Fortalecimento Institucional. Ruy Berger Filho Bogotá, novembro de 2008.

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Fortalecimento Institucional

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Fortalecimento Institucional

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Ruy Berger FilhoBogotá, novembro de 2008

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Concertaçãoe

Alianças

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Acordos construídos entre os atores internos.

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Acordos construídos entre a Escola e atores

externos.No caso da Educação no contexto do trabalho os agentes de produção, na

sua diversidade, são parceiros privilegiados.

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DESENHO

Concepção de “Educação no contexto do Trabalho”

Expectativas de aprendizagem

Perfil do egresso

Currículo

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Dilema primeiro: que profissional devemos formar?

Além das competências tecnológicas, estão as competências

éticas, sociais e políticas, que terão impacto também no perfil

do trabalhador.

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Dilema primeiro: que profissional devemos formar?

Como sair do discurso vazio de “formar para a cidadania”, que vem

dominando nossas discussões pedagógicas, sem descuidar da inserção

qualificada socialmente no trabalho?

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Dilema primeiro: que profissional devemos formar?

Como formar um trabalhador que atue no mundo do trabalho

contribuindo para o fortalecimento do capital social da sua

comunidade?

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Dilema primeiro: que profissional devemos formar?

Isso é tarefa da educação geral, dirão alguns.

Será verdade?

A formação do profissional não tem implicações na inserção

comunitária?

Como fazer educação tecnológica para esse perfil de profissional?

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Nem sempre o contexto econômico e tecnológico local ou do setor econômico para o qual o Centro está formando se modernizou.

Construo um projeto de formação para o aqui e agora?

Ou tenho que pensar nas transformações que poderão vir e na possibilidade de transitar do educando?

Como conciliar a formação para a empregabilidade imediata com as necessidades de “laborabilidade”, no futuro próximo e em outros espaços de trabalho?

Segundo dilema :

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DESENHO

Concepção de “Educação no contexto do Trabalho”

Expectativas de aprendizagem

Perfil do egresso

Currículo

ALIANÇAS

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Gestão

Currículo Tempo Espaço Recursos

ALIANÇASCONCERTAÇÃO

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Acompanhamento e Avaliação

Atores Processos Egressos Projeto

ALIANÇASCONCERTAÇÃO

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Desenvolvimento

Currículo Docentes Gestores Recursos Materiais

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Ampliação do universo cultural

Processo de Formação Continuada

Atualização no Mundo do Trabalho

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Formação Continuada

A escola como locus do processo de formação.

A equipe escolar como sujeito da formação.

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construção de conhecimentos e desenvolvimento de competências científicas, tecnológicas, profissionais e pedagógicas para apropriar-se, implementar, avaliar, sugerir e propor modificações na proposta educacional;

desenvolvimento de uma cultura de desenvolvimento profissional como um processo coletivo, envolvendo a equipe escolar, com foco na sala de aula e na organização da escola e não apenas em uma disciplina específica do currículo ou em uma função específica na organização da escola;

constituição das competências necessárias para o trabalho de grupo, tais como interagir, expressar e ouvir pontos de vista, compartilhar idéias e buscar entendimento.

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Competências como referência. Não basta a um profissional ter conhecimentos

sobre seu trabalho. É fundamental que saiba mobilizar esses conhecimentos, transformando-os em ação.

O professor deve ter o domínio dos conhecimentos específicos em torno dos quais deverá agir, mas, também, compreensão das questões envolvidas em seu trabalho, sua identificação e resolução, autonomia para tomar decisões, responsabilidade pelas opções feitas.

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Prática como conteúdo integrante do processo formativo.

Prática como homologia de processos Prática como conhecimento em contexto Prática como associação contínua entre

objeto de conhecimento e objeto de ensino

Prática como aprendizagem de como fazer

Prática como trabalho coletivo

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Centralidade da competência para leitura e escrita.

A cultura e o trabalho como contextos curriculares

Interdependência entre conteúdos a aprender e condições sociais, afetivas e cognitivas dos alunos

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Desenvolvimento

Currículo Docentes Gestores Recursos Materiais

PROJETO REFORMULADO

Concertação e Alianças