Folha da Cana nº38 - Outubro 2012

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Folha da Cana USINA CAETÉ S/A Carlos Lyra Grupo INFORMATIVO USINA CAETÉ S/A FolhadaCana | 01 Caeté comemora o Dia da Árvore No dia 21 de setembro, foi realizado o evento em comemoração ao Dia da Ár- vore, a Praça Governador Magalhães Pin- to foi o local escolhido pela 5ª CIA PM de Meio Ambiente e Trânsito e que contou com o apoio da Caeté. Durante o evento recebemos a visita de alunos de escolas municipais, estaduais e particulares de Uberaba, a criançada pode conhecer os benefícios das árvores e a sustentabilida- de em nosso dia a dia. A Caeté montou um espaço com USINA VIVA Ano V • N°38 • Outubro 2012 Concurso Dia da Árvore é sucesso Para comemorar o Dia da Árvore, a Usina Caeté lançou o concurso “Para que servem as árvores?”, no qual os fi- lhos dos colaboradores criaram um de- senho com o tema proposto. O concur- so foi um sucesso, recebemos inúmeros desenhos nas três unidades e um foi es- colhido para estampar nossa campanha oficina de garrafa pet, E.V.A e bagaço da cana, no qual participou do evento o grupo de artesãs “Garimpo das artes”, de Conceição das Alagoas. O coral da Apae “Saber viver”, que tem o apoio da Caeté, abrilhantou o evento com sua presença. interna. O vencedor foi Bhrendom Vinnícius, filho do nosso colaborador Edvaldo Idalino da Silva (mecânico industrial) da unidade Volta Grande, que leva para casa uma linda bicicle- ta. Confira o desenho vencedor, e na página 05 você pode conferir os 6 de- senhos finalistas do concurso. Oficina de garrafa pet Oficina com bagaço de cana Oficina com EVA Exposição do Garimpo das Artes Coral da APAE Pipoca e algodão doce

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Folha da Cana é uma publicação do departamento de Comunicação e Marketing da Delta Sucroenergia. Email para contato: [email protected]

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FolhadaCanaUSINA CAETÉ S/A Carlos Lyra

Grupo

I N F O R M A T I V O

USINA CAETÉ S/A FolhadaCana | 01

Caeté comemorao Dia da Árvore

No dia 21 de setembro, foi realizado o evento em comemoração ao Dia da Ár-vore, a Praça Governador Magalhães Pin-to foi o local escolhido pela 5ª CIA PM de Meio Ambiente e Trânsito e que contou com o apoio da Caeté. Durante o evento

recebemos a visita de alunos de escolas municipais, estaduais e particulares de Uberaba, a criançada pode conhecer os benefícios das árvores e a sustentabilida-de em nosso dia a dia.

A Caeté montou um espaço com

USINA VIVA

Ano V • N°38 • Outubro 2012

Concurso Dia da Árvore é sucessoPara comemorar o Dia da Árvore, a

Usina Caeté lançou o concurso “Para que servem as árvores?”, no qual os fi-lhos dos colaboradores criaram um de-senho com o tema proposto. O concur-so foi um sucesso, recebemos inúmeros desenhos nas três unidades e um foi es-colhido para estampar nossa campanha

oficina de garrafa pet, E.V.A e bagaço da cana, no qual participou do evento o grupo de artesãs “Garimpo das artes”, de Conceição das Alagoas. O coral da Apae “Saber viver”, que tem o apoio da Caeté, abrilhantou o evento com sua presença.

interna. O vencedor foi Bhrendom Vinnícius, filho do nosso colaborador Edvaldo Idalino da Silva (mecânico industrial) da unidade Volta Grande, que leva para casa uma linda bicicle-ta. Confira o desenho vencedor, e na página 05 você pode conferir os 6 de-senhos finalistas do concurso.

Oficina de garrafa petOficina com bagaço de cana

Oficina com EVA

Exposição do Garimpo das Artes Coral da APAE Pipoca e algodão doce

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ExpedienteColaboração Comitê de Comunicação Interna: Aline Gonçalves (Administração), Ana Paula Alves (Comunicação), Camilla La-zak (Comunicação), Dilma Ferreira (Susten-tabilidade), Eudenice Lourdes Melo (Agríco-la), Fabiana Franco (Gestão da Qualidade), Guy Georges (Administração), Hudson Ma-cedo (Sesmt), Karina Borges (RH), Louren-ço Sena (Comunicação), Lucilene Ferreira (Gestão da Qualidade), Mariângela Amaral (RH), Robson Pacheco (Agrícola), Robson Trida (Sesmt), Samarone Pereira (Gestão de Projetos) e Úrsula Alves (RH).Colaboraram com esta edição: Estefânia Fakhouri (Gestão de Pessoas), Larissa Perei-ra (Serviço Social) e Lorena Leite (Adminis-tração Industrial).

Impressão: 3.000 exemplaresGráfica e Embalagens W/S Ltda.

Folha da Cana é uma publicação do Departamento de Comunicação da Usina Caeté S/A Assessoria de comunicação Caeté:Camilla LazakRelações Públicas responsável:Lourenço SenaProjeto gráfico: Ana Paula AlvesFone:(34)[email protected]

Auditoria de recertificação do ISO 9001

Três anos após a certificação, a Caeté passa por nova auditoria para garantir e assegurar os processos de gerenciamento da qualidade e man-ter em dia o selo ISO 9001.

As empresas que já possuem a certificação de qualidade ISO 9001 têm a certeza do desenvolvimento de um trabalho assertivo e direcio-nado junto aos seus clientes e cola-boradores. Entretanto, a cada três anos é preciso reforçar esse compro-misso com a gestão da qualidade.

E como se faz isso?A auditoria de recertificação é um

processo de extrema relevância para todas as organizações, sejam elas grandes, pequenas, públicas, priva-das, de manufatura ou de serviços. O processo inclui auditorias internas e reflete a preocupação com a melho-

ria contínua da qualidade na prestação de serviços.

Obter essa recertificação significa o completo amadurecimento do sistema de gestão pautado nos requisitos da qualidade e garantirá que o trabalho seja executado dentro das melhores práticas, garantindo eficiência e eficácia a todos os processos que fazem parte da rotina de trabalho.

Neste ano, vamos passar nova-mente pela auditoria de recertificação da ISO 9001 – Sistema de Gestão da Qualidade nas Unidades Delta e Volta Grande, teremos auditorias de recerti-ficação com ampliação de escopo da ISO 9001 e certificação da ISO 22000 – Sistema de Gestão de Segurança de Alimentos. Fique ligado, as auditorias acontecerão nos meses de outubro, novembro e dezembro.

Caeté realiza encontro técnico de fornecedores

Foi realizado nos dias 18 e 19 de setembro, o Encontro técnico de for-necedores que reuniu aproximada-mente 120 fornecedores. No dia 18, o encontro foi realizado na cidade de Conceição das Alagoas, na Área de La-zer Garimpense, e no dia 19 o encon-tro foi realizado na Chácara Bela Vista em Uberaba. O palestrante convidado foi o engenheiro agrônomo Marcelo Bartolomucci Angeli (consultor de re-nome no mercado) que falou sobre a aplicação de herbicidas, o manejo da lavoura desde o plantio até a colheita.

O gerente de fornecimento de cana da Caeté, Fernando Bueno, falou sobre a Caeté, apresentando dados de moagem, de produção e o orga-nograma da empresa. Logo após, o engenheiro de segurança da unida-de Delta, Christiano Rogerio Ferreira de Freitas, apresentou sobre a N.R. (Norma Regulamentadora) que rege a segurança na aplicação da herbicida nos canaviais.

Ao término de cada encontro, houve uma confraternização com os fornecedores presentes. O evento contou com a parceria da Coplacana e Milenia.

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Nem tudo são flores na primavera

A maioria das pessoas acha que, com o fim do inverno, a saúde da família fica menos exposta a doen-ças contagiosas. No entanto, a baixa umidade do ar e a chegada da prima-vera, época em que as flores e plan-tas aumentam a produção de pólen, podem elevar a ocorrência de crises alérgicas e outros problemas, como conjuntivite, catapora, e rubéola.

Para evitar que essas doenças atinjam a sua família, é preciso pen-sar em medidas que fortaleçam o sistema imunológico. Além de va-cinas contra alguns desses males, vale ressaltar a importância de uma alimentação balanceada. Os peixes e frutos do mar são essenciais nes-sa proteção do organismo, pois são ricos em proteínas de fácil digesti-bilidade, vitaminas A, E e D, selênio, zinco e ômega 3.

Dicas do que fazer para evitar doenças e crises alérgicas:

• Alimentação equilibrada • Mantenha as janelas fechadas ao

amanhecer e ao entardecer. A mes-ma dica vale para as janelas do carro.

• Utilize ar-condicionado com filtro. • Permaneça o maior tempo pos-

sível dentro de casa ou no local de trabalho durante os dias de maior concentração polínica – os ensola-rados, quentes, secos e ventosos.

• Os óculos de sol podem diminuir o contato do pólen com os olhos.

Operadores têm treinamento com a CASE

Em setembro foi realizado um trei-namento, com a parceria da empresa CASE, para aproximadamente 60 cola-boradores que atuam nas colhedoras de cana das unidades Delta e Volta Grande. O treinamento teve como foco principal a capacitação e conscientiza-ção dos operadores sobre os procedi-mentos e cuidados que devem ter ao realizarem a atividade do corte de cana mecanizado. O treinamento foi teórico e prático, sendo abordados os seguin-

DICAS DE SAÚDE

tes temas: Manutenção e melhoria no rendimento, limpeza da cana, impu-reza mineral e vegetal, e economia de combustível. Os palestrantes na uni-dade Delta foram: Edinei Luis (Instru-tor técnico da CASE), Reinaldo Arantes (Instrutor operacional do transporte). Já na unidade Volta Grande os pales-trantes foram: Edinei Luis (Instrutor téc-nico da CASE), Orlando Moura (Líder da colheita mecanizada) e José Bezerra (Instrutor operacional do transporte).

Almoxarifado de Conquista de Minas passa por reforma

No último mês, foram realizadas melhorias no almoxarifado da unida-de Conquista de Minas. Pintura nas paredes e no piso, organização de cabos das estações de trabalho, além

de instalação de impressora térmica. O setor de TI implantou e atualizou a impressão para rodar papel térmico, que economizou 90% do custo em cada impressão no papel.

Antes Antes

Depois Depois

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Saiba mais sobre o COI Agrícola

A Caeté vem a cada ano investindo em ferramentas de gestão e colhen-do os resultados positivos por meio da automação de 100% de sua frota do Corte Carregamento e Transporte (CCT). A usina implantou na safra atu-al, o Centro de Operações Integradas (COI), sistema de monitoramento e controle dos parâmetros das máqui-nas em função das operações realiza-das. Todos os equipamentos possuem computadores de bordo de teleme-tria com leitura direta de sensores ou conexão, gerando informações como: velocidade, hodômetro, horímetro, horas em funcionamento, RPM, etc. Analisam os dados de produção, ope-rações, paradas, rendimento, ope-rador, e indicadores, deste modo, a empresa consegue dimensionar e disponibilizar com maior rapidez os recursos da frota.

Estas informações, conjugadas com a inteligência embarcada, via-biliza a análise da operação no local de atuação dos equipamentos, per-

mitindo um melhor controle pelos próprios operadores de máquinas e motoristas.

Segundo o engenheiro agrícola responsável pelo COI, Diego So-riano, “O rastreamento de tráfego, que cobre grande parte do sistema agrícola atual, visa aperfeiçoar e acompanhar on line o desempenho da frota no campo por uma sala central”. O COI atua informando os resultados em tempo real, direta-mente aos envolvidos, orientando a tomada de decisão dos gestores sobre a logística.

Atualmente as usinas tradicionais trabalham com a logística estimada, mas nesse sistema a informação é real, além de permitir aos contro-ladores do COI se comunicar direto com os colaboradores envolvidos no processo, através de mensagens que servem para informar e orientar. O sistema foi implantado nas unida-des Delta e Volta Grande em cerca de 300 equipamentos.

GIRO PELA USINA

Seleção de linhagens nativas de leveduras participa de congresso internacional

Trabalho realizado na Caeté com título “Seleção de linhagens nativas de Saccharomyces cerevisae” presen-te em dois processos fermentativos no Estado de Minas Gerais foi apre-sentado no 13º Congresso Interna-

cional de Leveduras (ICY – Internatio-nal Congress of yeasts), realizado nos dias 26 a 30 de agosto na Madison University no Estado de Wisconsin, nos Estados Unidos. O trabalho foi apresentado pela Doutora Debora

Colombi, pesquisadora e proprietá-ria da empresa Genotyping Biotec-nologia, parceira da Caeté na seleção de leveduras. A pesquisa será publi-cada no “Journal of Food Science and Engineering” nos Estados Unidos.

Esta mesma solução possui o con-trole do processo de entrada de cana no qual estão envolvidos diversos equipamentos como colhedoras de cana, transbordos e caminhões, en-tre outros. Através das informações transmitidas pelos computadores de bordo são alimentados outros sub-processos como, por exemplo: ordem de queima, logística integrada dos equipamentos, pagamentos de forne-cedores e mão de obra própria.

Uma outra ferramenta que o COI possui é o monitoramento de veloci-dade e localização, que tem como ob-jetivo disciplinar o tráfego e aumentar a segurança dos usuários. Os veículos leves, micro ônibus e ônibus rurícola são todos monitorados, onde o siste-ma atua na detecção de velocidade e localização. Na rodovia, o limite má-ximo permitido é de 110 km/h para carros e 80 km/h para ônibus e micro ônibus. Na terra, a velocidade máxima está fixada em 70 km/h (veículos le-ves) e 60 km/h (ônibus).

Equipe COI Agrícola - Unidade Delta Equipe COI Agrícola - Unidade Volta Grande

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Confira os desenhos finalistas do concurso Dia da Árvore

CONCURSO

Isabela Silva Franco (8 anos)

Mãe: Fabiana Silva Franco (Gestão da Qualidade)

Renata Mariana Machado (12 anos)

Pai: Roberval Machado (Carteira Fiscal)

Felipe Ferreira Chaves Queiroz (8 anos)

Pai: Ulisses F. Chaves Queiroz (Controle Agrícola)

Dyouse Kelly Soares Fedrigo (11 anos)Pai: João Gilberto Fedrigo (Agrícola)

Pedro Henrique (11 anos)Pai: Nilton de Castro (Oficina Automotiva)

Mariana Silva Franco (10 anos)Mãe: Fabiana Silva Franco (Gestão da Qualidade)

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Projeto leva qualidade de vida a trabalhadores rurais

O Serviço Social criou o “Projeto de Intervenção: qualidade de vida dos colaboradores rurais”, que con-siste em democratizar o acesso do trabalhador rural aos bens e a me-lhoria da qualidade de vida. As ações na parte da educação e cultura são voltadas para os colaboradores ru-rais alojados e no esporte está sendo estendido a todos os rurais das três unidades. Ao todo o projeto envolve cerca de 2.500 pessoas.

O projeto é desenvolvido através de

palestras socioeducativas, com temas variados como: Relações Interpessoais e Motivação; Planejamento Familiar; Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST); Segurança do Trabalho; Stress no trabalho; Dependência Química e Programa Saúde do Homem, ministra-das pelo CEREST (Centro de Referência de Saúde Trabalhador) e com apoio das Secretarias Municipais de Saúde de Delta e Verissimo, e em Delta, o pro-jeto conta com apoio da Paróquia Ca-tólica (Pastoral Rural).

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DESTAQUE

Já o campeonato de futebol de salão, campo, truco, dominó e dama, são orga-nizados pelo: SESI, monitores, prefeito dos alojamentos, coordenadores agrí-colas e Serviço Social, além dessas ativi-dades, na parte cultural seções de filmes para os colaboradores rurais alojados. Segundo o CEREST e o SESI, a Caeté é a primeira empresa da região a realizar um projeto como este e é considerada uma empresa referência, abrangendo desde a educação até o lazer, saúde e o esporte.

Larissa Pereira, Assistente Social responsável pelo projeto“Com excelentes parcerias, este projeto vem alcançando ótimos resultados, onde além de atividades diversas, ele busca o de-senvolvimento de pessoas e da sociedade. Fico muito feliz em desenvolver este projeto, onde percebo o quanto eles se envol-vem em cada ação e o quanto está sendo importante na vida destes colaboradores.”

Programa de Sugestões agora no campoDesde setembro, o Programa de su-

gestões da Caeté está disponível para os trabalhadores rurais das três uni-dades, agora o canal de comunicação com a diretoria está presente em to-dos os setores. O intuito do programa é melhorar cada vez mais cada setor, ouvindo o que precisa mudar e traba-lhando para melhorar sempre. Conta-mos com a sua ajuda para solucionar problemas e trilhar novos caminhos.

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Conheça mais sobre a Colheita Mecanizada

Nesta edição vamos falar um pou-co mais sobre a colheita mecanizada e seus benefícios ao meio ambiente, para isto nosso entrevistado será o ge-rente agrícola José Holanda Neto.

A colheita da cana-de-açúcar no Brasil era tradicionalmente realizada com corte e carregamento manual, esta técnica começou a ser questiona-da quando o cultivo desta cultura to-mou dimensões mais expressivas nos cenários nacional e mundial, junta-mente aos apelos ambientais e sociais.

Em 2008, as usinas de cana de açú-car de Minas Gerais firmaram o Proto-colo Agroambiental, junto ao Governo de Minas Gerais tratando da proibição da queima da cana-de-açúcar e a ins-tituição do corte 100% mecanizado em áreas com declividade máxima de 12%, a partir de 2014.

As unidades da Caeté no Sudeste apresentam hoje um índice de 75% de colheita mecanizada, esse mesmo indicador chegará a 83% no final des-ta safra. Para a próxima safra 2013 a projeção é de 90%, caminhando para 100% em 2014.

O processo de colheita mecanizada é dividido em três etapas: corte, carre-gamento e transporte ou CCT como são conhecidos. Para o corte da cana são utilizadas as colhedoras, para o carregamento as carretas transbordo e

os rodotrens canavieiros para o trans-porte da cana até a unidade industrial, empregando mão-de-obra especiali-zada, como operadores de máquinas, tratoristas e motoristas.

Essa prática também é utilizada para a realização de plantios, onde as mudas são colhidas e plantadas meca-nicamente através de plantadoras que executam as atividades de sulcação, distribuição de mudas, adubação e co-brição em uma única operação. Na sa-fra 2011/2012, a Caeté atingiu 45% do plantio mecanizado e para 2012/2013 está planejado 65% otimizando a es-trutura e mão de obra disponível e mi-nimizando os custos fixos.

A colheita mecanizada trouxe ou-tros benefícios como o aumento da palha no solo, redução da emissão de gases causados pelas queimadas, diminuição do impacto da chuva no solo evitando erosões, conservação da umidade, controle de ervas daninhas, aumento da matéria orgânica, e conse-quentemente, economia de insumos.

Para acompanhar este processo evolutivo, a Usina Caeté vem investin-do na capacitação doscolaboradores com treinamentos, cursos e estágios probatórios, a fim de absorver a maior parte dos trabalhadores do corte de cana nas atividades mecanizadas.

Com a evolução desse tipo de co-

lheita e plantio foi preciso o uso de no-vas tecnologias, como: sistematização do canavial, que nada mais é a adequa-ção do terreno no ato do preparo de solo e durante o plantio, com o obje-tivo de aumentar o rendimento da co-lheita, através do aumento do compri-mento das linhas de cana, diminuindo a quantidade e tempo de manobras, e consequentemente o desgaste e que-bra do equipamento; Uso do Piloto Automático nas operações agrícolas, que é um equipamento acoplado nas máquinas, as quais operam via satélite por meio de GPS, eliminando possi-bilidades de erros humanos, a fim de melhorar o paralelismo entre linhas objetivando diminuir o pisoteio nas linhas de cana e aumentando a longe-vidade do canavial. Outra tecnologia adotada pela Caeté é o recém-criado COI Agrícola (Centro de Operações In-tegradas) uma ferramenta de gestão para agilizar a tomada de decisão, com a exploração de Softwares de Moni-toramento, Telemetria e Geoposicio-namento da frota. A ideia é que até a safra de 2015/2016, 100% de nas áreas estarem sistematizadas, 100% do plan-tio ser mecanizado e georreferenciado com piloto automático, além de 100% da frota monitorada e gerenciada pelo COI Agrícola, consequentemente, pro-duzindo mais com menor custo, tor-nando a empresa mais competitiva.

CURIOSIDADE

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Setor de irrigação supera metas

GIRO PELA USINA

Os motoristas da irrigação supe-raram a meta individual mensal de viagens no último mês de agosto.

As viagens consistem em ir do car-regamento (tanque de vinhaça) até as áreas de irrigação. O bom resul-

tado destes colaboradores contri-buiu para o alcance da meta coleti-va do setor da irrigação.

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José Edvilson dos Santos - Rauldos Santos

José Givaldo. S. de Oliveira - Fábio Costa de Paiva

José Eroaldo Vicente da SilvaDurval dos Santos - Antonio Adriano Feijo

Valdemar dos Santos - José Elias dos Santos