Fotos das etapas de construção e de montagem das usinas hidrelétricas

de grande porte (27 pranchas)

1. Itaparica, divisa PE e BA, rio São Francisco, final do trecho médio, fotos de pesquisa do autor durante trabalho de assessoramento ao pólo sindical de trabalhadores rurais do Sub médio São Francisco, em outubro de 1985, obra inaugurada em 1988, potência final 2.500 MW

2. Lajeado, TO , rio Tocantins, trecho médio , durante a construção entre 1998 e 2001, fotos da empresa Investco/Rede, cedidas à pesquisa de Rubens Araújo, dissertação Planejamento energético/FEM, 2003, potencia final 900 MW

3. Serra da Mesa, GO, rio Tocantins, entre o trecho alto e o trecho médio. Durante a fase final da construção e montagem , 1995-1998; fotos da empresa Furnas, cedidas à pesquisa de Rubens Araújo, dissertação Planejamento energético/FEM, 2003, potencia final 1.400 MW

Fotos das etapas de construção e de montagem das usinas hidrelétricas

de grande porte (27 pranchas)

1. Itaparica, divisa PE e BA, rio São Francisco, final do trecho médio, fotos de pesquisa do autor durante trabalho de assessoramento ao pólo sindical de trabalhadores rurais do Sub médio São Francisco, em outubro de 1985, obra inaugurada em 1988, potência final 2.500 MW

2. Lajeado, TO , rio Tocantins, trecho médio , durante a construção entre 1998 e 2001, fotos da empresa Investco/Rede, cedidas à pesquisa de Rubens Araújo, dissertação Planejamento energético/FEM, 2003, potencia final 900 MW

3. Serra da Mesa, GO, rio Tocantins, entre o trecho alto e o trecho médio. Durante a fase final da construção e montagem , 1995-1998; fotos da empresa Furnas, cedidas à pesquisa de Rubens Araújo, dissertação Planejamento energético/FEM, 2003, potencia final 1.400 MW

Arquivos disponíveis em www.fem.unicamp.br/~seva

1. Itaparica, rio São Francisco, divisa PE e BA1. Itaparica, rio São Francisco, divisa PE e BA

Vila residencial Chesf-Mendes Jr

Alojamentos dos peões “solteiros”

Vila residencial Chesf-Mendes Jr

Quadras das Residências familiares classes D e C

Vila residencial Chesf-Mendes Jr

Quadras das Residências familiares classes B e A

Dentre as complicações mais freqüentes das hidrelétricas, estão as conseqüências desastrosas por ocasião de manobras de fechamento de comportas, no enchimento da represa; por exemplo:*** um rio enorme seco por dezenas de km, o Tocantins, em 1998, quando fecharam as comportas da usina de Serra da Mesa, GO; ***em 2001, na usina de Lajeado, TO, a principal praia da represa, em Palmas, foi interditada por motivos sanitários; abaixo da barragem, uma mortandade de peixes jamais vista. Na beira do rio São francisco, uma verdadeira mortandade humana em 1988. Pouco conhecida, abafada pela empresa CHESF:# 88 pessoas faleceram com diarréias agudas, dentre as 2.392 pessoas intoxicadas, residentes na beira da represa recém-formada de Itaparica, que alagou municípios da Bahia e de Pernambuco.Contraíram hepatotoxicoses relacionadas com a ingestão e contato com a água da represa, em locais próximos à antiga cidade de Petrolândia, que havia sido submersa poucos dias antes, sem as devidas medidas de limpeza e descontaminação de esgotos, fossas e cemitério; as análises da água provaram a concentração de algas pigmentadas e de cianobactériasAnabaena e Mycrocistis. #

# Ref: CONFALONIERI e outros, “Novas perspectivas para a Saúde Ambiental: a importância dos ecossistemas naturais” , pp 41-47 in II Seminário Nacional de Saúde e Ambiente, RJ, 9 a 13 de junho de 2002, Série Fiocruz, Eventos Científicos 4, Rio de Janeiro, Fundação Oswaldo Cruz, 2002.

2.Lajeado, TO

no rio Tocantins

2.Lajeado, TO

no rio Tocantins

Antes da formação da represa do Lajeado, final de 2001, a praia da Graciosa, a mais freqüentada do Estado, próxima de Palmas, Miracema, e várias outras cidades. Para “compensar” sua perda, foram feitas praias artificiais na represa, em Palmas e em Porto Nacional.

3. Serra da Mesa, GO, no rio Tocantins3. Serra da Mesa, GO, no rio Tocantins

Maciços da Chapada dos Veadeiros e da Serra de Santana (1.000 a 1600 m)