Fontana di Trevi

A Fontana di Trevi (Fonte dos trevos, em português) é a maior,

(cerca de 26 metros de altura e 20 metros de

largura) e mais ambiciosa construção de fontes do Barroco em Itália e está

localizada na Praça Trevi, em Roma.

Supostamente ajudados por uma virgem, técnicos romanos localizaram uma fonte de água pura a pouco mais

de 22 quilómetros da cidade (cena representada em escultura na própria

fonte, actualmente).

A fonte situava-se no cruzamento de três estradas (tre vie), marcando o

ponto final do Acqua Vergine, um dos mais antigos aquedutos que abasteciam

a cidade de Roma no ano 19 a.C..

O escultor recriou, quase um século depois, os

achados de Bernini. A tentação do

rústico e a transparência verde

água servem de pedestal a uma

fachada clássica.

Pretendeu-se imitar os rochedos

naturais onde a água cai

continuamente como no leito dos

rios.

No fundo, há uma fachada de palácio cheia de linhas clássicas, com colunas e esculturas, como se o

encanto das ninfas e a frescura de um regato rupestre tivesse querido transferir-se para o interior da

populosa cidade.

Neptuno, ao centro, em posição majestosa saindo de uma grande concha. O Deus dos mares está aqui representado com grande

rigor anatómico sobre o qual lhe cai um grande lenço

sobre o corpo nú.

Sendo esta o elemento principal de toda a

construção arquitectónica/escultórica da

obra.

Estão também presentes os tritões, na água.

Duas figuras femininas que se encontram à esquerda e outra à direita de Neptuno

Pintura de Época

Ana Lourenço, 12º F Nº2

Curiosidades:

A lenda tradicional diz que se os visitantes atirarem uma moeda para o chafariz, fica

assegurado um retorno a Roma.

Diz também que tem-se sorte atirando três moedas com a mão direita sobre o ombro

esquerdo na fonte.

Cerca de 3.000 euros são lançados à fonte cada dia e são recolhidos à noite. O dinheiro

é usado para subsidiar um supermercado para os necessitados em Roma. No entanto,

existem tentativas regulares de roubar moedas a partir da fonte.