Formas Farmacêuticas.ppt

20
UFBA – Universidade Federal da Bahia Instituto Multidisciplinar em Saúde Curso de Farmácia Disciplina de Farmacologia Geral Farmacocinética Formas Farmacêuticas Professora Danielle Souto de Medeiros

Transcript of Formas Farmacêuticas.ppt

UFBA – Universidade Federal da Bahia

Instituto Multidisciplinar em Saúde

Curso de Farmácia

Disciplina de Farmacologia Geral

FarmacocinéticaFormas FarmacêuticasProfessora Danielle Souto de Medeiros

FORMAS FARMACÊUTICAS

Líquidas Semissólidas Sólidas

FORMAS FARMACÊUTICAS

LíquidasSoluçãoElixirXaropeSuspensãoEmulsão

FORMAS FARMACÊUTICAS

SemissólidasLoçãoCremePomadaGelÓvuloSupositório

FORMAS FARMACÊUTICAS

SólidasPósGranuladosCápsulasComprimidos

PílulasDrágeasRevestimento entéricoLiberação prolongada

FORMAS FARMACÊUTICAS

Outras formas farmacêuticasAdesivosImplantesAerossolFormulações homeopáticas

Solução hidroalcoólicaGlóbulosPapéis e envelopes

SISTEMAS DE LIBERAÇÃO SISTEMAS DE LIBERAÇÃO CONTROLADA VIA ORALCONTROLADA VIA ORAL

SISTEMAS OSMÓTICOSSISTEMAS OSMÓTICOSSimples – Bomba Osmótica (OROSSimples – Bomba Osmótica (OROS))

SISTEMAS A LIBERAÇÃO SISTEMAS A LIBERAÇÃO CONTROLADA VIA ORALCONTROLADA VIA ORAL

SISTEMAS OSMÓTICOSSISTEMAS OSMÓTICOS

Complexo – OROS Push-pullComplexo – OROS Push-pull

SISTEMAS A LIBERAÇÃO SISTEMAS A LIBERAÇÃO CONTROLADA VIA ORALCONTROLADA VIA ORAL

SISTEMAS HIDRODINÂMICOSSISTEMAS HIDRODINÂMICOS

SISTEMAS A LIBERAÇÃO SISTEMAS A LIBERAÇÃO CONTROLADA VIA ORALCONTROLADA VIA ORAL

COMPRIMIDOS MULTICAMADASCOMPRIMIDOS MULTICAMADAS

SISTEMAS A LIBERAÇÃO SISTEMAS A LIBERAÇÃO CONTROLADA VIA ORALCONTROLADA VIA ORAL

SISTEMAS FLUTUANTES (D < 1)SISTEMAS FLUTUANTES (D < 1)

Sistema Flutuante

Comprimido convencional

SISTEMAS DE LIBERAÇÃO SISTEMAS DE LIBERAÇÃO CONTROLADA CONTROLADA

VIA PARENTERALVIA PARENTERAL

IMPLANTES BIODEGRADÁVEISIMPLANTES BIODEGRADÁVEIS

SISTEMAS A LIBERAÇÃO SISTEMAS A LIBERAÇÃO CONTROLADA VIA PERCUTÂNEACONTROLADA VIA PERCUTÂNEA

Tipos de TransdérmicosTipos de Transdérmicos

VETORIZAÇÃOVETORIZAÇÃOVETORIZAR = levar o PA unicamente ao SÍTIO DE AÇÃO, VETORIZAR = levar o PA unicamente ao SÍTIO DE AÇÃO,

aumentando o tropismo do PA para o órgão alvo.aumentando o tropismo do PA para o órgão alvo.

Sítio de Ação

Outros Sítios

Vetor

Fármaco

Penetração Celular Proteção Contra Inativação

Sítio de Ação

CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO

Geração(diâmetro)

CARACTERÍSTICAS

EXEMPLOS

1ª (> 1M) Não administrado por via intravenosa

MICROCÁPSULASMICROESFERAS

2ª (< 1M) Administrável por via

intravenosa

LIPOSSOMAS, NANOCÁPSULAS E

NANOESFERAS (pH ou termo sensíveis)

3ª (< 1M) Reconhecem o órgão alvo

ANTICORPOS MONOCLONAIS

VETORIZAÇÃOVETORIZAÇÃO

LIPOSSOMASLIPOSSOMAS

São vetores coloidais vesiculares formados de uma ou São vetores coloidais vesiculares formados de uma ou várias bicamadas fosfolipídicas e de um ou vários várias bicamadas fosfolipídicas e de um ou vários

compartimentos aquosos.compartimentos aquosos.

LIPOSSOMASLIPOSSOMAS

Composição básicaComposição básica

-Fosfolípideos naturais, sintéticos Fosfolípideos naturais, sintéticos ou semi-sintéticos;ou semi-sintéticos;-Colesterol;Colesterol;-Substâncias iônicas.Substâncias iônicas.

Estrutura de um Estrutura de um fosfolipídiofosfolipídio

LIPOSSOMASLIPOSSOMAS

EXEMPLOSEXEMPLOS

EXEMPLOSEXEMPLOS