua. Segundo Pol. Qua. Segundo Pol. Qua. Segundo Pol. Qua.—————————————————————————————————————————————————————————————————————————————————————————————————— 1/8" 1/4" 3/8" 1/2" .2 0,000446 1,13 1,86 0,616 0,359 .3 0,000668 1,69 4,22 0,924 0,903 0,504 0,159 0,317 0,061 3/4" .4 0,000891 2,26 6,98 1,23 1,61 0,672 0,345 0,422 0,086 .5 0,00111 2,82 10,5 1,54 2,39 0,840 0,539 0,528 0,167 0,301 0,033 .6 0,00134 3,39 14,7 1,85 3,29 1,01 0,751 0,633 0,240 0,361 0,041 .8 0,00178 4,52 20,5 2,46 5,44 1,34 1,25 0,844 0,408 0,481 0,102 1" 11/4" 1 0,00223 5,65 37,2 3,08 8,28 1,68 1,85 1,06 0,600 0,602 0,155 0,371 0,048 11/2" 2 0,00446 11,29 134,4 6,16 30,1 3,36 6,58 2,11 2,10 1,20 0,526 0,743 0,164 0,429 0,044 3 0,00668 9,25 64,1 5,04 13,9 3,17 4,33 1,81 1,09 1,114 0,336 0,644 0,090 0,473 0,043 4 0,00891 12,33 111,2 6,72 23,9 4,22 7,42 2,41 1,83 1,49 0,565 0,858 0,150 0,630 0,071 5 0,01114 2" 8,40 36,7 5,28 11,2 3,01 2,75 1,86 0,835 1,073 0,223 0,788 0,104 6 0,01337 0,574 0,044 21/2" 10,08 51,9 6,33 15,8 3,61 3,84 2,23 1,17 1,29 0,309 0,946 0,145 8 0,01782 0,765 0,073 13,44 91,1 8,45 27,7 4,81 6,60 2,97 1,99 1,72 0,518 1,26 0,241 10 0,02228 0,956 0,108 0,670 0,046 10,56 42,4 6,02 9,99 3,71 2,99 2,15 0,774 1,58 0,361 15 0,03342 1,43 0,224 1,01 0,094 3" 9,03 21,6 5,57 6,36 3,22 1,63 2,37 0,755 20 0,04456 1,91 0,375 1,34 0,158 0,868 0,056 31/2" 12,03 37,8 7,43 10,9 4,29 2,78 3,16 1,28 25 0,05570 2,39 0,561 1,68 0,234 1,09 0,083 0,812 0,041 4" 9,28 16,7 5,37 4,22 3,94 1,93 30 0,06684 2,87 0,786 2,01 0,327 1,30 0,114 0,974 0,056 11,14 23,8 6,44 5,92 4,73 2,72 35 0,07798 3,35 1,05 2,35 0,436 1,52 0,151 1,14 0,071 0,882 0,041 12,99 32,2 7,51 7,90 5,52 3,64 40 0,08912 3,83 1,35 2,68 0,556 1,74 0,192 1,30 0,095 1,01 0,052 14,85 41,5 8,59 10,24 6,30 4,65 45 0,1003 4,30 1,67 3,02 0,668 1,95 0,239 1,46 0,117 1,13 0,064 9,67 12,80 7,09 5,85 50 0,1114 4,78 2,03 3,35 0,839 2,17 0,288 1,62 0,142 1,26 0,076 5" 10,74 15,66 7,88 7,15 60 0,1337 5,74 2,87 4,02 1,18 2,60 0,406 1,95 0,204 1,51 0,107 12,89 22,2 9,47 10,21 70 0,1560 6,70 3,84 4,69 1,59 3,04 0,540 2,27 0,261 1,76 0,143 1,12 0,047 11,05 13,71 80 0,1782 7,65 4,97 5,36 2,03 3,47 0,687 2,60 0,334 2,02 0,180 1,28 0,060 12,62 17,59 90 0,2005 8,60 6,20 6,03 2,53 3,91 0,861 2,92 0,416 2,27 0,224 1,44 0,074 6" 14,20 22,0 100 0,2228 9,56 7,59 6,70 3,09 4,34 1,05 3,25 0,509 2,52 0,272 1,60 0,090 1,11 0,036 15,78 26,9 125 0,2785 11,97 11,76 8,38 4,71 5,43 1,61 4,06 0,769 3,15 0,415 2,01 0,135 1,39 0,055 19,72 41,4 150 0,3342 14,36 16,70 10,05 6,69 6,51 2,24 4,87 1,08 3,78 0,580 2,41 0,190 1,67 0,077 175 0,3899 16,75 22,3 11,73 8,97 7,60 3,00 5,68 1,44 4,41 0,774 2,81 0,253 1,94 0,102 200 0,4456 19,14 28,8 13,42 11,68 8,68 3,87 6,49 1,85 5,04 0,985 3,21 0,323 2,22 0,130 8" 225 0,5013 . . . . . . 15,09 14,63 9,77 4,83 7,30 2,32 5,67 1,23 3,61 0,401 2,50 0,162 1,44 0,043 250 0,557 . . . . . . . . . . . . 10,85 5,93 8,12 2,84 6,30 1,46 4,01 0,495 2,78 0,195 1,60 0,051 275 0,6127 . . . . . . . . . . . . 11,94 7,14 8,93 3,40 6,93 1,79 4,41 0,583 3,05 0,234 1,76 0,061 300 0,6684 . . . . . . . . . . . . 13,00 8,36 9,74 4,02 7,56 2,11 4,81 0,683 3,33 0,275 1,92 0,072 325 0,7241 . . . . . . . . . . . . 14,12 9,89 10,53 4,09 8,19 2,47 5,21 0,797 3,61 0,320 2,08 0,083 350 0,7798 . . . . . . . . . . . . 11,36 5,41 8,82 2,84 5,62 0,919 3,89 0,367 2,24 0,095 375 0,8355   . . . . . . . . . . . . 12,17 6,18 9,45 3,25 6,02 1,05 4,16 0,416 2,40 0,108 400 0,8912 . . . . . . . . . . . . 12,98 7,03 10,08 3,68 6,42 1,19 4,44 0,471 2,56 0,121 425 0,9469 . . . . . . . . . . . . 13,80 7,89 10,71 4,12 6,82 1,33 4,72 0,529 2,73 0,136 450 1,003 10" . . . . . . . . . . . . 14,61 8,80 11,34 4,60 7,22 1,48 5,00 0,590 2,89 0,151 475 1,059 1,93 0,054 . . . . . . 11,97 5,12 7,62 1,64 5,27 0,653 3,04 0,166 500 1,114 2,03 0,059 . . . . . . . . . . . . 12,60 5,65 8,02 1,81 5,55 0,720 3,21 0,182 550 1,225 2,24 0,071 . . . . . . . . . . . . 13,85 6,79 8,82 2,17 6,11 0,861 3,53 0,219 600 1,337 2,44 0,083 . . . . . . . . . . . . 15,12 8,04 9,63 2,55 6,66 1,02 3,85 0,258 650 1,448 2,64 0,097 12" . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,43 2,98 7,22 1,18 4,17 0,301 700 1,560 2,85 0,112 2,01 0,047 . . . . . . 11,23 3,43 7,78 1,35 4,49 0,343 750 1,671 3,05 0,127 2,15 0,054 14" . . . . . . . . . . . . 12,03 3,92 8,33 1,55 4,81 0,392 800 1,782 3,25 0,143 2,29 0,061 . . . . . . . . . . . . 12,83 4,43 8,88 1,75 5,13 0,443 850 1,894 3,46 0,160 2,44 0,068 2,02 0,042 . . . . . . . . . . . . . 13,64 5,00 9,44 1,96 5,45 0,497 900 2,005 3,66 0,179 2,58 0,075 2,13 0,047 . . . . . . . . . . . . 14,44 5,58 9,99 2,18 5,77 0,554

950 2,117 3,86 0,198 2,72 0,083 2,25 0,052 . . . . . . 15,24 6,21 10,55 2,42 6,09 0,613 1000 2,228 4,07 0,218 2,87 0,091 2,37 0,057 16" . . . . . . 16,04 6,84 11,10 2,68 6,41 0,675 1100 2,451 4,48 0,260 3,15 0,110 2,61 0,068 . . . . . . 17,65 8,23 12,22 3,22 7,05 0,807 1200 2,674 4,88 0,306 3,44 0,128 2,85 0,080 2,18 0,042 . . . . . . . . . . . . 13,33 3,81 7,70 0,948 1300 2,896 5,29 0,355 3,73 0,150 3,08 0,093 2,36 0,048 . . . . . . . . . . . . 14,43 4,45 8,33 1,11 1400 3,119 5,70 0,409 4,01 0,171 3,32 0,107 2,54 0,055 15,55 5,13 8,98 1,28 1500 3,342 6,10 0,466 4,30 0,195 3,56 0,122 2,72 0,063 18" 16,66 5,85 9,62 1,46 1600 3,565 6,51 0,527 4,59 0,219 3,79 0,138 2,90 0,071 17,77 6,61 10,26 1,65 1800 4,010 7,32 0,663 5,16 0,276 4,27 0,172 3,27 0,088 2,58 0,050 19,99 8,37 11,54 2,08 2000 4,456 8,14 0,808 5,73 0,339 4,74 0,209 3,63 0,107 2,87 0,060 20" 22,21 10,3 12,82 2,55 2500 5,570 10,17 1,24 7,17 0,515 5,93 0,321 4,54 0,163 3,59 0,091 16,03 3,94 3000 6,684 12,20 1,76 8,60 0,731 7,11 0,451 5,45 0,232 4,30 0,129 3,46 0,075 24" 19,24 5,59 3500 7,798 14,24 2,38 10,03 0,982 8,30 0,607 6,35 0,312 5,02 0,173 4,04 0,101 22,44 7,56 4000 8,912 16,27 3,08 11,47 1,27 9,48 0,787 7,26 0,401 5,74 0,222 4,62 0,129 3,19 0,052 25,65 9,80 4500 10,03 18,31 3,87 12,90 1,60 10,67 0,990 8,17 0,503 6,46 0,280 5,20 0,162 3,59 0,065 28,87 12,2 5000 11,14 20,35 4,71 14,33 1,95 11,85 1,21 9,08 0,617 7,17 0,340 5,77 0,199 3,99 0,079 . . . . . . 6000 13,37 24,41 6,74 17,20 2,77 14,23 1,71 10,89 0,877 8,61 0,483 6,93 0,280 4,79 0,111 . . . . . . 7000 15,60 28,49 9,11 20,07 3,74 16,60 2,31 12,71 1,18 10,04 0,652 8,08 0,376 5,59 0,150 . . . . . . 8000 17,82 . . . . . . 22,93 4,84 18,96 2,99 14,52 1,51 11,47 0,839 9,23 0,488 6,38 0,192 . . . . . . 9000 20,05 . . . . . 25,79 6,09 21,34 3,76 16,34 1,90 12,91 1,05 10,39 0,608 7,18 0,242 . . . . . . 10000 22,28 . . . . . . 28,66 7,46 23,71 4,61 18,15 2,34 14,34 1,28 11,54 0,739 7,98 0,294 . . . . . . 12000 26,74 . . . . . . 34,40 10,70   28,45 6,59 21,79 3,33 17,21 1,83 13,85 1,06 9,58 0,416 . . . . . . 14000 31,19 . . . . . . . . . . . . 33,19 8,89 25,42 4,49 20,08 2,45 16,16 1,43 11,17 0,562 . . . . . . 16000 35,65 . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29,05 5,83 22,95 3,18 18,47 1,85 12,77 0,723 . . . . . . 18000 40,10 . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32,68 7,31 25,82 4,03 20,77 2,32 14,36 0,907 . . . . . . 20000 44,56 . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36,31 9,03 28,69 4,93 23,08 2,86 15,96 1,12 . . . . . . Para comprimentos de tubo diferentes de 100 pés, a perda de carga é proporcional ao comprimento. Assim sendo, para 50 pés de tubo, a perda de carga é de, aproximadamente, a metade do valor indicado na tabela; para 300 pés, três vezes o valor dado, e assim por diante. A velocidade é função da área de fluxo da seção transversal; assim sendo, ela é constante para determinada taxa de vazão e independe do comprimento do tubo.

Page 31: Flow handbook

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Ar livre Ar q ' m Comprimido Perda de Carga de Ar Pés Cúbicos Pés Cúbicos Em Libras por Polegada Quadrada por Minuto por Minuto Para cada 100 pés de tubo schedule 40 a 60°F e a 60°F e Para ar a 100 Libras por Polegada Quadrada  14,7 psia 100 psig Pressão Manométrica e 60°F de Temperatura

1/8" 1/4" 3/8" 1/2"

1 0,128 0,361 0,083 0,018 2 0,256 1,31 0,285 0,064 0,020 3 0,384 3,06 0,605 0,133 0,042 3/4" 4 0,513 4,83 1,04 0,226 0,071 5 0,641 7,45 1,58 0,343 0,106 0,027 1" 6 0,769 10,6 2,23 0,408 0,148 0,037 8 1,025 18,6 3,89 0,848 0,255 0,062 0,019 10 1,282 28,7 5,96 1,26 0,356 0,094 0,029 11/4" 15 1,922 … 13,0 2,73 0,834 0,201 0,062 11/2" 20 2,563 … 22,8 4,76 1,43 0,345 0,102 0,026 25 3,204 … 35,6 7,34 2,21 0,526 0,156 0,039 0,019 30 3,845 … … 10,5 3,15 0,748 0,219 0,055 0,026 35 4,486 … … 14,2 4,24 1,00 0,293 0,073 0,035 40 5,126 … … 18,4 5,49 1,30 0,379 0,095 0,044 45 5,767 … … 23,1 6,90 1,62 0,474 0,116 0,055 2" 50 6,408 28,5 8,49 1,99 0,578 0,149 0,067 0,019 60 7,690 21/2" 40,7 12,2 2,85 0,819 0,200 0,094 0,027 70 8,971 … 16,5 3,83 1,10 0,270 0,126 0,036 80 10,25 0,019 … 21,4 4,96 1,43 0,350 0,162 0,046 90 11,53 0,023 … 27,0 6,25 1,80 0,437 0,203 0,058 100 12,82 0,029 3" 33,2 7,69 2,21 0,534 0,247 0,070 125 16,02 0,044 … 11,9 3,39 0,825 0,380 0,107 150 19,22 0,062 0,021 … 17,0 4,87 1,17 0,537 0,151 175 22,43 0,083 0,028 … 23,1 6,60 1,58 0,727 0,205 200 25,63 0,107 0,036 31/2" … 30,0 8,54 2,05 0,937 0,264 225 28,84 0,134 0,045 0,022 37,9 10,8 2,59 1,19 0,331 250 32,04 0,164 0,055 0,027 … 13,3 3,18 1,45 0,404 275 35,24 0,191 0,066 0,032 … 16,0 3,83 1,75 0,484 300 38,45 0,232 0,078 0,037 … 19,0 4,56 2,07 0,573 325 41,65 0,270 0,090 0,043 4" … 22,3 5,32 2,42 0,673 350 44,87 0,313 0,104 0,050 … 25,8 6,17 2,80 0,776 375 48,06 0,356 0,119 0,057 0,030 … 29,6 7,05 3,20 0,887 400 51,26 0,402 0,134 0,064 0,034 … 33,6 8,02 3,64 1,00 425 54,47 0,452 0,151 0,072 0,038 … 37,9 9,01 4,09 1,13 450 57,67 0,507 0,168 0,081 0,042 … … 10,2 4,59 1,26 475 60,88 0,562 0,187 0,089 0,047 … 11,3 5,09 1,40 500 64,08 0,623 0,206 0,099 0,052 … 12,5 5,61 1,55 550 70,49 0,749 0,248 0,118 0,062 … 15,1 6,79 1,87 600 76,90 0,887 0,293 0,139 0,073 … 18,0 8,04 2,21 650 83,30 1,04 0,342 0,163 0,086 5" … 21,1 9,43 2,60 700 89,71 1,19 0,395 0,188 0,099 0,032 24,3 10,9 3,00 750 96,12 1,36 0,451 0,214 0,113 0,036 27,9 12,6 3,44 800 102,5 1,55 0,513 0,244 0,127 0,041 31,8 14,2 3,90 850 108,9 1,74 0,576 0,274 0,144 0,046 35,9 16,0 4,40 900 115,3 1,95 0,642 0,305 0,160 0,051 6" 40,2 18,0 4,91 950 121,8 2,18 0,715 0,340 0,178 0,057 0,023 … 20,0 5,47 1000 128,2 2,40 0,788 0,375 0,197 0,063 0,025 … 22,1 6,06 1100 141,0 2,89 0,948 0,451 0,236 0,075 0,030 … 26,7 7,29 1200 153,8 3,44 1,13 0,533 0,279 0,089 0,035 … 31,8 8,63 1300 166,6 4,01 1,32 0,626 0,327 0,103 0,041 … 37,3 10,1 1400 179,4 4,65 1,52 0,718 0,377 0,119 0,047 11,8 1500 192,2 5,31 1,74 0,824 0,431 0,136 0,054 13,5 1600 205,1 6,04 1,97 0,932 0,490 0,154 0,061 8" 15,3 1800 230,7 7,65 2,50 1,18 0,616 0,193 0,075 19,3 2000 256,3 9,44 3,06 1,45 0,757 0,237 0,094 0,023 10" 23,9 2500 320,4 14,7 4,76 2,25 1,17 0,366 0,143 0,035 37,3 3000 384,5 21,1 6,82 3,20 1,67 0,524 0,204 0,051 0,016 3500 448,6 28,8 9,23 4,33 2,26 0,709 0,276 0,068 0,022 4000 512,6 37,6 12,1 5,66 2,94 0,919 0,358 0,088 0,028 4500 576,7 47,6 15,3 7,16 3,69 1,16 0,450 0,111 0,035 12" 5000 640,8 … 18,8 8,85 4,56 1,42 0,552 0,136 0,043 0,018 6000 769,0 … 27,1 12,7 6,57 2,03 0,794 0,195 0,061 0,025 7000 897,1 … 36,9 17,2 8,94 2,76 1,07 0,262 0,082 0,034 8000 1025 … … 22,5 11,7 3,59 1,39 0,339 0,107 0,044 9000 1153 … … 28,5 14,9 4,54 1,76 0,427 0,134 0,055 10000 1282 … … 35,2 18,4 5,60 2,16 0,526 0,164 0,067 11000 1410 … … … 22,2 6,78 2,62 0,633 0,197 0,081 12000 1538 … … … 26,4 8,07 3,09 0,753 0,234 0,096 13000 1666 … … … 31,0 9,47 3,63 0,884 0,273 0,112 14000 1794 … … … 36,0 11,0 4,21 1,02 0,316 0,129 15000 1922 … … … … 12,6 4,84 1,17 0,364 0,148 16000 2051 … … … … 14,3 5,50 1,33 0,411 0,167 18000 2307 … … … … 18,2 6,96 1,68 0,520 0,213 20000 2563 … … … … 22,4 8,60 2,01 0,642 0,260 22000 2820 … … … … 27,1 10,4 2,50 0,771 0,314 24000 3076 … … … … 32,3 12,4 2,97 0,918 0,371 26000 3332 … … … … 37,9 14,5 3,49 1,12 0,435 28000 3588 … … … … … 16,9 4,04 1,25 0,505 30000 3845 … … … … … 19,3 4,64 1,42 0,520

Para comprimentos de tubo diferentes de 100 pés, a perda de carga é proporcional ao comprimento. Assim sendo, para 50 pés de tubo, a perda de carga é, aproximadamente, a metade do valor indicado na tabela; para 300 pés, três vezes o valor dado, e assim por diante.

A perda de carga também é inversamente proporcional à pressão absoluta e diretamente proporcional à temperatura absoluta.

Portanto, para determinar a perda de carga na admissão ou outras pressões médias diferentes de 100 psi e a temperaturas diferentes de 60°F, multiplique os valores dados na tabela pela relação abaixo:

(100 + 14.7) (460 + t) P + 14.7 520

onde: "P" representa a pressão de entrada ou manométrica média em libras por polegada quadrada, e

"t" representa a temperatura em consideração em graus Fahrenheit.

A taxa de vazão volumétrica em pés cúbicos por minuto de ar comprimido, a qualquer pressão, é inversamente proporcional à pressão absoluta e diretamente proporcional à temperatura absoluta.

Para determinar o volume, em pés cúbicos por minuto de ar comprimido, a qualquer temperatura e a qualquer outra pressão diferente das condições-padrão, multiplique o valor de pés cúbicos por minuto de ar livre pela relação abaixo:

( 14.7 ) (460 + t) 14.7 + P 520

Cálculos para Tubos Diferentes de Schedule 40

Para determinar a velocidade da água ou a queda de pressão da água ou do ar, através de tubo diferentes de Schedule 40, utilize as seguintes fórmulas:

υa = υ40 ( d40 )2

da

ΔPa = ΔP40 ( d40 )5

da

O índice "a" refere-se ao schedule do tubo através do qual ocorrerá a queda de velocidade ou de pressão desejada.

O índice "40" refere-se à queda de velocidade ou de pressão através de tubo Schedule 40, conforme indicado nas tabelas nas páginas opostas.

Page 32: Flow handbook

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SEÇÃO DE DADOS TÉCNICOSDados da Tubulação (continuação)

Carbono e Liga de Aço – Aço Inoxidável Tamanho Diâmetro Identificação Espessura Diâmetro Área Área Interna da Momento Peso do Peso da Superfície Módulo Nominal Externo Aço Aço da Parede Interno do Seção Transversal de Inércia Tubo Água Externa da Seção do Tubo Tamanho

Schedule Inoxidável (t) (d) Metal (a) (A) (I) (Libras (Libras (Pés

do Tubo N°

Schedule (Polegadas Polegadas Pés por por Quadrados (Polegadas) (Polegadas) de Aço N° (Polegadas) (Polegadas) Quadradas) Quadradas Quadrados (polegadas4) Pé) Pé) de Tubo)

. . . . . . 10S 0,049 0,307 0,0548 0,0740 0,00051 0,00088 0,19 0,032 0,106 0,00437 1⁄8 0,405 STD 40 40S 0,068 0,269 0,0720 0,0568 0,00040 0,00106 0,24 0,025 0,106 0,00523 XS 80 80S 0,095 0,215 0,0925 0,0364 0,00025 0,00122 0,31 0,016 0,106 0,00602

. . . . . . 10S 0,065 0,410 0,0970 0,1320 0,00091 0,00279 0,33 0,057 0,141 0,01032 1⁄4 0,540 STD 40 40S 0,088 0,364 0,1250 0,1041 0,00072 0,00331 0,42 0,045 0,141 0,01227 XS 80 80S 0,119 0,302 0,1574 0,0716 0,00050 0,00377 0,54 0,031 0,141 0,01395

. . . . . . 10S 0,065 0,545 0,1246 0,2333 0,00162 0,00586 0,42 0,101 0,178 0,01736 3⁄8 0,675 STD 40 40S 0,091 0,493 0,1670 0,1910 0,00133 0,00729 0,57 0,083 0,178 0,02160 XS 80 80S 0,126 0,423 0,2173 0,1405 0,00098 0,00862 0,74 0,061 0,178 0,02554

. . . . . . 5S 0,065 0,710 0,1583 0,3959 0,00275 0,01197 0,54 0,172 0,220 0,02849 . . . . . . 10S 0,083 0,674 0,1974 0,3568 0,00248 0,01431 0,67 0,155 0,220 0,03407 STD 40 40S 0,109 0,622 0,2503 0,3040 0,00211 0,01709 0,85 0,132 0,220 0,04069 1⁄2 0,840 XS 80 80S 0,147 0,546 0,3200 0,2340 0,00163 0,02008 1,09 0,102 0,220 0,04780 . . . 160 . . . 0,187 0,466 0,3836 0,1706 0,00118 0,02212 1,31 0,074 0,220 0,05267

XXS . . . . . . 0,294 0,252 0,5043 0,050 0,00035 0,02424 1,71 0,022 0,220 0,05772

. . . . . . 5S 0,065 0,920 0,2011 0,6648 0,00462 0,02450 0,69 0,288 0,275 0,04667 . . . . . . 10S 0,083 0,884 0,2521 0,6138 0,00426 0,02969 0,86 0,266 0,275 0,05655 STD 40 40S 0,113 0,824 0,3326 0,5330 0,00371 0,03704 1,13 0,231 0,275 0,07055 3⁄4 1,050 XS 80 80S 0,154 0,742 0,4335 0,4330 0,00300 0,04479 1,47 0,188 0,275 0,08531 . . . 160 . . . 0,219 0,612 0,5698 0,2961 0,00206 0,05269 1,94 0,128 0,275 0,10036

XXS . . . . . . 0,308 0,434 0,7180 0,148 0,00103 0,05792 2,44 0,064 0,275 0,11032

. . . . . . 5S 0,065 1,185 0,2553 1,1029 0,00766 0,04999 0,87 0,478 0,344 0,07603 . . . . . . 10S 0,109 1,097 0,4130 0,9452 0,00656 0,07569 1,40 0,409 0,344 0,11512 STD 40 40S 0,133 1,049 0,4939 0,8640 0,00600 0,08734 1,68 0,375 0,344 0,1328 1 1,315 XS 80 80S 0,179 0,957 0,6388 0,7190 0,00499 0,1056 2,17 0,312 0,344 0,1606 . . . 160 . . . 0,250 0,815 0,8365 0,5217 0,00362 0,1251 2,84 0,230 0,344 0,1903 XXS . . . . . . 0,358 0,599 1,0760 0,282 0,00196 0,1405 3,66 0,122 0,344 0,2136

. . . . . . 5S 0,065 1,530 0,3257 1,839 0,01277 0,1038 1,11 0,797 0,435 0,1250 . . . . . . 10S 0,109 1,442 0,4717 1,633 0,01134 0,1605 1,81 0,708 0,435 0,1934 STD 40 40S 0,140 1,380 0,6685 1,495 0,01040 0,1947 2,27 0,649 0,435 0,2346 11⁄4 1,660 XS 80 80S 0,191 1,278 0,8815 1,283 0,00891 0,2418 3,00 0,555 0,435 0,2913 . . . 160 . . . 0,250 1,160 1,1070 1,057 0,00734 0,2839 3,76 0,458 0,435 0,3421 XXS . . . . . . 0,382 0,896 1,534 0,630 0,00438 0,3411 5,21 0,273 0,435 0,4110

. . . . . . 5S 0,065 1,770 0,3747 2,461 0,01709 0,1579 1,28 1,066 0,497 0,1662 . . . . . . 10S 0,109 1,682 0,6133 2,222 0,01543 0,2468 2,09 0,963 0,497 0,2598 STD 40 40S 0,145 1,610 0,7995 2,036 0,01414 0,3099 2,72 0,882 0,497 0,3262 11⁄2 1,900 XS 80 80S 0,200 1,500 1,068 1,767 0,01225 0,3912 3,63 0,765 0,497 0,4118 . . . 160 . . . 0,281 1,338 1,429 1,406 0,00976 0,4824 4,86 0,608 0,497 0,5078 XXS . . . . . . 0,400 1,100 1,885 0,950 0,00660 0,5678 6,41 0,42 0,497 0,5977

. . . . . . 5S 0,065 2,245 0,4717 3,958 0,02749 0,3149 1,61 1,72 0,622 0,2652 . . . . . . 10S 0,109 2,157 0,7760 3,654 0,02538 0,4992 2,64 1,58 0,622 0,4204 STD 40 40S 0,154 2,067 1,075 3,355 0,02330 0,6657 3,65 1,45 0,622 0,5606 2 2,375 XS 80 80S 0,218 1,939 1,477 2,953 0,02050 0,8679 5,02 1,28 0,622 0,7309 . . . 160 . . . 0,344 1,687 2,190 2,241 0,01556 1,162 7,46 0,97 0,622 0,979 XXS . . . . . . 0,436 1,503 2,656 1,774 0,01232 1,311 9,03 0,77 0,622 1,104

. . . . . . 5S 0,083 2,709 0,7280 5,764 0,04002 0,7100 2,48 2,50 0,753 0,4939 . . . . . . 10S 0,120 2,635 1,039 5,453 0,03787 0,9873 3,53 2,36 0,753 0,6868 STD 40 40S 0,203 2,469 1,704 4,788 0,03322 1,530 5,79 2,07 0,753 1,064 21⁄2 2,875 XS 80 80S 0,276 2,323 2,254 4,238 0,02942 1,924 7,66 1,87 0,753 1,339 . . . 160 . . . 0,375 2,125 2,945 3,546 0,02463 2,353 10,01 1,54 0,753 1,638 XXS . . . . . . 0,552 1,771 4,028 2,464 0,01710 2,871 13,69 1,07 0,753 1,997

. . . . . . 5S 0,083 3,334 0,8910 8,730 0,06063 1,301 3,03 3,78 0,916 0,7435 . . . . . . 10S 0,120 3,260 1,274 8,347 0,05796 1,822 4,33 3,62 0,916 1,041 STD 40 40S 0,216 3,068 2,228 7,393 0,05130 3,017 7,58 3,20 0,916 1,724 3 3,500 XS 80 80S 0,300 2,900 3,016 6,605 0,04587 3,894 10,25 2,86 0,916 2,225 . . . 160 . . . 0,438 2,624 4,205 5,408 0,03755 5,032 14,32 2,35 0,916 2,876 XXS . . . . . . 0,600 2,300 5,466 4,155 0,02885 5,993 18,58 1,80 0,916 3,424 Identificações, espessuras de parede e pesos são extraídos do ANSI B36.10 e B36.19. As notações "STD", "XS", e "XXS" indicam, respectivamente, Padrão, tubo Extra Forte e tubo Duplo Extra Forte.

Os valores da área interna da seção transversal listados em "pés quadrados" também representam o volume em pés cúbicos por pé de comprimento do tubo.

D.E.

I D.E.2( )

Page 33: Flow handbook

30

Carbono e Liga de Aço – Aço Inoxidável Tamanho Diâmetro Identificação Espessura Diâmetro Área Área Interna Momento Peso do Peso Superfície Módulo Nominal Externo Aço Aço da Parede Interno do da Seção Transversal de Inércia Tubo da Água Externa da Seção do Tubo Tamanho

Schedule Inoxidável (t) (d) Metal (a) (A) (I) (Libras (Libras (Pés

do Tubo N°

Schedule (Polegadas Polegadas Pés por por Quadrados (Polegadas) (Polegadas) de Aço N° (Polegadas) (Polegadas) Quadradas) Quadradas Quadrados (Polegadas4) Pé) Pé) de Tubo)

. . . . . . 5S 0,083 3,834 1,021 11,545 0,08017 1,960 3,48 5,00 1,047 0,9799 . . . . . . 10S 0,120 3,760 1,463 11,104 0,07711 2,755 4,97 4,81 1,047 1,378 31⁄2 4,00 STD 40 40S 0,226 3,548 2,680 9,886 0,06870 4,788 9,11 4,29 1,047 2,394 XS 80 80S 0,318 3,364 3,678 8,888 0,06170 6,280 12,50 3,84 1,047 3,140

. . . . . . 5S 0,083 4,334 1,152 14,75 0,10245 2,810 3,92 6,39 1,178 1,249 . . . . . . 10S 0,120 4,260 1,651 14,25 0,09898 3,963 5,61 6,18 1,178 1,761 STD 40 40S 0,237 4,026 3,174 12,73 0,08840 7,233 10,79 5,50 1,178 3,214 4 4,500 XS 80 80S 0,337 3,826 4,407 11,50 0,07986 9,610 14,98 4,98 1,178 4,271 . . . 120 . . . 0,438 3,624 5,595 10,31 0,0716 11,65 19,00 4,47 1,178 5,178 . . . 160 . . . 0,531 3,438 6,621 9,28 0,0645 13,27 22,51 4,02 1,178 5,898 XXS . . . . . . 0,674 3,152 8,101 7,80 0,0542 15,28 27,54 3,38 1,178 6,791

. . . . . . 5S 0,109 5,345 1,868 22,44 0,1558 6,947 6,36 9,72 1,456 2,498 . . . . . . 10S 0,134 5,295 2,285 22,02 0,1529 8,425 7,77 9,54 1,456 3,029 STD 40 40S 0,258 5,047 4,300 20,01 0,1390 15,16 14,62 8,67 1,456 5,451 5 5,563 XS 80 80S 0,375 4,813 6,112 18,19 0,1263 20,67 20,78 7,88 1,456 7,431 . . . 120 . . . 0,500 4,563 7,953 16,35 0,1136 25,73 27,04 7,09 1,456 9,250 . . . 160 . . . 0,625 4,313 9,696 14,61 0,1015 30,03 32,96 6,33 1,456 10,796 XXS . . . . . . 0,750 4,063 11,340 12,97 0,0901 33,63 38,55 5,61 1,456 12,090

. . . . . . 5S 0,109 6,407 2,231 32,24 0,2239 11,85 7,60 13,97 1,734 3,576 . . . . . . 10S 0,134 6,357 2,733 31,74 0,2204 14,40 9,29 13,75 1,734 4,346 STD 40 40S 0,280 6,065 5,581 28,89 0,2006 28,14 18,97 12,51 1,734 8,496 6 6,625 XS 80 80S 0,432 5,761 8,405 26,07 0,1810 40,49 28,57 11,29 1,734 12,22 . . . 120 . . . 0,562 5,501 10,70 23,77 0,1650 49,61 36,39 10,30 1,734 14,98 . . . 160 . . . 0,719 5,187 13,32 21,15 0,1469 58,97 45,35 9,16 1,734 17,81 XXS . . . . . . 0,864 4,897 15,64 18,84 0,1308 66,33 53,16 8,16 1,734 20,02

. . . . . . 5S 0,109 8,407 2,916 55,51 0,3855 26,44 9,93 24,06 2,258 6,131 . . . . . . 10S 0,148 8,329 3,941 54,48 0,3784 35,41 13,40 23,61 2,258 8,212 . . . 20 . . . 0,250 8,125 6,57 51,85 0,3601 57,72 22,36 22,47 2,258 13,39 . . . 30 . . . 0,277 8,071 7,26 51,16 0,3553 63,35 24,70 22,17 2,258 14,69 STD 40 40S 0,322 7,981 8,40 50,03 0,3474 72,49 28,55 21,70 2,258 16,81 8 8,625 . . . 60 . . . 0,406 7,813 10,48 47,94 0,3329 88,73 35,64 20,77 2,258 20,58 XS 80 80S 0,500 7,625 12,76 45,66 0,3171 105,7 43,39 19,78 2,258 24,51 . . . 100 . . . 0,594 7,437 14,96 43,46 0,3018 121,3 50,95 18,83 2,258 28,14 . . . 120 . . . 0,719 7,187 17,84 40,59 0,2819 140,5 60,71 17,59 2,258 32,58 . . . 140 . . . 0,812 7,001 19,93 38,50 0,2673 153,7 67,76 16,68 2,258 35,65 XXS . . . . . . 0,875 6,875 21,30 37,12 0,2578 162,0 72,42 16,10 2,258 37,56 . . . 160 . . . 0,906 6,813 21,97 36,46 0,2532 165,9 74,69 15,80 2,258 38,48

. . . . . . 5S 0,134 10,482 4,36 86,29 0,5992 63,0 15,19 37,39 2,814 11,71 . . . . . . 10S 0,165 10,420 5,49 85,28 0,5922 76,9 18,65 36,95 2,814 14,30 . . . 20 . . . 0,250 10,250 8,24 82,52 0,5731 113,7 28,04 35,76 2,814 21,15 . . . 30 . . . 0,307 10,136 10,07 80,69 0,5603 137,4 34,24 34,96 2,814 25,57 STD 40 40S 0,365 10,020 11,90 78,86 0,5475 160,7 40,48 34,20 2,814 29,90 10 10,750 XS 60 80S 0,500 9,750 16,10 74,66 0,5185 212,0 54,74 32,35 2,814 39,43 . . . 80 . . . 0,594 9,562 18,92 71,84 0,4989 244,8 64,43 31,13 2,814 45,54 . . . 100 . . . 0,719 9,312 22,63 68,13 0,4732 286,1 77,03 29,53 2,814 53,22

. . . 120 . . . 0,844 9,062 26,24 64,53 0,4481 324,2 89,29 27,96 2,814 60,32 XXS 140 . . . 1,000 8,750 30,63 60,13 0,4176 367,8 104,13 26,06 2,814 68,43 . . . 160 . . . 1,125 8,500 34,02 56,75 0,3941 399,3 115,64 24,59 2,814 74,29

. . . . . . 5S 0,156 12,438 6,17 121,50 0,8438 122,4 20,98 52,65 3,338 19,2 . . . . . . 10S 0,180 12,390 7,11 120,57 0,8373 140,4 24,17 52,25 3,338 22,0 . . . 20 . . . 0,250 12,250 9,82 117,86 0,8185 191,8 33,38 51,07 3,338 30,2 . . . 30 . . . 0,330 12,090 12,87 114,80 0,7972 248,4 43,77 49,74 3,338 39,0 STD . . . 40S 0,375 12,000 14,58 113,10 0,7854 279,3 49,56 49,00 3,338 43,8 . . . 40 . . . 0,406 11,938 15,77 111,93 0,7773 300,3 53,52 48,50 3,338 47,1 12 12,75 XS . . . 80S 0,500 11,750 19,24 108,43 0,7528 361,5 65,42 46,92 3,338 56,7 . . . 60 . . . 0,562 11,626 21,52 106,16 0,7372 400,4 73,15 46,00 3,338 62,8 . . . 80 . . . 0,688 11,374 26,03 101,64 0,7058 475,1 88,63 44,04 3,338 74,6 . . . 100 . . . 0,844 11,062 31,53 96,14 0,6677 561,6 107,32 41,66 3,338 88,1 XXS 120 . . . 1,000 10,750 36,91 90,76 0,6303 641,6 125,49 39,33 3,338 100,7 . . . 140 . . . 1,125 10,500 41,08 86,59 0,6013 700,5 139,67 37,52 3,338 109,9 . . . 160 . . . 1,312 10,126 47,14 80,53 0,5592 781,1 160,27 34,89 3,338 122,6

Identificações, espessuras de parede e pesos são extraídos do ANSI B36.10 e B36.19. As notações "STD", "XS", e "XXS" indicam, respectivamente, Padrão, tubo Extra Forte e tubo Duplo Extra Forte.

Os valores da área interna da seção transversal listados em "pés quadrados" também representam o volume em pés cúbicos por pé de comprimento do tubo.

D.E.

I D.E.2( )

Page 34: Flow handbook

31

SEÇÃO DE DADOS TÉCNICOSDados da Tubulação (continuação)

Carbono e Liga de Aço – Aço Inoxidável Tamanho Diâmetro Identificação Espessura Diâmetro Área Área Interna Momento Peso Peso Superfície Módulo Nominal Externo Aço Aço da Parede Interno do da Seção Transversal de Inércia do Tubo da Água Externa da Seção do Tubo Tamanho

Schedule Inoxidável (t) (d) Metal (a) (A) (I) (Libras (Libras (Pés

do Tubo N°

Schedule (Polegadas Polegadas Pés por por Quadrados (Polegadas) (Polegadas) de Aço N° (Polegadas) (Polegadas) Quadradas) Quadradas Quadrados (Polegadas4) Pé) Pé) de tubo) . . . . . . 5S 0,156 13,688 6,78 147,15 1,0219 162,6 23,07 63,77 3,665 23,2 . . . . . . 10S 0,188 13,624 8,16 145,78 1,0124 194,6 27,73 63,17 3,665 27,8

. . . 10 . . . 0,250 13,500 10,80 143,14 0,9940 255,3 36,71 62,03 3,665 36,6 . . . 20 . . . 0,312 13,376 13,42 140,52 0,9758 314,4 45,61 60,89 3,665 45,0 STD 30 . . . 0,375 13,250 16,05 137,88 0,9575 372,8 54,57 59,75 3,665 53,2 . . . 40 . . . 0,438 13,124 18,66 135,28 0,9394 429,1 63,44 58,64 3,665 61,3 14 14,00 XS . . . . . . 0,500 13,000 21,21 132,73 0,9217 483,8 72,09 57,46 3,665 69,1 . . . 60 . . . 0,594 12,812 24,98 128,96 0,8956 562,3 85,05 55,86 3,665 80,3 . . . 80 . . . 0,750 12,500 31,22 122,72 0,8522 678,3 106,13 53,18 3,665 98,2 . . . 100 . . . 0,938 12,124 38,45 115,49 0,8020 824,4 130,85 50,04 3,665 117,8 . . . 120 . . . 1,094 11,812 44,32 109,62 0,7612 929,6 150,79 47,45 3,665 132,8 . . . 140 . . . 1,250 11,500 50,07 103,87 0,7213 1027,0 170,28 45,01 3,665 146,8 . . . 160 . . . 1,406 11,188 55,63 98,31 0,6827 1117,0 189,11 42,60 3,665 159,6

. . . . . . 5S 0,165 15,670 8,21 192,85 1,3393 257,3 27,90 83,57 4,189 32,2 . . . . . . 10S 0,188 15,624 9,34 191,72 1,3314 291,9 31,75 83,08 4,189 36,5

. . . 10 . . . 0,250 15,500 12,37 188,69 1,3103 383,7 42,05 81,74 4,189 48,0 . . . 20 . . . 0,312 15,376 15,38 185,69 1,2895 473,2 52,27 80,50 4,189 59,2 STD 30 . . . 0,375 15,250 18,41 182,65 1,2684 562,1 62,58 79,12 4,189 70,3 XS 40 . . . 0,500 15,000 24,35 176,72 1,2272 731,9 82,77 76,58 4,189 91,5 16 16,00 . . . 60 . . . 0,656 14,688 31,62 169,44 1,1766 932,4 107,50 73,42 4,189 116,6 . . . 80 . . . 0,844 14,312 40,14 160,92 1,1175 1155,8 136,61 69,73 4,189 144,5 . . . 100 . . . 1,031 13,938 48,48 152,58 1,0596 1364,5 164,82 66,12 4,189 170,5 . . . 120 . . . 1,219 13,562 56,56 144,50 1,0035 1555,8 192,43 62,62 4,189 194,5 . . . 140 . . . 1,438 13,124 65,78 135,28 0,9394 1760,3 223,64 58,64 4,189 220,0 . . . 160 . . . 1,594 12,812 72,10 128,96 0,8956 1893,5 245,25 55,83 4,189 236,7

. . . . . . 5S 0,165 17,670 9,25 245,22 1,7029 367,6 31,43 106,26 4,712 40,8 . . . . . . 10S 0,188 17,624 10,52 243,95 1,6941 417,3 35,76 105,71 4,712 46,4 . . . 10 . . . 0,250 17,500 13,94 240,53 1,6703 549,1 47,39 104,21 4,712 61,1 . . . 20 . . . 0,312 17,376 17,34 237,13 1,6467 678,2 58,94 102,77 4,712 75,5 STD . . . . . . 0,375 17,250 20,76 233,71 1,6230 806,7 70,59 101,18 4,712 89,6 . . . 30 . . . 0,438 17,124 24,17 230,30 1,5990 930,3 82,15 99,84 4,712 103,4 18 18,00 XS . . . . . . 0,500 17,000 27,49 226,98 1,5763 1053,2 93,45 98,27 4,712 117,0 . . . 40 . . . 0,562 16,876 30,79 223,68 1,5533 1171,5 104,67 96,93 4,712 130,1 . . . 60 . . . 0,750 16,500 40,64 213,83 1,4849 1514,7 138,17 92,57 4,712 168,3 . . . 80 . . . 0,938 16,124 50,23 204,24 1,4183 1833,0 170,92 88,50 4,712 203,8 . . . 100 . . . 1,156 15,688 61,17 193,30 1,3423 2180,0 207,96 83,76 4,712 242,3 . . . 120 . . . 1,375 15,250 71,81 182,66 1,2684 2498,1 244,14 79,07 4,712 277,6 . . . 140 . . . 1,562 14,876 80,66 173,80 1,2070 2749,0 274,22 75,32 4,712 305,5 . . . 160 . . . 1,781 14,438 90,75 163,72 1,1369 3020,0 308,50 70,88 4,712 335,6

. . . . . . 5S 0,188 19,624 11,70 302,46 2,1004 574,2 39,78 131,06 5,236 57,4 . . . . . . 10S 0,218 19,564 13,55 300,61 2,0876 662,8 46,06 130,27 5,236 66,3 . . . 10 . . . 0,250 19,500 15,51 298,65 2,0740 765,4 52,73 129,42 5,236 75,6 STD 20 . . . 0,375 19,250 23,12 290,04 2,0142 1113,0 78,60 125,67 5,236 111,3 20 20,00 XS 30 . . . 0,500 19,000 30,63 283,53 1,9690 1457,0 104,13 122,87 5,236 145,7 . . . 40 . . . 0,594 18,812 36,15 278,00 1,9305 1703,0 123,11 120,46 5,236 170,4 . . . 60 . . . 0,812 18,376 48,95 265,21 1,8417 2257,0 166,40 114,92 5,236 225,7 . . . 80 . . . 1,031 17,938 61,44 252,72 1,7550 2772,0 208,87 109,51 5,236 277,1 . . . 100 . . . 1,281 17,438 75,33 238,83 1,6585 3315,2 256,10 103,39 5,236 331,5 . . . 120 . . . 1,500 17,000 87,18 226,98 1,5762 3754,0 296,37 98,35 5,236 375,5 . . . 140 . . . 1,750 16,500 100,33 213,82 1,4849 4216,0 341,09 92,66 5,236 421,7 . . . 160 . . . 1,969 16,062 111,49 202,67 1,4074 4585,5 379,17 87,74 5,236 458,5

. . . . . . 5S 0,188 21,624 12,88 367,25 2,5503 766,2 43,80 159,14 5,760 69,7 . . . . . . 10S 0,218 21,564 14,92 365,21 2,5362 884,8 50,71 158,26 5,760 80,4 . . . 10 . . . 0,250 21,500 17,08 363,05 2,5212 1010,3 58,07 157,32 5,760 91,8 STD 20 . . . 0,375 21,250 25,48 354,66 2,4629 1489,7 86,61 153,68 5,760 135,4 XS 30 . . . 0,500 21,000 33,77 346,36 2,4053 1952,5 114,81 150,09 5,760 117,5 22 22,00 . . . 60 . . . 0,875 20,250 58,07 322,06 2,2365 3244,9 197,41 139,56 5,760 295,0 . . . 80 . . . 1,125 19,75 73,78 306,35 2,1275 4030,4 250,81 132,76 5,760 366,4 . . . 100 . . . 1,375 19,25 89,09 291,04 2,0211 4758,5 302,88 126,12 5,760 432,6 . . . 120 . . . 1,625 18,75 104,02 276,12 1,9175 5432,0 353,61 119,65 5,760 493,8 . . . 140 . . . 1,875 18,25 118,55 261,59 1,8166 6053,7 403,00 113,36 5,760 550,3 . . . 160 . . . 2,125 17,75 132,68 247,45 1,7184 6626,4 451,06 107,23 5,760 602,4

Identificações, espessuras de parede e pesos são extraídos do ANSI B36.10 e B36.19. As notações "STD", "XS", e "XXS" indicam, respectivamente, Padrão, tubo Extra Forte e tubo Duplo Extra Forte.

Os valores da área interna da seção transversal listados em "pés quadrados" também representam o volume em pés cúbicos por pé de comprimento do tubo.

D.E.

I D.E.2( )

Page 35: Flow handbook

32

Carbono e Liga de Aço – Aço Inoxidável Tamanho Diâmetro Identificação Espessura Diâmetro Área Área Interna da Momento Peso Peso Superfície Módulo Nominal Externo Aço Aço da Parede Interno do Seção Transversal de Inércia do tubo da Água Externa da Seção do Tubo Tamanho

Schedule Inoxidável (t) (d) Metal (a) (A) (I) (Libras (Libras (Pés

do Tubo N°.

Schedule (Polegadas Polegadas Pés por por Quadrados (Polegadas) (Polegadas) de Aço N° (Polegadas) (Polegadas) Quadradas) Quadradas Quadrados (Polegadas4) Pé) Pé) de Tubo)

. . . . . . 5S 0,218 23,564 16,29 436,10 3,0285 1151,6 55,37 188,98 6,283 96,0 . . . 10 10S 0,250 23,500 18,65 433,74 3,0121 1315,4 63,41 187,95 6,283 109,6 STD 20 . . . 0,375 23,250 27,83 424,56 2,9483 1942,0 94,62 183,95 6,283 161,9 XS . . . . . . 0,500 23,000 36,91 415,48 2,8853 2549,5 125,49 179,87 6,283 212,5 . . . 30 . . . 0,562 22,876 41,39 411,00 2,8542 2843,0 140,68 178,09 6,283 237,0 24 24,00 . . . 40 . . . 0,688 22,624 50,31 402,07 2,7921 3421,3 171,29 174,23 6,283 285,1 . . . 60 . . . 0,969 22,062 70,04 382,35 2,6552 4652,8 238,35 165,52 6,283 387,7 . . . 80 . . . 1,219 21,562 87,17 365,22 2,5362 5672,0 296,58 158,26 6,283 472,8 . . . 100 . . . 1,531 20,938 108,07 344,32 2,3911 6849,9 367,39 149,06 6,283 570,8 . . . 120 . . . 1,812 20,376 126,31 326,08 2,2645 7825,0 429,39 141,17 6,283 652,1 . . . 140 . . . 2,062 19,876 142,11 310,28 2,1547 8625,0 483,12 134,45 6,283 718,9 . . . 160 . . 2,344 19,312 159,41 292,98 2,0346 9455,9 542,13 126,84 6,283 787,9

. . . 10 . . . 0,312 25,376 25,18 505,75 3,5122 2077,2 85,60 219,16 6,806 159,8 26 26,00 STD . . . . . . 0,375 25,250 30,19 500,74 3,4774 2478,4 102,63 216,99 6,806 190,6 XS 20 . . 0,500 25,000 40,06 490,87 3,4088 3257,0 136,17 212,71 6,806 250,5

. . . 10 . . . 0,312 27,376 27,14 588,61 4,0876 2601,0 92,26 255,07 7,330 185,8 STD . . . . . . 0,375 27,250 32,54 583,21 4,0501 3105,1 110,64 252,73 7,330 221,8 28 28,00 XS 20 . . . 0,500 27,000 43,20 572,56 3,9761 4084,8 146,85 248,11 7,330 291,8 . . . 30 . . 0,625 26,750 53,75 562,00 3,9028 5037,7 182,73 243,53 7,330 359,8

. . . . . . 5S 0,250 29,500 23,37 683,49 4,7465 2585,2 79,43 296,18 7,854 172,3 . . . 10 10S 0,312 29,376 29,10 677,76 4,7067 3206,3 98,93 293,70 7,854 213,8 30 30,00 STD . . . . . . 0,375 29,250 34,90 671,96 4,6664 3829,4 118,65 291,18 7,854 255,3 XS 20 . . . 0,500 29,000 46,34 660,52 4,5869 5042,2 157,53 286,22 7,854 336,1 . . . 30 . . 0,625 28,750 57,68 649,18 4,5082 6224,0 196,08 281,31 7,854 414,9

. . . 10 . . . 0,312 31,376 31,06 773,19 5,3694 3898,9 105,59 335,05 8,378 243,7 STD . . . . . . 0,375 31,250 37,26 766,99 5,3263 4658,5 126,66 332,36 8,378 291,2 32 32,00 XS 20 . . . 0,500 31,000 49,48 754,77 5,2414 6138,6 168,21 327,06 8,378 383,7 . . . 30 . . . 0,625 30,750 61,60 742,64 5,1572 7583,4 209,43 321,81 8,378 474,0 . . . 40 . . 0,688 30,624 67,68 736,57 5,1151 8298,3 230,08 319,18 8,378 518,6

. . . 10 . . . 0,344 33,312 36,37 871,55 6,0524 5150,5 123,65 377,65 8,901 303,0 STD . . . . . . 0,375 33,250 39,61 868,31 6,0299 5599,3 134,67 376,27 8,901 329,4 34 34,00 XS 20 . . . 0,500 33,000 52,62 855,30 5,9396 7383,5 178,89 370,63 8,901 434,3 . . . 30 . . . 0,625 32,750 65,53 842,39 5,8499 9127,6 222,78 365,03 8,901 536,9 . . . 40 . . 0,688 32,624 72,00 835,92 5,8050 9991,6 244,77 362,23 8,901 587,7

. . . 10 . . . 0,312 35,376 34,98 982,90 6,8257 5569,5 118,92 425,92 9,425 309,4 STD . . . . . . 0,375 35,250 41,97 975,91 6,7771 6658,9 142,68 422,89 9,425 369,9 36 36,00 XS 20 . . . 0,500 35,000 55,76 962,11 6,6813 8786,2 189,57 419,91 9,425 488,1 . . . 30 . . . 0,625 34,750 69,46 948,42 6,5862 10868,4 236,13 417,22 9,425 603,8 . . . 40 . . 0,750 34,500 83,06 934,82 6,4918 12906,1 282,35 405,09 9,425 717,0

Reproduzido com permissão da The Crane Company

I D.E.2( )

D.E.

Page 36: Flow handbook

33

DIMENSÕES NPT PARA ROSCAS CÔNICAS E PARALELAS Dimensão Fios por Dimensão "A" Dimensão "B" NPT Polegada (polegadas) (polegadas)

1⁄16 27 0,312 0,261 1⁄8 27 0,405 0,264 1⁄4 18 0,540 0,402

3⁄8 18 0,675 0,408

1⁄2 14 0,840 0,534

3⁄4 14 1,050 0,546 1 111⁄2 1,315 0,683 11⁄4 111⁄2 1,660 0,707

Dimensões NPT

Dimensões de Rosca Paralela

W

L

H

Tamanho Fios por Polegada Nominal Rosca Grossa Rosca fina Diâmetro da Rosca (UNC) (UNF) Maior L A C 0 — 80 0,0600 1 64 72 0,0730 2 56 64 0,0860 3 48 56 0,0990 4 40 48 0,1120 5 40 44 0,1250 6 32 40 0,1380 8 32 36 0,1640 10 24 32 0,1900 12 24 28 0,2160 1⁄4 20 28 0,2500 7⁄16 11⁄64 0,750 5⁄16 18 24 0,3125 1⁄2 7⁄32 0,875 3⁄8 16 24 0,3750 9⁄16 1⁄4 1,000 7⁄16 14 20 0,4375 5⁄8 19⁄64 1,125 1⁄2 13 20 0,5000 3⁄4 11⁄32 1,250 9⁄16 12 18 0,5625 13⁄16 3⁄8 1,375 5⁄8 11 18 0,6250 15⁄16 27⁄64 1,500 3⁄4 10 16 0,7500 11⁄8 1⁄2 1,750 7⁄8 9 14 0,8750 15⁄16 37⁄64 2,000 1 8 12 1,0000 11⁄2 43⁄64 2,250 11⁄8 7 12 1,1250 111⁄16 3⁄4 2,500 11⁄4 7 12 1,2500 17⁄8 27⁄32 2,750 13⁄8 6 12 1,3750 21⁄16 29⁄32 3,000 11⁄2 6 12 1,5000 21⁄4 1 3,250

ROSCA EFETIVA

A

L

C

Page 37: Flow handbook

34

CLASSIFICAÇÕES DE ÁREAS PERIGOSAS

DEFINIÇÕES DE CÓDIGOClasse 1: Os locais são definidos como aqueles que exigem o tipo de equipamento à prova de explosão eléctrica de tal forma que, no caso de uma explosão, chamas perigosas sejam contidas. Nos locais Classe II ou Classe III, poeira, fibras e partículas suspensas são os materiais apenas potencialmente combustíveis, e é necessário apenas manter estes materiais longe de equipamentos elétricos (onde pode acontecer uma faísca) e manter as temperaturas externas seguras.Segue uma breve explicação das três classificações que cobrem as Áreas Perigosas: Locais Classe 1 – são aqueles em que gases ou vapores inflamáveis estão ou podem estar presentes no ar em quantidades suficientes para produzir misturas explosivas ou inflamáveis.Classe1, Divisão 1 – são aqueles em que estas concentrações perigosas de gases ou de vapores inflamáveis existem continuamente, intermitentemente ou periodicamente nas condições normais de funcionamento.Classe1, Divisão 2 – são aqueles em que essas concentrações perigosas de gases ou vapores inflamáveis são manuseadas em recipientes fechados ou em sistemas fechados.Locais Classe II – são aqueles nos quais a presença de poeira combustível apresenta um risco de incêndio ou explosão.Classe II, Divisão 1 – são aqueles nos quais o pó é suspenso no ar de forma contínua, intermitente ou periódica, em condições normais de funcionamento, em quantidades suficientes para produzir misturas explosivas ou inflamáveis.Classe II, Divisão 2 – são aqueles nos quais o pó não está suspenso no ar, mas nos quais depósitos dele que se acumulam sobre equipamentos elétricos interferem na dissipação segura do calor, criando risco de incêndio.

Locais Classe III - são aqueles nos quais fibras facilmente inflamáveis ou partículas suspensas estão presentes, mas não são susceptíveis de estar suspensos no ar em quantidades suficientes para produzir misturas inflamáveis.Classe III, Divisão 1 – são aqueles nos quais fibras inflamáveis ou materiais que produzem partículas em suspensão combustíveis são manuseados, fabricados ou usados.Classe III, Divisão 2 – são aqueles nos quais fibras facilmente inflamáveis são armazenadas ou manuseadas (salvo em processo de fabricação).Refinamento posterior criado com a finalidade de testar e aprovar equipamentos elétricos dividiu a Classe 1 em quatro designações distintas (A, B, C e D), e a Classe II em três denominações distintas (E, F e G). Os Underwriter's Laboratories testam e aprovam equipamentos elétricos para os seguintes grupos específicos:

Classe I, Grupo A, Atmosferas que contêm acetileno;Classe I, Grupo B, Atmosferas que contêm hidrogênio ou gases ou vapores de perigo equivalente a gás manufaturado;Classe I, Grupo C, Atmosferas contendo vapores de éter etílico, de etileno, ou de ciclopropano;Classe I, Grupo D, Atmosferas que contêm gasolina, hexano, nafta, benzeno, butano, propano, álcool, acetona, benzol, vapores de solvente de laca, ou gás natural;Classe II, Grupo E, Ambientes que contêm pó de metal, inclusive alumínio, magnésio, e suas ligas comerciais, e outros metais de características semelhantemente perigosas.Classe II, Grupo F, Atmosferas que contêm negro de fumo, carvão ou pó de coque;Classe II, Grupo G, Atmosferas que contêm poeiras de farinha, amido ou de grãos.

NEPA-0 em tamanho inferior ao real.

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Classificação de Atmosferas Perigosas Código Nacional Elétrico Locais Perigosos Segundo o Artigo 500

CLASSE I – GASES INFLAMÁVEIS

Divisão 1 — Normalmente Perigosos Grupo Atmosfera Típica A acetileno B butadieno óxido de etileno hidrogênio gases manufaturados contendo mais de

30% de hidrogênio (em volume) óxido de propileno

C acetaldeído ciclopropano éter dietílico etileno dimetilo assimétrico hidrazina (UDMH1, 1-hidrazina de dimetilo)

D acetona acrilonitrila amônia benzeno butano 1-butanol (álcool butílico) 2-butanol (álcool butílico secundário) n-acetato de butilo acetato de isobutila etano etanol (álcool etílico) acetato de etil dicloreto de etileno gasolina heptanos hexanos isopreno metano (gás natural) metanol (álcool metílico) 3-metil-1 butanol (álcool de isoamilo) metil etil cetona metil isobutil cetona 2-metil-1-propanol (álcool isobutílico) 2-metil-2-propanol (álcool butílico terciário) nafta de petróleo octanos

pentanos 1-propano de pentanol (álcool de amilo) 1-propanol (álcool propílico) 2-propanol (álcool isopropílico) propileno estireno tolueno acetato de vinila cloreto de vinila xilênios

Divisão 2 — Não Normalmente PerigososGrupo Atmosférica Típica A A mesma da Divisão 1 B A mesma da Divisão 1 C A mesma da Divisão 1 D A mesma da Divisão 1 (não normalmente perigosos significa

que os gases não estão, normalmente, presentes)

PÓS COMBUSTÍVEIS CLASSE IIDivisão 1 – Normalmente PerigososGrupo Atmosférica Típica E Pó de metal, inclusive alumínio, magnésio

e suas ligas comerciais F Negro de fumo, carvão, pó de coque com

mais de 8% de material volátil G Farinha, amido, pó de grãosDivisão 2 – Normalmente Não PerigososGrupo Atmosfera Típica E, F, G A mesma da Divisão 1

CLASSE III FIBRAS E PARTÍCULAS FACILMENTE INFLAMÁVEIS

Reproduzidos com a permissão da Curlee Manufacturing Co.

Page 39: Flow handbook

TABELAS DE VAPORPropriedades de Vapor Saturado e Superaquecido

Press. Abs. Volume Específico Entalpia Entropia Temperatura Libras por Líquido Vapor Líquido Vapor Líquido Vapor Temperatura Fahrenheit Pol. Quad. Saturado Evap. Saturado Saturado Evap. Saturado Saturado Evap. Saturado Fahrenheit t p vf vfg vg hf

hfg hg sf sfg sg t

32,0* 0,08859 0,016022 3304,7 3304,7 -0,0179 1075,5 1075,5 0,0000 2,1873 2,1873 32,0* 34,0 0,09600 0,016021 3061,9 3061,9 1,996 1074,4 1076,4 0,0041 2,1762 2,1802 34,0 36,0 0,10395 0,016020 2839,0 2839,0 4,008 1073,2 1077,2 0,0081 2,1651 2,1732 36,0 38,0 0,11249 0,016019 2634,1 2634,2 6,018 1072,1 1078,1 0,0122 2,1541 2,1663 38,0

40,0 0,12163 0,016019 2445,8 2445,8 8,027 1071,0 1079,0 0,0162 2,1432 2,1594 40,0 42,0 0,13143 0,016019 2272,4 2272,4 10,035 1069,8 1079,9 0,0202 2,1325 2,1527 42,0 44,0 0,14192 0,016019 2112,8 2112,8 12,041 1068,7 1080,7 0,0242 2,1217 2,1459 44,0 46,0 0,15314 0,016020 1965,7 1965,7 14,047 1067,6 1081,6 0,0282 2,1111 2,1393 46,0 48,0 0,16514 0,016021 1830,0 1830,0 16,051 1066,4 1082,5 0,0321 2,1006 2,1327 48,0

50,0 0,17796 0,016023 1704,8 1704,8 18,054 1065,3 1083,4 0,0361 2,0901 2,1262 50,0 52,0 0,19165 0,016024 1589,2 1589,2 20,057 1064,2 1084,2 0,0400 2,0798 2,1197 52,0 54,0 0,20625 0,016026 1482,4 1482,4 22,058 1063,1 1085,1 0,0439 2,0695 2,1134 54,0 56,0 0,22183 0,016028 1383,6 1383,6 24,059 1061,9 1086,0 0,0478 2,0593 2,1070 56,0 58,0 0,23843 0,016031 1292,2 1292,2 26,060 1060,8 1086,9 0,0516 2,0491 2,1008 58,0

60,0 0,25611 0,016033 1207,6 1207,6 28,060 1059,7 1087,7 0,0555 2,0391 2,0946 60,0 62,0 0,27494 0,016036 1129,2 1129,2 30,059 1058,5 1088,6 0,0593 2,0291 2,0885 62,0 64,0 0,29497 0,016039 1056,5 1056,5 32,058 1057,4 1089,5 0,0632 2,0192 2,0824 64,0 66,0 0,31626 0,016043 989,0 989,1 34,056 1056,3 1090,4 0,0670 2,0094 2,0764 66,0 68,0 0,33889 0,016046 926,5 926,5 36,054 1055,2 1091,2 0,0708 1,9996 2,0704 68,0

70,0 0,36292 0,016050 868,3 868,4 38,052 1054,0 1092,1 0,0745 1,9900 2,0645 70,0 72,0 0,38844 0,016054 814,3 814,3 40,049 1052,9 1093,0 0,0783 1,9804 2,0587 72,0 74,0 0,41550 0,016058 764,1 764,1 42,046 1051,8 1093,8 0,0821 1,9708 2,0529 74,0 76,0 0,44420 0,016063 717,4 717,4 44,043 1050,7 1094,7 0,0858 1,9614 2,0472 76,0 78,0 0,47461 0,016067 673,8 673,9 46,040 1049,5 1095,6 0,0895 1,9520 2,0415 78,0 80,0 0,50683 0,016072 633,3 633,3 48,037 1048,4 1096,4 0,0932 1,9426 2,0359 80,0 82,0 0,54093 0,016077 595,5 595,5 50,033 1047,3 1097,3 0,0969 1,9334 2,0303 82,0 84,0 0,57702 0,016082 560,3 560,3 52,029 1046,1 1098,2 0,1006 1,9242 2,0248 84,0 86,0 0,61518 0,016087 527,5 527,5 54,026 1045,0 1099,0 0,1043 1,9151 2,0193 86,0 88,0 0,65551 0,016093 496,8 496,8 56,022 1043,9 1099,9 0,1079 1,9060 2,0139 88,0

90,0 0,69813 0,016099 468,1 468,1 58,018 1042,7 1100,8 0,1115 1,8970 2,0086 90,0 92,0 0,74313 0,016105 441,3 441,3 60,014 1041,6 1101,6 0,1152 1,8881 2,0033 92,0 94,0 0,79062 0,016111 416,3 416,3 62,010 1040,5 1102,5 0,1188 1,8792 1,9980 94,0 96,0 0,84072 0,016117 392,8 392,9 64,006 1039,3 1103,3 0,1224 1,8704 1,9928 96,0 98,0 0,89356 0,016123 370,9 370,9 66,003 1038,2 1104,2 0,1260 1,8617 1,9876 98,0

100,0 0,94924 0,016130 350,4 350,4 67,999 1037,1 1105,1 0,1295 1,8530 1,9825 100,0 102,0 1,00789 0,016137 331,1 331,1 69,995 1035,9 1105,9 0,1331 1,8444 1,9775 102,0 104,0 1,06965 0,016144 313,1 313,1 71,992 1034,8 1106,8 0,1366 1,8358 1,9725 104,0 106,0 1,1347 0,016151 296,16 296,18 73,99 1033,6 1107,6 0,1402 1,8273 1,9675 106,0 108,0 1,2030 0,016158 280,28 280,30 75,98 1032,5 1108,5 0,1437 1,8188 1,9626 108,0

110,0 1,2750 0,016165 265,37 265,39 77,98 1031,4 1109,3 0,1472 1,8105 1,9577 110,0 112,0 1,3505 0,016173 251,37 251,38 79,98 1030,2 1110,2 0,1507 1,8021 1,9528 112,0 114,0 1,4299 0,016180 238,21 238,22 81,97 1029,1 1111,0 0,1542 1,7938 1,9480 114,0 116,0 1,5133 0,016188 225,84 225,85 83,97 1027,9 1111,9 0,1577 1,7856 1,9433 116,0 118,0 1,6009 0,016196 214,20 214,21 85,97 1026,8 1112,7 0,1611 1,7774 1,9386 118,0

120,0 1,6927 0,016204 203,25 203,26 87,97 1025,6 1113,6 0,1646 1,7693 1,9339 120,0 122,0 1,7891 0,016213 192,94 192,95 89,96 1024,5 1114,4 0,1680 1,7613 1,9293 122,0 124,0 1,8901 0,016221 183,23 183,24 91,96 1023,3 1115,3 0,1715 1,7533 1,9247 124,0 126,0 1,9959 0,016229 174,08 174,09 93,96 1022,2 1116,1 0,1749 1,7453 1,9202 126,0 128,0 2,1068 0,016238 165,45 165,47 95,96 1021,0 1117,0 0,1783 1,7374 1,9157 128,0

130,0 2,2230 0,016247 157,32 157,33 97,96 1019,8 1117,8 0,1817 1,7295 1,9112 130,0 132,0 2,3445 0,016256 149,64 149,66 99,95 1018,7 1118,6 0,1851 1,7217 1,9068 132,0 134,0 2,4717 0,016265 142,40 142,41 101,95 1017,5 1119,5 0,1884 1,7140 1,9024 134,0 136,0 2,6047 0,016274 135,55 135,57 103,95 1016,4 1120,3 0,1918 1,7063 1,8980 136,0 138,0 2,7438 0,016284 129,09 129,11 105,95 1015,2 1121,1 0,1951 1,6986 1,8937 138,0

140,0 2,8892 0,016293 122,98 123,00 107,95 1014,0 1122,0 0,1985 1,6910 1,8895 140,0 142,0 3,0411 0,016303 117,21 117,22 109,95 1012,9 1122,8 0,2018 1,6534 1,8852 142,0 144,0 3,1997 0,016312 111,74 111,76 111,95 1011,7 1123,6 0,2051 1,6759 1,8810 144,0 146,0 3,3653 0,016322 106,58 106,59 113,95 1010,5 1124,5 0,2084 1,6684 1,8769 146,0 148,0 3,5381 0,016332 101,68 101,70 115,95 1009,3 1125,3 0,2117 1,6610 1,8727 148,0

150,0 3,7184 0,016343 97,05 97,07 117,95 1008,2 1126,1 0,2150 1,6536 1,8686 150,0 152,0 3,9065 0,016353 92,66 92,68 119,95 1007,0 1126,9 0,2183 1,6463 1,8646 152,0 154,0 4,1025 0,016363 88,50 88,52 121,95 1005,8 1127,7 0,2216 1,6390 1,8606 154,0 156,0 4,3068 0,016374 84,56 84,57 123,95 1004,6 1128,6 0,2248 1,6318 1,8566 156,0 158,0 4,5197 0,016384 80,82 80,83 125,96 1003,4 1129,4 0,2281 1,6245 1,8526 158,0

160,0 4,7414 0,016395 77,27 77,29 127,96 1002,2 1130,2 0,2313 1,6174 1,8487 160,0 162,0 4,9722 0,016406 73,90 73,92 129,96 1001,0 1131,0 0,2345 1,6103 1,8448 162,0 164,0 5,2124 0,016417 70,70 70,72 131,96 999,8 1131,8 0,2377 1,6032 1,8409 164,0 166,0 5,4623 0,016428 67,67 67,68 133,97 998,6 1132,6 0,2409 1,5961 1,8371 166,0 168,0 5,7223 0,016440 64,78 64,80 135,97 997,4 1133,4 0,2441 1,5892 1,8333 168,0

170,0 5,9926 0,016451 62,04 62,06 137,97 996,2 1134,2 0,2473 1,5822 1,8295 170,0 172,0 6,2736 0,016463 59,43 59,45 139,98 995,0 1135,0 0,2505 1,5753 1,8258 172,0 174,0 6,5656 0,016474 56,95 56,97 141,98 993,8 1135,8 0,2537 1,5684 1,8221 174,0 176,0 6,8690 0,016486 54,59 54,61 143,99 992,6 1136,6 0,2568 1,5616 1,8184 176,0 178,0 7,1840 0,016498 52,35 52,36 145,99 991,4 1137,4 0,2600 1,5548 1,8147 178,0 *Os estados mostrados são metaestáveis Reproduzido com permissão da Sociedade Estadunidense de Engenheiros Mecânicos (ASME). As Tabelas de Vapor, edição 1967, não são mais impressas. Uma nova formulação das propriedades da água e do vapor foi criada em 1997 pela Associação Internacional para as Propriedades de Água e Vapor. Esta nova formulação encontra-se disponível na ASME, tanto em papel quanto no formato eletrônico.

36

Tabela 1. Vapor saturado. Tabela de Temperaturas

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37

TABELAS DE VAPORPropriedades de Vapor Saturado & Superaquecido (continuação)

Press. Abs. Volume Específico Entalpia Entropia Temperatura Libras por Líquido Vapor Líquido Vapor Líquido Vapor Temperatura Fahrenheit Pol. Quad. Saturado Evap. Saturado Saturado Evap. Saturado Saturado Evap. Saturado Fahrenheit t p vf vfg vg hf

hfg hg sf sfg sg t

180,0 7,5110 0,016510 50,21 50,22 148,00 990,2 1138,2 0,2631 1,5480 1,8111 180,0 182,0 7,850 0,016522 48,172 48,189 150,01 989,0 1139,0 0,2662 1,5413 1,8075 182,0 184,0 8,203 0,016534 46,232 46,249 152,01 987,8 1139,8 0,2694 1,5346 1,8040 184,0 186,0 8,568 0,016547 44,383 44,400 154,02 986,5 1140,5 0,2725 1,5279 1,8004 186,0 188,0 8,947 0,016559 42,621 42,638 156,03 985,3 1141,3 0,2756 1,5213 1,7969 188,0

190,0 9,340 0,016572 40,941 40,957 158,04 984,1 1142,1 0,2787 1,5148 1,7934 190,0 192,0 9,747 0,016585 39,337 39,354 160,05 982,8 1142,9 0,2818 1,5082 1,7900 192,0 194,0 10,168 0,016598 37,808 37,824 162,05 981,6 1143,7 0,2848 1,5017 1,7865 194,0 196,0 10,605 0,016611 36,348 36,364 164,06 980,4 1144,4 0,2879 1,4952 1,7831 196,0 198,0 11,058 0,016624 34,954 34,970 166,08 979,1 1145,2 0,2910 1,4888 1,7798 198,0

200,0 11,526 0,016637 33,622 33,639 168,09 977,9 1146,0 0,2940 1,4824 1,7764 200,0 204,0 12,512 0,016664 31,135 31,151 172,11 975,4 1147,5 0,3001 1,4697 1,7698 204,0 208,0 13,568 0,016691 28,862 28,878 176,14 972,8 1149,0 0,3061 1,4571 1,7632 208,0 212,0 14,696 0,016719 26,782 26,799 180,17 970,3 1150,5 0,3121 1,4447 1,7568 212,0 216,0 15,901 0,016747 24,878 24,894 184,20 967,8 1152,0 0,3181 1,4323 1,7505 216,0

220,0 17,186 0,016775 23,131 23,148 188,23 965,2 1153,4 0,3241 1,4201 1,7442 220,0 224,0 18,556 0,016805 21,529 21,545 192,27 962,6 1154,9 0,3300 1,4081 1,7380 224,0 228,0 20,015 0,016834 20,056 20,073 196,31 960,0 1156,3 0,3359 1,3961 1,7320 228,0 232,0 21,567 0,016864 18,701 18,718 200,35 957,4 1157,8 0,3417 1,3842 1,7260 232,0 236,0 23,216 0,016895 17,454 17,471 204,40 954,8 1159,2 0,3476 1,3725 1,7201 236,0

240,0 24,968 0,016926 16,304 16,321 208,45 952,1 1160,6 0,3533 1,3609 1,7142 240,0 244,0 26,826 0,016958 15,243 15,260 212,50 949,5 1162,0 0,3591 1,3494 1,7085 244,0 248,0 28,796 0,016990 14,264 14,281 216,56 946,8 1163,4 0,3649 1,3379 1,7028 248,0 252,0 30,883 0,017022 13,358 13,375 220,62 944,1 1164,7 0,3706 1,3266 1,6972 252,0 256,0 33,091 0,017055 12,520 12,538 224,69 941,4 1166,1 0,3763 1,3154 1,6917 256,0

260,0 35,427 0,017089 11,745 11,762 228,76 938,6 1167,4 0,3819 1,3043 1,6862 260,0 264,0 37,894 0,017123 11,025 11,042 232,83 935,9 1168,7 0,3876 1,2933 1,6808 264,0 268,0 40,500 0,017157 10,358 10,375 236,91 933,1 1170,0 0,3932 1,2823 1,6755 268,0 272,0 43,249 0,017193 9,738 9,755 240,99 930,3 1171,3 0,3987 1,2715 1,6702 272,0 276,0 46,147 0,017228 9,162 9,180 245,08 927,5 1172,5 0,4043 1,2607 1,6650 276,0

280,0 49,200 0,017264 8,627 8,644 249,17 924,6 1173,8 0,4098 1,2501 1,6599 280,0 284,0 52,414 0,01730 8,1280 8,1453 253,3 921,7 1175,0 0,4154 1,2395 1,6548 284,0 288,0 55,795 0,01734 7,6634 7,6807 257,4 918,8 1176,2 0,4208 1,2290 1,6498 288,0 292,0 59,350 0,01738 7,2301 7,2475 261,5 915,9 1177,4 0,4263 1,2186 1,6449 292,0 296,0 63,084 0,01741 6,8259 6,8433 265,6 913,0 1178,6 0,4317 1,2082 1,6400 296,0

300,0 67,005 0,01745 6,4483 6,4658 269,7 910,0 1179,7 0,4372 1,1979 1,6351 300,0 304,0 71,119 0,01749 6,0955 6,1130 273,8 907,0 1180,9 0,4426 1,1877 1,6303 304,0 308,0 75,433 0,01753 5,7655 5,7830 278,0 904,0 1182,0 0,4479 1,1776 1,6256 308,0 312,0 79,953 0,01757 5,4566 5,4742 282,1 901,0 1183,1 0,4533 1,1676 1,6209 312,0 316,0 84,688 0,01761 5,1673 5,1849 286,3 897,9 1184,1 0,4586 1,1576 1,6162 316,0

320,0 89,643 0,01766 4,8961 4,9138 290,4 894,8 1185,2 0,4640 1,1477 1,6116 320,0 324,0 94,826 0,01770 4,6418 4,6595 294,6 891,6 1186,2 0,4692 1,1378 1,6071 324,0 328,0 100,245 0,01774 4,4030 4,4208 298,7 888,5 1187,2 0,4745 1,1280 1,6025 328,0 332,0 105,907 0,01779 4,1788 4,1966 302,9 885,3 1188,2 0,4798 1,1183 1,5981 332,0 336,0 111,820 0,01783 3,9681 3,9859 307,1 882,1 1189,1 0,4850 1,1086 1,5936 336,0

340,0 117,992 0,01787 3,7699 3,7878 311,3 878,8 1190,1 0,4902 1,0990 1,5892 340,0 344,0 124,430 0,01792 3,5834 3,6013 315,5 875,5 1191,0 0,4954 1,0894 1,5849 344,0 348,0 131,142 0,01797 3,4078 3,4258 319,7 872,2 1191,1 0,5006 1,0799 1,5806 348,0 352,0 138,138 0,01801 3,2423 3,2603 323,9 868,9 1192,7 0,5058 1,0705 1,5763 352,0 356,0 145,424 0,01806 3,0863 3,1044 328,1 865,5 1193,6 0,5110 1,0611 1,5721 356,0

360,0 153,010 0,01811 2,9392 2,9573 332,3 862,1 1194,4 0,5161 1,0517 1,5678 360,0 364,0 160,903 0,01816 2,8002 2,8184 336,5 858,6 1195,2 0,5212 1,0424 1,5637 364,0 368,0 169,113 0,01821 2,6691 2,6873 340,8 855,1 1195,9 0,5263 1,0332 1,5595 368,0 372,0 177,648 0,01826 2,5451 2,5633 345,0 851,6 1196,7 0,5314 1,0240 1,5554 372,0 376,0 186,517 0,01831 2,4279 2,4462 349,3 848,1 1197,4 0,5365 1,0148 1,5513 376,0

380,0 195,729 0,01836 2,3170 2,3353 353,6 844,5 1198,0 0,5416 1,0057 1,5473 380,0 384,0 205,294 0,01842 2,2120 2,2304 357,9 840,8 1198,7 0,5466 0,9966 1,5432 384,0 388,0 215,220 0,01847 2,1126 2,1311 362,2 837,2 1199,3 0,5516 0,9876 1,5392 388,0 392,0 225,516 0,01853 2,0184 2,0369 366,5 833,4 1199,9 0,5567 0,9786 1,5352 392,0 396,0 236,193 0,01858 1,9291 1,9477 370,8 829,7 1200,4 0,5617 0,9696 1,5313 396,0

400,0 247,259 0,01864 1,8444 1,8630 375,1 825,9 1201,0 0,5667 0,9607 1,5274 400,0 404,0 258,725 0,01870 1,7640 1,7827 379,4 822,0 1201,5 0,5717 0,9518 1,5234 404,0 408,0 270,600 0,01875 1,6877 1,7064 383,8 818,2 1201,9 0,5766 0,9429 1,5195 408,0 412,0 282,894 0,01881 1,6152 1,6340 388,1 814,2 1202,4 0,5816 0,9341 1,5157 412,0 416,0 295,617 0,01887 1,5463 1,5651 392,5 810,2 1202,8 0,5866 0,9253 1,5118 416,0

420,0 308,780 0,01894 1,4808 1,4997 396,9 806,2 1203,1 0,5915 0,9165 1,5080 420,0 424,0 322,391 0,01900 1,4184 1,4374 401,3 802,2 1203,5 0,5964 0,9077 1,5042 424,0 428,0 336,463 0,01906 1,3591 1,3782 405,7 798,0 1203,7 0,6014 0,8990 1,5004 428,0 432,0 351,00 0,01913 1,30266 1,32179 410,1 793,9 1204,0 0,6063 0,8903 1,4966 432,0 436,0 366,03 0,01919 1,24887 1,26806 414,6 789,7 1204,2 0,6112 0,8816 1,4928 436,0

440,0 381,54 0,01926 1,19761 1,21687 419,0 785,4 1204,4 0,6161 0,8729 1,4890 440,0 444,0 397,56 0,01933 1,14874 1,16806 423,5 781,1 1204,6 0,6210 0,8643 1,4853 444,0 448,0 414,09 0,01940 1,10212 1,12152 428,0 776,7 1204,7 0,6259 0,8557 1,4815 448,0 452,0 431,14 0,01947 1,05764 1,07711 432,5 772,3 1204,8 0,6308 0,8471 1,4778 452,0 456,0 448,73 0,01954 1,01518 1,03472 437,0 767,8 1204,8 0,6356 0,8385 1,4741 456,0

Page 41: Flow handbook

38

Press. Abs. Volume Específico Entalpia Entropia Temperatura Libras por Líquido Vapor Líquido Vapor Líquido Vapor Temperatura Fahrenheit Pol. Quad. Saturado Evap. Saturado Saturado Evap. Saturado Saturado Evap. Saturado Fahrenheit t p vf vfg vg hf

hfg hg sf sfg sg t

460,0 466,87 0,01961 0,97463 0,99424 441,5 763,2 1204,8 0,6405 0,8299 1,4704 460,0 464,0 485,56 0,01969 0,93588 0,95557 446,1 758,6 1204,7 0,6454 0,8213 1,4667 464,0 468,0 504,83 0,01976 0,89885 0,91862 450,7 754,0 1204,6 0,6502 0,8127 1,4629 468,0 472,0 524,67 0,01984 0,86345 0,88329 455,2 749,3 1204,5 0,6551 0,8042 1,4592 472,0 476,0 545,11 0,01992 0,82958 0,84950 459,9 744,5 1204,3 0,6599 0,7956 1,4555 476,0

480,0 566,15 0,02000 0,79716 0,81717 464,5 739,6 1204,1 0,6648 0,7871 1,4518 480,0 484,0 587,81 0,02009 0,76613 0,78622 469,1 734,7 1203,8 0,6696 0,7785 1,4481 484,0 488,0 610,10 0,02017 0,73641 0,75658 473,8 729,7 1203,5 0,6745 0,7700 1,4444 488,0 492,0 633,03 0,02026 0,70794 0,72820 478,5 724,6 1203,1 0,6793 0,7614 1,4407 492,0 496,0 656,61 0,02034 0,68065 0,70100 483,2 719,5 1202,7 0,6842 0,7528 1,4370 496,0

500,0 680,86 0,02043 0,65448 0,67492 487,9 714,3 1202,2 0,6890 0,7443 1,4333 500,0 504,0 705,78 0,02053 0,62938 0,64991 492,7 709,0 1201,7 0,6939 0,7357 1,4296 504,0 508,0 731,40 0,02062 0,60530 0,62592 497,5 703,7 1201,1 0,6987 0,7271 1,4258 508,0 512,0 757,72 0,02072 0,58218 0,60289 502,3 698,2 1200,5 0,7036 0,7185 1,4221 512,0 516,0 784,76 0,02081 0,55997 0,58079 507,1 692,7 1199,8 0,7085 0,7099 1,4183 516,0

520,0 812,53 0,02091 0,53864 0,55956 512,0 687,0 1199,0 0,7133 0,7013 1,4146 520,0 524,0 841,04 0,02102 0,51814 0,53916 516,9 681,3 1198,2 0,7182 0,6926 1,4108 524,0 528,0 870,31 0,02112 0,49843 0,51955 521,8 675,5 1197,3 0,7231 0,6839 1,4070 528,0 532,0 900,34 0,02123 0,47947 0,50070 526,8 669,6 1196,4 0,7280 0,6752 1,4032 532,0 536,0 931,17 0,02134 0,46123 0,48257 531,7 663,6 1195,4 0,7329 0,6665 1,3993 536,0

540,0 962,79 0,02146 0,44367 0,46513 536,8 657,5 1194,3 0,7378 0,6577 1,3954 540,0 544,0 995,22 0,02157 0,42677 0,44834 541,8 651,3 1193,1 0,7427 0,6489 1,3915 544,0 548,0 1028,49 0,02169 0,41048 0,43217 546,9 645,0 1191,9 0,7476 0,6400 1,3876 548,0 552,0 1062,59 0,02182 0,39479 0,41660 552,0 638,5 1190,6 0,7525 0,6311 1,3837 552,0 556,0 1097,55 0,02194 0,37966 0,40160 557,2 632,0 1189,2 0,7575 0,6222 1,3797 556,0

560,0 1133,38 0,02207 0,36507 0,38714 562,4 625,3 1187,7 0,7625 0,6132 1,3757 560,0 564,0 1170,10 0,02221 0,35099 0,37320 567,6 618,5 1186,1 0,7674 0,6041 1,3716 564,0 568,0 1207,72 0,02235 0,33741 0,35975 572,9 611,5 1184,5 0,7725 0,5950 1,3675 568,0 572,0 1246,26 0,02249 0,32429 0,34678 578,3 604,5 1182,7 0,7775 0,5859 1,3634 572,0 576,0 1285,74 0,02264 0,31162 0,33426 583,7 597,2 1180,9 0,7825 0,5766 1,3592 576,0

580,0 1326,17 0,02279 0,29937 0,32216 589,1 589,9 1179,0 0,7876 0,5673 1,3550 580,0 584,0 1367,7 0,02295 0,28753 0,31048 594,6 582,4 1176,9 0,7927 0,5580 1,3507 584,0 588,0 1410,0 0,02311 0,27608 0,29919 600,1 574,7 1174,8 0,7978 0,5485 1,3464 588,0 592,0 1453,3 0,02328 0,26499 0,28827 605,7 566,8 1172,6 0,8030 0,5390 1,3420 592,0 596,0 1497,8 0,02345 0,25425 0,27770 611,4 558,8 1170,2 0,8082 0,5293 1,3375 596,0

600,0 1543,2 0,02364 0,24384 0,26747 617,1 550,6 1167,7 0,8134 0,5196 1,3330 600,0 604,0 1589,7 0,02382 0,23374 0,25757 622,9 542,2 1165,1 0,8187 0,5097 1,3284 604,0 608,0 1637,3 0,02402 0,22394 0,24796 628,8 533,6 1162,4 0,8240 0,4997 1,3238 608,0 612,0 1686,1 0,02422 0,21442 0,23865 634,8 524,7 1159,5 0,8294 0,4896 1,3190 612,0 616,0 1735,9 0,02444 0,20516 0,22960 640,8 515,6 1156,4 0,8348 0,4794 1,3141 616,0

620,0 1786,9 0,02466 0,19615 0,22081 646,9 506,3 1153,2 0,8403 0,4689 1,3092 620,0 624,0 1839,0 0,02489 0,18737 0,21226 653,1 496,6 1149,8 0,8458 0,4583 1,3041 624,0 628,0 1892,4 0,02514 0,17880 0,20394 659,5 486,7 1146,1 0,8514 0,4474 1,2988 628,0 632,0 1947,0 0,02539 0,17044 0,19583 665,9 476,4 1142,2 0,8571 0,4364 1,2934 632,0 636,0 2002,8 0,02566 0,16226 0,18792 672,4 465,7 1138,1 0,8628 0,4251 1,2879 636,0

640,0 2059,9 0,02595 0,15427 0,18021 679,1 454,6 1133,7 0,8686 0,4134 1,2821 640,0 644,0 2118,3 0,02625 0,14644 0,17269 685,9 443,1 1129,0 0,8746 0,4015 1,2761 644,0 648,0 2178,1 0,02657 0,13876 0,16534 692,9 431,1 1124,0 0,8806 0,3893 1,2699 648,0 652,0 2239,2 0,02691 0,13124 0,15816 700,0 418,7 1118,7 0,8868 0,3767 1,2634 652,0 656,0 2301,7 0,02728 0,12387 0,15115 707,4 405,7 1113,1 0,8931 0,3637 1,2567 656,0

660,0 2365,7 0,02768 0,11663 0,14431 714,9 392,1 1107,0 0,8995 0,3502 1,2498 660,0 664,0 2431,1 0,02811 0,10947 0,13757 722,9 377,7 1100,6 0,9064 0,3361 1,2425 664,0 668,0 2498,1 0,02858 0,10229 0,13087 731,5 362,1 1093,5 0,9137 0,3210 1,2347 668,0 672,0 2566,6 0,02911 0,09514 0,12424 740,2 345,7 1085,9 0,9212 0,3054 1,2266 672,0 676,0 2636,8 0,02970 0,08799 0,11769 749,2 328,5 1077,6 0,9287 0,2892 1,2179 676,0

680,0 2708,6 0,03037 0,08080 0,11117 758,5 310,1 1068,5 0,9365 0,2720 1,2086 680,0 684,0 2782,1 0,03114 0,07349 0,10463 768,2 290,2 1058,4 0,9447 0,2537 1,1984 684,0 688,0 2857,4 0,03204 0,06595 0,09799 778,8 268,2 1047,0 0,9535 0,2337 1,1872 688,0 692,0 2934,5 0,03313 0,05797 0,09110 790,5 243,1 1033,6 0,9634 0,2110 1,1744 692,0 696,0 3013,4 0,03455 0,04916 0,08371 804,4 212,8 1017,2 0,9749 0,1841 1,1591 696,0

700,0 3094,3 0,03662 0,03857 0,07519 822,4 172,7 995,2 0,9901 0,1490 1,1390 700,0 702,0 3135,5 0,03824 0,03173 0,06997 835,0 144,7 979,7 1,0006 0,1246 1,1252 702,0 704,0 3177,2 0,04108 0,02192 0,06300 854,2 102,0 956,2 1,0169 0,0876 1,1046 704,0 705,0 3198,3 0,04427 0,01304 0,05730 873,0 61,4 934,4 1,0329 0,0527 1,0856 705,0 705,47* 3208,2 0,05078 0,00000 0,05078 906,0 0,0 906,0 1,0612 0,0000 1,0612 705,47*

*Temperatura crítica

Page 42: Flow handbook

39

TABELAS DE VAPORPropriedades de Vapor Saturado e Superaquecido (continuação)

Press. Abs. Volume Específico Entalpia Entropia Press. Abs. Libras por Temperatura Líquido Vapor Líquido Vapor Líquido Vapor Libras por Pol. Quad. Fahrenheit Saturado Evap. Saturado Saturado Evap. Saturado Saturado Evap. Saturado Pol. Quad. p t vf vfg vg hf

hfg hg sf sfg sg p

0,08865 32,018 0,016022 3302,4 3302,4 0,0003 1075,5 1075,5 0,0000 2,1872 2,1872 0,08865 0,25 59,323 0,016032 1235,5 1235,5 27,382 1060,1 1087,4 0,0542 2,0425 2,0967 0,25 0,50 79,586 0,016071 641,5 641,5 47,623 1048,6 1096,3 0,0925 1,9446 2,0370 0,50 1,0 101,74 0,016136 333,59 333,60 69,73 1036,1 1105,8 0,1326 1,8455 1,9781 1,0 5,0 162,24 0,016407 73,515 73,532 130,20 1000,9 1131,1 0,2349 1,6094 1,8443 5,0 10,0 193,21 0,016592 38,404 38,420 161,26 982,1 1143,3 0,2836 1,5043 1,7879 10,0 14,696 212,00 0,016719 26,782 26,799 180,17 970,3 1150,5 0,3121 1,4447 1,7568 14,696 15,0 213,03 0,016726 26,274 26,290 181,21 969,7 1150,9 0,3137 1,4415 1,7552 15,0

20,0 227,96 0,016834 20,070 20,087 196,27 960,1 1156,3 0,3358 1,3962 1,7320 20,0 30,0 250,34 0,017009 13,7266 13,7436 218,9 945,2 1164,1 0,3682 1,3313 1,6995 30,0 40,0 267,25 0,017151 10,4794 10,4965 236,1 933,6 1169,8 0,3921 1,2844 1,6765 40,0 50,0 281,02 0,017274 8,4967 8,5140 250,2 923,9 1174,1 0,4112 1,2474 1,6586 50,0 60,0 292,71 0,017383 7,1562 7,1736 262,2 915,4 1177,6 0,4273 1,2167 1,6440 60,0 70,0 302,93 0,017482 6,1875 6,2050 272,7 907,8 1180,6 0,4411 1,1905 1,6316 70,0 80,0 312,04 0,017573 5,4536 5,4711 282,1 900,9 1183,1 0,4534 1,1675 1,6208 80,0 90,0 320,28 0,017659 4,8779 4,8953 290,7 894,6 1185,3 0,4643 1,1470 1,6113 90,0

100,0 327,82 0,017740 4,4133 4,4310 298,5 888,6 1187,2 0,4743 1,1284 1,6027 100,0 110,0 334,79 0,01782 4,0306 4,0484 305,8 883,1 1188,9 0,4834 1,1115 1,5950 110,0 120,0 341,27 0,01789 3,7097 3,7275 312,6 877,8 1190,4 0,4919 1,0960 1,5879 120,0 130,0 347,33 0,01796 3,4364 3,4544 319,0 872,8 1191,7 0,4998 1,0815 1,5813 130,0 140,0 353,04 0,01803 3,2010 3,2190 325,0 868,0 1193,0 0,5071 1,0681 1,5752 140,0 150,0 358,43 0,01809 2,9958 3,0139 330,6 863,4 1194,1 0,5141 1,0554 1,5695 150,0 160,0 363,55 0,01815 2,8155 2,8336 336,1 859,0 1195,1 0,5206 1,0435 1,5641 160,0 170,0 368,42 0,01821 2,6556 2,6738 341,2 854,8 1196,0 0,5269 1,0322 1,5591 170,0 180,0 373,08 0,01827 2,5129 2,5312 346,2 850,7 1196,9 0,5328 1,0215 1,5543 180,0 190,0 377,53 0,01833 2,3847 2,4030 350,9 846,7 1197,6 0,5384 1,0113 1,5498 190,0

200,0 381,80 0,01839 2,2689 2,2873 355,5 842,8 1198,3 0,5438 1,0016 1,5454 200,0 210,0 385,91 0,01844 2,16373 2,18217 359,9 839,1 1199,0 0,5490 0,9923 1,5413 210,0 220,0 389,88 0,01850 2,06779 2,08629 364,2 835,4 1199,6 0,5540 0,9834 1,5374 220,0 230,0 393,70 0,01855 1,97991 1,99846 368,3 831,8 1200,1 0,5588 0,9748 1,5336 230,0 240,0 397,39 0,01860 1,89909 1,91769 372,3 828,4 1200,6 0,5634 0,9665 1,5299 240,0 250,0 400,97 0,01865 1,82452 1,84317 376,1 825,0 1201,1 0,5679 0,9585 1,5264 250,0 260,0 404,44 0,01870 1,75548 1,77418 379,9 821,6 1201,5 0,5722 0,9508 1,5230 260,0 270,0 407,80 0,01875 1,69137 1,71013 383,6 818,3 1201,9 0,5764 0,9433 1,5197 270,0 280,0 411,07 0,01880 1,63169 1,65049 387,1 815,1 1202,3 0,5805 0,9361 1,5166 280,0 290,0 414,25 0,01885 1,57597 1,59482 390,6 812,0 1202,6 0,5844 0,9291 1,5135 290,0

300,0 417,35 0,01889 1,52384 1,54274 394,0 808,9 1202,9 0,5882 0,9223 1,5105 300,0 350,0 431,73 0,01912 1,30642 1,32554 409,8 794,2 1204,0 0,6059 0,8909 1,4968 350,0 400,0 444,60 0,01934 1,14162 1,16095 424,2 780,4 1204,6 0,6217 0,8630 1,4847 400,0

450,0 456,28 0,01954 1,01224 1,03179 437,3 767,5 1204,8 0,6360 0,8378 1,4738 450,0 500,0 467,01 0,01975 0,90787 0,92762 449,5 755,1 1204,7 0,6490 0,8148 1,4639 500,0 550,0 476,94 0,01994 0,82183 0,84177 460,9 743,3 1204,3 0,6611 0,7936 1,4547 550,0 600,0 486,20 0,02013 0,74962 0,76975 471,7 732,0 1203,7 0,6723 0,7738 1,4461 600,0 650,0 494,89 0,02032 0,68811 0,70843 481,9 720,9 1202,8 0,6828 0,7552 1,4381 650,0 700,0 503,08 0,02050 0,63505 0,65556 491,6 710,2 1201,8 0,6928 0,7377 1,4304 700,0

750,0 510,84 0,02069 0,58880 0,60949 500,9 699,8 1200,7 0,7022 0,7210 1,4232 750,0 800,0 518,21 0,02087 0,54809 0,56896 509,8 689,6 1199,4 0,7111 0,7051 1,4163 800,0 850,0 525,24 0,02105 0,51197 0,53302 518,4 679,5 1198,0 0,7197 0,6899 1,4096 850,0 900,0 531,95 0,02123 0,47968 0,50091 526,7 669,7 1196,4 0,7279 0,6753 1,4032 900,0 950,0 538,39 0,02141 0,45064 0,47205 534,7 660,0 1194,7 0,7358 0,6612 1,3970 950,0 1000,0 544,58 0,02159 0,42436 0,44596 542,6 650,4 1192,9 0,7434 0,6476 1,3910 1000,0 1050,0 550,53 0,02177 0,40047 0,42224 550,1 640,9 1191,0 0,7507 0,6344 1,3851 1050,0 1100,0 556,28 0,02195 0,37863 0,40058 557,5 631,5 1189,1 0,7578 0,6216 1,3794 1100,0 1150,0 561,82 0,02214 0,35859 0,38073 564,8 622,2 1187,0 0,7647 0,6091 1,3738 1150,0 1200,0 567,19 0,02232 0,34013 0,36245 571,9 613,0 1184,8 0,7714 0,5969 1,3683 1200,0

1250,0 572,38 0,02250 0,32306 0,34556 578,8 603,8 1182,6 0,7780 0,5850 1,3630 1250,0 1300,0 577,42 0,02269 0,30722 0,32991 585,6 594,6 1180,2 0,7843 0,5733 1,3577 1300,0 1350,0 582,32 0,02288 0,29250 0,31537 592,3 585,4 1177,8 0,7906 0,5620 1,3525 1350,0 1400,0 587,07 0,02307 0,27871 0,30178 598,8 576,5 1175,3 0,7966 0,5507 1,3474 1400,0 1450,0 591,70 0,02327 0,26584 0,28911 605,3 567,4 1172,8 0,8026 0,5397 1,3423 1450,0 1500,0 596,20 0,02346 0,25372 0,27719 611,7 558,4 1170,1 0,8085 0,5288 1,3373 1500,0 1550,0 600,59 0,02366 0,24235 0,26601 618,0 549,4 1167,4 0,8142 0,5182 1,3324 1550,0 1600,0 604,87 0,02387 0,23159 0,25545 624,2 540,3 1164,5 0,8199 0,5076 1,3274 1600,0 1650,0 609,05 0,02407 0,22143 0,24551 630,4 531,3 1161,6 0,8254 0,4971 1,3225 1650,0 1700,0 613,13 0,02428 0,21178 0,23607 636,5 522,2 1158,6 0,8309 0,4867 1,3176 1700,0

1750,0 617,12 0,02450 0,20263 0,22713 642,5 513,1 1155,6 0,8363 0,4765 1,3128 1750,0 1800,0 621,02 0,02472 0,19390 0,21861 648,5 503,8 1152,3 0,8417 0,4662 1,3079 1800,0 1850,0 624,83 0,02495 0,18558 0,21052 654,5 494,6 1149,0 0,8470 0,4561 1,3030 1850,0 1900,0 628,56 0,02517 0,17761 0,20278 660,4 485,2 1145,6 0,8522 0,4459 1,2981 1900,0 1950,0 632,22 0,02541 0,16999 0,19540 666,3 475,8 1142,0 0,8574 0,4358 1,2931 1950,0 2000,0 635,80 0,02565 0,16266 0,18831 672,1 466,2 1138,3 0,8625 0,4256 1,2881 2000,0 2100,0 642,76 0,02615 0,14885 0,17501 683,8 446,7 1130,5 0,8727 0,4053 1,2780 2100,0 2200,0 649,45 0,02669 0,13603 0,16272 695,5 426,7 1122,2 0,8828 0,3848 1,2676 2200,0 2300,0 655,89 0,02727 0,12406 0,15133 707,2 406,0 1113,2 0,8929 0,3640 1,2569 2300,0 2400,0 662,11 0,02790 0,11287 0,14076 719,0 384,8 1103,7 0,9031 0,3430 1,2460 2400,0

2500,0 668,11 0,02859 0,10209 0,13068 731,7 361,6 1093,3 0,9139 0,3206 1,2345 2500,0 2600,0 673,91 0,02938 0,09172 0,12110 744,5 337,6 1082,0 0,9247 0,2977 1,2225 2600,0 2700,0 679,53 0,03029 0,08165 0,11194 757,3 312,3 1069,7 0,9356 0,2741 1,2097 2700,0 2800,0 684,96 0,03134 0,07171 0,10305 770,7 285,1 1055,8 0,9468 0,2491 1,1958 2800,0 2900,0 690,22 0,03262 0,06158 0,09420 785,1 254,7 1039,8 0,9588 0,2215 1,1803 2900,0 3000,0 695,33 0,03428 0,05073 0,08500 801,8 218,4 1020,3 0,9728 0,1891 1,1619 3000,0 3100,0 700,28 0,03681 0,03771 0,07452 824,0 169,3 993,3 0,9914 0,1460 1,1373 3100,0 3200,0 705,08 0,04472 0,01191 0,05663 875,5 56,1 931,6 1,0351 0,0482 1,0832 3200,0 3208,2* 705,47 0,05078 0,00000 0,05078 906,0 0,0 906,0 1,0612 0,0000 1,0612 3208,2*

*Pressão crítica

Tabela 2. Vapor Saturado: Tabela de Pressão

Page 43: Flow handbook

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Press. Abs. Libras por pol.2 Água Vapor Temperatura – Graus Fahrenheit (Temp. de Sat.) Saturada Saturado 200 250 300 350 400 450 500 600 700 800 900 1000 1100 1200

1 Sh 98,26 148,26 198,26 248,26 298,26 348,26 398,26 498,26 598,26 698,26 798,26 898,26 998,26 1098,26 (101,74) v 0,01614 333,6 392,5 422,4 452,3 482,1 511,9 541,7 571,5 631,1 690,7 750,3 809,8 869,4 929,0 988,6 h 69,73 1105,8 1150,2 1172,9 1195,7 1218,7 1241,8 1265,1 1288,6 1336,1 1384,5 1433,7 1483,8 1534,9 1586,8 1639,7 s 0,1326 1,9781 2,0509 2,0841 2,1152 2,1445 2,1722 2,1985 2,2237 2,2708 2,3144 2,3551 2,3934 2,4296 2,4640 2,4969

5 Sh 37,76 87,76 137,76 187,76 237,76 287,76 337,76 437,76 537,76 637,76 737,76 837,76 937,76 1037,76 (162,24) v 0,01641 73,53 78,14 84,21 90,24 96,25 102,24 108,23 114,21 126,15 138,08 150,01 161,94 173,86 185,78 197,70 h 130,20 1131,1 1148,6 1171,7 1194,8 1218,0 1241,3 1264,7 1288,2 1335,9 1384,3 1433,6 1483,7 1534,7 1586,7 1639,6 s 0,2349 1,8443 1,8716 1,9054 1,9369 1,9664 1,9943 2,0208 2,0460 2,0932 2,1369 2,1776 2,2159 2,2521 2,2866 2,3194

10 Sh 6,79 56,79 106,79 156,79 206,79 256,79 306,79 406,79 506,79 606,79 706,79 806,79 906,79 1006,79 (193,21) v 0,01659 38,42 38,84 41,93 44,98 48,02 51,03 54,04 57,04 63,03 69,00 74,98 80,94 86,91 92,87 98,84 h 161,26 1143,3 1146,6 1170,2 1193,7 1217,1 1240,6 1264,1 1287,8 1335,5 1384,0 1433,4 1483,5 1534,6 1586,6 1639,5 s 0,2836 1,7879 1,7928 1,8273 1,8593 1,8892 1,9173 1,9439 1,9692 2,0166 2,0603 2,1011 2,1394 2,1757 2,2101 2,2430

14,696 Sh 38,00 88,00 138,00 188,00 238,00 288,00 388,00 488,00 588,00 688,00 788,00 888,00 988,00 (212,00) v ,0167 26,799 28,42 30,52 32,60 34,67 36,72 38,77 42,86 46,93 51,00 55,06 59,13 63,19 67,25 h 180,17 1150,5 1168,8 1192,6 1216,3 1239,9 1263,6 1287,4 1335,2 1383,8 1433,2 1483,4 1534,5 1586,5 1639,4 s ,3121 1,7568 1,7833 1,8158 1,8459 1,8743 1,9010 1,9265 1,9739 2,0177 2,0585 2,0969 2,1332 2,1676 2,2005

15 Sh 36,97 86,97 136,97 186,97 236,97 286,97 386,97 486,97 586,97 686,97 786,97 886,97 986,97 (213,03) v 0,01673 26,290 27,837 29,899 31,939 33,963 35,977 37,985 41,986 45,978 49,964 53,946 57,926 61,905 65,882 h 181,21 1150,9 1168,7 1192,5 1216,2 1239,9 1263,6 1287,3 1335,2 1383,8 1433,2 1483,4 1534,5 1586,5 1639,4 s 0,3137 1,7552 1,7809 1,8134 1,8437 1,8720 1,8988 1,9242 1,9717 2,0155 2,0563 2,0946 2,1309 2,1653 2,1982

20 Sh 22,04 72,04 122,04 172,04 222,04 272,04 372,04 472,04 572,04 672,04 772,04 872,04 972,04 (227,96) v 0,01683 20,087 20,788 22,356 23,900 25,428 26,946 28,457 31,466 34,465 37,458 40,447 43,435 46,420 49,405 h 196,27 1156,3 1167,1 1191,4 1215,4 1239,2 1263,0 1286,9 1334,9 1383,5 1432,9 1483,2 1534,3 1586,3 1639,3 s 0,3358 1,7320 1,7475 1,7805 1,8111 1,8397 1,8666 1,8921 1,9397 1,9836 2,0244 2,0628 2,0991 2,1336 2,1665

25 Sh 9,93 59,93 109,93 159,93 209,93 259,93 359,93 459,93 559,93 659,93 759,93 859,93 959,93(240,07) v 0,01693 16,301 16,558 17,829 19,076 20,307 21,527 22,740 25,153 27,557 29,954 32,348 34,740 37,130 39,518 h 208,52 1160,6 1165,6 1190,2 1214,5 1238,5 1262,5 1286,4 1334,6 1383,3 1432,7 1483,0 1534,2 1586,2 1639,2 s 0,3535 1,7141 1,7212 1,7547 1,7856 1,8145 1,8415 1,8672 1,9149 1,9588 1,9997 2,0381 2,0744 2,1089 2,1418

30 Sh 49,66 99,66 149,66 199,66 249,66 349,66 449,66 549,66 649,66 749,66 849,66 949,66 (250,34) v 0,01701 13,744 14,810 15,859 16,892 17,914 18,929 20,945 22,951 24,952 26,949 28,943 30,936 32,927 h 218,93 1164,1 1189,0 1213,6 1237,8 1261,9 1286,0 1334,2 1383,0 1432,5 1482,8 1534,0 1586,1 1639,0 s 0,3682 1,6995 1,7334 1,7647 1,7937 1,8210 1,8467 1,8946 1,9386 1,9795 2,0179 2,0543 2,0888 2,1217

35 Sh 40,71 90,71 140,71 190,71 240,71 340,71 440,71 540,71 640,71 740,71 840,71 940,71 (259,29) v 0,01708 11,896 12,654 13,562 14,453 15,334 16,207 17,939 19,662 21,379 23,092 24,803 26,512 28,220 h 228,03 1167,1 1187,8 1212,7 1237,1 1261,3 1285,5 1333,9 1382,8 1432,3 1482,7 1533,9 1586,0 1638,9 s 0,3809 1,6872 1,7152 1,7468 1,7761 1,8035 1,8294 1,8774 1,9214 1,9624 2,0009 2,0372 2,0717 2,1046

40 Sh 32,75 82,75 132,75 182,75 232,75 332,75 432,75 532,75 632,75 732,75 832,75 932,75 (267,25) v 0,01715 10,497 11,036 11,838 12,624 13,398 14,165 15,685 17,195 18,699 20,199 21,697 23,194 24,689 h 236,14 1169,8 1186,6 1211,7 1236,4 1260,8 1285,0 1333,6 1382,5 1432,1 1482,5 1533,7 1585,8 1638,8 s 0,3921 1,6765 1,6992 1,7312 1,7608 1,7883 1,8143 1,8624 1,9065 1,9476 1,9860 2,0224 2,0569 2,0899           45** Sh 25,57 75,57 125,57 175,57 225,57 325,57 425,57 525,57 625,57 725,57 825,57 925,57 (274,43) v 0,01722 9,403 9,782 10,503 11,206 11,897 12,584 13,939 15,284 16,623 17,959 19,292 20,623 21,954 h 243,47 1172,1 1185,4 1210,8 1235,7 1260,2 1284,6 1333,3 1382,3 1432,0 1482,4 1533,6 1585,7 1638,8 s 0,4021 1,6671 1,6849 1,7174 1,7472 1,7749 1,8010 1,8492 1,8934 1,9345 1,9730 2,0094 2,0439 2,0769

50 Sh 18,98 68,98 118,98 168,98 218,98 318,98 418,98 518,98 618,98 718,98 818,98 918,98 (281,02) v 0,1727 8,514 8,769 9,424 10,062 10,688 11,306 12,529 13,741 14,947 16,150 17,350 18,549 19,746 h 250,21 1174,1 1184,1 1209,9 1234,9 1259,6 1284,1 1332,9 1382,0 1431,7 1482,2 1533,4 1585,6 1638,6 s 0,4112 1,6586 1,6720 1,7048 1,7349 1,7628 1,7890 1,8374 1,8816 1,9227 1,9613 1,9977 2,0322 2,0652

55** Sh 12,93 62,93 112,93 162,93 212,93 312,93 412,93 512,93 612,93 712,93 812,93 912,93 (287,07) v 0,01733 7,787 7,947 8,550 9,134 9,706 10,270 11,385 12,489 13,587 14,682 15,775 16,865 17,954 h 256,42 1176,0 1182,9 1208,9 1234,3 1259,1 1283,6 1132,6 1381,8 1431,6 1482,0 1533,3 1585,5 1638,5 s 0,4196 1,6510 1,6602 1,6934 1,7238 1,7518 1,7781 1,8267 1,8710 1,9123 1,9507 1,9871 2,0217 2,0546

60 Sh 7,29 57,29 107,29 157,29 207,29 307,29 407,29 507,29 607,29 707,29 807,29 907,29 (292,71) v 0,1738 7,174 7,257 7,815 8,354 8,881 9,400 10,425 11,438 12,446 13,450 14,452 15,452 16,450 h 262,21 1177,6 1181,6 1208,0 1233,5 1258,5 1283,2 1332,3 1381,5 1431,3 1481,8 1533,2 1585,3 1638,4 s 0,4273 1,6440 1,6492 1,6934 1,7134 1,7417 1,7681 1,8168 1,8612 1,9024 1,9410 1,9774 2,0120 2,0450

65 Sh 2,02 52,02 102,02 152,02 202,02 302,02 402,02 502,02 602,02 702,02 802,02 902,02 (297,98) v 0,01743 6,653 6,675 7,195 7,697 8,186 8,667 9,615 10,552 11,484 12,412 13,337 14,261 15,183 h 267,63 1179,1 1180,3 1207,0 1232,7 1257,9 1282,7 1331,9 1381,3 1431,1 1481,6 1533,0 1585,2 1638,3 s 0,4344 1,6375 1,6390 1,6731 1,7040 1,7324 1,7590 1,8077 1,8522 1,8935 1,9321 1,9685 2,0031 2,0361

70 Sh 47,07 97,07 147,07 197,07 297,07 397,07 497,07 597,07 697,07 797,07 897,07 (302,93) v 0,01748 6,205 6,664 7,133 7,590 8,039 8,922 9,793 10,659 11,522 12,382 13,240 14,097 h 272,74 1180,6 1206,0 1232,0 1257,3 1282,2 1331,6 1381,0 1430,9 1481,5 1532,9 1585,1 1638,2 s 0,4411 1,6316 1,6640 1,6951 1,7237 1,7504 1,7993 1,8439 1,8852 1,9238 1,9603 1,9949 2,0279

75 Sh 42,39 92,39 142,39 192,39 292,39 392,39 492,37 592,39 692,39 792,39 892,39 (307,61) v 0,01753 5,814 6,204 6,645 7,074 7,494 8,320 9,135 9,945 10,750 11,553 12,355 13,155 h 277,56 1181,9 1205,0 1231,2 1256,7 1281,7 1331,3 1380,7 1430,7 1481,3 1532,7 1585,0 1638,1 s 0,4474 1,6260 1,6554 1,6868 1,7156 1,7424 1,7915 1,8361 1,8774 1,9161 1,9526 1,9872 2,0202

Sh = Superaquecimento, °F h = entalpia, Btu por libra V = volume específico, pés cúbicos por libra s = entropia, Btu por °F por libra

** Valores interpolados das Tabelas de Vapor da ASME

Tabela 3. Vapor Superaquecido

Page 44: Flow handbook

41

TABELAS DE VAPORPropriedades de Vapor Saturado e Superaquecido (continuação)

Press. Abs. Libras por pol.2 Água Vapor Temperatura – Graus Fahrenheit (Temp. de Sat.) Saturada Saturado 350 400 450 500 550 600 700 800 900 1000 1100 1200 1300 1400 80 Sh 37,96 87,96 137,96 187,96 237,96 287,96 387,96 487,96 587,96 687,96 787,96 887,96 987,96 1087,96 (312,04) v 0,01757 5,471 5,801 6,218 6,622 7,018 7,408 7,794 8,560 9,319 10,075 10,829 11,581 12,331 13,081 13,829 h 282,15 1183,1 1204,0 1230,5 1256,1 1281,3 1306,2 1330,9 1380,5 1430,5 1481,1 1532,6 1584,9 1638,0 1692,0 1746,8 s 0,4534 1,6208 1,6473 1,6790 1,7080 1,7349 1,7602 1,7842 1,8289 1,8702 1,9089 1,9454 1,9800 2,0131 2,0446 2,0750

85 Sh 33,74 83,74 133,74 183,74 233,74 283,74 383,74 483,74 583,74 683,74 783,74 883,74 983,74 1083,74 (316,26) v 0,01762 5,167 5,445 5,840 6,223 6,597 6,966 7,330 8,052 8,768 9,480 10,190 10,898 11,604 12,310 13,014 h 286,52 1184,2 1203,0 1229,7 1255,5 1280,8 1305,8 1330,6 1380,2 1430,3 1481,0 1532,4 1574,7 1637,9 1691,9 1746,8 s 0,4590 1,6159 1,6396 1,6716 1,7008 1,7279 1,7532 1,7772 1,8220 1,8634 1,9021 1,9386 1,9773 2,0063 2,0379 2,0682

90 Sh 29,72 79,72 129,72 179,72 229,72 279,72 379,72 479,72 579,72 679,72 779,72 879,72 979,72 1079,72(320,28) v 0,01766 4,895 5,128 5,505 5,869 6,223 6,572 6,917 7,600 8,277 8,950 9,621 10,290 10,958 11,625 12,290 h 290,69 1185,3 1202,0 1228,9 1254,9 1280,3 1305,4 1330,2 1380,0 1430,1 1480,8 1532,3 1584,6 1637,8 1691,8 1746,7 s 0,4643 1,6113 1,6323 1,6646 1,6940 1,7212 1,7467 1,7707 1,8156 1,8570 1,8957 1,9323 1,9669 2,0000 2,0316 2,0619

95 Sh 25,87 75,87 125,87 175,87 225,87 275,87 375,87 475,87 575,87 675,87 775,87 875,87 975,87 1075,87 (324,13) v 0,01770 4,651 4,845 5,205 5,551 5,889 6,221 6,548 7,196 7,838 8,477 9,113 9,747 10,380 11,012 11,643 h 294,70 1186,2 1200,9 1228,1 1254,3 1279,8 1305,0 1329,9 1379,7 1429,9 1480,6 1532,1 1584,5 1637,7 1691,7 1746,6 s 0,4694 1,6069 1,6253 1,6580 1,6876 1,7149 1,7404 1,7645 1,8094 1,8509 1,8897 1,9262 1,9609 1,9940 2,0256 2,0559

100 Sh 22,18 72,18 122,18 172,18 222,18 272,18 372,18 472,18 572,18 672,18 772,18 872,18 972,18 1072,18 (327,82) v 0,01774 4,431 4,590 4,935 5,266 5,588 5,904 6,216 6,833 7,443 8,050 8,655 9,258 9,860 10,460 11,060 h 298,54 1187,2 1199,9 1227,4 1253,7 1279,3 1304,6 1329,6 1379,5 1429,7 1480,4 1532,0 1584,4 1637,6 1691,6 1746,5 s 0,4743 1,6027 1,6187 1,6516 1,6814 1,7088 1,7344 1,7586 1,8036 1,8451 1,8839 1,9205 1,9552 1,9883 2,0199 2,0502

105 Sh 18,63 68,63 118,63 168,63 218,63 268,63 368,63 468,63 568,63 668,63 768,63 868,63 968,63 1068,63 (331,37) v 0,01778 4,231 4,359 4,690 5,007 5,315 5,617 5,915 6,504 7,086 7,665 8,241 8,816 9,389 9,961 10,532 h 302,24 1188,0 1198,8 1226,6 1253,1 1278,8 1304,2 1329,2 1379,2 1429,4 1480,3 1531,8 1584,2 1637,5 1691,5 1746,4 s 0,4790 1,5988 1,6122 1,6455 1,6755 1,7031 1,7288 1,7530 1,7981 1,8396 1,8785 1,9151 1,9498 1,9828 2,0145 2,0448

110 Sh 15,21 65,21 115,21 165,21 215,21 265,21 365,21 465,21 565,21 665,21 765,21 865,21 965,21 1065,21 (334,79) v 0,01782 4,048 4,149 4,468 4,772 5,068 5,357 5,642 6,205 6,761 7,314 7,865 8,413 8,961 9,507 10,053 h 305,80 1188,9 1197,7 1225,8 1252,5 1278,3 1303,8 1328,9 1379,0 1429,2 1480,1 1531,7 1584,1 1637,4 1691,4 1746,4 s 0,4834 1,5950 1,6061 1,6396 1,6698 1,6975 1,7233 1,7476 1,7928 1,8344 1,8732 1,9099 1,9446 1,9777 2,0093 2,0397

115 Sh 11,92 61,92 111,92 161,92 211,92 261,92 361,92 461,92 561,92 661,92 761,92 861,92 961,92 1061,92 (338,08) v 0,01785 3,881 3,957 4,265 4,558 4,841 5,119 5,392 5,932 6,465 6,994 7,521 8,046 8,570 9,093 9,615 h 309,25 1189,6 1196,7 1225,0 1251,8 1277,9 1303,3 1328,6 1378,7 1429,0 1479,9 1531,6 1584,0 1637,2 1691,4 1746,3 s 0,4877 1,5913 1,6001 1,6340 1,6644 1,6922 1,7181 1,7425 1,7877 1,8294 1,8682 1,9049 1,9396 1,9727 2,0044 2,0347

120 Sh 8,73 58,73 108,73 158,73 208,73 258,73 358,73 458,73 558,73 658,73 758,73 858,73 958,73 1058,73 (341,27) v 0,01789 3,7275 3,7815 4,0786 4,3610 4,6341 4,9009 5,1637 5,6813 6,1928 6,7006 7,2060 7,7096 8,2119 8,7130 9,2134 h 312,58 1190,4 1195,6 1224,1 1251,2 1277,4 1302,9 1328,2 1378,4 1428,8 1479,8 1531,4 1583,9 1637,1 1691,3 1746,2 s 0,4919 1,5879 1,5943 1,6286 1,6592 1,6872 1,7132 1,7376 1,7829 1,8246 1,8635 1,9001 1,9349 1,9680 1,9996 2,0300

130 Sh 2,67 52,67 102,67 152,67 202,67 252,67 352,67 452,67 552,67 652,67 752,67 852,67 952,67 1052,67 (347,33) v 0,01796 3,4544 3,4699 3,7489 4,0129 4,2672 4,5151 4,7589 5,2384 5,7118 6,1814 6,6486 7,1140 7,5781 8,0411 8,5033 h 318,95 1191,7 1193,4 1222,5 1249,9 1276,4 1302,1 1327,5 1377,9 1428,4 1479,4 1531,1 1583,6 1636,9 1691,1 1746,1 s 0,4998 1,5813 1,5833 1,6182 1,6493 1,6775 1,7037 1,7283 1,7737 1,8155 1,8545 1,8911 1,9259 1,9591 1,9907 2,0211

140 Sh 46,96 96,96 146,96 196,96 246,96 346,96 446,96 546,96 646,96 746,96 846,96 946,96 1046,96(353,04) v 0,01803 3,2190 3,4661 3,7143 3,9526 4,1844 4,4119 4,8588 5,2995 5,7364 6,1709 6,6036 7,0349 7,4652 7,8946 h 324,96 1193,0 1220,8 1248,7 1275,3 1301,3 1326,8 1377,4 1428,0 1479,1 1530,8 1583,4 1636,7 1690,9 1745,9 s 0,5071 1,5752 1,6085 1,6400 1,6686 1,6949 1,7196 1,7652 1,8071 1,8461 1,8828 1,9176 1,9508 1,9825 2,0129

150 Sh 41,57 91,57 141,57 191,57 241,57 341,57 441,57 541,57 641,57 741,57 841,57 941,57 1041,57 (358,43) v 0,01809 3,0139 3,2208 3,4555 3,6799 3,8978 4,1112 4,5298 4,9421 5,3507 5,7568 6,1612 6,5642 6,9661 7,3671 h 330,65 1194,1 1219,1 1247,4 1274,3 1300,5 1326,1 1376,9 1427,6 1478,7 1530,5 1583,1 1636,5 1690,7 1745,7 s 0,5141 1,5695 1,5993 1,6313 1,6602 1,6867 1,7115 1,7573 1,7992 1,8383 1,8751 1,9099 1,9431 1,9748 2,0052

160 Sh 36,45 86,45 136,45 186,45 236,45 336,45 436,45 536,45 636,45 736,45 836,45 936,45 1036,45 (363,55) v 0,01815 2,8336 3,0060 3,2288 3,4413 3,6469 3,8480 4,2420 4,6295 5,0132 5,3945 5,7741 6,1522 6,5293 6,9055 h 336,07 1195,1 1217,4 1246,0 1273,3 1299,6 1325,4 1376,4 1427,2 1478,4 1530,3 1582,9 1636,3 1690,5 1745,6 s 0,5206 1,5641 1,5906 1,6231 1,6522 1,6790 1,7039 1,7499 1,7919 1,8310 1,8678 1,9027 1,9359 1,9676 1,9980

170 Sh 31,58 81,58 131,58 181,58 231,58 331,58 431,58 531,58 631,58 731,58 831,58 931,58 1031,58 (368,42) v 0,01821 2,6738 2,8162 3,0288 3,2306 3,4255 3,6158 3,9879 4,3536 4,7155 5,0749 5,4325 5,7888 6,1440 6,4983 h 341,24 1196,0 1215,6 1244,7 1272,2 1298,8 1324,7 1375,8 1426,8 1478,0 1530,0 1582,6 1636,1 1690,4 1745,4 s 0,5269 1,5591 1,5823 1,6152 1,6447 1,6717 1,6968 1,7428 1,7850 1,8241 1,8610 1,8959 1,9291 1,9608 1,9913

180 Sh 26,92 76,92 126,92 176,92 226,92 326,92 426,92 526,92 626,92 726,92 826,92 926,92 1026,92 (373,08) v 0,01827 2,5312 2,6474 2,8508 3,0433 3,2286 3,4093 3,7621 4,1084 4,4508 4,7907 5,1289 5,4657 5,8014 6,1363 h 346,19 1196,9 1213,8 1243,4 1271,2 1297,9 1324,0 1375,3 1426,3 1477,7 1529,7 1582,4 1635,9 1690,2 1745,3 s 0,5328 1,5543 1,5743 1,6078 1,6376 1,6647 1,6900 1,7362 1,7784 1,8176 1,8545 1,8894 1,9227 1,9545 1,9849

190 Sh 22,47 72,47 122,47 172,47 222,47 322,47 422,47 522,47 622,47 722,47 822,47 922,47 1022,47 (377,53) v 0,01833 2,4030 2,4961 2,6915 2,8756 3,0525 3,2246 3,5601 3,8889 4,2140 4,5365 4,8572 5,1766 5,4949 5,8124 h 350,94 1197,6 1212,0 1242,0 1270,1 1297,1 1323,3 1374,8 1425,9 1477,4 1529,4 1582,1 1635,7 1690,0 1745,1 s 0,5384 1,5498 1,5667 1,6006 1,6307 1,6581 1,6835 1,7299 1,7722 1,8115 1,8484 1,8834 1,9166 1,9484 1,9789

200 Sh 18,20 68,20 118,20 168,20 218,20 318,20 418,20 518,20 618,20 718,20 818,20 918,20 1018,20 (381,80) v 0,01839 2,2873 2,3598 2,5480 2,7247 2,8939 3,0583 3,3783 3,6915 4,0008 4,3077 4,6128 4,9165 5,2191 5,5209 h 355,51 1198,3 1210,1 1240,6 1269,0 1296,2 1322,6 1374,3 1425,5 1477,0 1529,1 1581,9 1635,4 1689,8 1745,0 s 0,5438 1,5454 1,5593 1,5938 1,6242 1,6518 1,6773 1,7239 1,7663 1,8057 1,8426 1,8776 1,9109 1,9427 1,9732

Sh = Superaquecimento, °F h = entalpia, Btu por libra V = volume específico, pés cúbicos por libra s = entropia, Btu por °F por libra

Page 45: Flow handbook

42

Press. Abs. Libras por pol.2 Água Vapor Temperatura – Graus Fahrenheit (Temp. de Sat.) Saturada Saturado 400 450 500 550 600 700 800 900 1000 1100 1200 1300 1400 1500

210 Sh 14,09 64,09 114,09 164,09 214,09 314,09 414,09 514,09 614,09 714,09 814,09 914,09 1014,09 1114,09 (385,91) v 0,01844 2,1822 2,2364 2,4181 2,5880 2,7504 2,9078 3,2137 3,5128 3,8080 4,1007 4,3915 4,6811 4,9695 5,2571 5,5440 h 359,91 1199,0 1208,02 1239,2 1268,0 1295,3 1321,9 1373,7 1425,1 1476,7 1528,8 1581,6 1635,2 1689,6 1744,8 1800,8 s 0,5490 1,5413 1,5522 1,5872 1,6180 1,6458 1,6715 1,7182 1,7607 1,8001 1,8371 1,8721 1,9054 1,9372 1,9677 1,9970

220 Sh 10,12 60,12 110,12 160,12 210,12 310,12 410,12 510,12 610,12 710,12 810,12 910,12 1010,12 1110,12 (389,88) v 0,01850 2,0863 2,1240 2,2999 2,4638 2,6199 2,7710 3,0642 3,3504 3,6327 3,9125 4,1905 4,4671 4,7426 5,0173 5,2913 h 364,17 1199,6 1206,3 1237,8 1266,9 1294,5 1321,2 1373,2 1424,7 1476,3 1528,5 1581,4 1635,0 1689,4 1744,7 1800,6 s 0,5540 1,5374 1,5453 1,5808 1,6120 1,6400 1,6658 1,7128 1,7553 1,7948 1,8318 1,8668 1,9002 1,9320 1,9625 1,9919

230 Sh 6,30 56,30 106,30 156,30 206,30 306,30 406,30 506,30 606,30 706,30 806,30 906,30 1006,30 1106,30(393,70) v 0,1855 1,9985 2,0212 2,1919 2,3503 2,5008 2,6461 2,9276 3,2020 3,4726 3,7406 4,0068 4,2717 4,5355 4,7984 5,0606 h 368,28 1200,1 1204,4 1236,3 1265,7 1293,6 1320,4 1372,7 1424,2 1476,0 1528,2 1581,1 1634,8 1689,3 1744,5 1800,5 s 0,5588 1,5336 1,5385 1,5747 1,6062 1,6344 1,6604 1,7075 1,7502 1,7897 1,8268 1,8618 1,8952 1,9270 1,9576 1,9869

240 Sh 2,61 52,61 102,61 152,61 202,61 302,61 402,61 502,61 602,61 702,61 802,61 902,61 1002,61 1102,61 (397,39) v 0,01860 1,9177 1,9268 2,0928 2,2462 2,3915 2,5316 2,8024 3,0661 3,3259 3,5831 3,8385 4,0926 4,3456 4,5977 4,8492 h 372,27 1200,6 1202,4 1234,9 1264,6 1292,7 1319,7 1372,1 1423,8 1475,6 1527,9 1580,9 1634,6 1689,1 1744,3 1800,4 s 0,5634 1,5299 1,5320 1,5687 1,6006 1,6291 1,6552 1,7025 1,7452 1,7848 1,8219 1,8570 1,8904 1,9223 1,9528 1,9822

250 Sh 49,03 99,03 149,03 199,03 299,03 399,03 499,03 599,03 699,03 799,03 899,03 999,03 1099,03 (400,97) v 0,01865 1,8432 2,0016 2,1504 2,2909 2,4262 2,6872 2,9410 3,1909 3,4382 3,6837 3,9278 4,1709 4,4131 4,6546 h 376,14 1201,1 1233,4 1263,5 1291,8 1319,0 1371,6 1423,4 1475,3 1527,6 1580,6 1634,4 1688,9 1744,2 1800,2 s 0,5679 1,5264 1,5629 1,5951 1,6239 1,6502 1,6976 1,7405 1,7801 1,8173 1,8524 1,8858 1,9177 1,9482 1,9776

260 Sh 45,56 95,56 145,56 195,56 295,56 395,56 495,56 595,56 695,56 795,56 895,56 995,56 1095,56 (404,44) v 0,01870 1,7742 1,9173 2,0619 2,1981 2,3289 2,5808 2,8256 3,0663 3,3044 3,5408 3,7758 4,0097 4,2427 4,4750 h 379,90 1201,5 1231,9 1262,4 1290,9 1318,2 1371,1 1423,0 1474,9 1527,3 1580,4 1634,2 1688,7 1744,0 1800,1 s 0,5722 1,5230 1,5573 1,5899 1,6189 1,6453 1,6930 1,7359 1,7756 1,8128 1,8480 1,8814 1,9133 1,9439 1,9732

270 Sh 42,20 92,20 142,20 192,20 292,20 392,20 492,20 592,20 692,20 792,20 892,20 992,20 1092,20 (407,80) v 0,01875 1,7101 1,8391 1,9799 2,1121 2,2388 2,4824 2,7186 2,9509 3,1806 3,4084 3,6349 3,8603 4,0849 4,3087 h 383,56 1201,9 1230,4 1261,2 1290,0 1317,5 1370,5 1422,6 1474,6 1527,1 1580,1 1634,0 1688,5 1743,9 1800,0 s 0,5764 1,5197 1,5518 1,5848 1,6140 1,6406 1,6885 1,7315 1,7713 1,8085 1,8437 1,8771 1,9090 1,9396 1,9690

280 Sh 38,93 88,93 138,93 188,93 288,93 388,93 488,93 588,93 688,93 788,93 888,93 988,93 1088,93 (411,07) v 0,01880 1,6505 1,7665 1,9037 2,0322 2,1551 2,3909 2,6194 2,8437 3,0655 3,2855 3,5042 3,7217 3,9384 4,1543 h 387,12 1202,3 1228,8 1260,0 1289,1 1316,8 1370,0 1422,1 1474,2 1526,8 1579,9 1633,8 1688,4 1743,7 1799,8 s 0,5805 1,5166 1,5464 1,5798 1,6093 1,6361 1,6841 1,7273 1,7671 1,8043 1,8395 1,8730 1,9050 1,9356 1,9649

290 Sh 35,75 85,75 135,75 185,75 285,75 385,75 485,75 585,75 685,75 785,75 885,75 985,75 1085,75 (414,25) v 0,01885 1,5948 1,6988 1,8327 1,9578 2,0772 2,3058 2,5269 2,7440 2,9585 3,1711 3,3824 3,5926 3,8019 4,0106 h 390,60 1202,6 1227,3 1258,9 1288,1 1316,0 1369,5 1421,7 1473,9 1526,5 1579,6 1633,5 1688,2 1743,6 1799,7 s 0,5844 1,5135 1,5412 1,5750 1,6048 1,6317 1,6799 1,7232 1,7630 1,8003 1,8356 1,8690 1,9010 1,9316 1,9610

300 Sh 32,65 82,65 132,65 182,65 282,65 382,65 482,65 582,65 682,65 782,65 882,65 982,65 1082,65 (417,35) v 0,01889 1,5427 1,6356 1,7665 1,8883 2,0044 2,2263 2,4407 2,6509 2,8585 3,0643 3,2688 3,4721 3,6746 3,8764 h 393,99 1202,9 1225,7 1257,7 1287,2 1315,2 1368,9 1421,3 1473,6 1526,2 1579,4 1633,3 1688,0 1743,4 1799,6 s 0,5882 1,5105 1,5361 1,5703 1,6003 1,6274 1,6758 1,7192 1,7591 1,7964 1,8317 1,8652 1,8972 1,9278 1,9572

310 Sh 29,64 79,64 129,64 179,64 279,64 379,64 479,64 579,64 679,64 779,64 879,64 979,64 1079,64(420,36) v 0,01894 1,4939 1,5763 1,7044 1,8233 1,9363 2,1520 2,3600 2,5638 2,7650 2,9644 3,1625 3,3594 3,5555 3,7509 h 397,30 1203,2 1224,1 1256,5 1286,3 1314,5 1368,4 1420,9 1473,2 1525,9 1579,2 1633,1 1687,8 1743,3 1799,4 s 0,5920 1,5076 1,5311 1,5657 1,5960 1,6233 1,6719 1,7153 1,7553 1,7927 1,8280 1,8615 1,8935 1,9241 1,9536

320 Sh 26,69 76,69 126,69 176,69 276,69 376,69 476,69 576,69 676,69 776,69 876,69 976,69 1076,69 (423,31) v 0,01899 1,4480 1,5207 1,6462 1,7623 1,8725 2,0823 2,2843 2,4821 2,6774 2,8708 3,0628 3,2538 3,4438 3,6332 h 400,53 1203,4 1222,5 1255,2 1285,3 1313,7 1367,8 1420,5 1472,9 1525,6 1578,9 1632,9 1687,6 1743,1 1799,3 s 0,5956 1,5048 1,5261 1,5612 1,5918 1,6192 1,6680 1,7116 1,7516 1,7890 1,8243 1,8579 1,8899 1,9206 1,9500

330 Sh 23,82 73,82 123,82 173,82 273,82 373,82 473,82 573,82 673,82 773,82 873,82 973,82 1073,82 (426,18) v 0,01903 1,4048 1,4684 1,5915 1,7050 1,8125 2,0168 2,2132 2,4054 2,5950 2,7828 2,9692 3,1545 3,3389 3,5227 h 403,70 1203,6 1220,9 1254,0 1284,4 1313,0 1367,3 1420,0 1472,5 1525,3 1578,7 1632,7 1687,5 1742,9 1799,2 s 0,5991 1,5021 1,5213 1,5568 1,5876 1,6153 1,6643 1,7079 1,7480 1,7855 1,8208 1,8544 1,8864 1,9171 1,9466

340 Sh 21,01 71,01 121,01 171,01 271,01 371,01 471,01 571,01 671,01 771,01 871,01 971,01 1071,01 (428,99) v 0,01908 1,3640 1,4191 1,5399 1,6511 1,7561 1,9552 2,1463 2,3333 2,5175 2,7000 2,8811 3,0611 3,2402 3,4186 h 406,80 1203,8 1219,2 1252,8 1283,4 1312,2 1366,7 1419,6 1472,2 1525,0 1578,4 1632,5 1687,3 1742,8 1799,0 s 0,6026 1,4994 1,5165 1,5525 1,5836 1,6114 1,6606 1,7044 1,7445 1,7820 1,8174 1,8510 1,8831 1,9138 1,9432

350 Sh 18,27 68,27 118,27 168,27 268,27 368,27 468,27 568,27 668,27 768,27 868,27 968,27 1068,27 (431,73) v 0,01912 1,3255 1,3725 1,4913 1,6002 1,7028 1,8970 2,0832 2,2652 2,4445 2,6219 2,7980 2,9730 3,1471 3,3205 h 409,83 1204,0 1217,5 1251,5 1282,4 1311,4 1366,2 1419,2 1471,8 1524,7 1578,2 1632,3 1687,1 1742,6 1798,9 s 0,6059 1,4968 1,5119 1,5483 1,5797 1,6077 1,6571 1,7009 1,7411 1,7787 1,8141 1,8477 1,8798 1,9105 1,9400

360 Sh 15,59 65,59 115,59 165,59 265,59 365,59 465,59 565,59 665,59 765,59 865,59 965,59 1065,59 (434,41) v 0,01917 1,2891 1,3285 1,4454 1,5521 1,6525 1,8421 2,0237 2,2009 2,3755 2,5482 2,7196 2,8898 3,0592 3,2279 h 412,81 1204,1 1215,8 1250,3 1281,5 1310,6 1365,6 1418,7 1471,5 1524,4 1577,9 1632,1 1686,9 1742,5 1798,8 s 0,6092 1,4943 1,5073 1,5441 1,5758 1,6040 1,6536 1,6976 1,7379 1,7754 1,8109 1,8445 1,8766 1,9073 1,9368

380 Sh 10,39 60,39 110,39 160,39 260,39 360,39 460,39 560,39 660,39 760,39 860,39 960,39 1060,39 (439,61) v 0,01925 1,2218 1,2472 1,3606 1,4635 1,5598 1,7410 1,9139 2,0825 2,2484 2,4124 2,5750 2,7366 2,8973 3,0572 h 418,59 1204,4 1212,4 1247,7 1279,5 1309,0 1364,5 1417,9 1470,8 1523,8 1577,4 1631,6 1686,5 1742,2 1798,5 s 0,6156 1,4894 1,4982 1,5360 1,5683 1,5969 1,6470 1,6911 1,7315 1,7692 1,8047 1,8384 1,8705 1,9012 1,9307

Sh = Superaquecimento, °F h = entalpia, Btu por libra V = volume específico, pés cúbicos por libra s = entropia, Btu por °F por libra

Page 46: Flow handbook

43

TABELAS DE VAPORPropriedades de Vapor Saturado e Superaquecido (continuação)

Press. Abs. Libras por pol.2 Água Vapor Temperatura – Graus Fahrenheit (Temp. de Sat.) Saturada Saturado 450 500 550 600 650 700 800 900 1000 1100 1200 1300 1400 1500 400 Sh 5,40 55,40 105,40 155,40 205,40 255,40 355,40 455,40 555,40 655,40 755,40 855,40 955,40 1055,40 (444,60) v 0,01934 116,10 1,1738 1,2841 1,3836 1,4763 1,5646 1,6499 1,8151 1,9759 2,1339 2,2901 2,4450 2,5987 2,7515 2,9037 h 424,17 1204,6 1208,8 1245,1 1277,5 1307,4 1335,9 1363,4 1417,0 1470,1 1523,3 1576,9 1631,2 1686,2 1741,9 1798,2 s 0,6217 1,4847 1,4894 1,5282 1,5611 1,5901 1,6163 1,6406 1,6850 1,7255 1,7632 1,7988 1,8325 1,8647 1,8955 1,9250

420 Sh ,60 50,60 100,60 150,60 200,60 250,60 350,60 450,60 550,60 650,60 750,60 850,60 950,60 1050,60 (449,40) v 0,01942 1,1057 1,1071 1,2148 1,3113 1,4007 1,4856 1,5676 1,7258 1,8795 2,0304 2,1795 2,3273 2,4739 2,6196 2,7647 h 429,56 1204,7 1205,2 1242,4 1275,4 1305,8 1334,5 1362,3 1416,2 1469,4 1522,7 1576,4 1630,8 1685,8 1741,6 1798,0 s 0,6276 1,4802 1,4808 1,5206 1,5542 1,5835 1,6100 1,6345 1,6791 1,7197 1,7575 1,7932 1,8269 1,8591 1,8899 1,9195

440 Sh 45,97 95,97 145,97 195,97 245,97 345,97 445,97 545,97 645,97 745,97 845,97 945,97 1045,97(454,03) v 0,01950 1,0554 1,1517 1,2454 1,3319 1,4138 1,4926 1,6445 1,7918 1,9363 2,0790 2,2203 2,3605 2,4998 2,6384 h 434,77 1204,8 1239,7 1273,4 1304,2 1333,2 1361,1 1415,3 1468,7 1522,1 1575,9 1630,4 1685,5 1741,2 1797,7 s 0,6332 1,4759 1,5132 1,5474 1,5772 1,6040 1,6286 1,6734 1,7142 1,7521 1,7878 1,8216 1,8538 1,8847 1,9143

460 Sh 41,50 91,50 141,50 191,50 241,50 341,50 441,50 541,50 641,50 741,50 841,50 941,50 1041,50 (458,50) v 0,01959 1,0092 1,0939 1,1852 1,2691 1,3482 1,4242 1,5703 1,7117 1,8504 1,9872 2,1226 2,2569 2,3903 2,5230 h 439,83 1204,8 1236,9 1271,3 1302,5 1331,8 1360,0 1414,4 1468,0 1521,5 1575,4 1629,9 1685,1 1740,9 1797,4 s 0,6387 1,4718 1,5060 1,5409 1,5711 1,5982 1,6230 1,6680 1,7089 1,7469 1,7826 1,8165 1,8488 1,8797 1,9093

480 Sh 37,18 87,18 137,18 187,18 237,18 337,18 437,18 537,18 637,18 737,18 837,18 937,18 1037,18 (462,82) v 0,01967 0,9668 1,0409 1,1300 1,2115 1,2881 1,3615 1,5023 1,6384 1,7716 1,9030 2,0330 2,1619 2,2900 2,4173 h 444,75 1204,8 1234,1 1269,1 1300,8 1330,5 1358,8 1413,6 1467,3 1520,9 1574,9 1629,5 1684,7 1740,6 1797,2 s 0,6439 1,4677 1,4990 1,5346 1,5652 1,5925 1,6176 1,6628 1,7038 1,7419 1,7777 1,8116 1,8439 1,8748 1,9045

500 Sh 32,99 82,99 132,99 182,99 232,99 332,99 432,99 532,99 632,99 732,99 832,99 932,99 1032,99 (467,01) v 0,01975 0,9276 0,9919 1,0791 1,1584 1,2327 1,3037 1,4397 1,5708 1,6992 1,8256 1,9507 2,0746 2,1977 2,3200 h 449,52 1204,7 1231,2 1267,0 1299,1 1329,1 1357,7 1412,7 1466,6 1520,3 1574,4 1629,1 1684,4 1740,3 1796,9 s 0,6490 1,4639 1,4921 1,5284 1,5595 1,5871 1,6123 1,6578 1,6990 1,7371 1,7730 1,8069 1,8393 1,8702 1,8998

520 Sh 28,93 78,93 128,93 178,93 228,93 328,93 428,93 528,93 628,93 728,93 828,93 928,93 1028,93 (471,07) v 0,01982 0,8914 0,9466 1,0321 1,1094 1,1816 1,2504 1,3819 1,5085 1,6323 1,7542 1,8746 1,9940 2,1125 2,2302 h 454,18 1204,5 1228,3 1264,8 1297,4 1327,7 1356,5 1411,8 1465,9 1519,7 1573,9 1628,7 1684,0 1740,0 1796,7 s 0,6540 1,4601 1,4853 1,5223 1,5539 1,5818 1,6072 1,6530 1,6943 1,7325 1,7684 1,8024 1,8348 1,8657 1,8954

540 Sh 24,99 74,99 124,99 174,99 224,99 324,99 424,99 524,99 624,99 724,99 824,99 924,99 1024,99 (475,01) v 0,01990 0,8577 0,9045 0,9884 1,0640 1,1342 1,2010 1,3284 1,4508 1,5704 1,6880 1,8042 1,9193 2,0336 2,1471 h 458,71 1204,4 1225,3 1262,5 1295,7 1326,3 1355,3 1410,9 1465,1 1519,1 1573,4 1628,2 1683,6 1739,7 1796,4 s 0,6587 1,4565 1,4786 1,5164 1,5485 1,5767 1,6023 1,6483 1,6897 1,7280 1,7640 1,7981 1,8305 1,8615 1,8911

560 Sh 21,16 71,16 121,16 171,16 221,16 321,16 421,16 521,16 621,16 721,16 821,16 921,16 1021,16 (478,84) v 0,01998 0,8264 0,8653 0,9479 1,0217 1,0902 1,1552 1,2787 1,3972 1,5129 1,6266 1,7388 1,8500 1,9603 2,0699 h 463,14 1204,2 1222,2 1260,3 1293,9 1324,9 1354,2 1410,0 1464,4 1518,6 1572,9 1627,8 1683,3 1739,4 1796,1 s 0,6634 1,4529 1,4720 1,5106 1,5431 1,5717 1,5975 1,6438 1,6853 1,7237 1,7598 1,7939 1,8263 1,8573 1,8870

580 Sh 17,43 67,43 117,43 167,43 217,43 317,43 417,43 517,43 617,43 717,43 817,43 917,43 1017,43 (482,57) v 0,2006 0,7971 0,8287 0,9100 0,9824 1,0492 1,1125 1,2324 1,3473 1,4593 1,5693 1,6780 1,7855 1,8921 1,9980 h 467,47 1203,9 1219,1 1258,0 1292,1 1323,4 1353,0 1409,2 1463,7 1518,0 1572,4 1627,4 1682,9 1739,1 1795,9 s 0,6679 1,4495 1,4654 1,5049 1,5380 1,5668 1,5929 1,6394 1,6811 1,7196 1,7556 1,7898 1,8223 1,8533 1,8831

600 Sh 13,80 63,80 113,80 163,80 213,80 313,80 413,80 513,80 613,80 713,80 813,80 913,80 1013,80(486,20) v 0,02013 0,7697 0,7944 0,8746 0,9456 1,0109 1,0726 1,1892 1,3008 1,4093 1,5160 1,6211 1,7252 1,8284 1,9309 h 471,70 1203,7 1215,9 1255,6 1290,3 1322,0 1351,8 1408,3 1463,0 1517,4 1571,9 1627,0 1682,6 1738,8 1795,6 s 0,6723 1,4461 1,4590 1,4993 1,5329 1,5621 1,5884 1,6351 1,6769 1,7155 1,7517 1,7859 1,8184 1,8494 1,8792

650 Sh 5,11 55,11 105,11 155,11 205,11 305,11 405,11 505,11 605,11 705,11 805,11 905,11 1005,11 (494,89) v 0,02032 0,7084 0,7173 0,7954 0,8634 0,9254 0,9835 1,0929 1,1969 1,2979 1,3969 1,4944 1,5909 1,6864 1,7813 h 481,89 1202,8 1207,6 1249,6 1285,7 1318,3 1348,7 1406,0 1461,2 1515,9 1570,7 1625,9 1681,6 1738,0 1794,9 s 1,6828 1,4381 1,4430 1,4858 1,5207 1,5507 1,5775 1,6249 1,6671 1,7059 1,7422 1,7765 1,8092 1,8403 1,8701

700 Sh 46,92 96,92 146,92 196,92 296,92 396,92 496,92 596,92 696,92 796,92 896,92 996,92 (503,08) v 0,02050 0,6556 0,7271 0,7928 0,8520 0,9072 1,0102 1,1078 1,2023 1,2948 1,3858 1,4757 1,5647 1,6530 h 491,60 1201,8 1243,4 1281,0 1314,6 1345,6 1403,7 1459,4 1514,4 1569,4 1624,8 1680,7 1737,2 1794,3 s 0,6928 1,4304 1,4726 1,5090 1,5399 1,5673 1,6154 1,6580 1,6970 1,7335 1,7679 1,8006 1,8318 1,8617

750 Sh 39,16 89,16 139,16 189,16 289,16 389,16 489,16 589,16 689,16 789,16 889,16 989,16 (510,84) v 0,02069 0,6095 0,6676 0,7313 0,7882 0,8409 0,9386 1,0306 1,1195 1,2063 1,2916 1,3759 1,4592 1,5419 h 500,89 1200,7 1236,9 1276,1 1310,7 1342,5 1401,5 1457,6 1512,9 1568,2 1623,8 1679,8 1736,4 1793,6 s 0,7022 1,4232 1,4598 1,4977 1,5296 1,5577 1,6065 1,6494 1,6886 1,7252 1,7598 1,7926 1,8239 1,8538

800 Sh 31,79 81,79 131,79 181,79 281,79 381,79 481,79 581,79 681,79 781,79 881,79 981,79 (518,21) v 0,02087 0,5690 0,6151 0,6774 0,7323 0,7828 0,8759 0,9631 1,0470 1,1289 1,2093 1,2885 1,3669 1,4446 h 509,81 1199,4 1230,1 1271,1 1306,8 1339,3 1399,1 1455,8 1511,4 1566,9 1622,7 1678,9 1735,7 1792,9 s 0,7111 1,4163 1,4472 1,4869 1,5198 1,5484 1,5980 1,6413 1,6807 1,7175 1,7522 1,7851 1,8164 1,8464

850 Sh 24,76 74,76 124,76 174,76 274,76 374,76 474,76 574,76 674,76 774,76 874,76 974,76 (525,24) v 0,02105 0,5330 0,5683 0,6296 0,6829 0,7315 0,8205 0,9034 0,9830 1,0606 1,1366 1,2115 1,2855 1,3588 h 518,40 1198,0 1223,0 1265,9 1302,8 1336,0 1396,8 1454,0 1510,0 1565,7 1621,6 1678,0 1734,9 1792,3 s 0,7197 1,4096 1,4347 1,4763 1,5102 1,5396 1,5899 1,6336 1,6733 1,7102 1,7450 1,7780 1,8094 1,8395

900 Sh 18,05 68,05 118,05 168,05 268,05 368,05 468,05 568,05 668,05 768,05 868,05 968,05 (531,95) v 0,02123 0,5009 0,5263 0,5869 0,6388 0,6858 0,7713 0,8504 0,9262 0,9998 1,0720 1,1430 1,2131 1,2825 h 526,70 1196,4 1215,5 1260,6 1298,6 1332,7 1394,4 1452,2 1508,5 1564,4 1620,6 1677,1 1734,1 1791,6 s 0,7279 1,4032 1,4223 1,4659 1,5010 1,5311 1,5822 1,6263 1,6662 1,7033 1,7382 1,7713 1,8028 1,8329

Sh = Superaquecimento, °F h = entalpia, Btu por libra V = volume específico, pés cúbicos por libra s = entropia, Btu por °F por libra

Page 47: Flow handbook

44

Press. Abs. Libras por pol.2 Água Vapor Temperatura – Graus Fahrenheit (Temp. de Sat.) Saturada Saturado 550 600 650 700 750 800 850 900 1000 1100 1200 1300 1400 1500 950 Sh 11,61 61,61 111,61 161,61 211,61 261,61 311,61 361,61 461,61 561,61 661,61 761,61 861,61 961,61 (538,39) v 0,02141 0,4721 0,4883 0,5485 0,5993 0,6449 0,6871 0,7272 0,7656 0,8030 0,8753 0,9455 1,0142 1,0817 1,1484 1,2143 h 534,74 1194,7 1207,6 1255,1 1294,4 1329,3 1361,5 1392,0 1421,5 1450,3 1507,0 1563,2 1619,5 1676,2 1733,3 1791,0 s 0,7358 1,3970 1,4098 1,4557 1,4921 1,5228 1,5500 1,5748 1,5977 1,6193 1,6595 1,6967 1,7317 1,7649 1,7965 1,8267

1000 Sh 5,42 55,42 105,42 155,42 205,42 255,42 305,42 355,42 455,42 555,42 655,42 755,42 855,42 955,42 (544,58) v 0,02159 0,4460 0,4535 0,5137 0,5636 0,6080 0,6489 0,6875 0,7245 0,7603 0,8295 0,8966 0,9622 1,0266 1,0901 1,1529 h 542,55 1192,9 1199,3 1249,3 1290,1 1325,9 1358,7 1389,6 1419,4 1448,5 1505,4 1561,9 1618,4 1675,3 1732,5 1790,3 s 0,7434 1,3910 1,3973 1,4457 1,4833 1,5149 1,5426 1,5677 1,5908 1,6126 1,6530 1,6905 1,7256 1,7589 1,7905 1,8207

1050 Sh 49,47 99,47 149,47 199,47 249,47 299,47 349,47 449,47 549,47 649,47 749,47 849,47 949,47(550,53) v 0,02177 0,4222 0,4821 0,5312 0,5745 0,6142 0,6515 0,6872 0,7216 0,7881 0,8524 0,9151 0,9767 1,0373 1,0973 h 550,15 1191,0 1243,4 1285,7 1322,4 1355,8 1387,2 1417,3 1446,6 1503,9 1560,7 1617,4 1674,4 1731,8 1789,6 s 0,7507 1,3851 1,4358 1,4748 1,5072 1,5354 1,5608 1,5842 1,6062 1,6469 1,6845 1,7197 1,7531 1,7848 1,8151

1100 Sh 43,72 93,72 143,72 193,72 243,72 293,72 343,72 443,72 543,72 643,72 743,72 843,72 943,72 (556,28) v 0,02195 0,4006 0,4531 0,5017 0,5440 0,5826 0,6188 0,6533 0,6865 0,7505 0,8121 0,8723 0,9313 0,9894 1,0468 h 557,55 1189,1 1237,3 1281,2 1318,8 1352,9 1384,7 1415,2 1444,7 1502,4 1559,4 1616,3 1673,5 1731,0 1789,0 s 0,7578 1,3794 1,4259 1,4664 1,4996 1,5284 1,5542 1,5779 1,6000 1,6410 1,6787 1,7141 1,7475 1,7793 1,8097

1150 Sh 39,18 89,18 139,18 189,18 239,18 289,18 339,18 439,18 539,18 639,18 739,18 839,18 939,18 (561,82) v 0,02214 0,3807 0,4263 0,4746 0,5162 0,5538 0,5889 0,6223 0,6544 0,7161 0,7754 0,8332 0,8899 0,9456 1,0007 h 564,78 1187,0 1230,9 1276,6 1315,2 1349,9 1382,2 1413,0 1442,8 1500,9 1558,1 1615,2 1672,6 1730,2 1788,3 s 0,7647 1,3738 1,4160 1,4582 1,4923 1,5216 1,5478 1,5717 1,5941 1,6353 1,6732 1,7087 1,7422 1,7741 1,8045

1200 Sh 32,81 82,81 132,81 182,81 232,81 282,81 332,81 432,81 532,81 632,81 732,81 832,81 932,81 (567,19) v 0,02232 0,3624 0,4016 0,4497 0,4905 0,5273 0,5615 0,5939 0,6250 0,6845 0,7418 0,7974 0,8519 0,9055 0,9584 h 571,85 1184,8 1224,2 1271,8 1311,5 1346,9 1379,7 1410,8 1440,9 1499,4 1556,9 1614,2 1671,6 1729,4 1787,6 s 0,7714 1,3683 1,4061 1,4501 1,4581 1,5150 1,5415 1,5658 1,5883 1,6298 1,6679 1,7035 1,7371 1,7691 1,7996

1300 Sh 22,58 72,58 122,58 172,58 222,58 272,58 322,58 422,58 522,58 622,58 722,58 822,58 922,58 (577,42) v 0,02269 0,3299 0,3570 0,4052 0,4451 0,4804 0,5129 0,5436 0,5729 0,6287 0,6822 0,7341 0,7847 0,8345 0,8836 h 585,58 1180,2 1209,9 1261,9 1303,9 1340,8 1374,6 1406,4 1437,1 1496,3 1554,3 1612,0 1669,8 1727,9 1786,3 s 0,7843 1,3577 1,3860 1,4340 1,4711 1,5022 1,5296 1,5544 1,5773 1,6194 1,6578 1,6937 1,7275 1,7596 1,7902

1400 Sh 12,93 62,93 112,93 162,93 212,93 262,93 312,93 412,93 512,93 612,93 712,93 812,93 912,93 (587,07) v 0,02307 0,3018 0,3176 0,3667 0,4059 0,4400 0,4712 0,5004 0,5282 0,5809 0,6311 0,6798 0,7272 0,7737 0,8195 h 598,83 1175,3 1194,1 1251,4 1296,1 1334,5 1369,3 1402,0 1433,2 1493,2 1551,8 1609,9 1668,0 1726,3 1785,0 s 0,7966 1,3474 1,3652 1,4181 1,4575 1,4900 1,5182 1,5436 1,5670 1,6096 1,6484 1,6845 1,7185 1,7508 1,7815

1500 Sh 3,80 53,80 103,80 153,80 203,80 253,80 303,80 403,80 503,80 603,80 703,80 803,80 903,80 (596,20) v 0,02346 0,2772 0,2820 0,3328 0,3717 0,4049 0,4350 0,4629 0,4894 0,5394 0,5869 0,6327 0,6773 0,7210 0,7639 h 611,68 1170,1 1176,3 1240,2 1287,9 1328,0 1364,0 1397,4 1429,2 1490,1 1549,2 1607,7 1666,2 1724,8 1783,7 s 0,8085 1,3373 1,3431 1,4022 1,4443 1,4782 1,5073 1,5333 1,5572 1,6004 1,6395 1,6759 1,7101 1,7425 1,7734

1600 Sh 45,13 95,13 145,13 195,13 245,13 295,13 395,13 495,13 595,13 695,13 795,13 895,13 (604,87) v 0,02387 0,2555 0,3026 0,3415 0,3741 0,4032 0,4301 0,4555 0,5031 0,5482 0,5915 0,6336 0,6748 0,7153 h 624,20 1164,5 1228,3 1279,4 1321,4 1358,5 1392,8 1425,2 1486,9 1546,6 1605,6 1664,3 1723,2 1782,3 s 0,8199 1,3274 1,3861 1,4312 1,4667 1,4968 1,5235 1,5478 1,5916 1,6312 1,6678 1,7022 1,7347 1,7657

1700 Sh 36,87 86,87 136,87 186,87 236,87 286,87 386,87 486,87 586,87 686,87 786,87 886,87(613,13) v 0,02428 0,2361 0,2754 0,3147 0,3468 0,3751 0,4011 0,4255 0,4711 0,5140 0,5552 0,5951 0,6341 0,6724 h 636,45 1158,6 1215,3 1270,5 1314,5 1352,9 1388,1 1421,2 1483,8 1544,0 1603,4 1662,5 1721,7 1781,0 s 0,8309 1,3176 1,3697 1,4183 1,4555 1,4867 1,5140 1,5388 1,5833 1,6232 1,6601 1,6947 1,7274 1,7585

1800 Sh 28,98 78,98 128,98 178,98 228,98 278,98 378,98 478,98 578,98 678,98 778,98 878,98 (621,02) v 0,02472 0,2186 0,2505 0,2906 0,3223 0,3500 0,3752 0,3988 0,4426 0,4836 0,5229 0,5609 0,5980 0,6343 h 648,49 1152,3 1201,2 1261,1 1307,4 1347,2 1383,3 1417,1 1480,6 1541,4 1601,2 1660,7 1720,1 1779,7 s 0,8417 1,3079 1,3526 1,4054 1,4446 1,4768 1,5049 1,5302 1,5753 1,6156 1,6528 1,6876 1,7204 1,7516

1900 Sh 21,44 71,44 121,44 171,44 221,44 271,44 371,44 471,44 571,44 671,44 771,44 871,44 (628,56) v 0,02517 0,2028 0,2274 0,2687 0,3004 0,3275 0,3521 0,3749 0,4171 0,4565 0,4940 0,5303 0,5656 0,6002 h 660,36 1145,6 1185,7 1251,3 1300,2 1341,4 1378,4 1412,9 1477,4 1538,8 1599,1 1658,8 1718,6 1778,4 s 0,8522 1,2981 1,3346 1,3925 1,4338 1,4672 1,4960 1,5219 1,5677 1,6084 1,6458 1,6808 1,7138 1,7451

2000 Sh 14,20 64,20 114,20 164,20 214,20 264,20 364,20 464,20 564,20 664,20 764,20 864,20 (635,80) v 0,02565 0,1883 0,2056 0,2488 0,2805 0,3072 0,3312 0,3534 0,3942 0,4320 0,4680 0,5027 0,5365 0,5695 h 672,11 1138,3 1168,3 1240,9 1292,6 1335,4 1373,5 1408,7 1474,1 1536,2 1596,9 1657,0 1717,0 1771,1 s 0,8625 1,2881 1,3154 1,3794 1,4231 1,4578 1,4874 1,5138 1,5603 1,6014 1,6391 1,6743 1,7075 1,7389

2100 Sh 7,24 57,24 107,24 157,24 207,24 257,24 357,24 457,24 557,24 657,24 757,24 857,24 (642,76) v 0,02615 0,1750 0,1847 0,2304 0,2624 0,2888 0,3123 0,3339 0,3734 0,4099 0,4445 0,4778 0,5101 0,5418 h 683,79 1130,5 1148,5 1229,8 1284,9 1329,3 1368,4 1404,4 1470,9 1533,6 1594,7 1655,2 1715,4 1775,7 s 0,8727 1,2780 1,2942 1,3661 1,4125 1,4486 1,4790 1,5060 1,5532 1,5948 1,6327 1,6681 1,7014 1,7330

2200 Sh 0,55 50,55 100,55 150,55 200,55 250,55 350,55 450,55 550,55 650,55 750,55 850,55 (649,45) v 0,02669 0,1627 0,1636 0,2134 0,2458 0,2720 0,2950 0,3161 0,3545 0,3897 0,4231 0,4551 0,4862 0,5165 h 695,46 1122,2 1123,9 1218,0 1276,8 1323,1 1363,3 1400,0 1467,6 1530,9 1592,5 1653,3 1713,9 1774,4 s 0,8828 1,2676 1,2691 1,3523 1,4020 1,4395 1,4708 1,4984 1,5463 1,5883 1,6266 1,6622 1,6956 1,7273

2300 Sh 44,11 94,11 144,11 194,11 244,11 344,11 444,11 544,11 644,11 744,11 844,11 (655,89) v 0,02727 0,1513 0,1975 0,2305 0,2566 0,2793 0,2999 0,3372 0,3714 0,4035 0,4344 0,4643 0,4935 h 707,18 1113,2 1205,3 1268,4 1316,7 1358,1 1395,7 1464,2 1528,3 1590,3 1651,5 1712,3 1773,1 s 0,8929 1,2569 1,3381 1,3914 1,4305 1,4628 1,4910 1,5397 1,5821 1,6207 1,6565 1,6901 1,7219

Sh = Superaquecimento, °F h = entalpia, Btu por libra V = volume específico, pés cúbicos por libra s = entropia, Btu por °F por libra

Page 48: Flow handbook

45

TABELAS DE VAPORPropriedades de Vapor Saturado e Superaquecido (continuação)

Press. Abs. Libras por pol.2 Água Vapor Temperatura – Graus Fahrenheit (Temp. de Sat.) Saturada Saturado 700 750 800 850 900 950 1000 1050 1100 1150 1200 1300 1400 1500 2400 Sh 37,89 87,89 137,89 187,89 237,89 287,89 337,89 387,89 437,89 587,89 537,89 637,89 737,89 837,89 (662,11) v 0,02790 0,1408 0,1824 0,2164 0,2424 0,2648 0,2850 0,3037 0,3214 0,3382 0,3545 0,3703 0,3856 0,4155 0,4443 0,4724 h 718,95 1103,7 1191,6 1259,7 1310,1 1352,8 1391,2 1426,9 1460,9 1493,7 1525,6 1557,0 1588,1 1649,6 1710,8 1771,8 s 0,9031 1,2460 1,3232 1,3808 1,4217 1,4549 1,4837 1,5095 1,5332 1,5553 1,5761 1,5959 1,6149 1,6509 1,6847 1,7167

2500 Sh 31,89 81,89 131,89 181,89 231,89 281,89 331,89 381,89 431,89 481,89 531,89 631,89 731,89 831,89 (668,11) v 0,02859 0,1307 0,1681 0,2032 0,2293 0,2514 0,2712 0,2896 0,3068 0,3232 0,3390 0,3543 0,3692 0,3980 0,4259 0,4529 h 731,71 1093,3 1176,7 1250,6 1303,4 1347,4 1386,7 1423,1 1457,5 1490,7 1522,9 1554,6 1585,9 1647,8 1709,2 1770,4 s 0,9139 1,2345 1,3076 1,3701 1,4129 1,4472 1,4766 1,5029 1,5269 1,5492 1,5703 1,5903 1,6094 1,6456 1,6796 1,7116

2600 Sh 26,09 76,09 126,09 176,09 226,09 276,09 326,09 376,09 426,09 476,09 526,09 626,09 726,09 826,09(673,91) v 0,02938 0,1211 0,1544 0,1909 0,2171 0,2390 0,2585 0,2765 0,2933 0,3093 0,3247 0,3395 0,3540 0,3819 0,4088 0,4350 h 744,47 1082,0 1160,2 1241,1 1296,5 1341,9 1382,1 1419,2 1454,1 1487,7 1520,2 1552,2 1583,7 1646,0 1707,7 1769,1 s 0,9247 1,2225 1,2908 1,3592 1,4042 1,4395 1,4696 1,4964 1,5208 1,5434 1,5646 1,5848 1,6040 1,6405 1,6746 1,7068

2700 Sh 20,47 70,47 120,47 170,47 220,47 270,47 320,47 370,47 420,47 470,47 520,47 620,47 720,47 820,47 (679,53) v 0,03029 0,1119 0,1411 0,1794 0,2058 0,2275 0,2468 0,2644 0,2809 0,2965 0,3114 0,3259 0,3399 0,3670 0,3931 0,4184 h 757,34 1069,7 1142,0 1231,1 1289,5 1336,3 1377,5 1415,2 1450,7 1484,6 1517,5 1549,8 1581,5 1644,1 1706,1 1767,8 s 0,9356 1,2097 1,2727 1,3481 1,3954 1,4319 1,4628 1,4900 1,5148 1,5376 1,5591 1,5794 1,5988 1,6355 1,6697 1,7021

2800 Sh 15,04 65,04 115,04 165,04 215,04 265,04 315,04 365,04 415,04 465,04 515,04 615,04 715,04 815,04 (684,96) v 0,03134 0,1030 0,1278 0,1685 0,1952 0,2168 0,2358 0,2531 0,2693 0,2845 0,2991 0,3132 0,3268 0,3532 0,3785 0,4030 h 770,69 1055,8 1121,2 1220,6 1282,2 1330,7 1372,8 1411,2 1447,2 1481,6 1514,8 1547,3 1579,3 1642,2 1704,5 1766,5 s 0,9468 1,1958 1,2527 1,3368 1,3867 1,4245 1,4561 1,4838 1,5089 1,5321 1,5537 1,5742 1,5938 1,6306 1,6651 1,6975

2900 Sh 9,78 59,78 109,78 159,78 209,78 259,78 309,78 359,78 409,78 459,78 509,78 609,78 709,78 809,78 (690,22) v 0,03262 0,0942 0,1138 0,1581 0,1853 0,2068 0,2256 0,2427 0,2585 0,2734 0,2877 0,3014 0,3147 0,3403 0,3649 0,3887 h 785,13 1039,8 1095,3 1209,6 1274,7 1324,9 1368,0 1407,2 1443,7 1478,5 1512,1 1544,9 1577,0 1640,4 1703,0 1765,2 s 0,9588 1,1803 1,2283 1,3251 1,3780 1,4171 1,4494 1,4777 1,5032 1,5266 1,5485 1,5692 1,5889 1,6259 1,6605 1,6931

3000 Sh 4,67 54,67 104,67 154,67 204,67 254,67 304,67 354,67 404,67 454,67 504,67 604,67 704,67 804,67 (695,33) v 0,03428 0,0850 0,0982 0,1483 0,1759 0,1975 0,2161 0,2329 0,2484 0,2630 0,2770 0,2904 0,3033 0,3282 0,3522 0,3753 h 801,84 1202,3 1060,5 1197,9 1267,0 1319,0 1363,2 1403,1 1440,2 1475,4 1509,4 1542,4 1574,8 1638,5 1701,4 1763,8 s 0,9728 1,1619 1,1966 1,3131 1,3692 1,4097 1,4429 1,4717 1,4976 1,5213 1,5434 1,5642 1,5841 1,6214 1,6561 1,6888

3100 Sh 49,72 99,72 149,72 199,72 249,72 299,72 349,72 399,72 449,72 499,72 599,72 699,72 799,72 (700,28) v 0,03681 0,0745 0,1389 0,1671 0,1887 0,2071 0,2237 0,2390 0,2533 0,2670 0,2800 0,2927 0,3170 0,3403 0,3628 h 823,97 993,3 1185,4 1259,1 1313,0 1358,4 1399,0 1436,7 1472,3 1506,6 1539,9 1572,6 1636,7 1699,8 1762,5 s 0,9914 1,1373 1,3007 1,3604 1,4024 1,4364 1,4658 1,4920 1,5161 1,5384 1,5594 1,5794 1,6169 1,6518 1,6847

3200 Sh 44,92 94,92 144,92 194,92 244,92 294,92 344,92 394,92 444,92 494,92 594,92 694,92 794,92 (705,08) v 0,04472 0,0566 0,1300 0,1588 0,1804 0,1987 0,2151 0,2301 0,2442 0,2576 0,2704 0,2827 0,3065 0,3291 0,3510 h 875,54 931,6 1172,3 1250,9 1306,9 1353,4 1394,9 1433,1 1469,2 1503,8 1537,4 1570,3 1634,8 1698,3 1761,2 s 1,0351 1,0832 1,2877 1,3515 1,3951 1,4300 1,4600 1,4866 1,5110 1,5335 1,5547 1,5749 1,6126 1,6477 1,6806

3300 Sh v 0,1213 0,1510 0,1727 0,1908 0,2070 0,2218 0,2357 0,2488 0,2613 0,2734 0,2966 0,3187 0,3400 h 1158,2 1242,5 1300,7 1348,4 1390,7 1429,5 1466,1 1501,0 1534,9 1568,1 1632,9 1696,7 1759,9 s 1,2742 1,3425 1,3879 1,4237 1,4542 1,4813 1,5059 1,5287 1,5501 1,5704 1,6084 1,6436 1,6767

3400 Sh v 0,1129 0,1435 0,1653 0,1834 0,1994 0,2140 0,2276 0,2405 0,2528 0,2646 0,2872 0,3088 0,3296 h 1143,2 1233,7 1294,3 1343,4 1386,4 1425,9 1462,9 1498,3 1532,4 1565,8 1631,1 1695,1 1758,5 s 1,2600 1,3334 1,3807 1,4174 1,4486 1,4761 1,5010 1,5240 1,5456 1,5660 1,6042 1,6396 1,6728

3500 Sh v 0,1048 0,1364 0,1583 0,1764 0,1922 0,2066 0,2200 0,2326 0,2447 0,2563 0,2784 0,2995 0,3198 h 1127,1 1224,6 1287,8 1338,2 1382,2 1422,2 1459,7 1495,5 1529,9 1563,6 1629,2 1693,6 1757,2 s 1,2450 1,3242 1,3734 1,4112 1,4430 1,4709 1,4962 1,5194 1,5412 1,5618 1,6002 1,6358 1,6691

3600 Sh v 0,0966 0,1296 0,1517 0,1697 0,1854 0,1996 0,2128 0,2252 0,2371 0,2485 0,2702 0,2908 0,3106 h 1108,6 1215,3 1281,2 1333,0 1377,9 1418,6 1456,5 1492,6 1527,4 1561,3 1627,3 1692,0 1755,9 s 1,2281 1,3148 1,3662 1,4050 1,4374 1,4658 1,4914 1,5149 1,5369 1,5576 1,5962 1,6320 1,6654

3800 Sh v 0,0799 0,1169 0,1395 0,1574 0,1729 0,1868 0,1996 0,2116 0,2231 0,2340 0,2549 0,2746 0,2936 h 1064,2 1195,5 1267,6 1322,4 1369,1 1411,2 1450,1 1487,0 1522,4 1556,8 1623,6 1688,9 1753,2 s 1,1888 1,2955 1,3517 1,3928 1,4265 1,4558 1,4821 1,5061 1,5284 1,5495 1,5886 1,6247 1,6584

4000 Sh v 0,0631 0,1052 0,1284 0,1463 0,1616 0,1752 0,1877 0,1994 0,2105 0,2210 0,2411 0,2601 0,2783 h 1007,4 1174,3 1253,4 1311,6 1360,2 1403,6 1443,6 1481,3 1517,3 1552,2 1619,8 1685,7 1750,6 s 1,1396 1,2754 1,3371 1,3807 1,4158 1,4461 1,4730 1,4976 1,5203 1,5417 1,5812 1,6177 1,6516

4200 Sh v 0,0498 0,0945 0,1183 0,1362 0,1513 0,1647 0,1769 0,1883 0,1991 0,2093 0,2287 0,2470 0,2645 h 950,1 1151,6 1238,6 1300,4 1351,2 1396,0 1437,1 1475,5 1512,2 1547,6 1616,1 1682,6 1748,0 s 1,0905 1,2544 1,3223 1,3686 1,4053 1,4366 1,4642 1,4893 1,5124 1,5341 1,5742 1,6109 1,6452 4400 Sh v 0,0421 0,0846 0,1090 0,1270 0,1420 0,1552 0,1671 0,1782 0,1887 0,1986 0,2174 0,2351 0,2519 h 909,5 1127,3 1223,3 1289,0 1342,0 1388,3 1430,4 1469,7 1507,1 1543,0 1612,3 1679,4 1745,3 s 1,0556 1,2325 1,3073 1,3566 1,3949 1,4272 1,4556 1,4812 1,5048 1,5268 1,5673 1,6044 1,6389

Sh = Superaquecimento, °F h = entalpia, Btu por libra V = volume específico, pés cúbicos por libra s = entropia, Btu por °F por libra

Page 49: Flow handbook

46

Press. Abs. Libras por pol.2 Água Vapor Temperatura – Graus Fahrenheit (Temp. de Sat.) Saturada Saturado 750 800 850 900 950 1000 1050 1100 1150 1200 1250 1300 1400 1500

4600 Sh v 0,0380 0,0751 0,1005 0,1186 0,1335 0,1465 0,1582 0,1691 0,1792 0,1889 0,1982 0,2071 0,2242 0,2404 h 883,8 1100,0 1207,3 1277,2 1332,6 1380,5 1423,7 1463,9 1501,9 1538,4 1573,8 1608,5 1676,3 1742,7 s 1,0331 1,2084 1,2922 1,3446 1,3847 1,4181 1,4472 1,4734 1,4974 1,5197 1,5407 1,5607 1,5982 1,6330

4800 Sh v 0,0355 0,0665 0,0927 0,1109 0,1257 0,1385 0,1500 0,1606 0,1706 0,1800 0,1890 0,1977 0,2142 0,2299 h 866,9 1071,2 1190,7 1265,2 1323,1 1372,6 1417,0 1458,0 1496,7 1533,8 1569,7 1604,7 1673,1 1740,0 s 1,0180 1,1835 1,2768 1,3327 1,3745 1,4090 1,4390 1,4657 1,4901 1,5128 1,5341 1,5543 1,5921 1,6272

5000 Sh v 0,0338 0,0591 0,0855 0,1038 0,1185 0,1312 0,1425 0,1529 0,1626 0,1718 0,1806 0,1890 0,2050 0,2203 h 854,9 1042,9 1173,6 1252,9 1313,5 1364,6 1410,2 1452,1 1491,5 1529,1 1565,5 1600,9 1670,0 1737,4 s 1,0070 1,1593 1,2612 1,3207 1,3645 1,4001 1,4309 1,4582 1,4831 1,5061 1,5277 1,5481 1,5863 1,6216

5200 Sh v 0,0326 0,0531 0,0789 0,0973 0,1119 0,1244 0,1356 0,1458 0,1553 0,1642 0,1728 0,1810 0,1966 0,2114 h 845,8 1016,9 1156,0 1240,4 1303,7 1356,6 1403,4 1446,2 1486,3 1524,5 1561,3 1597,2 1666,8 1734,7 s 0,9985 1,1370 1,2455 1,3088 1,3545 1,3914 1,4229 1,4509 1,4762 1,4995 1,5214 1,5420 1,5806 1,6161

5400 Sh v 0,0317 0,0483 0,0728 0,0912 0,1058 0,1182 0,1292 0,1392 0,1485 0,1572 0,1656 0,1736 0,1888 0,2031 h 838,5 994,3 1138,1 1227,7 1293,7 1348,4 1396,5 1440,3 1481,1 1519,8 1557,1 1593,4 1663,7 1732,1 s 0,9915 1,1175 1,2296 1,2969 1,3446 1,3827 1,4151 1,4437 1,4694 1,4931 1,5153 1,5362 1,5750 1,6109

5600 Sh v 0,0309 0,0447 0,0672 0,0856 0,1001 0,1124 0,1232 0,1331 0,1422 0,1508 0,1589 0,1667 0,1815 0,1954 h 832,4 975,0 1119,9 1214,8 1283,7 1340,2 1389,6 1434,3 1475,9 1515,2 1552,9 1589,6 1660,5 1729,5 s 0,9855 1,1008 1,2137 1,2850 1,3348 1,3742 1,4075 1,4366 1,4628 1,4869 1,5093 1,5304 1,5697 1,6058

5800 Sh v 0,0303 0,0419 0,0622 0,0805 0,0949 0,1070 0,1177 0,1274 0,1363 0,1447 0,1527 0,1603 0,1747 0,1883 h 827,3 958,8 1101,8 1201,8 1273,6 1332,0 1382,6 1428,3 1470,6 1510,5 1548,7 1585,8 1657,4 1726,8 s 0,9803 1,0867 1,1981 1,2732 1,3250 1,3658 1,3999 1,4297 1,4564 1,4808 1,5035 1,5248 1,5644 1,6008

6000 Sh v 0,0298 0,0397 0,0579 0,0757 0,0900 0,1020 0,1126 0,1221 0,1309 0,1391 0,1469 0,1544 0,1684 0,1817 h 822,9 945,1 1084,6 1188,8 1203,4 1323,6 1375,7 1422,3 1465,4 1505,9 1544,6 1582,0 1654,2 1724,2 s 0,9758 1,0746 1,1833 1,2615 1,3154 1,3574 1,3925 1,4229 1,4500 1,4748 1,4978 1,5194 1,5593 1,5960

6500 Sh v 0,0287 0,0358 0,0495 0,0655 0,0793 0,0909 0,1012 0,1104 0,1188 0,1266 0,1340 0,1411 0,1544 0,1669 h 813,9 919,5 1046,7 1156,3 1237,8 1302,7 1358,1 1407,3 1452,2 1494,2 1534,1 1572,5 1646,4 1717,6 s 0,9661 1,0515 1,1506 1,2328 1,2917 1,3370 1,3743 1,4064 1,4347 1,4604 1,4841 1,5062 1,5471 1,5844

7000 Sh v 0,0279 0,0334 0,0438 0,0573 0,0704 0,0816 0,0915 0,1004 0,1085 0,1160 0,1231 0,1298 0,1424 0,1542 h 806,9 901,8 1016,5 1124,9 1212,6 1281,7 1340,5 1392,2 1439,1 1482,6 1523,7 1563,1 1638,6 1711,1 s 0,9582 1,0350 1,1243 1,2055 1,2689 1,3171 1,3567 1,3904 1,4200 1,4466 1,4710 1,4938 1,5355 1,5735

7500 Sh v 0,0272 0,0318 0,0399 0,0512 0,0631 0,0737 0,0833 0,0918 0,0996 0,1068 0,1136 0,1200 0,1321 0,1433 h 801,3 889,0 992,9 1097,7 1188,3 1261,0 1322,9 1377,2 1426,0 1471,0 1513,3 1553,7 1630,8 1704,6 s 0,9514 1,0224 1,1033 1,1818 1,2473 1,2980 1,3397 1,3751 1,4059 1,4335 1,4586 1,4819 1,5245 1,5632

8000 Sh v 0,0267 0,0306 0,0371 0,0465 0,0571 0,0671 0,0762 0,0845 0,0920 0,0989 0,1054 0,1115 0,1230 0,1338 h 796,6 879,1 974,4 1074,3 1165,4 1241,0 1305,5 1362,2 1413,0 1459,6 1503,1 1544,5 1623,1 1698,1 s 0,9455 1,0122 1,0864 1,1613 1,2271 1,2798 1,3233 1,3603 1,3924 1,4208 1,4467 1,4705 1,5140 1,5533

8500 Sh v 0,0262 0,0296 0,0350 0,0429 0,0522 0,0615 0,0701 0,0780 0,0853 0,0919 0,0982 0,1041 0,1151 0,1254 h 792,7 871,2 959,8 1054,5 1144,0 1221,9 1288,5 1347,5 1400,2 1448,2 1492,9 1535,3 1615,4 1691,7 s 0,9402 1,0037 1,0727 1,1437 1,2084 1,2627 1,3076 1,3460 1,3793 1,4087 1,4352 1,4597 1,5040 1,5439

9000 Sh v 0,0258 0,0288 0,0335 0,0402 0,0483 0,0568 0,0649 0,0724 0,0794 0,0858 0,0918 0,0975 0,1081 0,1179 h 789,3 864,7 948,0 1037,6 1125,4 1204,1 1272,1 1333,0 1387,5 1437,1 1482,9 1526,3 1607,9 1685,3 s 0,9354 0,9964 1,0613 1,1285 1,1918 1,2468 1,2926 1,3323 1,3667 1,3970 1,4243 1,4492 1,4944 1,5349

9500 Sh v 0,0254 0,0282 0,0322 0,0380 0,0451 0,0528 0,0603 0,0675 0,0742 0,0804 0,0862 0,0917 0,1019 0,1113 h 786,4 859,2 938,3 1023,4 1108,9 1187,7 1256,6 1318,9 1375,1 1426,1 1473,1 1517,3 1600,4 1679,0 s 0,9310 0,9900 1,0516 1,1153 1,1771 1,2320 1,2785 1,3191 1,3546 1,3858 1,4137 1,4392 1,4851 1,5263

10000 Sh v 0,0251 0,0276 0,0312 0,0362 0,0425 0,0495 0,0565 0,0633 0,0697 0,0757 0,0812 0,0865 0,0963 0,1054 h 783,8 854,5 930,2 1011,3 1094,2 1172,6 1242,0 1305,3 1362,9 1415,3 1463,4 1508,6 1593,1 1672,8 s 0,9270 0,9842 1,0432 1,1039 1,1638 1,2185 1,2652 1,3065 1,3429 1,3749 1,4035 1,4295 1,4763 1,5180 10500 Sh v 0,0248 0,0271 0,0303 0,0347 0,0404 0,0467 0,0532 0,0595 0,0656 0,0714 0,0768 0,0818 0,0913 0,1001 h 781,5 850,5 923,4 1001,0 1081,3 1158,9 1228,4 1292,4 1351,1 1404,7 1453,9 1500,0 1585,8 1666,7 s 0,9232 0,9790 1,0358 1,0939 1,1519 1,2060 1,2529 1,2946 1,3371 1,3644 1,3937 1,4202 1,4677 1,5100

Sh = Superaquecimento, °F h = entalpia, Btu por libra V = volume específico, pés cúbicos por libra s = entropia, Btu por °F por libra

Page 50: Flow handbook

47

ACF = Pés Cúbicos ReaisA/D = Analógico para DigitalAtm = Atmosferacc/min = Centímetros Cúbicos por MinutoCFH = Pés Cúbicos-Padrão por Hora (SCFH)cm = CentímetrosC.S. = Aço CarbonoD = DiâmetroDia. = DiameterDiam. = DiâmetroD/A = Digital para AnalógicoD.E. = = Diâmetro ExternoD.I. = Diâmetro InternoEMI = Interferência EletromagnéticaEPR = Borracha Etileno PropilenoFDA = Food and Drug Administration (Administração de Alimentos e Remédios)FNPT = Rosca Fêmea Nacional para TubosFPM = Pés por MinutoFPS = Pés por SegundoF.S. = Fundo de EscalaFt = Pésg = GramasGal = GalõesGPM = Galões por MinutoGPH = Galões por HoraH/L = Alto/BaixoE/S = Entrada/Saídalb = Libra, LibrasLb/pol2 = Libras por Polegada QuadradaLPM = Litros por MinutoL/min = Litros por Minutom = MetrosmL/min = Mililitros por Minutomm = MilímetrosMNPT = Rosca-macho Nacional para Tubosms = Milissegundosm/seg = Metros por SegundoMSEC = MilissegundosNiCad = Níquel-cádmioNA/NF = Normalmente Aberto/Normalmente FechadoNPT = Padrão Nacional de RoscaP-P = Pico a Picopsia = Libras por Polegada Quadrada Absolutapsid = Libras por Polegada Quadrada Diferencialpsig = Libras por Polegada Quadrada ManométricaPVC = Cloreto de PolivinilPVDF = Fluoreto de PolivinilidenoRF = Face ErguidaRFI = Interferências por RadiofrequênciaRMS = Raiz Quadrada Média

Atmosferas Cm Cm de Hg a 0°C Cm de Hg a 0°C Cm de Hg a 0°C Cm de Hg a 0°C Cm/seg2

Centipoises Centistokes Cm cúbico Cm cúbico Cm cúbico Cm cúbico Cm cúbico Cm cúbico/seg Pé cúbico Pé cúbico Pé cúbico Pé cúbico/min. Pé cúbico/min. Pé cúbico/seg. Pé cúbico/seg. Pol. cúbica Pol. cúbica Pol. cúbica Metros cúbicos Metros cúbicos Metros cúbicos/hora Metros cúbicos/kg Metros cúbicos/min. Metros cúbicos/seg. Pés Pés/min. Pés/seg. Pés/seg.2

Pés/seg.2

Galão (Imperial) Galão (EUA) Galão (EUA) Galão (EUA) Galão (EUA) Galão (EUA) Galão (EUA) Galão (EUA)/min. Galão (EUA)/min. Galão (EUA)/seg.

Pol. HG a 32°F 0,033421 Pol. 2,540 Atmosferas 76,0 Gramas/cm2 0,07356 Lb/pol.2 5,1715 Lb/pés2 0,035913 Gravidade 980,665 Centistokes Densidade Centipoises 1/densidade Pés3 28.317 Pol. cúbica 16,387 Galão (EUA) 3785,43 Litros 1000,03 Quartos (US) 946,358 Pé cúbico/min. 472,0 Metros cúbicos 35,314 Galão (EUA) 0,13368 Litros 0,03532 Metros cúbicos/seg. 2118,9 Galão (EUA)/seg. 8,0192 Galão (EUA)/min. 0,0022280 Litros/min. 0,0005886 Centímetros cúbicos 0,061023 Galão (EUA) 231,0 Litros 61,03 Galão (EUA) 0,0037854 Litros 0,001000028 Galão/min. 0,22712 Pé cúbico/lb 0,062428 Pé cúbico/min. 0,02832 Galão/min. 0,000063088 Metros 3,281 Cm/seg. 1,9685 Metros/seg. 3,2808 Gravidade (nível do mar) 32,174 Metros/segundo2 3,2808 Galão (EUA) 0,83268 Barris (Petróleo, EUA) 42 Pé cúbico 7,4805 Metros cúbicos 264,173 Jardas cúbicas 202,2 Galão (Imperial) 1,2010 Litros 0,2642 Pés cúbicos/seg. 448,83 Metros cúbicos/hora 4,4029 Litros/min. 0,0044028

PARA

OBTER

MULTIPLIQ

UE

POR

Fatores de Conversão

SEÇÃO DE DADOS TÉCNICOSSeção de Referência de Vazão

TERMINOLOGIA: ABREVIAÇÕES E FATORES DE CONVERSÃO

Page 51: Flow handbook

48

Fatores de ConversãoSCCM = Centímetros Cúbicos Padrão por MinutoSchedule N°. = Número de ScheduleSCFH = Pés Cúbicos Padrão por HoraSCFM = Pés Cúbicos Padrão por MinutoSLM = Litros Padrão por MinutoSLPM = Litros Padrão por Minutosq ft = Pés quadradosSSU = Segundos Saybolt UniversalTTL = Lógica transistor a transistor

PREFIXOS MÉTRICOS TERA = 1.000.000.000.000/ Um trilhão (Símbolo, "T")GIGA = 1.000.000.000/ Um bilhão (Símbolo, "G")MEGA = 1.000.000/ Um milhão (Símbolo, "M")KILO = 1.000 (Símbolo, "k")HECTO = 100 (Raro)DECA = 10 (Raro)DECI = 0,1 (Raro)CENTI = 0,01 (Símbolo, "c")MILLI = 0,001 (Símbolo, "m")MICRO = 0,000.001 (símbolo,"μ")

Gramas Gramas/cm/seg. Gramas/cm3

Gramas/cm3

Gramas/cm3

Pol. Pol. de Hg a 32°F Pol. de Hg a 32°F Pol. de Hg a 32°F Pol./°F Kg Kilocalorias por m2

Kg/metros cúbicos Kg/hora/metro Kg/litro Kg/metro Kg/cm2

Kg/metro quadrado Litros Litros Litros Litros Litros Litros/kg Litros/min. Litros/min. Litros/seg. Litros/seg. Metros Metros/seg. Metros/seg.2

Onças Libras (avoirdupois*) Libras/pés3

Libras/pés3

Libras/pés3

Libras/hora/pé Libras/polegada Libras/seg./pé Libras/gal (EUA) Libras/gal (EUA) Libras/gal (EUA) cm quadrado cm quadrado Pé quadrado Pol. quadrada Metros quadrados

Libras (avoirdupois) 453,5924 Centipoises 0,01 Lb/pés3 0,016018 Lb/pol.3 27,680 Lb/galão 0,119826 Cm 0,3937 Atmosferas 29,921 Lb/pol.2 2,0360 Pol. H2O a 4°C 0,07355 Cm/°C 0,21872 Libra (avoirdupois) 0,45359 BTU/pé2 2,712 Lb/pé3 16,018 Centipoises 3,60 Lb/gal (EUA) 0,11983 Lb/pé 1,488 Lb/pol.2 0,0703 Lb/pé2 4,8824 Pé cúbico 28,316 Pol. cúbica 0,01639 Metros cúbicos 999,973 Galão (Imperial) 4,546 Galão (EUA) 3,785306 Pé cúbico/lb 62,42621 Pé cúbico/seg. 1698,963 Galão (EUA)/min. 3,785 Pé cúbico/min. 0,47193 Galão/min. 0,063088 Pés 0,3048 Pé/seg. 0,3048 Pé/seg.2 0,3048 Gramas 0,035274 Kg 2,2046 Gramas/cm3 62,428 Libras/Galão 7,48 Gramas/cm3 0,036127 Centipoises 2,42 Grams/cm 0,0056 Centipoises 0,000672 Kg/litro 8,3452 Libras/pés3 0,1337 Libras/pol.3 231 Pé quadrado 929,0 Pol. quadrada 6,4516 Metros quadrados 10,764 cm quadrados 0,155 Pés quadrados 0,0929

PARA

OBTER

MULTIPLIQ

UE

POR

* avoirdupois = peso de 16 onças por libra

Page 52: Flow handbook

49

Standard Slide Plate Constructionwith Glass Tubes and StainlessSteel, Brass, Aluminum or KynarEnd Fittings. Flow measurement made

from outside the pipe on dirty or clean liquids.Ultrasonic flow meters.

High Accuracy to 1/2%of rate for clean liquids ONLY.Turbine meters.PD meters for oil.Economical Paddlewheel Sensors, with up to 1% FS accuracy, all Pitot Tubes.

ROTAMETERS(MUST BE

VERTICALLYMOUNTED)

CLEARLIQUIDS AND

GASES

OTHER VARIABLEAREA DEVICES –MOUNT IN ANY

POSITION

VISUALINDICATION

OF FLOWRATE(NO VOLTAGE OR CURRENT

OUTPUT)

PIPED AIR,STREAM, OR OTHER

GASES

VOLTAGECURRENT, OR

PULSE OUTPUTS

LOWFLOWRATES

(UP TO 10 SCFM) WITH 0-5V OR

4-20 mAOUTPUTS

AIRVENTILATION

(HVAC)TYPE FLOWS

Portable Units withNo Electrical Outputs

– Rotating Vane Type:Model HHF801.

– Rugged RTD Sensor with nomoving parts: Model HHF42

Corrosives, slurries,mild abrasives withminimum conductivitydown to 3 micromhos/cm.No moving parts.

– With 1% of rate accuracy: Electromagnetic flow meters.

EconomicalPlasticConstruction

– FL-75 Series

– High Accuracy(up to 2% of reading) Units: FL-1500

Economical PlasticConstruction

– FL-2000 and FL-X

Aluminum, Brass,or Stainless SteelConstruction

– FL-2000 thru 8000

– With Alarm Relays: FL-6000 and 7000 and FL-W and FL-O

High Flowrates (up to 218,000 SCFM) with pulse of 4-20 mA outputsparticularly suited for steamapplication. See Vortex Metersand Pitot Tubes. Use with Flow Computer for compensated steam or gas flowrates (lbs/hr or SCFM).

Clean or Bottled Gases

– Automatic MassFlow Controllers:

– Mass Flow Measurementonly:

Permanent Mount Unitswith analog or alarm output. FMA1000 Pitot Tubes.

Slurries, mild abrasives and selectcorrosives with a minimum Reynoldsnumber down to 20,000 (accuracy to 1%of rate). No moving parts. Vortex meters.

Clean or Bottled Gases

LIQUIDS

GASES

FLOW

5 TO 10,000FPM

15 VDCINPUT

0.5 VDCOUTPUT

DUCT, PIPE,HOOD,CLEAN BENCH,ETC.

FLOW

FLOW

FLOW

5 TO 10,000FPM

15 VDCINPUT

0.5 VDCOUTPUT

DUCT, PIPE,HOOD,CLEAN BENCH,ETC.

FLOW

FLOW

FLOW

5 TO 10,000FPM

15 VDCINPUT

0.5 VDCOUTPUT

DUCT, PIPE,HOOD,CLEAN BENCH,ETC.

FLOW

FLOW

FLOW

5 TO 10,000FPM

15 VDCINPUT

0.5 VDCOUTPUT

DUCT, PIPE,HOOD,CLEAN BENCH,ETC.

FLOW

FLOW

FLOW

5 TO 10,000FPM

15 VDCINPUT

0.5 VDCOUTPUT

DUCT, PIPE,HOOD,CLEAN BENCH,ETC.

FLOW

FLOW

FLOW

5 TO 10,000FPM

15 VDCINPUT

0.5 VDCOUTPUT

DUCT, PIPE,HOOD,CLEAN BENCH,ETC.

FLOW

FLOW

FLOW

5 TO 10,000FPM

15 VDCINPUT

0.5 VDCOUTPUT

DUCT, PIPE,HOOD,CLEAN BENCH,ETC.

FLOW

FLOW

FLOW

5 TO 10,000FPM

15 VDCINPUT

0.5 VDCOUTPUT

DUCT, PIPE,HOOD,CLEAN BENCH,ETC.

FLOW

FLOW

Construção Plástica Econômica

Construção Plástica Econômica

FL-2000 e FL-X

Série FL-75

Alta Exatidão(até 2% da leitura) Unidades: FL-1500

Construção de Alumínio, Latão ou Aço Inoxidável

Construção de placa deslizante-padrão com tubos de vidro e acessórios de extremidades em aço inoxidável, latão, alumínio ou Kynar.

FL-2000 a FL-8000

Com relés de alarme:FL-6000 e 7000 e FL-W e FL-O

4-20 mA particularmente adequadas para aplicações em vapor. Veja Medidores de Vórtice e Tubos Pitot. Use com Computador de Vazão para vapor compensado ou taxas de vazão de gás [lbs/hr (libras por hora) ou SCFM).

Taxas de vazão elevadas (até 218 mil SCFM) com saídas de impulsos de

Gases limpos ou engarrafados

Controladores Automáticosde Vazão Mássica Gases limpos ou engarrafados

Apenas paraMedição de Vazão Mássica:

LÍQUIDOS E GASES LIMPOS

ROTÂMETROS (DEVEM SER MONTADOS

NA VERTICAL)

DISPOSITIVOSDE ÁREA VARIÁVEL

POSIÇÃO

OUTROS

– MONTAGEM EM QUALQUER

INDICAÇÃOVISUAL DA

TAXA DE VAZÃO (SEM TENSÃOOU SAÍDA DECORRENTE)

AR EMTUBULAÇÃO,

CORRENTE OU OUTROS GASES

BAIXASTAXAS DE VAZÃO (ATÉ 10SCFM)COM SAÍDASDE 0-5V OU

4-20mA

ENTRADA DE 15 VCC

SAÍDA DE 0,5 VCC

DUTO, TUBULAÇÃO, CAPELA, BANCADA LIMPA, ETC.

Unidades de montagem permanente com saída analógica ou de alarme.Tubos Pitot FMA1000.

VAZÃO

5 A 10.000

VAZÃO

Page 53: Flow handbook

50

Standard Slide Plate Constructionwith Glass Tubes and StainlessSteel, Brass, Aluminum or KynarEnd Fittings. Flow measurement made

from outside the pipe on dirty or clean liquids.Ultrasonic flow meters.

High Accuracy to 1/2%of rate for clean liquids ONLY.Turbine meters.PD meters for oil.Economical Paddlewheel Sensors, with up to 1% FS accuracy, all Pitot Tubes.

ROTAMETERS(MUST BE

VERTICALLYMOUNTED)

CLEARLIQUIDS AND

GASES

OTHER VARIABLEAREA DEVICES –MOUNT IN ANY

POSITION

VISUALINDICATION

OF FLOWRATE(NO VOLTAGE OR CURRENT

OUTPUT)

PIPED AIR,STREAM, OR OTHER

GASES

VOLTAGECURRENT, OR

PULSE OUTPUTS

LOWFLOWRATES

(UP TO 10 SCFM) WITH 0-5V OR

4-20 mAOUTPUTS

AIRVENTILATION

(HVAC)TYPE FLOWS

Portable Units withNo Electrical Outputs

– Rotating Vane Type:Model HHF801.

– Rugged RTD Sensor with nomoving parts: Model HHF42

Corrosives, slurries,mild abrasives withminimum conductivitydown to 3 micromhos/cm.No moving parts.

– With 1% of rate accuracy: Electromagnetic flow meters.

EconomicalPlasticConstruction

– FL-75 Series

– High Accuracy(up to 2% of reading) Units: FL-1500

Economical PlasticConstruction

– FL-2000 and FL-X

Aluminum, Brass,or Stainless SteelConstruction

– FL-2000 thru 8000

– With Alarm Relays: FL-6000 and 7000 and FL-W and FL-O

High Flowrates (up to 218,000 SCFM) with pulse of 4-20 mA outputsparticularly suited for steamapplication. See Vortex Metersand Pitot Tubes. Use with Flow Computer for compensated steam or gas flowrates (lbs/hr or SCFM).

Clean or Bottled Gases

– Automatic MassFlow Controllers:

– Mass Flow Measurementonly:

Permanent Mount Unitswith analog or alarm output. FMA1000 Pitot Tubes.

Slurries, mild abrasives and selectcorrosives with a minimum Reynoldsnumber down to 20,000 (accuracy to 1%of rate). No moving parts. Vortex meters.

Clean or Bottled Gases

LIQUIDS

GASES

GUIA PARA A ESCOLHADE SENSORDE VAZÃOComo usar este guia: Em primeiro lugar, determine se o fluido a ser medido é um GÁS ou um LÍQUIDO. Escolha a rota que atende sua aplicação. Consulte as páginas apropriadas para obter informações detalhadas relativas aos produtos enumerados na última caixa da trilha.Informações necessárias para escolher um sensor de vazão: Cada sensor de vazão tem limitações específicas em relação às condições do fluido a ser medido. Portanto, antes de escolher um sensor, siga as informações deste guia para assegurar que o equipamento especificado atende suas necessidades de projeto.Essas informações compreendem:Nome do Fluido: Pressão Mínima/Máxima1: Temperatura Mínima/Máxima: Vazão Mínima/Máxima: Densidade do Fluido (nas condições da vazão): Viscosidade do Fluido (nas condições da vazão):— Se a densidade do fluido ou sua viscosidade variam. Observe os valores mínimo/máximo.Perda de Carga Máxima Aceitável1: Há comprimento reto do tubo suficiente a montante? Há comprimento reto do tubo suficiente à jusante? Percentual de sólidos no fluido: Os materiais dos sensores são de fabricação compatível com o fluido?

1A pressão no sistema de tubulação deve sempre ser suficientemente alta para impedir a cavitação (ebulição) do líquido.Outras informações concernentes à aplicação adequada de medidores de vazão OMEGA™ encontram-se disponíveis: consulte o Departamento de Vazão.Informações referentes ao que pode ser feito com a saída do sensor de vazão podem ser encontradas nas páginas 51 a 54.

Mensuração da vazão feita externamente ao tubo em líquidos limpos ou sujos. Medidores de vazão ultrassônicos.

Alta exatidão de ½% da taxa, APENAS para líquidos limpos.Medidores de turbina.Medidores de PD (Diferencial de Pressão) para óleo.Sensores Econômicos de Rotor, com até 1% de exatidão, todos os tubos Pitot.

FLUXOS DOTIPO VENTILAÇÃO

DE AR (AVAC)

Polpas, abrasivos suaves e corrosivos selecionados com um número de Reynolds mínimo de até 20.000 (taxa de precisão 1%). Sem partes móveis. Medidores de Vórtice.

Unidades portáteis sem saídas elétricas

- Tipo Hélice Rotativa: Modelo HHF801

- Sensor Rígido RTD sem partes móveis: Modelo HHF42

Corrosivos, polpas, abrasivos suaves com condutividade mínima de até 3 microohm/cm. Sem partes móveis.

– Com 1% de taxa de exatidão: medidores eletromagnéticos de vazão.

SAÍDAS DECORRENTE,TENSÃO OU

PULSO

LÍQUIDOS

Page 54: Flow handbook

51

FLOW

4-20 mA, 0-5 Vdc

4-20 mA, 0-2 Vdc

4-20 mA, 0-5 Vdc

4-20 mA

4-20 mA

AC Power

RATE INDICATORS

MASS FLOW METERS

MAGNETICFLOW METERS

VORTEX METERS

RATE INDICATORS,BATCH CONTROLLERSOR TOTALIZERS DATA LOGGERS

LAPTOP

PITOT TUBES

DIFFERENTIALPRESSURETRANSDUCERS

TURBINE METERS

Excitation Voltage Voltage Signal Current Signal To Computer

FLOW CONTROLLERS

MEGA INTERFACESYSTEMS

iSeries INTERFACE SYSTEMS

RS232C

RS232C

LEGEND

HI

LO

FLOW

R

SISTEMAS PARA SENSORES DE VAZÃO DE SAÍDA ANALÓGICA

TRANSDUTORES DE PRESSÃO DIFERENCIAL

TUBOS PITOT

MEDIDORES DE VAZÃO MAGNÉTICA

MEDIDORES DE TURBINA

MEDIDORES DE VÓRTICE

Alimentação de corrente alternada

4-20 mA, 0-2 VCC

4-20 mA, 0-5 VCC

INDICADORES DE TAXA, CONTROLADORES DE BATELADA OU TOTALIZADORES REGISTRADORES DE DADOS

LEGENDA

Tensão de excitação

Sinal de Tensão

Sinal de corrente

Para o computador

VAZÃO

ALT

A

BAIXA

FONTE DE ALIMENTAÇÃO

Page 55: Flow handbook

52

FLOW

4-20 mA, 0-5 Vdc

4-20 mA, 0-2 Vdc

4-20 mA, 0-5 Vdc

4-20 mA

4-20 mA

AC Power

RATE INDICATORS

MASS FLOW METERS

MAGNETICFLOW METERS

VORTEX METERS

RATE INDICATORS,BATCH CONTROLLERSOR TOTALIZERS DATA LOGGERS

LAPTOP

PITOT TUBES

DIFFERENTIALPRESSURETRANSDUCERS

TURBINE METERS

Excitation Voltage Voltage Signal Current Signal To Computer

FLOW CONTROLLERS

MEGA INTERFACESYSTEMS

iSeries INTERFACE SYSTEMS

RS232C

RS232C

LEGEND

HI

LO

FLOW

R

Este guia apresenta orientações abrangentes sobre sistemas completos de medição de vazão que poderão ajudá-lo a determinar qual instrumentação adicional pode ser necessária, juntamente com o sensor de vazão desejado, incluindo os diferentes tipos de medidores de vazão com saídas analógicas. Dependendo do modelo real, o medidor de vazão pode ser usado

com uma variedade de gravadores, registradores de dados, indicadores e equipamentos de interface do computador. O guia foi codificado com cores para identificar os tipos de saída disponíveis para cada modelo de medidor de vazão, bem como os instrumentos que são compatíveis com essas saídas. Identifica, também, os tipos de sinais de saída que estão disponíveis nos diferentes instrumentos. Para obter informações mais detalhadas sobre medidores de vazão e sobre a instrumentação apresentados neste guia, queira consultar as páginas individuais dos produtos, conforme mostrado, ou entre em contato com o Departamento de Engenharia da OMEGA e apresente os requisitos dos seus sistemas. Para sistemas que produzem sinais de frequência, queira consultar as páginas 53 e 54.

Sistemas Completos de Mensuração de Vazão

MEDIDORES DE VAZÃO MÁSSICA

4-20 mA, 0-5 VCC

CONTROLADORES DE VAZÃO

MEGA SISTEMAS DE INTERFACE

INDICADORES DE TAXA

SISTEMAS DE INTERFACE iSeries

LAPTOP

FONTE DE ALIMENTAÇÃO

VAZÃO

Page 56: Flow handbook

53

4 to 20 mA,0 to 5 Vdc

4 to 20 mA,0 to 5 Vdc

4 to 20 mA

VORTEX METERS

RECORDERS/DATA LOGGERS

MAGNETICFLOW METERS

TURBINE METERS

LAPTOP

iSERIES

INTERFACE SYSTEMS

FREQUENCYINDICATOR

RATE INDICATORSBATCH CONTROLLERS OR TOTALIZERS

FLOW COMPUTERS

RS232C

RS232C

RS232C

Scaled orUnscaled Pulse

Scaled orUnscaled Pulse

Scaled orUnscaled Pulse

AC Power

0-5 Vdc

Excitation VoltagePulse SignalVoltage SignalCurrent SignalTo Computer

LEGEND

R

SISTEMAS DE SENSORES DE VAZÃO DE SAÍDA DE PULSO

MEDIDORES DE VAZÃO MAGNÉTICO

MEDIDORES TIPO VORTEX

MEDIDORES DE TURBINA

Tensão CA

Pulso Escalonado ou Não Escalonado

Pulso Escalonado ou Não Escalonado

Pulso Escalonado ou Não Escalonado

INDICADOR DE FREQUÊNCIA

COMPUTADORES DE VAZÃO

4 a 20 mA

4 a 20 mA, 0 a 5 VCC

REGISTRADORES/REGISTRADORES DE DADOS

FONTE DE ALIMENTAÇÃO

FONTE DE ALIMENTAÇÃO

LEGENDA

Tensão de excitação

Sinal de Pulso

Sinal de Tensão

Sinal de Corrente

Para o Computador

Page 57: Flow handbook

54

4 to 20 mA,0 to 5 Vdc

4 to 20 mA,0 to 5 Vdc

4 to 20 mA

VORTEX METERS

RECORDERS/DATA LOGGERS

MAGNETICFLOW METERS

TURBINE METERS

LAPTOP

iSERIES

INTERFACE SYSTEMS

FREQUENCYINDICATOR

RATE INDICATORSBATCH CONTROLLERS OR TOTALIZERS

FLOW COMPUTERS

RS232C

RS232C

RS232C

Scaled orUnscaled Pulse

Scaled orUnscaled Pulse

Scaled orUnscaled Pulse

AC Power

0-5 Vdc

Excitation VoltagePulse SignalVoltage SignalCurrent SignalTo Computer

LEGEND

R

Sistemas Completos de Mensuração de VazãoEste guia apresenta orientações abrangentes sobre sistemas completos de medição de vazão que poderão ajudá-lo a determinar qual instrumentação adicional pode ser necessária, juntamente com o sensor de vazão desejado, incluindo os diferentes tipos de medidores de vazão com saídas analógicas. Dependendo do modelo real, o medidor de vazão pode ser usado com uma variedade de gravadores, registradores de dados, indicadores e equipamentos de interface do computador. O guia foi codificado com cores para identificar os tipos de saída disponíveis para cada modelo de medidor de vazão, bem

como os instrumentos que são compatíveis com essas saídas. Identifica, também, os tipos de sinais de saída que estão disponíveis nos diferentes instrumentos. Para obter informações mais detalhadas sobre medidores de vazão e sobre a instrumentação apresentados neste guia, queira consultar as páginas individuais dos produtos, conforme mostrado, ou entre em contato com o Departamento de Engenharia da OMEGA e apresente os requisitos dos seus sistemas. Para obter informações sobre sistemas de medição com medidores de vazão que têm saídas analógicas, queira consultar as páginas 51 e 52.

INDICADORES DE TAXA, CONTROLADORES DE BATELADA OU TOTALIZADORES

4-20 mA, 0-5 VCC

0-5 VCCSISTEMAS DE INTERFACE iSeries

LAPTOP

Page 58: Flow handbook

55

SERVIÇOS DE CALIBRAÇÃO DE VAZÃO

e Calibrações da Velocidade do Are Anemômetros Tipo Ventoinhae Anemômetros de Fio Quentee Padrões NIST de

Comparação de Alta Exatidão

e Túnel de Vento de Recirculação interna de 5 x 8 m (15 pés x 25 pés)

e Tempos Rápidos de Carga e Descarga

† Nem todos os produtos estão disponíveis com rastreabilidade NIST.Nota: Devido à grande variedade de sensores de vazão, medidores, e instrumentações, a OMEGA disponibiliza uma tabela de preços e pontos de dados de calibração. O exemplo acima não se aplica a todo tipo de calibração de vazão. Entre em contato com o Atendimento ao Cliente da OMEGA antes de devolver qualquer instrumento para serviços de calibração.Exemplo de Pedido: CAL-3-FLOW, designa esse nível de calibração quando a rastreabilidade NIST é exigida no sensor de vazão ou na instrumentação se você está devolvendo equipamento para recalibração previamente adquirido. Observação: Para pedir calibração rastreável NIST em novos produtos de vazão, adicione o sufixo "-NIST" ao número do modelo no momento da compra.

Túnel de vento de grande porte para recirculação de temperatura controlada, utilizado no laboratório de qualidade da Omega.

Exemplo de utilização do túnel de vento de bancada da OMEGA, série WT4401-D, para calibrar o anemômetro FMA-902A-V1 de fio quente.

A OMEGA possui uma linha completa de padrões de calibração de anemômetros de fio quente e unidades portáteis estilo ventoinha larga. A foto acima mostra um túnel de vento de grande porte, produzido pela OMEGA, totalmente equipado com resfriadores, bombas

e condensadores para conservar o ar de recirculação a uma temperatura e a uma taxa de vazão constantes, enquanto se alcançam taxas de fluxo de 25 a 9000 AFPM. Este grande túnel de vento é utilizado para calibração de anemômetro e de sensores do tipo ventoinha.

Para Serviços de Calibração Email: [email protected]

Kit portátil de velocidade do ar baseado no microprocessador série HHF141.

Opcional†

Para Fazer o PedidoNível de Cal DescriçãoCAL-1 Declaração de Conformidade (deve ser solicitada no momento

da compra).CAL-2† Declaração de Rastreabilidade, sem pontos de detalhes (deve

ser solicitada no momento da compra).CAL-3-FLOW† Calibração rastreável conforme NIST com pontos de detalhesCAL-4-FLOW† Igual a CAL-3 acima mais a adição de pontos de detalhes

escolhidos pelo cliente

CERTIFICADO DE QUALIDADE CORPORATIVO

Page 59: Flow handbook

56

MEDIÇÃO DE NÍVEL DE PROCESSO

O nível de material em um recipiente pode ser definido como a altura na qual determinado material para e outro inicia. Portanto, a mensuração do nível de água em um tanque aberto significa encontrar o ponto onde a água termina e o ar inicia.No entanto, nem todas as medições são tão simples assim. Medições de interface determinam onde um líquido termina e outro inicia. Por exemplo, se o tanque deve conter óleo e água, o óleo flutua sobre a água. A medição de onde a água termina e o óleo inicia é uma medida de interface. A medição do nível do óleo é a medição do nível do tanque. Condições que podem complicar as coisas podem ser representadas pela formação de espuma, pela ebulição..., mas isso é uma "canção sobre Alice" (de "O Restaurante de Alice", de Arlo Guthrie).Geralmente, as unidades de medição de nível são expressas em percentual. No entanto, uma medição de nível de 0% não significa, necessariamente, que determinado recipiente está vazio, ao passo que 100% não significa, necessariamente, que o recipiente está cheio. Em geral, os pontos de medição de nível 0% e 100% são determinados pelo engenheiro de instrumentação, tendo como base uma série de considerações.Uma prática comum é a de localizar os níveis 0% e 100% nas linhas tangentes do recipiente. O nível nos pratos está fora da faixa de medição. Em outras palavras, mesmo que o nível de medição seja 0%, o prato pode ainda estar cheio (e, portanto, o tanque não está vazio). O prato superior permite que o nível do tanque exceda a medição 100% sem transbordar.Outra prática é a de localizar os níveis de 0% e 100% nos limites da medição. Esses limites não podem ser sempre exatamente localizados nas retas tangentes, mas podem estar perto delas para se aproximar da prática acima. Quando as torneiras não estão perto das linhas tangentes, o nível 0 a 100% pode estar nos limites da medição ou o sinal pode ser usado para indicar o enchimento em relação às linhas tangentes.

Suponha, por exemplo, que os limites de medição de um transmissor de nível estão situados entre 1 m e 9 m acima da tangente de um tanque de 10 m de altura (tangente a tangente), de modo que seu sinal corresponde aos níveis de 1 m a 9 m. Dependendo da prática, o visor do operador pode indicar 0 a 100% ou 10 a 90%.Note que podem existir múltiplas referências de nível e isso pode gerar confusão. Em uma aplicação, a mensuração do visor de vidro não foi igual à do instrumento de medição. Uma pesquisa descobriu que os operadores estavam medindo níveis do fundo do copo no visor de vidro, enquanto que o instrumento media a partir do fundo para o topo de um tanque horizontal. Embora não seja o caso desse exemplo, várias medições múltiplas de nível no mesmo tanque devem usar as mesmas referências para evitar confusão.Outra prática (potencialmente perigosa) é a de medir o nível em termos absolutos, por exemplo, de 1 a 9 m no exemplo citado acima. Esta prática coloca uma tremenda responsabilidade no operador: lembrar a altura de cada tanque. Por exemplo, é razoável supor que determinado tanque que tenha sido medido para estar 95% cheio pode estar correndo o risco de transbordamento. Em contraste, um nível de 4,5 m pode ter transbordado um tanque com 3 m de altura e estar no nível operacional normal para um tanque de 10 m de altura.A discussão exposta acima não leva em consideração a medição técnica. Algumas técnicas detectam a transição física entre um material e outro – por exemplo, um transmissor de nível de boia onde a posição do flutuador está na zona de transição. Outras técnicas deduzem o nível das propriedades do fluido – por exemplo, mensuração de nível por pressão diferencial na qual o nível é deduzido, usando uma medição de pressão diferencial e informações de densidade do fluido. Note que a incerteza na densidade do fluido cria uma quantidade semelhante de incerteza na medição do nível. Isso pode não ser um problema para os tanques de destino certo,

mas, se determinado material diferente for colocado no tanque (como é, frequentemente, o caso), pode-se criar uma condição de transbordamento.Por exemplo, imagine que um tanque tenha sido calibrado para água (SG = 1) e pode variar seu nível com segurança de 10 a 90%. Se, posteriormente, o tanque for utilizado para um produto (SG = 0,8), a medição de pressão diferencial de 90% corresponderá a (90/0,8), ou a 112,5% de nível do produto. Em outras palavras, o tanque pode estar transbordando.

LVRD501-RS232, em tamanho inferior ao real.

Reproduzido mediante permissão da Madison Co.

Page 60: Flow handbook

57

GUIA DE CARACTERÍSTICAS DO MATERIAL

INTRODUÇÃO

Este documento serve como guia de referência para a escolha de um indicador de nível de ponto utilizado para determinar a presença ou a ausência de material em um recipiente de armazenamento, independentemente do local de montagem.

Há, também, uma lista de materiais tradicionais, mostrando sua densidade nominal de massa e suas constantes dielétricas. Esses dados deverão ser usados apenas como referência, com o claro entendimento que os valores reais podem ser diferentes dos que aqui são listados.

CUIDADO: Variações significativas nas propriedades dos materiais podem ocorrer durante a fabricação de determinado material ou composto. Às vezes, essas variações podem resultar da influência da natureza, como acontece com a variação do conteúdo de umidade dos grãos ou no caso de material ou composto que tem a tendência de absorver umidade do seu meio ambiente. Outras variações podem resultar de pressões econômicas no processamento, que podem levar o fabricante a alterar seus procedimentos nos processos de fabricação. Essas variações podem causar alterações nos valores de densidade de massa e da constante dielétrica em comparação com os valores aqui indicados. É impraticável tentar explicar todas essas variações em um documento como este, além do fato de que esse não o objetivo deste documento. Consequentemente, essa lista deve ser consultada apenas como um guia e não como um artigo científico contendo valores absolutos.

COMO USAR ESTE GUIA

Os valores indicados para densidade de massa ajudam na escolha de uma pá sensora

apropriada ao especificar um monitor rotativo de pás completo. À medida que as densidades diminuem, são necessárias pás maiores (maior área de superfície das lâminas) para parar a rotação da pá e, em última análise, indicar presença de material.

Os valores das constantes dielétricas listados vão ajudá-lo a determinar quando um monitor de nível de capacitância RF pode ser usado. Quanto menor a constante dielétrica do material, maior a dificuldade em detectar o material. Sondas de capacitância de RF podem detectar materiais com constante dielétrica mínima de 1,5. Alguns materiais citados neste guia de referência ficam abaixo dessa constante dielétrica mínima, de modo que as sondas de capacitância RF não são recomendadas para uso com esses materiais. Entre em contato com o fornecedor ao trabalhar com uma constante dielétrica baixa, a fim de obter ajuda em sua aplicação.

Além da constante dielétrica, da densidade de massa e das informações sugeridas da pá para cada material listado, há uma coluna denominada "Propriedades Especiais." A tabela codificada pode ajudá-lo na avaliação das características de vazão do material e/ou de outras propriedades do material que influenciam sua escolha do equipamento sensor e do posicionamento da montagem.

Por exemplo, digamos que você optou por um sensor de ponto de nível para um alarme de nível alto em um silo preenchido pelo centro. O silo contém um material com ângulo de repouso maior que 45 graus e sua única opção de posicionamento fica perto da parede do silo. Dependendo do diâmetro do seu silo, provavelmente, será necessário especificar extensões para o sensor de modo que o material nunca atinja o ponto de comutação real do sensor e, fisicamente, indique presença

de material quando necessário. O boletim de instalação contém informações sobre extensão e operação de todos os sensores de ponto de nível aplicáveis.

Características abrasivas e corrosivas afetam a escolha do produto no que diz respeito a coisas como o tipo de material utilizado na construção da carcaça da sonda ou de meios de fixação. Por exemplo, você não escolheria um sensor de ponto de nível com uma área de montagem de alumínio se o material que você deseja detectar dentro do recipiente for do tipo que destrói ou deteriora a carcaça de alumínio ou a superfície de montagem.

No caso de uma sonda de capacitância RF, material corrosivo ou abrasivo sensoriado também pode afetar a escolha do material de isolamento utilizado na construção da sonda real. Queira consultar um engenheiro de aplicações caso você precise de ajuda para escolher o produto.

Propriedades Especiais Definições das colunas

A: Escoamento muito livre, ângulo de repouso <30°

B: Escoamento livre, ângulo de repouso 30-40°

C: Escoamento lento, ângulo de repouso > 45°

D: Abrasivo E: Areja/Deaera/Compacta

rapidamente F: Forma fibrosa ou irregular G: Gás H: Higroscópico L: Líquido M: Corrosivo

Reproduzido com a permissão da Monitor Technologies.

Page 61: Flow handbook

58

MATERIAL

Acetato de celulose

Acetona

Ácido cítrico

Ácido muriático

Ácido nítrico

Ácido sulfúrico

Açúcar de confeiteiro

Açúcar de milho em pó

Açúcar líquido de milho

Açúcar mascavo

Açúcar não refinado

Açúcar refinado granulado

Água

Água do mar

Alcatrão

Álcool isobutílico

Álcool isopropílico

Álcool metílico

Álcool mineral

Álcool octil

Álcool, etil

Álcool, metil

Alfalfa moída

Alumina

Amêndoas descascadas

Amendoim com casca

Amendoim descascado

Amido de batata

Amido de milho

Amônia

Aparas de madeira

Ar

Ardósia britada

Areia de fosfato

Areia de quartzo

Areia de silica

Areia molhada

Areia seca

Arenito britado

Argila calcinada

Argila chinesa

Argila chinesa sno-brite

Argila chinesa triturada

PROPRIEDADES ESPECIAIS

CF

L

B

LM

LM

L

C

BH

L

C

B

A

L

L

L

L

L

L

L

L

L

L

CEF

B

B

B

B

CH

B

G

CF

G

B

B

B

A

C

A

B

BE

BE

BE

B

DENSIDADE lbs/pé3

10

49

55

75

0

55-65

31

88

50

112

32

15-20

35-40

12

49

49

56

49

16

60

30-35

45-50

15-24

25-35

0

48

0

20-25

50-55

45-50

80-100

95

4-12

80

20-60

15-50

20-22

MISTURADOR DE NÍVEL BAIXO

LVD-800-3VL

n/a

LVD-800-1V

n/a

n/a

n/a

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

n/a

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

n/a

n/a

n/a

n/a

n/a

n/a

n/a

n/a

n/a

n/a

LVD-800-3VL

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

n/a

LVD-800-1VT

n/a

LVD-800-1V

LVD-800-1V

LVD-800-1V

LVD-800-1V

LVD-800-1V

LVD-800-1V

LVD-800-1V

LVD-800-1V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

MISTURADOR DE NÍVEL ALTO

LVD-800-3VL

n/a

LVD-800-3V

n/a

n/a

n/a

LVD-800-3V

LVD-800-3V

n/a

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

n/a

n/a

n/a

n/a

n/a

n/a

n/a

n/a

n/a

n/a

LVD-800-3VL

LVD-800-3V

LVD-800-3VL

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

n/a

LVD-800-1VT

n/a

LVD-800-4V

LVD-800-4V

LVD-800-4V

LVD-800-4V

LVD-800-4V

LVD-800-4V

LVD-800-4V

LVD-800-4V

LVD-800-3VL

LVD-800-3VL

LVD-800-3VL

CONSTANTE DIELÉTRICA

3,3

21

3,8

26

17,6

3

2,1

115

2,1

88

2,9

7,9

6

18,3

1,7

2,6

1,8

2,8

24

33,6

3

9-11

9

9,8

1,5

1,6

3,4

25

6

1,0

1,4

2,5

2,2

2,8

2,5

1,2

2,2

3

3

2,8

Page 62: Flow handbook

59

MATERIAL PROPRIEDADES ESPECIAIS

DENSIDADE lbs/pé3

MISTURADOR DE NÍVEL BAIXO

MISTURADOR DE NÍVEL ALTO

CONSTANTE DIELÉTRICA

Argila de bentonita

Argila de dicalite

Argila de pisoeiro

Argila whitex

Arroz

Asfalto líquido

Aveia

Aveia moída

Azeite de gergelim

Azeite de oliva

Bauxita britada

Bentonita granulada

Bicarbonato de soda

Bicarbonato de sódio

Bifenil

Bifenilos policlorados (Ascarel)

Borato de cal

Bórax

Borracha moída

Brometo de hidrogênio

Bromo

Butano

Café moído

Cal apagada

Cal virgem

Canjica

Canjiquinha

Carbonato de cálcio

Carbonato de potássio

Carbonato de sódio

Carbureto de cálcio

Caroço de algodão

Caroço de algodão

Caroço de trigo integral

Carvão

Carvão ativado granulado

Carvão moído

Cascalho

Cascas de aveia

Cascas de grãos de soja

Cascas de noz moída

Cascas de semente de algodão

Casco de vidro

LVD-800-3V

LVD-800-3VL

LVD-800-3V

LVD-800-3VL

LVD-800-3V

n/a

LVD-800-3V

LVD-800-3V

n/a

n/a

LVD-800-4V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

n/a

n/a

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

n/a

n/a

n/a

LVD-800-3VL

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-4V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-4V

LVD-800-3VL

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-2V*

LVD-800-3VL

LVD-800-3VL

LVD-800-3V

LVD-800-3VL

LVD-800-2V*

51

20-50

35-45

15-50

20

65

25

24

57

75-85

25-40

41

70

50-70

50-70

44

0

20

32

25-30

37-50

40-45

75

75

41

75

22-40

40

35-46

15-30

50-60

40

75-85

35-40

36-50

62

12

120

LVD-800-1V

LVD-800-3V

LVD-800-1VS

LVD-800-3V

LVD-800-1VS

n/a

LVD-800-3V

LVD-800-3V

n/a

n/a

LVD-800-1V

LVD-800-4V

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

n/a

n/a

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-3V

n/a

n/a

n/a

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1V

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1V

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VT

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1V

LVD-800-3VL

LVD-800-3VL

LVD-800-1VS

LVD-800-3V

LVD-800-1V

2,3

2,5

2

3

1,4

2,5

3

7

3,2

2,2

5,7

6,1

20

3

95

3,1

1,4

1,9

20

2,0

7

5

9,1

5

5,7

1,4

3,1

1,7

1,5

15

4

6,4

4,3

6,5

45-120

2,2

BE

BE

B

BE

A

L

A

B

L

L

B

C

A

B

L

L

B

B

C

L

G

G

B

C

C

B

B

C

B

B

B

B

B

A

C

AE

B

B

BF

BF

B

CF

BF

Page 63: Flow handbook

60

MATERIAL PROPRIEDADES ESPECIAIS

DENSIDADE lbs/pé3

MISTURADOR DE NÍVEL BAIXO

MISTURADOR DE NÍVEL ALTO

CONSTANTE DIELÉTRICA

Casco de vidro britado

Castanhas-de-caju

Celofane aveludado

Celofane aveludado

Centeio

Cera

Cera de parafina

Cevada maltada

Cevada moída

Cianeto de hidrogênio

Cinza seca de carvão

Cinza úmida de carvão

Cinzas de carvão

Cinzas em suspensão

Clínquer de carvão

Clínquer de cimento

Clínquer de cimento

Cloreto de butilo

Cloreto de polivinil granulado

Cloreto de polivinil PVC

Cloreto de potássio

Cloreto de potássio

Cloreto de prata

Cloreto de sódio

Cloro

Clorofórmio

Clorospar

Coalhada em pó

Coco ralado

Combustível de aviação (jp-4)

Combustível para jato propulsor - jp4

Conchas de ostras moídas

Coque de petróleo calcinado

Cortiça moída

Couve-nabiça

Creosoto

Cresol

Cristais de ácido oxálico

Dextrina

Dextrose

Dextrose em pó

Diatomito

Diesel combustível

LVD-800-2V*

LVD-800-3V

n/a

LVD-800-3VL

LVD-800-3V

n/a

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

n/a

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-4V

LVD-800-2V*

LVD-800-2V*

n/a

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3VL

LVD-800-3VL

n/a

LVD-800-4V

n/a

n/a

LVD-800-4V

LVD-800-3VL

LVD-800-3V

n/a

n/a

LVD-800-4V

LVD-800-3VL

LVD-800-3VL

LVD-800-3V

n/a

n/a

LVD-800-4V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3VL

n/a

120

32-37

1.5-3

5

30

12

31

25-30

0

35-40

45-50

40-50

35-45

80-90

80

75-90

2-3

80-100

45-50

76

60

47

0

0

90

25-30

20-22

49

51

35-45

5-15

45-50

53

50-55

31

53

11-14

52

LVD-800-1V

LVD-800-1VS

n/a

LVD-800-3VL

LVD-800-1VS

n/a

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

n/a

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1V

LVD-800-1VS

LVD-800-1V

LVD-800-1V

LVD-800-1V

n/a

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-3VL

LVD-800-1VS

n/a

LVD-800-1V

n/a

n/a

LVD-800-1V

LVD-800-3V

LVD-800-1VS

n/a

n/a

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-3VL

LVD-800-1VS

n/a

n/a

LVD-800-1V

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-3VL

n/a

2,7

2,2

1,4

1,4

3,2

5,8

2,2

7

4

84

1,7

25-80

2,4-3,1

10

1,2

4,3

10,45,6

5

2

5,5

1,4

1,7

2

1,7

6,2

5-8

1,5

1,5

3

5

3,7

3,1

2,5

1,5

25-85

B

B

CF

CF

A

L

CF

B

B

L

CF

CF

C

B

BD

BD

CF

L

A

A

B

B

L

A

G

G

B

BE

CF

L

L

B

B

CF

B

L

L

C

CF

CH

B

BE

L

Page 64: Flow handbook

61

MATERIAL PROPRIEDADES ESPECIAIS

DENSIDADE lbs/pé3

MISTURADOR DE NÍVEL BAIXO

MISTURADOR DE NÍVEL ALTO

CONSTANTE DIELÉTRICA

Dióxido de carbono

Dióxido de enxofre

Dióxido de titânio

Dissulfeto de carbono

Dolomita empoado

Dolomita granulada

Ebonita britada

Enxofre britado

Ervilha seca

Escória de forno

Esmeril britado

Espiga de milho moída

Etanol

Éter etílico

Etilenoglicol

Farelo de arroz

Farelo de aveia

Farelo de aveia

Farelo de aveia

Farelo de milho

Farelo de trigo

Farinha

Farinha de arroz

Farinha de aveia

Farinha de aveia em flocos

Farinha de centeio

Farinha de cevada

Farinha de cevada

Farinha de madeira

Farinha de milho

Farinha de milho

Farinha de osso

Farinha de patente

Farinha de peixe

Farinha de semente de algodão

Farinha de soja

Farinha de soja

Farinha de trigo

Farinha de trigo

Farinha de trigo

Farinha de trigo vermelho

Farinha grosseira de arroz

Farinha grosseira de cervejeiro

n/a

n/a

LVD-800-3V

n/a

LVD-800-3V

LVD-800-4V

LVD-800-4V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-4V

LVD-800-3V

n/a

n/a

n/a

LVD-800-3VL

LVD-800-3VL

LVD-800-3V

LVD-800-3VL

LVD-800-3VL

LVD-800-3VL

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3VL

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3VL

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3VL

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

0

55-70

2-5

0

45

88-99

65-70

36

25-50

32

95

35

56

44

70

30

25

25-35

25-30

13

15-20

44

42-45

8-12

35-45

45-55

25-30

25-30

3-10

32-40

30-34

55-60

20

25-40

35-40

6

18-25

30-35

30-35

40

25-35

25-50

33

n/a

n/a

LVD-800-1VS

n/a

LVD-800-1VS

LVD-800-1V

LVD-800-1V

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1V

LVD-800-1VS

n/a

n/a

n/a

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-1VS

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-1VS

LVD-800-3V

LVD-800-1VS

LVD-800-3V

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-3V

1,6

3,5

1,7

2,6

1,2

8

16,5

4,1

80

2,0

2,3

4,7

7,8

1,1

3,2

3,1

5,8

3,6

6

8

1,2

1,5

4

2,8

2,9

2,5

1,5-2,0

7

2,5

5,0

18

2

1,8

1,8

6,8

2,7

4,9

3

2,1

6,4

G

G

B

G

B

BF

B

B

A

B

B

BF

L

L

L

B

BF

B

BF

BF

B

A

B

B

B

B

B

B

C

B

B

B

B

B

B

B

B

B

BF

B

C

B

B

Page 65: Flow handbook

62

MATERIAL PROPRIEDADES ESPECIAIS

DENSIDADE lbs/pé3

MISTURADOR DE NÍVEL BAIXO

MISTURADOR DE NÍVEL ALTO

CONSTANTE DIELÉTRICA

Farinha grosseira de milho

Feijão branco

Feijão branco seco

Feijão-de-lima

Feijão-de-lima seco

Feldspato moído

Feno

Fermento em pó

Fermento em pó químico

Fertilizante fosfatado

Fibras de amianto

Fino de giz

Floco de batata

Floco de cereal

Floco de hidróxido de sódio

Floco de lanugem de polifilmeFloco de molibdênio

Floco de tabaco

Floco de teflon

Flocos de aveia

Flocos de naftaleno

Flocos de soja

Flores de algodão

Fluoreto de cálcio

Fluoreto de hidrogênio

Folhas de chá

Fosfato de sódio

Fosfato dicálcico

Fosfato monosódico

Fosforite triturado

Freon

Gasolina

Gelatina granulada

Gelo picado

Gérmen de milho

Gesso

Glicerina

Glúten de milho

Glúten de trigo

Glúten de trigo

Goma xantana

Grafite

Grafite moída

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-4V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-1VT

LVD-800-3V

LVD-800-3VL

LVD-800-3VL

LVD-800-3V

n/a

LVD-800-3VL

LVD-800-3VL

LVD-800-3VL

LVD-800-3VL

LVD-800-3V

LVD-800-3V

n/a

n/a

n/a

LVD-800-3VL

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-4V

n/a

n/a

LVD-800-3V

LVD-800-4V

LVD-800-3VL

LVD-800-3V

n/a

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3VL

40-45

48

48

45

45

65-70

5-24

70-80

40-45

60

20-25

70-75

40

12

68-80

1.5-2

10-12

54

45

45

45

47

15-25

0

34-42

43

50

90-100

45

32

55

21

34-48

78

26-33

30-35

35-45

125

40

25-30

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1V

LVD-800-3V

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-2V

LVD-800-1VT

LVD-800-1V

LVD-800-3VL

LVD-800-3VL

LVD-800-1VS

n/a

LVD-800-3VL

LVD-800-3VL

LVD-800-3VL

LVD-800-3V

LVD-800-1VS

LVD-800-3V

n/a

n/a

n/a

LVD-800-3VL

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1V

n/a

n/a

LVD-800-1VS

LVD-800-4V

LVD-800-3V

LVD-800-1VS

n/a

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

6,4

7,7

6

7

4,8

14,2

1,6

5,7

3,6

8

3

3,4

3

5,2

1,5

2,4

1,5

2

7,7

8

1,4

7,4

2,9

2

3,5

1,8

1,6

6

5

1-3

1,8

2,5

47

5,2

12

3

B

A

A

A

A

B

CF

B

B

B

CF

C

BF

BF

CF

CF

CF

CF

CF

BF

CF

B

CF

G

G

BF

BM

C

C

C

L

B

B

B

C

L

B

B

C

B

BE

B

Page 66: Flow handbook

63

MATERIAL PROPRIEDADES ESPECIAIS

DENSIDADE lbs/pé3

MISTURADOR DE NÍVEL BAIXO

MISTURADOR DE NÍVEL ALTO

CONSTANTE DIELÉTRICA

Granulado de carvão

Granulado de gesso

Granulado de giz

Granulado de plástico

Grânulo de polietileno

Grânulo de polipropileno

Grânulos de polietileno

Grão de café tostado

Grão de café verde

Grão de destilaria

Grãos de café

Grãos de milho moídos

Grãos de soja

Grãos inteiros de milho

Hélio

Heptano

Hexano

Hidrato de alumínio

Hidrato de cálcio ou hidróxido de cálcio

Hidróxido de cálcio

Ilmenita moído

Iodeto de hidrogênio

Iodo

Iodoetano

Lactose

Lactose

Lactose

Lascas de aço

Lascas de alumínio

Lascas de bronze

Lascas de ferro

Lascas de madeira

Leite em pó

Lignito ou linhito

Limalha de metal

Líquido de ácido acético

Lupilina (usada na fabricação de cerveja)

Malte seco integral

Malte seco moído

Maltodestrina em pó

Maltose

Mamona

Mamonas

LVD-800-4V

LVD-800-2V*

LVD-800-4V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3VL

LVD-800-3VL

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

n/a

n/a

LVD-800-3V

LVD-800-3VL

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-4V

n/a

n/a

n/a

LVD-800-3VL

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-4V

LVD-800-1VT

LVD-800-3V

LVD-800-2V*

LVD-800-3V

LVD-800-3VL

LVD-800-3V

LVD-800-3V

n/a

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3VL

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

45-55

90-100

85-90

34-36

25

1.5

30

22-30

32-45

30

22-40

30-45

45-47

45

0

0

30-35

18

80-90

25-30

120

0

32

32

50-60

43

7-15

30-50

165

15-25

15-20

40-55

50-120

66

35

30-35

20

35

30-35

36

36

LVD-800-4V

LVD-800-1V

LVD-800-1V

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

n/a

n/a

LVD-800-1VS

LVD-800-3VL

LVD-800-3V

LVD-800-1VS

LVD-800-1V

n/a

n/a

n/a

LVD-800-3V

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-4V

LVD-800-1VT

LVD-800-1VS

LVD-800-1V

LVD-800-1VT

LVD-800-3V

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

n/a

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-3V

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

2,5

1,5

2,2

2,2

1,4

1,9

3,5

4,5

1,9

6

8,1

5

1,9

6,4

6

6

12

11

84

37

1,8

4,9

2,0

3,3

120

2,9

7

33,6

4,1

5

7

25-50

90

6

6

CF

B

C

B

A

A

A

A

B

B

A

B

AD

A

L

L

B

C

C

C

C

L

L

L

B

BH

B

B

CF

C

C

CF

CH

B

B

LM

BF

B

CF

AEH

B

A

A

Page 67: Flow handbook

64

MATERIAL PROPRIEDADES ESPECIAIS

DENSIDADE lbs/pé3

MISTURADOR DE NÍVEL BAIXO

MISTURADOR DE NÍVEL ALTO

CONSTANTE DIELÉTRICA

Manteiga

Margarina

Mármore britada

Mentol

Metanol

Mica

Microesfera de vidro

Microesferas espandidas de poliestireno

Microesferas expancel

Milho flocado

Minério de cobre

Minério de cromo

Minério de ferro

Minério de vermiculita

Minério de zinco

Mistura de bolo

Moedor

Muriate de potássio

Naftaleno

Neoprene

Nitrato de potássio

Nitrato de soda

Nitrato de sódio

Nitrobenzeno

Nitrocelulose

Nitroetano

Nitroglicerina

Nitrometano

Nitrotolueno

Nylon

Octano

Óleo de amêndoa

Óleo de amendoim

Óleo de cachalote

Óleo de caroço de algodão

Óleo de linhaça

Óleo de linhaça

Óleo de parafina

Óleo de parafina

Óleo de semente de algodão

Óleo de silicone

Óleo de transformador

Óleo de transmissão

n/a

n/a

LVD-800-2V*

n/a

n/a

LVD-800-3VL

LVD-800-4V

n/a

n/a

LVD-800-3VL

LVD-800-3VL

LVD-800-2V*

LVD-800-2V*

LVD-800-2V

LVD-800-4V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-4V

n/a

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-4V

n/a

LVD-800-3VL

n/a

n/a

n/a

n/a

LVD-800-3V

n/a

n/a

n/a

n/a

n/a

n/a

n/a

n/a

n/a

n/a

n/a

n/a

n/a

54

85-95

49

49

13-30

120

40

0,8

6

135

135

150

17

10-30

30-40

35

77

56

68

42-48

94

80

25

0

30-35

53

55

58

57

34-36

58

54

50-60

n/a

n/a

LVD-800-1V

n/a

n/a

LVD-800-3V

LVD-800-1V

n/a

n/a

LVD-800-3V

LVD-800-1VS

LVD-800-1V

LVD-800-1V

LVD-800-1V

LVD-800-1V

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1V

n/a

LVD-800-3V

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1V

n/a

LVD-800-3VL

n/a

n/a

n/a

n/a

LVD-800-1VS

n/a

n/a

n/a

n/a

n/a

n/a

n/a

n/a

n/a

n/a

n/a

n/a

n/a

3,9

2,8

5-18

33

1,7

3,7

2,2

6,7

1,8

7,7

14,2

1,7

3,2

6,2

7

2,5

5,9

5

6,2

19,7

19

22,7

25

1,6

2,9

3,4

3,1

2,1

2,2

2,9

14

3,1

3

2,9

11,2

2,2

L

B

L

L

B

A

BF

AE

BF

BD

B

B

B

B

B

B

C

L

B

B

A

A

L

CF

L

L

L

L

B

L

L

L

L

L

L

L

L

L

L

L

L

L

Page 68: Flow handbook

65

MATERIAL PROPRIEDADES ESPECIAIS

DENSIDADE lbs/pé3

MISTURADOR DE NÍVEL BAIXO

MISTURADOR DE NÍVEL ALTO

CONSTANTE DIELÉTRICA

n/a

n/a

n/a

LVD-800-4V

LVD-800-3VL

LVD-800-4V

LVD-800-2V*

LVD-800-4V

n/a

LVD-800-3V

LVD-800-2V

LVD-800-3V

LVD-800-1VT

LVD-800-3V

LVD-800-2V*

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

n/a

n/a

LVD-800-3VL

n/a

n/a

n/a

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3VL

n/a

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3VL

LVD-800-4V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

58

57

60-100

27

30-150

190

180

35-45

70-90

40-50

55

45

25

85-95

48-52

20-45

45

25

32-38

1

3

51

0

60-80

15

50-60

45-50

1

38

45

55

36

50

45-80

150

30-40

50-60

32

100

35-40

85-95

n/a

n/a

n/a

LVD-800-1V

LVD-800-3V

LVD-800-1V

LVD-800-1V

LVD-800-1V

n/a

LVD-800-3V

LVD-800-1V

LVD-800-1V

LVD-800-1VT

LVD-800-1VS

LVD-800-1V

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-3VL

LVD-800-1VS

n/a

n/a

LVD-800-3VL

n/a

n/a

n/a

LVD-800-3V

LVD-800-1VS

LVD-800-3VL

n/a

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1V

LVD-800-1V

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1V

LVD-800-3V

LVD-800-1V

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

2,3

3,4

3,7

6,5

11,8

18,1

19

4

14

2,5

2,1

3

20

1,8

15-25

1,5

3

4-7

1,3

2,1

5,8

5,3

12

5,6

10,4

2,5

2

5

1,6

3,5

2,5

3

6

6

1,5

L

L

L

A

C

B

C

C

G

C

B

B

CF

BE

B

C

B

BD

B

B

CF

G

C

L

L

L

BF

A

BF

CF

BE

B

B

B

B

B

C

C

C

B

B

BH

BE

Óleo de uva

Óleo essencial de limão

Óleo mineral

Óxido de alumínio

Óxido de cálcio

Óxido de chumbo

Óxido de cobre

Óxido de ferro

Óxido de nitrox

Óxido de zinco

Óxido estanoso

Paligorsquita

Papel triturado

Pedaço de argila

Pedra calcária britada

Pedra-pomes

Pellet de negro de fumo

Pellet de resina de ABS

Pelota de argila

Pelotas de ração animal

Penas de ganso

Pentano

Perlita expandida

Peróxido de hidrogênio

Petróleo

Petróleo bruto

Pino de golfe

Pipoca descascada

Pipoca estourada

Pluma de ganso

Pó cremoso (maquiagem)

Pó de ácido adípico

Pó de ácido bórico

Pó de ácido tereftálico

Pó de alúmen

Pó de alumínio

Pó de amido

Pó de baquelite

Pó de bentonita

Pó de caiação

Pó de carbeto

Pó de caseína

Pó de cimento Portland

Page 69: Flow handbook

66

MATERIAL PROPRIEDADES ESPECIAIS

DENSIDADE lbs/pé3

MISTURADOR DE NÍVEL BAIXO

MISTURADOR DE NÍVEL ALTO

CONSTANTE DIELÉTRICA

LVD-800-4V

LVD-800-3VL

LVD-800-4V

LVD-800-3V

LVD-800-3VL

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

n/a

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

n/a

n/a

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-4V

LVD-800-3VL

LVD-800-3VL

LVD-800-1VT

LVD-800-3VL

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3VL

LVD-800-3VL

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3VL

LVD-800-3V

60-80

4-25

68

34-36

35-40

4

35-40

35

48-52

40-45

50

2-3

45-60

40-45

51

42-45

35-40

26

20-25

65-80

27

35-45

10-20

10

55-65

35

33

35-37

8

30-45

45

40-50

75

70-80

100

35-45

55-65

10-35

100

LVD-800-1V

LVD-800-3V

LVD-800-1V

LVD-800-1VS

LVD-800-3V

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

n/a

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

n/a

n/a

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-3V

LVD-800-1VS

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-1VT

LVD-800-3VL

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-3VL

LVD-800-1VS

LVD-800-3VL

LVD-800-3V

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-3V

LVD-800-1VS

2

1,4-6

3,2

2,9

1,5-1,8

6

1,2

2,8

1,5

1

25,9

1,8

3,7

1,8

1,2

14

3,2

3,4

2,9

88

7,7

4

6

6

2

3-15

3,4

4

4

2,7

1,6

3

2,3

24,3

5,9

8-18

4,8

18

C

CE

C

B

B

B

B

B

A

B

B

L

BF

A

B

B

BM

L

L

B

B

A

BF

B

B

CF

CF

BF

BF

BF

B

B

A

B

C

B

A

A

A

C

B

=

A

Pó de gesso

Pó de negro de fumo

Pó de pedra calcária

Pó de policloreto de vinila

Pó de polipropileno

Pó de verniz

Policarbonato

Policarbonato

Poliestireno granulado

Polietileno de alta densidade (PEAD)

Polietileno de baixa densidade - LDPE

Polivinil álcool

Polpas de nozes

Pólvora

Potassa

Prill de nitrato de amônia

Prill de urea

Propano líquido

Querosene

Quirera de arroz

Quirera de milho

Ração para cão mini porções IAMS

Ração para gato

Refugo seco

Resíduo da fabricação de cerveja

Resíduo de casca de amendoim

Resíduo de casca de madeira

Resíduo seco de malte

Resíduo úmido de malte

Resíduos secos de lupilina

Resina acrílica

Resina poliéster

Rosquinhas Froot Loops(R) da Kellogs

Sabão em pó

Sacarose

Sal de epsom

Sal granulado

Sal grosso britado

Salitre

Sangue seco

Seixo de cálcio

Semente de alpiste

Semente de capim-timóteo

Page 70: Flow handbook

MATERIAL PROPRIEDADES ESPECIAIS

DENSIDADE lbs/pé3

MISTURADOR DE NÍVEL BAIXO

MISTURADOR DE NÍVEL ALTO

CONSTANTE DIELÉTRICA

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3VL

LVD-800-4V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-4V

LVD-800-3V

n/a

LVD-800-3V

n/a

n/a

n/a

n/a

LVD-800-3VL

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-3V

LVD-800-4V

LVD-800-3V

n/a

n/a

LVD-800-3VL

n/a

LVD-800-4V

35-40

30-35

46-62

25

40-45

32

45

45

48

27-35

27-37

64

80-95

30-45

95

35-45

35

25-30

40-45

20-30

40-58

12

42-50

50-75

0

72

60

5-12

54

30-35

45-55

7-10

34-42

40

0

37

80

25

85

LVD-800-1VS

LVD-800-3V

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-3V

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-3VL

LVD-800-1V

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1V

LVD-800-1V

n/a

LVD-800-1VS

n/a

n/a

n/a

n/a

LVD-800-3V

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-3V

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

LVD-800-1VS

n/a

n/a

LVD-800-3VL

n/a

LVD-800-1V

6,6

2

6,2

15

7

3,6

2,5

2,1

3,5

1,2

88

9

8

2,5

3

6,5

5,6

1,7

2,1

6,2

14

16

1,8

2,2

2

2,2

5

7

1,5

3,7

1,8

3,1

2,2

2,6

5,8

A

B

A

A

A

A

A

A

A

B

B

CF

A

B

A

B

A

B

B

CH

B

C

B

B

L

B

L

L

L

L

BF

B

B

A

C

CF

B

L

L

CF

L

B

Semente de cevada

Semente de gergelim

Semente de girassol

Semente de linhaça

Semente de linho

Semente de maçã

Semente de milho

Semente de mostarda

Semente de painço

Semente de sorgo

Semolina

Serragem

Silica de areia

Silica em pó

Sílica gel

Silicato de alumínio

Soja integral

Soja quebrada

Sorgo

Soro de leite em pó

Sulfato de amônia

Sulfato de potássio

Sulfato de sódio

Sulfato ferroso

Sulfeto de hidrogênio

Talco em pó

Terebintina

Tetracloreto de carbono

Tinta à base de óleo

Tolueno

Trigo flocado

Trigo moído

Trigo quebrado

Trigo-sarraceno

Trigo-sarraceno

Turfa

Uintato

Uretano

Vaselina

Vermiculita espandida

Xarope de Maple

Zinco calcinado britado

115A.1.0405

67

Page 71: Flow handbook

68

INTRODUÇÃOpH é uma unidade de medida que indica o grau de acidez ou alcalinidade de determinada solução aquosa. É medida numa escala que vai de 0 a 14. O termo pH deriva-se de "p", símbolo matemático do logaritmo negativo, e de "H", símbolo químico do hidrogênio. pH é formalmente definido como o logaritmo negativo da atividade do íon de hidrogênio.

pH = -log[H+]

O pH fornece informações quantitativas, necessárias para expressar o grau de atividade de determinado ácido ou base em relação à sua atividade de íon de hidrogênio.

O valor de pH de determinada substância está diretamente relacionado à proporção das concentrações de íon de hidrogênio [H+] e íon de hidroxil [OH-]. Se a concentração de H+ for maior que o de OH-, o material é acidífero, ou seja, o valor de pH é menor que 7. Se a concentração de OH for maior do que o seu H+, o material é básico, com valor de pH maior que 7. Havendo um número igual de íons de H+ e OH, o material é neutro, com pH 7.

Ácidos e bases possuem íons livres de hidrogênio e hidroxil, respectivamente. Desde que a relação entre os íons de hidrogênio e hidroxil em determinada solução seja constante sob certas condições, qualquer dos íons pode ser determinado se um deles for conhecido. Portanto, pH é uma medida de acidez e alcalinidade de determinada solução, mesmo que seja por definição uma medida seletiva da atividade de íon de hidrogênio. Visto que pH é uma função logarítmica, qualquer modificação de sua unidade representa uma modificação multiplicada por dez na concentração de íon de hidrogênio. Nota-se na tabela 1 a concentração de ambos os íons de hidrogênio e hidroxil com valores distintos de pH.

O CONCEITO MOLARDefine-se mol de um composto como o número de moléculas de Avogadro (6.02 x 1023 moléculas), cuja massa é quase igual ao peso molecular expresso em gramas. Por exemplo, o hidróxido de sódio, NaOH, cujo peso molecular é 23 + 16 + 1 = 40, tem 40 gramas em um mol. Uma vez que o peso atômico do íon de hidrogênio (H+) é um (1), há um grama de íon de hidrogênio em um mol de hidrogênio. Uma solução com pH 10 tem 1 x 10-10 mols de íons de hidrogênio, ou 10-10 gramas em um litro de solução.

IONIZAÇÃOÍon é uma partícula carregada, criada por um átomo ou molécula que ganhou ou perdeu um ou mais elétrons. A presença de íons em solução permite que a energia elétrica passe por ela como condutor elétrico. Compostos distintos em solução formam íons em quantidades distintas, dependendo da capacidade dos átomos de ganhar ou perder elétrons. Eles se dissociam (ou ionizam) em solução para formar os íons de hidrogênio (H+) ou de hidroxil (OH-).

As moléculas que se dissociam com facilidade formam ácidos ou bases fortes quando em solução aquosa (solvente d'água). Como exemplo disso, temos o ácido hidroclórico (HCI) ou hidróxido de sódio (NaOH):

HCI + H2O → H3O+ + CI- NaOH → Na+ + OH-

Em uma solução aquosa, os íons de hidrogênio, normalmente, se combinam, formando íon de hidrônio (H3O+). Medições de pH dessas soluções são, portanto, medições da concentração de íon de hidrônio. Normalmente, as expressões "íon de hidrônio" e "íon de hidrogênio" são utilizadas intercambiavelmente em aplicações de medição de pH.

Alguns compostos formam ácidos ou bases fracos; somente um percentual muito pequeno desses compostos se dissociam em seus íons constituintes, formando muito poucos íons de hidrogênio e hidroxil. Exemplo disso é o ácido acético que forma menos de um íon de hidrogênio por cem moléculas:

H2O + CH3COOH → H3O+ +

CH3COO-

A água pura também se dissocia de forma fraca, formando 10-7 íons de hidrogênio e 10-7 íons de hidroxil por molécula de água a 25°C:

2H2O → H3O+ + OH-

A adição de ácido à água aumenta a concentração de íons de hidrogênio e reduz a concentração de íons de hidroxil. Uma base acrescentada à água tem o efeito oposto, aumentando a concentração de íons de hidroxil e reduzindo a concentração de íons de hidrogênio:

H2O + HCI → H3O+ + CI- H2O + NaOH → Na+ + H2O + OH-

Há uma grande variedade de aplicações da medição de pH. Por exemplo, a medição e controle de pH é chave para o sucesso na purificação de água potável, na fabricação de açúcar, tratamento de esgoto, processamento de alimentos, galvanização, bem como a eficácia e segurança de medicamentos, cosméticos, etc. As plantas necessitam que o solo esteja dentro do nível correto de pH para crescerem adequadamente e os animais podem adoecer ou morrer se o nível de pH do sangue não estiver dentro dos limites corretos. A Figura 1, na página 70, indica os valores de pH para alguns produtos industriais e domésticos comuns.

MEDIÇÃO DE pHUma indicação aproximada do pH pode ser obtida usando indicadores ou fitas de pH, que mudam de cor em função da variação do nível de pH. Esses indicadores apresentam limitações em termos de exatidão e podem ser difíceis de interpretar corretamente em amostras coloridas ou escuras.

Medições mais exatas são obtidas usando um medidor de pH. O sistema de medição consiste de quatro partes: um eletrodo de medição de pH, um eletrodo de referência, medidor de alta impedância de entrada e uma amostra do material a ser medido. O pH do eletrodo pode ser considerado uma bateria cuja voltagem varia, dependendo do pH da solução medida. O eletrodo que mede o pH é um bulbo de vidro sensível a íons de hidrogênio, com uma saída em milivolts que varia conforme as alterações na concentração relativa de íons de hidrogênio dentro e fora do bulbo.

Seção de Referência de pH

INTRODUÇÃO AO PH

CONCENTRAÇÃO DE ÍON DE HIDROGÊNIOEM MOLS/LITRO A 25°C (77°F)

pH H+ OH-

0 (100) 1 0,00000000000001 (10-14) 1 (10-1) 0,1 0,0000000000001 (10-13) 2 (10-2) 0,01 0,000000000001 (10-12) 3 (10-3) 0,001 0,00000000001 (10-11) 4 (10-4) 0,0001 0,0000000001 (10-10) 5 (10-5) 0,00001 0,000000001 (10-9) 6 (10-6) 0,000001 0,00000001 (10-8) 7 (10-7) 0,0000001 0,0000001 (10-7) 8 (10-8) 0,00000001 0,000001 (10-6) 9 (10-9) 0,000000001 0,00001 (10-5) 10 (10-10) 0,0000000001 0,0001 (10-4) 11 (10-11) 0,00000000001 0,001 (10-3) 12 (10-12) 0,000000000001 0,01 (10-2) 13 (10-13) 0,0000000000001 0,1 (10-1) 14 (10-14) 0,00000000000001 1 (100)

Tabela 1

Page 72: Flow handbook

69

MID-POINTS OF pH RANGESFOR PROCESS CONTROL

pH VALUES OF SOMECOMMON SUBSTANCES

BOTTLE WASHING

EXTREMELY ALKALINE

COPPER PLATING

BRASS PLATING

14.0

13.0

12.0

11.0

10.0

9.0

8.0

7.0

6.0

5.0

4.0

3.0

2.0

1.0

0.0

LIME-SODASOFTENING

SALT WATER AQUARIUM

SWIMMING POOL WATERFRESH WATER AQUARIUM

BREWING PROCESS

NICKEL PLATING

FOOD PROCESSING

PICKLE PROCESSING

EXTREMELY ACID

PHOTOENGRAVING

HOUSEHOLD LYE

AMMONIA

BLEACH

MILK OF MAGNESIA

BORAX

BAKING SODA

BLOOD

MILK

SEA WATER

DISTILLED WATER

CORN

BORIC ACID

ORANGE JUICE

VINEGAR

LEMON JUICE

BATTERY ACID

A saída do eletrodo de referência não varia com a atividade dos íons de hidrogênio. O eletrodo de pH possui uma resistência interna muito alta, o que dificulta a medição da variação da tensão com o pH. Portanto, a impedância da entrada do medidor de pH e as resistências de dispersão são fatores importantes. Basicamente, o medidor de pH é um amplificador de alta impedância que mede com exatidão tensões mínimas do eletrodo e exibe os resultados diretamente em unidades de pH em um display analógico ou digital. Em alguns casos, as tensões também podem ser interpretadas para aplicações especiais ou uso com eletrodos de íons seletivos ou de potencial de oxidação/redução (ORP).

COMPENSAÇÃO DE TEMPERATURAA compensação de temperatura é contida dentro do instrumento, pois os eletrodos de pH e as medições são sensíveis à temperatura. A compensação pode ser manual ou automática. Na compensação manual, é necessária uma medição de temperatura em separado e o controle de compensação manual do medidor de pH pode ser ajustado com o valor aproximado da temperatura. Na compensação

automática (ATC), o sinal de uma sonda de temperatura separada é transmitido para o medidor, de modo que seja possível determinar com precisão o valor do pH da amostra naquela temperatura.

SOLUÇÕES DE TAMPÃOOs tampões são soluções com valores constantes de pH e capacidade de resistir a mudanças em determinado nível de pH. São usados para calibrar o sistema de medição de pH (eletrodo e medidor). Podem haver pequenas diferenças entre os resultados de um eletrodo e outro, além de alterações com o passar do tempo. Portanto, o sistema deve ser periodicamente calibrado. As soluções tampão são disponibilizadas em uma ampla gama de valores de pH e em forma de líquido pré-misturado ou em convenientes cápsulas de pó seco. A maioria dos medidores exige calibração em vários valores de pH específicos. Geralmente, uma calibração é feita próxima do ponto isopotencial (o sinal produzido por um eletrodo a um pH 7 é 0 mV a 25°C) e uma segunda normalmente ocorre a um pH igual a 4 ou 10. É melhor selecionar uma solução que esteja o mais próximo possível do valor real do pH da

amostra a ser medida.

EFEITOS DE TEMPERATURAConforme mencionado anteriormente, o eletrodo de pH é dependente da temperatura e pode ser compensado no circuito do medidor de Ph. O circuito do medidor de pH utiliza a equação de Nernst, que é uma descrição matemática do comportamento do eletrodo.

E = Ex + 2.3RTK log (ai) _______ nF

Figura 1

onde:Ex = constante (dependendo do eletrodo de referência)R = constanteTK = temperatura absoluta (Kelvin)n = carga do íon (incluindo sinal)F = constanteai = atividade do íon

Na medição de pH, nosso alvo é o íon de hidrogênio de H+:

2.3RTK

________ = 59.16 mVnF

onde: n = 1 e T = 25°C. Geralmente, essa expressão é conhecida como coeficiente de Nernst. Uma vez que o pH é definido como logaritmo negativo da atividade de íon de hidrogênio, a equação geral, sob qualquer temperatura, pode ser expressa como segue:

E = Ex – 1.98 TKpHAs mudanças na temperatura de uma solução alteram a saída de milivolt do eletrodo de pH de vidro de acordo com a equação de Nernst. A variação na sensibilidade do eletrodo em relação à temperatura é uma função linear e a maioria dos medidores de pH possui circuito projetado para compensar esse efeito (consulte a Compensação de Temperatura). Na página seguinte, a figura 2 mostra o efeito que ocorre no sinal do eletrodo de pH de vidro em temperaturas variadas.

Todos os três declives mostrados na figura 2 se intersectam no ponto de 0 mV e pH 7.0, indicando a inexistência de mudança no milivolt por temperatura nesse ponto, ou seja, no ponto isopotencial. Além disso, pode-se ver que, operando próximo de pH 7.0, a compensação de temperatura deixa de ser um fator relevante. Entretanto, ao operar em níveis de pH de 3.0 ou 11.0, a mudança de temperatura de 15°C (27°F) pode resultar em um erro de 0.2 pH. Uma vez que o efeito de temperatura no eletrodo tem demonstrado ser linear, a dependência de temperatura de pH pode ser expressa como segue:

Erro de .003 pH/ por unidade de pH a 10°C (18°F)

PONTOS MÉDIOS DAS FAIXAS DE pH PARA CONTROLAR O PROCESSO

EXTREMAMENTE ALCALINO

FRASCO DE LAVAGEMCOBREAÇÃO

LATONAGEM

ABRANDAMENTO DE CAL DE SODA

AQUÁRIO DE AGUA SALGADA

ÁGUA DE PISCINAAQUÁRIO DE ÁGUA DOCE

PROCESSO DE FERMENTAÇÃO

NIQUELAGEM

ALIMENTO PROCESSADO

PROCESSAMENTO DE CONSERVAFOTOGRAVURA

EXTREMAMENTE ÁCIDO

VALOR DO pH DE ALGUMAS SUBSTÂNCIAS COMUNS

LIXÍVIA CASEIRA

AGUA SANITÁRIA

AMÔNIA

LEITE DE MAGNÉSIA

BÓRAX

FERMENTO EM PÓ

SANGUE

ÁGUA DO MAR

ÁGUA DESTILADALEITE

MILHO

ÁCIDO BÓRICO

SUCO DE LARANJA

VINAGRE

SUCO DE LIMÃO

ÁCIDO DE BATERIA

Page 73: Flow handbook

70

mV

100°C (74.04 mV/pH)600

500

400

300

200

100

-100

-200

-300

-400

-500

-600

10 11 12 13 14pH

25°C (59.16 mV/pH)

0°C (54.20 mV/pH)

O pH original da amostra pode alterar com a temperatura devido a mudança na atividade do íon de hidrogênio na solução. Isso acontece porque compostos de ionização e atividade de íon de hidrogênio na solução podem ser dependentes de temperatura. A compensação de temperatura não corrige o problema e não é desejável que isso ocorra, pois busca-se obter uma medição correta de pH exatamente nessa temperatura. A compensação de temperatura corrige somente a mudança na saída do eletrodo e não a mudança no pH original da solução.

A temperatura afeta também a impedância da membrana de vidro. Para cada 8°C abaixo de 25°C, a impedância especificada quase que duplica. Dependendo da impedância original da membrana de vidro, o medidor terá de manipular uma impedância mais alta em uma temperatura mais baixa.

Figura 2

PHH-60BMS PHTX-11

PHA-4-GAL

PHA-4

PHA-7-GAL

PHA-10-GAL

PHA-10

PHA-7

100°C (74,04 mV/pH)

25°C (59,16 mV/pH)

0°C (54,20 mV/pH)

Page 74: Flow handbook

71

Com tantos eletrodos disponíveis, como posso selecionar o correto para minha aplicação?Nenhum grupo ou mesmo alguns eletrodos seriam capazes de atender todas as diversas aplicações que podem ser encontradas.A primeira pergunta a ser feita é: Onde será utilizado o eletrodo? Em ambiente de laboratório, no campo ou em processo industrial? Respondida a pergunta, o passo seguinte é proceder à escolha das dimensões físicas do eletrodo e do estilo do bulbo. Os eletrodos estão disponíveis em diversos comprimentos e formatos de bulbo para diferentes aplicações, tais como uso geral, em tubos de ensaio, em superfícies planas ou para atravessar superfícies úmidas. Além disso, deve-se escolher a configuração adequada de montagem para eletrodo industrial, tais como inserção ou submersão.

Quais outros parâmetros devo considerar ao escolher o eletrodo apropriado?A primeira escolha é saber se será utilizado um eletrodo combinado ou um par de eletrodos. Com certas exceções, um eletrodo combinado é a melhor escolha para a maioria das aplicações de laboratório ou em campo. É o tipo mais popular de eletrodo e o mais fácil de ser usado. Um par de eletrodos é a melhor escolha para lidar com 1) suspensões coloidais, 2) iodetos na amostra, 3) alta porcentagem de sólidos no fluído, 4) soluções viscosas, 5) criação de determinações de íon específicas e 6) água de alta pureza.

O que é um par de eletrodos e um eletrodo combinado?Um par de eletrodos consiste em dois eletrodos: o eletrodo de referência e o eletrodo de medição. O eletrodo combinado concilia esses dois elementos em um único eletrodo. Todas as medições de pH são realizadas com a utilização de um par de eletrodos ou com um eletrodo combinado.

O que são eletrodos preenchidos com gel e eletrodos recarregáveis?Os eletrodos podem ser recarregáveis ou preenchidos com gel. Eletrodos preenchidos com gel exigem muito pouca manutenção e seus corpos de polímero apresentam excelente durabilidade, porém o gel de enchimento tem apenas precisão moderada (±0,05 pH unidade) e vida útil limitada (de seis meses a um ano). Não devem permanecer mergulhados por longos períodos de tempo. Os eletrodos recarregáveis exigem recargas periódicas com solução apropriada e maior manutenção. É comum terem corpos de vidro quebráveis. Porém, por outro lado, apresentam maior precisão (±0.01 pH unidade), maior vida útil e, muito frequentemente, são usados em aplicações de laboratório.

Como selecionar a conformação do corpo do eletrodo?O eletrodo de corpo de vidro é mais frequentemente usado em aplicações de laboratório. É a melhor escolha para soluções que contêm proteínas e outros compostos com tensão de superfície alta, materiais altamente corrosivos, além de orgânicos ou solventes que podem agredir um corpo de polímero. Os eletrodos de corpo de polímero não são mais duráveis que os de vidro. Sua escolha é a mais adequada para aplicações em campo e, geralmente, são preenchidos com gel.

O que é a junção do eletrodo?Junção do eletrodo de referência ou eletrodo combinado é uma membrana permeável através da qual uma solução de enchimento escapa vagarosamente (chamada de junção líquida). A junção pode vir em diversas formas, porém, sua função principal é permitir que pequenas quantidades de solução de enchimento do eletrodo de referência vazem vagarosamente ou migrem para dentro da amostra que está sendo medida.

Quais são os tipos de junções e como escolher dentre elas?Os eletrodos podem usar tanto junções únicas como junções duplas ou triplas. Os eletrodos de junção única, com componentes internos Ag/AgCI, são os mais indicados para diversas aplicações em campo ou laboratório, salvo as exceções anotadas abaixo. Os eletrodos de junção dupla ou tripla fornecem proteção quando usados com amostras que podem reagir com a prata nos eletrodos Ag/AgCI. São os mais indicados para soluções que contêm proteínas, sulfetos, íons de metal pesado, íons de forte redução, ou tampões tris. Em caso de dúvida, deve-se usar o eletrodo de junção dupla.Pino cerâmico — taxa de vazão baixa.Anular ou coaxial cerâmico — taxa de vazão com maior área de superfície para evitar entupimento.Polímero de fluorocarbonos — taxa mais alta de vazão, difícil de entupir.Junção de manga — a mais alta taxa de vazão para amostras de difícil medição ou amostras de fácil entupimento, tais como amostras de água suja, viscosa ou de alta pureza.

O que são eletrodos de calomel?Geralmente, os eletrodos de referência de Calomel (Hg/HgCI) são recomendados para situações nas quais uma solução de enchimento Ag/AgCl interage com o fluido do processo. Calomel é um material de referência muito estável em temperaturas constantes e, normalmente, é usado em aplicações de laboratório. Possui menos estabilidade de temperatura do que Ag/AgCI e deixa de funcionar sob temperaturas acima de 60°C (140°F). Os eletrodos duplos Ag/AgCI oferecem a mesma vantagem que os eletrodos Calomel, porém, sem as limitações de aquecimento.

De que forma o pH da amostra afeta a escolha do eletrodo?No caso de pH alto (>12), pode ser necessário o uso de vidro especial, a fim de minimizar erros decorrentes de interferência dos íons de sódio. Esse vidro de alto pH pode ser usado por toda escala de pH, porém com uma resistência maior que um vidro padrão.

Quais são os vários tipos de conectores disponíveis nos eletrodos?Os conectores principais disponíveis são conectores de padrão BNC e U.S. Certifique-se de que os conectores são compatíveis com o medidor que está sendo usado. Caso não sejam compatíveis, pode-se usar adaptadores para outros tipos disponíveis de conectores e medidores.

Observação: Para obter mais informações e orientação para sua escolha, entre em contato com o Departamento de Engenharia de pH da OMEGA.

INTRODUÇÃO À SELEÇÃO DO ELETRODO

Page 75: Flow handbook

72

MEDIÇÃO de pHOs Princípios Básicos do Eletrodo

A tecnologia do eletrodo de pH não mudou muito nos últimos 50 ou 60 anos. Com todos os avanços tecnológicos dos últimos 30 ou 40 anos, a fabricação de eletrodos de pH continua sendo uma arte. Modeladores sopram o corpo de vidro especial do eletrodo até obter a configuração desejada. Não se trata de um processo altamente avançado ou de alta tecnologia, mas constitui etapa fundamental e muito importante na fabricação dos eletrodos. Na realidade, a espessura do vidro determina sua resistência e afeta seus resultados.

Os eletrodos de pH são construídos a partir de uma composição especial de vidro, sensível à concentração de íon de hidrogênio. Normalmente, esse vidro é composto de íons de metal alcalino. Os íons de metal alcalino do vidro e os íons de hidrogênio em solução sofrem uma reação de troca iônica, gerando uma diferença de potencial. No caso do eletrodo combinado de pH, que é a variedade mais amplamente usada, na verdade, há dois eletrodos em um só corpo. Uma parte é chamada de eletrodo de medida e a outra de eletrodo de referência. O potencial gerado na junção, vista da parte de medição, deve-se aos íons livres de hidrogênio presentes na solução. O potencial da porção de referência é produzido pelo elemento interno em contato com a solução de enchimento de referência. Esse potencial é sempre constante. Em resumo, o eletrodo de medição fornece variação de tensão e o eletrodo de referência fornece tensão constante para o medidor.

O sinal de tensão produzido pelo eletrodo de pH é um sinal muito pequeno, de alta impedância. É necessário que a impedância de entrada seja apenas interfaceada com equipamentos de circuitos de alta impedância. A impedância de entrada necessária é maior do que 1013 ohms, razão pela qual os eletrodos de pH não fazem interface direta com

todos os equipamentos.

Os eletrodos de pH estão disponíveis em uma variedade de estilos para aplicações laboratoriais e industriais. Não importa o status, são todos compostos de vidro e, portanto, sujeitos a quebra. Os eletrodos são projetados para medir a maioria das mídias aquosas. Não são projetados para uso em solventes como CCI4, que não possuem íons livres de hidrogênio.

Devido à natureza de sua construção, eletrodos de ph devem ser mantidos sempre úmidos. Para funcionar corretamente, o vidro tem de ser hidratado. A hidratação é necessária para que ocorra o processo de troca iônica. Caso o eletrodo fique seco, a melhor coisa a fazer é colocá-lo em água de torneira por meia hora para que o vidro seja condicionado.

Eletrodos de pH são como baterias, isto é, esgotam-se com o tempo e uso. À medida que o tempo passa, a resistência do vidro do eletrodo vai se alterando. Essa mudança de resistência altera o potencial do eletrodo. Por essa razão, os eletrodos têm de ser calibrados regularmente. A calibração em solução tampão de pH corrige essa mudança. A calibração de qualquer equipamento de pH deve sempre começar com tampão de 7,0 por ser o 'ponto zero'. A escala de pH é equivalente a escala de mV. Em um pH de 7.0 o valor de mV é 0. Cada modificação de pH corresponde a uma modificação de ±60 mV. Como os valores de pH ficam mais acidíferos, os valores de mV se tornam mais elevados. Por exemplo, um pH de 4,0 corresponde a um valor de 180 mV.

À medida que os valores de pH se tornam mais básicos, os valores de mV vão ficando mais negativos; pH 9 corresponde a –120mV. A calibração dupla, usando tampões 4,0 ou 10,0, oferece maior precisão ao sistema.

Os eletrodos de pH possuem junções que permitem a fuga de solução de seu enchimento para dentro da solução a ser medida. Essa junção pode ficar obstruída por partículas na solução e pode, também, facilitar envenenamento por íons metálicos presentes na solução. Se houver suspeita de junção obstruída, o melhor é mergulhar o eletrodo em um pouco de água aquecida de torneira para dissolver o material e desobstruir a junção.

Os eletrodos de pH devem estar sempre umedecidos quando armazenados. Quando não estiverem em uso, o melhor é armazená-los submersos em tampão de 4,0 ou de 7,0. Nunca armazene um eletrodo em água destilada ou desionizada, porque isso poderá causar migração da solução de preenchimento.

Os eletrodos de pH têm vida útil limitada em virtude de suas propriedades inerentes. Sua vida útil depende do tipo de manutenção e as soluções que são, costumeiramente, medidas. Normalmente, um eletrodo combinado de pH preenchido com gel tem duração de seis meses a um ano, dependendo do cuidado e da aplicação. Há um envelhecimento natural do dispositivo que ocorre mesmo sem ser utilizado. Na prateleira, se for mantido umedecido, o eletrodo pode durar cerca de um ano. Geralmente, o fim de sua vida útil pode ser caracterizado por respostas lentas, leituras irregulares ou leituras que não se alteram. Quando isso ocorre, o eletrodo já não pode mais ser calibrado.

Os eletrodos de pH são frágeis e de vida útil limitada. Sua vida útil é determinada pela qualidade da manutenção da sonda e a aplicação de pH. Quanto mais agressivo for o sistema, menor será sua expectativa de vida. Por essa razão, é sempre uma boa ideia ter um eletrodo de reserva para evitar qualquer parada do sistema. A calibração também desempenha importante papel na manutenção do eletrodo, pois assegura não só que o eletrodo se comporte de acordo com o manual, mas que o sistema também funcione corretamente. Resumindo, essa é a história da vida de um eletrodo".

PHB-600R

HHWT-SD1

Page 76: Flow handbook

73

10°C (50°F)

15°C (59°F)

20°C (68°F)

25°C (77°F)

30°C (86°F)

35°C (95°F)

40°C (104°F)

Temperature

Erro do eletrodo de vidro em unidades de pH

A compensação automática da temperatura torna-se mais crítica quando a temperatura muda de 25°C (77°F), ou o pH de 7,0

H+ (Íons de Hidrogênio) OH- (Íons de Hidroxil) Ácido Neutro Alcalino pH 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 mV @ + + + + + + + – – – – – – – 25°C 414 355 296 237 177 118 59 00 59 118 117 237 296 355 414 (77°F)

59 mV por grupo de dez a 25°C (77°F) 52 mV por grupo de dez a 0°C (32°F) 74 mV por grupo de dez a 100°C (212°F)

Composto Valor do pH

Ácido Sulfúrico 0,3 Limos 2,8-3,8 Vinhos 3,0 Laranjas 3,0-4,0 Cerveja 4,0-5,0 Sangue Humano 7,3-7,5 Ovo Branco 7,6-8,0 Bicarbonato de Sódio 8,4 Amônia 11,6 Hidróxido de Sódio 14,0

PHE-1417 – econômico com junção dupla em PTFE.

PHE-2385 – ponta punção reforçada para carnes, queijos e couro.

PHE-1411 – uso geral para amostras que exigem junção dupla.

ORE-1411 – ORP de junção dupla para íons interferentes.

PHE-1311 – uso geral.

ORE-1311 – ORP para uso geral.

PHE-1304 – uso geral.

Todos os eletrodos são fornecidos com conector BNC (veja figura) ou de padrão norte-americano

PHE-1335, para tubo de ensaio extralongo. Todos os eletrodos estão em tamanho inferior ao real.

Erro do eletrodo em unidades de

pH

Valor do pH

Temperatura

Page 77: Flow handbook

pH Acima de 25°C Abaixo de 25°C

Acima de 7 Subtrair Adicionar

Abaixo de 7 Adicionar Subtrair

74

COMPENSAÇÃO DE TEMPERATURAErro na Medição de pH

A saída em miliVolts de todos os eletrodos de pH varia com a temperatura, conforme predito na teoria. A magnitude dessa variação ocorre em função da temperatura e do valor de pH do sistema que está sendo medido.

A possibilidade de erro de temperatura em um pH 7 e temperatura de 25°C (77°F) é quase zero. Portanto, não há erro de temperatura quando o pH for próximo de 7 em qualquer temperatura. E não há erro também

em qualquer pH quando a temperatura for de 25°C (77°F). Veja a seguir o erro de temperatura que ocorre quando ela difere de 25°C (77°F) e o pH difere de 7: erro de .003 pH/ por unidade de pH/10°C (18°F). A tabela a seguir ilustra esse efeito combinado:

A despeito de serem adicionados ou subtraídos da leitura descompensada, os fatores de erro usados na correção dessas leituras descompensadas dependem da temperatura e do pH. As leituras descompensadas são corrigidas da seguinte forma (os fatores constantes da tabela se baseiam na premissa de que os eletrodos são calibrados em tampão a 25°C/77°F):

Se a compensação de temperatura precisa ser aplicada ou não, trata-se de uma questão relacionada à exatidão do pH exigida. Por exemplo, se a exatidão exigida for de ±0,1 pH, a um pH igual a 6 e a 45°C (113°F), o erro é de 0,06, que está dentro dos requisitos de exatidão. Por outro lado, com a mesma exigência de exatidão de ±0,1 pH, a um pH igual a 10 e a 55°C (131°F), o erro seria de 0,27 pH e, portanto, deve-se usar a compensação.

Quando a compensação é necessária, ela pode ser feita de duas formas. Se a temperatura flutua, então, deve-se usar um compensador automático. Se a temperatura for constante em vários graus Celsius, pode-se usar um compensador manual. Se não for necessário empregar um compensador, um resistor fixo pode ser

instalado nos terminais do compensador de temperatura.

Qualquer um dos dispositivos acima – compensação automática, compensação manual ou resistor fixo – opera em função do circuito eletrônico do medidor de pH. Como tal, as informações e as peças devem ser obtidas do fabricante do medidor.

Se compensadores automáticos forem utilizados, eles sempre devem ser posicionados no mesmo lugar do eletrodo de pH. Quando os eletrodos são calibrados, mergulhado-os na solução tampão, o compensador também deve ser calibrado dessa forma. De modo similar, um compensador manual deve ser ajustado para refletir a temperatura em que o eletrodo de pH é exposto durante a calibração e a operação. Reproduzido com a permissão da Sensorex

Temperatura

Valor do pH

2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

5 0,30 0,24 0,18 0,12 0,06 0 0,06 0,12 0,18 0,24 0,30

15 0,15 0,12 0,09 0,06 0,03 0 0,03 0,06 0,09 0,12 0,15

25 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

35 0,15 0,12 0,09 0,06 0,03 0 0,03 0,06 0,09 0,12 0,15

45 0,30 0,24 0,18 0,12 0,06 0 0,06 0,12 0,18 0,24 0,30

55 0,45 0,36 0,27 0,18 0,09 0 0,09 0,18 0,27 0,36 0,45

65 0,60 0,48 0,36 0,24 0,12 0 0,12 0,24 0,36 0,48 0,60

75 0,75 0,60 0,45 0,30 0,15 0 0,15 0,30 0,45 0,60 0,75

85 0,90 0,72 0,54 0,36 0,18 0 0,18 0,36 0,54 0,72 0,90

TABELA DE ERRO DE TEMPERATURA DE pH

Tem

per

atu

ra, º

C

Page 78: Flow handbook

75

A medição de pH é muito importante em muitos laboratórios e indústrias. Veja abaixo algumas orientações para ajudá-lo a fazer medições exatas e precisas de pH.

Calibração do MedidorFrequência Para obter resultados exatos, o medidor de pH deve ser calibrado, pelo menos, uma vez a cada turno de oito horas.

Tampões Sempre utilize tampões padrão para as calibrações do medidor. Podem ser adquiridos já preparados ou em formato de cápsula.

Normalmente, os tampões padrão são encontrados em três valores de pH 4.00, pH 7.00 e pH 10.00.

Os tampões devem ser armazenados longe do calor e em recipientes bem fechados.

Sempre utilize tampões recém-despejados em recipiente apropriado para a calibração do medidor.

Todos os tampões devem ser utilizados em temperatura ambiente, 25°C (77°F).

Tipos de CalibraçãoCalibração de Um Único Ponto Calibração do medidor utilizando um único tampão. O valor do tampão utilizado deve ser o mais próximo do valor previsto da amostra.

Calibração de Dois Pontos Calibração do medidor, utilizando dois tampões, um dos quais deve ter sempre o valor de 7,00. O segundo tampão utilizado depende da aplicação.

Método A seguir, apresentamos um método geral para a maioria dos medidores de pH. Alguns exigem técnicas ligeiramente diferentes. Por favor, leia as instruções para conhecer os procedimentos específicos.

1. O ajuste da temperatura no medidor deve corresponder à temperatura das soluções tampão utilizadas ou deve-se usar um compensador de temperatura automático.

2. Mude o medidor de pH para "pH" ou "ATC", caso a compensação automática de temperatura seja empregada.

3. Coloque o eletrodo limpo em uma solução tampão nova de pH 7,00, sob temperatura ambiente.

4. Ajuste a leitura do pH exatamente para 7.,00 usando o botão ZERO OFFSET (defasagem do zero), STANDARDIZED (padronizado) ou SET (ajuste).

5. Lave o eletrodo com água destilada ou desmineralizada. (Este é o procedimento para calibração de um ponto. Para uma calibração de dois pontos, prossiga até o item 8).

6. Coloque o eletrodo na segunda solução tampão, de pH 4,00 ou 10,00.

7. Ajuste a leitura do pH para exibir o valor correto usando os controles SLOPE (inclinação), CALIBRATE (calibrar) ou GAIN (ganho).

8. Ajuste a leitura do pH para exibir o valor correto usando o botão SLOPE.

O medidor de pH está calibrado e pronto para ser usado.

Cuidados com o Eletrodo Mais de 80% das dificuldades com a medição de pH devem-se a problemas com o eletrodo. A armazenagem, o uso e a manutenção adequados aumentam sua exatidão.

Armazenamento Os eletrodos devem estar armazenados em solução ácida com baixo teor de sal. Há soluções comerciais de imersão disponíveis no mercado, mas você pode fazer sua própria, misturando 1M de solução de KCI ajustada para pH 4,0.

Uso e Manutenção Os eletrodos devem ser utilizados na posição vertical.

Os eletrodos devem ser lavados nos intervalos entre amostras com água destilada ou desionizada. NUNCA enxugue o eletrodo para remover o excesso de água. Basta limpar sua extremidade com papel que não deixa resíduo. Enxugar o eletrodo pode causar leituras adulteradas devido à eletrização estática.

O nível de solução em eletrodos recarregáveis deve ser mantido pelo menos em 2/3 da capacidade de enchimento. O orifício de enchimento deve estar aberto durante o uso. Eletrodos de pH são frágeis. Deve-se usar um porta-eletrodo adequado para apoiar e ajudar a levantar e abaixar a sonda em soluções.

DICAS DE MEDIÇÃO DE pH

HHWT-SD1 em tamanho inferior ao real.

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76

CONTROLE DE pH: UMA JORNADA MÁGICA E MISTERIOSA.

Os sistemas de controle de pH caracterizam-se por amplo alcance de faixa e sensibilidade e, também, pelas dificuldades a que estão sujeitos, resultantes de contato entre eletrodos de medição

e fluidos agressivos. Exemplos representativos de casos de instalações mostram que o êxito na implementação desses sistemas de controle não depende apenas da avaliação da complexidade do

circuito e seleção de uma estratégia de controle, mas, também, de reconhecer e evitar as armadilhas na especificação e instalação de instrumentação, equipamentos e tubulações. PALAVRAS-CHAVE: controle de pH, instrumentação analítica.

POR QUE É UM PROBLEMA?Por que o controle de pH é tido como um problema? Afinal, você utiliza uma escala de medida meio estranha, porém, simples, composta de unidades adimensionais de 0 a 14; eletrodos de medição que estão no mercado o tempo suficiente para serem bem compreendidos e facilmente utilizados, além do fato de que, a essa altura, os fornecedores de instrumentos já devem ter considerado todo tipo possível de aplicação para esses instrumentos.

Alcance de faixa e sensibilidadeUma fonte básica de dificuldade é que, de acordo com inúmeros artigos, artigos técnicos e manuais, a escala de pH corresponde à concentração de íons de hidrogênio de 100 a 10-14 mols por litro. Não existe nenhum outro sistema de medição comum com tamanha abrangência. Outra restrição intrínseca é que os eletrodos de medição podem responder a alterações tão pequenas quanto 0,001 pH, permitindo que os instrumentos rastreiem alterações de concentração de íons de hidrogênio tão pequenas quanto 5 x 10-10 mols por litro em pH 7. Não existe nenhum outro sistema de medição comum com tamanha sensibilidade.

As implicações de amplo alcance de faixa e sensibilidade podem ser ilustradas, considerando um sistema de feedback contínuo de neutralização de um ácido e de uma base fortes. Essencialmente, o fluxo de reagente deve ser proporcional à diferença entre a concentração de íon de hidrogênio do fluido de processo e o ponto de ajuste. Portanto, a válvula de controle de reagente deve ter um alcance de faixa maior do que 10.000.000:1 para um ponto de ajuste de 7 pHs, quando o fluxo de entrada variar entre 0 e 7 pHs. Além disso, as incertezas no curso da válvula de controle traduzem diretamente em erros de pH, de tal forma que uma histerese de apenas 0.00005% pode provocar uma compensação de 1 pH para um ponto de ajuste de 7 pHs.

A situação se parece com o jogo de golfe. A distância entre o pino e a área gramada em torno de cada buraco representa o alcance de faixa, ao passo que a razão entre o diâmetro do buraco e essa distância é análoga à sensibilidade. Para uma aplicação que necessita de base forte para neutralizar um ácido igualmente forte ou vice-versa, o pino estaria a cerca de 1.000.000 jardas da área verde e o buraco teria, aproximadamente, três polegadas e meia de diâmetro. Em um cenário como esse, é impossível fazer uma embocada

com uma única tacada. E o uso do mesmo tamanho de válvula de controle em cada estágio seria análogo a um gorila contratado para jogar golfe e que, em sua tacada inicial, manda a bola diretamente para a área verde e, como era de esperar, dá uma outra tacada forte, mandando a bola para muito além do buraco.

Como é mesmo possível controlar um processo sob condições como essa? As limitações de alcance de faixa e sensibilidade podem ser superadas, aproximando-se do ponto de ajuste aos poucos, em estágios, usando válvulas de controle sucessivamente menores, com posicionadores de alto desempenho.

O mundo realUma série de outras restrições somam-se às dificuldades de controle de pH. Vão desde a necessidade de umedecer os eletrodos, com consequente susceptibilidade a vazamentos e ataque pelo fluido, até longos atrasos introduzidos pela necessidade de grandes volumes de material de processo se misturarem a pequenas quantidades de reagentes.

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do ponto de ajuste de 7 pHs. Eles consideraram que os distúrbios seriam pequenos, uma vez que a mudança havida sido lenta na composição do resíduo e seu fluxo corrigido pelo controlador.O sistema que envolve ácido forte e base igualmente forte, normalmente, requer três estágios de controle para reter a solução entre 1 pH e 7 pHs (FIG 1a). Visto que o custo foi enfatizado como sendo fator crítico, mantivemos o misturador e o reservatório existentes como um estágio e acrescentamos mais dois tanques verticais bem misturados, à jusante, para os estágios dois e três seguintes. Além disso, concordamos em não instalar controles no terceiro estágio até que houvesse a necessidade. Assim sendo, o volume do terceiro estágio serviu de filtro para a oscilação proveniente do segundo estágio. Para o primeiro estágio de controle, começamos trocando o sistema proporcionador de fluxo por um loop de pH rápido em linha. Este recebeu um ponto de ajuste remoto de um segundo controlador de pH no reservatório de resíduos. O loop rápido em linha estava por iniciar a correção e dependia do volume do reservatório para normalizar os desvios de concentração de íons de hidrogênio. A análise do sistema de controle linear previa que essa combinação seria tão eficaz quanto um único tanque vertical bem misturado.

Porém, não funcionou. A simulação dinâmica demonstrou que o loop em linha deveria oscilar entre 0 pH e 14 pHs, em todas as configurações do controlador, o que foi confirmado por teste de fábrica.No começo, pensamos que, por alguma razão, o reservatório de resíduos não estava fazendo a filtragem esperada. Foi aí que me lembrei de Coisas da Vida 2. O filtro estava atuando na concentração de íons de hidrogênio, e não em pH. O reservatório amenizava as oscilações da concentração por um fator de 100, porém, isso representava uma redução de apenas 2 pHs. No entanto, a redução foi melhorada com a redução da distância entre o misturador e a válvula de controle e os eletrodos, tornando a oscilação mais rápida.O segundo estágio tinha um controlador do ponto de ganho de pH com saída de frequência de pulso proporcional a de um sinal analógico. Acima de 25% de saída do controlador, a válvula foi controlada normalmente. Abaixo de 25%, o alcance de faixa da válvula foi estendido com frequência de pulso ou controle de intervalo.

Fig. 1. Onde fica o tanque? (a) Sistemas de controle de pH que não tiveram sucesso, e (b) aqueles que foram bem-sucedidos no processo contínuo de neutralização sem terem, no início, qualquer tanque misturador.

FrI

FIC

FIC

Reagent

Waste

Mixer

Sump

Mixer

Sump

WasteLIC LIC

FIC

pHIC pHIC2

pHIC 1

FIpHY

pHIC3

pHI

SP

SPReagent

PFM

(a) (b)

ALGUNS PROBLEMAS TÍPICOSNenhuma complicação de pH é realmente típica. E os sistemas que são de fácil implementação normalmente não dão feedback. Porém, as instalações que descreveremos são típicas dentre as que encontramos recentemente e servem ilustrar os tipos de problemas que podemos esperar.Onde fica o tanque?A aplicação envolvia um fluxo de resíduo forte de ácido, a ser neutralizada por uma base reagente forte. Isso era necessário porque o pH oscilava de 0 a 14, apesar dos esforços para ajustar os controladores, a fim de manipular o reagente manualmente e regular o influxo. Quando cheguei à fábrica, olhei em volta e não vi tanque algum. Percebi, de repente, que tinha um grande problema nas mãos.A figura 1a mostra o sistema de controle original. O sistema usava um dispositivo proporcionador de reagente para administrar a proporção correta do produto ao fluxo de resíduos de ácido a montante de um misturador em linha. Em separado, havia um controlador de pH que era usado em loop, em um recipiente coletor de resíduos. Os projetistas não se deram conta de que o erro da medição do fluxo e a histerese da válvula de controle de fluxo deveriam ser ambas inferiores a 0,00005%, a fim de permanecer na faixa de 1 pH

ReagenteReagente

Misturador

Misturador

Resíduo

Reservatório

Reservatório

Resíduo

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78

A figura 1b, na página anterior, mostra a instalação atualizada. Esse sistema podia manter o pH dentro da faixa de compensação desejada, na saída do terceiro estágio. No entanto, foi difícil ajustar o controlador do reservatório e a recuperação da mudança do ponto de ajuste do controlador do fluxo de inicialização ou de resíduo era lenta.

Se fôssemos projetar esse sistema hoje, colocaríamos um loop de antecipação no reservatório e a instalação de controles no terceiro estágio. Além disso, caracterizaríamos os sinais de antecipação e de feedback. A caracterização implicaria calcular a demanda de reagente de medição de pH, utilizando a curva de titulação e usar o resultado como comando de controle. Isso reduziria a não linearidade, o tempo de recuperação, a sensibilidade e a dificuldade de ajuste. Controladores microprocessados podem fornecer a precisão necessária de cálculo e facilidade de implementação.

Assim como ocorre com qualquer sistema novo, tivemos vários problemas no começo. Alguns se enquadravam na variedade de inseto comum de jardim, tais como fios transpostos e posicionadores calibrados incorretamente. Os demais erros foram do tipo mistério mágico, típicos de sistemas de pH.

Por exemplo, em altos níveis de pH, os valores de leitura da medição diminuíam, à medida que aumentava o fluxo de

reagente de base forte. Como se pode imaginar, isso meio que enlouqueceu o sistema de controle, e a gente também. A dificuldade se apresentou nos eletrodos de medição no loop em linha, que não eram especificados com vidro de alto pH. Normalmente, essa situação faria com que a medição tivesse uma leitura baixa, com cerca de 1 pH a menos na extremidade superior da escala. Em nosso caso, porém, o resultado foi inverso. Esse desempenho de medição foi confirmado e corrigido pelo vendedor, que fez a troca dos eletrodos por dispositivos de erro de íons de baixo sódio.

Outro efeito mágico misterioso foi a resposta instável do eletrodo para o tanque bem misturado. Encontramos água nos terminais, no interior da montagem de submersão. O fornecedor nos disse que, se comprássemos uma montagem que custava o dobro, o vazamento seria estancado. Fizemos isso, mas não estancou. O fornecedor, então, disse para comprarmos uma montagem recém-desenvolvida, por quatro vezes o preço do original e o vazamento, certamente, seria estancado. Em vez de cometer o mesmo erro três vezes, fizemos uma pesquisa de preços e encontramos uma montagem de eletrodo que estava descartada, ainda lacrada em plástico, pela metade do preço do original. Funcionou como que por encanto.

Onde está a válvula?Outra aplicação exigia pequenas quantidades de um reagente viscoso de alta concentração para a neutralização contínua de uma corrente de resíduos. O sistema de controle era tão lento que a ação corretiva só passava a fazer efeito tempos depois de os distúrbios terem passado pela fábrica. Ademais, o registro do fluxo de pH tinha uma faixa de ruído que excedia a compensação permitida do ponto de ajuste. Ao inspecionar o sistema, não foi localizada nenhuma válvula controladora de reagente. Rapidamente, deduzimos que tínhamos nas mãos um grande problema. A figura 2a (abaixo) mostra o que encontramos.

Você é capaz de identificar na figura um problema de controle exclusivo de loop de pH? O controlador de nível do reservatório regula o fluxo no ramal de saída superior. O controlador de fluxo do misturador manipula, simultaneamente, a válvula no ramal inferior para manter um fluxo constante para fora do reservatório. É óbvio que o sistema é supercontrolado. Saímos dessa situação caótica, cascateando a saída do controlador de nível ao ponto de ajuste do controlador de fluxo. Já no caso do loop de pH, o reagente estava sendo injetado na tubulação, sendo controlado por uma bomba de medição de deslocamento positivo. A bomba estava, aproximadamente, a 300 pés de distância do misturador.

Fig 2. Onde está a válvula? (a) Sistemas de controle de pH que não tiveram sucesso, e (b) aqueles que foram bem-sucedidos no processo, envolvendo um reagente concentrado altamente viscoso.

Dilu

teR

eag

ent

pHIC

FIC

(a) (b)

ConcentratedReagent

Mixer

LIC

LIC

pHIC

FrI

FIC

FICSP

SP

Mixer

CONTROLE DE pH: UMA JORNADA MÁGICA E MISTERIOSA. (continuação)

Misturador

Misturador

Reagente Concentrado

Rea

gen

teD

iluíd

o

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Essa distância fez com que houvesse um atraso ao ativar a bomba porque o fluido de processo que preenchia a tubulação teria de ser empurrado para fora da linha antes que qualquer reagente pudesse ser bombeado para seu interior. Não é necessário muito raciocínio matemático para saber que é preciso uma hora para empurrar um galão de produto pela tubulação à taxa de empuxo de um galão por hora.Também encontramos um atraso quando a velocidade da bomba foi alterada, mas nunca, na verdade, foi identificada a causa desse atraso. Poderíamos colocar a culpa nos bolsões de ar, se tivesse havido algum. A resposta, provavelmente, está na garrafa de ketchup, ou seja, relacionado ao baixo fluxo de fluídos viscosos.De qualquer forma, reduzimos os atrasos e a faixa de ruído por ordem de magnitude quando trocamos a bomba de medição remota por uma válvula de controle acoplada. A válvula foi manipulada com um proporcionador para fornecer a proporção correta do fluxo de reagente ao fluxo de descarga do reservatório, corrigindo a proporção com o loop de pH em linha.Um certo ruído ainda permanecia, em virtude da má distribuição do reagente injetado na tubulação. Não era possível eliminá-lo porque seria necessário fazer uma abertura para que a velocidade do reagente fosse maior. Infelizmente, a abertura de um orifício que fosse suficientemente pequeno para solucionar o problema seria pequena demais para evitar entupimento. O ruído era mais um incômodo no gráfico de tendência do que no sistema e, depois, bastava passar o sinal de medição por um filtro eletrônico para limpar o registro.Pensávamos que nossos problemas tinham acabado quando o mistério mágico apareceu. A medida que a diminuta válvula de reagente era movida, da posição fechada para a posição aberta, a medição do fluxo do reagente aumentava momentaneamente para, então, cair para zero. O medidor de vazão magnético tornou-se o primeiro suspeito, mas saiu livre com um atestado de boa saúde. Verificamos a fiação e vimos que estava correta. O fornecedor examinou e verificou a integridade dos componentes eletrônicos. Testamos o medidor de água e observamos que respondia corretamente. Tentamos, então, trocar os elementos internos da válvula, porém, os vários testes realizados apresentaram os mesmos resultados.

Estava prestes a jogar fora os minúsculos, porém, caros elementos internos da válvula, largar a engenharia e entrar para um seminário. Durante esse período de contemplação, de repente, notamos o que parecia ser um cone inverso nos elementos internos da válvula. Era difícil dizer com certeza porque as peças eram pequenas, porém, confirmei a observação com um micrômetro. Desesperado para sair dali e chegar em casa, calculei o contorno do plugue para uma característica linear, fiz um esboço e mandei usinar as peças.A válvula funcionou bem com seus elementos internos feitos em casa. O atarraxamento em reverso fez com que o fluxo diminuísse, à medida que o curso aumentava. O aumento do fluxo direto ocorrido foi devido à elevação do elemento móvel de vedação, o suficiente para deixar uma pequena folga de forma anular. Para começo de conversa, como foi que se deu o atarraxamento reverso? Bem, isso nunca descobri na verdade, mas entendi que os elementos internos da válvula eram pequenos demais para serem padrão e que foram especialmente usinados pelo fornecedor para atender o pedido. Tanto quanto sabia, esses elementos eram muito especiais. Você deve imaginar quão difícil seria diagnosticar esse problema de válvula caso não houvesse nenhum medidor de fluxo de reagente.Outro problema referente à instrumentação ocorreu mais tarde, quando um dos engenheiros projetistas decidiu alterar o sistema e recuperar algum espaço do painel. Ele instalou um controlador de alimentação direta no lugar do controlador proporcional e de fluxo baseado no pH. O dispositivo adicionou o sinal de fluxo de alimentação direta ao comando de fluxo a partir do controlador de pH. Ansioso para vender um controlador de alimentação direta, o fornecedor pensou que era uma ótima ideia. Porém, quando posto em operação, como era de esperar, o controlador de vazão reajustou sua saída para cancelar o efeito do sinal de alimentação direta e manter a vazão em seu ponto de ajuste. Para funcionar conforme esperado, o controlador de alimentação direta teria de atuar sobre o ponto de ajuste do controlador, multiplicado e não somado à saída do controlador de pH. A multiplicação força o fluxo de reagente até zero quando o fluxo de fluido de processo for zero ou estiver no ponto de ajuste.

TABELA ICoisas da Vida

1. Normalmente, a instrumentação é a fonte de distúrbios nos sistemas de pH, causados por repetibilidade, erro, ruído de medição ou histerese da válvula.

2. Os loops em linha do pH oscilam, independentemente dos modos e da regulagem do controlador, caso os pontos de ajuste estejam nos trechos íngremes das curvas de titulação.

3. Conjuntos submersíveis de eletrodos de pH com terminações não encapsuladas abaixo da superfície do líquido acabarão tendo terminações úmidas.

4. Válvulas de controle de reagentes que não estão acopladas ao ponto de injeção em sistemas em linha causam atrasos tão grandes no envio dos reagentes que fica impossível descrever essa situação com palavras que nem mesmo sua irmã entenderia.

5. Você precisa de um medidor de vazão ou de um vidente para diagnosticar problemas no envio do reagente.

6. Sinais de vazão do tipo feed-forward devem ser multiplicados pelas saídas do controlador de pH e aplicados na operação direta das válvulas do reagente ou para estabelecer pontos de ajuste do controle de fluxo do reagente.

7. Atrasos no transporte para eletrodos de pH dentro de casas de analisadores ultrapassam os prazos de mistura, de modo que uma comodidade maior na verificação dos eletrodos compensa a comodidade menor na verificação dos registros de tendências.

8. Sempre que possível, deve-se dar preferência a eletrodos de injeção, em relação aos conjuntos de porta-amostras, a fim de reduzir os problemas de manutenção e melhorar os tempos de resposta – porém, nem todos os eletrodos de injeção são iguais.

9. Você pode usar tanques grandes, caso não precisem de controle. Utilize o volume a montante para reduzir o consumo de reagente ou a jusante para reduzir o erro de controle. Se não souber qual deles usar, opte por à jusante.

10. Instale um ou três, mas nunca dois eletrodos para medir o pH.

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FIGURA 4. Onde está o eletrodo? Sistemas de controle de pH (a) mal-sucedido e (b) bem-sucedido, em um processo no qual os eletrodos têm de ser instalados em posições inconvenientes.

pHICReagent

Feed

(a) (b)

pHICReagent

Feed

Além disso, a multiplicação cancela a curva de ganho da composição – um termo inversamente proporcional à vazão do reservatório.

Todas essas correções são ilustradas na figura 2b, página 78. Conforme mostrado, o sistema está sob controle desde a partida.

Onde está o agitador?Determinado processo utilizou um tanque vertical para a neutralização. O desempenho foi fraco porque a resposta era lenta e o efluente não havia sido uniformemente misturado. Lemos os desenhos e observamos que a unidade vertical parecia um pouco alta para seu diâmetro. Perguntei qual era a altura e o projetista disse: "50 pés." Cheguei a engasgar, "Não é bom brincar com um velho engenheiro." Ele respondeu: "Quem está brincando?" Então, perguntei: "Onde está o agitador?" Ele retrucou: "Você é o único agitador nesse projeto." Soube, imediatamente, que eu tinha um grande problema.

A figura 3a (acima) mostra como o pH estava sendo controlado originalmente. A agitação axial, provavelmente, teria corrigido as dificuldades, mas não pôde ser provida de forma econômica porque o tanque era muito alto. Um tanque menor também teria servido – novamente por um preço maior do que

aquele que a usina estava disposta a pagar.

Decidimos que a melhor forma de lidar com o tanque seria usar seu volume como filtro, supondo que iria atenuar as oscilações de concentração de íons de hidrogênio de uma curva em linha por

um fator igual a 10.000 – 4 unidades de pH. Uma bomba de circulação foi instalada como misturador em linha de baixo tempo ocioso. Afluente e reagente foram adicionados à nova sucção e uma sonda injetora foi instalada na descarga da bomba. A figura 3b ilustra o novo sistema (esquerda).

Transtornos ainda ocorreram, principalmente devido à característica de abertura rápida e à grande histerese do posicionador da válvula de plugue no afluente. No entanto, a curva em linha do pH voltou rapidamente ao ponto de ajuste depois de uma perturbação. A seguir, depois de passar por todo o tanque, o pH desenhou a linha mais reta que já vimos; por um momento, pensamos que alguém tinha amarrado o ponteiro.

O desempenho foi tão bom que a usina sugeriu que deveríamos padronizar esse tipo de sistema para controlar o pH. Avisei a eles que o ponto de ajuste desse sistema estava várias unidades de pH abaixo da zona neutra, em uma parte relativamente plana da curva de titulação.

Onde está o eletrodo?Fomos chamados para depurar o sistema de pH mostrado na figura 4a (abaixo). Essa configuração simples deveria ter funcionado sem qualquer problema, mas foi castigada por uma banda de controle inaceitavelmente ampla em relação ao ponto de ajuste.

FIGURA 3. Onde está o agitador? Sistemas de controle de pH (a) mal-sucedido e (b) bem-sucedido em um processo que envolve um tanque misturador extremamente alto e sem agitador.

pHIC

(a) (b)

FeedReagent

pHIC

FIC

pHI

Feed

Reagent

CONTROLE DE pH: UMA JORNADA MÁGICA E MISTERIOSA (continuação)

Admissão doreagente

Reagente

Admissão

Reagente Reagente

Admissão Admissão

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FIGURA 5. Maior é melhor? Sistemas de controle de pH (a) ma-lsucedido e (b) bem-sucedido, em um processo que envolve um tanque extremamente grande, que foi, inicialmente, empregado para misturar.

81

(a) (b)

Reagent

Reagent

CharacterizerCharacterizer

pHIC

pHY1B

pHIC1

pHY1A

pHY2A

pHIC2

pHY2B

Feed

Feed

PFMPFM

Reagent

Descemos para olhar o bico de saída do recipiente e não conseguimos encontrar os eletrodos. Rapidamente, presumimos que tínhamos um grande problema.

Nesse caso, a fonte da dificuldade era política. O departamento de manutenção do instrumento tinha especificado que os eletrodos deviam estar localizados no alojamento do analisador, a fim de evitar o desconforto de uma manutenção do lado de fora, durante o inverno. Infelizmente, esse local introduziu excesso de tempo ocioso na curva.

Conseguimos fazer com que os eletrodos fossem mudados de lugar, argumentando a respeito dos riscos extremos de segurança e dos problemas de qualidade do produto que acompanharam grandes excursões de pH. Conforme mostrado na figura 4b, na página 80, a mudança estreitou a faixa de controle a cerca de 0,1 pH.

Utilizamos eletrodos injetores nessa aplicação. A experiência mostra que este tipo de injetor proporciona melhor desempenho e exige menos manutenção do que os suportes de eletrodos da câmara de amostra. Essas vantagens se tornam especialmente evidentes quando os eletrodos são montados na tubulação do bocal de descarga, onde a velocidade do fluido é alta, uma vez que o fluxo garante resposta rápida, em virtude da minimização da espessura da camada

limite, impedindo que o eletrodo seja recoberto por impurezas do fluxo.

Eletrodos de injeção também parecem ser menos propensos a vazamentos do que os elementos de câmara de amostra. Na verificação de 30 instalações de dispositivos de injeção de determinado fabricante, não encontramos casos de vazamentos; para sermos justos, quando obtivemos produtos de uma fonte diferente, ocorreu algum vazamento. No entanto, cada suporte de eletrodo de câmara de amostra que encontramos teve, no final, algum vazamento. Além disso, o vazamento é visível em conjuntos injetores, mas não em câmaras de amostras. No caso de fluidos perigosos, você não deseja surpresas ao abrir a tampa superior do suporte do eletrodo.

Maior é melhor?Uma usina utilizou o sistema mostrado na figura 5a (acima) para a neutralização de resíduos. O cano de descarga mostrado na figura foi adicionado porque o tempo ocioso da mistura era demasiado longo. Mas, mesmo com esse dispositivo, o tempo ocioso pareceu ser de 40 minutos. O período natural consequente da curva do pH foi de 160 minutos, de modo que a reposição máxima deve ter sido inferior a 0,01 repetições por minuto. Uma vez que isso estava abaixo da configuração mínima do controlador, a curva entrou em um ciclo de reinicialização contínua;

a seguir, o erro integrado – que é proporcional ao tempo ocioso ao quadrado – foi excepcional. Olhei o fluxograma de engenharia e marquei o maior tanque de armazenamento que já tinha visto. Perguntei ao engenheiro de processo onde estava o tanque de neutralização e ele apontou para o elefante que eu havia acabado de pensar que era para armazenamento. Compreendi, imediatamente, que eu tinha um grande problema.

A intenção de ter um tanque grande era plausível. Serviria para misturar volumes de resíduos ácidos e básicos de diversas fontes e para minimizar a demanda do reagente. Agora, desde que você não tenha que colocar curvas de controle sobre eles, tanques grandes são vantajosos. A montante de uma curva de controle, um tanque grande pode filtrar perturbações e reduzir as necessidades de reagentes; à jusante, é capaz de filtrar as oscilações da curva – o que é particularmente vantajoso porque, em geral, essas flutuações são mais rápidas que as alterações na concentração do afluente e, portanto, são mais eficazmente atenuadas.

A figura 5b mostra o novo sistema de controle (acima). O tanque grande foi substituído por dois recipientes pequenos em série.

Reagente

Admissão

PFM

Reagente Reagente

Admissão

PFM

CaraterizadorCaraterizador

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Um controlador de frequência de pulso foi instalado para evitar que a válvula ligue em baixos fluxos de reagentes e para atender as exigências extremas de ordenação impostas pelas grandes variações de vazão de afluente e de pH. A caracterização do sinal foi utilizada para neutralizar a inclinação acentuada da curva de titulação no ponto de ajuste.Partidas não têm graça sem mistério mágico. Nesse caso, percebemos que, no primeiro tanque, a medição do pH apresentou erro. O problema não pôde ser duplicado quando retiramos os eletrodos e os inserimos diretamente na solução tampão ou os ligamos ao sistema de medição do segundo tanque. Substituímos o transmissor de pH, o pré-amplificador, o cabo e os eletrodos, individualmente, mas as medições continuaram apresentando erro. Finalmente, alguém lembrou que a carcaça de fibra de vidro do pré-amplificador fornecido pelo fabricante tinha sido substituída pelo departamento de manutenção de campo por uma carcaça de metal – para abrir mais espaço de acesso. A placa de montagem da carcaça foi aterrada. Isso criou um segundo ponto de aterramento no circuito, causando um fluxo de corrente significativo através do circuito. O problema não ocorreu no segundo tanque porque a carcaça do pré-amplificador não foi montada sobre uma estrutura condutora. Da mesma forma, o comportamento errático não foi observado durante o armazenamento em buffer porque a garrafa era de

plástico. O problema foi resolvido por meio do isolamento da carcaça do pré-amplificador do chão com uma placa de montagem de plástico.O sistema de controle tem tido bom desempenho desde a partida, salvo na ligação periódica dos eletrodos em uma linha de amostra de transbordamento. A carga de líquido é muito pequena para alcançar uma velocidade de amostra suficiente para varrer os eletrodos e deixá-los limpos. Vamos experimentar um novo suporte de eletrodo que provê uma grande superfície plana para o eletrodo. Se isso não der certo, podemos ter de liberar bastante dinheiro para instalar uma bomba de amostra e um conjunto de eletrodos injetores.

Onde está a tubulação do reagente?O pH em um tanque de neutralização estava flutuando no que parecia ser uma onda quadrada. O sistema também estava sujeito a falhas periódicas do eletrodo de vidro causadas por ataque químico e graves perturbações devido a um encravamento de alta temperatura que cortava o fluxo do reagente. O pessoal da usina estava especialmente ansioso para melhorar o sistema porque a confiabilidade era fundamental para implementar a produtividade. Posicionando próximo ao topo do recipiente, notamos que o reagente estava sendo transferido por uma correia transportadora, e não por meio de uma tubulação. Logo percebi que tínhamos um grande problema.A figura 6a (abaixo) mostra a instalação

original. O reagente, cal em pó, era controlado por um alimentador rotativo na descarga do funil de carga. A velocidade do alimentador foi estabelecida pela saída do controlador de pH. A entrega do reagente demorou vários minutos em virtude de atraso na correia transportadora e do tempo de dissolução dos sólidos. Fizemos medições exatas do pH no tanque e descobrimos que as ondas quadradas eram piores do que a usina havia imaginado – os instrumentos do processo gravavam somente a parte alta da escala do pH, mas as flutuações, realmente, cobriam quase toda a faixa de 0 a 14.Felizmente, um tanque enorme, a montante do fluxo de resíduos, proporcionou suficiente material, de modo que o controlador de pH pôde ser usado para regular a corrente de resíduos. A velocidade do alimentador de cal foi determinada, selecionando o mais baixo dos pontos de ajuste do rendimento, digitado à mão, e um comando do controlador de excesso de temperatura. O seletor de sinal baixo, portanto, proporcionou uma transição suave entre controle normal e controle de excesso. O sinal de velocidade de alimentação também é multiplicado pelo comando do controlador de pH, passado através de uma unidade de demora, cujo atraso é definido como igual ao tempo de entrega do reagente, alimentado adiantadamente para estabelecer o ponto de ajuste do fluxo de resíduos.

FIGURA 6. Onde está a tubulação do reagente? Sistemas de controle de pH (a) mal-sucedido e (b) bem-sucedido em um processo no qual o reagente pó de cal é fornecido por correia transportadora.

(b)

FIC

pHY

FrIFY

pHIC

TIC

Feed

RatioLagSP

SIC SYLow Select

HIC

SP

Lime

pHIC

SIC

LimeInterlock

TSH

(a)

FIC

Feed

SP

CONTROLE DE pH: UMA JORNADA MÁGICA E MISTERIOSA(continuação)

CalIntertravamento

Admissão

Cal

Seleção baixa

Demora Relação

Admissão

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Para eliminar o tempo de inatividade provocado por falhas de eletrodos, foi instalado um sistema que usa três elementos de medição e lógica de votação para estabelecer o sinal de saída. O uso de três conjuntos de eletrodos, em vez de dois, faz com que seja possível determinar qual o sinal a ser usado quando as saídas dos eletrodos discordarem umas das outras.

Controle melhorado dramaticamente. Também foi eliminada a falha de eletrodo, causada por ataque químico, que havia ocorrido quando a solução era ácida – na porção inferior não gravada da onda quadrada. E o uso da lógica de votação, para controle, usando três conjuntos de eletrodos, praticamente, eliminou o tempo de inatividade, mesmo quando um elemento se torna não funcional.

USANDO SUAS HABILIDADESUm dos preços que você paga por ser um perito em instrumentação nas indústrias de processamento é que, ocasionalmente, alguém vai lhe pedir para controlar o pH. Raramente, o trabalho costuma ser fácil, por exemplo, você está em uma parte plana da curva de titulação ou tem grande tolerância na resposta e na precisão, porque as chances são, então, altas de que alguém tenha feito isso satisfatoriamente sem você. Assim, os problemas que você tem, geralmente, são grandes problemas. Você deve recorrer a tudo o que você sabe sobre instalação e operação de eletrodos, válvulas de controle, tubulações e equipamentos de mistura. Você deve tirar as teias de aranha dos seus entendimentos básicos de estratégias de curva de retrocarga e de antecarga. Você deve aprimorar suas habilidades como diplomata para fazer com que a usina instale, substitua ou elimine vasos ou instrumentos que facilitam a vida dos operadores ou do pessoal de manutenção – ou que representem investimentos pelos quais alguém aposta seu pescoço – mas, estão impedindo um controle satisfatório do pH. E você terá de se resignar e desfazer sua mala de viagem por algum tempo, até que a usina dê a partida e vivencie o mistério mágico do pH.

REFERÊNCIA1. McMillan, G. K., Controle do pH, Série

Módulo de Aprendizagem Independente, Instrument Society of America (Research Triangle Park, NC), 1984.

Direitos autorais de Instrument Society of America, 1984. Todos os direitos reservados.

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10 100 1000

ppm ion X

-5

+55

+115

+175

mV

T�ypical ISE Standardization Curve�Ion X�

Este artigo destina-se a ser aplicado, em geral, a todos os eletrodos de íon específico. Tipicamente, um ISE (Eletrodo Íon-Seletivo) vem do fabricante com um manual de instruções específicas para aquele tipo de eletrodo. É melhor ler exaustivamente todas as instruções antes de utilizar o eletrodo. Ao receber o ISE, é aconselhável abrir imediatamente o pacote e verificar todas as peças do eletrodo. A maioria dos ISEs têm um procedimento de pré-tratamento que deve ser seguido antes de iniciar o funcionamento.Antes de iniciar suas medições, seguem-se alguns fatos básicos que vão ajudá-lo na concepção de seu procedimento de análise.

AGITAÇÃOAo efetuar a medição seletiva de íons, é importante ter boa agitação. Isso permite que uma fonte nova de íons seja exposta à porção do sensoriamento do ISE. É melhor escolher uma velocidade de agitação que sustente um movimento constante e suave. No entanto, deve ser evitada uma relação que produza ação turbulenta.

AMOSTRA DE PHA maioria dos ISEs funciona apenas dentro de uma faixa específica de pH para um ótimo desempenho do eletrodo. Alguns ISEs exigem de ajuste preciso. Consulte o pessoal da Engenharia da OMEGA para obter detalhes sobre a compra de um reagente de ajuste de pH formulado, especificamente, para seu eletrodo.

TEMPO DE RESPOSTAOs ISEs exigem um tempo longo para que as leituras se estabilizem. Ao medir soluções-padrão, deve-se conceder um prazo de, pelo menos, quinze minutos para que o equilíbrio se estabeleça.

ESTABELENDO UMA CURVA DE CALIBRAÇÃOAo estabelecer uma curva de calibração, recomenda-se utilizar três soluções-padrão. Para escolher os valores das concentrações das soluções-padrão, é útil conhecer os valores aproximados de concentração das soluções desconhecidas que deverão ser medidas. Por exemplo, se as soluções desconhecidas estiverem na faixa de 100 ppm, a escolha dos padrões pode, perfeitamente, incluir uma solução de 10ppm , uma de 100 ppm, e outra de 1000 ppm.

ENXÁGUEÉ necessário enxaguar um ISE entre as medições para assegurar leituras exatas. Use um fluxo contínuo de água deionizada ou destilada. Tome cuidado para não esfregar o eletrodo com o pano para secar a sonda. Geralmente, é melhor,

ELETRODOS ÍON-SELETIVOSConsiderações Sobre Medição

simplesmente, sacudir todo o excesso de água.

ACONDICIONAMENTOUm ISE deve ser mantido constantemente úmido, mesmo quando estiver fora de uso. Consulte o manual do operador que acompanha o eletrodo para obter detalhes sobre limpeza, acondicionamento e armazenamento do ISE.

Perguntas e respostas mais frequentes sobre eletrodos de íon seletivo

O QUE É UM ELETRODO DE ÍON SELETIVO?Um Eletrodo de Íon Seletivo mede o potencial de um íon específico em solução. (Um eletrodo de pH, por exemplo, é um ISE calibrado de modo a ser sensível a íons de Hidrogênio). O potencial indicado é medido em comparação com um eletrodo de referência estável de potencial constante. A diferença de potencial entre os dois eletrodos depende da atividade do íon específico em solução. Esta atividade está relacionada com a concentração daquele íon específico, permitindo, assim, que o usuário final faça uma medição analítica daquele íon específico. Os ISEs têm sido desenvolvidos para uma variedade de diferentes íons.

QUE TIPO DE EQUIPAMENTO É NECESSÁRIO PARA UMA MEDIÇÃO DE ISE?Um medidor de pH, que também mede milivolts, pode ser utilizado para fazer a interface com um ISE. Na maioria dos casos, os ISEs são eletrodos combinados que possuem um eletrodo de referência montado ao seu corpo; no entanto, alguns ISEs exigem um eletrodo de referência separado. Se esse for o caso, o medidor de pH/mV deve ter um pino de ligação

para anexar o eletrodo de referência.

COMO A LEITURA MV CORRESPONDE À CONCENTRAÇÃO?As soluções-padrão de concentração conhecida devem ser preparadas com precisão. Essas soluções são, em seguida, medidas com o medidor de pH/mV. A leitura mV de cada solução é anotada para, na sequência, traçar um gráfico da concentração em função da leitura mV. Agora, a solução desconhecida pode ser medida. O valor mV da solução desconhecida é, então, localizado no gráfico, determinando-se em seguida a concentração da solução correspondente. Veja acima o exemplo de um gráfico para "Íon X".

O QUE É ATIVIDADE IÔNICA?Atividade iônica é uma medida termodinâmica de energia disponível atribuível aos íons livres e reativos em solução. O coeficiente de atividade é a relação entre os íons livres e a concentração iônica total da solução.

POR QUE É NECESSÁRIO O AJUSTE DE PH?Em muitos casos, o controle do pH é necessário para se ter uma medição exata, repetível. Certos íons exibem atividade diferente quando concentrações variáveis de íons de hidrogênio estão presentes na solução. Isso não só altera o potencial devido ao íon específico que está sendo medido como, também, pode permitir que outros íons em solução se tornem ativos em determinado grau que, de outra forma, isso não ocorreria. Esse aumento da atividade por outros íons, por sua vez, interfere na capacidade de avaliar o íon de interesse.

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Curva típica de padronização de ISEÍon X

íon X ppm (partes por milhão)

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d

dd

CurrentSource

If d = 1 cm, probe constant = 1.0

+++

+ +

CurrentSource- +

+++

---

CONDUTIVIDADE E RESISTIVIDADE

A condutividade mede a capacidade que determinada solução tem para conduzir uma corrente elétrica entre dois eletrodos. Em solução, a corrente flui por transporte iônico. Portanto, com uma quantidade crescente de íons presentes no líquido, este terá uma condutibilidade mais elevada. Se o número de íons no líquido é muito pequeno, a solução é "resistiva" ao fluxo de corrente. Usa-se corrente alternada para evitar a migração completa de íons para os dois eletrodos.

MEDIÇÃO DE CONDUTIVIDADE/RESISTIVIDADECondutância = 1/Resistência Condutividade: mho = Siemen A unidade normal de medição é: 1 micromho (μmho) = 1 microSiemen (μS)1 millimho (mmho) = 1 milliSiemen (mS) = 1.000 μSResistividade: ohm (Ω) A unidade normal de medição é: megohm (MΩ) = 1.000.000 ΩExemplo - Conversão de Condutividade a Resistividade:Condutividade = 20 μS = 20 x 10-6S = 2 x 10-5S = 2 x 10-5 mho

= [ 2 x 10-5 ]

______

1 ohm

Resistividade = 1/condutividade

= [ 2 x 10-5 ] -1

______

1 ohm

= 1 ohm 2 x 10-5

= 1⁄2 x 105 ohm = 0,5 x 105 ohm = 5 x 104 ohm = 50.000 ohm

CONVERSÕES CONDUTIVIDADE/RESISTIVIDADE Condutividade Resistividade Sólidos dissolvidos (Micromhos-cm) (Ohms-cm) (ppm)

0,056 18.000.000 0,0277

0,084 12.000.000 0,0417

0,167 6.000.000 0,0833

1,00 1.000.000 0,500

2,50 400.000 1,25

20,0 50.000 10,0

200 5.000 100

2000 500 1.000

20.000 50 10.000

Nota: ppm x 2 = Condutividade

CONSTANTES DA SONDAA constante de sonda define o volume entre os eletrodos.

Soluções com condutividade extremamente alta exigem um sensor com constante de sonda maior que 1,0.

Soluções com uma condutividade extremamente baixa exigem um sensor com constante de sonda menor que 1,0.

Quanto maior for a distância entre os eletrodos, tanto menor o sinal de corrente.

CONDUTIVIDADE E RESISTIVIDADE(SOLUÇÕES de NaCI e CaCO3 a 25°C (77°F)) 

ppm ppm Condutividade Resistividade a CaCO3 NaCI micromho/cm megohm/cm 1700 2000 3860 0,00026 1275 1500 2930 0,00034 850 1000 1990 0,00050 425 500 1020 0,00099 170 200 415 0,0024 127,5 150 315 0,0032 85,0 100 210 0,0048 42,5 50 105 0,0095 17,0 20 42,7 0,023 12,7 15 32,1 0,031 8,5 10 21,4 0,047 4,25 5,0 10,8 0,093 1,70 2,0 4,35 0,23 1,27 1,5 3,28 0,30 0,85 1,00 2,21 0,45 0,42 0,50 1,13 0,88 0,17 0,20 0,49 2,05 0,13 0,15 0,38 2,65 0,085 0,10 0,27 3,70 0,042 0,05 0,16 6,15 0,017 0,02 0,098 10,2 0,012 0,015 0,087 11,5 0,008 0,010 0,076 13,1 0,004 0,005 0,066 15,2 0,002 0,002 0,059 16,9 0,001 0,001 0,057 17,6 Nenhum Nenhum 0,005 18,3

Fonte de corrente

Fonte de corrente

Se d = 1 cm, a constante da sonda = 1,0

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MEDIÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES E CONTROLE DA DILUIÇÃOEsta é a mais simples das aplicações e uma das mais amplamente utilizadas. As leituras dos medidores estão correlacionadas com mapas, gráficos ou leituras prévias de laboratório para que obter valores bastante exatos e instantâneos da concentração química. Em alguns casos, onde há demanda generalizada para a medição, há disponibilidade de escalas especiais de medidores de leitura direta não linear. Esse é o caso de aplicações envolvendo, dentre outras, a diluição de NaOH, H2SO4 e HCl.

TOTAL DE SÓLIDOS DISSOLVIDOS – EM ÁGUAS NATURAISOs vários sais e minerais dissolvidos em águas naturais são razoavelmente uniformes em sua contribuição para a condutividade nas concentrações normalmente encontradas. Isso significa que uma leitura de condutividade elétrica pode ser usada como indicador da quantidade total de material dissolvido em solução. Para água tomada de uma única fonte, essa relação é bastante repetível e exata e proporciona um meio de controlar o limite superior admissível de sólidos em sistemas de aquecimento e resfriamento industrial que utilizam água de recirculação. A água é recirculada por razões de economia, mas se as perdas por evaporação permitirem que os níveis de sólidos subam muito, vão ocorrer raspagem e precipitação de vários sais. Portanto, o controle da condutividade do sistema da válvula de purga permite, portanto, ao usuário obter máxima economia, além de evitar danos ao equipamento. Torres de resfriamento e caldeiras são aplicações comuns para a medição, mas, também, pode haver uso em piscinas, fontes e outros sistemas fechados de água.MEDIÇÃO QUÍMICA SELETIVA EM SOLUÇÕES MISTASO efeito dos materiais solúveis sobre a condutividade pode variar radicalmente. Uma solução contendo 2% de ácido acético tem uma condutividade ligeiramente menor que 1000 μmhos. Obviamente, o ácido acético não vem a ter uma grande interferência na medição da concentração de HCI, salvo se ambos estiverem em solução. Nada mais óbvio que a concentração de ácido acético não poder ter sido medida na presença de uma quantidade igual (ou muito menor) de ácido hidro clorídrico. Mesmo se o HCl fosse constante, seria necessária muita resolução para observar o efeito do ácido acético.O exemplo é um tanto exagerado e a maioria dos produtos químicos são mais semelhantes em suas condutividades do que o apresentado aqui. Mas, em muitos casos, um produto químico de interesse pode ser detectado na presença de vários outros solutos se: (a) as interferências estiverem em níveis relativamente constantes ou (b) o produto químico de interesse possuir uma condutividade muito maior do que a de outros componentes.

Assim sendo, as concentrações de NaOH podem ser detectadas em uma mistura de NaCl e NaOH (se o NaCl não variar radicalmente) porque o NaOH é várias vezes mais condutor.A maioria dos ácidos e bases são, consideravelmente, mais condutores do que seus sais por causa das tremendas mobilidades dos íons de hidrogênio e de hidroxila.Uma indicação da viabilidade da medição de determinada substância química em solução com outras pode ser obtida por meio de consulta a gráficos. As condutividades não são, diretamente, aditivas, mas se aproximam bastante dessa condição para permitir que se obtenha uma estimativa aproximada da condutividade de uma solução mista a partir da soma das condutividades individuais de seus componentes. Bloqueando uma reação química entre componentes, a condutividade da mistura fica um pouco menor do que a soma dos valores individuais. Em soluções diluídas, é apenas ligeiramente menor. Em soluções fortes, pode cair consideravelmente. Isso acontece porque o aumento da concentração, na maioria dos casos, reduz as mobilidades iônicas.DETECÇÃO DE VAZAMENTO, PONTO ÚNICO OU DIFERENCIALPode-se fazer uma única medição de condutividade em um ponto de interesse para detectar derrames ou vazamentos, caso seja possível esperar que eles proporcionem uma mudança significativa e incomum na condutividade. Dessa forma, uma sonda em um canal de efluentes de uma usina que, normalmente, funciona em 10.000 μmhos pode, facilmente, detectar uma pequena quantidade de HCI –, mas talvez não detecte nada de ácido acético.Em situações nas quais a condutividade do contaminante é menor do que as flutuações normais de vapor, causadas por outros fatores, pode-se usar uma medição diferencial. Faz-se uma medição em um ponto antes da posição dos derramamentos ou vazamentos potenciais – por exemplo, na entrada de um trocador de calor. Uma segunda medição é feita à jusante de onde se prevê que o contaminante seja introduzido – nesse caso, a saída do trocador de calor. As leituras são, então, comparadas eletricamente. Se elas sobem e descem juntas, nenhuma ação deve ser tomada. Mas, se a saída aumenta significativamente mais do que a entrada, isso indica que houve penetração do tubo e que o fluxo de arrefecimento está sendo contaminado dentro do trocador de calor. Alarmes ou atuadores podem ser acionados para alertar o operador ou para desligar automaticamente o sistema.Duas excelentes aplicações de ponto único são o monitoramento do retorno de condensado da caldeira em um processo de contaminação e a medição para determinar a qualidade da água de alta pureza (destilação, osmose reversa, etc.).

INDICADOR DE NEUTRALIZAÇÃOConforme mencionado anteriormente, os íons H+ e OH- proporcionam um aumento na condutividade maior do que iguais quantidades de quaisquer outros íons. Isso leva a uma propriedade interessante e pouco usada da medição (raramente usada para controle industrial, mas uma técnica comum de laboratório): a do detector de uma titulação ou do término de uma neutralização.A dificuldade em usar a condutividade para controlar essa reação reside, é claro, no fato de que, a menos que você esteja observando de perto, você, em determinado momento, não sabe de que lado do neutro está.Apesar dessa desvantagem, a abordagem ainda pode ser atraente em aplicações nas quais as condições físicas ou químicas são demasiadamente severas para usar um eletrodo de pH. Em um sistema com suficiente tempo de retenção, amostras de retenção de pH podem permitir que um operador adicione o reagente apropriado (ácido ou base) para atingir o ponto mínimo. Células de condutividade podem ser, facilmente, construídas a partir de uma ampla variedade de materiais e feitas para se adaptar a, praticamente, qualquer necessidade física. Pressões e temperaturas muito fora da faixa dos equipamentos de pH podem ser acomodadas – sondas com constantes iguais a 20,0 foram feitas para trabalhar a 250 psi, 200°C (400°F).Um resumo de bons e maus pontos de condutividade, no que diz respeito a uma medição analítica, pode ser útil a todas as pessoas que o decidirem usá-lo em determinada aplicação. As listas seguintes cobrem os aspectos de maior importância.VANTAGENS: 1. Exato, repetível e estável.2. Simples de operar, de calibrar e de manter.3. Materiais e configurações de sensor podem ser, facilmente, adaptados para aplicações incomuns.4. Pode ser utilizado em ampla faixa de temperaturas e pressões.5. Permite a medição da concentração de qualquer soluto ionizável.DESVANTANGENS:1. Não é específico (embora possa ser seletivo), por isso, pode sofrer muitas interferências.2. Depende da temperatura, mas a compensação automática é um recurso-padrão que, normalmente, anula essa desvantagem. As dificuldades nessa área, normalmente, se concentram na definição (ou na falta) dos efeitos da temperatura para determinado produto químico. Sempre que essa informação é conhecida, o circuito é facilmente ajustado para a competente correção.Reproduzido com permissão da Sensor Development

APLICAÇÕES PARA CONDUTIVIDADE

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CONDUTIVIDADE ELETRODOSSensibilidade – Escolha do Material

†Ácidos Consulte a fábrica Consulte a fábrica Água Carbonatada 3 K 330 Aço Inox 303 Aço Inox 316 Água Clorada 5 K 200 Aço Inox 316 Monel Água Condensada 18 K 50 Latão Aço Inox 303 Água Desmineralizada 2,0 M 0,5 Latão Aço Inox 303 Água Destilada 450 K 2 Latão Aço Inox 303 Água Dura/Natural 5 K 200 Latão Aço Inox 303 Água Salgada 2,2 K 450 Monel N.A. Alimentos para Bebês 1 K 1 K Aço Inox 303 Aço Inox 316 Amônia 5 K 200 Aço Inox 316 N.A. Bórax Aquoso 10 K 100 Latão Aço Inox 303 Bourbon 200 K 5 N.A. Aço Inox 316 Café 2,2 K 450 Aço Inox 303 Aço Inox 316 Carbonato de Sódio 2,2 K 450 Aço Inox 316 Monel Cerveja 2,2 K 450 Aço Inox 303 Aço Inox 316 Cloreto de Amônio 1 K 1 K Aço Inox 316 Titânio Cloreto de Bário 1 K 1 K Carpenter 20 N.A. Cloreto de Cádmio 1 K 1 K Aço Inox 316 N.A. Cloreto de Cálcio 1 K 1 K Carpinteiro 20 Hastelloy C Cloreto de Lítio 1 K 1 K N.A. Carpenter 20 Cloreto de Magnésio 1 K 1 K Aço Inox 316 Carpenter 20 Cloreto de Mercúrio 90 K 11 N.A. Titânio Cloreto de Potássio 1 K 1 K Aço Inox 316 Titânio Cloreto de Zinco 1 K 1 K Carpinteiro 20 Titânio Cloreto Férrico 10 K 100 N.A. Titânio Compotas/Geléias 45 K 21 Aço Inox 303 Aço Inox 316 Esgoto 5 K 200 Aço Inox 303 Aço Inox 316 Espuma de Sabão 18 K 50 Aço Inox 303 Aço Inox 316 Hidróxido de Alumínio 2,2 K 450 Aço Inox 316 Titânio Hidróxido de Amônio 10 K 100 Aço Inox 316 Titânio Hidróxido de Cálcio 10 K 100 Aço Inox 316 Titânio Hidróxido de Magnésio 2,2 K 450 Aço Inox 316 N.A. Hidróxido de Sódio 1 K 1 K Aço Inox 316 Hastelloy B Ketchup 2,2 K 450 Aço Inox 303 Aço Inox 316 Leite 1 K 1 K Aço Inox 303 Aço Inox 316 Leite de Manteiga 1 K 1 K N.A. Aço Inox 316 Licor Negro 1 K 1 K Consulte a fábrica Maionese 5 K 200 Aço Inox 303 Aço Inox 316 Massa de Bolo 5 K 200 Aço Inox 303 Aço Inox 316 Melado 10 K 100 Aço Inox 303 Aço Inox 316 Milho – Tipo Creme 2,2 K 450 Aço Inox 303 Aço Inox 316 Mostarda 1 K 1 K Aço Inox 303 Aço Inox 316 Nitrato de Amônio 18 K 50 Aço Inox 303 Aço Inox 316 Nitrato de Bário 1 K 1 K Aço Inox 316 N.A. Nitrato de Cádmio 1 K 1 K Aço Inox 316 N.A. Nitrato de Prata 1 K 1 K Aço Inox 316 Carpinteiro 20 Pasta de Cimento 5 K 200 Aço Inox 303 Aço Inox 316 Sais – Produtos químicos 2,2 K 450 Monel N.A. Salmoura 1 K 1 K N.A. Hastelloy C Soda Cáustica 1 K 1 K Aço Inox 316 Hastelloy B Soluções de Açúcar 90 K 11 Aço Inox 303 Aço Inox 316 Soluções de Amido 5 K 200 Aço Inox 303 Aço Inox 316 Soluções Fotográficas 1 K 1 K Aço Inox 316 Hastelloy C Soluções para Eletrogalvanização 2,2 K 450 N.A. Aço Inox 316 Solúvel em Óleo 10 K 100 N.A. Aço Inox 303 Sortimento de Papel 5 K 200 Titânio N.A. Sopas 1 K 1 K Aço Inox 303 Aço Inox 316 Sucos – Fruta/Vegetal 1 K 1 K Aço Inox 303 Aço Inox 316 Sulfato de Alumíno 2,2 K 450 Aço Inox 303 Hastelloy C Sulfato de Amônio 10 K 100 Aço Inox 316 Titânio Sulfato de Zinco 2,2 K 450 Aço Inox 316 Titânio Sulfato Férrico 10 K 100 Carpinteiro 20 Titânio Tinta (a base de água) 2,2 K 450 N.A. Aço Inox 316 Vinagre Aquoso 2,2 K 450 Aço Inox 316 Carpinteiro 20 Vinho 2,2 K 450 Aço Inox 303 Aço Inox 316 Xarope de Milho 45 K 21 Aço Inox 303 Aço Inox 316

Ao selecionar os componentes eletrônicos que devem ir junto com sua sonda interruptora de nível de condutividade, é importante saber a sensibilidade adequada

para o líquido a ser medido. Para os componentes eletrônicos, a sensibilidade é listada como "Resistência de Meios Máximos" em ohms. Se a "Resistência

de Meios Máximos" em ohms for maior que os ohms/cm listados na tabela, seus componentes eletrônicos serão sensíveis o bastante para detectar o nível do líquido.

*Erosão por ano menor que 0.020 polegadas.**Erosão por ano menor que 0.002 polegadas†Observação: A concentração do líquido e a temperatura afetam a condutividade e a taxa de erosão do material. Consulte a fábrica para obter informações detalhadas.N.A. - Nenhum material disponível com essa taxa de erosão.

Sensitividade-Condutividade Material do eletrodo

Líquido ou Material Ohms/cm Micro-Mhos/cm Bom* Melhor**

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OXIGÊNIO DISSOLVIDO – OS FUNDAMENTOS

FIGURA 1: EFEITO DA TEMPERATURA SOBRE OXIGÊNIO DISSOLVIDO

INTRODUÇÃOOxigênio dissolvido (OD) é a expressão normalmente usada no trabalho analítico de um líquido para a medição da quantidade de oxigênio dissolvido em uma unidade de volume de água. É um indicador importante do grau de utilidade de determinada amostra de água para aplicação específica. Os requisitos de uma aplicação determinam o nível de OD que pode ser tolerado.

Em um aplicativo de qualidade de água, por exemplo, onde queremos manter um ajuste de fluxo de água doce para fins de lazer como natação e pesca e, também, como fonte de água potável, devemos manter alto o teor de OD. Se o nível de OD cai a níveis muito baixos, o peixe sufoca e as condições tornam-se favoráveis para o crescimento de bactérias nocivas.

No tratamento de águas residuais, os sólidos são deixados assentar em grandes bacias às quais são adicionadas soluções ricas em bactérias para acelerar a decomposição dos sólidos. Há um nível ótimo de OD para esse processo e o nível é mantido aerando mecanicamente as "lamas ativadas", forma pela qual é denominado o conteúdo das bacias impregnado de bactérias. Se o nível de OD cai a níveis muito baixos, as bactérias morrem e a decomposição cessa; se o nível de OD for excessivo, mais potência é usada do que a necessária para a aeração e o processo torna-se desnecessariamente dispendioso.

Outra aplicação importante de OD é o controle da qualidade da composição da água da caldeira. Nesse caso, uma vez que a presença de oxigênio na água aumenta a corrosão e provoca a formação de incrustações na caldeira que, por sua vez, inibem a transmissão de calor, é muito desejável manter a concentração de OD em um valor mínimo.

TEORIAA quantidade de oxigênio que um dado volume de água pode conter é função da:

1. Pressão que o oxigênio atmosférico exerce sobre a interface ar-água.

2. Temperatura da água.

3. Quantidade de outras substâncias dissolvidas na água.

EFEITO DA TEMPERATURA SOBRE OXIGÊNIO DISSOLVIDOComo todos os que já observaram uma panela fervente sabem, as bolhas se formam, primeiramente, nos lados e no fundo da panela. O número e tamanho das bolhas aumentam com a temperatura. Essas são as bolhas de oxigênio que se dissolveram na água. A figura 1a representa uma proveta de água saturada com oxigênio a temperatura ambiente. As pressões parciais de oxigênio acima e abaixo da superfície da água são iguais. A figura 1b mostra o que acontece quando começamos a aquecer o sistema, em essência, colocando energia nele. As moléculas de oxigênio, que têm baixa solubilidade, tornam-se facilmente energizadas pela infusão de energia no sistema.

As moléculas de água mais lentas intensificam sua atividade molecular em um ritmo mais lento. Como resultado, mais moléculas de oxigênio do que moléculas de água abrem caminho através da interface ar-água no espaço acima da superfície da água, o que deixa menos moléculas de oxigênio dissolvido na água. Quando a água ferve, conforme mostra a figura 1c, todas as moléculas de oxigênio são conduzidas para fora da água; agora, as moléculas de água estão saindo do béquer tão depressa que formam uma camada de vapor de água imediatamente acima da superfície da água. Essa camada isola eficazmente a água do oxigênio atmosférico e o teor de OD da água fica igual a zero.

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1a. Temperatura Ambiente.As pressões parciais de O2 sobre e sob a superfície são iguais.

Pa = PbMoléculas de O2

Moléculas de Água

1b. Começa a aquecer a 100F.Coloca energia no Sistema. As moléculas de Oxigênio escapam da água mais rapidamente que as moléculas de água.

1c. Água fervente.Todo o OD foi emitido; somente vapor (vapor de água) é emitido agora.

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EFEITO DE SAIS DISSOLVIDOS SOBRE OXIGÊNIO DISSOLVIDOPodemos pensar em um volume de água como se ele fosse um meio homogêneo com uma quantidade de buracos intercalados em todo o volume. A pressão do ar imediatamente acima da superfície da água faz com que estes furos sejam preenchidos com ar. Se, agora, uma substância como o sal for dissolvida em água, o sal dissolvido vai ocupar alguns dos orifícios utilizados pelas moléculas de oxigênio, à medida em que eles comutam constantemente do ar para a água e da água para o ar, numa situação de equilíbrio. A quantidade de oxigênio que a água pode conter a dada temperatura diminuiu, mas a pressão parcial do oxigênio dissolvido, que permanece na solução, deve ainda igualar a pressão parcial do oxigênio atmosférico acima da superfície da água. Essa situação é graficamente retratada na figura 2, onde a curva A representa a água doce e a curva B representa a água salgada.

TÉCNICAS DE MEDIÇÃOBasicamente, existem duas técnicas gerais para mensurar o OD. Cada uma emprega um sistema de eletrodos, no qual o oxigênio dissolvido reage no catodo, produzindo um efeito eletroquímico mensurável. O efeito pode ser galvânico, polarográfico ou potenciométrico.

Uma técnica é utilizar uma célula do tipo Clark, que é apenas um sistema de eletrodo separado da corrente de amostra por uma membrana semipermeável. Essa membrana permite que o oxigênio dissolvido na amostra passe através dela para o sistema do eletrodo, evitando que o mesmo aconteça com líquidos e espécies iônicas.

O catodo é um eletrodo de hidrogênio e transporta um potencial aplicado negativo em relação ao anodo. O eletrólito rodeia o par de eletrodos e é contido pela membrana. Na ausência de um reagente, o catodo se polariza com hidrogênio e a resistência ao fluxo de corrente se torna infinita. Quando um reagente, tal como o oxigênio que passou através da membrana, está presente, o catodo se despolariza e elétrons são consumidos.

89

FIGURA 2: CURVAS TÍPICAS DA CONCENTRAÇÃO DE OXIGÊNIO DISSOLVIDO NA SATURAÇÃO. CURVA A: 0 MG DE CLORETOS POR LITRO DE ÁGUA; CURVA B: 5000 MG DE CLORETOS POR LITRO DE ÁGUA

FIGURA 3: EFEITOS DA VELOCIDADE, DA AGITAÇÃO E/OU DA TURBULÊNCIA DA DINÂMICA INTERFACIAL SOBRE A SAÍDA DA SONDA

CURVA A

CURVA BOXIGÊNIO

DISSOLVIDO mg/L (ppm)

TEMPERATURA °C

AUMENTO

PRODUÇÃO RELATIVA DA

CÉLULA DE OD

VELOCIDADE, AGITAÇÃO E/OU TURBULÊNCIA

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O anodo do par de eletrodos deve reagir com o produto da reação de despolarização com uma liberação correspondente de elétrons. Como resultado, o par de eletrodos permite que a corrente flua em proporção direta à quantidade de oxigênio ou de reagente que entra no sistema; por isso, a magnitude da corrente nos dá uma medida direta da quantidade de oxigênio que entra no sistema.

Sondas de membrana prestam-se prontamente a condições de elevada turbulência interfacial. No caso da sonda de tálio, um elevado grau de turbulência pode diminuir a vida útil da sonda, uma vez que altas turbulências varrem os íons de tálio, causando, então, a redução do eletrodo.

Embora os materiais orgânicos dissolvidos não sejam conhecidos para fazer interface com a saída das sondas de oxigênio dissolvido, os sais inorgânicos constituem um fator no desempenho das sondas. Conforme vimos na figura 2, temos de aplicar um fator de correção à saída de sondas com membranas, quando usadas em soluções salinas. A sonda de tálio necessita da presença de sais em concentrações que fornecem uma condutividade mínima de cerca de 200 micromhos.

Os dois principais interferentes gasosos de mensurações de sonda de membrana são cloro e sulfureto de hidrogênio. Compostos de enxofre, tais como sulfeto de hidrogênio, dióxido de enxofre e mercaptanas provocam saídas errôneas da sonda de tálio. Halógenos não interferem na sonda de tálio.

A baixas concentrações de oxigênio dissolvido, variações de pH inferiores a pH 5 e acima de pH 9 interferem no desempenho da sonda de tálio. Essa interferência equivale a cerca de ± 0,5 mg/l de OD por unidade de pH. O desempenho das sondas de membranas não é afetado pelas alterações do pH.

Uma séria limitação da sonda de tálio é o fato de o tálio ser bastante tóxico e, portanto, é necessário ter cuidado durante sua utilização. Sondas de membrana não apresentam esse inconveniente.

Uma vez que todo o oxigênio que passa através da membrana reage, e uma vez que a quantidade de oxigênio que passa através da membrana é função da pressão parcial do oxigênio na solução, essa técnica, na verdade, mede a pressão parcial do oxigênio na solução. Ela não mede a concentração real do oxigênio na solução. Por essa razão, devem ser corrigidas as leituras da concentração de OD obtidas com essa técnica, quando determinada substância, por exemplo, sal, é dissolvida na água. Como se viu acima, o sal dissolvido reduz o número de "buracos" disponíveis para transportar oxigênio e, consequentemente, reduz a concentração real de oxigênio, sem alterar sua pressão parcial na solução.

Se os materiais do eletrodo forem escolhidos de modo que a diferença de potencial seja de -0.5 volts ou maior no catodo, não há necessidade de um potencial externo e, nesse caso, temos o que é chamado de sistema galvânico.

Em vez de confiar na escolha de materiais de eletrodo para dar-lhes a diferença de -0.5 volts exigida de potencial no catodo, alguns trabalhadores nesse campo usam uma fonte externa de potencial para dar-lhes a diferença de potencial necessário. Esse sistema é conhecido como sistema polarográfico.

Em ambos os casos, uma vez que a pressão parcial de oxigênio dissolvido é função da temperatura da amostra, deve-se manter constante a temperatura da amostra ou compensar a variação de sua temperatura. Geralmente, o primeiro é impraticável, de modo que essa última é a abordagem mais popular. Uma resistência térmica ou termômetro de resistência, adequadamente escolhido em um circuito elétrico corretamente projetado, faz um bom trabalho de compensação da temperatura.A segunda técnica básica de medição usa um sistema de eletrodos que consiste em um eletrodo de referência e um eletrodo de medição de tálio. Não se utiliza qualquer membrana semipermeável; o sistema de eletrodo está imerso diretamente na amostra.

A concentração de oxigênio é determinada pela medição do potencial de tensão desenvolvido em relação ao eletrodo de referência, quando o

oxigênio dissolvido entra em contato com o eletrodo de tálio. Na superfície do eletrodo, a concentração de íons de tálio é proporcional à quantidade de oxigênio dissolvido.

O potencial de tensão, desenvolvido pela célula, depende da concentração de íons de tálio nessa camada e varia em função das alterações da concentração de oxigênio dissolvido. A saída da célula aumenta 59 milivolts para cada dezena de aumento na concentração de oxigênio.

Essa técnica utiliza um sistema potenciométrico. O método mede, diretamente, a concentração de oxigênio na amostra. Assim como ocorre na primeira técnica, a compensação da temperatura é uma necessidade e é conseguida, aproximadamente, do mesmo modo.

Em ambas as técnicas, dinâmicas interfaciais na interface da sonda de amostra são um fator na resposta da sonda. Uma quantidade significativa de turbulência interfacial é necessária e, para um desempenho de precisão, a turbulência deve ser constante. Essa situação é representada na figura 3. Desde que o ponto de funcionamento permaneça acima do cotovelo da curva, pequenas alterações na turbulência podem ser toleradas.

90

OXIGÊNIO DISSOLVIDO – OS FUNDAMENTOS(continuação)

Reproduzido com a permissão da Royce Instruments.

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ENTENDENDO BOMBAS DE ALIMENTAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS

filtro válvula de pedestal cerca de duas polegadas acima do fundo do tanque de produto químico. Conecte a tubulação à conexão de sucção.Instale a conexão do ponto de injeção à linha d'água, entre a bomba principal e o reservatório de retenção. Considerando o comprimento do restante da tubulação, escolha o local para a conexão da

injeção. Não a instale em tubos de extremidade fechada ou com tês profundamente recuados. A ponta da conexão da injeção não deve estender-se além da linha de centro da tubulação. Certifique-se de que a pressão principal ou de sifonamento não provoque perda de fluido. O ponto de injeção tem Rosca cônica NPT, por isso não faça uma vedação muito longa da rosca no tubo.A conexão da injeção deve ser bem atarraxada, caso contrário, pode provocar vazamentos. Use veda rosca ou tinta grossa para vedar as roscas do ponto de injeção e instale os acessórios. Não remova a capa plástica da ponta, caso seja usada como peça funcional da conexão da injeção. Se for necessário, use uma válvula antissifão na linha de descarga.Leve a tubulação da conexão de descarga da bomba alimentadora até a conexão da injeção. Apoie toda a tubulação de

Bombas alimentadoras de produtos químicos têm muitos nomes. Sejam elas denominadas cloradores, alimentadores,

injetores ou bombas de deslocamento positivo, todas as bombas de alimentação de solução química exigem instalação e manutenção adequadas. São fabricadas em uma variedade de capacidades físicas, tamanhos e tensões elétricas.A finalidade de uma bomba de alimentação de produtos químicos é de injetar uma quantidade predeterminada de produto químico na corrente de água para auxiliar a correção de condições desagradáveis. As condições mais comuns que exigem tal tratamento são ferro e manganês dissolvidos (coloração), gás de ácido sulfídrico (odor) e baixo pH (água ácida corrosiva). Todas essas condições desagradáveis podem ser eliminadas ou reduzidas com a adição de soluções químicas corretivas, utilizando uma bomba de alimentação.Localização da BombaPara determinar onde localizar o alimentador químico motorizado elétrico com redutor, considere os seguintes requisitos:

• Uma fonte de alimentação elétrica adequada. Consulte a placa de identificação da bomba para saber os requisitos específicos.• Ventilação adequada para exaurir vapores químicos e arrefecer o motor.• Um local isento de poeira abrasiva e de sujeira, que podem ficar acumulados no alimentador.• Uma área protegida contra excesso de luz solar ou de temperaturas congelantes.• Acesso fácil para reabastecer o recipiente de produtos químicos e para dar manutenção.InstalaçãoSempre coloque o alimentador em posição vertical sobre uma superfície plana. Monte o filtro-válvula de pedestal ao longo da tubulação fornecida (FIG 1). O uso de um tubo de comprimento mínimo facilita a preparação e o bombeamento. Leve a tubulação do filtro válvula de pedestal até a conexão de sucção do alimentador. Corte a tubulação no comprimento necessário para segurar o

Suction Tubing

Foot Strainer

Suction

Discharge

Auto-Clean Injection�Point Fitting

Chemical Tank

Discharge�Tubing

NOTE: Locate chemical�tank as close to feeder �as possible��

Installation Diagram

Figure 1. The chemical feed pump must be installed upright on a flat surface. Use a minimum tubing length to facilitate its operation

modo que o peso do produto químico na tubulação não provoque torção ou dobra.Escolha a conexão elétrica de acordo com a tensão, frequência e amperagem listadas na placa de identificação da bomba. Há três operações possíveis:• Manual: conectada à tomada mais próxima.• Simultânea: com outra bomba, por exemplo, uma bomba de poço ou ao interruptor de pressão, ou a um sistema. Ligue o alimentador a uma tomada controlada por outra bomba ou por circuitos elétricos.• Periódica: controlada por temporizador percentual em um sistema de recirculação, por exemplo, uma piscina ou um condicionador de ar.Certifique-se de que o alimentador químico está devidamente aterrado para garantir funcionamentos seguros.Preparação do AlimentadorSe o produto químico que você está alimentando pode ser diluído com água, faça isso em um pequeno recipiente. Se não for diluível e o produto químico for "de manuseio seguro", coloque-o em um recipiente pequeno. (Atenção: produtos químicos altamente perigosos devem ser manuseados somente por pessoal técnico qualificado).Conecte o cabo de força ou acione o sistema e gire o botão de ajuste do alimentador ao ponto máximo, ou à posição sete.

A relação de alimentação é ajustável e o funcionamento da bomba é mais eficiente quando na configuração mais alta.

Retire o filtro de pedestal do tanque de armazenamento de produto químico e coloque-o no recipiente pequeno de água ou de produto químico. Segurando o recipiente em posição mais alta que o cabeçote do alimentador, ligue o interruptor de controle. Deixe o alimentador funcionar até que um fluxo contínuo de água ou de produto químico seja descarregado pelo cabeçote do alimentador.

Diagrama de InstalaçãoTubulação dedescarga

Conexão do ponto deinjeção da autolimpeza

Descarga

Sucção

Tubulação de sucção

NOTA: Posicione o tanque de produto químico o mais próximo possível do alimentador

Tanque de produto químico

Filtro de pedestal

Figura 1. A bomba de alimentação química deve ser instalada verticalmente sobre uma superfície plana. Use um comprimento mínimo de tubulação para facilitar seu funcionamento.

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Todas as bolhas de ar devem ser retiradas da linha de sucção e do cabeçote da bomba. Em seguida, desligue o interruptor de controle e substitua o filtro de pedestal no tanque de armazenamento. Feito isso, o alimentador está pronto para ser usado.A relação de alimentação é ajustável e o funcionamento da bomba é mais eficiente quando estiver na configuração mais alta. Consulte a tabela da relação de alimentação que, normalmente, acompanha o produto para determinar a configuração da relação de alimentação necessária. Gire o botão de ajuste para o valor desejado, a fim de ajustar a relação (certifique-se de que o alimentador está funcionando). Nunca tente girar este botão quando o alimentador não está funcionando, pois pode resultar em prejuízo.Soluções QuímicasApesar de um número quase infinito de soluções químicas poder ser usado, o alimentador-padrão é concebido para alimentar, economicamente, as mais amplamente utilizadas soluções químicas de tratamento de água. É perigoso tentar alimentar produtos químicos desconhecidos sem consultar o fornecedor da bomba de alimentação química.Ao preparar soluções, usando produtos químicos secos, leia todas as instruções, cuidadosamente, e dê tempo para a sedimentação solúvel. Separe a solução do sedimento, transferindo-o para outro recipiente, e utilize o filtro de pedestal na linha de sucção. Posicione o filtro uma ou duas polegadas acima do nível do sedimento. Nunca alterne produtos químicos sem que o alimentador seja lavado abundantemente, bombeando uma solução tampão através dele por vários minutos.Sempre verifique com o representante do alimentador de produto químico qualquer dúvida sobre nomes comerciais. Por exemplo, o hipoclorito de cálcio é vendido como HTH, Pittchlor, etc.Ao preparar ou diluir soluções de pH elevado – hipoclorito de sódio, carbonato de sódio, etc. – utilize tanto água deionizada, água destilada quanto água doce, nessa ordem de preferência. Outros diluentes provocam precipitados que entopem as válvulas e a conexão-encaixe do ponto de injeção.Nunca adicione água a soluções ácidas concentradas. O residual de cloro recomendado para água potável é de 0,2 a 0,5 e o pH da concentração deve ficar entre 7,2 e 8,0.ManutençãoSempre desligue o cabo de força da tomada de parede antes de iniciar qualquer manutenção, reparação ou lubrificação. Verifique o mecanismo de acionamento para conexões frouxas, gastas, faltantes, deformadas ou quebradas.Conserte-as ou substitua-as, conforme necessário. Todo o mecanismo deve ser lubrificado com graxa de boa qualidade a cada seis meses. Limpe todas as

superfícies que apresentarem sinais de corrosão.

Verifique se há qualquer rachadura, inchaço, afrouxamento e bolhas no diafragma.

Desligue o cabo de força da parede antes de acessar o redutor. Coloque algumas gotas de óleo de fuso sobre o rolamento traseiro do motor, que está localizado atrás do ventilador. O redutor do motor é permanentemente lubrificado.Lave, cuidadosamente, tanto o cabeçote quanto a tubulação antes de inspecionar e substituir o diafragma. Na sequência, desligue o cabo de força do alimentador e retire os parafusos que prendem o cabeçote do alimentador. Verifique se há qualquer rachadura, inchaço, afrouxamento e bolhas no diafragma. Se estiver deteriorado, desparafuse e descarte o diafragma e a junta de segurança. Lubrifique levemente o pino do novo diafragma. Com a nova junta de segurança no lugar, gire o diafragma dentro do mecanismo da placa de acionamento até que o espaçador toque levemente na placa de acionamento. Continue a girar o diafragma no sentido horário até que os quatro furos fiquem alinhados com os furos dos parafusos do alimentador. Lubrifique levemente os quatro parafusos do cabeçote e monte novamente o cabeçote. Aperte os parafusos segundo o padrão de aperto 1-3-2-4. Prepare o cabeçote, conforme indicado anteriormente.Verificação Rápida da VálvulaIndicamos a seguir como fazer uma verificação rápida das válvulas sem desmontagem:• Com o alimentador funcionando, levante o filtro-válvula de pedestal para fora do tanque de produto químico até que uma bolha de ar seja induzida na linha de sucção.• Religue a linha de sucção ao recipiente de produto químico. Observe a bolha de ar e verifique, a cada pulso do alimentador, se o fluxo da solução é positivo para frente, em ambas as linhas de sucção e de descarga. Se a bolha não se mover, pode ser que uma válvula de sucção ou de descarga esteja obstruída.

Se a solução ficar movendo-se para frente e para trás na tubulação de sucção, isso indica que uma esfera de retenção

pode estar obstruída ou com defeito; verifique o anel de vedação da esfera e veja se há alguma mola quebrada ou fraca na válvula de sucção.

Certifique-se de que todas as conexões de tubulação de sucção e de descarga estão apertadas. Lembre-se que incrustações de cal em tubos, conexões, no cabeçote e no ponto de injeção podem ocorrer em algumas aplicações de tratamento de água. Se esse for o caso, com o alimentador ainda em funcionamento, limpe o sistema, utilizando esse procedimento:• Dilua uma onça de ácido muriático em sete onças de água.• Retire o filtro-válvula de pedestal do tanque de armazenamento do produto químico• Acrescente mais algumas colheres de sopa de água limpa através do alimentador. Em seguida, despeje toda a solução de ácido.• Acrescente mais algumas colheres de sopa de água limpa e substitua o filtro de válvula de pedestal no tanque de armazenamento.• Abra a torneira da linha de água mais próxima do ponto de injeção para diluir ou descarregar ácido no sistema de água.O filtro-válvula de pedestal deve ser mantido limpo por retrolavagem periódica.Caso fique exposta ao sol, a tubulação clara ou transparente deverá ser reparada, pelo menos, a cada três meses. Se o alimentador tiver sido instalado internamente, a tubulação deverá ser substituída anualmente.Faça uma inspeção semanal do sistema de produto químico, a fim de detectar qualquer sinal de vazamento. Se ocorrer vazamento nas conexões da tubulação, aperte manualmente as porcas de compressão. Se o vazamento persistir, despressurize o sistema. Desligue a tubulação, corte as extremidades no esquadro e volte a ligar.Precipitados ou outras reações químicas podem provocar entupimentos em pontos de injeção. Se o tipo de produto químico em alimentação não precisar do uso da solução de lavagem, o ponto de injeção deve ser inspecionado a intervalos regulares.

Reproduzido com permissão da National Trade Publications, Inc.

Bomba dosadora PHP-314-K.

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G G1

L2

St

St

L1 P 90o

L1 = light beam striking the sampleL2 = light beam passing through the sampleP = sampleSt = scattered lightG/G1 = peripheral rays of the scattered light beam used for measurement

Measuring Principle

Small Particles Large Particles

Incident Beam

Larger ParticlesSize: Approx. 1/4 wavelength of lengthDescription: Scattering concentrated inforward direction.

Incident Beam

Size: Smaller than 1/10 thewavelength of light.Description: Symmetric

Incident Beam

Size: Larger than the wavelength of lightDescription: Extreme concentration of scattering in forward direction;development of maxima and minima of scattering at wider angles.

MEDIÇÃO DA TURBIDEZ

IntroduçãoEste artigo define turbidez, como ela é medida e os efeitos que o tamanho, a forma, a distribuição das partículas em suspensão e a luz difusa têm na medição da turbidez. Também serão passadas informações sobre padrões de calibração e sobre as diversas configurações óticas disponíveis.Definições e Princípio de MediçãoA turbidez é definida como "expressão da propriedade ótica, que faz com que a luz seja difusa e absorvida em vez de transmitida em linhas retas através de uma amostra."1 Em termos simples, a turbidez é a medição da clareza relativa da amostra. Não é uma cor. A figura 1 mostra a interação de um feixe de luz com as partículas não dissolvidas, finamente distribuídas, conhecidas como sólidos em suspensão. Quando o feixe de luz passa através do fluido de amostra, os sólidos em suspensão difundem a luz em todas as direções (360°, esfericamente).A redução da intensidade do feixe de luz é primariamente causada pelos sólidos em suspensão, que difundem a luz. No entanto, a absorção de cor por substâncias dissolvidas também pode reduzir a intensidade da luz e deve ser levada em consideração, subtraindo eu efeito, manual ou automaticamente. Isso pode ser conseguido oticamente se for usado um turbidímetro (consulte "Método dos Quatro Feixes Modulados " mais adiante neste artigo para obter detalhes) ou eletronicamente, caso seja usado um fotômetro de absorção separado em combinação com um turbidímetro e se as suas saídas forem subtraídas.Pequenas quantidades de sólidos em suspensão são normalmente monitoradas por medição do efeito de luz difusa, em vez do efeito de absorção porque, com luz difusa, a célula fotoelétrica detecta pequenas mudanças na intensidade da luz em relação a um fundo escuro. A desvantagem ocorre em níveis mais elevados de sólidos em suspensão, quando a dispersão múltipla limita a quantidade de luz difusa lateralmente recebida pela célula fotoelétrica. A condição resulta em leituras de turbidez inferiores às reais. Em concentrações de sólidos em suspensão acima de 2000 ppm, em vez de utilizar o método de medição de turbidez, use métodos alternativos de medição, por exemplo, o método de absorção.

As medições de turbidez fornecem uma leitura da quantidade de luz difusa e não podem ser diretamente relacionadas a um equivalente gravimétrico, a menos que se crie uma curva funcional para a amostra específica. A intensidade da luz difusa é afetada por muitas variáveis, tais como comprimento de onda, tamanho, cor e a forma da partícula.Efeitos de PartículaNão há, absolutamente, qualquer diferença entre material dissolvido e

não dissolvido. O departamento de tratamento de água considera todas as partículas com menos de 0,45 mícra de diâmetro como sendo dissolvidas. É importante notar que as partículas menores que 0,45 micra também difundem a luz. Padrões de distribuição de difusão mostram que, quando as partículas são iguais ou maiores que o comprimento de onda do feixe de luz incidente (um micron), existe uma maior quantidade de luz difusa à frente.

Figura 1 Princípio da Luz difusa a 90°

Figura 2 Padrões angulares de Intensidade difusa para três tamanhos básicos de partículas2

1 Métodos-padrão para o exame de Água e Esgoto, APHA, AWWA e WPCF, 16ª edição, 1985.

2 Brumberger e outros, Dispersão de Luz, Ciência e tecnologia, Novembro de 1968, página 38.

Medição

L1 = feixe de luz atingindo a amostraL2 = feixe de luz passando através da amostraP = amostraSt = luz difusaG/G1 = raios periféricos do feixe de luz difusa utilizados

para a medição

Partículas Pequenas

Feixe incidente

Tamanho: Menor que 1/10 do comprimento de onda da luz.Descrição: Simétrica

Partículas Maiores

Feixe incidente

Partículas MaioresTamanho: Aproximadamente 1/4 do comprimento onda de luzDescrição: Espalhamento do concentrado para a frente.

Feixe incidente

Tamanho: Maior que o comprimento de onda da luz.Descrição: Concentração extrema de espalhamento para a frente; desenvolvimento de espalhamento máximo e mínimo em ângulos mais abertos.

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Concentration of Undissolved Particles

Sca

tter

Inte

nsity

À medida que o tamanho de partícula se torna menor, o padrão assume o formato de algo parecido a um amendoim (FIG 2). No entanto, partículas menores do que 0,05 micra de diâmetro (isto é, coloides) difundem a luz igualmente em todas as direções.

Outros fatores que influenciam a difusão da luz são:

1. Cor da partícula – Isso determina a capacidade de absorver ou de refletir o feixe de luz incidente. Por exemplo, normalmente, são utilizados dois tipos diferentes de leitos filtrantes no tratamento da água: carbono e areia. A areia tem cor clara, o que reflete muito bem o feixe incidente. Inversamente, o negro de fumo tem a tendência de absorver o feixe incidente. Portanto, se todo o restante for constante (tamanho, forma da partícula, etc.), as partículas finas de filtros de carbono têm menor intensidade de luz difusa.

2. Forma da partícula – Isso determina a capacidade dos sólidos suspensos de fornecer um padrão de distribuição espacial constante. Uma partícula lisa, de formato esférico, provê resultados previsíveis, enquanto que uma partícula de formato irregular pode produzir respostas muito diferentes, dependendo do lado de incidência do feixe de luz.

3. Diferenças entre o índice de refração da partícula e o do fluido de amostra – Isso permite a difusão da luz. A intensidade da luz difusa cresce conforme a diferença aumenta.

Elementos do Projeto ÓticoAs propriedades dos sólidos suspensos não são os únicos fatores que afetam o valor da luz difusa. Outros fatores importantes compreendem:

• oângulodedetecção

• aaberturadofeixedeluz

• ocomprimentodeondadofeixeincidente

• asensibilidadedafotocélulaàcor

A influência do ângulo de medição pode ser vista na figura 2. Conforme o tamanho das partículas em suspensão muda, também muda a intensidade da luz que é difundida em todas as direções. As informações recebidos por um instrumento que mede a 90°são diferentes das informações recebidas por um instrumento que mede em uma

direção para frente.

Além disso, como o comprimento de onda da detecção muda, o padrão de difusão é novamente alterado. Os tipos de fonte de luz, de célula fotoelétrica e de filtro utilizados em um turbidímetro determinam o espectro de sua sensibilidadeàcor.Quantomaispróximoo espectro da sensibilidade estiver de um único comprimento de onda, tanto mais consistente será o padrão de difusão produzido.

Limites do Projeto ÓticoExiste uma relação entre os sólidos totais em suspensão no líquido e a intensidade daluzdevidaàdispersãodaspartículas.Esta relação pode ser determinada através do desenvolvimento de uma curva funcional para cada amostra específica (FIG 3). Essa relação mantém-se a um ponto de transição no qual a taxa de intensidade da difusão não aumenta mais com o aumento da quantidade de partículas não dissolvidas. Esse ponto é o limite máximo do projeto ótico de um turbidímetro. A luz que é detectada pela célula fotoelétrica, que não é causada pela difusão da luz pelas partículas em

suspensão, é chamada "luz desviada." O limite inferior do projeto óptico de um turbidímetro depende da quantidade de luz desviada. Causas de luz desviada compreendem reflexos, difusão por poeira, arranhões ou impressões digitais sobre célula de amostra ou imperfeições no vidro.

CONFIGURAÇÕES DE MEDIÇÃO ÓTICAMétodo do Feixe ÚnicoEste projeto básico de instrumento usa uma única fonte de luz e um único detector de luz localizado a um ângulode90grausemrelaçãoàluztransmitida, conforme mostrado na figura 4. Esse projeto, que já existe há muitos anos, tem alguns problemas inerentes. Começando imediatamente após a fonte de luz ser ligada, lentamente, ele começa a queimar, o que reduz sua intensidade. Uma vez que a calibração do instrumento se baseia na intensidade da luz, essa redução da luminosidade exige calibração frequente para reestabelecer um novo valor de intensidade difusa.

Figura 3Intensidade da luz difusa em função da concentração

Figura 4Projeto básico de turbidímetro

Inte

nsid

ade

da d

ifusã

o

Concentração de partículas não dissolvidas

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Figura 5Conceito do método da relação do Turbidímetro

Outro problema é a medição de líquidos coloridos. A presença de qualquer cor absorve parte da luz, reduzindo a intensidade de luz. Como resultado, o detector percebe menos luz difusa, fornecendo uma leitura de turbidez falsa, menor do que a real. O método de feixe único também não tem capacidade de prover uma leitura de medição estável em níveis mais elevados de turbidez.

Método de RelaçãoO método da relação desenvolve-se no conceito de feixe único. Além do detector de luz posicionado a um ângulo de 90° em relação à luz transmitida, detectores adicionais podem ser somados em outros ângulos, conforme mostrado na figura 5. A utilização de uma relação do sistema detector múltiplo incrementa a estabilidade dos valores da turbidez medida. Esse conceito também cancela os efeitos da redução de intensidade da luz ao medir líquidos coloridos, tornando o turbidímetro compensado em relação a cores. Embora um conceito detector múltiplo, que usa um método de medição da relação, seja uma melhoria em relação ao conceito de detector de feixe único, ainda persiste o problema de declínio da fonte de luz e a necessidade de calibração frequente.

Método do Feixe DuploPara minimizar o efeito de declínio da fonte de luz, foi desenvolvido o método do feixe duplo, mostrada na figura 6. Esse método utiliza uma única fonte de luz que é dividida por um espelho oscilante em dois feixes: um feixe de medição e um feixe de referência. A medição é feita diferencialmente, com um único detector de luz que registra as diferentes intensidades de luz de ambos os feixes.

Esse método reduz a necessidade de calibração frequente e, na verdade, quando utilizado com uma fonte de luz monocromática, elimina totalmente a necessidade de calibração. Embora o método de feixe duplo minimize ou elimine a necessidade de calibração frequente, ele não aborda o problema de leituras instáveis a níveis mais elevados de turbidez.

Método Modulado de Quatro FeixesO método modulado de quatro feixes utiliza duas fontes de luz e dois detectores de luz. Conforme ilustrado pela figura 7, esses componentes são espaçados a intervalos de 90° em torno de uma câmara de amostra circular. A cada meio segundo, o sensor executa duas fases de medição e um microprocessador calcula a leitura da turbidez.

Na primeira fase, a fonte de luz 1 pulsa momentaneamente um feixe de luz diretamente dentro do detector de luz 2. Simultaneamente, o detector de luz 1 mede a luz difusa a 90°. Na segunda fase, a fonte de luz 2 pulsa momentaneamente um feixe de luz diretamente dentro do detector de luz 1. Simultaneamente, o detector de luz 2

mede a luz difusa a 90°.

Toda vez que uma fonte de luz é ativada, ela fornece tanto um sinal ativo quanto um sinal de referência. As duas fontes de luz são alternadamente pulsadas. Da mesma forma, os dois detectores de luz alternam entre leitura do sinal ativo e sinal de referência.

Essa medição de duas fases provê quatro medições independentes de duas fontes de luz, usando tanto as leituras diretas de força quanto as leituras de luz difusa a 90°, recebidas por dois detectores. O microprocessador usa um algoritmo de medição proporcional para calcular o valor de turbidez dessas quatro leituras. Matematicamente, isso significa que todos os efeitos de erro aparecem tanto no numerador quanto no denominador e, portanto, são anulados.

O método modulado de quatro feixes anula todos os termos de erro derivados de envelhecimento ou de incrustação de componentes, além de reduzir os erros devidos a fatores de cor. Esse método oferece, também, a vantagem prática de que as fontes de luz e os detectores não precisam ser compensados para que as medições sejam exatas.

Padrões de CalibraçãoCada turbidímetro, independentemente de sua configuração ótica, deve ser calibrado com um padrão conhecido, uma referência à qual os valores medidos podem ser comparados. A unidade de medição mais amplamente utilizada para a turbidez é a FTU (Unidade de Turbidez). Esse aparelho pode ser utilizado para todos os turbidímetros que empregam o polímero da formazina como padrão de calibração. A USEPA usa formazina, mas denomina uas unidades de medição como NTU (Unidades de Turbidez Nefelométrica). A ISO refere-se a suas unidades como FNU (Unidades de Formazina Nefelométrica).

Figura 6Conceito do método do turbidímetro de feixe duplo

MEDIÇÃO DA TURBIDEZ(continuação)

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Uma suspensão de formazina é criada pela polimerização de hexametilenotetramina e de sulfato de hidrazina sob condições estritamente controladas. Embora a formazina ofereça vantagens sobre terra padrão ou diatomácea, ainda falta estabilidade de longo prazo e reprodutibilidade necessárias para que uma substância funcione como um padrão primário universalmente aceito.

A Formazina é mais comumente fabricada em suspensão de 4000 FTU (Unidade de Turbidez de Formazina). A Reprodutibilidade dessa suspensão, utilizando a mesma hexametilenotetramina e o mesmo sulfato de hidrazina, é ± 1% (Suspensões que usam diferentes marcas, lotes, etc. de hexametilenotetramina e de sulfato de hidrazina têm uma reprodutibilidade de ± 15%). Diluições subsequentes desta suspensão para reduzir os valores de turbidez tornam o composto mais instável, com maior diluição.

Recomenda-se que as suspensões de calibração diluídas sejam utilizadas imediatamente e, em seguida, sejam, pronta e apropriadamente, eliminadas.

A maioria dos turbidímetros modernos são equipados com padrão de calibração secundária. Esses padrões são utilizados para normalizar o instrumento ou para verificar a calibração, a fim de determinar quando será necessária a calibração com formazina. Padrões secundários feitos de líquidos ou géis são ainda instáveis e devem ser substituídos anualmente.

Esta norma única, absolutamente estável, é de vidro turvo. Um padrão de calibração de vidro tem pequenas partículas uniformemente suspensas em um cubo de vidro especialmente formulado. O valor de turbidez desse cubo de vidro é permanentemente fixo. Ele não pode ser afetado pelo tempo, pela temperatura ou, mais importante ainda, por qualquer alteração em quem está executando a calibração.

Especificações Padrão

Existem duas especificações-padrão para a medição da turbidez que, normalmente, têm sido usadas em todo o mundo: a norma internacional ISO 7027 (edição de 1984) e a norma USEPA 180.1. A especificação para o padrão ISO é mais rigorosa e requer o uso de uma fonte de luz monocromática. Essa especificação permite uma maior reprodutibilidade dos valores medidos e maior concordância entre os instrumentos de medição. Essas duas normas estão comparadas na figura 8.

ConclusãoA turbidez é uma medida analítica muito complexa que pode ser afetada por diversos fatores. Para escolher o melhor sistema de medição para determinada aplicação, todos os fatores devem ser cuidadosamente considerados antes de escolher o turbidímetro apropriado.

Uma consideração importante é a comparação das leituras entre diferentes instrumentos calibrados, usando o mesmo padrão. Por motivos elaborados neste informativo, não é razoável esperar que instrumentos diferentes indiquem o mesmo valor, mesmo para a mesma amostra. Instrumentos de processo pela Internet devem ser utilizados para informações de tendência, e não para valores absolutos.

Norma USEPA 180.1 Norma ISO 7027 Comprimento de onda Lâmpada de tungstênio 860 nm operada à temperatura de cor entre 2200 e 3000K Largura de Banda Especial Não especificado 60 nm, nenhuma divergência, convergência de 1,5 graus ou menos Ângulo de medição 90 ± 30 90 ± 2,5 Ângulo de abertura na amostra de água Não especificado 20 a 30 Distância percorrida pela luz 10 cm Não especificado incidente e pela luz difusa dentro da amostra Padrão de Calibração Formazina ou AEPA-1 Formazina

Figura 7Diagrama ótico do método modulado de quatro feixes

Figura 8Comparação entre Normas de Turbidez USEPA e ISO

Reproduzido com permissão da GLI International Inc. (fka Great Lakes

Instruments)

Fonte de Luz *1

Detector de luz* 1

Fonte de Luz *1

Detector de luz* 1

Fonte de Luz *2

Fase 1

Detector de luz* 2

Fonte de Luz *2

Fase 2

Detector de luz* 2

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TABELA DA RESISTÊNCIA QUÍMICA PARA TUBULAÇÕES

Acetaldeído5 D D A A C B D B D — Acetamida — — — — — — A — A — Acetato de Butil1 D D A — C D D D D A Acetato de Chumbo A B A A B A D — D — Acetato de Etilo2 D D A A C C D C D — Acetato de Isopropilo — — — — — — D — D — Acetato de Metila — — A — — — D D B — Acetato de Sódio A — A A B A D — C — Acetato Solvente2 B D A A B D D — D B Acetileno2 B — — A D A C B — Acetona6 D D A A C B D B C — Acetona de Metilo — — A — — — D — D — Ácido Acético 20% B — A D — A A — C — Ácido Acético 80% D — A D — B A — D — Ácido Acético Glacial1 C B A D B B D B C — Ácido Acético A B A D B A C — C A Ácido Arsênico A B A A B A A — A — Ácido Benzoico A B A D B D A — D — Ácido Bórico A B A A B A A — A — Ácido Bromídrico (100%) A A A D A — C — C — Ácido Bromídrico (20%)4 A B A D A A A — C A Ácido Bromídrico (37%)4 A B A D A A A C C — Ácido Bromídrico 20% A — A D — A A — C — Ácido Bromídrico4 A B A D B B A D D — Ácido Butírico1 B — A D — A D — D — Ácido Carbólico (veja Fenol) — — — — — — — — — — Ácido Ciânico — — — — — — — — D — Ácido Cianídrico (Gás 10%) A — A — — — — — C — Ácido Cianídrico A B A A B A A — B — Ácido Cítrico A — A C B B A C A — Ácido Clorídrico D — A — — — — — D — Ácido Cloroacético2 A D A D D D D — D — Ácido Clorosulfônico1 C C A D D D D D D — Ácido Cresílico B D A D C — A — D — Ácido Crômico 5% A B — D B A A C D — Ácido Crômico 10% A — A D — A A — D — Ácido Crômico 30% A — A D — A A — D — Ácido Crômico 50% B B A D C B A — D — Ácido Esteárico2 A B A A B D A D B —

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Classificações – Efeito QuímicoA – Sem Efeito – ExcelenteB – Efeito pequeno – BomC – Efeito moderado – ModeradoD – Efeito grave – Não recomendado

NOTAS DE RODAPÉ1. PVC – Satisfatório a 22°C (72°F)2. Polipropileno – Satisfatório a 22°C (72°F)3. Polipropileno – Satisfatório a 49°C (120°F)

As classificações para esses materiais são baseadas apenas na resistência química. Deve-se refletir um pouco mais sobre a escolha da bomba em caso de produto químico abrasivo, naturalmente viscoso, ou com gravidade específica maior do que 1,1.

DADOS DE RESISTÊNCIA QUÍMICAAs presentes recomendações são baseadas em informações de fornecedores de materiais e no exame cuidadoso das informações publicadas disponíveis e, portanto, são consideradas precisas. No entanto, uma vez que a resistência de metais, plásticos e elastômeros pode ser afetada por concentração, temperatura, presença de outros produtos químicos e por outros fatores, esta informação deve ser considerada como guia geral, em vez de garantia não qualificada. Em última análise, o cliente deve determinar a adequabilidade da bomba em questão utilizada em várias soluções.Todas as recomendações supõem temperatura ambiente, salvo se indicado de outra maneira.

A – Sem efeito – ExcelenteB – Efeito pequeno – BomC – Efeito moderado – ModeradoD – Efeito grave – Não recomendado

1. PVC – Satisfatório a 72°F2. Polipropileno – Satisfatório a 72°F3. Polipropileno – Satisfatório a 120°F4. Buna N – Satisfatório para Anéis "O"5. Poliacetal – Satisfatório a 22°C (72°F)6. Poliacetal – Satisfatório a 22°C (72°F)

Ácido Fluobórico A B A C B A A — A — Ácido Fluossilícico A B A D B A B — A — Ácido Fórmico6 D B A D B A B C D — Ácido Fosfórico (40%-100% da solução) A B A D C A A — D — Ácido Fosfórico (até 40% da solução) A B A D B A A — D — Ácido Fosfórico (Bruto) — — A D C — A — D — Ácido Gálico A A A A — — B — — — Ácido Glicólico — A — — B A A — A — Ácido Glicólico (70%) A — — — — — A — A — Ácido Hidrofluórico (20%)1 D B A D C A A — C — Ácido Hidrofluórico (75%)1,2 C B A D C B A D D — Ácido Hidrofluórico (100%) C D A — D — — — D — Ácido Hidrofluorosilícico — C A — — — — D A — Ácido Hidrofluorosilícico (20%) D — A D — A A — B — Ácido Láctico A B A C B A B — A — Ácido Maleico A B A A — C A — A — Ácido Málico A — A A — — B — A — Ácido Nítrico (Solução 10%) A B A D B A A — D — Ácido Nítrico (Solução 20%) A B A D B A A — D — Ácido Nítrico (Solução 50%) A B A D C D A — D — Ácido Nítrico (Solução concentrada) D C A D D D B — D — Ácido Nitromuriático (80% HCl 20% HNO) D D A D D C C C D — Ácido Oleico A C A A D C D D D — Ácido Oxálico (frio) A B A D A A A C B — Ácido Pícrico A A A A A — A D A — Ácido Pirogálico A — A A — — A — — — Ácido Sulfúrico (até 10%) A B A D B A A — D — Ácido Sulfúrico (10%-75%)2 A B A D C A A — D — Ácido Sulfúrico (75%-100%) B — A D — B A — D A Ácido Sulfuroso A B A D B A A D B — Ácido Tânico A B A D B A A C A — Ácido Tartárico A B A A B A A C A — Ácidos Graxos A B A A B A A C B — Acrilato de Metila — — — — — — D — B — Acrilonitrila — — — — — B C — D A

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Reproduzido com permissão da Little Giant Pump Company.

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A – Sem efeito – ExcelenteB – Efeito pequeno – BomC – Efeito moderado – ModeradoD – Efeito grave – Não recomendado

1. PVC – Satisfatório a 72°F2. Polipropileno – Satisfatório a 72°F3. Polipropileno – Satisfatório a 120°F4.Buna N – Satisfatório para Anéis "O"5. Poliacetal – Satisfatório a 22°C (72°F)6. Poliacetal – Satisfatório a 22°C (72°F)

Açucar (Líquidos) — — A A — A A — B — Água Branca (Fábrica de papel) — — — A — A A — A — Água de Cloro A — A D — D A C D — Água Doce A B A A D A A — B A Água Mineral Gasosa A — — A — A A — A — Água Oxigenada A C A D B A A C D — Água Oxigenada 10% A A A D A — — — D — Água Oxigenada 30% A — A D — A A — C — Água Salgada A B — A — A A — B A Água Salgada (do mar) A — A A B A A B B — Água, Ácida, Mineral A B — A — A A — B — Água, Destilada, Grau Lab 7 A B A A — A A — B — Álcoóis Amila A B A A B B A D A — Benzilo D B — A D A A — B — Butil A B A A B B A D A — Diacetona2 D — — A — D D — D — Etil A C — A B A A B A — Hexil — — — A — A A D B — Isobutil — — — A — A A B A — Isopropil — — — A — A A C B — Metil6 B — A A B A C — A — Octil — — — A — — A — B — Propil A — A A — A A B A — Álcool Amílico A B A A B A B D A — Álcool Metílico 10% A — A A — — — — — — Aluminato de Sódio — — A A — — A — A — Amido A — A A B — A — A — Amilacetado D D A B D D D D D — Aminas C A A A — — D C B — Amônia 10% A — A A — A A — A — Amônia Líquida A B A — D A D B A — Anidrido Acético D D A D A A D C B — Anidrido Fosfórico (derretido) D — A A D — D — D — Anidrido Fosfórico (Seco ou Úmido) D D A — — — D — D — Anidrido Ftálico — — A A — — A — — — Anidrido Maleico — — — — — — A — D — Anidro de Amônia A B A A B A D B A — Anidro de Cloro Líquido D B A D D D A — D — Anilina D D A C C B C C D A Anti Congelante A B A A B A A C A A Arochlor 1248 — — — — — — A — D — Asfalto A — — A — A A C B — Benzaldeído3 D D A C D D D B D — Benzeno2 D C A A D D A — D — Benzol D — A A — A D — D — Bicarbonato de Potássio A — A A B A A — A — Bicarbonato de Sódio A B A A B A A C A — Bifluoreto de Amônia A — — — — A A — A — Bissulfato de Sódio A B A C B A B C A — Bissulfato Sódico A A A A — — A C C — Bissulfito de Sódio A B A D B A A C A — Bisulfito de Cálcio A — A A — A A — A — Borato de Sódio C — A A A — A B A — Bórax (Borato de Sódio) A A A A B A A C A —

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Brometo de Metilo — — — — D — A — D — Brometo de Potássio A — A C B A A — A — Brometo de Prata — — — — — — — — — — Bromo2 (úmido) B B A D D D A D D — Butadieno A — A A — — A — B — Butano1,2 A C A A C D A D B — Butanol — — A — — — — — — — Butileno B — A — — — A — — — Café — — A A — A A — A — Cal A — — — — — A C B — Caldo de Cana2 A — — A — D — — A — Carbonato de Amônia A B A A — A B C A — Carbonato de Bário A A A A B A A — A — Carbonato de Cálcio A A A A B A A — A — Carbonato de Magnésio A — — — B A — — A — Carbonato de Potássio A B A A B A A — A — Carbonato de Sódio A B A A B A A — A — Carbônico A — A A B A A B A — Casenite de Amônia — — — — — — — — A — Cerveja2 A — A D B D A C A — Cetonas D D A A D D D — D — Chlorox (Branqueador) A B A D — D A — B — Cianeto de Bário — — — — B — A — A — Cianeto de Mercúrio A — A — B A — — — — Cianeto de Sódio A — A C B A A D A — Cianureto de Cobre A — A A B A B — A — Sulfato Férrico A B A A — A A C A — Cloreto Férrico A B A D B A A C A — Ciclohexano — D — — — D A D D D Cidra A — — — B — A — A — Cinamento — — A — — — B D D — Cinza de Soda (Veja Carbonato de Sódio) Clorato de Potássio A B A D B A A — A — Clorato de Sódio A B A A B A A — A — Cloreto de Acetilo — — A — — — A — — — Cloreto de Alumínio A A A D — A A C A — Cloreto de Alumínio 20% A B — A B A A — A — Cloreto de Amila D C A C D D A — D — Cloreto de Amônia A B A A B A A C A — Cloreto de Antimônio A A A D A A — C — Cloreto de Bário A B A B B A A B A — Cloreto de Cálcio A A A A B A A B D — Cloreto de Cobre A B A D B A A — A — Cloreto de Enxofre A C A A A D A — D — Cloreto de Etila D D A A D D A D C — Cloreto de Magnésio A B A A B A A — A — Cloreto de Mercúrio (Solução diluída) A A A A B A A — A — Cloreto de Metila D — A A D D A D D — Cloreto de Metileno D — A D D D D — D — Cloreto de Níquel A B A A B A A — A — Cloreto de Potássio A A A B B A A — A — Cloreto de Sódio A B A A B A A C A A

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A – Sem efeito – ExcelenteB – Efeito pequeno – BomC – Efeito moderado – ModeradoD – Efeito grave – Não recomendado

1. PVC – Satisfatório a 72°F2. Polipropileno – Satisfatório a 72°F3. Polipropileno – Satisfatório a 120°F4.Buna N – Satisfatório para Anéis "O"5. Poliacetal – Satisfatório a 22°C (72°F)6. Poliacetal – Satisfatório a 22°C (72°F)

Cloreto de Sulfurila A — A — — — — — — — Cloreto de Zinco A — A A B A A — A A Cloreto Estanoso A — A A B A A D A — Cloreto Estanoso A A A D A — B D D Cloreto Férrico A B A D B A A C A — Cloreto Férrico A B A D B A A C B — Cloro (seco) — — A — — — D — D — Clorobenzeno (Mono) D D A A D D A — D — Clorofórmio D C A C D D A D D — Cobertura de Chocolate — — — A — A A — A — Cola Clorada — — — C — — A — D — Combustível para Jato (JP#, JP4, JP5) A — A A — D A D D — Corantes — — — — — — A — C — Creme — — — A — A A — C — Cresols2 D D — — D C D D D — Cromato de Potássio A — — — B — A — A — Cromato de Sódio — — A A — A B — A — Detergentes A — — A B A A — B — Dicloreto de Etileno D D A A D A A D D — Dicloreto de Etileno2 D — A — — D A D D — Dicloreto de Metilo — — — — — — A — D — Dicloroetano D D A A D — B — D — Dicromato de Potássio A — A D B A B — A — Diesel Combustível — — — — — D A — D — Dietilamino D — A — — C D — B — Dietileno Glicol — — — A B — A C A — Dióxido de Carbono (úmido) — — A — — — — — — — Dióxido de Enxofre (seco) D — A A D — A — D — Dióxido de Enxofre2 D B A D C D D C B — Dissulfeto de Carbono2 D C A A D D A — D — Dissulfeto de Carbono2 D D — A — D A — D — Disulfeto de Cálcio A — A A B A A — A — Emoliente (tipo Calgon) — — — — — A A — A — Etano — — — — — — A — B — Etanolamina — — — — — — D C B — Éter Etílico (Cellosolve) — — — — — A D — D — Éter Isopropílico2 — — A — — D D — D — Éter3 D C — C — — C — D — Etilenoglicol4 A B A A B A A C A — Fenol (Ácido Carbólico) A C A D D B A — D — Fenol 10% A C A D — — B — C — Ferrocianeto de Potássio A — A A A — — — — — Floborato de Cobre A — A — A — A — A — Fluido Fotográfico (Revelador) A — — — B A A — A — Flúor C — C D C — — — — — Fluoreto de Alumínio A — A D B A A C A — Fluoreto de Sódio D D A A C — B — D — Fluoroborato Estânico — — — — — — A — A — Formaldeído A B A A B A D B D — Formaldeído 40% B — A D — A D B A — Fosfato Dibásico de Amônia A — A A B A A B A — Fosfato Monobásico de Amônia A A A A B A A B A — Fosfato Tribásico de Amônia A — A A B A A B A — Freon 111 B D A A C — B D D C Freon 113 C D — A — — C D A —

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Freon 12 (úmido)2 B D A A C A A D B — Freon 22 D D — A — — D D A — Freon T.F.4 B D — A — D B D A — Furfural1 D — A A D D D D D — Gás Hidrogênio A — A — — — A — — — Gasolina1, 4 C — A A D C A D D — Gelatina A — A A — A A — A — Glicerina A B A A — A A B A A Glicose A B A A B A A B A — Goma P.V.A.1 A B A A — — A — A — Graxa4 — — A A — — A — D — Heptano1 A — A A D D A — B — Herbicidas — — — A — — A — C — Hexano1 C — A A — C A B B — Hidrazina — — — — — — A D B — Hidrocarbonetos Aromáticos D — — — C — A — D — Hidrossulfito de Sódio C A A A — — A — A — Hidrosulfito de Zinco — — — — — — — — A — Hidróxido de Alumínio6 A — A A — A A — A — Hidróxido de Amônia A B A A B A B B A — Hidróxido de Bário A — A A B A A C A — Hidróxido de Cálcio A A A A B A A C A — Hidróxido de Magnésio A — A A B A A — B — Hidróxido de Potássio (50%) A B A A B A D C A A Hidróxido de Sódio (20%) A B A C B A A D B — Hidróxido de Sódio (solução de 50%) A B A C C A D D C A Hidróxido de Sódio (solução de 80%) A B A C C A B D C — Hipoclorito de Cálcio D — A D B A A C D — Hipoclorito de Sódio A — A A — A B C A — Hipoclorito de Sódio3 (a 20%) A B A A B D A D D — Hiposulfato de Sódio — — A — — — — — C — Inibidores de Ferrugem — — — — — A A — C — Iodo (em Álcool) D — A D — B A — D — Iodo D B A D D D A — D — Iodofórmio — — A A — — A — — — Isotano2 — — — — — D A — — — Ketchup A — — A — A A — C — Lardo A — — A — A A C B — Látex — — — A B — A — C — Leite A — — A B A A B A — Leite de Manteiga — B A A — — A — A — Licor Branco (Moinho de Polpa) A — A A — A A — A — Licores de Sulfato — — — — — A — — C — Licores de Tanino A B A — — A A — — — Ligroína3 — — — — — D A — B — Líquidos de Açúcar de Beterraba A — A A — A A — B — Lubrificantes A — A A — A A C D — Maionese — — A A — A A — — — Malte — — — — — — — — A — Manteiga — B — — — — A — B — Mel A — — A — A A — A — Melado A — — A B A A — A —

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TABELA DA RESISTÊNCIA QUÍMICA PARA TUBULAÇÕES (continuação)

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A – Sem efeito – ExcelenteB – Efeito pequeno – BomC – Efeito moderado – ModeradoD – Efeito grave – Não recomendado

1. PVC – Satisfatório a 72°F2. Polipropileno – Satisfatório a 72°F3. Polipropileno – Satisfatório a 120°F4.Buna N – Satisfatório para Anéis "O"5. Poliacetal – Satisfatório a 22°C (72°F)6. Poliacetal – Satisfatório a 22°C (72°F)

Melanina — — — — — — — — — — Mercúrio A — A A B A A — A — Metafosfato de Sódio2 — — A A — D A — B — Metanol (Veja Álcool Metílico) — — — — — — — — — — Metasilicato de Sódio — — A — — — A D A — Metil Isobutil Cetona2 D — A A — C D C D — Metil Metacrilato — — — — — — D — D — Metilamina — — — — — — — — — — Metilbutilacetona — — — — — — D C D — Metiletilcetona D — A A D A D C D A Metilisopropilcetona — — — A — — D B D — Molho de salada A — — A — A A — — — Molho de Soja — — — A — — A — A — Monocianido de Ouro — — — — — — A — A — Monóxido de Carbono A — — A B A A B B — Mostarda A — — A — A A C C — Nafta A C A A D A A D D — Naftaleno D — A — D B B — D — Nitrato de Amônia A B A D B A D C A — Nitrato de Amônia B B — — — A — — C — Nitrato de Bário B — — — — — A — A — Nitrato de Cobre A — A D B A A — A — Nitrato de Magnésio A — A A B A A — A — Nitrato de Potássio A C A C B A B — A — Nitrato de Prata A B A A B A A — A — Nitrato de Sódio A B A A B A D D B — Nitrato Férrico A — A D B A A D A — Nitrobenzeno2 D D A C D C D D D A Óleos Amendoim3 A — — — — D A — D — Anilina D — A C — A A — D — Anis — — — — — — — — D — Canela — — A — — A D — D — Caroço de Algodão A — A A — A A — D — Cinamono — — — — — — A — D — Cítrico — — — A — A A — D — Coco — — — A — A A — A — Combustível (1, 2, 3, 4, 5A, 5B, 6) A — A — — B A — D — Cravo da Índia — — — A — B — — — — Creosoto2 — — — — — D A — B — Diesel Combustível (2D, 3D, 4D, 5D) — — — A — A A — D — Esperma A — — — — — A — D — Fígado de Bacalhau — — — A — A A — B — Gengibre — — — — — — A — A — Hidráulico (veja Óleos Hidráulicos) — — Laranja — — A A — A A — D — Limão — — — — — D A — D — Linhaça A B — A — A A — D — Menta2 — — — — — D A — D — Milho — — — A — A A — D — Mineral A — — A — B A — B — Oliva A — A A — A A C B — Osso — — — — — — A — D — Palmeira A — — A — — A — D — Pinho A — A — — — A — D — Resina — — — A — A A — — —

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Óleos (Continuação) Rícino A — — — — — A — A — Semente de Colza A — — — — — A — D — Semente de Sésamo A — — — — — A — D — Silicone — — — A — A A — A — Soja A — — A — A A — D — Tanino — — — — — — A — D — Turbina A — — — — — A — D — Óleos Cítricos — — — — — A A C D — Óleos Combustíveis A — A A D B A C B — Óleos Hidráulicos (Petróleo)1 — — A A — D A — B — Óleos Hidráulicos (Sintético)1 — — — A — D A D — — Oleum D — A — — D A D D — Oleum 25% D — A — — — A D D — Oxalato de Amônia — — — — — — — — A — Óxido de Etileno D — A A — — D D D — Óxido de Magnésio — — — — — — — — A — Óxido Difenílico — — — — — — A — D — Parafina A — A A — A A — — — Pentano — — A A — — A — B — Perborato de Sódio — — A A — A A D B — Permanganato de Potássio A — A D B B B — A — Peróxido de Sódio A — A D — — A D B — Persulfato de Amônia A — A D — A C — A — Piridina — D A — C B D — D A Polifosfato de Sódio (Mono, Di, Tribásico) — — A — — — A — D — Potássio A B — A B A A — B — Propano (Liquefeito)1, 2 D — A A — D A D B — Propilenoglicol — — A B B — A — C — Querosene2 A D A A D D A D D — Redutores de Vernizes C — A A — B — — D — Resina de Furano — — A — — — A — D — Resinas — — A A — A — — — — Restos de Cervejaria — — — — — — A — A — Rum A — — A — A A — A — Sais Amargos (Sulfato de Magnésio) A — — — — A A — A — Sebo — — — A C — A — — — Shellac (Branqueado) — — A A — A — — — — Shellac (Laranja) — — A A — A — — — — Silicato de Sódio A B A A — A A — A — Silicone — — — A — A A B A — Soluções de Cianeto de Potássio A — A A B A B — A — Soluções de Recobrimento (Eletro Galvanização) Ácido 75°F A — A A — A A — A — Alto Cloreto 130-160°F D — A D — A A — B — Banho de Alta Velocidade 180°F D — A A — A A — B — Banho de Bronze Cobre-Estanho D — A A — A A D B — Banho de Bronze Cobre-Zinco 100°F A — A A — A A — A — Banho de Cromo em Tambor 95°F A — A D — A C — D — Banho de Cromo Preto 115°F A — A D — A C — D — Banho de Fluoreto 130°F A — A D — A C — D — Banho de Fluoroborato 100°F A — A D — A A — C — Banho de Fluoroborato 145°F D — A D — A A — C —

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A – Sem efeito – ExcelenteB – Efeito pequeno – BomC – Efeito moderado – ModeradoD – Efeito grave – Não recomendado1. PVC – Satisfatório a 72°F

2. Polipropileno – Satisfatório a 72°F3. Polipropileno – Satisfatório a 120°F4.Buna N – Satisfatório para Anéis "O"5. Poliacetal – Satisfatório a 22°C (72°F)6. Poliacetal – Satisfatório a 22°C (72°F)

Recobrimentos (Continuação) Banho de Fluoroborato de Cobre 120°F A — A D — A A — C — Banho de Fluorosilicato 95°F A — A D — A C — D — Banho de Latão de Alta Velocidade 110°F D — A A — D A D B — Banho de Sal Rochelle 150°F D — A A — A A — B — Recobrimento de Cobre (Ácido) Banho de Sulfato de Cobre R.T. A — A D — A A — A — Banho de Sulfato Ferroso 150°F D — A D — A A — B — Banho de Sulfato Ferroso Am. 150°F D — A D — A A — B — Banho de Sulfato-Cloreto 160°F D — A D — A A — C — Cobre (Electroless) 140°F A — A A — A A — D — Cobre (Miscelânea) Pirofosfato de Cobre 140°F A — A A — A A — A — Cromação Banho Cromo-Sulfúrico A — A D — A C — D — Electroless 200°F D — A D — D A — D — Fluoroborato 100-170°F D — A D — A A — C — Neutro 75°F A — A A — A A — A — Niquelação Tipo Watts 115-160°F D — A A — A A — A — Recobrimento de Antimônio 130°F A — A D — A A D A — Recobrimento de Arsênico 110°F A — A A — A A D A — Recobrimento de Bronze Banho de Bronze Cobre-Cádmio A — A A — A A D A — Recobrimento de Cádmio Banho de Cianeto 90°F A — A A — A A — A — Recobrimento de Cobre (Cianeto) Banho de Ataque de Cobre 120°F — A — B — A — Recobrimento de Estanho-Chumbo 100°F A — A D — A A — C — Recobrimento de Ferro Banho de Cloreto Ferroso 190°F D — A D — C A — D — Recobrimento de Fluoroborato de Estanho 100°F A — A D — A A — C — Recobrimento de Fluoroborato de Chumbo A — A D — A A — C — Recobrimento de Latão Banho regular de Latão 100°F A — A A — A A D A — Recobrimento de Ouro Cianeto 150°F D — A A — A A — A — Recobrimento de Prata 80-120°F A — A A — A A — A — Recobrimento de Ródio 120°F A — A D — A A — B — Recobrimento de Sulfonato de Índio R.T. A — A D — A A — A — Recobrimento de Zinco Banho de Cianeto Alcalino R.T. A — A A — A A — A — Banho de Fluoroborato Ácido R.T. A — A D — A A — C — Banho de Sulfato Ácido 150°F D — A D — A A — B — Cloreto Ácido 140°F A — A D — A A — A — Sulfamato 100-140°F A — A A — A A — A — Sulfonato 140°F A — A D — A A — A — Soluções de Sabão1 B B A A B A A B B — Solvente Stoddard A D A A D D A D D — Sorgo — — — A — — A — A — Soro de Leite — — — — — — A — — — Suco de Frutas A — D A B A A — A — Suco de Tomate — — A A — A A — A — Peróxido de Sódio A — A D — — A D B — Suco de Uva A — — — B — A — A — Silicato de Sódio A B A A — A A — A — Suco de Vegetal — — — A — — A B D —

Sulfanato de Chumbo — — — — — A A C A — Sulfato Alúmen de Potássio (Alumen) 10% A — A A A — A — A — Sulfato Alúmen de Potássio (Alúmen) 100% A B A D B A A — A — Sulfato de Alumínio A B A A B A A — A — Sulfato de Amônia A D A D B A D B A — Sulfato de Bário A — A A B A A D A — Sulfato de Cálcio A A A A B A A — D — Sulfato de Cobre (Solução a 5%) A — A D B A A C A — Sulfato de Cobre A — A C — A B — A — Sulfato de Etila — — — — — — A — — — Sulfato de Magnésio A B A A B A A — A — Sulfato de Níquel A A A A B A A — A — Sulfato de Potássio A A A C B A A C A — Sulfato de Sódio A — A A B A A — A — Sulfato de zinco C B A A B A A — A — Sulfato Férrico A B A A — A A C A — Sulfato Férrico A B A D B A A — A — Sulfeto de Bário A A A A B A A C A — Sulfeto de Hidrogênio (seco) A — A D — — D — — — Sulfeto de Hidrogênio, Solução Aquosa A B A D B A D — B — Sulfeto de Potássio A — A — — — — — — — Sulfeto de Sódio A B A A B A A — A — Sulfito de Sódio A A A D A — A — A — Terebintina3 A B A A D B A — D C Tetraborato de Sódio A — — — — — A — — — Tetracloreto de Carbono1, 2 C C A A D D A C D — Tetracloroetano D — A A — A A — — — Tetracloroetileno2 — — A — — D A D D — Tetrahidrofurano D — A A D C D — D — Tinta — — — A B — A — A — Tiossulfato de Amônia — — — — — — — — A — Tiossulfato de Sódio ("Hipo") A — A A — A A — A — Tolueno, Toluol3 D D A A D D C D D D Tricloroetano — — A — — — A D D — Tricloroetileno2 D — A C D D A D D D Tricloropropano — — — — — — A — A — Tricresilfosfato D — A — — — B — D — Trietilamina A — — — — — A D B — Trióxido de Enxofre (seco) A B A D — — A — D — Urina A — — A B A A — D — Vaselina — — A A — — A — B — Verniz (Use FKM para Aromáticos) — — A A — A A C D — Vernizes — D — A — A D — D — Vinagre A — A A B A A — B — Whisky e Vinhos A — A A B A A B A — Xarope A — — A — A A — B — Xilênio2 D — A A D D A D D C

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TABELA DA RESISTÊNCIA QUÍMICA PARA TUBULAÇÕES (continuação)

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GLOSSÁRIOSeção de Referência Técnica

________________________ A _______________________

Acesso Sequencial: Modo de acesso no qual registros são recuperados na mesma ordem na qual foram escritos. Cada acesso sucessivo ao arquivo refere-se ao próximo registro no arquivo.Adaptador: Mecanismo ou dispositivo para a fixação de peças não casadas.ADC: Conversor analógico-digital: Dispositivo eletrônico que converte sinais analógicos em formato digital equivalente, tanto em código binário quanto em código decimal codificado binário. Quando usado em formas de onda dinâmicas, a taxa de amostragem deve ser alta para evitar que ocorram erros de denominação.Ajuste de Curva: Ajuste de curva é o processo de computação dos coeficientes de uma função para aproximar os valores de determinado conjunto de dados dentro dessa função. A aproximação é denominada "ajuste". Utiliza-se uma função matemática, por exemplo, uma regressão de mínimos quadrados, para julgar a precisão do ajuste.Ajuste de Span: Capacidade de ajustar o ganho de um processo ou de mensurar uma força para que um período de span especificado em unidades de engenharia corresponda a um span de sinal especificado. Por exemplo, um período de span 200°F pode corresponder a um span de 16 mA de um sinal de um transmissor de 4-20 mA.Ajuste de Zero: Capacidade de ajustar a exibição de um processo ou de um medidor de força de modo que o zero no mostrador corresponda a um sinal diferente de zero, tal como 4 mA, 10 mA, ou 1 VCC. A faixa de ajuste é normalmente expressa em contagens.ALOMEGA™: Liga de alumínio-níquel utilizada no polo negativo de um termopar tipo K (Marca registrada da Omega Engineering, Inc.).Alfanumérico: Conjunto de caracteres que contém letras e dígitos.ALU: (Arithmetic Logic Unit) (Unidade Lógica Aritmética): A parte de uma CPU, na qual os dados binários são influenciados por operações matemáticas.Alimentação: Unidade separada ou parte de um circuito que fornece energia ao restante do circuito ou a um sistema.Alumel: Liga de alumínio-níquel utilizada no polo negativo de um termopar tipo K (Marca registrada da Hoskins Manufacturing Company).Amortecimento: Redução do movimento vibratório através da dissipação de energia. Os tipos incluem viscoso, coulomb e sólido.Amortecimento Crítico: A menor quantidade de amortecimento na qual determinado sistema está em condições de responder a determinada função sem sobreposição.Amperímetro: Um instrumento usado para medir corrente elétrica.Ampere (amp): Unidade usada para definir a taxa de vazão de eletricidade (corrente) em um circuito; as unidades são um coulomb (6.28 X 1018 elétrons) por segundo.Amplificador: Dispositivo que utiliza a energia de uma fonte diferente de um sinal de entrada e que produz como saída uma reprodução ampliada das características essenciais de sua entrada.Amplitude: Medição da distância, a partir da mais alta para a mais baixa excursão de movimento, como no caso de um corpo mecânico em oscilação ou do balanço pico-a-pico de uma forma de onda elétrica.Análise de Espectro: Utilização de componentes de frequência de um sinal de vibração para determinar a fonte e a causa da vibração.Anemômetro: Instrumento para medir e/ou indicar a velocidade do fluxo de ar.Angstrom: Dez à potência menos dez (10-10) metros ou um milimicron, que é a unidade utilizada para definir o comprimento de onda da luz. Designado pelo símbolo Å.Ânion: Um íon carregado negativamente (CI-, NO3-, S2-, etc.).ANSI: American National Standards Institute (Instituto Nacional Norte-Americano de Normas)Aperto de Mão: Procedimento de interface baseado em sinais de estado/dados que assegura a transferência ordenada de dados, em oposição à troca assíncrona.Aprovado FM: Instrumento que reúne um conjunto específico de especificações estabelecidas pela Factory Mutual Research Corporation.Aproximação (zoom): Em gráficos de computador, faz com que um objeto apareça menor ou maior, bastando para tanto mover a janela e especificar vários tamanhos de janela.Armazenamento de Massa: Dispositivo parecido como um disco ou fita magnética que pode armazenar grande quantidade de dados e conservá-los facilmente acessíveis a uma unidade central de processamento.Arquivo: Conjunto de registros relacionados ou dados tratados como unidade.ASCII: (American Standard Code for Information Interchange) Código-padrão Norte-Americano para Intercâmbio de Informações. Código de sete ou oito bits usado para representar caracteres alfanuméricos. É o código-padrão usado para a comunicação entre sistemas de processamento de dados e equipamentos associados.ASME: Sociedade Norte-Americana de Engenheiros Mecânicos.Assembler: Programa que traduz instruções em linguagem assembly em instruções em linguagem de máquina.Associação das Indústrias Eletrônicas (Electronic Industries Association [EIA]): Organização de normas, especializada em caraterísticas elétricas e funcionais de equipamentos de interface.ASTM: Sociedade Norte-Americana de Testes de MateriaisATC: Compensação automática de temperaturaAtividade (ai): Termo termodinâmico para a concentração aparente ou ativa de um íon livre em solução. Relaciona-se com a concentração pelo coeficiente de atividade.Atividade do Íon Hidrogênio (aH +): Atividade do íon hidrogênio em solução. Relacionada com a concentração de íons de hidrogênio (CH+) pelo coeficiente de atividade para hidrogénio (fH +).Atraso: 1) Tempo de demora entre a saída de um sinal e a resposta do instrumento para o qual o sinal é enviado. 2) Relação de tempo entre duas formas de onda, na qual um ponto de referência fixo, em determinada onda, ocorre depois do mesmo ponto da onda de referência.Auto Aquecimento: Aquecimento interno de um transdutor como resultado de dissipação de energia.Auto-Zero: Correção interna, automática, para desvios ou derivações na entrada de tensão zero.AWG: American Wire Gage.________________________ B _______________________

Banda Morta: 1) Para gravadores de gráficos: a alteração mínima do sinal de entrada necessária para causar uma deflexão na posição da caneta. 2) Para controladores de temperatura: a faixa de temperatura, na qual o calor é desligado por um aumento da temperatura e religado por uma queda de temperatura; expressa em graus. Portanto, é a área na qual não ocorre qualquer aquecimento ou arrefecimento.Bandeiras: Qualquer um dos vários tipos de indicadores utilizados para a identificação de condição ou evento, por

exemplo, um caractere que assinala o encerramento de determinada transmissão.Barramento: Linhas paralelas usadas para transferir sinais entre dispositivos ou componentes. Normalmente, os computadores são descritos pela sua estrutura de barramento (isto é, S-100, IBM PC).Base de Dados: Grande quantidade de dados armazenados de modo bem organizado. Sistema de gestão de base de dados (DBMS) é um programa que permite acesso às informações.Básico: Linguagem de programação de alto nível concebida pelo Dartmouth College como ferramenta de aprendizagem. Em inglês, é o acrônimo de "Beginner's All-purpose Symbolic Instruction Code" (Código de Instrução Simbólica para Qualquer Finalidade para Principiantes).Baud: Unidade de velocidade de transmissão de dados igual ao número de bits (ou eventos incomuns); transmitidos por segundo; 300 baud = 300 bits por segundo.BCD, compensado: Formato de saída digital de dados, onde cada dígito decimal é representado por sinais binários em quatro linhas e todos os dígitos são apresentados em paralelo. O número total de linhas é quatro vezes o número de dígitos decimais.BCD, Serial: Formato de saída de dados digitais, no qual cada dígito decimal é representado por sinais binários em quatro linhas e até cinco dígitos decimais são apresentados sequencialmente. O número total de linhas é de quatro linhas de dados mais uma linha estroboscópica por dígito.BCD, Três Estados: Implementação de BCD paralelo com estados de saída 0, 1 e alta impedância. O estado de alta impedância é usado quando a saída BCD não é dirigida a aplicações de conexão paralela.Berílio: BeO (óxido de berílio); material isolante mineral para alta temperatura, que é tóxico quando em forma de pó.Binário: 1) Refere-se ao sistema de numeração de base 2, no qual os únicos dígitos permitidos são 0 e 1.2) Relativo a uma condição que tem apenas dois valores ou estados possíveis.BIOS: Sigla para o sistema básico de entrada/saída. Comandos usados para instruir uma CPU sobre como comunicar-se com o resto do computador.Bipolaridade: Capacidade de um medidor de painel para exibir leituras tanto positivas quanto negativasBit: Palavra composta que significa "dígito binário". A menor unidade de informação de computador; trata-se do binário 0 ou 1.Bit de Parada: Sinal que segue a um caractere ou bloco que prepara um dispositivo de recepção para aceitar o próximo caractere ou bloco.BNC: Conector elétrico de desligamento rápido usado para interconectar e/ou terminar cabos coaxiais.BPS: Bits por segundo.BTU: Unidades térmicas inglesas. A quantidade de energia térmica necessária para elevar uma libra de água até sua densidade máxima, o que ocorre a 1°F. Uma BTU é equivalente a 0,293 watt hora, ou 252 calorias. Um quilowatt-hora é equivalente a 3412 BTU.Bulbo (Termômetro de Líquido em Vidro): Área na ponta de um termômetro de líquido em vidro, contendo o reservatório de líquido.Byte: 1) Representação de um caractere em forma binária. 2) Oito bits.________________________ C _______________________

CA: Corrente alternada; uma corrente elétrica que inverte seu sentido em intervalos regularmente recorrentes.Cabeçote de Conexão: Invólucro ligado à extremidade de um termopar, que pode ser de ferro fundido, alumínio ou plástico e dentro do qual são feitas as ligações elétricas.Cabeçote de Proteção: Estojo geralmente feito de metal no final de um aquecedor ou de uma sonda onde são feitas as conexões.Tubo de Proteção: Tubo de metal ou de cerâmica, fechado numa extremidade, no qual é inserido um sensor de temperatura. O tubo protege o sensor contra o meio no qual está imerso.Calibração: O processo de ajuste de um instrumento ou compilação de um gráfico de desvio, de modo que sua leitura possa ser correlacionada com o valor real que está sendo medido.Calibração Dinâmica: Calibração na qual a entrada varia ao longo de um período específico de tempo e a produção é registrda em função do Tempo.Calibração Estática: A pressão de gravação de calibração em relação à saída, em pontos fixos, à temperatura ambiente.Calor: Energia térmica, expressa em unidades de calorias ou BTUs.Calor Específico: Relação entre a energia térmica necessária para elevar de 1° a temperatura de um corpo e a energia térmica necessária para elevar de 1o igual massa de água.Calor Latente: Quantidade de calor necessária (absorvida) para converter uma libra de água fervente a uma libra de vapor, expressa em BTU por libra.Caloria: Quantidade de energia térmica necessária para elevar um grama de água de 1°C a 1 atm de pressão.Campo de Visão: Volume no espaço definido por um cone angular que se estende desde o plano focal de um instrumento.Capacidade de Compensação (B): Medida da capacidade de uma solução em resistir à mudança de pH quando são adicionados um ácido ou uma base fortes.Caractere: Uma letra, dígito ou outro símbolo que é usado para representar dados. A sequência conectada de caracteres é denominada de cadeia de caracteres.Caractere de Controle: Caractere cuja ocorrência em determinado contexto inicia, modifica ou interrompe uma operação que afeta a gravação, o processamento, a transmissão ou a interpretação de dados.Caracterísrica de Relação de Resistência: Para termistores, a relação entre a resistência do termistor a 25°C (77°F) e a resistência a 125°C (257°F).Característica de Resistência e Temperatura: Relação entre a resistência e a temperatura de um termistor.Carga: Demanda elétrica de um processo, expressa como potência (watts), corrente (ampères) ou resistência (ohms).Carga TTL Unitária: Carga com níveis de tensão TTL, que extrai 40 mA para uma lógica 1 e -1,6 mA para uma lógica 0.Cátion: Íon carregado positivamente (por exemplo, Na +, H +).Cavitação: Ebulição de um líquido causada por diminuição da pressão, em vez de um aumento na temperatura.CC: Corrente Contínua; corrente elétrica que flui em apenas um sentido e de forma, substancialmente, constante.Celsius (Centígrado): Escala de temperatura definida por 0°C no ponto de gelo e 100°C na temperatura de ponto de ebulição da água ao nível do mar.

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Centro de Gravidade (Centro de Massa): O centro de gravidade de um corpo é aquele ponto do corpo através do qual passa a resultante de pesos de suas partículas componentes para todas as orientações do corpo em relação a um campo gravitacional uniforme.CFM: Pés cúbicos por minuto; medida da taxa de vazão volumétrica de líquido ou gás.Chatter: O ciclo rápido liga/desliga de um relé em um processo de controle devido à largura de banda insuficiente no controlador.CHROMEGA™: Liga de cromo-níquel que compõe o polo positivo dos termopares tipo K e tipo E (marca registrada da OMEGA Engineering, Inc.)Ciclo de Funcionamento: Tempo total de um ciclo liga/desliga. Normalmente, refere-se ao tempo do ciclo liga/desliga de um controlador de temperatura.Ciclo de Vida: Número mínimo de ciclos de pressão que um transdutor pode suportar e ainda permanecer dentro de uma tolerância especificada.Circuito Aberto: Falta de contato elétrico em qualquer parte de um circuito de medição. Geralmente, um circuito aberto é caracterizado por grandes saltos rápidos em potencial exibido, seguidos de uma leitura fora da escala.Classificabilidade: Relação entre vazão máxima e mínima de um medidor.Classificação de Tensão de Ruptura: A tensão de corrente contínua ou alternada que pode ser aplicada em porções isoladas de um transdutor, sem centelhamento ou condução acima de um valor específico de corrente.CMR (Rejeição no Modo Comum): A capacidade de um medidor de painel de eliminar o efeito do ruído de corrente alternada (CA) ou corrente contínua (CC) entre sinal e aterramento. Normalmente expressa em dB, quando em CC, para 60 Hz. Um tipo de CMR é especificado entre SIG LO e PWR GND. Em medições diferenciais, um segundo tipo de CMR é especificado entre SIG LO e ANA GRD (METER GRD).CMV (Tensão no Modo Comum): A tensão CA ou CC, tolerável entre o sinal e o aterramento. Um tipo de CMV é especificado entre SIG LO e PWR GND. Em medições diferenciais, um segundo tipo de CMV é especificado entre SIG HI ou LO e ANA GRD (METER GRD).Cobre isento de oxigênio de alta condutividade (OFHC): Designação industrial para cobre puro, utilizado em termopares Tipo T.Código de Cor: Código de cores, estabelecido pela ANSI para fios de termopares que, no caso do terminal negativo a cor será sempre o vermelho. O código de cor para termopares de base metálica é: amarelo para o tipo K, preto para o Tipo J, roxo para o Tipo E e azul para o tipo T.Código Fonte: Programa não executável escrito em linguagem de alto nível. Um compilador ou montador deve traduzir um código fonte para um código de objeto (linguagem de máquina) que o computador possa entender e processar.Coeficiente de Atividade (fi): Relação da atividade de espéciesi(ai) com sua molalidade (C). É um fator de correção que faz com que os cálculos termodinâmicos sejam corretos. Esse fator depende da força iónica, da temperatura e de outros parâmetros.

Coeficientes individuais de atividade iônica, f+ para cátion, e f- para ânion, não podem ser derivados termodinamicamente. Só podem ser calculados, usando a lei de Debye-Hückel para soluções de baixa concentração, na qual as forças interiônicas dependem, essencialmente, da carga, do raio e da distribuição dos íons, bem como da constante dielétrica do meio, em vez de depender das propriedades químicas dos íons. O coeficiente de atividade iônica do meio (f ±) ou a atividade de um sal, por outro lado, pode ser medido (a), utilizando diversas técnicas, por exemplo, a depressão do ponto de congelamento e de pressão de vapor, bem como eletrodos de detecção emparelhados. É a média geométrica dos coeficientes individuais de atividade iônica:

f± (f+n + f-n-) 1/n

Coeficiente de Seebeck: Derivada (taxa de variação) da EMF térmica em relação à temperatura, normalmente, expressa em microvolts por grau Celsius.Coeficiente de Temperatura Positivo: Aumento da resistência devido a aumento de temperatura.Coeficiente Médio de Atividade Iônica: Veja Coeficiente de atividade.Coeficiente Negativo de Temperatura: Decréscimo na resistência com o aumento da temperatura.Coeficiente Térmico de Resistência: Alteração da resistência de um semicondutor por unidade de mudança de temperatura ao longo de determinado intervalo de temperatura.Compatível com LS-TTL: No caso de circuitos de entrada digital, uma lógica 1 é obtida para entradas de 2,0 a 5,5 V, que podem originar 20 mA, e uma lógica 0 é obtida para entradas de 0 a 0,8 V, que podem baixar 400 mA. No caso de sinais de saída digitais, uma lógica 1 é representada por 2,4-5,5 V, com capacidade de fonte de corrente de, pelo menos, 400 mA, e uma lógica 0 é representada por 0-0,6 V, com capacidade de baixa de corrente de, pelo menos, 16 mA. "LS" significa Schottky de baixa potência.Compatível com TTL: Para os circuitos de entrada digital, uma lógica 1 é obtida para entradas de 2,0 a 5,5 V, que pode originar 40 mA, e uma lógica 0 é obtida para entradas de 0 a 0,8 V, que pode baixar para 1,6 mA. Para sinais de saída digital, uma lógica 1 é representada por 2,4-5,5 V, com capacidade de fonte de corrente de, pelo menos, 400 mA; ao passo que uma lógica 0 é representada por 0 a 0,6 V, com capacidade de baixa de corrente de, pelo menos, 16 mA.Compensação Ambiental: Característica de um instrumento pelo qual mudanças na temperatura ambiente não afetam as leituras do instrumento.Comunicação: Transmissão e recepção de dados entre equipamentos de processamento e periféricos respectivos.Compensação: Adição aos materiais ou dispositivos específicos para neutralizar erro.Compensador: 1) Área de armazenamento de dados, usada para compensar a diferença de velocidade quando se transferem dados de um dispositivo para outro. Normalmente, refere-se a uma área para as operações de I/O (entrada/saída), nas quais os dados são lidos ou, a partir da qual, os dados são gravados. 2) Qualquer substância ou combinação de substâncias que, quando dissolvida em água, produz uma solução que resiste a uma alteração na concentração de íons de hidrogênio com a adição de um ácido ou de um álcali.Compilador: Programa que traduz uma linguagem de alto nível, como Basic, em linguagem de máquina.Comutação de Desvio de Sensibilidade: Mudança de sensibilidade devida a alterações na temperatura ambiente, passando de temperatura ambiente para os limites especificados da faixa compensada de temperatura.Comutação de Sensibilidade: Mudança na inclinação de uma curva de calibração devida a uma alteração na sensibilidade.Comutação de Tensão Nula: Confecção ou quebra de um circuito temporizado de tal forma que ocorra transição quando a forma de onda da tensão atravessa tensão nula; tipicamente encontrada apenas em dispositivos de comutação de estado sólido.Comutação Térmica Nula: Erro devido a alterações na temperatura ambiente, nas quais comuta a saída nula de um transdutor. Toda a curva da calibração move-se em um deslocamento paralelo à temperatura.Condicionador de Sinal: Módulo de circuito que se defasa, atenua, amplifica, lineariza e/ou filtra um sinal para entrada em um conversor A/C. O condicionador típico de sinal de saída é + 2 VCC.Condicionamento de Sinal: Processar a forma ou o modo de um sinal, de modo a torná-lo inteligível ou compatível com determinado dispositivo, o que inclui manipulações tais como modelagem de pulso, limitação de pulso, compensação, digitalização e linearização.Condições Ambientais: Todas as condições nas quais um transdutor pode ser exposto durante transporte, armazenamento, manuseio e funcionamento.Condições Ambiente: Condições do ambiente nas quais os transdutores devem operar normalmente.

Condições do Ambiente: Condições em torno do transdutor (pressão, temperatura, etc.)Condução: Transmissão de energia elétrica ou de calor através ou por meio de um condutor.Condutância: Medida da capacidade de uma solução para transportar uma corrente elétrica (veja condutância equivalente).Condutividade Térmica: Capacidade de um material de conduzir calor sob a forma de energia térmica.Conector Compensado: Conector feito de ligas de termopares, usado para conectar sondas e fios de termopares.Contagens: Número de intervalos de tempo contados por um conversor de inclinação dupla A/D e exibidos como leitura de um medidor de painel, antes da adição do ponto decimal.Constantan: Liga de cobre-níquel usada como fio negativo em termopares do Tipo E, J e T.Constante de Dissipação: Relação de um termistor, que relaciona uma mudança na dissipação de energia interna com uma alteração resultante na temperatura do corpo.Constante de Dissociação (K): Valor que exprime, quantitativamente, até que ponto uma substância se dissocia em solução. Quanto menor for o valor de K, tanto menor a dissociação das espécies em solução. Esse valor varia em função da temperatura, força iônica e natureza do solvente.Constante de Equilíbrio: O produto das concentrações (ou atividades) das substâncias produzidas no estado de equilíbrio de uma reação química, divididas pelo produto das concentrações das substâncias reagentes, cada concentração sendo elevada àquela potência, que é o coeficiente da substância na equação química.Constante Dielétrica: Função da força de atração entre duas cargas opostas, separadas por uma distância em um meio uniforme.Controlador liga/desliga: Controlador cuja ação é totalmente "ligado" ou totalmente "desligado".Controle Proporcional com Funções Integral e Derivada: Controlador PID de modo triplo. Um controlador proporcional de tempo com funções integral e derivada. A função integral ajusta, automaticamente, a temperatura do sistema para a temperatura de valor nominal, a fim de eliminar queda devida à função proporcional do tempo. A função derivada detecta a taxa de aumento ou queda da temperatura do sistema e ajusta, automaticamente, o tempo de ciclo do controlador para minimizar excesso ou escassez.Controle Proporcional mais Função Derivada: Controlador proporcional de tempo com função derivada. A função de derivação detecta a taxa à qual a temperatura de um sistema é aumentada ou diminuída e ajusta o tempo do ciclo do controlador para minimizar excesso ou escassez.Controle Proporcional mais Função Integral: Controlador de duplo modo com proporcionalizador de tempo e ação integral (reinicialização automática). A função integral ajusta automaticamente a temperatura à qual um sistema se estabiliza de volta para a temperatura nominal, dessa forma, eliminando quedas no sistema.Convecção: 1) Movimento circulatório que ocorre em um fluido a uma temperatura não uniforme devido à variação de sua densidade e ação da gravidade. 2) Transmissão de calor por esta circulação automática do fluido.Conversor A/D de Dupla Inclinação: Conversor analógico/digital que integra o sinal de um tempo específico e, em seguida, conta os intervalos de tempo de uma tensão de referência para trazer o sinal integrado de volta a zero. Esses conversores fornecem alta resolução a custo baixo, com excelente rejeição de ruído em modo normal e mínima dependência de elementos do circuito.Conversor de Sinal Analógico para Digital (A/D ou ADC): Dispositivo ou circuito que gera um número binário que corresponde a um nível de sinal analógico na entrada.Cópia de Segurança: Sistema, dispositivo, arquivo ou meio que pode ser usado como alternativa em caso de avaria ou perda de dados.Cópia Impressa: Saída em forma permanente (geralmente, cópia impressa), em vez de em forma temporária, como no disco ou em um terminal de exibição.Corpo Negro: Objeto teórico que irradia a quantidade máxima de energia a certa temperatura, absorvendo toda a energia incidente sobre ele. Corpo negro não é necessariamente preto. (O nome "corpo negro" foi escolhido porque a cor preta é, por vezes, definida como a cor resultante da absorção total da energia da luz).Correção (equilíbrio) Plana: Plano perpendicular à linha de centro do eixo de um rotor, no qual é feita a correção do desequilíbrio.Corrente: Taxa de vazão de eletricidade. A unidade é ampere (a), definida como = 1 coulomb por segundo.Corrente de Polarização: Corrente contínua de nível muito baixo, gerada por um medidor de painel e sobreposta a um sinal. Essa corrente pode introduzir um desvio mensurável através de uma impedância de fonte muito alta.Corrente de Sobre Tensão: Corrente de curta duração que ocorre quando a energia é aplicada pela primeira vez a cargas capacitivas ou a cargas resistivas dependentes de temperatura, tais como aquecedores de tungstênio ou de molibdênio – normalmente com duração não superior a vários ciclos.Coulomb: Medição da quantidade de carga elétrica, normalmente expressa em picocoulombs (10-12 coulombs).CPS: Ciclos por segundo; relação ou número de eventos periódicos em um segundo, expressa em Hertz (Hz).CPU: Unidade central de processamento. A parte do computador que contém os circuitos que controlam e fazem a execução de instruções de computador.Criogenia: Medição da temperatura a valores extremamente baixos, isto é, abaixo de -200°C (-328°F).CSA: (Canadian Standards Administration). Administração de Normas Canadenses________________________ D _______________________

dB (Decibel): Vinte vezes o registro na base 10 da relação entre duas tensões. Cada 20 dBs correspondem a uma relação de tensão 10, cada 10 dB a uma relação de tensão 3,162. Por exemplo, um CMR de 120 dB fornece rejeição de ruído de tensão de 1.000.000/1. Uma NMR de 70 dB provê rejeição de tensão de ruído 3162/1.D.E.: Diâmetro ExternoDecimal: Sistema numérico de base dez que usa os caracteres de 0 a 9 para representar valores.Decimal de Codificação Binária (BCD): Representação de um número decimal (base 10, de 0 a 9) por meio de corte binário de 4 bits.Declive (Sensibilidade de Eletrodo, Span): Veja Fator Nernst.Defasagem do Zero: Diferença expressa em graus entre zero verdadeiro e uma indicação dada por um instrumento de mensuração.Deformação: Relação entre a mudança de comprimento sob esforço e o comprimento inicial de referência sem esforço.Densidade: Massa por unidade de volume de uma substância, por exemplo, gramas/cm3 ou libras/pés cúbicos.Densidade de Watt: Os watts que emanam de cada polegada quadrada da área de superfície aquecida de um aquecedor. Expressa em unidades de watts por polegada quadrada.Depurar: Para encontrar e corrigir erros em determinado programa.Deriva: Mudança de uma leitura ou de um valor de ajuste durante longos períodos, devido a vários fatores, incluindo mudança na temperatura ambiente, no tempo e na tensão de linha.Descair: Ocorrência comum em controladores de tempo proporcional, que se refere à diferença de temperatura entre o ponto de ajuste e o ponto em que a temperatura do sistema se estabiliza, efetivamente, em virtude da ação de dosagem de tempo do controlador.Desequilíbrio: Condição que existe em um rotor quando força vibratória ou de movimento é transmitida a seus mancais como resultado de forças centrífugas.Desequilíbrio Dinâmico: Desequilíbrio dinâmico é aquela condição na qual o eixo principal central não coincide com a linha de centro do eixo.

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Desequilíbrio Estático: Desequilíbrio estático é aquela condição de desequilíbrio para o qual o eixo principal central é desviado apenas paralelamente à linha central do eixo.Desequilíbrio Residual (Final): Desequilíbrio residual é aquele desequilíbrio de qualquer tipo que permanece depois do balanceamento. Deslocamento: A distância percorrida por um ponto desde a sua posição de repouso. Deslocamento pico-a-pico é o movimento total mensurado de um ponto vibrante entre seus extremos positivo e negativo, expresso em polegadas ou milipolegadas.Desvio: Diferença entre o valor de uma variável controlada e o valor no qual está sendo controlada.Desvio: Diferença de temperatura entre o valor nominal e o valor real da temperatura do processo. Também conhecido como "queda".Diafragma: Elemento de detecção constituído de uma membrana deformada por um diferencial de pressão aplicado através dessa membrana.Diferença de Fase: Tempo, expresso em graus, entre o mesmo ponto de referência em duas formas de onda periódicas.Diferencial: No caso de um controlador liga/desliga, a diferença de temperatura entre a temperatura à qual o controlador desliga o calor e a temperatura à qual o calor é novamente ligado, expressa em graus.Digital para Analógico (D/A ou DAC): Dispositivo ou circuito que converte determinado valor digital em um nível de sinal analógico.Dígito: Medida do período de span de um medidor de painel. Por convenção, um dígito integral pode assumir qualquer valor de 0 a 9; um ½ dígito exibe um 1 e sobrecarga em 2; um dígito de ¾ exibe dígitos até 3 e sobrecarga em 4, etc. Por exemplo, considera-se que um medidor com período de span de ± 3999 é um medidor de 3¾ dígitos.DIN (Normas da Indústria Alemã): Conjunto de normas alemãs reconhecidas em todo o mundo. A norma DIN 1/8 para medidores de painel especifica uma dimensão de engaste externo de 96 x 48 mm (3,8 x 1,9") e um recorte de painel de 92 x 45 mm (3,6 x 1,8").Disquete: Disco flexível pequeno que carrega um meio magnético no qual os dados digitais são armazenados para posterior recuperação e utilização.Dissipador de Calor: 1) Termodinâmica. Corpo que pode absorver energia térmica. 2) Prático. Pedaço aletado de metal, utilizado para dissipar o calor de componentes de estado sólido montados no metal.DMA: Sigla para acesso direto à memória. Modo de armazenamento de dados de alta velocidade do PC da IBM.Duplex: Referente à transmissão simultânea bidirecional independente de comunicação de dados em ambos os sentidos. O mesmo que "duplex total".________________________ E _______________________

Eco: Para refletir dados recebidos de volta ao remetente. Por exemplo, quando uma tecla é pressionada em um teclado, geralmente, ela é transmitida como caracteres exibidos na tela.Efeito de Peltier: Quando uma corrente flui através de qualquer junção bimetálica, por exemplo, uma junção de termopar, calor será absorvido ou evoluído, dependendo do sentido do fluxo da corrente. Esse efeito independe de autoaquecimento.Efeito de Seebeck: Nome dado ao fenômeno pelo qual, quando um circuito é formado por uma junção de dois metais diferentes e as junções são mantidas a temperaturas diferentes, uma corrente flui no circuito, causada pela diferença de temperatura entre as junções.Efeito do Meio (f m): Para outros solventes que não água, o efeito é o coeficiente de atividade relacionado com a escala padrão em água a concentração nula. Reflete diferenças nas interações eletrostáticas e químicas dos íons com as moléculas de vários solventes. Solvatação é a interação mais significativa.Efeito Suspensão: Fonte de erro causado pelo potencial de junção líquida de referência variada, que depende de os eletrodos estarem imersos no fluido sobrenadante ou posicionados mais profundamente no sedimento. Normalmente, encontrado em soluções que contêm resinas ou coloides carregados.Efeito Sal (fx): Efeito sobre o coeficiente de atividade devido a sais na solução.Efeito Thomson: Quando a corrente flui através de um condutor dentro de um gradiente térmico, ocorre uma absorção reversível ou evolução de calor no condutor nos limites do gradiente.Eixo de Rotação (Eixo de Giro): Eixo de rotação (ou eixo de giro) é aquela linha reta em torno da qual um corpo gira.Eixos Principais: Eixos de tensão normal máxima e mínima.Elemento Sensor Duplo: Conjunto de sensores com dois elementos sensores independentes.Elementos Sensores: Parte de um transdutor que reage diretamente em resposta a uma entrada.Eletrólito: Qualquer substância que, quando em solução, conduz uma corrente elétrica. Ácidos, bases e sais são eletrólitos comuns.Eletrodo de Hidrogênio Normal: Eletrodo reversível de hidrogênio (Pt) em contato com gás de hidrogênio à pressão parcial de 1 atmosfera e imerso em uma solução contendo íons de hidrogênio em atividade na unidade.Eletrodo Interno de Referência (Elemento): Eletrodo de referência colocado dentro de um eletrodo de vidro.EMF: Força eletromotriz. Potencial (elétrico) de energia. A unidade principal é o volt.EMF de Seebeck: Tensão de circuito aberto causada pela diferença de temperatura entre as junções quentes e frias de um circuito composto de dois metais diferentes.EMF Térmica: Veja "EMF de Seebeck".EMI: Interferência eletromagnética.Emissividade: Relação entre a energia emitida por um objeto e a energia emitida por um corpo negro à mesma temperatura. A emissividade de um objeto depende de seu material e da textura da superfície; uma superfície metálica polida pode ter uma emissividade de cerca de 0,2, ao passo que um pedaço de lã pode ter uma emissividade em torno de 0,95.Endereço: A etiqueta ou o número que identifica a localização de memória, na qual é armazenada uma unidade de informação.Endotérmico: Que absorve calor.Energia Cinética: Energia (E) associada à massa em movimento, = 1/2mV2, onde m é a massa da partícula ou corpo, e V é sua velocidade.Energia Potencial: Energia relacionada com a posição ou a altura acima de um lugar para o qual o fluido poderia possivelmente fluir.Entalpia: Soma da energia interna de um corpo com o resultado da multiplicação de seu volume pela pressão.Entrada Diferencial: 1) Circuito de entrada de sinal, no qual SIG LO e SIG HI ficam flutuando eletricamente em relação ao GND analógico (METER GND que, normalmente, é amarrado a DIG GND). Isso permite a medição da diferença de tensão entre dois sinais ligados ao mesmo terra e fornece rejeição superior de ruído de modo comum. 2) Diferença na pressão estática entre duas torneiras de pressão idênticas à mesma altura, situadas em dois locais diferentes em um dispositivo principal.Entrada de Terminal Simples: Circuito de sinal de entrada, onde SIG LO (ou, às vezes, SIG HI) está ligado a METER GND. Normalmente, circuitos de aterramento não representam um problema em medidores energizados por corrente alternada, desde que o MEDIDOR GND seja isolado contra transformador GND de Corrente Alternada.Eprom: Memória Programável Apagável Somente para Leitura. A Memória Programável Somente para Leitura pode ser apagada por meio de luz ultravioleta ou por eletricidade.Equação de Debye-Hückel: Usada para relacionar o coeficiente de atividade (fi) ao íon de força (veja Coeficiente de Atividade):

onde i é a força iônica, A e B as constantes que dependem da temperatura,

Zi a valência do íon de (i), e å o parâmetro do tamanho do íon em angstroms.

Equação de Nernst: Descrição matemática do comportamento do eletrodo, na qual E é o potencial total em milivolts, desenvolvido entre os eletrodos de sensoriamento e de referência; Ex varia em função da escolha dos eletrodos, da temperatura, e da pressão: 2,3RT/NF é o fator de Nernst (R e F são constantes, n é a carga do íon, incluindo o sinal, T é a temperatura em graus Kelvin), e ai é a atividade do íon à qual o eletrodo está respondendo.Equipamento para Balanceamento de Campo: Conjunto de instrumentos de medição para a execução de operações de balanceamento em máquinas montadas e que não está montado em uma máquina de balanceamento.Equitransferência: Taxas iguais de difusão de íons positivamente e negativamente carregados de um eletrólito através de uma junção líquida, sem separação de carga.Erro: Diferença entre o valor indicado por um transdutor e o valor verdadeiro da grandeza medida que está sendo detectada, geralmente, expressa em percentual do valor da escala completa.Erro de Conformidade: No caso de termopares e RTDs, refere-se à diferença entre a leitura real e a temperatura mostrada nas tabelas publicadas para uma entrada específica de tensão.Erro de Intercambiabilidade: Erro de medição que pode ocorrer quando duas ou mais sondas são utilizadas para fazer a mesma medição. Esse tipo de erro é provocado por uma ligeira variação nas características das diversas sondas.Erro de Montagem: Erro gerado ao instalar o transdutor, tanto elétrico quanto mecânico.Erro de Temperatura: Alteração máxima na saída, em qualquer valor medido dentro de um intervalo específico quando a temperatura do transdutor é alterada, passando de temperatura ambiente a extremos especificados de temperatura.Erro Espúrio: Mau funcionamento, aleatório ou errático.Erro Típico: Erro dentro de mais ou menos um desvio padrão (± 1%) do valor nominal especificado, conforme calculado a partir da população total.Erro de Vibração: Alteração máxima na saída de um transdutor quando uma amplitude específica e uma faixa de frequências são aplicadas a determinado eixo, a temperatura ambiente.Escala Logarítmica: Método de exibição de dados (em potências de dez) para render o máximo alcance, enquanto mantém a resolução na extremidade baixa da escala.Escassez: Diferença de temperatura entre a temperatura de um processo que desce abaixo do ponto de ajuste, após o desligamento do ciclo de refrigeração, e a temperatura do ponto de ajuste.Escrever: Registrar dados em um dispositivo de armazenamento ou em um meio de dados.Espectro: Resolução de vibração total em componentes de amplitude em função da frequência.Espectro Contínuo: Espectro de frequências, caracterizado por dados não periódicos. O espectro é contínuo no domínio da frequência e é caracterizado por um número infinito de componentes de frequência.Estabilidade: Capacidade que um instrumento ou sensor tem de manter uma saída consistente quando é aplicada uma entrada constante.Estado Estacionário de Vibração: Condição de vibração induzida por força periódica contínua imutável.Exatidão: A proximidade de uma indicação ou de uma leitura de um dispositivo de medição ao valor real da qualidade que está sendo medida. Normalmente, expressa em porcentagem ± da escala real de produção ou leitura.Excitação: Aplicação externa de tensão de corrente elétrica aplicada a um transdutor para operação normal.Excitação Máxima: Valor máximo da tensão de excitação ou corrente que pode ser aplicado a um transdutor em condições ambientes, sem causar danos ou degradação ao desempenho, além das tolerâncias especificadas.Exotérmica. Liberação de calor. Um processo é tido como exotérmico quando libera calor.Expansão Térmica: Aumento no tamanho devido a aumento da temperatura, expresso em unidades de aumento do comprimento ou aumento no tamanho por grau, isto é, polegadas/polegada/graus C.Extensômetro: Elemento de mensuração para converter força, pressão, tensão, etc., em sinal elétrico.________________________ F _______________________

Fahrenheit: Escala de temperatura definida como 32° no ponto de congelamento e 212° no ponto de ebulição da água ao nível do mar.Faixa Compensada de Temperatura: Gama de temperaturas ambiente dentro das quais todas as tolerâncias especificadas para Comutação Térmica Zero e Comutação de Sensibilidade Térmica são aplicáveis (erro de temperatura). Exceder a gama compensada pode exigir recalibração.Faixa de Erro: Desvios admissíveis para a saída de uma norma de referência específica, normalmente expressos como percentual da escala completa.Faixa de Erro de Vibração: Erro registrado na saída de um transdutor quando sujeito a determinado conjunto de amplitudes e frequências.Faixa de Proporcionalização: Faixa de temperatura expressa em graus dentro da qual a função de controle da proporcionalização do tempo está ativa.Faixa Estática de Erro: Faixa de erro aplicável à temperatura ambiente.Faixa Operacional de Temperatura: Gama de temperaturas ambiente dada por seus extremos, na qual é possível operar um transdutor.Fase: Relação baseada no tempo, entre uma função periódica e uma referência. Na eletricidade, é expressa em graus angulares para descrever a relação de tensão ou de corrente de duas formas de onda alternantes.Fator de Expansão: Fator de correção para a alteração na densidade entre duas áreas de medição de pressão em um fluxo constringido.Fator de Nernst (S, Inclinação): O termo 2,3RT/NF é a equação de Nernst, que é igual (quando T = 25°C/77°F) a 59,16mV, quando n = 1, e igual a 29,58mV, quando n = 2, e que inclui o sinal da carga do íon no termo n. O Fator de Nernst varia de acordo com a temperatura.Fio Duplex: Par de fios isolados um do outro, com revestimento isolante externo em volta do par isolado internamente.Filtro Espectral: Filtro que permite a passagem de apenas uma largura de banda específica do espectro eletromagnético; por exemplo, de 4 a 8 mícra de radiação infravermelha.Firmware: Programas armazenados em Memórias Programáveis Somente para Leitura.Fita: Meio de gravação de dados ou de programas de computador. Fita pode ser em forma permanente, por exemplo, uma fita perfurada de papel, ou apagável, por exemplo, uma fita magnética. Geralmente, fita é utilizada como meio de armazenamento em massa, em forma magnética, com capacidade de armazenamento muito mais elevada do que o armazenamento em disco; no entanto, leva muito mais tempo para escrever ou recuperar os dados de uma fita do que de um disco.Fluxo Contínuo: Taxa de vazão na seção de medição de uma linha de fluxo que não varia significativamente com o tempo.Fluxo de Transição: Fluxo entre laminar e turbulento, geralmente, entre tubos de números de Reynolds que vão de 2000 a 4000.Fluxo Laminar: Fluxo aerodinâmico de um fluido, no qual forças viscosas são mais significativas do que forças inerciais, geralmente abaixo de um número de Reynolds de 2000.Fluxo Turbulento: Tipo de fluxo que ocorre quando forças devidas à inércia são mais significativas do que forças causadas pela viscosidade. Normalmente, isso ocorre com um número de Reynolds superior a 4.000.FM (Factory Mutual Research Corporation): Organização que estabelece padrões industriais.Força Centrípeta: Força exercida sobre determinado objeto em movimento num percurso circular, que é exercida para dentro, no sentido do centro de rotação.

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Força de Coriolis: Um resultado de força centrípeta sobre uma massa em movimento com uma velocidade radial orientada para fora no plano da rotação.Força Eletromotriz (EMF): A diferença de potencial entre os dois eletrodos de uma célula. A emf da célula é a tensão da célula medida, quando não há corrente fluindo através da célula. Pode ser medida por meio de um medidor de pH com alta impedância de entrada.Força Iônica: Concentração em peso de íons em solução, cujo cálculo é feito pela multiplicação da concentração de cada íon em solução (C) pelo respectivo quadrado da carga sobre o íon (Z), somando este produto por todos os íons em solução e dividindo por 2: força iônica =1/2 S Z2 C.Força Normal (Axial): Força por unidade de área em determinado plano, dentro de um corpo; s = F/A.FORTRAN: Formula Translation Language (Linguagem de Tradução de Fórmula). Linguagem de programação de alto nível amplamente usada no caso de problemas que podem ser expressos com fórmulas algébricas. Geralmente, é usada em aplicações científicas.FPM: Pés por Minuto, a medida da velocidade de vazão.FPS: Pés por Segundo, a medida da velocidade de vazão.Frequência: Número de ciclos em um período específico de tempo no qual ocorre um evento. A recíproca é denominada de "período".Frequência Angular: Movimento de um corpo ou de um ponto em movimento circular, referido como frequência circular 0, que é a frequência em ciclos por segundo (cps) multiplicada pelo termo (2) e expressa em radianos por segundo (2pF).Frequência de Batimento: Frequências de batimento são vibrações periódicas que resultam da adição e da subtração de duas ou mais sinusoids. Por exemplo, no caso de duas turbinas de aeronave que estão girando em quase, mas não exatamente, na mesma frequência, são geradas quatro frequências: (f1), a frequência de rotação da turbina um; (F2), a frequência de rotação da turbina dois; (f1 + f2) a soma das frequências de rotação das turbinas um e dois; e (f1 - f2) a diferença entre ou a frequência do batimento das turbinas um e dois. A diferença entre as duas frequências é a frequência mais baixa e é aquela que é "sentida" como batimento.Frequência de Ressonância: Frequência medida na qual um transdutor responde com máxima amplitude.Frequência de Vibração: O número de ciclos que ocorrem em determinada unidade de tempo, por exemplo, rpm (rotações por minuto) ou CPM (ciclos por minuto).Frequência Natural: Frequência das oscilações livres (não forçadas) do elemento sensor de um transdutor totalmente montado.Função Complexa: Qualquer relação definida matematicamente, calculada pela seguinte fórmula:

y(x) = a (x) + ib(x) Onde: x = a variável real a(x) = a parte real de y (x) b(x) = a parte imaginária de y (x)Em geral, as funções complexas são expressas em termos tanto de sua amplitude quanto da fase.Função de Coerência: Função de domínio de frequência computada para mostrar o grau de relação linear, isenta de ruído, entre a entrada e a saída de um sistema. O valor da função de coerência varia entre zero e um, em cujo caso o valor zero indica que não há relação causal entre a entrada e a saída, como valor indicando a existência de resposta linear de frequência isenta de ruído entre a entrada e a saída.________________________ G _______________________

g: Força de aceleração causada pela gravidade, igual a 32,1739 pés/seg2 ou 0,386 pol./seg2.Ganho: Quantidade de amplificação, utilizada em um circuito elétrico.Galvanômetro: Instrumento que mede pequenas correntes elétricas por meio de desvios em bobinas magnéticas.GPH: Galões por Hora, unidade de medida de vazão volumétrica.GPM: Galões por Minuto, unidade de medida de vazão volumétrica.Gradiente Térmico: Distribuição de temperatura diferencial através de um corpo ou através de uma superfície.Grau: Valor incremental na escala de temperatura, por exemplo, na escala Celsius, há 100 graus entre o ponto de congelamento e o ponto de ebulição da água, ao passo que, na escala Fahrenheit, há 180 graus entre os mesmos dois pontos.________________________ H _______________________

Hardware: Equipamento e componentes elétricos, mecânicos e eletromecânicos associados a um sistema de computação, diferentemente de um firmware ou software.Hertz (Hz): Unidade com a qual se exprime a frequência. Sinônimo de ciclos por segundo.Hexadecimal: Sistema numérico de base dezesseis que usa os caracteres de 0 a 9 e A a F para representar valores. Programas em linguagem de máquina são muitas vezes escritos em notação hexadecimal.Histerese: Diferença na saída quando o valor medido é abordado pela primeira vez com valores crescentes e, em seguida, com valores decrescentes. Expressa em percentual da escala completa durante qualquer ciclo de calibração (veja, também, "Deadband").Histerese (Memória de Eletrodo): Quando um sistema de eletrodos é devolvido a uma solução, em geral, não se consegue equilíbrio imediato. Não raro, esse fenômeno é observado em eletrodos que foram expostos a outras influências, por exemplo, temperatura, luz ou polarização.Histerese Mecânica: Diferença em uma indicação, dependendo do tipo de esforço que está sendo medido, ou seja, crescentes ou decrescentes, mesmo que as medições tenham sido feitas a valores idênticos de esforço.Hold: O medidor HOLD é uma entrada externa que é usada para interromper o processo A/D e congelar a exibição. BCD HOLD é uma entrada externa usada para congelar a saída BCD, ao mesmo tempo em continua o processo A/D.Host: Computador primário ou controlador em um sistema de múltiplas partes.________________________ I _______________________

Ícone: Exibição gráfica funcional de símbolo. Representação gráfica de uma função ou de funções a serem executadas pelo computador.ICP: (Integrated Circuit Piezoelectric) Circuito Piezoelétrico Integrado: Termo que, às vezes, é usado para descrever um acelerômetro com eletrônica embutida.Impedância: Oposição total a um fluxo elétrico (resistiva mais reativa).Impedância da Entrada: 1) Resistência medida através dos terminais de excitação de um transdutor. 2) Resistência de um medidor de painel visto a partir da fonte. No caso de um voltímetro, essa resistência tem de ser levada em conta quando a impedância da fonte for alta; no caso de um amperímetro, quando a impedância da fonte for baixa.Impedância da Entrada (Impedância): Resistência de entrada de um medidor de pH é a resistência entre o terminal eletrodo de vidro e o terminal de eletrodo de referência. O potencial de uma corrente de eletrodo de medição de pH está sempre sujeito a uma divisão de tensão entre a resistência total do eletrodo e a resistência de entrada.Impedância de Carga: Impedância mostrada nos terminais de saída de um transdutor pelo circuito externo associado.Impedância de Saída: Resistência conforme medida nos terminais de saída de um transdutor de pressão.Infravermelho: Área do espectro eletromagnético que se estende para além da luz vermelha de 760 nm a 1000 micra (106 nm). É a forma de radiação usada para fazer a medição da temperatura sem contato.Integral: Forma de controle da temperatura. Veja Reajuste Automático (definição 2).

Interface: O meio pelo qual dois sistemas ou dispositivos são ligados e interagem um com o outro.Intérprete: Programa de sistema que converte e executa cada instrução de um programa de linguagem de alto nível em código de máquina enquanto é executado, antes de passar à próxima instrução.Interromper: Parar um processo de tal forma que ele possa ser reiniciado.Intrinsecamente Seguro: Instrumento que não produz faíscas ou efeito térmico em condições normais ou anormais, que poderiam inflamar uma mistura especifica de gás.Invólucro à Prova de Explosão: Invólucro que pode resistir a uma explosão de gases em seu interior e impedir a explosão de gases que o rodeiam provocada por faíscas, relâmpagos ou a explosão do próprio recipiente, mantendo uma temperatura externa que não inflama os gases circunstantes.Íon Monovalente: Um íon com uma única carga positiva ou negativa (por exemplo, H+, Cl-).IPTS-48: Escala Prática Internacional de Temperatura de 1948. Os pontos fixos em termometria, conforme especificado pela Nona Conferência Geral sobre Pesos e Medidas, realizada em 1948.IPTS-68: Escala Prática Internacional de Temperatura de 1968. Os pontos fixos em termometria, conforme especificado pela Nona Conferência Geral sobre Pesos e Medidas, realizada em 1968.ISA: Sociedade de Instrumentos da AméricaIsolação Cerâmica: Composição de óxidos metálicos de alta temperatura utilizada para isolar um par de fios do termopar. Os mais comuns são Alumina (Al2O3), óxido de berílio (BeO) e Magnésia (MgO). Sua aplicação depende da temperatura e do tipo de termopar. A Alumina de alta pureza é necessária para termopares de liga de platina. Isoladores cerâmicos estão disponíveis como tubos individuais e multiorifícios ou como espumas.Isolação Ótica: Duas redes que são conectadas somente através de um transmissor de LED e um receptor fotoelétrico, sem continuidade elétrica entre elas.Isolamento: Redução da capacidade de um sistema de responder a determinada força externa pela utilização de materiais de isolamento resilientes.Isotérmico: Processo ou área com temperatura constante.Interferência Elétrica: Ruído elétrico induzido sobre fios de sinal que obscurece o sinal da informação desejada.Intervalo: Valores com os quais determinado transdutor é concebido para medir e que são especificados por limites superior e inferior.________________________ J _______________________

Janela: Em computação gráfica, uma área definida em um sistema não limitado por quaisquer limites; "Espaço" ilimitado em gráficos.Joule: Unidade básica para energia térmica.Junção: Ponto em um termopar no qual são unidos os dois metais diferentes.Junta Exposta: Forma de construção de uma sonda termopar, na qual o catodo emissor ou a junta de medição projeta-se além do material de revestimento, de modo a ser totalmente exposto ao meio que está sendo medido. Geralmente, essa é a forma de construção com tempo de resposta mais rápido.Junção Aterrada: Uma forma de construção de uma sonda termopar na qual o catodo emissor ou a junta de medição fica em contacto elétrico com o material de revestimento, de modo a garantir o mesmo potencial elétrico da bainha e do termopar.Junção de Mensuração: Junção de termopar (referida como "junta quente") usada para medir uma temperatura desconhecida.Junção Isolada: Veja Junção não Aterrada.Junção Não Aterrada: Sonda de termopar na qual a junta quente ou de medição é totalmente fechada e isolada do material de revestimento.Junções de pH: A junção de um eletrodo de referência ou de eletrodo combinado é uma membrana permeável pela qual penetra a solução de enchimento (chamada de junção líquida).Junção de Referência: Junção fria em um circuito de termopar que é mantida a uma temperatura estável. A temperatura de referência padrão é 0°C (32°F). No entanto, outras temperaturas podem ser utilizadas.________________________ K _______________________

K: Ao referir-se à capacidade de memória, dois à décima potência (1024 em notação decimal).Kelvin: Símbolo K. Unidade absoluta ou termodinâmica de temperatura, baseada na escala Celsius, com 100 unidades entre o ponto de congelamento e ponto de ebulição da água, porém, começando no zero absoluto. 0°C = 273.15K [não se usa símbolo de grau (°) na escala Kelvin].KVA: Quilovolt-ampere (1000 volt-amperes).________________________ L _______________________

Large Scale Integration (LSI) Integração de Escala Larga: Combinação de cerca de 1.000 a 10.000 circuitos em um único chip. Exemplos típicos de circuitos LSI são chips de memória e microprocessadores.Largura de Faixa: Região simétrica em torno do ponto de ajuste em que ocorre o controle proporcional.Lei de Hooke: Base para a medição de forças mecânicas por meio da medição da deformação. O gradiente da linha de Hooke é definido pela relação equivalente ao módulo de elasticidade E (Módulo de Young).Liga 11: Liga de compensação, usada em conjunto com cobre puro como o polo negativo, para formar fio de extensão para termopares de platina-platina/ródio tipos R e S.Liga 200/226: Combinação de ligas de compensação usadas com termopares de rênio de tungstênio versus tungstênio 26% como cabo de extensão para aplicações abaixo de 200°C (400°F).Liga 203/225: Combinação de ligas de compensação usadas com termopares de tungstênio 3% de rênio versus tungstênio 25% como cabo de extensão para aplicações abaixo de 200°C (400°F).Liga 405/426: Combinação de ligas de compensação usadas com termopares de tungstênio 5% de rênio versus tungstênio 26% como cabo de extensão para aplicações abaixo de 870°C (1600°F).Ligas de Compensação: Ligas utilizadas para conectar termopares à instrumentação. Essas ligas são escolhidas de modo a ter propriedades elétricas térmicas semelhantes às de ligas de termopar (no entanto, apenas em faixa de temperatura bastante limitada).Limites de Erro: Faixa de tolerância para a resposta elétrica térmica de fio de termopar expressa em graus ou percentual definido pela especificação ANSI MC-96.1 (1975).Limpar: Para restaurar um dispositivo ao estado inicial prescrito, geralmente o estado zero.Linearidade: Proximidade de uma curva de calibração em relação a uma linha reta específica. A linearidade é expressa como desvio máximo de qualquer ponto de calibração em uma linha reta específica durante um ciclo qualquer de calibração.Linguagem Assembly: Linguagem orientada a máquinas em que mnemônicos são utilizados para representar cada instrução em linguagem de máquina. Cada CPU tem sua própria linguagem assembly específica.Linguagem de Máquina: Instruções escritas em forma binária que podem ser, diretamente, executadas por um computador. Também denominada de "Código objeto" e "Linguagem objeto".Linha: Sequência de caracteres.Linha de Mínimos Quadrados: Linha reta para a qual minimiza-se a soma dos quadrados dos resíduos (desvios).Linha Paralela Mais Bem Preparada (BFSL): Linha a meio caminho entre duas linhas paralelas que encerram todas as saídas versus valores de pressão.

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Loop de Compensação: Compensação da resistência do fio de chumbo por elementos de RTD. Um comprimento extra de fio é estendido desde o instrumento até o RTD e de volta para o instrumento, sem conexão com o RTD.LSD (Dígito Menos Significativo): Dígito ativo (não simulado) mais correto de um visor.________________________ M _______________________

M: Mega; Um milhão. Ao referir-se à capacidade de memória, dois à vigésima potência (1.048.576 em notação decimal).Mandril (Eixo de Balanceamento): Eixo usinado com precisão sobre o qual é montado um conjunto para ser balanceado.Máquina de Balanceamento Dinâmico (dois planos): Máquina de balanceamento dinâmico é uma máquina centrífuga equilibrada que fornece informações para realizar o balanceamento em dois planos.Máquina de Balanceamento de Único Plano (Estática): Máquina de balanceamento de plano único é uma máquina de equilíbrio gravitacional ou centrífugo que fornece informações para a realização de balanceamento em um único plano.Marca de Referência: Qualquer ponto de diagnóstico ou marca que pode ser usado(a) para relacionar uma posição durante a rotação de uma parte para a sua posição quando parado.Medidores de Ponto Zero de pH: Ponto elétrico nulo em que são exibidos zero milivolts. Usado em conjunto com o controle de declive para prover uma faixa mais estreita de calibração. Para Eletrodo de Ponto Zero, veja "Ponto Isopotencial".Medidor de Processo: Medidor de painel com grandes capacidades de ajuste zero e de span, que pode ser graduado para leitura em unidades de engenharia para sinais como 4-20 mA, 10-50 mA e 1-5 V.Medidor de Vazão: Dispositivo utilizado para medir a vazão ou a quantidade de um fluido em movimento.Membrana: Bulbo de vidro sensível ao pH, isto é, membrana através da qual se desenvolve a diferença de potencial causada pela formação de camadas duplas com propriedades de troca iônica em duas superfícies de vidro dilatadas. A membrana faz contato com os elementos internos e com a solução de enchimento, separando-os da solução da amostra.Memória Apenas para Leitura (ROM) (Read Only Memory): A memória que contém dados fixos. O computador pode ler os dados, mas não pode alterá-lo de forma alguma.Memória de Acesso Aleatório (RAM): Memória que pode ser tanto lida quanto alterada durante o funcionamento do computador. Ao contrário de outras memórias semicondutoras, a RAM é volátil – se a alimentação da RAM for interrompida ou perdida, todos os dados armazenados serão apagados.Menor Divisão de Escala: Em uma escala analógica, a menor divisão de unidades indicada na escala.Menor Raio de Curvatura: O menor raio que um medidor de deformação pode suportar num sentido de dobra, sem tratamento especial e sem sofrer danos visíveis.Mensuração Proporciométrica: Técnica de medição em que um sinal externo é usado para fornecer a tensão de referência para um conversor de dupla inclinação A/D. O sinal externo pode ser derivado da tensão de excitação aplicada a um circuito de ponte ou de fornecimento externo, dessa forma, eliminando erros devidos a flutuações de alimentação de energia.Método de Correção: Procedimento por meio do qual ajusta-se a distribuição de massa de um rotor para reduzir o desequilíbrio, ou a vibração devida ao desequilíbrio, a um valor aceitável. Normalmente, as correções são feitas pela adição de material ao rotor ou por sua remoção.Mica: Mineral transparente, utilizado como material de janela em fornos de alta temperatura.Microampere: Um milionésimo de um ampére, 10-6 ampéres.Microcomputador: Computador de porte pequeno que pode ser colocado em cima ou debaixo de uma mesa; baseados em circuitos LSI (circuitos de integração em larga escala), a potência de computadores desse tipo é bem similar à potência associada aos sistemas de minicomputadores.Mícron: Um milionésimo de um metro, 10-6 metros.Microvolt: Um milionésimo de um volt, 10-6 volts.Mili: Um milésimo de polegada (0,001")Miliampere: Milionésimo de um ampere, 10-3 amperes, símbolo: mA.Milímetro: Um milésimo de metro, símbolo mm.Milivolt: Unidade de força eletromotriz. É a diferença de potencial necessária para fazer uma corrente de 1 miliampere fluir através de uma resistência de 1 ohm; um milésimo de um volt, símbolo mV.Mobilidade Iônica: Mobilidade semelhante à das partículas não eletrolíticas; é definida como velocidade que o íon obtém em determinado solvente quando influenciado por uma unidade de potência.Modem: modulador/desmodulador. Dispositivo que transforma sinais digitais em tons de áudio para a transmissão através de linhas telefônicas, e que faz o inverso para a recepção.Modo Comum: Para sistemas de energia de corrente alternada, o termo Modo Comum pode referir-se a qualquer ruído ou perturbação de picos de tensão. Perturbações de modo comum são aquelas que ocorrem entre o condutor neutro (fio branco) e o condutor de aterramento (fio verde). O ideal é que não haja perturbações de modo comum, uma vez que, na maioria dos países, o os fios neutro e de aterramento estão sempre conectados ao painel de distribuição de serviço. No entanto, perturbações indesejadas de modo comum podem surgir como resultado da injeção de ruído nos fios neutros ou de aterramento, falhas na fiação ou circuitos de energia sobrecarregados.Modo de Controle: Formulário de saída ou tipo de ação de controle usado por um controlador de temperatura para controlar a temperatura, isto é, liga/desliga, dosagem de tempo, PID.Modo de Controle Proporcional: Controlador proporcional do tempo no qual a quantidade de tempo em que o relé está energizado depende da temperatura do sistema.Módulo de Cisalhamento: Enquanto que a tensão normal é perpendicular ao plano designado, a tensão de cisalhamento é paralela ao plano.Módulo de Young: Também conhecido como Módulo de Elasticidade; equivale à relação entre força normal e tensão.Molalidade: Medida de concentração expressa em moles por kg de solvente.Molaridade: Medida de concentração expressa em moles por litro de solução.MSD (Most Significant Digit) (Dígito Mais Significativo): O dígito mais à esquerda de uma tela.Multiplex: Técnica que permite diferentes sinais de entrada (ou de saída) utilizarem as mesmas linhas em tempos diferentes, controlados por um sinal externo. Multiplexação é usada para economizar fiação e portas de E/S.________________________ N _______________________

N/C (Sem Conexão): Ponto de conexão para o qual não há conexão interna.NBS (National Bureau of Standards) Instituto Nacional de Normas: Renomeado Instituto Nacional de Normas e Tecnologia (NIST).NEC: National Electric Codes (Códigos Nacionais Elétricos)NEMA-4: Norma da National Electrical Manufacturers Association, que define carcaças destinadas a uso interno ou externo, principalmente para oferecer grau de proteção contra pó e chuva, respingos de água e jato d'água de mangueira.NEMA-7: Norma da National Electrical Manufacturers Association, que define carcaças à prova de explosão para uso em locais classificados como Classe I, Grupos A, B, C ou D, conforme especificado no Código Elétrico Nacional. (National Electric Code).NEMA-12: Norma da National Electrical Manufacturers Association, que define carcaças protegidas contra sujeira, pó,

borrifos de líquidos não corrosivos e borrifos de sal.NEMA-Tamanho de Estojo: Norma antiga dos EUA para estojos de medidores de painel, que exige um recorte de painel de 100 x 43 mm (3,93 x 1,69 polegadas).Nibble: Metade de um byte.Nicrosil/Nisil: Liga térmica de níquel-cromo/níquel-silício usada para mensurar altas temperaturas. Inconsistências nas tensões termelétricas existem nessas ligas em relação ao calibre do fio.NIST (National Institute of Standards and Tecnology) Instituto Nacional de Normas e Tecnologia: Anteriormente chamado de National Bureau of Standards (NBS).Nível de Confiança: Intervalo (com valor especificado de incerteza, geralmente, expressa em percentual) dentro do qual existe o verdadeiro valor de uma quantidade medida.NPT: Roscas de Padrão Nacional para TubosNulo: Condição, por exemplo, o equilíbrio, que resulta em valor mínimo absoluto de saída.Número de Reynolds: Relação entre as forças de inércia e as forças viscosas em um fluido, definida pela fórmula:

Dvr v Número de Reynolds (Re) = ———

m

Onde: D = diâmetro interno do tubo (em pés); v = velocidade da vazão (em pés por segundo); r = densidade do fluido (em libras por pés cúbicos); e m = viscosidade absoluta (em libras de massa por pé por segundo).Número Strouhal: Parâmetro não dimensional importante no projeto do medidor vórtice, definido como: S = fh/V. s=Fh/VOnde: f = freqüência; V = velocidade e h = uma referência de comprimento.________________________ O _______________________

Octal: Referente a um sistema numérico de base 8.Onda Complexa: A forma resultante de uma quantidade de ondas senoidais, que são somadas umas às outras para formar uma onda periódica. Essas ondas podem ser analisadas no domínio da frequência para determinar, prontamente, suas partes componentes.Overshoot (excesso): Número de graus que determinado processo excede a temperatura de ajuste ao se aproximar da temperatura de ajuste.________________________ P _______________________

Padrão: O valor ou a opção assumidos durante a operação quando não há qualquer especificação.Padrão de Trabalho: Padrão de mensuração de unidade, calibrado tanto a partir de um padrão primário como de um padrão secundário, que é utilizado para calibrar outros dispositivos ou fazer medições comparativas.Padrão Primário (NIST): Unidades de referência-padrão e constantes físicas mantidas pelo Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia nas quais se baseiam todas as unidades de medição dos Estados Unidos.Padrão Potencial de Eletrodo (EO): O potencial EO padrão de um eletrodo é a EMF reversível entre o eletrodo normal de hidrogênio e o eletrodo com todos os componentes na atividade da unidade.Padrão Secundário: Solução tampão de pH que não satisfaz os requisitos de uma solução-padrão primária, mas provê uma cobertura da faixa de pH não coberta pelo padrão primário. Utilizada quando o valor de pH do padrão primário não estiver próximo do valor de pH da amostra.Padronização: O processo de equalização de potenciais de eletrodo em uma solução de normalização (tampão), de modo que os potenciais desenvolvidos em soluções desconhecidas possam ser convertidos aos valores de pH.Padrões Primários: Soluções aquosas tampão de pH, estabelecidas pelo Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia, com faixa de pH de 2,5 a 11,5, de força iônica menor que 0,1 e que fornecem potencial de junção líquida estável e uniformidade de sensibilidade de eletrodo.Palavra: Número de bits tratados como uma única unidade por um processador central. Em uma máquina de oito bits, o comprimento de palavra é de 8 bits; numa máquina de dezesseis bits, é de 16 bits.Palavra Reservada: Palavra que tem uma função definida na linguagem e não pode ser utilizada como nome variável.Paralaxe: Ilusão ótica que ocorre em medidores analógicos e que causa erros de leitura. Ocorre quando o olho que visualiza não está no mesmo plano perpendicular à face do medidor, como a agulha indicadora.Paridade: Técnica para testar a transmissão de dados. Normalmente, um dígito binário é adicionado aos dados para fazer a soma de todos os dígitos dos dados binários, tanto sempre par (paridade par) quanto sempre ímpar (paridade ímpar).Perda de Carga: Perda de pressão em sistema de fluxo, conforme medido por um parâmetro de comprimento (por exemplo, polegadas de água ou polegadas de mercúrio).Periférico: Dispositivo externo em relação ao computador e à memória principal (por exemplo, uma impressora, um

adequadas. eléctricas conexões por ligado está que mas terminal), um oumodem

Peso Específico: Relação entre a massa de qualquer material e a massa do mesmo volume de água pura a 4°C.pH(S) (pH de Escala padrão): A escala-padrão convencional de pH estabelecida com base no fato de que um coeficiente de atividade iônica individual pode ser calculado a partir da lei de Debye-Hückel para buffers primários.pH Operacional: Determinação do pH da amostra referindo-o a mensurações de pH em uma solução-padrão primária. Essa relação pressupõe que erros de eletrodos, por exemplo, sensibilidade e mudanças no potencial de assimetria, podem ser desconsiderados ou compensados, desde que o potencial de junção líquida se mantenha constante entre o padrão e a amostra.PID: Proporcional, integral, derivativo. Ação de controle em três modos, por meio da qual o controlador tem proporção de tempo integral (reinicialização automática) e taxa de ação derivativa.Piezorresistência: Resistência que muda com a carga.Pixel: Elemento de imagem. Posições definidas em uma tela de exibição, usadas para formar imagens na tela. Para exibições de gráficos, telas com maior número de pixels permitem maior resolução.Placa Mãe: Placa de circuito impresso de um computador, contendo as linhas de barramento e conectores de borda

para acomodar outras placas no sistema. Em um microcomputador, a placa mãe contém o microprocessador e os

conectores para placas de expansão.Plano: Separação. Quando utilizado como referência a uma máquina de balanceamento, que é a operação de

redução da relação de interferência do plano de correção para determinado rotor.Plano de Referência: Qualquer plano perpendicular à linha central do eixo que recebe uma certa quantidade

de desequilíbrio.Platina: Metal nobre que, em sua forma pura, é o fio negativo de termopares tipos R e S.Platina 67: Para desenvolver tabelas térmicas emf para termopares, o National Bureau of Standards (atualmente, NIST) acoplou cada liga termopar contra fio de platina pura (denominada Platina 2, antes de 1973, e,

atualmente, Platina 67). Os EMFs térmicos de qualquer combinação de liga podem ser determinados somando os "vs. Pt-67 EMFs das ligas; por exemplo, a tabela de EMF para um termopar tipo K é derivada dos valores Cromel

versus Ft-67 e Alumel versus PT-67.Platina-Ródio 6%: Liga de platina-ródio utilizada como fio negativo em conjunto com platina-ródio 30% para formar um termopar Tipo B.106

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Platina-Ródio 10%: Liga de platina-ródio utilizada como fio positivo em conjunto com platina pura para formar um termopar Tipo S.Platina-Ródio 13%: Liga de platina-ródio utilizada como fio positivo em conjunto com platina pura para formar um termopar Tipo R.Platina-Ródio 30%: Liga de platina-ródio utilizada como fio positivo em conjunto com platina 6% ródio para formar um termopar Tipo B.Platinel: Liga não padronizada de termopar de platina de alta temperatura, cuja tensão termoelétrica quase coincide com a de um termopar Tipo K (marca registrada da Engelhard Industries).Poço Térmico: Tubo fechado nas extremidades, concebido para proteger os sensores de temperatura em ambientes e fluxos agressivos de alta pressão. Um poço térmico pode ser instalado em um sistema com tubo roscado ou com flange soldado e, geralmente, é feito de metal resistente à corrosão ou de material cerâmico, dependendo da aplicação.Polaridade: Em eletricidade, a qualidade de ter dois polos de carga oposta, um positivo e outro negativo.Polarização: Incapacidade de um eletrodo de reproduzir uma leitura depois que uma pequena corrente elétrica passou através da membrana. Eletrodos de pH de vidro são, particularmente, propensos a erros de polarização causados por pequenas correntes que fluem do circuito de entrada do medidor de pH e de cargas elétricas estáticas, à medida que os eletrodos são removidos da solução de amostra ou quando são limpos.Ponte Completa: A configuração de ponte de Wheatstone, que utiliza quatro elementos ativos ou aferidores de tensão.Potencial de Junção Líquida: Diferença de potencial em uma divisa de líquido-líquido. O sinal e o tamanho desse potencial dependem da composição dos líquidos e do tipo de junção utilizado.Potência Nominal Máxima: Potência máxima em watt na qual determinado dispositivo pode ser utilizado com segurança.Ponto de Fusão: Temperatura à qual a substância passa de fase sólida para fase líquida.Ponto de Ajuste: Temperatura a qual um controlador é programado para controlar um sistema.Ponto de Controle: Temperatura à qual determinado sistema deve ser conservado.Ponte de Mueller: Configuração de ponte de alta precisão, usada para mensurar termômetros para RTDs de três fios.Ponte de Sal: A ponte de sal de um eletrodo de referência é aquela parte do eletrodo que contém a solução de enchimento para estabelecer a ligação eletrolítica entre a célula de referência interna e a solução de teste. (Ponte Auxiliar de Sal: Tubo de vidro aberto em uma extremidade para receber solução intermediária de enchimento de eletrólito, com a ponta do eletrodo de referência e uma junção na outra extremidade para fazer contato com a amostra).Ponte de Wheatstone: Rede de quatro resistências, uma fonte de EMF e um galvanômetro conectado de tal forma que, quando as quatro resistências coincidem, o galvanômetro mostra uma deflexão zero ou uma leitura "nula".Ponto de Cura: Temperatura à qual um material normalmente magnético passa por transformação magnética e torna-se não magnético.Ponto de Ebulição: Temperatura à qual a substância na fase líquida passa à fase gasosa; geralmente, refere-se ao ponto de ebulição da água, que é de 100°C (212°F) ao nível do marPonto de Extremidade (Potenciométrico): O ponto de equivalência aparente de uma titulação em que se observa uma mudança relativamente grande de potencial.Pontos Finais: Os pontos finais de uma curva de calibração em escala cheia.Potencial de Assimetria: O potencial desenvolvido por meio de uma membrana de vidro com soluções idênticas em ambos os lados. Além disso, é um termo utilizado quando se compara potencial de eletrodo de vidro em um compensador de pH 7.Potencial Redox: Potencial desenvolvido por um eletrodo metálico quando colocado em solução contendo uma espécie em dois estados diferentes de oxidação.Ponto Triplo: Temperatura e pressão às quais sólido, líquido e fases de gás de uma determinada substância estão todos presentes, simultaneamente, em várias quantidades.Ponto Triplo (Água): Estado termodinâmico no qual todas as três fases, sólido, líquido e gás, podem estar presentes em equilíbrio. O ponto triplo da água é 0,01°C.Ponto de Congelamento: Temperatura na qual determinada substância passa da fase líquida para a fase sólida.Ponto Isopotencial: Potencial que não é afetado por alterações de temperatura. É o valor de pH em que dE/dt para determinado par de eletrodos é zero. Normalmente, para um eletrodo de vidro e de referência SCE, esse potencial é obtido de forma aproximada quando o instrumento é imerso na solução amortecedora de pH 7.Porta: Sinal de entrada (acesso) ou ponto de saída em um computador.Potencial de Eletrodo (E): Diferença de potencial estabelecida entre um eletrodo e uma solução, quando o eletrodo é imerso na solução.Potenciômetro: (1) Resistência variável, frequentemente utilizada para controlar um circuito. (2) Ponte de equilíbrio usada para medir tensão.PPM: Abreviatura de "partes por milhão", por vezes, usada para expressar coeficientes de temperatura. Por exemplo, 100 ppm é idêntico a 0,01%.Precisão Simples: Grau de exatidão numérica que requer o uso de uma palavra de computador. Em precisão simples, sete dígitos são armazenados e até sete dígitos são impressos. Contrasta com "precisão dupla".Pressão de Entrada: Pressão mensurada em termos de altura de fluido e representada pela equação P = yrg, onde r = densidade do fluido, y = altura da coluna de fluido e g = aceleração devida à força da gravidade.Pressão de Estagnação: A soma das pressões estáticas e dinâmicas.Pressão de Prova: Pressão especificada que pode ser aplicada ao elemento sensor de um transdutor sem causar mudança permanente nas características de saída.Pressão de Ruptura: Pressão máxima que pode ser aplicada a um elemento transdutor ou evento de sensoriamento sem causar fugas.Pressão do Ambiente: Pressão do ar em torno do transdutor.Pressão Dinâmica: Diferença entre os níveis de pressão de pressão estática à pressão de estagnação causada por aumento de velocidade. A pressão dinâmica aumenta com o quadrado da velocidade.Pressão Estática: Pressão de um fluido tanto em movimento quanto em repouso. Pode ser detectada usando um pequeno furo feito perpendicularmente e alinhado aos limites da vazão, de modo a não perturbar o fluido.Pressão Manométrica: Pressão absoluta menos a pressão atmosférica local.Programa: Lista de instruções que um computador segue para executar determinada tarefa.Programa de Aplicação: Programa de computador que realiza tarefas específicas, por exemplo, processamento de texto.Prom (Programmable Read-Only Memory) Memória Programável Somente para Leitura): Memória de semicondutores, cujos conteúdos não podem ser alterados pelo computador depois de terem sido programados.Proporcionalização de Fase: Forma de controle da temperatura no qual a energia fornecida ao processo é controlada através da limitação do ângulo de fase da tensão de linha.Proporcionamento de Corrente: Forma de saída do controlador de temperatura que provê uma corrente proporcional à quantidade de controle exigida; normalmente, uma faixa de proporcionamento de corrente de 4 a 20 miliamperes.

Protocolo: Definição formal para descrever como os dados devem ser trocados.psia: Libras absolutas por polegada quadrada. Pressão de referência a vácuo.psid: Libras por polegada quadrada diferencial. Diferença de pressão entre dois pontos.psig: Manômetro de libra por polegada quadrada. Pressão referida à pressão do ar ambiente.psis: libras por polegada quadrada padrão. Pressão referida a uma atmosfera padrão.Pulso com Modulação: Saída sob a forma de um ciclo de trabalho que varia como função do mesurando aplicado.________________________ Q _______________________

Queima: Teste de longa duração (tanto teste de vibração quanto de temperatura ou combinado) que é eficaz na depuração da mortalidade infantil, uma vez que simula o real ou o pior caso de funcionamento de determinado dispositivo, acelerado por relação de tempo, energia e temperatura.Quilowatt (kw): 1000 watts.Quilowatt-ampere (kva): 1000 volt-amperes.Quilowatt-hora (kwh): 1000 watt-horas.________________________ R ______________________

Radiação: Veja Infravermelho.Raiz Quadrada da Média (Root Mean Square [RMS]): A raiz quadrada da média do quadrado de um sinal feita ao longo de um ciclo completo.Rankine (ºR): Escala absoluta de temperatura baseada na escala Fahrenheit, com 180° entre o ponto de gelo e o ponto de ebulição da água. 459,67°R = 0°FReajuste Automático: 1) Recurso em um controlador de limite que redefine o controlador, automaticamente, quando a temperatura controlada volta a ficar entre os limites programados da largura da faixa. 2) Função integral de um controlador PID que ajusta a largura de faixa proporcional em relação ao valor nominal para compensar a inclinação do circuito, isto é, ajusta a temperatura controlada a um ponto de ajuste depois que o sistema se estabiliza.Reajuste Manual (Ajuste): Ajuste em controlador de dosagem que comuta a faixa de dosagem, em relação ao ponto de ajuste, para eliminar erros de queda ou de desvio.Reajuste Manual (Interruptor): Interruptor em um controlador de limite que reajusta o controlador, manualmente, assim que o limite tiver sido ultrapassado.Recorte: Fenômeno que ocorre quando um sinal de saída é limitado, de alguma forma, por toda a faixa de um amplificador ou outro conversor A/D. Quando isso ocorre, o sinal é achatado nos valores de pico, aproxima-se da forma de uma onda quadrada e os componentes de alta frequência são introduzidos. O recorte pode ser difícil, por exemplo, quando o sinal é estritamente limitado a certo nível, ou pode ser suave, em cujo caso o sinal de recorte continua a seguir a entrada em ganho algo reduzido.Rede: Grupo de computadores conectados uns aos outros por linhas de comunicação para compartilhar informações e recursos.Referência Básica de Transporte: A seção de transporte básico da Especificação de Teste do Governo dos EUA MIL-STD-810D, Método 514.3, parágrafo I-3.2.1, página 514.3-5. Transporte básico define os perfis de teste que foram definidos para os equipamentos embarcados como carga assegurada por terra, por mar ou por ar. Os níveis de teste são baseados em níveis de carga de transporte terrestre, uma vez que são mais elevados do que as cargas impostas pelos ambientes de transporte aéreo ou marítimo.Regime de Tempo: Intervalo de tempo durante o qual a temperatura do sistema é amostrada para uma função derivada.Registro: Coleção de informações independentes que é tratada como uma única unidade.Registro: Dispositivo de armazenamento com capacidade específica, como um bit, byte ou palavra.Relação de Poisson: Relação entre a tensão de expansão, no sentido da força, e a tensão de contração perpendicular a essa força.Relação Beta: Relação entre o diâmetro da constrição de um gasoduto para o diâmetro do tubo não constrito.Relé (Mecânico): Dispositivo eletromecânico que termina ou interrompe um circuito, movendo fisicamente contatos elétricos para que entrem em contato uns com os outros.Relé (Estado Sólido): Dispositivo de estado sólido de comutação que completa ou interrompe um circuito elétrico sem partes móveis.Relógio: Dispositivo que gera sinais periódicos para sincronização.Remoto: Sem fio; via de comunicação por meio de linhas comutadas, por exemplo, linhas telefônicas. Normalmente, refere-se a dispositivos periféricos distantes da CPU.Reostato: Resistor variável.Repetibilidade: Capacidade de um transdutor de reproduzir leituras de saída quando o mesmo valor medido é aplicado, consecutivamente, nas mesmas condições e na mesma direção. A repetibilidade é expressa como diferença máxima entre as leituras de saída.Resistência: Resistência ao fluxo de corrente elétrica mensurada em ohms (Ω). No caso de um condutor, a resistência é função do diâmetro, da resistividade (uma propriedade intrínseca do material) e do comprimento.Resistência da Ponte: Veja Impedância de Entrada e Impedância de Saída.Resistência de Circuito: Resistência total de um circuito de par térmico causada pela resistência do fio do par térmico. Normalmente, usada como referência a pirômetros analógicos que possuem requisitos típicos de resistência de circuito de 10 ohms.Resistência de Isolamento: Resistência entre dois pontos isolados em um transdutor quando a voltagem de CC específica é aplicada à temperatura ambiente.Resistência de Potência Nula: Resistência de um termistor ou elemento RTD, sem dissipação de energia.Resolução: O menor incremento detectável de medição. Geralmente, a resolução é limitada pelo número de bits usados para quantificar o sinal de entrada. Por exemplo, um 12-bit A/D pode resolver uma parte em 4096 (2 elevado à 12a potência).RFI: Interferência de Rádio frequênciaRigidez: Relação da força necessária para criar determinada deflexão ou determinado movimento de uma parte, expressa como (força/deformação) em libras/polegada ou gramas/cm.RMN (Rejeição Modo Normal): Capacidade de um medidor de painel de filtrar o ruído sobreposto ao sinal e aplicado através dos terminais de entrada SIG HI até SIG LO. Normalmente, expressa em dB a 50/60 Hz.RMS Real: Valor real da raiz quadrada média de um sinal de CA ou sinal de ca-mais-cc, frequentemente usado para determinar a potência de um sinal. No caso de onda senoidal perfeita, o valor de RMS é 1.11072 vezes o valor médio retificado, que é utilizado para medições de baixo custo. Para sinais significativamente não senoidais, é necessário utilizar um conversor com RMS real.Rolar: Mover para cima, para baixo, para a esquerda ou para a direita, a totalidade ou parte do material exibido no vídeo de um monitor de computador, a fim de permitir a exibição de novas informações.Rotor Externo: Rotor de dois mancais que tem seu centro de gravidade entre os mancais.Rotor Rígido: Um rotor é considerado rígido quando pode ser corrigido em quaisquer dois planos (arbitrariamente escolhidos) [veja "Plano de Correção (Balanceamento)"] e, depois dessa correção, seu desequilíbrio não excede, significativamente, as tolerâncias de balanceamento (em relação à linha de centro do eixo), em qualquer velocidade, até a velocidade máxima de funcionamento, girando em condições que se aproximam bastante daquelas do sistema de apoio final.Rotor Perfeitamente Balanceado: Um rotor encontra-se perfeitamente balanceado quando sua distribuição de massa é tal que não transmite força vibratória ou de movimento para seus rolamentos como resultado de forças centrífugas.

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Ruído: Interferência elétrica indesejada em fios de sinal.Ruído de Fundo: O ruído total de fundo vindo de todas as fontes de interferência em um sistema de medição, independentemente da presença de um sinal de dados.Ruído de Saída: Componente AC RMS, pico-a-pico (conforme especificado) de um transdutor de saída de CC na ausência de uma variação de mensuração.Ruído Tribo-Elétrico: Geração de cargas elétricas, provocada por camadas de isolamento do cabo. Isso é especialmente problemático em acelerômetros de alta impedância.________________________ S _______________________

Saída: Sinal elétrico produzido por uma entrada aplicada a um transdutor.Saída Analógica: Sinal de tensão ou de corrente que é uma função contínua do parâmetro mensurado.Saída de Frequência: Saída em forma de frequência, que varia em função da entrada aplicada.Saída de Frequência Modulada: Saída de transdutor obtida na forma de desvio de uma frequência central, na qual o desvio é proporcional ao estímulo aplicado.Saída Digital: Sinal de saída que representa o tamanho de uma entrada na forma de uma série de quantidades distintas.Saída do Fundo de Escala: Diferença algébrica entre saídas mínima e máxima.SAMA (Scientific Apparatus Makers Association) Associação dos Fabricantes de Instrumentos Científicos: Associação que tem emitido normas abrangendo elementos de resistências (RTDs) de platina, de níquel e de cobre.SCE: Eletrodo de calomelano saturado.Semi Duplex: Comunicação de dados de uma via por vez; ambos os dispositivos podem transmitir e receber dados, mas apenas um de cada vez.Sensibilidade: Mudança mínima no sinal de entrada à qual um instrumento pode responder.Sensibilidade Coulomb: Aceleração de carga/unidade, expressa em Pc/g (também conhecida como "carga de sensibilidade").Sensibilidade de Carga: Para acelerômetros que são classificados em termos de sensibilidade de carga, a tensão de saída (V) é proporcional à carga (Q) dividida pela capacitância de derivação (C). Esse tipo de acelerômetro é caracterizado por uma impedância de saída elevada. A sensibilidade é dada em termos de carga; Pico coulombs por unidade de aceleração (g).SI: Sistema Internacional. O nome dado ao sistema de unidades métricas padrão.Sinal: Transmissão elétrica (tanto de entrada ou quanto de saída) que transporta informações.Sintaxe: Regras que regem a estrutura de uma língua.Sistema Operacional: Coleção de programas que controlam o funcionamento geral de um computador e executam tarefas, tais como atribuir lugares na memória para programas e dados, interrupções de processamento, agendamento de tarefas e controle a entrada/saída global do sistema.Sistema Operacional de Disco: Programa usado para controlar a transferência de informações em um disco, de ida e volta, como o MS-DOS.Sobressalente: Ponto de conexão reservado para opções especiais ou outras configurações. O ponto é identificado por um símbolo E# para ser localizado no esquema eléctrico.Software: Geralmente, refere-se a programas instalados em um computador, a partir de armazenamento de massa externo, porém, ultimamente, a definição foi estendida para incluir, também, sistemas operacionais e documentação.Solução de Enchimento: Solução de composição definida, formulada de modo a fazer contato entre um elemento interno e uma membrana ou amostra. A solução vedada dentro de um bulbo de vidro de pH é denominada de solução de enchimento interno. Normalmente, a solução contém um cloreto amortecido para prover um potencial estável e um ponto de potencial zero específico. A solução que rodeia o eletrodo de referência e, periodicamente, exige reabastecimento, é denominada solução referência de enchimento. Ela provê o contato entre o eletrodo de referência e a amostra através de uma junção permeável.Solvatação: Íons em solução, normalmente, combinam com, pelo menos, uma molécula de solvente. Esse fenômeno é chamado de solvatação.Sonda: Termo genérico utilizado para descrever muitos tipos de sensores de temperatura.Span: Diferença entre os limites superior e inferior de um intervalo, expressa nas mesmas unidades que o intervalo.Span de Amplitude: Intervalo do eixo Y de uma demonstração gráfica de dados, tanto no domínio do tempo quanto no domínio da frequência. Normalmente, é um visor logarítmico (dB), mas também pode ser linear.SSR (Solid State Relay): Relé de Estado Sólido (veja "Relé de Estado Sólido").Superaquecimento: 1) Sistema de aquecimento de um líquido acima de sua temperatura de ebulição sem a formação de fase gasosa. 2) Aquecimento da fase gasosa de um material, consideravelmente acima da temperatura do ponto de ebulição, a fim de melhorar a eficiência termodinâmica do sistema.Super-refrigeração: Refrigeração de um líquido abaixo de sua temperatura de congelamento, sem formação de fase sólida.Supressão Nula: O span de um indicador ou gravador de gráfico pode ser desviado do zero (zero suprimido) de tal forma que nenhum limite do span será nulo. Por exemplo, afirma-se que um registrador de temperatura, que registra um span de 100° – de 400° a 500° –, tem 400° de supressão nula.

________________________ T ______________________

Tamanho de Um Ponto: O diâmetro do círculo formado pela seção transversal do campo de visão de um instrumento ótico a determinada distância.Taxa de Ação: Função derivada de um controlador de temperatura.Taxa de Fuga: Taxa máxima na qual se permite ou se determina que determinado fluido vaze através de uma vedação. O tipo de fluido, a pressão diferencial através da vedação, a direção do vazamento e a localização da vedação devem ser especificados.Taxa de Rejeição do Modo Comum: Capacidade de um instrumento de rejeitar a interferência a partir de uma tensão comum em seus terminais de entrada com relação ao solo, normalmente expressa em dB (decibéis).Taxa de Rejeição – Modo Normal: Capacidade de um instrumento de rejeitar a interferência, geralmente, de frequência de linha (50-60 Hz) através de seus terminais de entrada.Taxa de Vazão: Velocidade real ou velocidade do movimento de fluído.Taxa de Vazão de Volume: Calculada, utilizando a área total do duto fechado e a velocidade média do fluido, na forma Q = V x A, para chegar à quantidade total do volume de fluxo. Q = taxa de vazão volumétrica, V = velocidade média do fluido, e A = área da secção transversal do tubo.Telecomunicação: Sinônimo de "comunicação de dados". A transmissão de informações de um ponto a outro.TEMPCO: Abreviatura (em inglês) de "coeficiente de temperatura": o erro introduzido por uma mudança na temperatura. Normalmente, expressa em %/°C ou ppm/°C.

Temperatura Ambiente: Média das temperaturas ou a temperatura média do ar circundante que entra em contato com equipamentos e instrumentos em teste.Tempo de Ascensão: Tempo necessário para um sensor ou sistema responder a uma função medida dos pontos 10% aos pontos 90%, nas formas de onda de resposta.Temperatura Eutética: Ponto de fusão mais baixo possível de uma mistura de ligas.Temperatura Média: Média das temperaturas máximas e mínimas de um equilíbrio de processo.Temperatura Operacional Máxima: Temperatura máxima na qual um instrumento ou sensor pode ser operado com segurança.Tempo de Assentamento: Tempo para um visor assentar dentro do valor final de um dígito quando uma medição é aplicada à entrada do medidor.Tempo de Ciclo: O tempo, usualmente expresso em segundos, que leva para um controlador completar um ciclo liga/desliga.Tempo de Descarga Constante: O tempo necessário para a saída de tensão de um sensor ou de um sistema para descarregar 37% do seu valor original, em resposta a uma entrada de aumento nulo de tempo da função. Esse parâmetro determina a resposta de baixa frequência.Tempo de Recuperação: Tempo que um transdutor leva para voltar ao normal após a aplicação de pressão de prova.Tempo de Resposta (Constante de Tempo): 1) Tempo necessário para um sensor alcançar 63,2% de uma alteração de patamar de temperatura em determinado conjunto de condições. Cinco constantes de tempo são necessárias para um sensor estabilizar a 100% do valor de mudança de patamar. 2) O período de tempo necessário para a saída de um transdutor subir a um percentual específico do seu valor final como resultado de uma mudança de patamar de entrada.Tensão: Potencial elétrico que pode ser mensurado em volts.Tensão de Cisalhamento: Medida de distorção angular, mensurável diretamente, mas não tão facilmente quanto a tensão axial.Terminal: Dispositivo de entrada/saída usado para inserir dados em um computador e registrar a saída.Termistor: Elemento sensor de temperatura composto por material semicondutor sinterizado que exibe grande mudança na resistência proporcional a uma pequena mudança na temperatura. Em geral, termistores têm coeficiente de temperatura negativo.Termopar: Junção de dois metais diferentes, que possuem tensão de saída proporcional à diferença de temperatura entre a junta quente e os fios condutores (junta fria). (Consulte "EMF Seebeck").Termopar de Bainha: Termopar feito de cabo com isolamento mineral e bainha metálica externa.Termopar Isolado com Mineral: Tipo de cabo de termopar com revestimento externo metálico e isolamento mineral (óxido de magnésio) interno, a fim de separar os dois fios do termopar, um do outro, e do revestimento externo. Geralmente, esse cabo é estirado para compactar a isolação mineral e é disponibilizado em diâmetros que variam de 0,010 a 0,375 polegadas. É ideal para aplicações de alta temperatura e de serviço pesado.Termopar Refratário de Metal: Categoria de termopares com pontos de fusão acima de ≈2000°C (3600°F). Os mais comuns são feitos de tungstênio e de tungstênio/ligas de rênio, Tipos L e C. Podem ser utilizados para medir altas temperaturas de até 2200°C (4000°F) em ambientes não oxidantes, inertes ou em vácuos.Termopilha: Arranjo de termopares em série de tal modo que as junções alternadas ficam na temperatura de medição e na temperatura de referência. Esse arranjo amplifica a tensão termoelétrica. Geralmente, termopilhas são utilizadas como detectores de infravermelhos em pirometria de radiação.Terra: 1) Linha elétrica neutra que possui o mesmo potencial que a terra circundante. 2) Lado negativo de uma fonte de alimentação de corrente contínua. 3) Ponto de referência para determinado sistema elétrico.Tipos de Termopar Materiais(Símbolo ANSI) J Ferro/ConstantanK Chromel/AlumelT Cobre/ConstantanE Chromel/ConstantanR Platina/Platina-Ródio 13%S Platina/Platina-Ródio 10%B Platina-Ródio 6%/Platina-Ródio 30%G* Tungstênio/Tungstênio-Rênio 26%C* Tungstênio-Rênio 5%/Tungstênio-Rênio 26%D* Tungstênio-Rênio 3%/Tungstênio-Rênio 25%*Símbolos que não são da ANSITolerância de Desequilíbrio: Tolerância de desequilíbrio em relação a um plano radial (plano de mensuração ou plano de correção) é aquela quantidade de desequilíbrio que é especificada como máximo, abaixo do qual o estado de desequilíbrio é considerado aceitável.Transdutor: Dispositivo (ou meio) que converte energia de uma forma para outra. Geralmente, o termo é aplicado a dispositivos que pegam determinado fenômeno físico (pressão, temperatura, umidade, fluxo, etc.) e o converte em sinal elétrico.Transdutor de Pressão Manométrica: Transdutor que mede a pressão em relação à pressão ambiente.Transdutor de Vibração: Geralmente, qualquer dispositivo que converte movimento, quer de choques ou de vibrações de estado estacionário em sinal elétrico proporcional ao movimento; um sensor.Transmissão de Calor: Energia térmica que flui de um corpo de alta energia para um corpo de baixa energia. Os meios de transferência são: condução (contato entre dois corpos); convecção (condução por meio da qual os dois corpos em contato encontram-se em fases diferentes, por exemplo, sólido e gás); e radiação (todos os corpos emitem radiação infravermelha).Transmissão Paralela: Envio de todos os bits de dados simultaneamente. Comumente usado para comunicações entre computadores e impressoras.Transmissão em Série: Envio de um bit por vez em uma única linha de transmissão. Compare com "Transmissão em Paralelo".Transmissor: Dispositivo que converte a saída de baixo nível de um sensor ou transdutor em sinal de nível elevado, indicado para a transmissão para um local onde possa ser processado na sequência.Transmissor (Dois Fios): Dispositivo usado para transmitir dados de temperatura, tanto de um termopar quanto de um RTD, através de um circuito de corrente de dois fios. O circuito tem uma fonte de alimentação externa e o transmissor funciona como resistência variável em relação ao seu sinal de entrada.

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Tratamento Térmico: Processo para o tratamento de metais por meio do qual o aquecimento a uma temperatura específica e o arrefecimento a uma taxa específica altera as propriedades do metal.Triac: Dispositivo de comutação de estado sólido, usado para comutar, alternando formas de onda de corrente.TTL: Lógica Transistor-a-Transistor. Uma forma de lógica de estado sólido que utiliza apenas transistores para formar portas lógicas.________________________ U ______________________

UL: Underwriters Laboratories, Inc. Laboratório independente que define normas para produtos comerciais e industriais.Ultravioleta: A parte do espectro eletromagnético que fica abaixo de luz azul (380 nanômetros).União: Acessório de tubulação através do qual dois tubos de prolongamento são unidos em acoplamento desmontável.Unidade de Carga LS-TTL: Carga com níveis de tensão LS-TTL, que vai consumir 20 mA para uma lógica 1, e -400 mA para uma lógica 0.________________________ V ______________________

Vácuo: Qualquer pressão menor que a pressão atmosférica.Vazão: Curso de líquidos ou gases em resposta a uma força (isto é, pressão ou gravidade).Vazão Mássica: Vazão volumétrica multiplicada pela densidade, ou seja, libras por hora ou quilograma por minuto.Velocidade: Relação entre o deslocamento e o tempo do deslocamento; dx/dt.Velocidade Crítica: Velocidade de rotação de um rotor ou elemento rotativo, na qual ocorre a ressonância no sistema. A velocidade do eixo na qual é ativada, pelo menos, uma das frequências "críticas" ou naturais de um eixo.Vibração Forçada: Vibração de um sistema causada por força imposta. Vibração de estado estável é uma condição imutável de movimento periódico ou aleatório.Vibração Transitória: Vibração temporária ou movimento de sistema mecânico.Virola: Encaixe tubular compressível que é comprimido em uma sonda dentro de um encaixe de compressão para formar uma vedação estanque ao gás.Viscosidade: Resistência natural de uma substância para fluir.Volt: Diferença (elétrica) de potencial entre dois pontos de um circuito. A unidade fundamental é derivada como trabalho por unidade de carga (V = W/Q). Um volt é a diferença de potencial necessária para mover um Coulomb de carga entre dois pontos de um circuito, usando um joule de energia.Voltímetro: Instrumento usado para medir voltagem.________________________ Z ______________________

Zero Absoluto: Temperatura à qual a energia térmica está no valor mínimo. Definido como 0 Kelvin, calculado para ser -273,15°C ou -459,67°F.

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TÚNEL DE VENTO DE BANCADAFerramenta útil, porém, pouco conhecida pela Ciência e pela Engenharia.

IntroduçãoNós todos estamos familiarizados com túneis de vento e temos visto filmes ou fotos de seu uso na aviação e nos projetos de naves espaciais, bem como em anúncios de automóveis que apregoam as características aerodinâmicas deste ou daquele carro. Em tempos mais recentes, têm sido encontrados novos usos no projeto de pontes para evitar ressonância em condições de ventos fortes e para auxiliar na concepção de superedifícios modernos, a fim de garantir que eles resistem a furacões e tufões. Mas há um mundo pouco conhecido de túneis de vento que tem valor prático na engenharia cotidiana, em academias, em pesquisa e desenvolvimento e, até mesmo, em projeto de produtos. Este é o mundo do túnel de vento de bancada.

Esses dispositivos aderem a todos os princípios gerais de conceito de túnel de vento, por exemplo, fluxo de ar controlado, baixa turbulência, precisão do fluxo e repetibilidade, mas eles usam essas propriedades para aplicações que são, literalmente, mais equilibradas, mais "pé no chão". Os mais simples são usados para a calibração de dispositivos de medição de fluxo de ar, conhecidos como anemômetros, enquanto que os mais sofisticados são usados para o mesmo tipo de estudos aerodinâmicos dos seus homólogos gigantes, porém, em escala miniatura. Recentemente, surgiram aplicações totalmente novas para o túnel de vento de mesa, que tem uso prático na engenharia do dia a dia, analisando características térmicas de artigos de produção de calor, por exemplo, placas de circuitos e componentes eletrônicos, e mensurando as propriedades de dissipadores de calor, trocadores de calor e outros dispositivos de resfriamento ou de transmissão de calor.

Elemento dos Túneis de VentoNormalmente, túneis de vento de bancada são sistemas de circuito aberto, o que significa que o ar é retirado do ambiente e nele expelido, contrariamente à mesma recirculação de ar através de um sistema de duto ou de outro caminho fechado. Grandes ou pequenos, os túneis de vento têm certos elementos-chave em comum. Vamos dar uma olhada nesses itens. A seção de teste ou câmara que, muitas vezes, é a menor porção do dispositivo, é o foco principal do usuário. Geralmente, possui seção transversal, tanto redonda quanto quadrada, e é onde estão as condições de teste e onde as medições podem ser feitas. Todos os outros elementos do túnel de vento são dedicados à produção do fluxo de ar controlado, necessário à câmara de teste. Esses compreendem a seção do ventilador ou soprador para deslocar o ar, uma combinação de colmeias, palhetas, filtros e outros dispositivos para ajudar a reduzir a turbulência do ar e produzir um fluxo laminar, além de uma área de duto de seção transversal variável para dar forma ao fluxo, conforme ele se move dentro da câmara de teste.

A Figura 1 mostra um típico túnel de vento de bancada (Omega Engineering, Inc., Stamford, CT). A câmara de teste transparente pode ser vista no centro. Um ventilador do lado esquerdo puxa o ar para dentro da abertura quadrada à direita onde um filtro de colmeia de fibra de vidro produz um fluxo uniforme que, na sequência, é moldado pelo duto que conduz à câmara de ar. Essa unidade pode ser utilizada para estudos, tanto de calibração quanto de fluxo de ar.

Figura 1 - Túnel de vento de bancada de escala laboratorial mostrado com o painel de controle (Omega Engineering, Inc.)

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AplicaçõesVamos dar uma olhada mais de perto nas aplicações comuns para túneis de vento de bancada mencionados anteriormente. O primeiro e mais simples é o anemômetro de calibração de fluxo de ar. Anemômetros, que são dispositivos para medir a velocidade do ar, estão sempre presentes em muitas áreas da ciência e engenharia, bem como em certas áreas de negócios. Os dois estilos mais comuns, cada um empregando uma tecnologia diferente, são do tipo anemômetro de velocidade do ar tipo palheta, em que um pequeno ventilador gira em resposta ao fluxo de ar, e o anemômetro de fio quente, no qual um elemento resistivo esfria com a passagem de ar sobre ele. Na indústria, esses dispositivos são usados para todos os tipos de teste de fluxo de ar e de ajuste. Além de ventilação geral da área de trabalho, são usados para monitorar a velocidade do ar em cabines de pulverização, exaustores de gás tóxicos, recintos limpos e em estações de trabalho de fluxo laminar. Também são empregados para determinar o fluxo através de grandes filtros e bobinas de resfriamento ou de aquecimento usadas em processos industriais. Dentro da comunidade científica, os anemômetros encontram uso difundido na medição e na análise do tempo, em estudos ambientais, e na pesquisa. Provavelmente, o uso mais comum de todos é na instalação e no segmento de manutenção de sistemas de climatização, no qual um anemômetro é essencial para o equilíbrio do ar, medições de fluxo e solução de problemas.

Um túnel de vento para calibrar anemômetros é muito fácil de usar e não precisa de conhecimentos especiais. Geralmente, a câmara de teste é configurada para aceitar modelos específicos, tanto do tipo palheta quanto do tipo fio quente, ao passo que o fluxo de ar é pré-calibrado de acordo com padrão NIST. Basta montar a unidade em teste, escolher o fluxo de ar e ler a saída na unidade de teste. A unidade na figura 2 é controlada a partir do painel de instrumentos. Um interruptor de múltiplas posições permite escolher a taxa de vazão do ar.

Para aplicações mais gerais de túnel de vento, o modelo mostrado na figura 1 oferece muito mais flexibilidade. Esse dispositivo não apenas pode ser utilizado para a calibração em laboratório, como, também, é apropriado para aplicações similares às de seus “irmãos” maiores, por exemplo, estudos aerodinâmicos, utilizando modelos. Os usos típicos compreendem projeto e desenvolvimento, projetos de Pesquisa e Desenvolvimento, bem como experiências de laboratório universitário. A câmara de teste pode acomodar acessórios e instrumentações personalizadas e possui a capacidade de medir temperatura, umidade e pressão barométrica. Normalmente, esses túneis de vento, de escala laboratorial, têm uma gama muito maior de taxas de vazão do que os túneis de vento de calibração muito mais simples – 25 a

Fisicamente, esses dispositivos representam um afastamento radical dos modelos mais convencionais, utilizados em estudos de fluxo de ar e calibração. Como pode ser visto no exemplo da esquerda, contrariamente a seus homólogos convencionais, a câmara de ar é a maior parte dessa unidade. Os ventiladores à esquerda podem ser controlados individualmente e podem extrair o ar pelo lado direito, onde um filtro de colmeia elimina a turbulência e estabelece um fluxo uniforme. A unidade em teste fica suspensa na câmara de ar sobre um acessório de montagem universal que pode ser ajustado para receber uma vasta gama de objetos de teste. Várias aberturas na câmara de teste permitem usar instrumentações como sensores de temperatura e anemômetros. A vazão de ar é continuamente variável, de modo que podem ser configuradas diversas condições de teste para a execução de medições do perfil da temperatura. Essa unidade pode ser operada, utilizando uma pequena caixa de controle ou uma interface de computador.

ConclusãoSem dúvida alguma, túneis de vento não são uma ferramenta

9000 fpm (pés por minuto) versus 500 a 3000 fpm. Além disso, as taxas de vazão são, continuamente, variáveis e não pré-estabelecidas como o são em um túnel de vento de calibração. Para alcançar as mais baixas taxas de vazão, são utilizadas placas restritivas, especialmente concebidas, que reduzem o fluxo de ar, ao mesmo tempo em que mantêm a alta uniformidade e baixa turbulência necessárias.

Recentemente, esses dispositivos de fluxo de ar, de fácil manejo, passaram a ser utilizados, também, em projetos de engenharia convencional, a saber, avaliação térmica de componentes elétricos e eletrônicos. Isso inclui dispositivos ativos como placas de circuito impresso e componentes energizados, bem como dispositivos passivos como dissipadores e trocadores de calor.

comum para a maioria dos engenheiros. No entanto, a categoria pouco conhecida de túneis de vento de bancada pode oferecer grandes ganhos em teste, medições e eficácia de projeto em aplicações corretas. Para aqueles que fazem uso constante de anemômetros, um túnel de vento de bancada para calibração é uma forma prática de trazer capacidade de calibração para a empresa. Para aqueles envolvidos em pesquisa e desenvolvimento de produtos avançados, uma unidade de escala laboratorial pode ser um recurso decisivo para a geração de dados. Para projetistas de placas de circuito impresso, componentes geradores de calor, dissipadores de calor ou outros dispositivos de refrigeração, um túnel de vento para avaliação térmica oferece uma forma totalmente nova de criar produtos mais seguros, mais confiáveis e de maior qualidade. Se você se encaixa em alguma dessas categorias e nunca tinha ouvido falar de túneis de vento de bancada, seja bem-vindo a um novo caminho para a produtividade.

Figura 2 – Túnel de vento de bancada para calibração (Omega Engineering, Inc.)

Figura 3 – Túnel de vento de bancada para avaliação térmica (Omega Engineering, Inc.)

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INTRODUÇÃO AOS ROTÂMETROSO que são Rotâmetros?O rotâmetro é um medidor de fluxo industrial utilizado para medir a taxa de vazão de líquidos e gases. O rotâmetro consiste de um tubo e de uma boia. A reação da boia a alterações da taxa da vazão é linear, sendo padrão um intervalo de 10 a 1 ou uma inversão. No caso de rotâmetros de laboratório da OMEGA, é possível ter muito mais flexibilidade pela utilização de equações de correlação. O rotâmetro é popular porque tem uma escala linear, uma faixa de medição relativamente longa e baixa perda de carga. É simples de instalar e de realizar a manutenção.

Princípio de FuncionamentoA operação de rotâmetros baseia-se no princípio da área variável: o fluxo do fluido levanta uma boia em um tubo cônico, aumentando a área de passagem do fluido. Quanto maior o fluxo, tanto mais alto a boia é levantada. A altura da boia é diretamente proporcional à taxa de vazão. Com líquidos, a boia é erguida por uma combinação da flutuabilidade do líquido e da velocidade de carga do fluido. Com gases, a flutuabilidade é insignificante, e a boia reage somente à velocidade de carga.

A boia move-se para cima ou para baixo no tubo, proporcionalmente à taxa de vazão do fluido e à zona anular entre a boia e a parede do tubo. A boia atinge uma posição estável no tubo quando a força ascendente, exercida pelo fluido que escoa, é igual à força gravitacional descendente, exercida pelo peso da boia. Qualquer mudança na taxa de vazão perturba esse equilíbrio de forças. A boia move-se então para cima ou para baixo, alterando a área anular até que, novamente, atinge uma posição em que as forças estão em equilíbrio. Para satisfazer a equação de força, a boia do rotâmetro assume uma posição diferente a cada taxa de vazão constante. No entanto, é importante notar que, visto que a posição de flutuação depende da gravidade, rotâmetros devem ser orientados e montados verticalmente.

Escolha do Medidor de Vazão tipo RotâmetroAs principais questões que precisam ser respondidas antes de escolher um rotâmetro são:

• Qual é a vazão mínima e máxima para o medidor de vazão?

• Qual é a temperatura de processo mínima e máxima?

• Qual é o tamanho do tubo?

• Você gostaria de um rotâmetro de leitura direta ou é aceitável uma tabela de consulta?

• Qual é a exatidão que você precisa?

• Você precisa de uma válvula para regular a vazão?

• Haverá contrapressão?

• Qual é a pressão de processo máxima?

Rotâmetros de Tubo de PlásticoTubos de plástico são também utilizados em alguns modelos de rotâmetros em virtude de seu baixo custo e alta resistência ao impacto. Normalmente, são construídos de policarbonato, com terminais tanto de metal quanto de plástico. Com terminais de plástico, devem ser tomados cuidados na instalação, para não deformar os fios das roscas. Rotâmetros totalmente feitos de plástico estão disponíveis para aplicações nas quais não se pode tolerar que peças metálicas sejam molhadas, por exemplo, aplicações com água deionizada ou corrosivos.

Tipos de Rotâmetros

Medidores de vazão FL-86 de

tubo de plástico

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Medidores de Vazão de Tubo MetálicoNo caso de pressões mais elevadas e temperaturas além da variação prática de tubos de vidro, utiliza-se tubos de metal. Geralmente, são fabricados em alumínio, latão ou aço inoxidável. A posição do pistão é determinada por seguidores magnéticos ou mecânicos, que podem ser lidos de fora do tubo de medição de metal. Semelhante a rotâmetros de tubo de vidro, a combinação de mola e pistão determina a taxa de vazão e conexões e materiais para a fabricação devem ser escolhidos de modo a atender as exigências das aplicações. Esses medidores são usados para serviços em que pressão ou temperatura operacional altas, martelo hidráulico e outras forças podem danificar os tubos de vidro de medição. Os medidores de vazão de mola e pistão podem ser usados para a maioria dos fluidos, incluindo líquidos e gases corrosivos. São, particularmente, bem adequados para aplicações em vapor para as quais não aceitáveis tubos de vidro.

Medidores de Vazão de Tubo de VidroO rotâmetro básico é o tipo indicativo de tubo de vidro. O tubo é fabricado com precisão, utilizando vidro boro silicato, com boia de metal, de vidro ou de plástico, usinados com precisão. Geralmente, a boia de metal é feita de aço inoxidável para conferir resistência à corrosão. A boia tem uma borda afiada de medição na qual a leitura é vista através de uma escala montada ao longo do tubo.

Estão disponíveis conexões para as extremidade e conexões de vários materiais e estilos. Os elementos importantes são o tubo e a boia, normalmente, chamados de combinação tubo-e-boia, uma vez que é essa a porção do rotâmetro que permite a medição. Com efeito, normalmente, estão disponíveis tubo de vidro semelhante e combinações de boia de aço inoxidável, independentemente do tipo de caso ou acessórios terminais que a aplicação possa exigir, de modo a melhor atender as necessidades do cliente. A escala do rotâmetro pode ser calibrada para leitura direta de ar ou água, ou pode ter uma escala para leitura em porcentagem da faixa ou pode ter uma escala arbitrária para ser usada com as equações ou gráficos de conversão. Rotâmetros de segurança, feitos com tubo de vidro blindados, são usados por toda a indústria para medir tanto líquidos quanto gases, com capacidades de fluxo de cerca de 60 GPM. São fabricados com acessórios terminais de metal ou plástico para atender as características químicas do fluido a ser medido. Os únicos fluidos para os quais estes medidores não são indicados são aqueles que atacam os tubos de vidro de medição, por exemplo, água acima de 90°C (194°F) com pH elevado que amolece o vidro; vapor úmido, que tem o mesmo efeito; soda cáustica, que dissolve o vidro e ácido fluorídrico, que cauteriza o vidro. As limitações principais dos rotâmetros de uso geral são os limites de pressão e temperatura do tubo de medição de vidro. Pequenos, com tubos de 6mm (¼"), são adequados para pressões de trabalho de até 500 psig, porém a pressão operacional para um tubo grande de 51 mm (2") pode ser tão baixa quanto 100 psig. O limite prático de temperatura para rotâmetros de vidro é de 204°C (400°F), embora o funcionamento a temperaturas tão altas assim reduza, substancialmente, a pressão de funcionamento do medidor. Em geral, existe uma relação linear entre temperatura e pressão operacional.

Tipos de Rotâmetros

Medidores de Vazão líquida em linha

Medidores de Vazão de Tubo de Vidro FL-5000

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114

Tabela de Resistência Química para Tubulações

DADOS DE RESISTÊNCIA QUÍMICAAs presentes recomendações são baseadas em informações de fornecedores de materiais e no exame cuidadoso das informações publicadas disponíveis e, portanto, são consideradas precisas. No entanto, uma vez que a resistência de metais, plásticos e elastômeros pode ser afetada por concentração, temperatura, presença de outros produtos químicos e por outros fatores, esta informação deve ser considerada como guia geral, em vez de garantia não qualificada. Em última análise, o cliente deve determinar a adequabilidade da bomba em questão utilizada em várias soluções.Todas as recomendações supõem temperatura ambiente, salvo se indicado de outra maneira.

CLASSIFICAÇÕES – EFEITO QUÍMICO NOTAS DE RODAPÉA – Sem Efeito – Excelente 1. PVC – Satisfatório a 22°C (72°F)B – Efeito pequeno – Bom 2. Polipropileno – Satisfatório a 22°C (72°F)C – Efeito moderado – Moderado 3. Polipropileno – Satisfatório a 49°C (120°F)D – Efeito grave – Não recomendado 4. Buna-N – Buna N – Satisfatório para Anéis "O" 5. Poliacetal – Satisfatório a 22°C (72°F) 6. Ceramag – Satisfatório a 72°FAs classificações para esses materiais são baseadas apenas na resistência química. Deve-se refletir um pouco mais sobre a escolha da bomba em caso de produto químico abrasivo, naturalmente viscoso, ou com gravidade específica maior do que 1,1.

Aço

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Acetaldeído5 A A A - B A A D - - C - D D A - A A D C B A A A - D B B D B C A Acetamida - B A - - - - - - - C - - - - - B - - - - - - A - A A - A A D A

Acetato de Butil1 - - C - A - A A - - A C D D A D A - - C D A A A - D B D D B D A

Acetato de Chumbo B A A - D A A C - - D - A B A A A A - B A - A A - D B - D A A A

Acetato de Etilo2 - A A - B - B B - - C D D D A D A A D C C A A A - D D C D B D A

Acetato de Metila A - A - A - A A - - B - - - A - A - D - - - A A - D D D B B D -

Acetato de Sódio B A A B B A B - C C A A - A A B A - B A - A A - D D - C - A A

Acetato Solvente2 A B A B B - - A C B A - B D A - - A - B D - A A - D D - D - - A

Acetileno2 A A A A A B - B - A A - B - - - A A - - D A A A - A A C B A C A

Acetona6 A A A B A A A A A A A D D D A D B A D C B A A A A D D B C A D B

Ácido Acético - B A B B A A C C D C B A B A A D D C B A A A A - C C - C B C A

Ácido Acético 20% - B A - - A A - C - - A B - A A - D - - A A - A - A C - C - - B

Ácido Acético 80% - B A - - A A - C - - A D - A B - D - - B - - A - A C - D - - B

Ácido Acético Glacial1 - B A A B A A C C D A - C B A C D D D B B A A A - D D B C B C B

Ácido Arsênico B A A - D - - D B D D A A B A A D A - B A - A A - A A - A - C A

Ácido Benzoico2 B A A A B A A B - D - A A B A A B D - B D - A B - A D - D D D A

Ácido Bórico B A A A B A A B C D - A A B A A A A - B A - A A A A A - A A A A

Ácido Bromídrico (20%)4 - D D D D C B D - D - A A B A A D D B A A D A A D A C - C A C A

Ácido Bromídrico (37%)4 - D D D D C B D - D - A A B A A D D C A A D A C D A C C C C D A

Ácido Bromídrico (100%) - D D - D D C D - D - - A A A - - D - A - - A C - C D - C - A A

Ácido Bromídrico (Gás Seco) D C A - D - A - - - D - A - A - - - - - - - A - - - - - - A - A

Ácido Bromídrico 20% - - D - - A A - - - - A A - A A - D - - A - - B - A D - C - - B

Ácido Bromídrico4 D D D D D A A D - D D A A B A C D D - B B - A A - A D D D A A A

Ácido Butírico1 B B A A B A A C - D - A B - A A C D D - A - A D - D D - D B - A

* Ceramagnet "A" é genericamente conhecido como ferrite de bário.

Reproduzido com a permissão da Little Giant Pump Company.

A – Sem efeito – Excelente 1. PVC – Satisfatório a 72°FB – Efeito pequeno – Bom 2. Polipropileno – Satisfatório a 72°FC – Efeito moderado – Moderado 3. Polipropileno – Satisfatório a 120°FD – Efeito grave – Não recomendado 4. Buna N – Satisfatório para Aneis "O". 5. Poliacetal – Satisfatório a 72°F 6. Ceramag – Satisfatório a 72°F

Page 118: Flow handbook

115

A – Sem efeito – Excelente 1. PVC – Satisfatório a 72°FB – Efeito pequeno – Bom 2. Polipropileno – Satisfatório a 72°FC – Efeito moderado – Moderado 3. Polipropileno – Satisfatório a 120°FD – Efeito grave – Não recomendado 4. Buna N – Satisfatório para Aneis "O". 5. Poliacetal – Satisfatório a 72°F 6. Ceramag – Satisfatório a 72°F

Aço

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Ácido Carbólico (Veja Fenol) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Ácido Carbônico B A B A A - A B - D - A A - A A A A - B A - A A - A B B A A A A

Ácido Ciânico - A - - - - - - - - - - - - - - D - - - - - - - - - C - D - - A

Ácido Cianídrico A A A C A A A D D - C - A B A A B A - B A - A A - A C - B - A A

Ácido Cianídrico (Gás 10%) - D D - - - - - - - - - A - A - - - - - - - - - - - - - C A C A

Ácido Cítrico - A A A C A A D C D - A A - A A B C C B B - A A B A D C A A A A

Ácido Clorídrico - D D - - - - - - - - - D - A - - - - - - - - - - - D - D - - D

Ácido Cloroacético2 D D D D C A A D - D - D A D A - D D - D D - A A - D D - D B D B

Ácido Clorosulfônico1 D D - D D A B D - - D D C C A D D D - D D D - C - D D D D D D C

Ácido Cresílico B A A - C A B C - - - B B D A - D D - C - - A A - A D - D D D A

Ácido Crômico 5% - A A B C A A D D D - - A B - C D D B B A A D C - A D C D A B B

Ácido Crômico 10% - B - - - A A - D - - A A - A A - D - - A - - A - A D - D - - C

Ácido Crômico 30% - B - - - A A - D - - B A - A D - D - - A - - A - A D - D - - D

Ácido Crômico 50% C B B - C A A D D D - C B B A D D D C C B B D A - A D - D A D C

Ácido Esteárico2 B A A A B A A C C C C A A B A A A A - B D - A A A A B D B B C A

Ácido Fluobórico - D B - - D A - - D - A A B A B B C - B A - A D - A B - A - - A

Ácido Fluossilícico - - B - D D B - - D - A A B A A B D - B A - A D - B A - A - - C

Ácido Fórmico6 C A B B D C A C C D D A D B A A D D - B A A A A B B D C D A C B

Ácido Fosfórico (até 40% da solução) - B A A D A A D D D - - A B A A D D C B A A B C D A D - D B C A

Ácido Fosfórico (40% – 100% da solução) - C B B D B A D D D - - A B A A D D D C A A B D D A D - D B C C

Ácido Fosfórico (Bruto) - D C C D C A D D D D A - - A - D D D C - A C D - A D - D B - A Ácido Gálico B A A - A - A A - D D - A A A - A - - - - - - - - B A - - - - -

Ácido Glicólico - - - - - - A - - - - - - A - A C - - B A A A - - A A - A - - A Ácido Glicólico (70%) - - - - D B - - - - - - A - - - D - - - - - A A - A A - A A - A

Ácido Hidrofluórico (20%)1 - D D D D D B D - D - - D B A A D D - C A C B C D A D - C A C B

Ácido Hidrofluórico (75%)1, 2 - C D - D D C D - D - A C B A D D D - C B C D D D A D D D C C C

Ácido Hidrofluórico (100%) D D D - D D B D - D D - C D A - - - - D - C D D - - D - D - D A

Ácido Hidrofluorosilícico - D D - C - C D - - - - - C A - - - - - - - A - - - - D A - - -

Ácido Hidrofluorosilícico (20%) - D D - D D B A - D - - D - A B D D - - A - A D - A B - B A A C

Ácido Láctico A A B C C A A D - D D C A B A A B C - B A A A A - B B - A B A A

Ácido Maleico C A A A B A A C - - B - A B A A C A - - C - A A - A D - A D D A

Ácido Málico B A A - C - A D - - D - A - A - - A - - - - - A - B - - A - A -

Ácido Nítrico (Solução 20%) - A A A D A A D - D - B A B A A D D D B A C D C D A D - D D D B

Ácido Nítrico (Solução 50%) - A A A D A A D - D - B A B A A D D D C D C D A - A D - D D D D

Ácido Nítrico (Solução 100%) A A A A D A A D - D D A A B A A D D C B A D C B D A D - D B D A

Ácido Nítrico (Solução Concentrada) - D B A B A B D D D - - D C A D D D D D D C D A C B D - D D D D

Ácido Oléico B A A B B - B B C C C - A C A C B A B D C - A A - D B D D D D A

Ácido Oxálico (frio) C A B A C C B B C D D - A B A C C D - A A - A A - A B C B A C A

Ácido Pícrico B A A - C - A D D D D - A A A - - A - A - - - - - A A D A - A A

Ácido Pirogálico B A A A B - A B - B B - A - A - D A - - - - A A - A A - - - - A

Ácido Sulfúrico (até 10%) - D C C C A A D D D - A A B A A D D B B A A A A - A C - D D C A

Ácido Sulfúrico (10%-75%)2 - D D D D C B D D D - A A B A B D D B C A B A D C A D - D D D B

Ácido Sulfúrico (75%-100%) - - D - - D B - D - - A B - A A - D - - B C - A - A D - D - - D

Ácido Sulfuroso C C B C C A B D - D D - A B A A D D - B A - B A - A C D B B C A

Ácido Tânico B A A A C A B B - C C A A B A A B D - B A - A A A A D C A A A A

Page 119: Flow handbook

116

Tabela de Resistência Química para Tubulações (continuação)

A – Sem efeito – Excelente 1. PVC – Satisfatório a 72°FB – Efeito pequeno – Bom 2. Polipropileno – Satisfatório a 72°FC – Efeito moderado – Moderado 3. Polipropileno – Satisfatório a 120°FD – Efeito grave – Não recomendado 4. Buna N – Satisfatório para Aneis "O". 5. Poliacetal – Satisfatório a 72°F 6. Ceramag – Satisfatório a 72°F

Aço

Inox

302

Aço

Inox

304

Aço

Inox

316

Aço

Inox

440

Alu

mín

ioT

itâni

oH

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CB

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póxi

Ácido Tartárico B A B B C A B A C D D A A B A A B A - B A - A A - A D C A - A A

Ácidos Graxos - A A - B A A C - D - A A B A B A A - B A - A A - A C C B C C A

Acrilato de Metila - - - - - - - - - - - - - - - - A - - - - - A A - D D - B B D A

Acrilonitrila A A C - B B B A - C - - - - - - B - D - B A A A - C D - D D - A

Açucar (líquidos) A A A A A - A A - B B - - - A A A A B - A - A A A A A - B - A A

Água Branca (Usina de Papel) - A A - - - - A - - - - - - - - B A - - A - A A - A - - A - - A

Água de Cloro D - D - D A B D D D - A A - A C - D - - D C C A - A D C D - - -

Água Doce A A A - A - - A C B D - A B A A A A A D A A A A A A A - B A A A

Água Mineral Gasosa B A A A A - - B - D - - A - - A A A - - A - A A - A A - A A - A

Água Oxigenada - A B A A B A D D D D C A C A B D D - B A C - A A A D C D C C A

Água Oxigenada 10% - C C - A C A D D D - - A A A - - D - A - B A A - - A - D - C D

Água Oxigenada 30% - - B - - B A - D - - - A - A - - D - - A C - - - A D - C - - B

Água Salgada - A A - B - - B C D - - A B - A A A - - A A A A A A A - B A A A

Água Salgada A A C A C A - C - - D - A - A A A A - B A - A A A A A B B A A A

Água, Ácida, Mineral - A A - C - - C D C - - A B - A D A B - A B A A - A A - B - B A

Água, Destilada, Grau Lab 7 - A A - B - - A - D - - A B A A A A A - A A A A A A A - B A A A

Água-régia (80% HCI, 20% HNO) - D D - D A D D - - - C D D A D D D - D C - - D - C D C D D D D

Álcoóis Amila A A A - C A A A B C C A A B A C A A B B B A A A - A A D A A C A

Benzil - A A - B A A A C - - - D B - A A A D D A - A A - A D - B B D A

Butil A A A - B B A B C C C A A B A A A A - B B A A A - A A D A A A A

Diacetona2 - A A - A A A A C - A - D - - A A A - - D - A A - D D - D A D A

Etil - A A A B A A A C A A - A C - A B A B B A - A A A A A B A B A A

Hexil - A A - A A A A C - A - - - - A A A - - A - A A - A A D B A A A

Isobutil - A A - B A A A C - A - - - - A A A B - A - A A - A C B A A A A

Isopropil - A A - B A A A C C A - - - - A A A - - A - A A - A C C B A A A

Metil6 - A A A B A A A C A A - B - A A C A D B A - A A A C B - A A A A

Octil - A A - A A A A C - A - - - - A A A - - - - A A - A B - B A C A

Propil - A A - A A A A - - A B A - A A A A - - A - A A - A A B A A A A

Álcool Amílico - A A - B A A A - - A A A B A C A A - B A - A A - B B D A A C A

Álcool Metílico 10% A - A - C - A C - - B - A - A - - A - - - - - - - - B - - - A A

Alúmen Potássico Sulfato (Alum), 10% - A - - A - B - - D A - A - A - - A - A - - A A - A - - A - A A

Alúmen Potássico Sulfato (Alum), 100% - D A B B - B C - - A - A B A A C D - B A - A A - A A - A - A A

Aluminato de Sódio B - - A C B B B - - C - - - A A B A - - - A A A - A A - A A B A

Amido B A A - A - - B - C C - A - A A A A - B - - A A - A A - A - - A

Amilacetado B A A C B A A C - - C C D D A D A B - D D A A A - D D D D A D A

Aminos A A A - A B A B - A B - C A A B D A - - - - A A - D D C B B C A

Amônia 10% - - A - - A A - - - - D A - A A - A - - A A - A - A D - A - - B

Amônia Líquida - A A A D - B D - A A - A B A A D - - D A - A A - D B B A A D A

Anidrido Acético B A A B B A A C D B D D D D A D D D D A A A A A - D A C B B C A

Anidrido Fosfórico (Derretido) - A A - D - - D D - - - D - A - - A - D - - - - - D C - D - D A

Anidrido Fosfórico (Seco ou Úmido) - A A - - - - - D - - - D D A - - - - - - - A - - D D - D - A -

Page 120: Flow handbook

117

A – Sem efeito – Excelente 1. PVC – Satisfatório a 72°FB – Efeito pequeno – Bom 2. Polipropileno – Satisfatório a 72°FC – Efeito moderado – Moderado 3. Polipropileno – Satisfatório a 120°FD – Efeito grave – Não recomendado 4. Buna N – Satisfatório para Aneis "O". 5. Poliacetal – Satisfatório a 72°F 6. Ceramag – Satisfatório a 72°F

Aço

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Anidrido Ftálico B A B - B - A B - C C - - - A - - A - - - - - - - A C - - - - -

Anidrido Maleico - - - - - - A - - - - - - - - - C - - - - - A A - A D - D - D A

Anidro de Amônia A B A A B B A D - D B D A B A A D A - B A B C A - D B B A A D A

Anidro de Cloro Líquido - D D D D D A D - C - - D B A A D D - D D C A D - A D - D B D B

Anilina B A A A C A B C - - C C D D A D D C D C B A A A - C D C D B D A

Anticongelante - A A - A - A B B B C - A B A A A A B B A A A A A A A C A A A A

ArochIor 1248 - - - - - - - - - A - - - - D - - - - - A - - A D - D B D A

Asfalto - B A - C - - A - C - - A - - - A A - - A A - A A A B C B D D A

Benzaldeído3 A A A - B A A A - B A C D D A D A C D D D A A A - D D B D A D A

Benzeno2 B A A A B A B B A B C B D C A D A A D D D A A A A A D - D D D A

Benzol - A A - B A A B A - - - D - A D A A - - A - A A A D D - D - - A

Bicarbonato de Potássio - A - B C A B B - D - A A - A A C A C B A A A A - A A - A - B A

Bicarbonato de Sódio B A A A A A - B A C C A A B A A B A B B A A A A A A A C A A A A

Bifluoreto de Amônio - C A - D - B - - - - - A - - A D - - - A - - A - A A - A - - A

Bissulfato de Sódio A A - A D B B C C D D A A B A A B C C B A A A A - B A C A - A A

Bissulfato Sódico C D A - D - - D D D - - A A A - - A - - - - - - - A A C C - A A

Bissulfito de Sódio - A - A A A B C - D - A A B A A B D B B A A A A - A A C A - A A

Bisulfito de Cálcio - B A - C A A C - - - A A - A A - A - - A - - A - A A - A - A -

Borato de Sódio B A - A C - A A - C C - C - A - - A - A - - - - - A - B A - - -

Bórax (Borato de Sódio) - A A A C B A A B A C A A A A A A A - B A A A A A A B C A A C A

Brometo de Metilo - - - - - - - - - - - - - - - - A - - D - - A A - A B - D D D B

Brometo de Potássio A A - B C A B C - D D A A - A A A C - B A C A A - A A - A A B A

Brometo de Prata - C C B D - - - - - - - - - - A C - - - - - A - - - - - - - - A

Bromo2 (úmido) D D D D D A A C - D D A B B A D D D D D D D D A D A D D D D D C

Butadieno A A A - A - - C A C C A A - A - A A - - - B A A - A A - B A - A

Butano2,1 A A A - A - - A A C C A A C A D A A B C D A A A - A A D B D D A

Butanol - A A - A - A A - - - - - - A - - - - - - - - - - - - - - - - -

Butileno A B A - A - - A A A A - B - A - A - - - - A A A - A B - - D D A

Café A A A A A - - B - C - - - - A A A A - - A - A A - A A - A - A A

Cal - A A - C A - A - A - - A - - A D - C - - - A A - A A C B D - A

Caldo de Cana2 - A A - B - - B C A - - A - - - A A - - D - A A - - A - A - A A

Calgon - A A - - - - C - D - - - - - A B - - - A - A A - A A - A - - A

Carbonato de Amônio B A A A C A B B - C B - A B A A D A - - A - A A - B D C A A - A

Carbonato de Bário B A A A B A A B - B B - A A A A A A - B A - A A A A A - A - A A

Carbonato de Cálcio B A A A C A A C - D - - A A A A A A - B A - A A - A A - A - A A

Carbonato de Magnésio - A A A - - B - - - - - A - - A A - - B A - - A - - A - A A - A

Carbonato de Potássio B A - A C A A C - B B A A B A A B A - B A A A A A A B - A - B A

Carbonato de Sódio B A B B C A A B B B B A A B A A A A C B A A B A - A A - A A A A

Caseinato de Amônia - - A - - - - - - - - - - - - A D - - - - - - - - - - A - - A

Cerveja2 A A A - A A A A B D D A A - A A B D B B D - A A - A D C A A A A

Cetonas A A A - B A A A - A A D D D A D B A - D D A C A - D D - D D C C

Chlorox (Branqueador) - A D - C - A A - D C - A B A A D D B - C C A A - A C - B B D A

Cianeto de Bário C D A A D A A B - - C A A B A A A B - B A A A A - A A B A A A A

Cianeto de Mercúrio A A A - D A - D - - D - A - A A A - - B A - A A - - A - - - - A

Cianeto de Sódio B A - A D A - D D B B A A - A A D C - B A A A A - A A D A A A A

Cianureto de Cobre - A A A D A A C - D - A A - A A B A - B A A A A - B B - A A A C

Ciclohexano - A - - A A - A - - A - - D - D A - - - D A A A - A A D D D D A

Cidra - A A A B - - A - D - - A - - A B - - B - - A A - A A - A - - A

Page 121: Flow handbook

118

A – Sem efeito – Excelente 1. PVC – Satisfatório a 72°FB – Efeito pequeno – Bom 2. Polipropileno – Satisfatório a 72°FC – Efeito moderado – Moderado 3. Polipropileno – Satisfatório a 120°FD – Efeito grave – Não recomendado 4. Buna N – Satisfatório para Aneis "O". 5. Poliacetal – Satisfatório a 72°F 6. Ceramag – Satisfatório a 72°F

Aço

Inox

302

Aço

Inox

304

Aço

Inox

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Aço

Inox

440

Alu

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Tip

o 1)

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606)

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utile

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itrilo

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pile

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cha

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ural

)E

póxi

Cinamento A A A - A - - A - - A - - - A A A - - - - - A A - B D D D D D A

Cinza de Soda (Veja Carbonato de Sódio) A

Clorato de Cálcio - B A - - B B C - - - - A A A - - A - A - - A - - A - - A - A A

Clorato de Potássio B A A A B A B B - B B A A B A A B D - B A A A A - A A - A - B A

Clorato de Sódio B A - A B A B B - - C A A B A A D A - B A A A A - A D - A - A A

Cloreto de Acetilo - C A - - - - D - - - - - - A - - - - - - A - - - A - - - - A A

Cloreto de Alumínio C D C - D C A C - D B A A A A A - D - - A A A A - A A C A - - A

Cloreto de Alumínio 20% - D C D B A A D - D A - A B - A C A - B A A A A - A A - A A A A

Cloreto de Amila - C B - D - A A - - A A D C A D A C - D D - A A - A D - D D D A

Cloreto de Amônio C A C A C D A D C D D A A B A A B A - B A A A A - A A C A A A A

Cloreto de Bário C D A A D A A B - - C A A B A A A B - B A A A A - A A B A A A A

Cloreto de Cálcio C A D C C A A B - C - A A A A A D A B B A A A A B A A B D A A A

Cloreto de Cobre C D D B D A A D - D - A A B A A B D - B A A - A - A A - A A A A

Cloreto de Enxofre - D D D D - - C D - - - A C A A D A - A D - A C - A D - D D D C

Cloreto de Etila - A A A B A B B - C D A D D A D A A - D D A A A - A D D C A A A

Cloreto de Magnésio B B B A D A A B C D C - A B A A A A - B A A - A - A A - A A A A

Cloreto de Mercúrio (Solução Diluída) D D D D D A B D D D D - A A A A A A - B A - A A - A A - A A A A

Cloreto de Metila - A A - D A A A - - - A D - A D A A - D D - A A - A D D D C D A

Cloreto de Metileno A A A - A A A A C - B D D - A D A D - D D - A A - D D - D D D A

Cloreto de Níquel - A B - D A A D - D - A A B A A B A - B A - A A - A A - A A A A

Cloreto de Potássio C A A B B A A C C B B A A A A A A B C B A A A A - A A - A A A A

Cloreto de Sódio B A C B C A A B C B C A A B A A A A B B A A A A A A A C A A B A

Cloreto de Sulfurila - - - - - - - - - - - - A - A - - - - - - - - A - - - - - - - A

Cloreto de Zinco D D B B D A B D D D D A A - A A C A - B A A A A - A A - A A A A

Cloreto Estanoso D D C - D A A D - D D - A A A - - D - A - - - - - B C D D - A A

Cloreto Estanoso D D D - D A B D - D D A A - A A C A - B A - - A - A A D A A A A

Cloreto Férrico - D D - D A B C - D - A A B A A B D - B A A A A - A B C A - A A

Cloro (seco) B A A - D D A A B A - - - - A - - - - - - C A A - D - - D - D D

Clorobenzeno (Mono) A A A - B - A B - B C A D D A D A A D D D A A A - A D - D D D A

Clorofórmio A A A A D A A B - D C C D C A D A C D D D C A A A A D D D D D A

Cobertura de Chocolate - A A - A - - - - D - - - - - A A A - - A - - A - A A - A - D A

Cola Clorada - A A - D - - C - D - - - - - C - C D - - - - A - A C - D B D A

Combustível para Jato (JP#, JP4, JP5) A A A - A - - A - A A A A - A D A A - - D A A A - A A D D D D A

Corantes - A A - B - - C - - - - - - - A A - - - - - - - - A - - C - - A

Creme - A A - A - - C - D - - - - - A A A - - A - A A - A A - C - - A

Cresols2 - A A - B - - D C - - - D D - - D - D D C A A A - D D D D D D A

Cromato de Potássio - - B B A - B A - A - - A - - A C - - B - A A D - A A - A - B C

Cromato de Sódio A A A - D - B B - B B - - - A A D A - - A A A B - B A - A - - C

Detergentes - A A - A - - A - - A - A - - A B A B B A A A A - A A - B A C A

Dicloreto de Etileno - A A - D A B C - - C - D D A D A A - D A A C A - A D D D C D A

Dicloreto de Etileno2 - A A - C B B A - C C - D - A D A - D - D A A A - A D D D C D A

Dicloreto de Metilo - - - - - - - - - - - - - - - D A - - - - - A A - A D - D D D A

Dicloroetano - A A - - - A - - - - - D D A - - A - D - - - - - B - - D - D A

Dicromato de Potássio B A A A A A B C - B C A A - A A C D - B A A A A - B A - A A A A

Diesel Combustível A A A - A - - A - A A - - - - D A - - - D A A A - A A - D D D A

Tabela de Resistência Química para Tubulações (continuação)

Page 122: Flow handbook

119

A – Sem efeito – Excelente 1. PVC – Satisfatório a 72°FB – Efeito pequeno – Bom 2. Polipropileno – Satisfatório a 72°FC – Efeito moderado – Moderado 3. Polipropileno – Satisfatório a 120°FD – Efeito grave – Não recomendado 4. Buna N – Satisfatório para Aneis "O". 5. Poliacetal – Satisfatório a 72°F 6. Ceramag – Satisfatório a 72°F

Aço

Inox

302

Aço

Inox

304

Aço

Inox

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Aço

Inox

440

Alu

mín

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Dietilamino A A - - A - - A - - - - D - A B D - - - C - A A - D B - B B C A

Dietileno Glicol - A - - - - - A - - - - - - - A A A B B - - A A - A A C A A A A

Dióxido de Carbono (úmido) - A A - C - A C C C - - - - A - - - - - - - A A - - - - - - - -

Dióxido de Enxofre (seco) A A A - A - A A C A B - D - A - - A - D - - A A - D - - D - D D

Dióxido de Enxofre2 - A A C A A B B - - - B D B A D B D D C D A A A - D D C B A D A

Dissulfeto de Carbono2 - B A - C - - C C B C - D C A D A A - D D A A B - A D - D D D A

Dissulfeto de Carbono2 B A A A A - - C - B - - D D - - A A - - D - A A A A D - D D D A

Disulfeto de Cálcio - - B - C A A C - - - - A - A A D A - B A - A A - A A - A D - A

Etano A A - - A - - A - - - - - - - D A - - - - - A A - A A - B D D A

Etanolamina - A A - - - - - - - C - - - - - D - - - - A A A - D B C B - C A

Éter3 A A A A A - B B A - B - D C - D A C - - - A A A A C D - D C D A

Éter Etílico (Cellosolve) - - - - A - - A - - - - - - - C B - - - A - A A - D D - D B D C

Éter Isopropílico2 A - A - A - - A - - A - - - A D A - - - D - A A - D B - D D D -

Etilenoglicol4 - A A - A - A B B B C A A B A A A A B B A A A A A A A C A A A A

Fenol (Ácido Carbólico) B A A A B C A B D D D A A C A C D D - D B A A D A A D - D D D B

Fenol 10% B A A - A - B C - B D - A C A - - D - - - A - - - B D - C D C C

Ferricianeto de Potássio B A - A C - B A - - C - A - A - - A - A - - - - - - D - - - A A

Floborato de Cobre - D D - D - B D - D - - A - A - B - - A - - A - - A B - A - A A

Flúor D D D - D D A D - D D - C - C - - D - C - - D - - - - - - - - D

Fluoreto de Alumínio - D C D - D B - - - A A A - A A C D - B A - A - - A A C A - C A

Fluoreto de Sódio B C - C C A A C - D D - D D A - - A - C - - - - - B D - D - D A

Fluoroborato Estânico - - A - - - - - - D - - - - - A C - - - - - - A - A A - A - - A

Formaldeído A A A - A A B A B D A - A B A D A A - B A A A A - D C B D B C A

Formaldeído 40% - - A - - A A - - - - B B - A A - D - - A A - A - D B B A - - A

Fosfato de Amônio, Dibásico - A A A B A A A C A A - B - A A C A D B A - A A A C B - A A A A

Fosfato de Amônio Monobásico - A A A B A A D - - A - A A A A B A - B A - A A - A A B A A A A

Fosfato de Amônio Tribádico B A A A B A A C - C D - A - A A B A - B A - A A - A A B A A A A

Fotográfico (Revelador) - C A C C A A - - D - - A - - A C - - B A - A A - A A - A - - A

Freon 111 A - A - B - - B - C B - B D A D A A D C - A A A A B C D D D D A

Freon 113 - - A - B - - B - - - - C D - - A A - - - A A A A C A D A - D A

Freon 12 (úmido)2 - - D - B - - B - - - - B D A D A A B C A A A A A A A D B B D A

Freon 22 - - A - B - - B - - - - D D - B A A - - - A A A A D D D A A A A

Freon T.F.4 - - A - B - - B - - - - B D - D A A - - D A A A A B A D A D D A

Furfural1 A A A - A - B A - - A D D - A D B A D D D A A A - D D D D B D A

Gás Hidrogênio A A A - A - - A - B B A A - A - - - - - - - - - - A - - - - - A

Gasolina1 4 A A A A A D A A - A A A C - A D A A D D C A A A A A A D D C D A

Gelatina A A A A A - A A C D D - A - A A A A - - A - A A - A A - A A A A

Glicerina A A A A A A A A B B B A A B A A A A C - A - A A - A A B A A A A

Glicose A - A - A - - A A B B - A B A B A A B B A - A A - A A B A A A A

Goma P.V.A.1 B B A - B A - A - - A - A B A - A A - - - - A A - A A - A - - A

Graxa4 A A A - A - - B - A A - - - A - A A - - - - A A - A A - D - - A

Heptano1 A - A - A - A A - - B A A - A D A A C D D A A A - A A - B D - A

Herbicidas - A A - C - - C - - - - - - - - A A - - - - A A - A B - C - - A

Hexano1 A A A - A - A B - - B A C - A D A A D - C A A A - A A B B D D A

Hidrazina - A A - - - - - - C - - - - - - D - - - - - A - - A B D B A C A

Page 123: Flow handbook

120

A – Sem efeito – Excelente 1. PVC – Satisfatório a 72°FB – Efeito pequeno – Bom 2. Polipropileno – Satisfatório a 72°FC – Efeito moderado – Moderado 3. Polipropileno – Satisfatório a 120°FD – Efeito grave – Não recomendado 4. Buna N – Satisfatório para Aneis "O". 5. Poliacetal – Satisfatório a 72°F 6. Ceramag – Satisfatório a 72°F

Aço

Inox

302

Aço

Inox

304

Aço

Inox

316

Aço

Inox

440

Alu

mín

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CB

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)E

póxi

Hidrocarbonetos Aromáticos - - A - A - - A - A A - D - - D A - - C - - A - - A D - D D D A Hidrossulfito de Sódio - - - - A - A C - - - - C A A - - A - - - - - A - A - - A - A -

Hidrosulfito de Zinco - - A - D - - D - D - - - - - A C - - - - A A A - - A - A A - A

Hidróxido de Alumínio6 - A A A A - - A - D A - A - A A B A - - A - A A A A A - A - A A

Hidróxido de Amônio A A A A C A A D D A C - A B A A D A B B A A A A - B B B A A C A

Hidróxido de Bário B C A A D B B B - C C A A - A A D A - B A A A A A A A C A A A A

Hidróxido de Cálcio B A A - C A A B - - - - A A A A B A - B A - A A A A A C A A A A

Hidróxido de Magnésio A A A - D A A C B B B A A - A A A A - B A A A A - A B - B - C A

Hidróxido de Potássio (50%) A B B B D C A D D C A D A B A A D A C B A A - D A D B C A A C A

Hidróxido de Sódio (20%) - A A A D A A C D A - A A B A A D C C B A A C D A A A D B A A A

Hidróxido de Sódio (solução de 50%) - A B - D A A C D B - D A B A A D C C C A B C D A D D D C - A A

Hidróxido de Sódio (solução de 80%) - A D - D A B C D C - - A B A A D C C C A B C D A B D D C - B A

Hipoclorito de Cálcio D D C C C A B D - D - A D - A A D D - B A - A A - A B C D A C A

Hipoclorito de Sódio3 (a 20%) - C C C C A A D D D - - A B A A D A - B D C D A B A C D D B C B

Hipoclorito de Sódio (100%) D - D - D A A D - D D A A - A A - A - - C C - D - B B C A - - A

Hiposulfato de Sódio - A A - D - - D - - - - A - - - - - - - - - - - - - - - C - C C

Inibidores de Ferrugem - A - A - - - A - A - - - - - - A - - - A - A A - A A - C - - A

Iodo - D D D D A B D - D - - D B A A C D D D D - D A - A B - D B D A

Iodo (em Álcool) - - B - - D A - - - - - D - A C - D - - B - - A - A D - D - - -

Iodofórmio B C A - A - - C - C B - - - A - - A - - - - - - - A - - - - - -

Isotano2 - - - - A - - - - - - - - - - D A - - - D - - A - A A - - - D A

Ketchup - A A A D - - C - D - - A - - A B A B - A - A A - A A - C - - A

Lardo B A A A A - - A - A C - A - - - A A C - A - A A - A A C B - D A

Látex - A A - A - - A - - - - - - - A A A - B - - - A - A A - C A - A

Leite A A A A A - - C C D D - A - - A A A B B A - A A A A A B A A A A

Leite de Manteiga A A A A A - - D - D - - - B A A A A B - - - A A - A A - A - D A

Licor branco (Moinho de Polpa) - A A - - - A D - C - - A - A A D A - - A - A A - A A - A - - A

Licores de Sulfato - C C - B - A C - - - - - - - - D - - - A - A A - - - - C - - A

Licores de Tanino - A A - C A A A - - - - A B A - B - - - A - A A - A C - - - - A

Ligroína3 - - A - - - - A - - - - - - - D A - - - D - - A - A A - B A D A

Líquidos de Açúcar de Beterraba A A A - A - - A B A - - A - A A B A B - A - A A - A A - B A A A

Látex - A A - A - - A - - - - - - - A A A - B - - - A - A A - C A - A

Lubrificantes - A A - A A A B - - - - A - A - A A B - A A A A - A A C D - D A

Maionese A A A - D - - D - D D - - - A A A A B - A - A A - A A - - - - A

Malte - A A - - - - A - - - - - - - A A - - - - - A A - - A - A - - A

Manteiga - B A - A - - D - D - - - B - B A - B - - - A A - A A - B A D A

Mel - A A - A - - A - A - - A - - A A A B - A - A A - A A - A A - A

Melado A A A A A - - A B A A - A - - B A A - B A - A A A A A - A - - A

Melanina - D D - - - - D - - - - - - - - D - - - - - A A - - C - - - - A

Mercúrio A A A A C C A D D A A - A - A A A A - B A - A A - A A - A A A A

Metafosfato de Sódio2 A - A - A - - C C B B - - - A - B A - - D - A A - A A - B A A A

Tabela de Resistência Química para Tubulações (continuação)

Page 124: Flow handbook

121

A – Sem efeito – Excelente 1. PVC – Satisfatório a 72°FB – Efeito pequeno – Bom 2. Polipropileno – Satisfatório a 72°FC – Efeito moderado – Moderado 3. Polipropileno – Satisfatório a 120°FD – Efeito grave – Não recomendado 4. Buna N – Satisfatório para Aneis "O". 5. Poliacetal – Satisfatório a 72°F 6. Ceramag – Satisfatório a 72°F

Aço

Inox

302

Aço

Inox

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Aço

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Aço

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Alu

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cha

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ural

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póxi

Metanol (Veja Álcool Metílico) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Metassilicato de Sódio A - A - B - - B - C C - - - A - D - - - - - A - - A A D A - - A

Metil Isobutil Cetona2 - - A - - A A - - - - D D - A D B A D - C A A A - D D C D C D B

Metil Metacrilato - - - - - - - - - - - - - - - - A -- - - - - A A - D D - D D D A

Metilamina A - A - A - - D - B B - - - - B D - - - - - A A - - B - - - - A

Metilbutilacetona - - A - A - - - - - - - - - - D B - - - - - A A - D D C D A D B

Metiletilcetona - A A - A A A A - - - D D - A D B A D D A A A A - D D C D A D B

Metilisopropilcetona - - A - - - - - - - - - - - - D B A - - - - A A - D D B D B D B

Molho de Salada - A - A B - - B - D - - A - - A A A - - A - A A - A A - - - - A

Molho de Soja - A A - A - - A - D - - - - - A A A - - - - A A - A A - A - D A

Monocianido de Ouro - - A - - - - A - D - - - - - - A - - - - - A A - A A - A - - A

Monóxido de Carbono - A A - A - - - - - - - A - - B A A - B A - A A - A A B B A C A

Mostarda A A A A B - - B - C B - A - - B B A B - A - A A - A B C C - - A

Nafta A A A A A A A B - B B A A C A D A A C D A A A A - A B D D D D A

Naftaleno B A B - B A A C - B A A D - A D A - - D B A A A - B D - D D D A

Nitrato de Amônia - A A A C - - D - - A - B B - A C - - - A - A A - - A - C - - A

Nitrato de Amônio A A A A B A A D D A D - A B A A C D - B A A A A - D A C A A A A

Nitrato de Bário - A A - - A - D - A A - B - - A A - - - - - A A - A A - A A - B

Nitrato de Cobre B A A B D A A D - - - A A - A A B D - B A - A A - A A - A - - A

Nitrato de Magnésio - A A A - A A - - - - - A - A A A A - B A - - A - A A - A - - A

Nitrato de Potássio B A B A B A B B - - B A A C A A B C - B A C A A - B A - A A A A

Nitrato de Prata B A B A D A A D - D D A A B A A C A - B A - A A - A C - A C A A

Nitrato de Sódio B A A A A A B B C A B A A B A A B A - B A - A A A D C D B A C A

Nitrato Férrico - A A A D A A D - - - A A - A A B D - B A A A A - A A D A A A A

Nitrobenzeno2 B A B - C A B D - B B D D D A D B C D D C B A A - D D D D D D B

Óleos Amendoim3 - A A - A - - A - A - - A - - - A - - - D - A A - A A - D - D A

Anilina - A A - C A D A - A - - D - A D D C D - A - A A - A D - D B D A

Anis - A A - - - - - - - - - - - - - A - - - - - A A - - - - D - - A

Canela - A A - - - - - - - - - - - A - A - - - A - A A - D - - D - - A

Caroço de Algodão B A A A B - - B - A C - A - A - A A C - A A A A - A A - D C D A

Creosoto2 - A A - A - - - - - - - - - - - D - - - D - A A - A A - B D D A

Cinamono - A A - - - - - - - - - - - - - A - - - - - A A - A - - D - - A

Cítrico - A A - - - - D - D - - - - - - A A - - A - A A - A A - D - - A

Combustível (1, 2, 3, 5A, 5B, 6) - A A - A A A A - - - - A - A D A - - - B - A A - A B - D D D A

Cravo da Índia - A A - - - - - - - - - - - - - A A - - B - A A - - A - - - - A

Diesel Combustível (2D, 3D, 4D, 5D) - A A - A - - A - - - - - - - D A A - - A A A A - A A - D D D A

Esperma - A A - - - - A - - - - A - - - A - - - - - A A - A A - D - - A

Fígado de Bacalhau - A A - B - - - - - - - - - - - A A C - A - A A - A A - B A D A

Gengibre - A A - - - - - - - - - - - - - A - - - - - A A - A A - A - - A

Hidráulico (veja Óleos Hidráulicos) - C A C C A A - - D - - A - - A C - - B A - A A - A A - A - - A

Laranja - A A - - - - - - - - - - - A - A A - - A - A A - A A - D - - A

Limão - A A - - - - - - - - - - - - - A - - - D - A A - A - - D - - A

Linhaça - A A A A - - A - A - - A B - - A A C - A - A A A A A - D D D A

Menta2 - A A - - - - A - - - - - - - - A -- - - D - A A - A D - D - - A

Milho - A A A B - - B - A - - - - - - A A C - A - A A - A A - D C D A

Mineral A A A A A - - A - A B - A - - B A A - - B A A A A A A - B D D A

Oliva A A A - A - - B - A B - A - A - A A - - A - A A - A A C B - D A

Osso - A A - - - - A - - - - - - - - A - - - - - A A - A A - D - - A

Page 125: Flow handbook

122

A – Sem efeito – Excelente 1. PVC – Satisfatório a 72°FB – Efeito pequeno – Bom 2. Polipropileno – Satisfatório a 72°FC – Efeito moderado – Moderado 3. Polipropileno – Satisfatório a 120°FD – Efeito grave – Não recomendado 4. Buna N – Satisfatório para Aneis "O". 5. Poliacetal – Satisfatório a 72°F 6. Ceramag – Satisfatório a 72°F

Aço

Inox

302

Aço

Inox

304

Aço

Inox

316

Aço

Inox

440

Alu

mín

ioT

itâni

oH

aste

lloy

CB

ronz

e F

undi

doLa

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Fer

ro F

undi

doA

ço a

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o 1)

Tyg

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606)

Pol

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utile

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AB

S)

Pol

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bono

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âmic

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agne

t “A

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luor

elas

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itrilo

)S

ilico

neN

eopr

ene

Etil

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Pro

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póxi

Óleos (Continuação) Palmeira - A A - A - - B - - - - A - - - A A - - - - A A - A A - D - - A

Pinho A A A - A - - D - C B - A - A - A - - - - - A A - A A - D - D A

Resina - A A - A - - - - - - - - - - - A A - - A - A A - A A - - - - A

Rícino - A A - A - - A - A - - A - - - A - - - - A A A A A - A B A A

Semente de Colza - A A - - - - A - - - - A - - - A - - - - - A A - A B - D - D A

Semente de Sésamo - A A - A - - A - A - - A - - - A - - - - - A A - A A - D - - A

Silicone - A A - - - - A - A - - - - - A A A - - A - A A A A A - A - A A

Soja - A A - A - - B - A - - A - - - A A - - A - A A - A A - D - D A Tanino - A A - - - - - - - - - - - - - A - - - - - A A - A A - D - - A

Turbina - A A - A - - A - A - - A - - - A - C - - - A A - A A - D - D A Óleos Cítricos - A A - C - - B - - - - - - - A B - - - A - A A - A A C D - - A

Óleos Combustíveis A A A - A A A B - C B A A - A A A A - D B A A A - A A C B D D A

Óleos Hidráulicos (Petróleo)1 A A A - A - - B - A A - - - A - A A - - D - A A - A A - B D D A

Óleos Hidráulicos (Sintético)1 - A A - A - - A - A - - - - - - A A - - D - A A - A C D - - - A

Oleum B - A - B - - C C - B D D - A - D - - - D - - A - A C D D D D A

Oleum 25% - - - - - - A - - - - B D - A D - - - - - - - A - A D D D D - D

Oxalato de Amônio - A A A - - A - - - A - - - - - B - - - - - A - - - A - A - - A

Óxido de Etileno - - A - A - - A - - - - D - A A A A - - - - A A - D D D D C D A

Óxido de Magnésio - A A - - - - - - - - - - - - - A - - - - - - A - - A - A A - A

Óxido Difenílico - A - - - - - A - - - - - - - - A - - - - - A A - A D - D D D A

Parafina A A A A A - - A - B B A A - A B A A B - A - A A - A A - - - - A

Pentano A C C - A - B A - B B - - - A D A A D - - - A A - A A - B D D A

Perborato de Sódio B - C - B - - C C B B - - - A A B A - - A - A A - A B D B A C A

Permanganato de Potássio B A B B B B B B - B B A A - A A C D C B B A A A - B A - A - B B

Peróxido de Sódio B A A - C - B C C D C - A - A - D D - - - - A A - A C D B A C A

Persulfato de Amônio - A A A C C A A - D A D A - A A D D - - A - A A - C A - A A A A

Piridina - C - B B - - - - B A D - D A D D - - C B A A A - D D - D B D A

Polifosfato de Sódio (Mono, Di, Tribásico) - A A - D A A C - - - - - - A A B - - - - - A A - A A - D A A A

Potássio - A - A C - A C - B - - A B - A B A - B A - A A A A A - B - B A

Propano (Liquefeito)1 2 A A - A A - - A A - B - D - A D A A - - D - A A - A A D B D D A

Propilenoglicol B B - A A - - B - B B - - - A - B B B B - - A A - A A - C - - A

Querosene2 A A A A A A A A A A B A A D A D A A B D D A A A A A A D D A D A

Redutores de Vernizes - - A - - A A - C - - - C - A D - A - - B - - A - - D - D A - -

Resina de Furano - A A - A - - A - A A - - - A - A - - - - A - A - A D - D - D A

Resinas A A A A A - B A C - C - - - A - B A - - A - A A - - A - - - - A

Restos de Cervejaria - - A - - - - A - A - - - - - - A - - - - - A A - A A - A - - A

Rum - A - A - - - - - - - - A - - A A A - - A - A A - A A - A - - A

Sais Amargos (Sulfato de Magnésio) B A A A A A B B - - - - A - - A A - - - A - A A - A A - A - C A

Sebo - A A - A - - - - - - - - - - A A A - C - - A A - A A - - - - A

Shellac (Branqueado) A A - A A - - A B B A - - - A - A A - - A - - A - - A - - - - A

Shellac (Laranja) A A - A A - - A C C A - - - A - A A - - A - - A - - A - - - - A

Silicato de Sódio B A B A C A B C C - B - A B A A C A - - A - A A - A A - A A A A

Silicone - B - A B - - A - - - - - - - A A A - - A - A A - A A B A A A A

Soluções de Cianeto de Potássio B A B A D A A D - B B A A - A A C A - B A A C A - B A - A A A A

Soluções de Recobrimento

Tabela de Resistência Química para Tubulações (continuação)

Page 126: Flow handbook

123

A – Sem efeito – Excelente 1. PVC – Satisfatório a 72°FB – Efeito pequeno – Bom 2. Polipropileno – Satisfatório a 72°FC – Efeito moderado – Moderado 3. Polipropileno – Satisfatório a 120°FD – Efeito grave – Não recomendado 4. Buna N – Satisfatório para Aneis "O". 5. Poliacetal – Satisfatório a 72°F 6. Ceramag – Satisfatório a 72°F

Aço

Inox

302

Aço

Inox

304

Aço

Inox

316

Aço

Inox

440

Alu

mín

ioT

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Recobrimentos (Continuação) Cobre (Miscelânea)

Cobre (Electroless) 140°F - - - - - - - D - - - - A - A A - A - - A - - D - A D - D - - B

Cromação Banho Cromo - Sulfúrico 130°F - - C - - A A - - - - - A - A D - D - - A - - A - C D - D - - D

Banho de Cromo em Tambor 95°F - - D - - C A - - - - - A - A D - D - - A - - A - C D - D - - D

Banho de Cromo Preto 115°F - - C - - A A - - - - - A - A D - D - - A - - A - C D - D - - D

Banho de Fluoreto 130°F - - D - - C A - - - - - A - A D - D - - A - - B - C D - D - - D

Banho de Fluorosilicato 95°F - - C - - C A - - - - - A - A D - D - - A - - B - C D - D - D D

Niquelação Alto Cloreto 130/160°F - - C - - A A - - - - - D - A A - D - - A - - A - A A - B - - D

Electroless 200°F - - - - - - - - - - - - D - A D - D - - D - - A - A D - D - - B

Fluoroborato 100/170°F - - C - - D A D - - - - D - A A - D - - A - - D - A B - C - - D

Sulfamato 100/140°F - - C - - A A - - - - - A - A A - A - - A - - A - A A - A - - A

Tipo Watts 115/160°F - - C - - A A - - - - - D - A A - A - - A - - A - A A - A - - D

Recobrimento de Antimônio 130°F - - A - - A A - - - - - A - A A - D - - A - - A - A A D A - - B

Recobrimento de Arsênico 110°F - - A - - A A - - - - - A - A A - A - - A - - C - A A D A - - B

Recobrimento de Bronze Banho de Bronze Cobre-Cádmio - - A - - A A - - - - - A - A A - A - - A - - C - A A D A - - B

Banho de Bronze Cobre-Estanho 160°F - - A - - A A - - - - - D - A A - A - - A - - D - A A D B - - C

Banho de Bronze Cobre-Zinco 100°F - - A - - A A - - - - - A - A A - A - - A - - C - A A - A - - B

Recobrimento de Cádmio Banho de Cianeto 90°F - - A - - A A - - - - - A - A A - A - - A - - C - A A - A - - B

Banho de Fluoroborato 100°F - - A - - D A - - - - - A - A A - D - - A - - D - A B - C - - B

Recobrimento de Cobre (Ácido) Banho de Fluoroborato de Cobre 120°F - - D - - D A - - - - - A - A A - D - - A - - D - A B - C - - D

Banho de Sulfato de Cobre R.T. - - D - - A A - - - - - A - A A - D - - A - - D - A A - A - - D

Recobrimento de Cobre (Cianeto) Banho de Alta Velocidade 180°F - - A - - A A - - - - - D - A A - A - - A - - D - A A - B - - C

Banho de Golpe de Cobre 120°F - A A A - - - - - - A A - - - - - C - B - - A - -

Banho de Sal Rochelle 150°F - - A - - A A - - - - - D - A A - A - - A - - D - A A - B - - C

Recobrimento de Estanho-Chumbo 100°F - - C - - D A - - - - - A - A A - D - - A - - D - A B - C - - A

Recobrimento de Ferro Banho de Cloreto Ferroso 190°F - - D - - A D - - - - - D - A A - D - - C - - A - A B - D - - D

Banho de Fluoroborato 145°F - - D - - D B - - - - - D - A A - D - - A - - D - A B - C - - D

Banho de Sulfato -Cloreto 160°F - - D - - A D - - - - - D - A A - D - - A - - A - A B - C - - D

Banho de Sulfato Ferroso 150°F - - C - - A A - - - - - D - A A - D - - A - - A - A A - B - - D

Banho de Sulfato Ferroso Am. 150°F - - C - - A A - - - - - D - A A - D - - A - - A - A A - B - - D

Sulfonato 140°F - - D - - A B - - - - - A - A A - D - - A - - A - A A - A - - A

Recobrimento de Fluoroborato de Chumbo - - C - - D A - - - - - A - A A - D - - A - - D - A B - C - - A

Recobrimento de Fluoro Borato de Estanho 100°F - - C - - D A - - - - - A - A A - D - - A - - D - A B - C - - A

Recobrimento de Latão Banho de Latão de Alta Velocidade 110°F - - A - - A A - - - - - A - A A - A - - A - - D - A A D A - - B

Banho Regular de Latão 100°F - - A - - A A - - - - - A - A A - A - - A - - C - A A D A - - B

Recobrimento de Ouro Ácido 75°F - - C - - A A - - - - - A - A A - A - - A - - A - A A - A - - A

Cianeto 150°F - - A - - A A C - - - - D - A A - A - - A - - B - A A - A - - D

Page 127: Flow handbook

124

A – Sem efeito – Excelente 1. PVC – Satisfatório a 72°FB – Efeito pequeno – Bom 2. Polipropileno – Satisfatório a 72°FC – Efeito moderado – Moderado 3. Polipropileno – Satisfatório a 120°FD – Efeito grave – Não recomendado 4. Buna N – Satisfatório para Aneis "O". 5. Poliacetal – Satisfatório a 72°F 6. Ceramag – Satisfatório a 72°F

Aço

Inox

302

Aço

Inox

304

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Aço

Inox

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Alu

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Recobrimentos (Continuação) Neutro 75°F - - C - - A A - - - - - A - A A - A - - A - - A - A A - A - - A

Recobrimento de Prata 80-120°F - - A - - A A - - - - - A - A A - A - - A - - B - A A - A - - A

Recobrimento de Ródio 120°F - - D - - D D - - - - - A - A A D D - - A - - A - A A - B - - A

Recobrimento de Sulfonato de Índio R.T. - - C - - A A - - - - - A - A A - D - - A - - A - A A - A - - A

Recobrimento de Zinco Banho de Cianeto Alcalino R.T. - - - A - A A - - - - - A - A A - A - - A - - D - A A - A - - A

Banho de Fluoroborato Ácido R.T. - - - C - D - - - - - - A - A A - D - - A - - D - A B - C - - A

Banho de Sulfato Ácido 150°F - - C - - A A - - - - - D - A A - D - - A - - A - A A - B - - D

Cloreto Ácido 140°F - - D - - A D - - - - - A - A A - D - - A - - A - A A - A - - A

Soluções de Sabão1 A A A A C A B B - B A - B B A A A A - B A A A A A A A B B - C A

Solvente Stoddard A A A A A A A A A B B A A D A D A A B D D A A A - A B D D D D A

Sorgo - A A - - - - - - A - - - - - - A A - - - - A A - A A - A - - A

Soro de Leite - A A - B - - - - - - - - - - - A - - - - - A A - A A - - - - A

Suco de Frutas A A A A B - - B - D D - A - D A B A - B A - A A A A A - A - - A

Suco de Tomate A A A - A - - C - C C - - - A A B A B - A A A A - A A - A - - A

Suco de Uva - A A - B - - B - D - - A - - A B - B B - - A A - A A - A - - A

Suco de Vegetal - A A - A - - C - D - - - - - A A A - - - - A A - A A B D - D A

Sulfanato de Chumbo - - - - - - - - - - - - - - - - A - - - A - - - - A B C A D C A

Sulfato de Alumínio - C C A A A A C C D A A A B A A C A - B A A A A - A A - A A A A

Sulfato de Amônio C D B A B A A B C C C A A D A A B D - B A A A A - D A B A A A A

Sulfato de Bário B A A A D A A C - C C A A - A A A A - B A A A B - A A D A A - B

Sulfato de Cálcio B A A A B A B B - - - A A A A A A A C B A A A A - A A - D - C A

Sulfato de Cobre B B - - - A A C D - - A A - A A - C - - A - - A - B B - A A - A

Sulfato de Cobre (Solução a 5%) - A A A D A A D D D - - A - A A B D - B A A A A - A A C A - C A

Sulfato de Etila - D - - - - - - - - - - - - - - B - - - - - A A - A A - - - - A

Sulfato de Magnésio B B A - B A B B B C B - A B A A A A - B A A A A - A A - A D C A

Sulfato de Níquel B A B - D A B C C D D A A A A A B A - B A - A A - A A - A A C A

Sulfato de Potássio B A B B A A A B B B B A A A A A B C - B A A A A - A A C A A C A

Sulfato de Sódio B A A C B A B B B A B - A - A A B A - B A A A A - A A - A A C A

Sulfato de Zinco B A A A D A B B C C D A C B A A C A - B A A A A - A A - A A C A

Sulfato Férrico - A C A D A A D D D - A A B A A B A C - A A C A - A B C A - A A

Sulfato Férrico B A C - D A B C - D D A A B A A B D - B A A A A - A B - A - A A

Sulfeto de Bário B A A - D B - C - C C - A A A A A A - B A - A A - A A C A A A A

Sulfeto de Hidrogênio (seco) A C A - D - A D C B B - A - A - - D - - - A - A - D - - - - A A

Sulfeto de Hidrogênio, Solução Aquosa - D A C C A A D C D - A A B A A D D - B A A A A A D C - B A D A

Sulfeto de Potássio A A - A B - B B - B B - A - A - - - - - - - - - - - A - - - - -

Sulfeto de Sódio B A B - D A B D D A B - A B A A B A - B A A A A - A C - A A C A

Sulfito de Sódio - C C - C A A C - A - - A A A - - D - A - - A A - A A - A - A A

Terebintina3 B A A - C - A B C B B A A B A D A A - D B A A A - A D - D D D A

Tetraborato de Sódio - - A - - - - - - - - - A - - A B - - - - - A A - A A - - - - A

Tetracloreto de Carbono2 1 B B B A C A A C A C D A C C A D A A D D D C A A A A C C D - D C

Tetracloroetano - - A - - A A - - - - - D - A D A A - - A - A A - A D - - D D A

Tetracloroetileno2 B A A - A - - C - B B A - - A D A - D - D A A A - A C D D D D A

Tetrahidrofurano - A A - D - - D - D A D D - A D A A - D C A A A - D D - D B D A

Tabela de Resistência Química para Tubulações (continuação)

Page 128: Flow handbook

Nota: A OMEGA™ pode dobrar as sondas revestidas com PFA antes do embarque. Consulte o departamento de vendas sobre essa opção. Toda sonda solicitada a partir desta página será enviada reta.

A alça da sonda HDX não vem incluída. As

alças podem ser selecionadas no

website.

Tinta A A A - C - - C - D D - - - - B A A - B - - A A A A A - A - - A

Tiossulfato de Sódio ("Hypo") A A A - B A - D D C B - A - A A C A - - A A A A - A B - A A C A

Tiosulfato de Amônio - - A - - A - - - D A - - - - - B - - - - - A A - - A - A - - A

Tolueno, Toluol3 A A A - A A A A A A A A D D A D A A D D D A A A A C D D D D D A

Tricloreto de Antimônio - D D - D C A - - - - - A A A - - D - A - - - A - A - - C - A A

Tricloroetano - C A - C A A C - C - - - - A D A - - - - - A A - A D D D D D A

Tricloroetileno2 B A A - B A A B A C B A D - A D A C D D D C A A C A D D D D D A

Tricloropropano - - A - - - - A - - - - - - - D A - D - - - A A - A A - A - - A

Tricresilfosfato - - A - - B A A - - - - D - A A C - - - - - A A - B D - D A - A

Trietilamina - - - - - - - A - - - - A - - B D - - - - - A A - A A D B - - A

Trióxido de Enxofre (seco) A A C - A - - B - B B - A B A D D D - - - - B A - A D - D B C A

Urina - A A - B - - C - B - - A - - A A A - B A - A A - A A - D A - A

Vaselina A - A - B - - B - C C - - - A D A A B - - - A A - A A - B A D A

Verniz (Use FKM para Aromáticos) A A A A A - - A B - C - - - A D A A - - A - A A A A B C D - D A

Vernizes A A A - A - - A C C C - - D - C A A - - A - A A - D D - D - D A

Vinagre A A A A D A A B B C D A A - A A B A B B A A A A A A C - B A C A

Whisky e Vinhos A A A A D - - B B D D - A - A A A A - B A - A A - A A B A A A A

Xarope - A A A A - - D - - - - A - - A A A B - A - A A A A A - B - A A

Xilênio2 A A A - A - A A A A B A D - A D A A D D D A A A A A D D D D D A

125

Aço

Inox

302

Aço

Inox

304

Aço

Inox

316

Aço

Inox

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A – Sem efeito – Excelente 1. PVC – Satisfatório a 72°FB – Efeito pequeno – Bom 2. Polipropileno – Satisfatório a 72°FC – Efeito moderado – Moderado 3. Polipropileno – Satisfatório a 120°FD – Efeito grave – Não recomendado 4. Buna N – Satisfatório para Aneis "O". 5. Poliacetal – Satisfatório a 72°F 6. Ceramag – Satisfatório a 72°F

Sondas de termopar revestidas com PFA. Todos os produtos estão em tamanho inferior ao real.

Page 129: Flow handbook

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Temperatura, Pressão, Deformação e

Força, Vazão, Nível e pH —

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Page 130: Flow handbook

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Page 131: Flow handbook

A OMEGA tem o maior prazer em dar sugestões sobre a utilização de seus diversos produtos. Contudo, a OMEGA não assume a responsabilidade por omissões ou erros e não se responsabiliza por quaisquer danos resultantes do uso de seus produtos de acordo com as informações orais ou escritas fornecidas pela OMEGA. A OMEGA garante apenas que as peças fabricadas pela empresa corresponderão às especificações e não terão defeitos. A OMEGA NÃO FAZ NENHUMA OUTRA GARANTIA OU REPRESENTAÇÃO DE NENHUM TIPO, EXPRESSA OU IMPLÍCITA, EXCETO A DE TÍTULO, E SE ISENTA DE TODAS AS GARANTIAS IMPLÍCITAS, INCLUINDO QUALQUER GARANTIA DE COMERCIABILIDADE E ADEQUAÇÃO A UMA FINALIDADE ESPECÍFICA. LIMITAÇÃO DE RESPONSABILIDADE: As reparações do comprador definidas no presente documento são exclusivas e a responsabilidade total da OMEGA a respeito de qualquer pedido, seja baseada em um contrato, garantia, negligência, indenização, responsabilidade estrita ou qualquer outra, não excederá o preço de compra do componente sobre o qual a responsabilidade se aplica. Em nenhum caso a OMEGA será responsabilizada por danos ou perdas, sejam diretos, indiretos, incidentais, especiais ou consequenciais. Essa garantia não pode ser transferida ou cedida a terceiros. Ela limita-se apenas ao comprador.

Como fazer o seu pedidoNossa equipe de vendas qualificada é treinada para oferecer assistência técnica, além de ajudá-lo a fazer o seu pedido.

PEDIDOS ON-LINE Faça o seu pedido on-line 24 horas por dia, em:

CRIAR UMA COTAÇÃO ELETRÔNICA ON-LINE Criar ou recuperar uma cotação eletrônica que possa ser utilizada para fazer o seu pedido pela Internet ou através de nossos telefones de vendas.

PREÇOS Os preços efetivos dos produtos serão aqueles vigentes no momento da venda. Os preços listados são aqueles vigentes no momento da publicação e estão sujeitos a alteração sem aviso prévio. Entre em contato para saber os preços atuais. A OMEGA tem a satisfação de fornecer cotações pelo correio, telefone, fax ou e-mail mediante solicitação.

DESCONTOS POR QUANTIDADE Muitos itens têm descontos programados por quantidade. Para grandes quantidades e para produtos que não têm programas de desconto listados, consulte o Departamento de Vendas.

PAGAMENTO O pagamento pode ser feito por cartão de crédito, cartão de débito, transferência bancária ou cheque.

ENVIOS Os pedidos são enviados via aérea internacional ou transportadora local.

STATUS DO PEDIDO E SOLICITAÇÕES DE DEVOLUÇÃO/REPARO Para saber sobre o status da entrega, mudanças no pedido, cancelamentos, reparos dentro e fora da garantia, entre em contato com o Departamento de Vendas da OMEGA. Antes de devolver o(s) Produto(s), entre em contato com o Departamento de Atendimento ao Cliente para obter um número de Devolução Autorizada (AR) e o endereço de entrega. O número AR designado deverá ser marcado na parte externa do pacote de devolução. Para evitar atrasos no processamento, certifique-se de incluir: número da ordem de compra, número da fatura, nome, endereço e número de telefone, modelo e número de série do produto e instruções de reparo. Entre em contato com a OMEGA em:

CONDIÇÕES: Os equipamentos vendidos pela OMEGA não foram projetados para uso nem devem ser usados: (1) como “Componente Básico” em qualquer instalação ou atividade nuclear ou em conjunto com estas; ou (2) em aplicações médicas ou em seres humanos. Caso algum produto seja usado em ou com uma instalação ou atividade nuclear, aplicação médica, usado em humanos ou usado incorretamente de qualquer maneira, a OMEGA não assumirá nenhuma responsabilidade consoante o texto de GARANTIA/ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE anterior e, além disso, o comprador indenizará a OMEGA e a isentará de quaisquer responsabilidades ou danos oriundos do uso do(s) Produto(s) da maneira mencionada.

As informações contidas nesta publicação são consideradas corretas, mas a OMEGA não se responsabilizará por quaisquer erros aqui contidos e reserva-se o direito de alterar as especificações sem aviso prévio. Entre em contato com a OMEGA com quaisquer dúvidas ou perguntas sobre nossa proteção de patentes em: [email protected]

Garantia/Isenção de responsabilidade

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Aviso de Direitos de Propriedade IntelectualA série de Manuais OMEGATM se baseia nos direitos de propriedade intelectual criados

e desenvolvidos pela OMEGA. Esses direitos estão protegidos sob as leis aplicáveis de direitos autorais, de conjunto-imagem, patentes e de marcas registradas. A aparência distinta e composta destes manuais

é identificada exclusivamente com a OMEGA, incluindo seus gráficos, destaques de paginação/seção e estilo do layout.

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Manual de Referência Técnica de Vazão

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Vazão

• Glossário de Termos

• Medidores de Vazão de Líquidos

• Tutorial Sobre Vazão

• Medidores de Vazão Laminar

• Dados Técnicos de Referência de Vazão

• Dimensões NPT

• Classificação de Área Perigosa

• Tabelas de Vapor

• Dados Técnicos – Fatores de Conversão

• Guia de Sistemas para Escolha de Sensor de Vazão

• Serviços de Calibração

• Medição de Nível

• Densidade e Dielétrica da Massa

pH

• Introdução ao pH

• Medição de pH pH

• Eletrodos Íon-Seletivos

• Aplicações e Medições de Condutividade e Resistividade

• Oxigênio Dissolvido

• Bombas de Alimentação de Químicos

• Medição de Turbidez

• Tabelas de Resistência Química

• Glossário

• Túnel de Vento de Bancada

• Introdução aos Rotâmetros

O livro de referência técnica inclui: