FORMULACAO DE ESTRATEGIAS EM ENERGIAS RENOVAVEIS.ppt
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Frum SUDENE EnergiaA construo de um ModeloFormulao de EstratgiasemEnergias Renovveis
Campina Grande, 01 JUL 2003
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Estratgia para Energias RenovveisOBJETIVOSDesenvolvimento Sustentvel Capacitao & Treinamento Difuso Tecnolgica Menor Dependncia Externa Gerao de Emprego e Renda Green House Effect Emisses Locais Qualidade de Vida
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Estratgia para Energias RenovveisPolticas PblicasCompetitividade AgroindustrialLogstica & Infra-estruturaDesenvolvimento TecnolgicoFortalecimento do AgronegcioGesto do Uso da Energia
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Estratgia para Energias RenovveisRede Brasileira de Energias RenovveisTransferncia de TecnologiaProjetos de Desenvolvimento TecnolgicoIntegrao de Aes de C&TUniversalizao dos Servios de EnergiaEficincia EnergticaFormao / Competncia de EquipesViabilidade tcnica, econmica, scio-ambientalParcerias Universidades, Centros Ref., AgnciasSinergia entre Cadeias ProdutivasDesenvolvimento e abertura de mercadosExportao de Bioenergia / crdito de carbono
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Centros Nacionais de RefernciaCENTRO NACIONAL DE REFERNCIA EM BIOMASSAwww.cenbio.org Ncleos Vinculados: UNICAMP, INPA, Univ. VIOSA, UEPE, CIENTEC, INT, UnB,UFPACENTRO NACIONAL DE REFERNCIA EM ENERGIA DO HIDROGNIOwww.ifi.unicamp.br.lh2 NCLEO DE APOIO A PROJETOS DE ENERGIAS RENOVVEISwww.ufpe.br/naperCentro Brasileiro de Energia Elica CBEEwww.windcenter.comCENTRO DE REFERNCIA PARA ENERGIA SOLAR E ELICA Srgio de Salvo Britowww.cepel.br/crese/creseb.html
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Centros Nacionais de RefernciaCENTRO BRASIELEIRO PARA O DESENVOLVIMENTO DE ENERGIA SOLAR TRMICAGREEN SOLAR - www.green.pucmg.br Ncleos Vinculados: CEFET - RNLABORATRIO DE ENERGIA SOLARwww.labsolar.ufsc.br CENTRO NACIONAL DE REFERNCIA EM PEQUENOS APROVEITAMENTOS HIDROENERGTICOS CERPCH - www.ufpe.br/naperGRUPO DE ESTUDOS E DESENVOLVIMENTO DE ALTERNATIVAS ENERGTICASGEDAE - www.ufpa.br/gedaeCENTRO DE REFERNCIA E INFORMAO EM HABITAO - INFOHABwww.infohab.org.br CENTRO BRASILEIRO DE REFERNCIA EM BIOCOMBUSTVEIS
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PROBIODIESEL
Programa Brasileiro de Biodiesel
Portaria MCT No 702, de 30 de outubro de 2002
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PROBIOAMAZONENERGIA LIMPA E DESENVOLVIMENTO LOCAL INTEGRADO SUSTENTVEL
Portaria Interministerial MDA / MCT No 01, de 11 de julho de 2001Programa de Produo de Biomassa Energtica em Assentamentos do INCRA na Amaznia
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Programa Brasileiro de Biodiesel
O PROBIODIESEL o resultado da aliana estratgica viabilizada atravs da ao integrada em rede nacional de Biodiesel, que congrega mais de 200 especialistas representantes de governos federal, estadual e municipal, da academia e entidades de pesquisa, de associaes empresariais, das agncias reguladoras e fomento, de cooperativas e de ONGs.
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Programa Brasileiro de Biodiesel
Visa ao desenvolvimento, integrado em rede, das tecnologias de produo, de industrializao e de uso de Biodiesel e de misturas com diesel, a partir de leos vegetais puros e residuais, produzidos regionalmente.
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PROBIODIESEL Principais ParceirosRede Brasileira de BiodieselCoordenao ExecutivaTECPAR / CERBIOLACTECINTIPTCENPESCENBIO
USPUFRGSUESCUFRJ / COPPEUFMTUFMAUFPIUFBABR-DISTRIBUIDORAANFAVEAABIOVESINDIPEASBOSCHDELPHIAEAALCOOLEIROABIQUIM
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AspectosLegaisAspectosScio AmbientaisAspectosLegaisAspectosScioAmbientais
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Mercado Externo
(Biodiesel Eurozona)
Petrodiesel Aditivado e Misturas(B5, B20, B100)Transporte de cargas e veculos leves(diesel premium)Combustvel em uso especfico:
EmbarcaesTransp. UrbanoMinerao(B100)
BiodegradabilidadeAnti-explosividadeGerao de energia eltrica
Casos Regionais especficos baseados na localizao remotaBIODIESELOperao dos Mercados
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Utilizao direta em motores convencionaisBIODIESELFORMAS DE USO DE LEOS VEGETAISIn NaturaModificadosTransesterificaoCraqueamento CatalticoNecessidade de adaptao de motores
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Produo de BiodieselProcesso IndustrialCatalisadorBiodieselleo VegetalMetanolou EtanolReao QumicaGlicerina
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Glicerina brutaster etlicoLAVAGENSBIODIESEL (96%)DESTILAOEtanolGLICERINAleo VegetalEtanolCatalisadorLADETELREATORLADETELDECANTADORBIODIESELSTERES ETLICOSProcesso Simplificado
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leos Vegetais Potencialidades Regionais, Demanda & Capacidade InstaladaPalmaBabauSojaGordura AnimalBabauSojaMamonaPalmaAlgodoCcoGordura Animalleo de PeixeSojaColzaGirassolAlgodoGordura Animalleos de PeixesSojaMamonaAlgodoGirassolGordura Animalleos de PeixesSojaMamonaAlgodoGirassolPalmaGordura Animalt.103Fonte: ANP / ABIOVE
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Fonte: EMBRAPABIODIESEL NO BRASILESCOLHA DA OLEAGINOSA
Cerrado Brasileiro80 milhes de hazona apta para o cultivoFronteira AgrcolaO Brasil o nico pas no mundo com grande capacidade de expandir a produo de oleaginosas para a produo de Biodiesel
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Zona apta para o Cultivo de Dend por Estado PROBIOAMAZON - ZONAS APTAS PARA O CULTIVO DE DEND
Plan1
EstadoN ha
(milhes)
Acre2.5
Amap0.5
Amazonas54.0
Baha0.9
Par5.0
Rondonia2.0
Roraima4.0
Tocantins1.0
Total69.9
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BIODIESEL NO BRASILPOTENCIALIDADES
A produo de Biodiesel no Brasil tem condies de se tornar uma atividade importante em todas as regies produtoras, com ganhos econmicos, sociais, estratgicos e ambientais para o pas;
O Brasil pode tornar-se a principal referncia na produo mundial de Biodiesel devido:
- grande experincia acumulada com o PRO-LCOOL;
- ao enorme potencial para a produo de oleaginosas.
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BIODIESEL NO BRASILFATORES A SEREM CONSIDERADOS
Disponibilidade de matria-prima / leos vegetais
Custos de Produo / Escala de Produo
Ganhos Econmicos, Sociais e Estratgicos
Externalidades Positivas
Ganhos Logsticos
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BIODIESEL NO BRASILESCOLHA DA OLEAGINOSA
Em 2003, a safra de soja est estimada em 51 milhes de toneladas, refletindo a escala para produo de Biodiesel B5, na 1 fase do PROBIODIESEL a partir de 2004.
A produo de oleaginosas pode expandir significativamente para atender o aumento da demanda por leo para produo de Biodiesel, destacando-se o potencial de 70 milhes de hectares para o cultivo do dend. O Brasil tem apenas 50 mil hectares plantados de dend.
Na Amaznia, estima-se que existam 20 milhes de hectares desmatados sem atividade econmica. O dend a cultura em grande escala mais apropriada para esta regio, podendo ser complementada com as culturas de ciclo curto que no precisam ser desidratadas antes da colheita: banana, mandioca, batata doce, inhame, car arroz e feijes tropicais.
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BIODIESEL NO BRASILESCOLHA DA OLEAGINOSA
O estado do Par tem 2 milhes de hectares de terras improdutivas com clima e solo apropriado ao dend, com toda a infra-estrutura, inclusive porto e energia eltrica a uma distncia mxima de 200 km de Belm (rea de influncia do projeto Ala Viria). O estado do Amazonas tem 400 mil hectares de terras improdutivas com clima, solo e infra-estrutura adequada para produo do dend localizada na periferia de Manaus (Distrito Agropecurio da SUFRAMA) O estado do Amap tem 200 mil hectares de terras de assentamentos do INCRA prximo a Macap.
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BIODIESEL NO BRASILESCOLHA DA OLEAGINOSA
O PROBIOAMAZON no precisa de subsdios diretos ao produtor, somente crdito, e auto-financivel aps 6 anos, tem ciclo de trabalho de 12 meses, gerando emprego permanente para produtores com baixa qualificao escolar. Permite a integrao entre grandes empresas com pequenos produtores. O mercado internacional de leo de dend cresce 7% ao ano, na indstria alimentcia e oleoqumica. A produo do ano 2000 foi de 21 milhes de toneladas e est projetada para 32 milhes de toneladas para o ano 2010. O Brasil, aps 35 anos de pesquisa e plantio, tem tecnologia apropriada para aumentar a rea plantada desta cultura perene, com produtividade de at 6 toneladas de leo por hectare/ano (2o lugar).
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BIODIESEL NO BRASILESCOLHA DA OLEAGINOSA
No Brasil, o custo histrico de produo do leo de dend varia entre US$ 150 a 250 por tonelada e o preo de venda no mercado internacional, mdia dos ltimos 30 anos, de US$ 420 por tonelada. As curvas de preo do leo de dend e de soja decrescem taxa de 3% ao ano em dlares deflacionados (mdia dos ltimos 20 anos). O leo diesel custa em mdia na Amaznia US$ 450 por tonelada e a curva de preo do leo diesel crescente, em funo da escassez de combustveis fsseis, no havendo previso de inverso da tendncia. A regio norte consome cerca de 10% do diesel do pas, sendo grande parte utilizado na gerao de energia eltrica em sistemas isolados.
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leo Diesel Consumo Anual por Regio
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LEO DIESEL Mercado PotencialTransporte - 35 bilhes de litrosleo diesel importado refinado: 5,2 bilhes de litrosleo diesel refinado Brasil de petrleo importado: 8 bilhes de litros
Sistemas Eltricos Isolados e Agropecuria
Usinas Emergenciais 1000 MW a leo diesel e leo combustvel, com aumento da importao
Veculos leves movidos a diesel abertura das importaes de derivados
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BIODIESEL Mercado PotencialB5 do consumo total: 1,3 bilho de litros
B5 do refinado importado: 260 milhes de litros
Mercado de Carbono
Mercado para sub-produtos
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LEOS VEGETAISProduo Anual BrasileiraFonte: COPPE
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Brasil Produo Anual de leos VegetaisFonte: UFRGS
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BRASIL leos Vegetais Produo e Produtividade
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A Indstria de leos Vegetais brasileira templenas condies de atender ao Programa B5 j em 2003.BIODIESEL NO BRASILINDSTRIA DE LEOS VEGETAIS / BIODIESEL
Estratific2
Indstria de leos Vegetais
Brasil
Capacidade Nominal de Produo2002/03
Total Anual (330dias)em mil ton
Capacidade de Processamento de Soja em 200236,485
Capacidade de Produo de leo de Soja em 20026,932
Produo de leo de Soja em 20035,400
Capacidade Atual de Produo de Biodiesel1,532
FONTE/ELABORAO: ABIOVE
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BIODIESEL NO BRASILTAMANHO DAS PLANTAS - DISTRIBUIO
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BIODIESEL NO BRASILTAMANHO DAS PLANTAS
Anlise Comparativa por Tamanho de Planta Industrial
Plan1
Investimento Inicial:ALTOBAIXO
Performance Produtiva:
Custo Operacional:
Padres de Qualidade:
Gerao de Empregos:
Plan2
ITEM DE AVALIAOMEGA-PLANTAS*MINI-PLANTAS
Investimento InicialALTOBAIXO
Investimento Relativo (US$/t)MENORMAIOR
Performance ProdutivaALTAMDIA
Custo OperacionalMENORMAIOR
Padres de QualidadeALTOMDIO
Gerao de EmpregosMENORMAIOR
* Plantas com capacidade de 10 milhes de tonelas/ano.
Plan3
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BIODIESEL NO BRASILGANHOS ESTRATGICOS
Melhora insero internacional do pas nas questes ambientais (Protocolo de Kyoto)
Mercado competitivo amplia oportunidades de negcios (novas tecnologias de processos e produtos)
Cria sinergia entre diferentes setores da economia brasileira, indstria moderna e competitiva
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BIODIESEL NO BRASILGANHOS ESTRATGICOS
Desenvolvimento regional sustentado: A cultura das oleaginosas indutora de desenvolvimento econmico no interior do pas; e do desenvolvimento scio-ambiental pela gerao de emprego e renda, em toda a cadeia produtiva, e pela qualidade ambiental, especialmente nas cidades.
Consolida a participao do Brasil no desenvolvimento ambiental, local e global, como lder mundial na produo e comercializao competitiva de biocombustveis efeito pra trs na cadeia produtiva:Cada R$ 1,00 de leo de soja = R$ 2,60 na Economia.
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BIODIESEL NO BRASILGANHOS ESTRATGICOS
Utiliza a infra-estrutura dos Sistemas de Distribuio de dieselDispensa alteraes nos motoresExplora sinergias de inter-combustveis lquidos (% de mistura);e de logstica (origem/destino e combustveis/insumos)
Em regies do interior do pas onde h produo de oleaginosas, poder haver reduo de custo do frete do leo diesel que vem das regies litorneas
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PROBIODIESEL - 2003
O Programa Brasileiro de Biodiesel em desenvolvimento, coordenado pelo Ministrio de Cincia e Tecnologia MCT, prev a adio de at 5% de Biodiesel ao Diesel comum a partir de 2004 primeira etapa.O Programa B5 representa um volume anual de produo de 1,3 milhes de toneladas de Biodiesel
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BIODIESEL Contextualizao e ExternalidadesO Brasil j dispe de infra-estrutura instalada para a produo e distribuio de leos vegetais e de etanol, a preos competitivosAs alternativas tecnolgicas brasileiras para a produo de Biodiesel privilegiam a iniciativa nacionalA sinergia entre as cadeias produtivas das oleaginosas e da cana-de-acar resultar em desenvolvimento regional e nacional: social, ambiental e econmicoFortalecimento do Agronegcio - InvestimentosContribui para o balano de pagamentos: aumento de exportaes (farelo de soja) e reduo de importaes (diesel/petrleo) e para o oramento pblico: aumento de arrecadao e reduo dos gastos com sade pblica
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Cronograma Fsico do PROBIODIESELInstituio da Rede Brasileira de BiocombustveisViabilidade e competitividade tcnicaViabilidade e competitividade scio-ambientalViabilidade e competitividade econmicaHomologao de uso para misturas BIODIESEL B52003 2005Fase 1Fase 2 Desenvolvimento e otimizao das rotas tecnolgicas e das cadeias produtivas (outras oleaginosas, catalisadores e novos usos sub-produtos)2004 2010
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Propostas para as RecomendaesSUDENE como Ncleo Vinculado a todos os Centros de RefernciaSeleo de ProjetosDesenvolvimento de ProjetosAnlise, Avaliao e Acompanhamento de ProjetosDesenvolvimento de novos mercados
Criao de Centro de Referncia em Energias Renovveis em CAMPINA GRANDEUFPB / UFCG como NCLEOS VINCULADOS ao Centro de Referncia
Capacitao e Treinamento das Equipes das Fundaes de Meio Ambiente em Tecnologias Limpas - Energias Renovveis
Estabelecer Rede N/NE/CO de Energias Renovveis, agncias, academias e centros de pesquisa e centros nacionais de referncia em energias renovveis
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Nossos agradecimentos pela especial atenoIvonice Aires CamposFone: 61. 317-7922E-mail: [email protected]
e
Gil Floro Popoire AzevedoFone: 21. 2255-8826E-mail: [email protected]