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FOOTECON 2008FOOTECON 2008

PERIODIZAPERIODIZAÇÇÃO SEMANAL: O ÃO SEMANAL: O QUE TREINARQUE TREINAR

Prof. Ms. JosProf. Ms. Joséé MMáário rio CampeizCampeiz

TemTemááticatica

ProgramaProgramaçção do Treinamento no ão do Treinamento no futebol:futebol:

–– PeriodizaPeriodizaçção : Os fundamentos que determinam ão : Os fundamentos que determinam esta necessidade; esta necessidade;

–– OrganizaOrganizaçção da microestrutura temporal do ão da microestrutura temporal do sistema de preparasistema de preparaçção e sua respectiva funão e sua respectiva funçção.ão.

DiscussõesDiscussões::

-- Diversidade de atividade motora do futebolista;Diversidade de atividade motora do futebolista;

-- Aumento do nAumento do núúmero de jogos e competimero de jogos e competiçções; ões; InteraInteraçção Treino x recuperaão Treino x recuperaçção;ão;

-- Aspectos teAspectos teóóricos/metodolricos/metodolóógicos e experiência gicos e experiência prpráática dos Ttica dos Téécnicos e Preparadores Fcnicos e Preparadores Fíísicos;sicos;

-- A busca de uma teoria de treinamento A busca de uma teoria de treinamento desportivo com caracterdesportivo com caracteríísticas especsticas especííficas e ficas e

metabmetabóólicas mais pertinentes ao futebol licas mais pertinentes ao futebol brasileiro.brasileiro.

FUTEBOL: desporto complexoFUTEBOL: desporto complexo

➨➨ O futebol, apresenta exigências O futebol, apresenta exigências competitivas complexascompetitivas complexas

➨➨ aperfeiaperfeiççoamento de muitas capacidades oamento de muitas capacidades motoras tais como: velocidade de reamotoras tais como: velocidade de reaçção e ão e de ade açção motora, velocidade de ão motora, velocidade de deslocamento, fordeslocamento, forçça de aceleraa de aceleraçção e de ão e de desaceleradesaceleraçção, forão, forçça ra ráápida e explosiva, pida e explosiva, resistência muscular local e especial resistência muscular local e especial anaeranaeróóbia durante os esforbia durante os esforçços curtos, os curtos, intensos, repetidos e, resistência muscular intensos, repetidos e, resistência muscular geral local aergeral local aeróóbia nas sucessivas pausas bia nas sucessivas pausas de recuperade recuperaçção. ão.

➨➨ Evidentemente, a estas capacidades devem Evidentemente, a estas capacidades devem ser agregadas: flexibilidade, equilser agregadas: flexibilidade, equilííbrio brio dinâmico, agilidade, coordenadinâmico, agilidade, coordenaçção global, ão global, ttéécnica individual e tcnica individual e táática coletiva tica coletiva ((GolomazovGolomazov e e ShirvaShirva, 1997)., 1997).

Competição

Fatores Complementares

Treinamento

Preparação Desportiva(Gomes 2002)

Carga

Treino

Conhecimento

Atleta

Estrutura

do Jogo

Informações sobre Estado Geral

do Atleta

Execução doPlano Elaboração do

Planejamento e Periodização

Análise das Informações

Obtidas

Controle do

Treino

A DireA Direçção do processo de treinamentoão do processo de treinamento

São os procedimentos, e as informaSão os procedimentos, e as informaçções sobre os atletas, a competiões sobre os atletas, a competiçção e oão e oprpróóprio jogo em si, afim de dar um rumo, um caminho, uma direprio jogo em si, afim de dar um rumo, um caminho, uma direçção para o ão para o

Treinamento (Treinamento (FrisselliFrisselli e Mantovani, 1999; e Mantovani, 1999; GodikGodik e Popov, 1990). e Popov, 1990).

Controle do Processo de Treinamento e Competições

Para o controle das atividades competitivas, é necessário

conhecer a estrutura competitiva e saber quais são os seus

aspectos quantitativos e qualitativos e qual é a sua influência sobre os sistemas biológicos dos futebolistas

(Bangsbo,1994; Godik, 1996; Godike Popov, 1990; Bosco (1993).

Aspectos QuantitativosAspectos Quantitativos(volume /intensidade)(volume /intensidade)

CaracterCaracteríísticas do desporto e sticas do desporto e suas asuas açções motorasões motoras: :

Aspectos quantitativosAspectos quantitativos: (Volume : (Volume e intensidade) e intensidade)

NumaNuma partidapartida de de futebolfutebol, , cadacadaatletaatleta realizarealiza cercacerca de 1000 a de 1000 a 1400 1400 mudanmudanççasas de de diredireççãoão, , ouousejaseja, , emem mméédiadia, , umauma a a cadacada 4 4 segseg. (. (Stolen & Stolen & cols.,Sportscols.,Sports Medicine Medicine 2005).2005).

-- 98% dos deslocamentos são 98% dos deslocamentos são sem bola; 2% são com bola; sem bola; 2% são com bola;

-- plano fisiolplano fisiolóógico gico éé solicitado 13 solicitado 13 a 15% da duraa 15% da duraçção da partida; ão da partida;

Aspectos QuantitativosAspectos Quantitativos(volume /intensidade)(volume /intensidade)

-- 107 a 139 a107 a 139 açções intensas, ões intensas, com duracom duraçção de 1 a 5 ão de 1 a 5 segundos e pausas. segundos e pausas.

Distâncias de Distâncias de sprintssprints e e corridas intensas: 3,5 corridas intensas: 3,5 –– 60m, 60m, com media de 17,2 com media de 17,2 ±± 0,9 m p/ 0,9 m p/ sprintssprints e 18 e 18 ±± 2m p/ 2m p/ corridascorridasintensasintensas; ;

Capacidade de recuperaCapacidade de recuperaçção ão rráápida entre 2 ou mais apida entre 2 ou mais açções ões intensas, tornaintensas, torna--se uma se uma exigência do atleta, como exigência do atleta, como conseqconseqüüência da evoluência da evoluçção ão atual do jogo (atual do jogo (CarzolaCarzola e e FahriFahri, , 1998; 1998; BangsboBangsbo, 1997)., 1997).

Aspectos QualitativosAspectos QualitativosPerfil fisiolPerfil fisiolóógico dos gico dos desportistas: desportistas:

–– Consumo MConsumo Mááximo de ximo de Oxigênio; Oxigênio;

–– Limiar AnaerLimiar Anaeróóbio;bio;–– FreqFreqüüência Cardência Cardííaca;aca;–– A produA produçção de ão de lactatolactato ..–– CarzolaCarzola e e FarhiFarhi (1998), (1998),

BangsboBangsbo (1994); Silva (1994); Silva etetallall.(1999, 1998abc, 1997, .(1999, 1998abc, 1997, 1996); 1996); EkblonEkblon (1986); (1986); GodikGodik(1996)(1996)

AAçções durante o jogo e Avaliaões durante o jogo e Avaliaçção do ão do Metabolismo requerido Metabolismo requerido ((CarzolaCarzola e e FahriFahri , 1998), 1998)

- Marcha e corrida lenta: Metabolismo aeróbio (AGL-Glicose); recuperação ativa.

- Corrida Intensa: Metabolismo misto; aeróbio (Glicogênio); VO2max.; Glicolise (lactato)

- Sprints + ações intensas e curtas: ATP- CP; ações determinantes.

70,80%

14,30% 14,90%

Marcha e corrida lenta Corrida Intensa Sprints e ações intensas

PeriodizaPeriodizaçção:ão:Divisão do ano de treinamento em perDivisão do ano de treinamento em perííodos particulares de tempo com odos particulares de tempo com

objetivos e conteobjetivos e conteúúdos bem definidos (dos bem definidos (ZakarovZakarov e Gomes, 1992)e Gomes, 1992)

ÉÉ necessnecessáário conhecer:rio conhecer:

1 1 –– Os fundamentos que determinam Os fundamentos que determinam esta necessidade; esta necessidade;

2 2 –– A estrutura temporal do sistema A estrutura temporal do sistema e a respectiva fune a respectiva funççãoão

Os fundamentos que determinam a Os fundamentos que determinam a PeriodizaPeriodizaççãoão

3 id3 idééias chaves de todo o processo:ias chaves de todo o processo:

1) adapta1) adaptaçção do Organismo ao ão do Organismo ao esforesforçço fo fíísico; sico;

2) Os diversos efeitos do treino;2) Os diversos efeitos do treino;

3) O 3) O heterocronismoheterocronismo da recuperada recuperaççãoão

1) Adapta1) Adaptaçção do Organismo ao Esforão do Organismo ao Esforçço fo fíísicosico

Stress (Calor, exercStress (Calor, exercíícios, cios, emoemoçções, infecões, infecçções, etc. ões, etc.

treino) provoca alteratreino) provoca alteraçção ão da da homeostasehomeostase

SSííndrome de Adaptandrome de Adaptaçção ão Geral (S.G.A) (Hans Salye) Geral (S.G.A) (Hans Salye)

““Face a alteraFace a alteraçção dos ão dos agentes estressantes agentes estressantes

(estimuladores), altera(estimuladores), altera--se se o equilo equilííbrio do organismobrio do organismo””

➨➨ ReaReaçções de ões de AlarmeAlarme, , ResistênciaResistência e e ExaustãoExaustão

2 2 -- Tipos de Efeitos do Tipos de Efeitos do treinamentotreinamento((ZakharovZakharov; Gomes, 1992); Gomes, 1992)

Efeito Imediato Efeito posterior

Efeito Sumário

Efeito Acumulativo de treino

Carga de treinamento

São as alteraSão as alteraçções que ocorrem no ões que ocorrem no organismo como seqorganismo como seqüüência da carga de ência da carga de treinamento (Gomes 2002). treinamento (Gomes 2002). Efeitos imediatosEfeitos imediatos: final de cada sessão : final de cada sessão de treino; de treino; Efeitos Posterior:Efeitos Posterior: efeito imediato se efeito imediato se transforma em funtransforma em funçção do tempo de ão do tempo de recuperarecuperaçção existente entre cada sessão ão existente entre cada sessão ou conjunto de sessões de treino;ou conjunto de sessões de treino;

–– NNíível de subvel de sub--recuperarecuperaççãoão–– RecuperaRecuperaçção simples;ão simples;–– SuperSuper recuperarecuperaçção (ão (supercompensasupercompensaççãoão) )

Efeito SumEfeito Sumááriorio: Soma dos efeitos de : Soma dos efeitos de vváárias cargasrias cargas

Efeitos acumulativo:Efeitos acumulativo: observados a longo observados a longo prazo. prazo.

3) O 3) O heterocronismoheterocronismo da recuperada recuperaçção dos sistemas ão dos sistemas energenergééticos mobilizadosticos mobilizados

““ Ritmo diferente com que o Ritmo diferente com que o organismo recupera, face a um organismo recupera, face a um

determinado estdeterminado estíímulo especmulo especíífico fico ““(Raposo, 1989).(Raposo, 1989).

O efeito do treino sobre o O efeito do treino sobre o organismo depende em grande organismo depende em grande parte da intensidade do treino parte da intensidade do treino (MF, F, M, (MF, F, M, FrFr). ).

Para cada tipo de intensidade, o Para cada tipo de intensidade, o nníível de fadiga alcanvel de fadiga alcanççado ado éé bem bem distinto um dos outros; distinto um dos outros;

Quanto ao tempo de recuperaQuanto ao tempo de recuperaçção, ão, diretamente proporcional ao ndiretamente proporcional ao níível vel de fadiga alcande fadiga alcanççado;ado;

AtenAtençção ão ààs reas reaçções internas; ões internas; InteraInteraçção entre a fadiga e a ão entre a fadiga e a recuperarecuperaçção; Transião; Transiçção dos efeitos ão dos efeitos de treino de treino ImediatoImediato para o para o posterior posterior e deste para o e deste para o SomativoSomativo. .

Ciclo da SupercompensaCiclo da Supercompensaççãoão(Gomes e Souza, 2002; (Gomes e Souza, 2002; BarbantiBarbanti,1996.),1996.)

Carga de treino

Ponto de supercompensação

Recuperação

Gasto de energia

das reservas

das reservas

Dessa forma, para se produzir um aumento significativodo rendimento, deve serproduzida a maior quantidade de Supercompensações durante o Microciclo, mesociclo e o Macrociclo de treinamento(Barbanti, 1996)

RecuperaRecuperaççãoãoEstEstáá condicionado: condicionado: –– Estado de treinamento dos Estado de treinamento dos

atletas;atletas;–– NNíível de desenvolvimento vel de desenvolvimento

do jogodo jogo–– NNíível de exigências dos vel de exigências dos

sistemas;sistemas;–– Pela orientaPela orientaçção e ão e

magnitude das cargas de magnitude das cargas de treinamento ou de treinamento ou de competicompetiçção. ão.

1) Sistema Nervoso 1) Sistema Nervoso Central (CCentral (Céérebro);rebro);2)Cora2)Coraçção, Pulmões, ão, Pulmões, MMúúsculos;sculos;3) Sistema end3) Sistema endóócrino, crino, FFíígado e outros gado e outros óórgãos;rgãos;

–– Estresse psEstresse psííquico pode quico pode levar um tempo maior.levar um tempo maior.

–– ((PuchePuche; ; FernFernáándezndez--CastanysCastanys, 2003)., 2003).

RecuperaRecuperaçção apão apóós as cargas de treinamento e de s as cargas de treinamento e de competicompetiççãoão(Gomes e Souza, 2008)(Gomes e Souza, 2008)

Treinamento das capacidades Treinamento das capacidades motorasmotoras

Tempo de recuperaTempo de recuperaçção (h)ão (h)

ForForçça Ma Mááximaxima 48 48 –– 6060

ForForçça Explosivaa Explosiva 36 36 –– 4848

VelocidadeVelocidade 24 24 –– 4848

CoordenaCoordenaççãoão 12 12 –– 2424

FlexibilidadeFlexibilidade 12 12 –– 2424

Resistência de Velocidade (Max)Resistência de Velocidade (Max) 24 24 –– 4848

Resistência de Velocidade (Resistência de Velocidade (submsubmááximaxima)) 48 48 –– 6060

Resistência AerResistência Aeróóbia (mbia (mááxima)xima) 48 48 –– 6060

Resistência AerResistência Aeróóbia (bia (submsubmááximaxima) ) 60 60 –– 7272

RecuperaRecuperaçção das fontes energão das fontes energééticas apticas apóós s jogojogo. .

36 36 –– 4848

InteraInteraçção treino x recuperaão treino x recuperaççãoão

Segundo Wilmore (1978), um fator significativo para

uma diminuição da incidência de lesões, é o

aumento do condicionamento através do fortalecimento, aumento da

flexibilidade, do treino proprioceptivo e do treino específico para o desporto.

Conexão corpo / mente

PeriodizaPeriodizaçção do treinoão do treinoÉÉ necessnecessáário conhecer: rio conhecer:

2 2 –– A estrutura temporal do A estrutura temporal do sistema e a respectiva funsistema e a respectiva funççãoão

Etapas de OrganizaEtapas de Organizaçção das cargas de treino ao longo do ão das cargas de treino ao longo do ciclo anual de treinamento e de competiciclo anual de treinamento e de competiççãoão

ResultadoDesportivo

Unidade de treino(1 -3 sessões )

Microciclo(3 a 14 dias)

Mesociclo(3-6 semanas)

Macrociclo(3 – 12 meses)

Treinamento a Longa Prazo

A) SESSÃO DE TREINAMENTOA) SESSÃO DE TREINAMENTO

ÉÉ o elemento integral inicial da estrutura de preparao elemento integral inicial da estrutura de preparaçção do ão do atleta, representando um sistema de exercatleta, representando um sistema de exercíícios cios

relativamente isolado no tempo que visa relativamente isolado no tempo que visa àà solusoluçção de ão de tarefas de dado microciclo de preparatarefas de dado microciclo de preparaçção do desportista ão do desportista

(Gomes, 2002). (Gomes, 2002).

Parte Inicial Parte Principal Parte Final

Parte InicialParte Inicial

AquecimentoAquecimento: : objetivo de preparar o objetivo de preparar o atleta para o esforatleta para o esforçço;o;–– Aquecimento treino: de Aquecimento treino: de

acordo com o tipo de acordo com o tipo de treino principal; treino principal;

–– Aquecimento de jogo Aquecimento de jogo (Mitos e Rotinas);(Mitos e Rotinas);

Fatores importantes: Fatores importantes: temperatura; ntemperatura; níível de vel de

treinabilidadetreinabilidade do do grupo; grau de fadiga; grupo; grau de fadiga;

fatores psicolfatores psicolóógicosgicos

DivideDivide--se em: se em: Aquecimento geral e Aquecimento geral e

especespecííficofico–– usar bom senso; usar bom senso;

variavariaçções.ões.

Parte PrincipalParte PrincipalÉÉ onde se resolvem onde se resolvem os problemas para os problemas para

se alcanse alcanççar os ar os objetivos propostosobjetivos propostos

Dependem: SNC Dependem: SNC (Grau de fadiga); (Grau de fadiga);

Reservas energReservas energééticas; ticas; Fadiga dos grupos Fadiga dos grupos

musculares;musculares;

Quanto Quanto àà estrutura: estrutura: ObjetivosObjetivos: Desenvolvimento; : Desenvolvimento;

manutenmanutençção; recuperaão; recuperaçção ão Tipo de treinoTipo de treino: :

Aprendizagem; treino Aprendizagem; treino propriamente dito; propriamente dito;

AvaliaAvaliaçção;ão;Grandeza da cargaGrandeza da carga: m: mááxima; xima;

submsubmááximaxima; forte; m; forte; méédia; dia; pequenapequena

OrientaOrientaçção dos conteão dos conteúúdosdos: : seletivas; complexas; seletivas; complexas;

suplementares;suplementares;CondiCondiçções do treinamento e ões do treinamento e

dos futebolistasdos futebolistas

Processos de recuperaProcessos de recuperaççãoão

Pós treino e Jogos:pausas ativas, alongamentos,

suplementação alimentar, dieta, reposição hídrica,

massagem, hidroginástica, turbilhão.

Conscientização dos atletas dos fatores que afetam o processo de recuperação:

Idade; sexo Fatores externos: fuso

horário, altitude e clima frio tendem a diminuir o processo

de recuperação;Emoções negativas (medo,

indecisão, falta de confiança);Reposição de nutrientes Bompa e

Cornacchia (2000); Weineck, (1999).

Parte FinalParte Final

ClassificaClassificaçção dos exercão dos exercíícios, objetivos e tipo de treinamento cios, objetivos e tipo de treinamento ((GodikGodik apud apud FrisselliFrisselli e Mantovani, 1999)e Mantovani, 1999)

ExercExercííciocio Objetivo principalObjetivo principal Tipo de treinamentoTipo de treinamento

Geral: recuperativo; Geral: recuperativo; desenvolvimentodesenvolvimento

(sem rela(sem relaçção com o gesto ão com o gesto modalidade)modalidade)

Capacidades funcionaisCapacidades funcionais Corridas, saltos, musculaCorridas, saltos, musculaçção ão

EspecEspecíífico fico simples: simples:

(Aproximam(Aproximam--se ao se ao mmááximo do gesto ximo do gesto

desportivo)desportivo)

TTéécnica simplescnica simples Treino tTreino téécnico sem objetivar cnico sem objetivar marcamarcaçção de gol;ão de gol;

Passes, domPasses, domíínios e condunios e conduçção de ão de bolabola

EspecEspecíífico Complexofico Complexo(Aproximam(Aproximam--se ao mse ao mááximo ximo

do gesto desportivo)do gesto desportivo)

TTéécnica aplicadacnica aplicada Treino tTreino téécnico com objetivo de cnico com objetivo de marcamarcaçção ou impedimento de gol ão ou impedimento de gol

(ataque x defesa)(ataque x defesa)

CompetitivoCompetitivo(idêntico (idêntico àà competicompetiçção)ão)

SituaSituaçção competitivaão competitiva Coletivos e JogosColetivos e Jogos

SeqSeqüüência de utilizaência de utilizaçção dos ão dos exercexercíícios de treinamentocios de treinamento

FrisselliFrisselli e Mantovani (1999).e Mantovani (1999).

Exerc. Gerais e Específicos simples

Desenvolvimento e/ou Restauração da base funcional

Exercícios Específicos Complexos

Desenvolvimento da performance

competitiva

Exercícios Competitivos

Manutenção daPerformanceCompetitiva

Combinações de Cargas de diferentes orientaçõesna sessão de treinamento

Velocidade, forVelocidade, forçça a especial e especial e resistência;resistência;

Resistência Resistência Especial, Especial, flexibilidade;flexibilidade;

ForForçça , Resistência a , Resistência

Sessão complexa: Sessão complexa:

ForForçça Ma Mááxima, Forxima, Forçça a Especial e Resistência Especial e Resistência de Velocidade. de Velocidade.

MicrociclosO O microciclomicrociclo representa o elemento da estrutura de prepararepresenta o elemento da estrutura de preparaçção ão

do atleta que inclui uma sdo atleta que inclui uma séérie de sessões de treino ou de competirie de sessões de treino ou de competiçções, ões, visando a soluvisando a soluçção das tarefas do ão das tarefas do mesociclomesociclo referido (etapa) de preparareferido (etapa) de preparaççãoão

(Gomes, 2002).(Gomes, 2002).

Magnitude da carga no Magnitude da carga no microciclomicrociclo

3ª4ª

5ª6ª Sáb

Dom

+ + + + + +

aquisiçã

omanutenção

perda

Carga Sumária do Microciclo

Fatores que Influenciam a estrutura, organizaFatores que Influenciam a estrutura, organizaçção e ão e conteconteúúdo do do do microciclomicrociclo

0

50

100

Seg Ter Qua Qui Sex Sab Dom

Regime de vida do atleta;Regime de vida do atleta;DuraDuraçção do micro; ão do micro; Volume total da carga; Volume total da carga; Especialidade e nEspecialidade e níível de vel de treino do atleta; treino do atleta; Tempo de recuperaTempo de recuperaçção ão necessnecessáária entre cada treino; ria entre cada treino; SeqSeqüüência das competiência das competiçções ões no calendno calendáário, rio, Intervalo entre os vIntervalo entre os váários rios tipos de competitipos de competiçções. ões.

MICROCICLOSMICROCICLOS

TREINAMENTO COMPLEMENTARCOMPETIÇÃO

CHOQUE

CONTROLE

ORDINÁRIO RECUPERAÇÃOPRÉCOMPETITIVO

COMPETITIVO

MicrocicloMicrociclo TreinamentoTreinamento

Estrutura do microciclo ordinário (Gomes, 2002)

0102030405060708090

100

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7ºdias de treinamento

1 pico de carga na semana

inte

nsid

ade

(%)

Ordinário

MicrociclosMicrociclos TreinamentoTreinamento

Cargas mais moderadas (60Cargas mais moderadas (60--80% c. m80% c. mááxima); 2 a 6 sessões com cargas xima); 2 a 6 sessões com cargas constantesconstantes

Base estrutural de atletas de diferentes nBase estrutural de atletas de diferentes nííveis.veis.

MicrociclosMicrociclos TreinamentoTreinamento

Estrutura do microciclo de choque A (Gomes, 2002)

0102030405060708090

100

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7ºdias de treinamento

1 pico de carga na semana

inte

nsid

ade

(%)

Estrutura do microciclo de choque B (Gomes, 2002)

0102030405060708090

100110

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7ºdias de treinamento

2 picos de carga na semanain

tens

idad

e (%

)

Choque

Cargas mCargas mááximas ou prximas ou próóximas das mximas das mááximas;ximas;Maior influência na adaptaMaior influência na adaptaçção do atleta;ão do atleta;

22--5 cargas de choque na semana; Sessões no efeito da sub5 cargas de choque na semana; Sessões no efeito da sub--recuperarecuperaçção. Exige controle rigoroso do treino.ão. Exige controle rigoroso do treino.

MicrocicloMicrociclo de Treinamento de Treinamento MicrociclosMicrociclos TreinamentoTreinamento

Estrutura do microciclo de controle (Gomes, 2002)

0102030405060708090

100

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7ºdias de treinamento

2 picos de carga na semana

intens

idad

e (%

)Controle

Aparecem no final das etapas de treino,para verificar e avaliar Aparecem no final das etapas de treino,para verificar e avaliar o no níível e eficiência do vel e eficiência do trabalho na etapa posterior; Caractertrabalho na etapa posterior; Caracteríísticas de treinamento e competisticas de treinamento e competiçções; ões; Cargas podem alcanCargas podem alcanççar grandezas mar grandezas mááximas.ximas.

MicrociclosMicrociclos CompetiCompetiççãoãoPré-competitivo

Estrutura do microciclo pré-competitivo (Gomes, 2002) desporto coletivo

0102030405060708090

100

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7ºdias de treinamento

2 picos de carga na semana

inte

nsid

ade

(%)

Assegurar o estado de Assegurar o estado de óótima prontidão para a competitima prontidão para a competiçção;ão;Cargas com diferentes formas de recuperaCargas com diferentes formas de recuperaçção;ão;AtenAtençção aos treinamentos antes e depois deste micro, e do prão aos treinamentos antes e depois deste micro, e do próóximo jogo;ximo jogo;Deve ser programado apDeve ser programado apóós o micro de recuperas o micro de recuperaçção ou de choque e antes do ão ou de choque e antes do microciclomicrociclo competitivo. competitivo.

MicrociclosMicrociclos CompetiCompetiççãoão

Estrutura do microciclo competitivo (Gomes, 2002) desporto coletivo

0102030405060708090

100

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7ºdias de treinamento

2 picos de carga na semana

inte

nsid

ade

(%)

Competitivo

Assegurar o estado de preparaAssegurar o estado de preparaçção do atleta no decorrer da competião do atleta no decorrer da competiçção;ão;Cargas moderadas e diferentes formas de recuperaCargas moderadas e diferentes formas de recuperaçção;ão;

UtilizaUtilizaçção do ão do microciclomicrociclo simulador; simulador;

MicrocicloMicrociclo complementarcomplementar

Estrutura do microciclo recuperativo (Gomes, 2002)

0102030405060708090

100

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7ºdias de treinamento

2 picos de carga na semana

inte

nsid

ade

(%)

Recuperação

Parâmetros mParâmetros míínimos de carga (10nimos de carga (10--20%);20%);Assegurar a recuperaAssegurar a recuperaçção mais completa e eficiente ão mais completa e eficiente

do atleta.do atleta.

PLANEJAMENTO DOS TREINAMENTOSPLANEJAMENTO DOS TREINAMENTOS20082008

Modelo de Cargas Seletivas: Modelo de Cargas Seletivas: (Desportos coletivos) (Desportos coletivos) (Gomes, 2002)(Gomes, 2002)

CaracterizaCaracteriza--sese: individualidade cargas de : individualidade cargas de treinamento;treinamento;ConcentraConcentraçção das cargas em perão das cargas em perííodos curtos e odos curtos e profundo conhecimento do efeito do treinamento;profundo conhecimento do efeito do treinamento;Desenvolvimento consecutivo de capacidades Desenvolvimento consecutivo de capacidades utilizando o efeito residual; utilizando o efeito residual; Ênfase trabalho especÊnfase trabalho especíífico de treinamento (cargas fico de treinamento (cargas especiais);especiais);Exclui a palavra perExclui a palavra perííodo por Etapas; odo por Etapas; Cargas concentradas de forCargas concentradas de forçça. a.

Etapas do Processo de PreparaçãoCargas Seletivas

Periodização

Etapa de PreparaçãoPré-temporada Etapa de Competição

Micros 1,2,32 jogos Preparatórios

(Amistosos)

Micros 4 à 49Aproximadamente 70 jogos

3 competições: Regional; BrasileiroLibertadores

ConteConteúúdos das Etapas:dos das Etapas:

PrPréé –– Temporada (micros 1,2,3)Temporada (micros 1,2,3)

ObjetivosObjetivos::-- RecuperaRecuperaçção ão ccáárdiordio--circulatcirculatóóriaria

e respirate respiratóóriaria-- AdaptaAdaptaçção Muscular Geral e ão Muscular Geral e

EspecialEspecial-- Desenvolvimento forDesenvolvimento forçça, RML;a, RML;-- Desenvolvimento F. Desenvolvimento F. maxmax. e . e

resistência forresistência forçça anaera anaeróóbia / bia / aeraeróóbia.bia.

-- Desenvolvimento da resistência Desenvolvimento da resistência em regime de velocidadeem regime de velocidade

-- Reatividade Reatividade neuromuscularneuromuscular

-- PreparaPreparaçção p/ competião p/ competiççãoão

Meios:Meios:Testes de controle Testes de controle ExercExercíícios Gerais: Desenvolvimento e cios Gerais: Desenvolvimento e

RecuperaRecuperaççãoãoCircuitos de fortalecimento geral; Circuitos de fortalecimento geral; ExercExerc. em m. em mááquinas de forquinas de forççaaExercExercíícios visando o sistema aercios visando o sistema aeróóbio / bio /

anaeranaeróóbiobioExercExercíícios cios saltabilidadesaltabilidade geral; geral; ExercExercíícios de corrida com sobrecarga; cios de corrida com sobrecarga;

ExercExercíícios Intervalados e cios Intervalados e fracionados;fracionados; Core

ExercExercíícios Especcios Especííficos Simples e ficos Simples e ComplexosComplexos

ExercExercíícios tcios téécnicos em cnicos em ááreas limitadas; reas limitadas; jogos de pequenos gruposjogos de pequenos grupos;;

ExercExercíícios competitivoscios competitivosCampos reduzidos; coletivos;Jogos treino

EtapaEtapa CompetitivaCompetitivaObjetivosObjetivos::

IntensificaIntensificaçção da carga atravão da carga atravéés s

de exercde exercíícios de competicios de competiçção;ão;

ExecuExecuçção do exercão do exercíício de cio de

competicompetiçção na maior ão na maior

velocidade possvelocidade possíível;vel;

AperfeiAperfeiççoamento toamento táático ttico téécnico cnico

especespecíífico;fico;

AdaptaAdaptaçção especão especíífica de Forfica de Forçça a

rráápida e Forpida e Forçça especial.a especial.

ManutenManutençção das Capacidades ão das Capacidades

adquiridas; adquiridas;

RecuperaRecuperaççãoão

MeiosMeios::Testes de controle;Testes de controle;ExercExercíícios Gerais de Recuperacios Gerais de Recuperaçção e ão e

DesenvolvimentoDesenvolvimento

ExercExercíícios mcios mááquina de forquina de forçça;a;

ExercExercíícios de saltos em profundidade cios de saltos em profundidade ((pliometriapliometria), saltos variados;), saltos variados;

CoreCore

Exercícios Específicos Simples e Complexos

Circuitos visando o metabolismo específico anaeróbio alático;

Treinos táticos / técnicos específicos para as devidas posições;

MiniMini--jogos jogos

Exercícios competitivosJogos em grande área;

Jogos de controle e coletivos.

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo

TN TFTN

TNTF TF

R

Estrutura de um Estrutura de um microciclomicrociclo de treinamento sem jogode treinamento sem jogo(Pr(Préé--temporada)temporada)

Treinamento NeuromuscularForça e Velocidade

Treinamento FuncionalResistência Geral e Especial Recuperação

Sugestão de um microciclo para a Etapa de Preparação (Pré-temporada) (sem jogo).

DiasDias PerPerííodoodo ConteConteúúdo do treinamento do do treinamento MeiosMeios

ManhãManhã Treino FTreino Fíísicosico ForForçça Especial (circuitos coordenaa Especial (circuitos coordenaçção/ão/velocveloc//saltabilidadesaltabilidade))

TardeTarde Treino FTreino Fíísicosico ForForçça Geral e Coordenaa Geral e Coordenaçção: Core/Musculaão: Core/Musculaçção e exercão e exercíícios cios de agilidade/coordenade agilidade/coordenaççãoão

ManhãManhã Treinamento FTreinamento Fíísico/tsico/téécnicocnico ExercExercíícios Especcios Especííficos simples e complexos: jogos em ficos simples e complexos: jogos em campo reduzido e com superioridade numcampo reduzido e com superioridade numééricarica

TardeTarde Treino tTreino téécnico Especcnico Especííficofico ExercExercíícios especcios especííficos simples e complexos(ficos simples e complexos(ResistResist..velocveloc))-- Cruzamentos e FinalizaCruzamentos e Finalizaççõesões

ManhãManhã Treino FTreino Fíísicosico ForForçça Especial (circuitos coordenaa Especial (circuitos coordenaçção/ão/velocveloc//saltabilidadesaltabilidade))

TardeTarde Treino FTreino Fíísicosico ForForçça Geral e Coordenaa Geral e Coordenaçção: Core/Musculaão: Core/Musculaçção e exercão e exercíícios cios de agilidade/coordenade agilidade/coordenaççãoão

ManhãManhã Folga GeralFolga GeralTardeTarde Treino FTreino Fíísico/ Tsico/ Téécnicocnico ExercExercíícios Gerais desenvolvimento e Especcios Gerais desenvolvimento e Especííficos ficos

complexos (velocidade e coordenacomplexos (velocidade e coordenaçção).ão).

ManhãManhã Treinamento FTreinamento Fíísico/tsico/téécnicocnico ExercExercíícios Especcios Especííficos simples e complexos: jogos em ficos simples e complexos: jogos em campo reduzido e com superioridade numcampo reduzido e com superioridade numééricarica

TardeTarde Treino tTreino téécnico Especcnico Especííficofico ExercExercíícios especcios especííficos simples e complexos(ficos simples e complexos(ResistResist..velocveloc))-- Cruzamentos e FinalizaCruzamentos e Finalizaççõesões

ManhãManhã Treino FTreino Fíísico sico ExercExercíícios Gerais de Desenvolvimento (corrida cios Gerais de Desenvolvimento (corrida intervalada) intervalada)

TardeTarde Treinamento FTreinamento Fíísico/tsico/téécnicocnico ExercExercíícios Especcios Especííficos simples e complexos: jogos em ficos simples e complexos: jogos em campo reduzido e com superioridade numcampo reduzido e com superioridade numééricarica

ManhãManhã Folga GeralFolga Geral

TardeTarde Folga GeralFolga GeralDomDom

SSáább

6a. 6a.

5a. 5a.

4a. 4a.

3a. 3a.

2a. 2a.

0

10

20

30

40

50

60

70

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90

100

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo

Livre

TNTF

TN

TF

TN

J

Estrutura de um Estrutura de um microciclomicrociclo de competide competiçção com um jogo por ão com um jogo por semana (Persemana (Perííodo de competiodo de competiçção).ão).

Treinamento NeuromuscularForça e Velocidade

Treinamento FuncionalResistência Geral e Especial Jogo

Sugestão de um microciclo para a Etapa de Competição (um jogo). DiasDias PerPerííodoodo ConteConteúúdo do treinamento do do treinamento MeiosMeios

ManhãManhã Folga GeralFolga Geral

TardeTarde Treino recuperativo para os que jogaramTreino recuperativo para os que jogaramExercExercíícios competitivos para os que não cios competitivos para os que não

jogaramjogaram

RecuperaRecuperaçção: hidroterapia; massagens; ão: hidroterapia; massagens; trotes e alongamentostrotes e alongamentos

Treino coletivo x junioresTreino coletivo x juniores

ManhãManhã Treinamento FTreinamento Fíísicosico ExercExercíícios gerais: em forma de circuito para cios gerais: em forma de circuito para desenvolvimento fordesenvolvimento forçça e velocidadea e velocidade

TardeTarde Treino tTreino téécnico Especcnico Especííficofico ExercExercíícios especcios especííficos simples e complexosficos simples e complexos-- Cruzamentos e FinalizaCruzamentos e Finalizaççõesões

ManhãManhã Folga GeralFolga Geral

TardeTarde Treino TTreino Tááticotico Titulares x reservasTitulares x reservasPosicionamentoPosicionamento

ManhãManhã Folga GeralFolga Geral

TardeTarde Treino FTreino Fíísico/ Tsico/ Téécnicocnico Jogos em campo reduzidoJogos em campo reduzidoAtaque x defesaAtaque x defesa

-- Cruzamentos e finalizaCruzamentos e finalizaççõesões

ManhãManhã Folga Geral Folga Geral

TardeTarde TTááticotico Titulares x reservasTitulares x reservasManhãManhã Treino tTreino táático recreativotico recreativo

Treino fTreino fíísico para não convocadossico para não convocadosJogadas de bola paradaJogadas de bola paradaCircuito fCircuito fíísico/tsico/téécnico cnico

TardeTarde Folga GeralFolga Geral

ManhãManhã Folga GeralFolga Geral

TardeTarde Jogo OficialJogo Oficial CampeonatoCampeonatoDomingoDomingo

SSáábadobado

6a. 6a.

5a. 5a.

4a. 4a.

3a. 3a.

2a. 2a.

100 100

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo

TN

TN J

TF

TN

TN

J

Estrutura de um Estrutura de um microciclomicrociclo de competide competiçção com dois jogos por semanaão com dois jogos por semana(Etapa de competi(Etapa de competiçção).ão).

Treinamento NeuromuscularForça e Velocidade

Treinamento FuncionalResistência Geral e Especial

Jogo

%

Sugestão de um microciclo para a Etapa de Competição (dois jogos).

DiasDias PerPerííodoodo ConteConteúúdo do treinamento do do treinamento MeiosMeios

ManhãManhã Folga GeralFolga Geral

TardeTarde Treino recuperativo para os que jogaramTreino recuperativo para os que jogaramExercExercíícios competitivos para os que não cios competitivos para os que não

jogaramjogaram

RecuperaRecuperaçção: hidroterapia; massagens; trotes e ão: hidroterapia; massagens; trotes e alongamentosalongamentos

Treino coletivo x junioresTreino coletivo x junioresManhãManhã Folga GeralFolga Geral

TardeTarde Treinamento TTreinamento Táático tico MusculaMusculaçção / Core ão / Core ExercExercíícios complexos e/ou competitivoscios complexos e/ou competitivos

PosicionamentoPosicionamentoManhãManhã Convocados folgaConvocados folga

Não convocados treino FNão convocados treino Fíísico/tsico/téécnicocnicoForForçça Especial e Exerca Especial e Exercíícios especcios especííficos simples e ficos simples e

complexoscomplexos-- Cruzamentos e FinalizaCruzamentos e Finalizaççõesões

Tarde/noitTarde/noitee

Jogo oficialJogo oficial CampeonatoCampeonato

ManhãManhã Folga GeralFolga Geral

TardeTarde Treino recuperativo para os que jogaramTreino recuperativo para os que jogaramTreino fTreino fíísico/tsico/téécnico para os que não cnico para os que não

jogaramjogaram

Core, Core, HidroHidro, massagens, trotes e alongamentos, massagens, trotes e alongamentosTreino fTreino fíísico geral: coordenasico geral: coordenaçção; velocidadeão; velocidade

ManhãManhã Folga GeralFolga Geral

TardeTarde Treino TTreino Tááticotico ExercExercíícios de ataque x defesa; Posicionamentocios de ataque x defesa; PosicionamentoExercExercíícios de velocidadecios de velocidade

ManhãManhã Treino tTreino táático recreativotico recreativoTreino fTreino fíísico para não convocadossico para não convocados

Jogadas de bola paradaJogadas de bola paradaCircuito fCircuito fíísico/tsico/téécnico (Especif. simples e cnico (Especif. simples e complcompl) )

TardeTarde Folga GeralFolga GeralManhãManhã Folga GeralFolga GeralTardeTarde Jogo OficialJogo Oficial CampeonatoCampeonatoDomingoDomingo

SSáábadobado

6a. 6a.

5a. 5a.

4a. 4a.

3a. 3a.

2a. 2a.

DistribuiDistribuiçção percentual das capacidades de treinamento de ão percentual das capacidades de treinamento de cada semana durante a prcada semana durante a préé--temporada. temporada.

SemanasSemanas 11 22 33 44

Resistência Resistência AerAeróóbiabia

40%40% 40%40% 30%30% 30%30%

Resistência Especial Resistência Especial (aer(aeróóbio/anaerbio/anaeróóbiobio))

50%50% 50%50% 50%50% 50%50%

Resistência de Resistência de velocidadevelocidade

10%10% 10%10% 20%20% 20%20%

ForForçça Ma Mááxima e xima e HipertrofiaHipertrofia

60%60% 50%50% 30%30% 30%30%

ForForçça Especiala Especial 30%30% 40%40% 50%50% 30%30%

ForForçça e a e VelocidadeVelocidade((NeuromuscularNeuromuscular))

VelocidadeVelocidade 10%10% 10%10% 20%20% 40%40%

Resistência Resistência Geral e Geral e EspecialEspecial

(Funcional)(Funcional)

O futebol pode ser definido como uma atividade atlética de ações técnicas intermitentes breves e intensas,

freqüentes e aleatoriamente distribuídas em função das circunstâncias impostas pelo jogo durante os 90 min. Cada vez mais o jogador deverá ser capaz de repetir ações altamente técnicas em tempo e espaço os mais reduzidos, o que evidentemente deveria trazer uma

profunda evolução, e redefinição não somente no que concerne à sua preparação física, mas também de sua

formação e do conteúdo de seu aprendizado.(Carzola, G.,Farhi,A ,1998)

Conclusão

REFERÊNCIASREFERÊNCIAS

BANGSBO, J. The physyology of soccer – with special reference to intenseintermittent exercise. Acta physiologica Scandinavica. v 151, suppementum 619, 1994.

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Prof. Ms. JosProf. Ms. Joséé MMáário rio CampeizCampeiz

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