Fluxograma do Estética: de Platão a Peirce
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Baumgarten: semiótica como
ramo da estética.Lessing: teoria da mímese nas artes poéticas e
pictóricas
Escola de Praga: ou a teoria estruturalista
da arte que define a essência da arte
dentro da dimensão pragmática da
semiose
Metodêutica ou Retórica especulativa
Semântica da arte
lógica crítica
tem caráter de lei ou regra que governa ocorrências particulares
qualquer coisa que tenha existência
sintático
estudos voltados para o signo
relações de referência
do signo aos objetos
semântico pragmático
Platão Mímese
Idealismoplatônico
Aristóteles Poiesis
Plotino Simbolismo
S.T. AquinoTranscendental
Realismoaristotélico
Harmonia cósmica
Emanações do belo
Shaftesbury Manipulação
psiquícaFascínioêxtase
Percepção Faculdadedo gosto
Produto mental: prazer produzido pela faculdade do
gosto
Tipo de objeto que reaje a
faculdade do gosto
Julgamentodo gosto
Noção dedesinteresse
AddisonBeleza incomum Beleza inusitada
Hutchesonuniformidade em meio a variedade
HumeLeis do gosto,
padrão do gosto
BurkeSensações que diminuem a dor
Schiller
A arte é filosofia objetivada
Autoconhecimento racional da filosofia.
Um universal concreto
Desenvolver-se de acordo com necessidades
íntimas
SchellingUnidade entre as atividades conscientes e inconscientes
Pela Beleza atingimos a
Liberdade como aparênca
HegelIdeal e
auto-determinado
Estética: de Platão a
Peirce
A estéticade Peirce
A estética como
filosofia e ciência
Dilemas da estética
A estética e as artes
A semiótica de Peirce
A estética à luz da
semiótica
Lúcia Santaella
As estéticasfilosóficas
Apariçõesdo belo
LonginoSublime
Estilo Sublime
LucrécioDa natureza
BatteuxMímese
Conceito de Belas Artes
DiderotBelo real
Belo percebido
Baumgarten Pensamento
LógicaEstética
Sensorialidade
Belo fora de mim e Belo em relação
a mim
Conhecimento superior
Conhecimento inferior
KantQuantidade, qualidade,
relação, modalidade
O valor belo é intrínseco e não derivativo
Formal, limitado e relativo
Informe, selvagem
ideias intuitivas
Conceito empírico ou
conceito puro
Função ou disposição
Sentimentos de prazer e desprazer
Noção ou ideia
O sublime refere-se a disposições da
alma despertadas num objeto
Buscamos fundamento externo a nós
O valor sublime é intrínseco,
mas é derivativo
1) Gosto2) Belo
3) Belo como finalidade
4) Belo como prazernecessário
Gestação do gosto edo sublime
Emergência da estética
Nascimento das teorias
do belo
Deslocamento da ênfase do
objeto da beleza para o sujeito
receptor
Descentramento da preocupação do belo produziu diferentes versões
da estética
Apogeuda estética
Multiplicaçãoda estética
Apolíneo
Música etragédia
Aquilo que é, mostra-seArtes plásticas
Origem da existência histórica humana
Dionisíaco
Belo
Nietzsche
Música
Expressão direta da Vontade
Representações das ideias
Artes plásticas
Belo-sublime
Schopenhauer
Escolas
Tendência anterior à matéria, a
Vontade.
Multiplicação do pensamentos
Origem da arte e da criatividade
Ascetismo que dura através
do tempo ou a arte que nasce num excesso de
Vontade
HeideggerGadamer
Arte como meio para o
acontecimento da verdade
A verdade como essência da arte
helegiana-marxista
15 categorias das tendências
na Arte
Questões de interesse nas
artes
existencialista-hermenêutica
Ordenamento da natureza pela ciência
Penetração das formas de
mercadoria
Adorno
Estética para se chegar ao
ceticismo radical
São categorias formais
não-conteudistas
Dominam a relação sujeito com o objeto
Arte
Pulverização dos sistemas artísticos
Matemática
continuidadeda terceiridade
expressa no crescimento
atualização da secundidade
expressa no concreção
potencialidade da primeiridade
expressa no razoabilidade
entender o significado de representação
dentro dos limites do raciocínio
ênfase no primeiro ramo da semiótica e classificações
do signo
tendência para considerar
apenas o signo linguístico
conhecimento indireto
pelo viés de C.W.Morris
Admiráveis
Físicas
o idealpragmático
determinação especial desse
ideal
Ciência das criações da imaginação
1ª, 2ª, 3ªideal em evolução
interaçãoconcidência com os desígnios da
natureza
Emocional
Ligado ao sentimento
determinação especial do ideal (kent)
fisiológica classificatória metodológica
Fenomenologia
PsíquicasAnálise do que se deve admirar per si. Estética
Ciência normativa
Desejos universalmente
desejáveis
Que deveria ser
experimentado em seu próprio
valor
o atraente e o repulsivo
Qualidades estéticas variadas
Crescimento da razoabilidade concreta em crescimento
Tendencialidade para o
crescimento
Arte e ciência como meios para
o crescimento
summum bonum
potencialidade (1ª)corporificação (2ª)
ideia (3ª)
O exame do admirável deve resultar de uma avaliação crítica e consciente da
estética
Ciências normativas
Teoria darealidade
Qualidade
Primeiridade Secundidade Terceiridade
Monâdica
Possibilidade qualitativa possível
o que há de mais indefinível
na vida e no mundo
o que há de mais existencial
na vida e no mundo
o que há de mais infinito
na vida e no mundo
Talidade indiferenciada. acaso, frescor,
espontaneidade, originalidade
Dualidade, matéria, oposição, ação-
reação, comoção, afecção, vividez, surpresa, dúvida
Generalidade, crescimento, mediação,
inteligência, tempo
Díada
o ser do fato atual
Continuidade
o ser da lei que governa
o mundo
Relação Representação
Metafísica mediação entre Fenomenologia e C-N-
Estuda os fenômenos como aparecem
Compreensãodos fins, ideais que regem sentimento, conduta e pensamentos
Filosofia Não-admiráveisCiências especiais
Admirabilidade de um ideal
Estéticamonádica
Estética Ética Lógica ou semiótica
normativas
Gramática pura
2.1 2.2 2.3
2.3.3
2.3.2
2.3.1
summum bonum
Lógica crítica
Abdução
Teoria dossígnos
Indução
Dedução
Metodêutica
leis que relacionam os fins com os
sentimentos na estética
leis que relacionam os fins com os
ação na ética
leis que relacionam os fins com os
pensamento na lógica
discriminação do sentimento
divisão que investiga as
condições de conformidade de produtos e ações humanas ao ideal
princípios que governam a produção de
objetos estéticos
Estética filosófica
Ideal Hábitos depensamento
Interpretante lógico
perfil intederminadoambíguo e potencial
ligação da mente com o mundo
Obras de Arte
1
2
3
Princípos dos métodos
Crescimento da razoabilidade
concreta
Estética
Energético
Ligado a um esforço (físico
ou mental)
Nível coletivo do
interpretante
Lógico
Hábito operativo
O hábito é contínuo
Crescimento da razoabilidade
concreta
Hábitos de sentimento
Qualidades de sentimento
A lei flexível do hábito é a lei da mente
O modo de ser do hábito está
no futuro
Hábitos devem ser abalizados
por autocontrole operado pela
autocrítica
Entendimento e divulgação da semiótica
eficácia comunicativa
do signo
estudar as diferentes
espécies de argumento
o caráter das coisas a partir de sua
aparência
Quali-signo
primeiro
relações de referêncialidade
dos signos
tipo de interpretação que damos as
coisas
primeiro do primeiro, que se apresenta como mera qualidade
Sin-signo
segundo
Legi-signo
terceiro
na relação com o objeto:
ícone
ligado com o objeto: índice
na representação do objeto: símbolo
em nível de possibilidade:
remático
existe relacionado a
outro existente: dicente
regras interpretativas
estão no próprio signo: argumento
Abdução
Indução
Dedução
1
2
3
extração das consequências
da hipótese
é o processo de se testar uma
hipótese
é o processo de quase-raciocínio que gera uma
hipótese plausível a respeito de um fato
surpreendente
função de analisar os métodos a que cada um dos tipos de raciocínio dá
origem
Escola Bensina de Stuttgart: a não centralidade da
estética na filosofia de Peirce. Problemas estéticos de vários
pontos de vista
Hjelmslev: a estética
glossemática encontrou sua
natureza no signo estético da teoria
da conotação
Charles Morris: teoria fundada no
behaviorismo, tendo, na caracterização
da arte como signo de valor seu ponto central de apoio
França: semiótica estruturalista da arte voltada para a pintura análise
imanente das propriedades do
signo
Goldman: teoria simbólica da arte como avanço da estética semiótica
A teoria semiogenética da arte com perspectiva
evolucionista com raízes na etologia e
zoosemiótica
Russa: teoria da arte como sistema
semiótico secundário construído a partir
do modelo da língua
A teoria estética informacional
aproxima-se do fenômeno estético
sob o ponto de vista matemático
Eco: a semiótica da arte está sustentada
na teoria dos códigos e da
mensagem aberta
Pragmática da arte
PeirceMorris
Tricotomia sígnica
ícone-índice e símbolo
Sob a influência
de Peirce na estética
Hocutt
C. M. SmithZeman
E. F. KaelinKim Smith
Herman Parret
A arte como ícone
A beleza como Kalós
O senso da beleza como interpretante
emocional
Critérios de iconicidade e
valor
Códigos estéticosGoldman
Enunciados num sistema
de signo
Densidade sintática
O objeto estético passa
a ser signo estético
O interpretante que o signo
estético está apto a
produzir
A relação com o signo estético
mantém e que pode se
aplicar
Abundância sintática
Referência múltipla e complexa
Densidade semântica
Exemplificação
Exame do signo, suas qualidades
envolve a imanência
O que faz o estético ser o que é, é a ambiguidade
Mistura inextricável do sentimento
com a razão, da afecção sensível e
intelectiva
A relação signo-objeto permite
entrever a objetivação
Representação da Categoria da Qualidade
de Sentimento
Fonte da abdução
exercidada pela razão lúdica
Razoabilidade do sentimento
Platão: atração pelos ideais
Hegel: a dialética se torna
continuidade
Iluminismo: compreensão dso processos
mentais
Aristóteles: destilação analítica
Kant: organização arquitetônica dos conceitos
Disciplina filosófica cuja função é
determinar qual é a meta suprema da vida humana
Ideal Admirável
A essência da Razão
em simesma
Incompletude inelutável
Intercâmbio, Integração entre Razão
Razão como processo
dinâmico é o ideal supremo
Sentimento
Ligação entre a Lei da Razão a lei do Amor
Evolutivo
Esforço
O Amor como sentimento
que dá ocasião para a Razão se
corporificar
Excelência Estética
Hábitos de sentimentos
Sinequismo O crescimento
da razoabilidade
Reconstrução edifício
filosófico
Autocontrole
Atração pelo Ideal
AutocríticaPensamento
Ação
Sentimento
Heterocrítica Fenômenos na primeiridade
Produção e recepção de objetos estéticos Estética
semióticaEstética
filosófica
Teoria da formação deliberada
de hábitos de pensamento
em função de um Ideal de
Razoabilidade Concreta
Em busca de ideais universais
Caráter analítico à
margem crítica aos ideais
Não Ideais estáticos, mas
sujeitos a variedade e ao crescimento
A mudança como essência inalienável
da própria razão
Extraindo o conceito de Abdução
Renovando as faculdades de pensamento,
entendimento e vontade
O conhecimento pela mediação dos signos. Nós
estamos nos signos
Extração dos conceitos
de estética, ética e lógica como ciências
normativas
Dialética adequada
não poderia dispensar
uma teoria da descoberta
Schleiermacher
Concepções da estética peirciana
Schiller
Extração dos conceitos de
educação estética cultivo para sentir da estética de P.
Extração do sentimento integrador
sensação e da razão para Ideal
Estético
Estética, a ciência da percepção
geral
Estudo das concepções da teoria estética
de Peirce
Filosofia científica
Amalgamar razão e sentimento; conciliar
pensamentos com liberdades de
espírito
Integrar o intelecto à ética e à estética, das
contribuições para o crescimento
humano
Fluxograma elaborado por Nilthon Fernandes