Formação logística

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Logística O principal objetivo da logística é a minimização dos custos de movimentação de produtos no tempo (estoques) e no espaço (transportes). “ A missão da Logística é fazer mais e mais com menos e menos até fazer tudo com nada” Na Logística Solidária , “ Fazer mais e mais com menos desperdício até fazer tudo com todos e para todos “ Donald J Bowersx

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Logstica O principal objetivo da logstica a minimizao dos custos de movimentao de produtos no tempo (estoques) e no espao (transportes).

A misso da Logstica fazer mais e mais com menos e menos at fazer tudo com nadaNa Logstica Solidria , Fazer mais e mais com menos desperdcio at fazer tudo com todos e para todos Donald J Bowersx

Logstica

Pergunta de discusso e aprofundamento Dos instrumentos que constam no plano de logstica do CCRB, quais desses instrumento vocs conseguiram colocar em prtica na rotina de logstica de cada Empreendimento?

Plano de Logstica

Principais instrumentos de logsticaCONTROLE DE CUSTOCONTROLE DE ESTOQUE CONTROLE DE CUSTO DO COMBUSTVELCHECK LIST DO VECULOCONTROLE DE ESTOQUE DO COMPLEXO

Plano de LogsticaPossibilidades 1. Assessoria tcnica compartilhada; 2. Venda conjunta com elevado poder de barganha; 3. Captao de recursos em conjunto; 4. Formao de parcerias com grandes geradores (venda da imagem da rede); 5. Reduo dos custos com transporte; 6. Remunerao pelos servios realizados; 7. Operacionalizao de plano de manuteno conjunta; 8. Padronizao dos produtos; 9. Implementao de novos negcios; 10. Ampliao da prestao de servios para o poder pblico.

Plano de Logstica

Diante da necessidade de acompanhamento das questes voltadas a segurana e sade ocupacional nos empreendimentos da REDE CCRB, foram elaborados treinamentos para aplicao em cada empreendimento, voltados para Segurana no Trabalho e higiene ocupacional, alm de uma planilha de controle do uso de EPI .SEGURANA E SADE OCUPACIONAL

Plano de Logstica

VECULO

Logstica Reversa

Logstica Reversa Logstica reversa como um "instrumento de desenvolvimento econmico e social caracterizado por um conjunto de aes, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituio dos resduos slidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos.

Logstica ReversaA razo que levam a opo da Logstica: Ordem Econmica: economia nas operaes pelo reaproveitamento e matria primaLegislativa: Necessidade de obedecer a legislao vigenteEcolgica: Visa a preservao do meio ambiente.

Lei 12305/2010 Esta Lei institui a Poltica Nacional de Resduos Slidos, dispondo sobre os seus princpios,objetivos e instrumentos bem como sobre as diretrizes relativas a gesto integrada e ao gerenciamento de resduos slidos, incluindo os perigosos, as responsabilidades dos geradores.

A IMPORTANCIA DA LOGSTICA REVERSA

Aumento da eficincia operacional com a diminuio dos custos.Manuteno e crescimento no nmero clientes.Preservao do meio ambiente.Mudanas no comportamento das empresas fornecedoras ao longo do tempo

CUSTO

CUSTOCANORE Manuteno = R$ 2.251,23IPVA = R$ 1.104,74Multa = R$ 85,13

CAMAPETManuteno = R$ 1.572,00IPVA = R$ 1.532,96Multa = R$ 468,21

CUSTORECICOOP/COOPERESManuteno = R$ 2.250,00IPVA = R$ 1.064,75Multa = R$ 85,13

COOPERLIXManuteno = R$ 1.602,80IPVA = R$ 1.104,74

CUSTOS FIXOS/VARIVEL CUSTO FIXO: a soma de todas as despesas mensais de uma empresa que esteja funcionando, mesmo que no venda ou no preste nenhum servio.

CUSTO VARIVEL: so todos aqueles que variam conforme a quantidade de produo ou venda. Por exemplo, os custos das matrias primas em indstria, e os custo das mercadorias em um comrcio.

CUSTOS FIXOS/VARIVEL DEPRESIAO: Dentro dos custos fixos da empresa existe uma parcela de custos que destinada proteo dos investimentos realizados. Por exemplo, se voc investe R$ 45.000,00 em mquinas, equipamentos e utenslios para a montagem de sua empresa, medida que o tempo passa, esse investimento vai perdendo gradativamente o seu valor.

CUSTOS FIXOS/VARIVEL

CUSTOS FIXOS/VARIVELCalculo da depreciao mensal do veculo: Valor do veculo R$ 10.000,00 Vida ltimo estimado 10 anos Total de meses de durao 10x12 = 120 meses Depreciao mensal: R$10.000,00 / 120 = 83,34 /ms

CUSTO FIXO

CUSTO VARIVEL

DIREO DEFENSIVA

DIREO DEFENSIVAAbaixo, segue uma tabela contendo algumas infraes e suas respectivas categorias:

Imprudncia. Essa palavra muito falada quando se trata de trnsito.Os motoristas devem ficar atentos o tempo inteiro no trnsito. Uma falha ou desateno motivo de um possvel acidente.

Nadireo defensiva, o condutor primeiramente dever prezar pela segurana. E, para que isso ocorra, o motorista deve estar atento a cinco regras para dirigir de forma a evitar acidentes, que so: ateno, o conhecimento, a previso, a deciso e a habilidade. No tem um sequer, menos importante na hora de dirigir.

DIREO DEFENSIVAPrincipais causas dos acidentesProblemas mecnicos 30%Problemas da via 0,6%Problemas com o condutos 64%Dentre os principais problemas com o condutor Dirigir sobre o efeito de lcool ou de substancia entorpecente Imprudncia velocidade inadequada Impercia Inexperincia ou falta de conhecimento do localNegligncia falta de ateno,falta de observao

DIREO DEFENSIVACondies adversasLuzTempoViasTrnsitoVeculoCondutor

DIREO DEFENSIVA

DIREO DEFENSIVAA direo defensiva possui cinco elementos que so essenciais para uma boa conduta no trnsito.

Conhecimento, Ateno, Previso, Deciso Habilidade.

DIREO DEFENSIVACONHECIMENTO Conhecer seus direitos e deveres em qualquer situao de transito como condutor ou como pedestreATENO Mantenha sua ateno no trnsito e no se distraia com conversas,com som alto ou aparelho de telefone celularPREVISO Prever os perigos do trnsito A direo defensiva exige tanto a previso mediata como imediata como cuidado com o veculo,equipamentos obrigatriosDECISO Sempre que necessrio tomar uma deciso numa situao de perigo ela depender do seu conhecimentoHABILIDADE A habilidade se desenvolve por meio de aprendizado e da prtica

ROTEIRIZAO

ROTEIRIZAO

ROTEIRIZAOO termo roteirizao de veculos a forma que vem sendo utilizada para designar o processo para a determinao de um ou mais roteiros ou sequncias de paradas a serem cumpridos por veculos de uma frota, objetivando visitar um conjunto de pontos geograficamente dispersos, em locais pr - determinados, que necessitam de atendimento.

ROTEIRIZAO PRINCPIOS PARA UMA BOA ROTEIRIZAO:

Paradas prximas entre si;A construo de rotas comea com a parada mais distante do depsito;A sequncia de paradas deve formar um padroRotas mais eficientes so construdas usando os maiores veculos disponveis;

Janela de Tempo - tempo em que o veculo deve permanecer na localizao do cliente durante o servio.

ROTEIRIZAO

Melhor aproveitamento da capacidade de carga dos veculos, produz:

Reduo no nmero de cargasMaior disponibilidade de veculosMaior velocidade nas entregasReduo nos custos de entregaMaior produtividade da frotaMelhor Nvel de Servios

ROTEIRIZAO Segundo Ballou (2001), utilizar o racional humano para determinar roteiros j agrega alguns resultados positivos, como por exemplo, evitar que rotas se cruzem.

ROTEIRIZAO

ROTEIRIZAO

ROTEIRIZAO Um Problema Real de Roteirizao definido por trs fatores fundamentais:

Decises;

Objetivos;

Restries.

ROTEIRIZAO

DECISES: dizem respeito a alocao de veculos a grupos de clientes quanto programao e o sequenciamento das visitas.

2. OBJETIVOS: propiciar um servio de alto nvel aos clientes,

manter os custos operacionais e de capital mais baixo possveis.

ROTEIRIZAORESTRIES:

Respeitar os limites de tempo impostos pela jornada de trabalho,

Respeitar restries de trnsito (velocidade mxima, carga/descarga, tamanho veculo).

Restries de veculos Restries de clientes Restries de rotas

ROTEIRIZAORestries de veculos:

limite de capacidade dos veculos (peso ou volume); limite com relao ao tipo de carga dos veculos; operao de carga e descarga dos veculos; nmero e tipo de veculos disponveis.

ROTEIRIZAORestries de clientes:

agenda de horrio para recebimento/coleta; atendimento total ou parcial das demandas; tempo mximo permitido para carga e descarga; necessidade ou restrio de servio em algum dia especfico da semana; disponibilidade de rea para estacionamento do veculo.

ROTEIRIZAO

Restries de rotas:

horrio de incio e trmino das viagens; tempo mximo de viagem de um veculo; locais de parada fixas.

Controle

Controle de estoque

Controle de ordem de servio

Controle de ordem de servio

Controle de combustvel

ARMAZENAGEM

ARMAZENAGEM

ARMAZENAGEM As atividades que compem a armazenagemRecebimento: o conjunto de operaes que envolvem a identificao do material recebido, analisar o documento fiscal com o pedido, a inspeo do material e a sua aceitao formal.Estocagem : o conjunto de operaes relacionadas guarda do material.A classificao dos estoques constitui-se em : estoque de produtos em processo, estoque de matria prima e materiais auxiliares ,estoque operacional, estoque de produtos acabados e estoques de materiais administrativos.Distribuio : est relacionada expedio do material, que envolve a acumulao do que foi recebido da parte de estocagem, a embalagem que deve ser adequada e assim a entrega ao seu destino final.Nessa atividade normalmente precisa-se de nota fiscal de sada para que haja controle do estoque.

Vantagens da armazenagem:A armazenagem quando efetuada de maneira correta pode trazer muitos benefcios, nos quais traz diretamente a reduo de custos, de acordo com ( CASADEVANTE ,1974 )Melhor aproveitamento do espao;Reduo dos custos de movimentao bem como das existncias;Facilidade na fiscalizao do processo;Reduo de perdas e inutilidades.

INFORMAES NECESSRIAS

ROTEIROMS REFERENTEDESPESA PRODUO DOS COOPERADOS VENDA META ESTIPULADA POR COOPERATIVA

DIAGNSTICO

COOPERATIVA CAMAPET

COOPERATIVA CAMAPET

Comprometimento dos CooperadosPROBLEMAO cooperado remunerado por hora de trabalho e, desta forma, pode gerar, em algumas situaes, a falta de comprometimento, negligncia no servio e a falta de otimizao do tempo disponvel para exercer as suas atribuies .

ADEQUAOImplementar a remunerao por produo em todas as frentes de trabalho da instituio e estipular metas para estimular a coleta.

COOPERATIVA CAMAPET

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COOPERATIVA CAMAPET

VeculoExistem dois veculos na cooperativa:

1 caminho modelo Ba: tem a produo obtida de 90% 1 veculo modelo GMC: tem a produo obtida de 20%, por motivo de se encontrar bastante danificado precisando de uma avaliao para reparos.

ADEQUAORealizar vistoria para analisar a possibilidade de fazer reforma no veculo GMC a fim de aumentar a produtividade do mesmo.COOPERATIVA CAMAPET

VeculoSero implantados os rastreadores no veculo modelo Ba, para facilitar a localizao e o controle do tempo de parada no cliente ponderando fatores externos.COOPERATIVA CAMAPET

MotoristaExistem dois motoristas na cooperativa

PROBLEMAExtenso de carga horria e dificuldade de comunicar-se com a base para informar problemas ocorridos.

ADEQUAOTrabalhar com remanejamento de rota e a possibilidade de reforma do veculo GMC, com a finalidade de aumento da produtividade nos dois carros;Adequao e reduo na carga horria dos motoristas;Facilitar a comunicao dos motoristas com base para solucionar qualquer problema externo que dificulte a coleta.COOPERATIVA CAMAPET

RoteiroCOOPERATIVA CAMAPET

>> COLETAA programao da coleta semanal, feita via e-mail ou telefone. As coletas so feita diariamente. Existem aproximadamente 100 pontos de coletas.

PROBLEMAPor motivo da grande quantidade de pontos, existem em algumas situaes a dificuldade de atender em tempo programado.

ADEQUAO Organizar o roteiro para possibilitar o atendimento de todos os clientes, sem comprometer a programao e fazer cumprir o trabalho externo.

RoteiroCOOPERATIVA CAMAPET

>> VENDAA programao mensal. Ela gerada na terceira semana de cada ms.

PROBLEMAExiste a demanda dos clientes que vo a Cooperativa comprar as cargas coletadas, prensadas e arrumadas. Em certas situaes alguns clientes ultrapassam o tempo previsto para o carregamento, atrapalhando a programao de outro caminho. Isso gera atraso e prejudicando todo o processo programado.

ADEQUAODefinir uma pessoa para atuar ativamente na rea para estabelecer o tempo limite de carregamento.

COOPERATIVA CAMAPET

COOPERATIVA COOPEMARC

COOPERATIVA COOPEMARC

Comprometimento dos CooperadosA cooperativa j trabalha com a remunerao de acordo com a produo de cada colaborador.

ADEQUAO

Existe a insatisfao dos colaborados devido reduo da oferta de produtos, por motivo da crise que estamos vivendo e , consequente disso , h uma reduo do percentual remunerado.

COOPERATIVA COOPEMARC

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COOPERATIVA COOPEMARC

VECULO

COOPERATIVA COOPEMARC

VeculoExistem trs veculos na cooperativa:

1 caminho modelo Ba: tem a produo obtida de 90% 1 caminho modelo Ba: O uso deste veculo quando necessrio, pois o mesmo no da cooperativa. 1 veculo modelo Cargo: tem a produo obtida de 90%COOPERATIVA COOPEMARC

COOPERATIVA COOPEMARC

Veculo No foi identificado problemas tcnicos nos veculos e os mesmos atendem a demanda. Diariamente, esses veculos so passados pelo check List e no fim do ms entregue para ser includo no sistema eletrnico do banco de dados.

VeculoSero implantados os rastreadores no veculo modelo Ba, para facilitar a localizao e o controle do tempo de parada no cliente ponderando fatores externos.COOPERATIVA COOPEMARC

MotoristaExistem dois motoristas na cooperativaUm fixo o outro avulso.No foi identificado problemas com os motoristas

COOPERATIVA COOPEMARC

RoteiroCOOPERATIVA COOPEMARC

>> COLETAA programao da coleta semanal, feita via e-mail ou telefone. As coletas so feita diariamente.

PROBLEMAPor motivo da programao serem feitas pelos clientes a cooperativa muitas vezes tem que passar por algumas manobras a fim de possibilitar um bom atendimento aos clientes.

ADEQUAO Organizar o roteiro que se adeque a ambas as partes.

RoteiroCOOPERATIVA COOPEMARC

>> VENDAA programao mensal. No existe problema na venda da carga. Existe um programao de horrio para o recebimento dos compradores: das 8h as 11h.

COOPERATIVA COOPEMARCDificuldades da cooperativas

No existe um banco de dados para cadastro de clientes : Criar um banco de dados com informaes dos clientes, como nome,telefone,endereo, entre outros.Leiaute da rea de produo : Reorganizao da rea posicionando os produtos do estoque em uma determinada baia, pois atualmente encontra-se espalhados.

COOPERATIVA COOPEMARC

COOPERATIVA COOPEMARC

COOPERATIVA COOPEMARCImplantados na cooperativasControle de abastecimento, de combustvel e de manuteno.O uso dos EPIs e o acompanhamentos.Treinamentos: segurana no trabalho, cooperativismo, e outros.

COOPERATIVA CANORE

COOPERATIVA CANORE

Comprometimento dos CooperadosPROBLEMAO colaborador remunerado por hora de trabalho e, desta forma, pode gerar, em algumas situaes, a falta de comprometimento, negligncia no servio e a falta de otimizao do tempo disponvel para exercer as suas atribuies .

ADEQUAOImplementar a remunerao por produo em todas as frentes de trabalho da instituio e estipular metas para estimular a coleta.

COOPERATIVA CANORE

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VeculoExistem um veculo na cooperativa:

1 caminho modelo Ba: tem a produo obtida de 90%

Ser implantado, ainda, o rastreador no veculo para facilitar a localizao e o controle do tempo em que cada motorista fica parado no cliente, ponderando fatores externos que podem acarretar no aumento do tempo mdio necessrio para a coleta em cada local.

COOPERATIVA CANORE

MotoristaExistem dois motoristas na cooperativa: sendo que um fica responsvel pela coleta do leo e quando no acontece essa coleta o mesmo fica na reserva para da suporte ao motorista da coleta de material.

COOPERATIVA CANORE

RoteiroCOOPERATIVA CANORE

>> COLETAA programao da coleta semanal, feita via e-mail ou telefone. As coletas so feita diariamente. Algumas vezes sem determinar hora de inicio e fim. Muitas vezes a coleta feita nos domingos e feriados.

ADEQUAO Organizar o roteiro que se adequei a cooperativa impossibilitando a alta carga de trabalho.

RoteiroCOOPERATIVA CANORE

>> VENDAA cooperativa tem quatro clientes e por esse motivo a programao feita por eles. Alguns clientes no dispem de ajudantes e contam com a ajuda dos cooperados para carregar e descarregar os produtos.

ADEQUAO Negociar com os clientes a melhor forma de sanar o problema.

COOPERATIVA CANOREDificuldades da cooperativas

Leiaute da rea de produo : Reorganizao da rea posicionando os produtos do estoque. A instituio dispe de espao fsico, no entanto, falta organizao.

A cozinha fica no mesmo espao fsico da produo.

COOPERATIVA CANORE

COOPERATIVA CARONE

COOPERATIVA CANORE No existe o uso dos EPIs: Os colaboradores fazem a triagem sem as luvas e sem qualquer tipo de proteo.

ADEQUAO supervisionar e treinar o trabalhador do setor de captao de material a fim de que o gerador do resduo no coloque itens que gerem risco a sade dos trabalhadores na central de triagem.

COOPERATIVA CARONE

COOPERATIVA CANOREO espao da rea de trabalho limpo pelos prprios trabalhadores, porm, o espao estava desorganizado, sujo e com risco de acidentes (quedas) e facilitando a proliferao de pragas e vetores.

COOPERATIVA CANOREHavia trs balanas que no estava operando por falta de espao coberto. Os begues so pesados na balana do cliente e enviado uma nota comprovando o peso que foi vendido pela cooperativa.

COOPERATIVA CANORE

COOPERATIVA CARONEImplantados na cooperativasControle de abastecimento, de combustvel e de manuteno: O controle feito mediante a entrega de notas fiscal.