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2
Apresentação 3
História 4, 5 e 6
Economia 7
Financiamento 8 e 9
Crescimento 10
Organização em rede 11, 12 e 13
Estruturação 14 e 15
Guia de Medicamentos 16 e 17
Responsabilidades 18
Ciclo da Assistência Farmacêutica 19, 20 e 21
Estrutura do CPS 22
Gestão 2011-2013 23
Índice
Foto: Arquivo CPS
3
Este documento apresenta um resumo das ações, objetivos, avanços e
desafios do Consórcio Paraná Saúde na promoção da assistência farmacêutica
básica. Com a principal missão de dedicar esforços à ampliação do acesso da
população aos medicamentos da atenção primária, o consórcio está
constantemente em busca de inovação para evoluir neste propósito.
Nestes últimos 12 meses, o consórcio realizou a entrega de computadores
a municípios com até 20 mil habitantes e tem apoiado a implantação do
programa HORUS (para gerenciamento de estoques e cadastro de usuários).
Em 2011, lançou o Guia de Medicamentos, importante documento que trazinformações sobre os medicamentos que compõem o Elenco de Referência deMedicamentos da Assistência Farmacêutica Básica no estado do Paraná.
É responsável pela compra e distribuição de medicamentos para 391
municípios do Estado e também de tiras para medida de glicemia capilar e
glicosímetros. Ao todo, o Consórcio Paraná Saúde gerencia cerca de R$ 65
milhões por ano (recursos provenientes das contrapartidas estadual e federal
e convênios municipais).
Mais do que valores, esses números significam ações! Eles traduzem a
confiança de gestores na estratégia inovadora, diferenciada e sólida de
administrar recursos públicos e a consolidação de benefícios para um maior
atendimento à população do Paraná.
Nas próximas páginas, você conhecerá melhor essa estratégia.
Apresentação
Roderjan Luiz Inforzato,presidente do Consórcio Paraná Saúde
e prefeito de Santa Amélia
4
O Consórcio Paraná Saúde surgiu em 1999 como estratégia para
aquisição centralizada de medicamentos e gerenciamento dos recursos da
assistência farmacêutica básica, consolidando-se rapidamente como um
divisor de águas da assistência farmacêutica do SUS no Paraná.
Concebida por autoridades de saúde vinculadas à Secretaria de Estado da
Saúde (SESA), Associação dos Municípios do Paraná (AMP) e Conselho dos
Secretários Municipais de Saúde (Cosems/PR), todos com ampla visão de
futuro, o consórcio foi apresentado como uma ótima opção para as
prefeituras a partir do momento que o Ministério da Saúde pactuou com os
estados e municípios a transferência de recursos para assistência
farmacêutica básica.
História
4
Foto: Venilton Küchler
Assembleia de constituição (jun/99): ao centro, o ex-secretárioestadual da Saúde, Armando Raggio. À esq., o diretor geral da
SESA/PR, René Santos e à dir. o ex-presidente da AMP, Same Saab
5
Primeira reunião na sede do Consórcio (dez/01): Antonio Carlos Nardi, Deise Sueli Di PietroCaputo, René José Moreira dos Santos, Armando Raggio e prefeitos conselheiros
A estratégia inovadora utilizou uma receita simples, porém não praticada
desta forma até então: centralizar recursos para promover as compras de
forma conjunta e assim garantir o ganho em escala. Adquirindo em grandes
quantidades e a um menor custo, as prefeituras puderam ampliar sua
capacidade de compras de medicamentos.
É importante destacar que, mesmo repassando os valores para as
compras conjuntas, os municípios mantiveram sua autonomia na seleção de
itens para atendimento da sua população.
A adesão de novos consorciados ao longo dos anos – e, portanto, o
aumento no volume de compras – colaborou para avanços significativos nos
benefícios usufruídos pelos municípios.
História
Foto: Venilton Küchler
6
História
Com o amadurecimento de suas ações e
crescimento sólido, o CPS expandiu sua atuação,
principalmente na assessoria aos consorciados.
Um bom exemplo é a elaboração e lançamento do
Guia de Medicamentos, introduzido para subsidiar
profissionais de saúde e divulgar os
medicamentos disponibilizados no SUS.
Em 2011 entregou novos computadores a
municípios e incentivou a implantação do
programa HORUS, do Ministério da Saúde.
Também vem apoiando ações de estruturação e
qualificação de farmacêuticos.
As conquistas destes 13 anos de existência do
Consórcio Paraná Saúde não param por aí. A partir
de 2013 será iniciada aquisição de material
médico-hospitalar (luvas, gazes, algodão,
seringas, agulhas etc).
Além de introduzir avanços na gestão de
recursos e nos programas da assistência
farmacêutica básica, a transformação promovida
no Paraná vem assegurando mais qualidade no
atendimento à população.
São 13 anos de
conquistas e
avanços. Com
amadurecimento
de suas ações e
crescimento sólido,
o CPS expandiu sua
atuação.
Em 2013, o
Consórcio inicia a
aquisição de
material médico-
hospitalar (luvas,
gazes, algodão,
agulhas,
seringas etc).
7
Economia
A aquisição dos medicamentos é feita na
modalidade de pregão eletrônico por meio de
registro de preços. A opção por essa modalidade
garante o preço por 12 meses, representando
segurança e facilidade para os municípios.
Mas nem tudo são números! A seleção dos
fornecedores da indústria farmacêutica leva em
conta também a qualidade dos itens, atendendo
à legislação sanitária da área de medicamentos
vigente no país.
Ao longo destes 13 anos da estratégia, alguns
medicamentos tiveram uma queda expressiva de
preços:
A aquisição dos
medicamentos é
feita na modalidade
de pregão eletrônico
por meio de registro
de preços
utilizando o sistema
do Banco do Brasil
sem custos para o
Consórcio e
municípios.
*Concorrência de março de 2000**Pregão eletrônico de agosto de 2012
Medicamento
Captopril 25mg
Paracetamol 500mg
Furosemida 40mg
Glibenclamida 5mg
Valor em 2000 *
0,0280
0,0300
0,0180
0,0130
Valor em 2012 **
0,0111
0,0225
0,0139
0,0089
Comparativo de Preços
8
Desde 1999, a responsabilidade
da assistência farmacêutica na
atenção básica é compartilhada
pelas esferas municipal, estadual e
federal. Todas as esferas de
gestão têm participação no
financiamento, destinando valores
fixados pela Portaria GM/MS nº
4.217/2010 e pela deliberação da
CIB/PR nº 55/2011. Veja as
contrapartidas vigentes:
Financiamento
Para o financiamento dos insumos destinados aos insulinodependentes,
os valores pactuados são esses:
Em 2013, o CPS vai
gerenciar R$ 65
milhões de recursos.
Em 13 anos, o
consórcio
administrou R$ 358
milhões para
aquisição de mais de
7 bilhões de unidades
de medicamentos.
Contrapartida
R$ 5,10 por habitante/ano/município
R$ 1,86 a R$ 2,04 por habitante/ano/município
R$ 1,86 por habitante/ano
Esfera
Federal
Estadual
Municipal
*tiras para medida da glicemia capilar e glicosímetros
** seringas com agulhas acopladas, lancetas e lancetadores
Contrapartida
R$ 0,50 por habitante/ano/município*
R$ 0,50 por habitante/ano/município **
Esfera
Estadual
Municipal
9
Os recursos financeiros oriundos dos governos estadual e federal
para os municípios são repassados ao consórcio por meio de
convênio firmado com a Secretaria de Estado da Saúde. Em 2013, o
CPS deverá gerenciar aproximadamente R$ 65 milhões para
aquisição de medicamentos e insumos de 391 dos 399 municípios
paranaenses.
As prefeituras também podem repassar o valor de sua
contrapartida municipal para o gerenciamento pelo Consórcio Paraná
Saúde. A formalização é realizada por meio de convênio municipal,
que garante aos municípios os preços já registrados na ata de
registro de preços, utilizando-se da mesma sistemática adotada nas
contrapartidas estadual e federal.
Financiamento
População
Menos de 5.000
5.000 ----- 9.999
10.000 ----- 19.999
20.000 ----- 49.999
50.000 ----- 99.999
100.000 ou mais
TOTAL
Nº municípios
34
36
22
15
4
3
%
29,82
31,58
19,30
13,16
3,51
2,63
Municípios Conveniados
Distribuição dos convênios por faixa de população
114 100
10
Crescimento
Em 1999, eram 336
consorciados e 34,6 milhões de
unidades foram compradas. Em
2011, os 388 municípios
consorciados adquiriram mais
de 1,1 bilhões de unidades de
medicamentos.
Com a adequação
e aprimoramento
das ações, os
resultados a
médio e longo
prazo foram ainda
melhores,
atraindo novos
municípios
consorciados.
Evolução e séries históricas
Ano Municípios Elenco Unidades
consorciados (itens) adquiridas
1999 336 105 34.638.323
2005 381 115 349.586.771
2009 387 140 884.500.792
2011 388 152 1.126.043.373
2012 390 152 839.830.114*
* Quantidades adquiridas até ago/12
Para conhecer o elenco de medicamentos disponibilizado
pelo CPS, acesse: www.consorcioparanasaude.com.br
11
A parceria
entre Consórcio,
Secretaria de
Estado da Saúde
– por meio do
Departamento de
Assistência
Farmacêutica
(DAF), Centro de
Medicamentos do
Paraná (Cemepar)
e Regionais de
Saúde –, e municípios vem se revelando promissora para o avanço na
organização das redes de atenção à saúde.
A organização em redes no SUS tem o objetivo de integrar ações e
serviços de saúde e contempla a assistência farmacêutica no apoio às ações
relacionadas aos medicamentos ofertados à população em cada uma das
etapas: seleção, programação, aquisição, armazenamento, distribuição,
prescrição, dispensação e utilização dos medicamentos.
No Paraná, a assistência farmacêutica vem atuando de forma integrada
para ampliar o acesso e a promoção do uso racional de medicamento
apostando em responsabilidades compartilhadas entre Consórcio, SESA e
municípios consorciados.
A implantação de um incentivo financeiro para organização da
assistência farmacêutica na atenção básica pela SESA e o Programa
Nacional de Qualificação da Assistência Farmacêutica (Qualifar-SUS) pelo
Ministério da Saúde vêm contribuindo significativamente para a
estruturação dos serviços farmacêuticos nos municípios e são importantes
ferramentas para consolidação dessa rede.
Organização em rede
Foto: Venilton Küchler
27º Congresso Estadual dos Secretários Municipais de Saúde(Cascavel/2011): Mônica Holtz Cavichiolo Grochocki, Michele Caputo
Neto, Carlos Roberto Kalckmann Setti e Ery Roberto Corrêa
12
Confira os pontos de relacionamento entre o Consórc
que integram o sistema de aquisição, armazenam
Estrutura da rede da assistência fa
13
e o Consórcio, as 22 Regionais de Sáude e municípios
armazenamento e distribuição de medicamentos.
ncia farmacêutica básica no Paraná
14
Estruturação
Governador Beto Richa e autoridades na entrega de computadoresaos municípios consorciados com até 20 mil habitantes, em nov/11
Foto: Venilton Küchler
A atuação do CPS vai além do gerenciamento dos recursos públicos para
aquisição e distribuição de medicamentos. Ela se estende ao apoio à
estruturação da assistência farmacêutica básica, à discussão sobre ações e
estratégias e à assessoria técnica aos municípios.
Em 2011, o CPS adquiriu computadores para 312 municípios com menos
de 20 mil habilitantes com a finalidade de auxiliar a estruturação das
farmácias das secretarias municipais da saúde no gerenciamento dos
medicamentos.
14
15
Estruturação
Em 2012, o Ministério da Saúde implantou o Programa Nacional de
Qualificação da Assistência Farmacêutica – Qualifar-SUS, que contempla os
eixos estrutura, educação, informação e cuidado, com repasse de recursos
financeiros para os municípios.
A SESA-PR implantou o Incentivo à Organização da AFAB, com recursos
financeiros para a estruturação da AFAB nos municípios.
Além disso, o Programa Farmácia do Paraná contempla o eixo
qualificação da assistência farmacêutica, propondo um programa de
capacitação a ser desenvolvido em parceria com o Consórcio,
disponibilizando cursos de especialização e aperfeiçoamento, cursos de
pequena duração para farmacêuticos dos níveis estadual e municipal,
ampliando a oferta dos cursos até agora desenvolvidos.
O Consórcio vem apoiando todas estas ações e também participando
das discussões relacionadas à Gestão de Resíduos de Origem Farmacêutica,
conduzidas pela SESA-PR, tratando do descarte de medicamentos.
O secretário daSaúde do
Paraná,Michele
Caputo Neto,durante
qualificação defarmacêuticos,
em nov/11
Foto: Venilton Küchler
16
Em 2011, durante evento comemorativo dos 12 anos de história do CPS,
foi lançado o Guia de Medicamentos, documento que traz informações sobre
os itens que compõem o Elenco de Referência de Medicamentos da
Assistência Farmacêutica Básica no estado do Paraná.
O material contempla 103 fármacos, disponíveis em 148 apresentações.
Os itens estão apresentados por classe terapêutica, pelo nome genérico,
forma(s) farmacêutica(s) adquiridas pelo Consórcio, contemplando
mecanismo de ação, indicações terapêuticas, posologia, reações adversas,
risco na gravidez e na lactação, interações medicamentosas, precauções,
contraindicações e orientações de uso ao paciente.
A elaboração do Guia de Medicamentos foi coordenada pela equipe
técnica do Consórcio, com o apoio do Centro de Informação sobre
Medicamentos da Universidade Positivo e impressão pela Impresa da UFPR.
Guia de Medicamentos
Foto: Venilton Küchler
Lançamento do guia durante a comemoração de 12 anos dos CPS, em nov/11
17
Com uma tiragem de 5 mil exemplares, o documento foi distribuído às
secretarias da Saúde dos 399 municípios do Paraná, SESA/PR (nível central
e Regionais de Saúde), consórcios intermunicipais de saúde, universidades
públicas e privadas, Poder Judiciário, Tribunal de Contas, entidades da classe
farmacêutica, Conselho Estadual de Saúde, Ministério da Saúde, Conselho
de Secretários Municipais de Saúde, Conselho de Secretários Estaduais de
Saúde, fornecedores de medicamentos do CPS e Biblioteca Pública do
Paraná.
Este documento tem oobjetivo de subsidiar os
profissionais do SUS(especialmente médicos,
dentistas, farmacêuticos eenfermeiros) na prescrição,
dispensação e utilização dosmedicamentos e divulgar os
itens disponibilizados no SUSaos gestores e Poder Judiciário.O guia também está disponívelpara download no site do CPS:
www.consorcioparanasaude.com.br
Guia de Medicamentos
18
Responsabilidades
Aquisição
Entregas
Financeiro
Farmaco-vigilância
Cada esfera de gestão tem sua responsabilidade na operacionalização
das atividades relacionadas a aquisição, recebimento, armazenamento e
distribuição dos medicamentos:
- realização do pregão/ARP- comunicação da
programação às RS- disponibilização e
consolidação daprogramação
- apoio técnico aosmunicípios
- emissão deempenhos
- acompanhamento deentregas junto aosfornecedores
- cadastro defornecedores
- registro de DANFEsno sistema
- pagamento dosfornecedores
- aplicação depenalidades
- interface com a VISAestadual efornecedores
- acompanhamento dorecolhimento delotes
Consórcio Regionais Municípios
- comunicação daprogramação aosmunicípios
- orientação aosmunicípios
- recebimento dosmedicamentos
- notificação deproblemas
- armazenamento- distribuição aos
municípios
- certificação dasDANFEs
- envio das DANFEsao Consórcio
- notificação dequeixas técnicas
- comunicação aosmunicípios eConsórcio
- recolhimento /reposição de lotes
- inventário- cálculo da demanda- programação de
medicamentos
- transporte da RSpara o município
- armazenamento- dispensação- seguimento
farmacoterapêutico
- encaminhamentodas guias dedistribuiçãoassinadas
- notificação de RAM equeixa técnica
- comunicação aoConsórcio
- recolhimento /reposição de lotes
19
A assistência farmacêutica é um grupo de atividades relacionadas ao
medicamento, com ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da
saúde, por meio do acesso aos medicamentos e uso racional. No âmbito da
atenção primária, o Componente Básico da Assistência Farmacêutica é
financiado pelos três níveis de gestão do SUS, com responsabilidade de
execução pelo gestor municipal.
As atividades são organizadas em etapas, que constituem o Ciclo da
Assistência Farmacêutica:
Ciclo da Assistência Farmacêutica
A seleção de medicamentos é considerada a etapa mais importante do
ciclo e tem como objetivo selecionar medicamentos de qualidade, seguros e
efetivos para serem disponibilizados à população.
No estado do Paraná, os medicamentos do Elenco de Referência de
Medicamentos da Assistência Farmacêutica na Atenção Básica (são
selecionados entre aqueles que compõem a Relação Nacional de
Medicamentos - Rename), atendendo ao estabelecido na portaria GM/MS
nº 4.217/2010. A discussão se inicia em cada município, em seguida no
âmbito regional (em cada uma das RS), e consolidada no nível central com a
participação do DAF, Cemepar e Consórcio. Em seguida, o elenco é pactuado
na Comissão Intergestores Bipartite e formalizado por meio de deliberação
da CIB (nº 55/2011).
A partir deste elenco, os municípios podem selecionar os itens para
compor a Relação Municipal de Medicamentos.
Seleção
20
Programação
A programação de compra é feita quatro vezes por ano (fevereiro, maio,
agosto e novembro), permitindo que os municípios definam a quantidade
necessária para atender a população nos meses de intervalos entre as
compras. A autonomia na seleção de itens e na programação de compra
levou os municípios do Paraná à ampliação da capacidade de gestão e de
gerenciamento da assistência farmacêutica.
O transporte dos medicamentos é de responsabilidade do fornecedor e
deve ser realizado de acordo com as Boas Práticas de Transporte de
Produtos Farmacêuticos e Farmoquímicos. Por meio de convênio com a
SESA-PR, os medicamentos são recebidos e armazenados nas vinte e duas
Regionais de Saúde do Paraná, onde cada município consorciado retira seu
pedido.
Armazenamento e Distribuição
É a etapa do ciclo onde se materializa a participação do CPS. As compras
são feitas na modalidade de pregão eletrônico por registro de preços. Trata-
se de uma maneira simples e ágil que também garante que o fornecedor
mantenha seu preço por 12 meses. Para assegurar a qualidade dos itens, a
equipe técnica do Consórcio revisa constantemente as especificações e
normas sanitárias a serem incluídas no edital de licitação.
Aquisição
Ciclo da Assistência Farmacêutica
21
A dispensação é o ato farmacêutico em que o
profissional deve assegurar que o medicamento de
qualidade seja entregue ao paciente na dose
prescrita, na quantidade adequada ao tratamento,
acompanhado de informações e orientações
suficientes para seu uso correto.
Trata-se de um momento muito importante no atendimento ao usuário
do SUS, pois é uma oportunidade para o farmacêutico esclarecer ao paciente
a forma adequada de uso do medicamento.
Dispensação
O Consórcio descentralizou a entrega de
medicamentos para quatorze municípios de
maior porte (veja box). A mudança atende
recomendação do Tribunal de Contas da União
com a intenção de auxiliar na logística de
distribuição nas Regionais de Saúde. Essa
estratégia será implantada em outros
municípios a serem definidos em conjunto
com a SESA.
Municípios com
entrega
descentralizada:
Arapongas,
Campo Mourão,
Cascavel, Cianorte,
Colombo, Cornélio
Procópio,
Guarapuava,
Maringá,
Paranaguá, São
José dos Pinhais,
Telêmaco Borba,
Toledo, Umuarama
e União da Vitória.
Ciclo da Assistência Farmacêutica
22
Estrutura do CPS
A criação do Consórcio está amparada pela
Constituição Federal (artigo 241), Lei Federal 8080/
90 (artigo10) e Lei Complementar Estadual 82/98.
O Consórcio conta com um Conselho Fiscal e um
Deliberativo (veja página 23). Juntos eles totalizam
15 membros e são responsáveis pelas deliberações.
O Consórcio tem ainda uma Diretoria Executiva
responsável pelo funcionamento e operacionalização
das atividades e é composta por profissionais das
áreas de farmácia, jurídica, administrativa, controladoria e
financeira.
A estrutura
física do Consórcio
funciona no centro
de Curitiba onde
está instalada a
Diretoria
Executiva.
DiretoriaExecutiva
23
CONSELHO DELIBERATIVOMembros:
Roderjan Luiz Inforzato, prefeito de Santa
Amélia e presidente.
Ailton Buso de Araújo, prefeito de Cruzeiro do
Sul e ex-presidente.
Conselheiros:
Milton Kafer, prefeito de Capanema; Moacir
Silva, prefeito de Umuarama; Antonio Marcos
Seguro, prefeito de Turvo; Antonio Carlos
Figueiredo Nardi, secretário municipal da
Saúde de Maringá; René José Moreira dos
Santos, Suzan Mirian do Patrocínio Alves,
Deise Regina Sprada Pontarolli, Olavo
Gasparin, Pythagoras Schmidt Schroeder,
representantes da SESA e Margaret
Debertolis, secretária municipal da Saúde de
Matelândia.
CONSELHO FISCALMembros:
José Antonio Camargo, prefeito de Colombo;
Heloísa Cella Conte, secretária municipal da
Saúde de Mandaguaçu e Roberto Hartmann,
representante da SESA.
DIRETORIA EXECUTIVAMembros:
Carlos Roberto Kalckmann Setti, diretor
executivo, Mônica Holtz Cavichiolo
Grochocki, diretora técnica e Dourival Gardez
Júnior, diretor administrativo.
Gestão 2011-2013
Publicação
do Consórcio
Paraná Saúde
em novembro
de 2012.
Atualização de
conteúdo e
revisão técnica:
Carlos Roberto
Kalckmann Setti
e Mônica Holtz
Cavichiolo
Grochocki.