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1 Fontes Renováveis de Energia para um Desenvolvimento Sustentável Fontes Renováveis de Energia para um Desenvolvimento Sustentável – NIPE/UNICAMP – – NIPE/UNICAMP – junho/2004 junho/2004 SECRETARIA DE ENERGIA, RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTO SECRETARIA DE ENERGIA, RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTO COORDENADORIA DE ENERGIA COORDENADORIA DE ENERGIA PROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACI PROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACI O ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS O ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS NO ESTADO DE SÃO PAULO NO ESTADO DE SÃO PAULO

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SECRETARIA DE ENERGIA, RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTOSECRETARIA DE ENERGIA, RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTOCOORDENADORIA DE ENERGIACOORDENADORIA DE ENERGIA

PROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACIPROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACI

O ATENDIMENTO A COMUNIDADES O ATENDIMENTO A COMUNIDADES

ISOLADAS NO ESTADO DE SÃO PAULOISOLADAS NO ESTADO DE SÃO PAULO

O ATENDIMENTO A COMUNIDADES O ATENDIMENTO A COMUNIDADES

ISOLADAS NO ESTADO DE SÃO PAULOISOLADAS NO ESTADO DE SÃO PAULO

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PROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACIPROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACI

• Potência pico instalada no estado de São Paulo ~ 300 kWPotência pico instalada no estado de São Paulo ~ 300 kWpp (~ 5 % do total (~ 5 % do total da potência PV instalada no país)da potência PV instalada no país)

• 42 sistemas em escolas rurais;42 sistemas em escolas rurais;

• 2 Centros de refrigeração de pescado em ilhas;2 Centros de refrigeração de pescado em ilhas;

• 13 sistemas de bombeamento de água em assentamentos rurais13 sistemas de bombeamento de água em assentamentos rurais

• 16 sistemas em unidades administrativas de Parques ambientais do estado16 sistemas em unidades administrativas de Parques ambientais do estado

• 9 sistemas em aldeias indígenas9 sistemas em aldeias indígenas

• 4 sistemas em unidades de demonstração e treinamento4 sistemas em unidades de demonstração e treinamento

• 1 sistema de médio porte interligado à rede (pesquisa com o IEE/USP)1 sistema de médio porte interligado à rede (pesquisa com o IEE/USP)

REALIZAÇÕESREALIZAÇÕES

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Aldeia TembiguaiAldeia Tembiguai

• Início da organização da Confederação Início da organização da Confederação Guarani no ESP;Guarani no ESP;

• 120 moradores no total;120 moradores no total;

• Uso de baterias automotivas => TVs e Uso de baterias automotivas => TVs e rádios;rádios;

• Escola e Posto de saúde sem energia;Escola e Posto de saúde sem energia;

• Incidência acentuada de doenças Incidência acentuada de doenças respiratórias, desnutrição e mortalidade respiratórias, desnutrição e mortalidade infantil (ausência de dados específicos).infantil (ausência de dados específicos).

O projeto energético implantado (2,4 kWO projeto energético implantado (2,4 kWpp))

• 3 sistemas energéticos para Posto de Saúde, Escola e Centro Comunitário;3 sistemas energéticos para Posto de Saúde, Escola e Centro Comunitário;

• Previsão de carga para estufa ou nebulizador (2 kW, 30 minutos/dia);Previsão de carga para estufa ou nebulizador (2 kW, 30 minutos/dia);

• Instalação concluída em maio/98.Instalação concluída em maio/98.

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PROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACIPROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACI

PANORAMA ATUAL NAS ALDEIAS INDÍGENASPANORAMA ATUAL NAS ALDEIAS INDÍGENAS

• Sistemas aguardam remoção – rede elétrica chegou em janeiro/04 (aldeia Sistemas aguardam remoção – rede elétrica chegou em janeiro/04 (aldeia Tembiguai);Tembiguai);

• Acentuada melhora nos indicadores de saúde (Tembiguai):Acentuada melhora nos indicadores de saúde (Tembiguai):• Último óbito em 1997;Último óbito em 1997;• Nenhum caso de tuberculose nos últimos anos;Nenhum caso de tuberculose nos últimos anos;• Sem casos de desnutrição infantil;Sem casos de desnutrição infantil;• Vacinação em dia;Vacinação em dia;• Escola informatizada.Escola informatizada.

• Solicitação de sistemas residenciais na aldeia Tembiguai (29) e Quilombo da Solicitação de sistemas residenciais na aldeia Tembiguai (29) e Quilombo da Caçandoca (10);Caçandoca (10);

• Instalação em fase de programação (aldeia Rio Silveiras):Instalação em fase de programação (aldeia Rio Silveiras):• Previsão inicial de 6 sistemas comunitários;Previsão inicial de 6 sistemas comunitários;• Demanda atual de 2 sistemas comunitários e 5 residenciais.Demanda atual de 2 sistemas comunitários e 5 residenciais.

• 10 aldeias solicitaram sistemas para telefonia – módulos da aldeia Tembiguai 10 aldeias solicitaram sistemas para telefonia – módulos da aldeia Tembiguai (FUNASA);(FUNASA);

• Aldeia Itaóca, Mongaguá, aguarda sistema PVP (FUNASA).Aldeia Itaóca, Mongaguá, aguarda sistema PVP (FUNASA).

=> reestruturação social coincidindo com projetos de infra-estrutura=> reestruturação social coincidindo com projetos de infra-estrutura

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PROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACIPROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACI

Pontal do ParanapanemaPontal do Paranapanema

• Tensão política => MST ;Tensão política => MST ;

• Cerca de 100 assentamentos novos/ ano, Cerca de 100 assentamentos novos/ ano, 50 famílias em média;50 famílias em média;

• Configuração provisória => inviabilidade Configuração provisória => inviabilidade de extensão da rede;de extensão da rede;

• Marcante aceitação do cooperativismo/ Marcante aceitação do cooperativismo/ associativismo => adaptação a associativismo => adaptação a bombeamento PV.bombeamento PV.

O projeto de bombeamento de água implantado (35,3 kWO projeto de bombeamento de água implantado (35,3 kWpp):):

• 310 litros/dia de água para cada família (pessoas e criação doméstica);310 litros/dia de água para cada família (pessoas e criação doméstica);

• 13 sistemas instalados;13 sistemas instalados;

• Início do projeto: setembro/96;Início do projeto: setembro/96;

• Instalação dos sistemas: junho/98.Instalação dos sistemas: junho/98.

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PROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACIPROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACI

PANORAMA ATUAL NOS ASSENTAMENTOSPANORAMA ATUAL NOS ASSENTAMENTOS

• dos 12 sistemas instalados em 1998, apenas 2 estão em funcionando em 2002 dos 12 sistemas instalados em 1998, apenas 2 estão em funcionando em 2002 (extensão da rede elétrica pelo “Luz da Terra”);(extensão da rede elétrica pelo “Luz da Terra”);

• sistema de abastecimento (PVP + distribuição por gravidade) pouco eficiente sistema de abastecimento (PVP + distribuição por gravidade) pouco eficiente para atendimento das necessidades de água dos assentados;para atendimento das necessidades de água dos assentados;

• lotes mais afastados do poço sofrem maiores riscos de interrupção na lotes mais afastados do poço sofrem maiores riscos de interrupção na distribuição de água;distribuição de água;

=> adequação do sistema de distribuição de água à tecnologia PVP - ramais de => adequação do sistema de distribuição de água à tecnologia PVP - ramais de distribuição individuais;distribuição individuais;

• pouca flexibilidade dos sistemas PVP para fornecer maiores volumes quando pouca flexibilidade dos sistemas PVP para fornecer maiores volumes quando necessário;necessário;

• treinamento e capacitação de usuários praticamente inexistente (apenas dois treinamento e capacitação de usuários praticamente inexistente (apenas dois eventos);eventos);

• necessidade freqüente de manutenção em bombas e controladores de carga necessidade freqüente de manutenção em bombas e controladores de carga (CEPEL);(CEPEL);

• O ITESP pretende transferir os sistemas desativados para novos assentamentos.O ITESP pretende transferir os sistemas desativados para novos assentamentos.

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Escolas ruraisEscolas rurais

• Censo Educacional/ 95 (divulgado em 1998): Censo Educacional/ 95 (divulgado em 1998): 200 escolas rurais no ESP sem energia 200 escolas rurais no ESP sem energia elétrica;elétrica;

• Número de escolas variável a cada ano letivo Número de escolas variável a cada ano letivo em função de diretrizes estaduais para em função de diretrizes estaduais para otimização das instalações;otimização das instalações;

• A ausência de energia dificulta a fixação de A ausência de energia dificulta a fixação de professores nas escolas.professores nas escolas.

O projeto de geração instalado (38 kWO projeto de geração instalado (38 kWpp))

• 34 escolas e 2 centros de refrigeração nas Ilhas de Búzios e Montão de Trigo 34 escolas e 2 centros de refrigeração nas Ilhas de Búzios e Montão de Trigo (instalação custeada pela Elektro);(instalação custeada pela Elektro);

• Escolas divididas em 6 tipos básicos, conforme suas dimensões;Escolas divididas em 6 tipos básicos, conforme suas dimensões;

• Instalações concluídas em março/2000.Instalações concluídas em março/2000.

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PROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACIPROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACI

REGIÕES PRIORITÁRIAS NO ESTADO REGIÕES PRIORITÁRIAS NO ESTADO

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PROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACIPROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACI

0

10

20

30

40

50

kW

p

até 1989 1995 1997 1998 1999 2000

7 Postos de Saúde (CESP)

E.E.Juréia-Itatins (CESP)

Ecowatt (CESP/ ELEKTRO)

Aldeia Boa Vista (PRODEEM)

Assentamentos (PRODEEM)

Casa Solar IEE/ USP (PRODEEM)

Eldorado (CESP)

Sistema de Demonstração IEE/ USP (PRODEEM)

Complementação Ilha do Cardoso- 7 projetos (PRODEEM)

Sistema Interligado IEE/ USP (PRODEEM)

Escolas Rurais- 52 projetos (PRODEEM)

PRINCIPAIS PROGRAMAS INSTITUCIONAISPRINCIPAIS PROGRAMAS INSTITUCIONAIS

POTÊNCIA INSTALADA (kWPOTÊNCIA INSTALADA (kWpp))

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PROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACIPROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACI

Os projetos implantados dependem inteiramente de recursos externos, e Os projetos implantados dependem inteiramente de recursos externos, e

apresentam graves lacunas que comprometem sua sustentabilidade:apresentam graves lacunas que comprometem sua sustentabilidade:

• os recursos destinados à implantação de projetos não contemplam as atividades de os recursos destinados à implantação de projetos não contemplam as atividades de treinamento, operação e manutenção, o que causa o sucateamento do investimento treinamento, operação e manutenção, o que causa o sucateamento do investimento feito;feito;

• o suporte operacional e técnico permanece sob responsabilidade do Estado, com o o suporte operacional e técnico permanece sob responsabilidade do Estado, com o agravante de não existirem estruturas que possam se responsabilizar pela agravante de não existirem estruturas que possam se responsabilizar pela sustentabilidade desses projetos, seja internamente (às empresas energéticas ou ao sustentabilidade desses projetos, seja internamente (às empresas energéticas ou ao próprio Estado) ou estruturas autônomas (centros de referência regional);próprio Estado) ou estruturas autônomas (centros de referência regional);

• com a reestruturação da área energética, a capacidade do Estado responder a essas com a reestruturação da área energética, a capacidade do Estado responder a essas responsabilidades se reduzem cada vez mais.responsabilidades se reduzem cada vez mais.

PROBLEMAS DO MODELO DE IMPLANTAÇÃOPROBLEMAS DO MODELO DE IMPLANTAÇÃO

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PROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACIPROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACI

OUTRAS QUESTÕES E PROBLEMAS CONSTATADOSOUTRAS QUESTÕES E PROBLEMAS CONSTATADOS

• O usuário é incapaz de dizer se o sistema não está funcionando por defeito de O usuário é incapaz de dizer se o sistema não está funcionando por defeito de

equipamento, qual equipamento está apresentando defeito, ou se existe um equipamento, qual equipamento está apresentando defeito, ou se existe um

problema relativo à instalação e interligação dos componentes.problema relativo à instalação e interligação dos componentes.

• Embora na fase de planejamento tenha sido incluído em contrato o Embora na fase de planejamento tenha sido incluído em contrato o

treinamento dos usuários, em raros casos essa exigência foi cumprida.treinamento dos usuários, em raros casos essa exigência foi cumprida.

• Uma das razões para essa falha é o despreparo das empresas responsáveis Uma das razões para essa falha é o despreparo das empresas responsáveis

pela instalação dos sistemas, tanto quanto às questões técnicas, quanto à pela instalação dos sistemas, tanto quanto às questões técnicas, quanto à

forma pedagógica mais adequada ao público alvo. forma pedagógica mais adequada ao público alvo.

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PROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACIPROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACI

Entraves para a implantação da rede estadual de assistência técnica Entraves para a implantação da rede estadual de assistência técnica fotovoltaica:fotovoltaica:

• requerer o domínio da tecnologia,requerer o domínio da tecnologia,

• deverá ter de acesso às localidades atendidas por estes sistemas deverá ter de acesso às localidades atendidas por estes sistemas

(localidades isoladas),(localidades isoladas),

• pequeno número de sistemas não estimulam o estabelecimento pequeno número de sistemas não estimulam o estabelecimento

espontâneo de um serviço de assistência técnica local. espontâneo de um serviço de assistência técnica local.

A ausência de uma rede de assistência técnica e manutenção é um dos problemas A ausência de uma rede de assistência técnica e manutenção é um dos problemas

mais graves.mais graves.

Um dos problemas cruciais para a sustentação e continuidade dos projetos fotovoltaicos Um dos problemas cruciais para a sustentação e continuidade dos projetos fotovoltaicos

é a inexistência de uma rede de assistência técnica próxima aos locais de projetos. é a inexistência de uma rede de assistência técnica próxima aos locais de projetos.

(conclusões do encontro do GTES de Recife, outubro/98)(conclusões do encontro do GTES de Recife, outubro/98)

Um dos problemas cruciais para a sustentação e continuidade dos projetos fotovoltaicos Um dos problemas cruciais para a sustentação e continuidade dos projetos fotovoltaicos

é a inexistência de uma rede de assistência técnica próxima aos locais de projetos. é a inexistência de uma rede de assistência técnica próxima aos locais de projetos.

(conclusões do encontro do GTES de Recife, outubro/98)(conclusões do encontro do GTES de Recife, outubro/98)

PAPEL DAS REDES DE ASSISTÊNCIA TÉCNICAPAPEL DAS REDES DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA

As redes de assistência técnica funcionam como:As redes de assistência técnica funcionam como:

• divulgadoras das tecnologias implantadas;divulgadoras das tecnologias implantadas;• sustentam os projetos com relação à oferta/substituição de equipamentos;sustentam os projetos com relação à oferta/substituição de equipamentos;• identificação de problemas de implantação, que superam a questão meramente identificação de problemas de implantação, que superam a questão meramente

tecnológica.tecnológica.

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INSTITUTO DE REFERÊNCIA EM ENERGIA SOLAR – IRESINSTITUTO DE REFERÊNCIA EM ENERGIA SOLAR – IRES

Desenvolver ações de:Desenvolver ações de:

• divulgação;divulgação;

• treinamento;treinamento;

• assistência técnica;assistência técnica;

• uniformização de procedimentos de manutenção;uniformização de procedimentos de manutenção;

• difusão do uso da energia solar.difusão do uso da energia solar.

INSTITUTO DE REFERÊNCIA EM ENERGIA SOLAR – IRESINSTITUTO DE REFERÊNCIA EM ENERGIA SOLAR – IRES

Desenvolver ações de:Desenvolver ações de:

• divulgação;divulgação;

• treinamento;treinamento;

• assistência técnica;assistência técnica;

• uniformização de procedimentos de manutenção;uniformização de procedimentos de manutenção;

• difusão do uso da energia solar.difusão do uso da energia solar.

Objetivo PrincipalObjetivo Principal: : Evitar o sucateamento do investimento do Estado.Evitar o sucateamento do investimento do Estado.

Objetivo PrincipalObjetivo Principal: : Evitar o sucateamento do investimento do Estado.Evitar o sucateamento do investimento do Estado.

Outros objetivos:Outros objetivos:

• agregar flexibilidade institucional para alavancar recursos de agregar flexibilidade institucional para alavancar recursos de

organismos internacionais, ou junto à iniciativa privada, organismos internacionais, ou junto à iniciativa privada,

• dar continuidade às atividades já iniciadas pelo Estado,dar continuidade às atividades já iniciadas pelo Estado,

• abrir novas frentes no campo da energia solar.abrir novas frentes no campo da energia solar.

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PROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACIPROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACI

O envolvimento das escolas técnicas agrícolas da rede estadual, como veículo de O envolvimento das escolas técnicas agrícolas da rede estadual, como veículo de

formação de pessoal em energias renováveis, em especial em tecnologia formação de pessoal em energias renováveis, em especial em tecnologia

fotovoltaica, tem a vantagem de agregar duas condições especiais que são:fotovoltaica, tem a vantagem de agregar duas condições especiais que são:

• a proximidade entre os técnicos agrícolas e as áreas de maior incidência de a proximidade entre os técnicos agrícolas e as áreas de maior incidência de

projetos fotovoltaicos;projetos fotovoltaicos;

• a criação de novas possibilidades de geração de renda para esses técnicos, a criação de novas possibilidades de geração de renda para esses técnicos,

que poderão passar a trabalhar não apenas como técnicos em manutenção que poderão passar a trabalhar não apenas como técnicos em manutenção

de sistemas, mas como representantes dos fabricantes de equipamentos de sistemas, mas como representantes dos fabricantes de equipamentos

junto ao público consumidor.junto ao público consumidor.

OS CENTRO REGIONAIS DO PRODEEMOS CENTRO REGIONAIS DO PRODEEM

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PROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACIPROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACI

Romper o IsolamentoRomper o Isolamento

isolamento energético isolamento energético isolamento econômico, cultural, e das estruturas isolamento econômico, cultural, e das estruturas municipais estaduais e federais de assistência social;municipais estaduais e federais de assistência social;

para as comunidades o atendimento energético é um momento de presença do para as comunidades o atendimento energético é um momento de presença do Estado, portanto é uma oportunidade especial para ampliar o contato dos outros Estado, portanto é uma oportunidade especial para ampliar o contato dos outros setores do Estado;setores do Estado;

planejamento energético através do PIR no cenário da infra-estrutura (transporte, planejamento energético através do PIR no cenário da infra-estrutura (transporte, água, saneamento, lixo, comunicações), pode incorporar-se ao Plano de Bacia água, saneamento, lixo, comunicações), pode incorporar-se ao Plano de Bacia previsto na legislação de recursos hídricos;previsto na legislação de recursos hídricos;

a aproximação das populações isoladas de seus parceiros regionais é um caminho a aproximação das populações isoladas de seus parceiros regionais é um caminho para o resgate da cidadania;para o resgate da cidadania;

o modelo de atendimento energético por sistemas descentralizados (PV) permite o modelo de atendimento energético por sistemas descentralizados (PV) permite implementar propostas de desenvolvimento controladas pela comunidade, sem a implementar propostas de desenvolvimento controladas pela comunidade, sem a perda de seus valores culturais.perda de seus valores culturais.

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PROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACIPROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACI

Modelagem para Atendimento a Comunidades IsoladasModelagem para Atendimento a Comunidades Isoladas

• Utilizar a estrutura do sistema estadual de gerenciamento de recursos hídricos Utilizar a estrutura do sistema estadual de gerenciamento de recursos hídricos

(Comitês de Bacia Hidrográfica). (Comitês de Bacia Hidrográfica).

• Realizar planejamento energético voltado ao atendimento de comunidades Realizar planejamento energético voltado ao atendimento de comunidades

isoladas, utilizando sistemas descentralizados (PV quando for o caso). isoladas, utilizando sistemas descentralizados (PV quando for o caso).

• Institucionalizar a realização nos CBHs, visando interesses comuns às áreas de:Institucionalizar a realização nos CBHs, visando interesses comuns às áreas de:• Energia;Energia;• Meio Ambiente;Meio Ambiente;• Recursos Hídricos;Recursos Hídricos;• Emprego e trabalho. Emprego e trabalho.

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SECRETARIA DE ENERGIA, RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTOSECRETARIA DE ENERGIA, RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTOCOORDENADORIA DE ENERGIACOORDENADORIA DE ENERGIA

PROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACIPROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACI

Etapas do ModeloEtapas do Modelo

1 - Determinação da demanda energética:1 - Determinação da demanda energética:

• Diagnóstico sócio-econômico: comparação de índices recomendados pela Diagnóstico sócio-econômico: comparação de índices recomendados pela ONU (ou outra referência de consenso no CBH), com os índices da região - ONU (ou outra referência de consenso no CBH), com os índices da região - Perfil sócio econômico SEADE (economias residenciais, saúde, educação, Perfil sócio econômico SEADE (economias residenciais, saúde, educação, emprego e renda);emprego e renda);

• Traduzir as deficiências em demanda energética.Traduzir as deficiências em demanda energética.

2 - Planejamento da Oferta:2 - Planejamento da Oferta:

• Planejamento Integrado de Recursos para estruturar matriz energética para Planejamento Integrado de Recursos para estruturar matriz energética para a região.a região.

3 - Estruturação para Implantação de projetos autônomos:3 - Estruturação para Implantação de projetos autônomos:

• Criação de estrutura capaz de implantar e gerenciar projetos de geração de Criação de estrutura capaz de implantar e gerenciar projetos de geração de energia baseados na exploração de fontes renováveis de energia - IRES.energia baseados na exploração de fontes renováveis de energia - IRES.

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1818Fontes Renováveis de Energia para um Desenvolvimento SustentávelFontes Renováveis de Energia para um Desenvolvimento Sustentável– NIPE/UNICAMP – – NIPE/UNICAMP – junho/2004junho/2004

SECRETARIA DE ENERGIA, RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTOSECRETARIA DE ENERGIA, RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTOCOORDENADORIA DE ENERGIACOORDENADORIA DE ENERGIA

PROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACIPROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACI

DiagnósticoDiagnóstico DiagnósticoDiagnóstico

Avaliação da Demanda Avaliação da Demanda Energética LocalEnergética Local

Avaliação da Demanda Avaliação da Demanda Energética LocalEnergética Local

Avaliação da Avaliação da Disponibilidade Disponibilidade Energética LocalEnergética Local

Avaliação da Avaliação da Disponibilidade Disponibilidade Energética LocalEnergética Local

Identificação de Identificação de Projetos na RegiãoProjetos na Região

Identificação de Identificação de Projetos na RegiãoProjetos na Região

Priorização das Áreas Priorização das Áreas de Interessede Interesse

Priorização das Áreas Priorização das Áreas de Interessede Interesse

Correção de RumosCorreção de RumosCorreção de RumosCorreção de RumosViabilização de RecursosViabilização de RecursosViabilização de RecursosViabilização de Recursos

MonitoramentoMonitoramentoMonitoramentoMonitoramento

AvaliaçãoAvaliaçãoAvaliaçãoAvaliação

Plano de ImplantaçãoPlano de ImplantaçãoPlano de ImplantaçãoPlano de Implantação

Esquematização para Planejamento Energético RegionalizadoEsquematização para Planejamento Energético Regionalizado

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1919Fontes Renováveis de Energia para um Desenvolvimento SustentávelFontes Renováveis de Energia para um Desenvolvimento Sustentável– NIPE/UNICAMP – – NIPE/UNICAMP – junho/2004junho/2004

SECRETARIA DE ENERGIA, RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTOSECRETARIA DE ENERGIA, RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTOCOORDENADORIA DE ENERGIACOORDENADORIA DE ENERGIA

PROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACIPROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACI

Permite o atendimento planejado das demandas energéticas;Permite o atendimento planejado das demandas energéticas;

Possibilita o estabelecimento participativo das metas de desenvolvimento Possibilita o estabelecimento participativo das metas de desenvolvimento comunitário;comunitário;

Poderia ser instrumento para a universalização dos serviços de energia, através Poderia ser instrumento para a universalização dos serviços de energia, através da participação popular e de entidades civis;da participação popular e de entidades civis;

Possibilita a fiscalização e o acompanhamento das etapas do planejamento Possibilita a fiscalização e o acompanhamento das etapas do planejamento energético com a participação de todos os componentes do CBH.energético com a participação de todos os componentes do CBH.

VANTAGENS DO MODELO PROPOSTOVANTAGENS DO MODELO PROPOSTO

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2020Fontes Renováveis de Energia para um Desenvolvimento SustentávelFontes Renováveis de Energia para um Desenvolvimento Sustentável– NIPE/UNICAMP – – NIPE/UNICAMP – junho/2004junho/2004

SECRETARIA DE ENERGIA, RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTOSECRETARIA DE ENERGIA, RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTOCOORDENADORIA DE ENERGIACOORDENADORIA DE ENERGIA

PROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACIPROGRAMA DE ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS - PACI

ConclusõesConclusões

Os projetos PV, embora apresentem várias deficiências, vem cumprindo um Os projetos PV, embora apresentem várias deficiências, vem cumprindo um importante papel junto às Comunidades Isoladas, com impactos positivos;importante papel junto às Comunidades Isoladas, com impactos positivos;

O Estado dispõe de estruturas com capilaridade suficiente para implementar O Estado dispõe de estruturas com capilaridade suficiente para implementar planejamentos regionalizados;planejamentos regionalizados;

O Estado não dispõe de estrutura para implantar novos projetos e garantir a O Estado não dispõe de estrutura para implantar novos projetos e garantir a sustentabilidade dos projetos já existentes;sustentabilidade dos projetos já existentes;

A implantação do PIR regionalizado nos CBHs necessita da criação de estruturas A implantação do PIR regionalizado nos CBHs necessita da criação de estruturas técnicas capazes de realizá-los e coordená-los com os Planos de Bacia.técnicas capazes de realizá-los e coordená-los com os Planos de Bacia.