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Frente: Estrutura Produtos: PB 15, PB 16 e PB 17 Volume I Projeto de Modernização da Gestão Pública do Governo do RN

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Frente: Estrutura Produtos: PB 15, PB 16 e PB 17 Volume I

Projeto de Modernização da Gestão Pública do Governo do RN

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Frente de Trabalho 2: Diagnóstico e Realinhamento da Estrutura Organizacional do Governo

Produtos:

• PB15 – Matrizes de Análise • PB16 – Propostas de minutas de leis, regulamentos e portarias requeridos

para a formalização e implantação da nova estrutura organizacional do Governo, para cada uma das alternativas propostas

• PB17 – Plano de implantação/difusão de mudança cultural no âmbito da administração pública estadual

Este documento é de propriedade do Governo do Estado do Rio Grande do Norte. As informações nele contidas não poderão ser utilizadas, copiadas ou de alguma forma reveladas sem prévia autorização.

FICHA TÉCNICA

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Plano Estratégico de Desenvolvimento, Realinhamento Organizacional e Modernização Administrativa do Estado do Rio Grande do Norte

GOVERNADOR DO ESTADO Robinson Faria

VICE GOVERNADOR DO ESTADO

Fábio Berckmans Veras Dantas

SECRETÁRIO DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E DAS FINANÇAS Gustavo Nogueira

SECRETÁRIA ADJUNTA

Vera Guedes

SUBSECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO E DAS FINANÇAS José Aguinaldo Ramos de Brito

GERENTE EXECUTIVA DO PROJETO RN SUSTENTÁVEL

Ana Cristina Olímpio Guedes Spinelli

COORDENADORA DO PROJETO GOVERNANÇA INOVADORA Anna Cláudia Nobre

GERENTE DA UNIDADE EXECUTORA SETORIAL – UES/SEPLAN RN SUSTENTÁVEL

José Luciano Lacerda

COMITÊ GESTOR DO PROJETO Alexandre Pinto Varella

Américo Maia Hércules Lisboa de Aquino Sobrinho

José Luciano Lacerda .

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Resumo Executivo

O presente documento contém o Relatório referente aos Produtos:

PB15, PB16 e PB17 da Frente 2 – Diagnóstico e Realinhamento da

Estrutura Organizacional do Governo do RN – do Projeto Plano

Estratégico de Desenvolvimento, Realinhamento Organizacional e

Modernização Administrativa do Estado do Rio Grande do Norte,

previstos no contrato de prestação de serviços firmado entre o

Governo do Estado do Rio Grande do Norte e o Instituto Publix,

tendo como referência o Componente 3 do Projeto RN Sustentável

- Governança do Setor Público/Subcomponente 3.2 - Modernização

Institucional e dos Sistemas Administrativos do Estado, com foco

na atualização das estruturas administrativas. Na Frente 2

supramencionada, que passará a ser referenciada neste documento

como Frente Estrutura, foi prevista a execução das atividades

listadas a seguir e a entrega dos produtos abaixo discriminados1:

▪ Planejamento do Trabalho e Reunião Inicial:

o PB01 - Cronograma e agenda detalhados de execução dos

serviços;

o PB02 - Resultados da Reunião Inicial com identificação de

responsabilidades no Projeto; e

o PB03 - Definição dos eventos críticos imediatos;

▪ Entrevistas com os titulares e equipes das Secretarias e

Vinculadas entrevistados:

o PB04 - Relatório síntese com identificação das percepções

e sugestões e das convergências e divergências de

pensamento entre os entrevistados;

▪ Mapeamento das Funções e Competências das Secretarias:

o PB05 - Descrição das funções, atribuições e competências

das unidades básicas da atual estrutura organizacional do

Governo do Estado;

1 Os PB numerados de PB01 à PB14 já foram entregues e validados, os numerados de

PB15 à PB17 integram o presente Relatório.

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▪ Seleção e Análise das Estruturas de Instituições de Referência:

o PB06 - Relação dos governos estaduais brasileiros tomados

como referência para análise comparativa com a estrutura

do Governo do Estado;

o PB07 - Análise comparativa entre aspectos relevantes da

estrutura do Governo do Estado do Rio Grande do Norte e

os correspondentes elementos estruturais dos Governos

tomados como referência;

▪ Análise e Avaliação da Atual Estrutura da Administração

Pública Estadual:

o PB08 - Descrição das deficiências da atual estrutura

organizacional do Governo do Estado, em termos de porte

e abrangência da estrutura, funções e atribuições de suas

unidades, alinhamento com o Plano Estratégico e sintonia

com as melhores soluções estruturais;

o PB09 - Descrição das deficiências nas funções centrais

críticas relacionadas com Política de Tecnologia da

Informação, Compras, Patrimônio, Gestão de Recursos

Humanos, Gestão Financeira e Planejamento;

▪ Análise dos Impactos do Plano Estratégico sobre a Estrutura:

o PB10 - Diretrizes relativas à estrutura organizacional do

Governo, oriundas ou deduzidas das decisões já

delineadas pelo Plano Estratégico;

o PB11 - Impactos sobre a estrutura organizacional,

extraídos dos insumos utilizados na elaboração do Plano

Estratégico;

▪ Diretrizes para Ajuste e Alinhamento da Atual Estrutura:

o PB12 - Proposta de diretrizes e orientações para promover

o ajustamento, alinhamento e sintonia da estrutura

organizacional do Governo;

▪ Alternativas de Desenho Básico da Estrutura, Funções e

Competências das Unidades:

o PB13 - Propostas alternativas de desenho (organograma) da

estrutura organizacional do Governo do Estado;

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o PB14 - Propostas alternativas de funções e atribuições das

unidades da estrutura e dos mecanismos básicos de

coordenação, controle e gestão da administração superior;

▪ Avaliação de Risco e Efetividade das Alternativas:

o PB15 - Matrizes de Análise (documento integrante do

presente Relatório);

▪ Elaboração de Leis e Regulamentos Requeridos:

o PB16 - Propostas de minutas de leis, regulamentos e

portarias requeridos para a formalização e implantação da

nova estrutura organizacional do Governo, para cada uma

das alternativas propostas (documento integrante do

presente Relatório);

▪ PB17 - Plano de implantação/difusão de mudança cultural no

âmbito da administração pública estadual (documento

integrante do presente Relatório).

Para dar conta do que se propõe – apresentar os Relatórios

referentes aos Produtos: PB15, PB16 e PB17 - este Relatório está

organizado em cinco Volumes, como descrito a seguir:

▪ Volume I – Seções iniciais do Relatório e PB15, contendo:

o Escopo do Projeto e do Relatório;

o Metodologia de Trabalho;

o Referências Conceituais;

o PB15 – Matrizes de Análise.

▪ Volume II – PB16, 1ª Parte: Propostas de minutas de leis,

regulamentos e portarias requeridos para a formalização e

implantação da nova estrutura organizacional do Governo,

contendo:

o Estrutura Básica do Estado do Rio Grande do Norte.

▪ Volume III – PB16, 2ª Parte: Propostas de minutas de leis,

regulamentos e portarias requeridos para a formalização e

implantação da nova estrutura organizacional do Governo,

contendo:

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o Atos Regulamentares referentes aos Órgãos da

Administração Direta (Governadoria, Secretarias e Órgãos

de Natureza Especial).

▪ Volume IV – PB16, 3ª Parte: Propostas de minutas de leis,

regulamentos e portarias requeridos para a formalização e

implantação da nova estrutura organizacional do Governo,

contendo:

o Atos Regulamentares referentes aos Entes da

Administração Indireta (Autarquias, Fundações, Empresas

Públicas e Sociedades de Economia Mista).

o Outras Alternativas de Arranjo Organizacional.

▪ Volume V - PB17, Seções Finais do Relatório e Anexos,

contendo:

o PB17 - Plano de implantação/difusão de mudança cultural

no âmbito da administração pública estadual,

o Considerações Finais e Próximos Passos;

o Referências Bibliográficas;

o Anexos ao Relatório.

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SUMÁRIO - Volume I 1. Escopo do Projeto e do Relatório ...................................................................... 15

2. Metodologia de Trabalho ................................................................................... 19

3. Referências conceituais ..................................................................................... 21

3.1. Arquitetura Organizacional ................................................................................ 22

3.2. Compreendendo as Etapas da Modelagem da Estrutura ................................... 28

3.3. Modelando a Cúpula .......................................................................................... 30

3.4. Modelando o Núcleo Operacional ...................................................................... 33

3.5. Modelando o Bloco Suporte ............................................................................... 36

3.6. Modelando a Linha Intermediária ....................................................................... 37

4. PB15 – Matrizes de Análise ............................................................................... 40

4.1. Conceitos essenciais ......................................................................................... 43

4.1.1. Avaliação de Riscos .......................................................................................... 43

4.1.2. Avaliação da efetividade organizacional ............................................................ 47

4.1.3. Modelo de avaliação de riscos e do potencial de efetividade de uma estrutura

organizacional............................................................................................................. 50

4.2. Análises e Matrizes de Avaliação ...................................................................... 54

4.2.1. Análise e avaliação das Alternativas propostas para os órgãos e entidades a partir

da situação atual ......................................................................................................... 54

4.2.2. Análise e avaliação multidimensional das alternativas ....................................... 78

4.2.3. Matrizes de Avaliação ...................................................................................... 103

5. Termo de Encerramento: Volume I .................................................................. 135

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Lista de Figuras, Quadros e Tabelas - Volume I Figura 1: Modelo metodológico da Frente Estrutura ................................................... 19

Figura 2: Arquitetura Matricial ..................................................................................... 23

Figura 3: Modelo Genérico de Mintzberg .................................................................... 29

Figura 4: Os Tipos de Estrutura Organizacional .......................................................... 35

Figura 5: Modelo de inter-relacionamento entre os Produtos da Frente Estrutura ....... 41

Figura 6: Organograma atual do Estado do Rio Grande do Norte ............................... 55

Figura 7: Organograma - Alternativa I de redesenho da Estrutura do Estado do Rio

Grande do Norte ......................................................................................................... 56

Figura 8: Organograma - Alternativa II (original) de redesenho da Estrutura do Estado

do Rio Grande do Norte .............................................................................................. 57

Figura 9: Organograma - Alternativa II ajustada de redesenho da Estrutura do Estado

do Rio Grande do Norte .............................................................................................. 58

Figura 10: Organograma - Alternativa III de redesenho da Estrutura do Estado do Rio

Grande do Norte ......................................................................................................... 59

Quadro 1: Atividades e entregas da Frente Estrutura ................................................. 16

Quadro 2: Características da Estrutura Organizacional .............................................. 26

Quadro 3: Comparativo entre a estrutura atual do Governo do Estado do Rio Grande do

Norte e as Alternativas de estrutura propostas ........................................................... 61

Quadro 4: Extrato do Quadro 3, com as unidades organizacionais para as quais foram

propostas alterações ou extinção no 1º nível de Governo, considerando como base a

situação atual ............................................................................................................. 70

Quadro 5: Extrato do Quadro 3, com apresentação das unidades organizacionais a

serem criadas no 1º nível de Governo, considerando como base a situação atual ..... 76

Quadro 6: Análise dos riscos relativos aos custos, governança e governabilidade ..... 80

Quadro 7: Análise dos riscos relativos à eficiência, eficácia e impacto ....................... 87

Quadro 8: Análise do potencial de efetividade considerando o modelo de gestão, os

pressupostos de legalidade, legitimidade e utilidade e os resultados de efetividade ... 93

Quadro 9: Análise do potencial de efetividade considerando a prontidão estratégica, o

foco no cidadão e os impactos .................................................................................... 99

Quadro 10: Matrizes de avaliação dos fatores risco e efetividade ............................. 104

Quadro 11: Síntese das Matrizes de Avaliação de Risco e de Efetividade ................ 107

Quadro 12: Slides sobre a Alternativa II Ajustada ..................................................... 108

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Siglas e Nomenclaturas AGN – Agência de Fomento do RN

AP – Administração Pública

APE/RN – Administração Pública Estadual do Rio Grande do Norte

ARSEP – Agência Reguladora de Serviços Públicos do RN

ASECOR – Agência Estadual de Serviços Corporativos

ASSECOM - Assessoria de Comunicação Social

CAERN – Companhia de Águas e Esgotos do RN

CBM/RN – Corpo de Bombeiros Militar do RN

CEASA – Centrais de Abastecimento do Rio Grande do Norte S/A

CEHAB – Companhia Estadual de Habitação e Desenvolvimento

CGE – Consultoria Geral do Estado

CONTROL – Controladoria Geral do Estado

CPL – Comissão Permanente de Licitação

DATANORTE – Companhia de Processamento de Dados do RN

DEI – Departamento Estadual de Imprensa

DER – Departamento de Estradas de Rodagem

DETRAN – Departamento Estadual de Trânsito do RN

DPGE – Defensoria Pública Geral do Estado

EGP – Escola da Governança Pública

EMATER – Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural do Rio Grande do Norte

EMGEOP – Empresa de Gestão de Obras Públicas

EMGERN – Empresa Gestora de Ativos do RN

EMPARN – Empresa de Pesquisa Agropecuária do RN

EMPROTUR – Empresa Potiguar de Promoção Turística

ESEHS – Empresa Estadual de Serviços Hospitalares e de Saúde

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FAPERN – Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Norte

FDS – Fórum de Diálogo com a Sociedade

FJA – Fundação José Augusto

FUNDAC – Fundação Estadual da Criança e do Adolescente

GAC – Gabinete Civil

GGP – Gabinete de Governança Pública

GVG – Gabinete da Vice-Governadoria

IDEMA – Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do RN

IDIARN – Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária do RN

IFESP – Instituto de Formação de Professores Presidente Kennedy

IGARN - Instituto de Gestão das Águas do Estado do Rio Grande do Norte

IPEM – Instituto de Pesos e Medidas do RN

IPERN – Instituto de Previdência dos Servidores do Estado do RN

ITEP – Instituto Técnico-Científico de Perícia

JUCERN – Junta Comercial do Estado do RN

LDO – Lei de Diretrizes Orçamentárias

LOA – Lei Orçamentária Anual

LRF – Lei de Responsabilidade Fiscal

M&A – Monitoramento e Avaliação

OS – Organização Social

PC/RN – Polícia Civil do Estado do Rio Grande do Norte

PE – Planejamento Estratégico

PEE – Plano Estadual de Educação

PGE – Procuradoria Geral do Estado

PLC – Projeto de Lei Complementar

PM/RN – Polícia Militar do RN

POTIGÁS – Companhia Potiguar de Gás

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PPA – Plano Plurianual

PPP – Parceria Público Privado

PROCON/RN – Procon Estadual

RN – Rio Grande do Norte

SAPE – Secretaria de Estado da Agricultura, da Pecuária e da Pesca

SEAC – Secretaria Extraordinária para Assuntos da Cultura

SEAPRA – Secretaria de Estado da Agricultura, da Pecuária, da Pesca e da Reforma

Agrária

SEARA – Secretaria de Estado de Assuntos Fundiários e Apoio à Reforma

SEARH – Secretaria de Estado da Administração e dos Recursos Humanos

SECEL – Secretaria de Estado da Cultura, Esporte e Lazer

SEDEC – Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico

SEEC – Secretaria de Estado da Educação e da Cultura

SEECEL – Secretaria de Estado da Educação, da Cultura, do Esporte e do Lazer

SEED – Secretaria de Estado da Educação

SEEL – Secretaria de Estado do Esporte e do Lazer

SEJUDH – Secretaria de Estado da Justiça e dos Direitos Humanos

SEJURN – Secretaria Extraordinária de Juventude

SEMARH – Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos

SEPLAN – Secretaria de Estado do Planejamento e das Finanças

SESAP – Secretaria de Estado da Saúde Pública

SESED – Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social

SET - Secretaria de Estado da Tributação

SETHAS – Secretaria de Estado do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social

SETUR – Secretaria de Estado do Turismo

SIN – Secretaria de Estado da Infraestrutura

SPM – Secretaria de Políticas Públicas para as Mulheres do RN

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SRI – Secretaria Extraordinária de Relações Institucionais

SUAS – Sistema Único de Assistência Social

SUS – Sistema Único de Saúde

UERN – Universidade do Estado do Rio Grande do Norte

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Volume I • Seções Iniciais do Relatório • PB 15 – Matrizes de Análise

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1. Escopo do Projeto e do Relatório

O Projeto “Plano Estratégico de Desenvolvimento, Realinhamento

Organizacional e Modernização Administrativa do Estado do Rio

Grande do Norte” tem como objetivo geral “elaborar o Plano

Estratégico de Desenvolvimento do Rio Grande do Norte e

modernizar a gestão pública do Estado”. Este objetivo é

desdobrado num conjunto de objetivos específicos, a saber:

▪ Estabelecer uma visão de longo prazo, com horizonte no ano

de 2035, que norteie a modernização da gestão para uma

administração eficiente das contas públicas;

▪ Estruturar e detalhar uma carteira de projetos estratégicos de

apoio à implantação dessa nova visão;

▪ Implantar estruturas administrativas inovadoras para alcançar

e manter um equilíbrio fiscal sustentável;

▪ Ampliar a capacidade de entregar mais e melhores obras e

serviços à população do Estado.

Com tais iniciativas, o Governo do Rio Grande do Norte pretende

alinhar suas estratégias de desenvolvimento com o objetivo do

Governo Federal de erradicação da pobreza extrema, promovendo

maior integração regional, inclusão produtiva e acesso a serviços

públicos.

O Projeto “Plano Estratégico de Desenvolvimento, Realinhamento

Organizacional e Modernização Administrativa do Estado do Rio

Grande do Norte” será desenvolvido em três Frentes de Trabalho,

inter-relacionadas e complementares:

▪ Frente 1: Plano Estratégico de Desenvolvimento do Rio Grande

do Norte (Frente Estratégia);

▪ Frente 2: Diagnóstico e Realinhamento da Estrutura

Organizacional do Governo do RN (Frente Estrutura);

▪ Frente 3: Modelagem de Processos para Resultados (Frente

Processos).

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Na sequência, a Frente Estrutura, objeto deste Relatório, é

detalhada contemplando as atividades a serem desenvolvidas e as

entregas esperadas (Produtos):

Quadro 1: Atividades e entregas da Frente Estrutura

Frente 2: Diagnóstico e realinhamento da estrutura organizacional do Governo

Atividades Entregas (Produtos)

Atividade 1 – Planejamento do Trabalho e Reunião Inicial

PB01 – Cronograma e agenda detalhados de execução dos serviços

PB02 – Resultados da Reunião Inicial com identificação de responsabilidades no Projeto

PB03 – Definição dos eventos críticos imediatos

Atividade 2 – Entrevistas com os titulares e com as equipes das Secretarias e Vinculadas

PB04 – Relatório síntese com identificação das percepções e sugestões e das convergências e divergências de pensamento entre os entrevistados

Atividade 3 – Mapeamento das Funções e Competências das Secretarias e Vinculadas

PB05 – Descrição das funções, atribuições e competências das unidades básicas da atual estrutura organizacional do Governo do Estado

Atividade 4 – Seleção e Análise das Estruturas de Instituições de Referência

PB06 – Relação dos Governos Estaduais brasileiros tomados como referência para análise comparativa com a estrutura do Governo do Estado

PB07 – Análise comparativa entre aspectos relevantes da estrutura do Governo do Estado do Rio Grande do Norte e os correspondentes elementos estruturais dos Governos tomados como referência

Atividade 5 – Análise e Avaliação da Atual Estrutura da Administração Pública Estadual

PB08 – Descrição das deficiências da atual estrutura organizacional do Governo do Estado, em termos de porte e abrangência da estrutura, funções e atribuições de suas unidades, alinhamento com o Plano Estratégico e sintonia com as melhores soluções estruturais

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Frente 2: Diagnóstico e realinhamento da estrutura organizacional do Governo

Atividades Entregas (Produtos)

PB09 – Descrição das deficiências nas funções centrais críticas relacionadas com Política de Tecnologia da Informação, Compras, Patrimônio, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Financeira e Planejamento

Atividade 6 – Análise dos Impactos do Plano Estratégico sobre a Estrutura

PB10 – Diretrizes relativas à estrutura organizacional do Governo, oriundas ou deduzidas das decisões já delineadas pelo Plano Estratégico

PB11 – Impactos sobre a estrutura organizacional, extraídos dos insumos utilizados na elaboração do Plano Estratégico

Atividades 7 – Diretrizes para Ajuste e Alinhamento da Atual Estrutura

PB12 – Proposta de diretrizes e orientações para promover o ajustamento, alinhamento e sintonia da estrutura organizacional do Governo;

Atividade 8 – Alternativas de Desenho Básico da Estrutura, Funções e Competências de suas Unidades

PB13 – Propostas alternativas de desenho (organograma) da estrutura organizacional do Governo do Estado

PB14 – Propostas alternativas de funções e atribuições das unidades da estrutura e dos mecanismos básicos de coordenação, controle e gestão da administração superior

Atividade 9 – Avaliação de Risco e Efetividade das Alternativas

PB15 – Matrizes de Análise

Atividade 10 – Elaboração de Leis e Regulamentos Requeridos

PB16 – Propostas de minutas de leis, regulamentos e portarias requeridos para a formalização e implantação da nova estrutura organizacional do Governo, para cada uma das alternativas propostas

PB17 – Plano de implantação/difusão de mudança cultural no âmbito da administração pública estadual

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O presente documento contém o Relatório referente aos Produtos

PB15, PB16 e PB17 da Frente 2 - Estrutura, com o objetivo de

apresentar, em síntese:

▪ PB15 – Matrizes de Análise, contemplando Avaliação de Risco

e Efetividade das Alternativas de Estrutura Básica da APE/RN,

conforme propostas no PB13, incluindo:

o uma avaliação criteriosa e detalhada do risco e potencial de

efetividade de cada alternativa em relação a cada uma das

atuais Secretarias e entidades vinculadas e;

o construção de matrizes de apoio à decisão para escolha de

alternativa para implementação pelo Governo do Estado.

▪ PB16 – Propostas de minutas de leis, regulamentos e portarias

requeridos para a formalização e implantação da nova

estrutura organizacional do Governo, para cada uma das

alternativas propostas.

▪ PB17 – Plano de implantação/difusão de mudança cultural no

âmbito da administração pública estadual.

Nas seções seguintes deste Volume I, são apresentadas a

metodologia e as referências conceituais que orientaram a

execução dos trabalhos e as entregas relativas à Frente Estrutura,

além do Produto resultante das atividades desenvolvidas no PB15

– Matrizes de Análise.

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2. Metodologia de Trabalho

O modelo metodológico da Frente Estrutura, conforme proposto e

aprovado para o desenvolvimento dos trabalhos a serem levados

adiante é ilustrado na Figura 1 a seguir:

Figura 1: Modelo metodológico da Frente Estrutura

Conforme ilustrado na Figura 1, os resultados apresentados no

presente Relatório utilizam como insumo as análises e conclusões

apresentadas nas entregas anteriores da Frente 2 - Estrutura (PB 01

a PB14).

Vale destacar que as perspectivas de redesenho da estrutura

organizacional, a partir de diretrizes para a definição do modelo de

gestão e das novas arquiteturas e arranjos organizacionais para a

estruturação, foram amplamente discutidas e analisadas,

chegando-se a um modelo com foco em resultados e capacidade de

governança e de governabilidade, o que vai além da simples

eliminação de duplicidades, preenchimento de lacunas de funções

e atividades e demais necessidades técnicas.

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Neste sentido, é um trabalho de grande relevância dadas as suas

perspectivas de ajustamento interno, modelagem de estratégias de

coordenação e fortalecimento da governança institucional.

Ademais é importante ressaltar que, embora seja dada ênfase à

estrutura organizacional considerada possível de implantação

imediata, o Relatório deixa registradas outras possibilidades para

implantação futura.

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3. Referências conceituais2

Estruturas são conjuntos recorrentes de relacionamentos (de

autoridade, de subordinação, de responsabilidade e de jurisdições

sob determinados temas, como representados no organograma)

que organizam o trabalho entre os membros de uma ou várias

organizações. A função da estrutura é realizar a estratégia. O

melhor desenho de estrutura depende da estratégia, e, portanto, é

contingencial. Estruturas desalinhadas são obstáculos à estratégia.

Analogamente aos processos, cabe alinhar e otimizar estruturas

para realizar a agenda estratégica. Alinhar significa conceber um

desenho com um grau de flexibilidade e autonomia condizente com

a natureza da estratégia. Estratégias em contextos sujeitos a alta

variabilidade qualitativa e quantitativa de demandas e tecnologias

requerem estruturas flexíveis, enquanto estratégias em contextos

sujeitos a relativa estabilidade se realizam de forma satisfatória

com estruturas mais rígidas.

Otimizar estruturas significa organizar o trabalho em torno de

competências essenciais (com parcerias ou contratando-se o que

pode ser mais bem feito por terceiros), eliminar redundâncias

paralelismos, sobreposições e excessos. Estruturas não custam

apenas dinheiro; estruturas disfuncionais obliteram o processo

decisório.

A gestão da estrutura também é um processo. Não apenas os

ajustes internos demandam atenção contínua, embora possam se

intensificar em determinados momentos por razões diversas, mas

a tendência de crescimento da estrutura extra organizacional,

formando-se redes de organizações, requer mudanças

significativas no trabalho gerencial – que passa a focar mais no

relacionamento e na integração que na supervisão.

2 Extraído de Martins, Humberto Falcão; Marini, Caio. Um guia de governança para

resultados na administração pública. Publix Editora. 2010.

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Não há muitas metodologias e instrumentos de alinhamento e de

otimização de estruturas; prevalecem altas doses de formalismo e

empirismo na maior parte das intervenções. A metodologia de

modelagem de estrutura demonstrada neste texto foi desenvolvida

de forma alinhada à metodologia do Governo Matricial (embora

possa ser adotada para redesenhar organizações que ainda não

avançaram na gestão para resultados).

3.1. Arquitetura Organizacional

A questão metodológica mais geral é a concepção de uma

arquitetura abrangente (um conjunto de princípios e padrões que

orientam como as atividades devem se organizar para implementar

uma estratégia) que capte o negócio (perspectiva funcional da

estratégia) e a organização (perspectiva construcionista de

elementos do modelo de gestão voltados à implementação da

estratégia). Nesse sentido, é fundamental o atendimento ao

princípio, segundo o qual quanto maior o grau de congruência ou

alinhamento dos vários componentes da arquitetura

organizacional, maior o desempenho da organização.

Em linha com essa função ponte (entre estratégia e plataforma

implementadora) da arquitetura organizacional e com a abordagem

do governo matricial, o objeto desta seção, possui quatro módulos:

a) a construção da agenda estratégica, traduzida em unidades

programáticas de resultados que contenham, de fato, uma

definição objetiva dos resultados a serem alcançados; b) a definição

das inter-relações (a plotagem dos nós) entre as unidades

programáticas de resultado (programas, por exemplo) e a

plataforma implementadora existente; c) a definição da arquitetura

organizacional dos elementos da estratégia ou o modelo de gestão

das redes de governança formadas pelos nós das suas organizações

implementadoras; e, finalmente, d) a arquitetura organizacional

propriamente dita das organizações implementadoras dos

programas, a partir, por sua vez, do alinhamento de suas agendas

de modo a incorporar sua contribuição na promoção dos

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resultados e a definição de uma arquitetura que inclua uma

estrutura condizente com a promoção dos resultados visados.

Tem-se, nesse caso, uma sobreposição (integradora) de

arquiteturas, uma orgânica, fluida, virtual, em rede, vinculada aos

elementos da estratégia e outra mais concreta, no sentido de que

está fixamente associada a uma dada organização. Com efeito, uma

das proposições centrais do governo matricial é que nenhuma das

duas arquiteturas é capaz de, por si, gerar o alinhamento

necessário para que os resultados programados aconteçam. A

Figura 2 ilustra essa proposta e a arquitetura matricial.

Figura 2: Arquitetura Matricial

Uma arquitetura organizacional adequada e coerente é aquela que

proporciona um alinhamento entre a estratégia e seus elementos

essenciais: estrutura, processos, pessoas e sistemas

informacionais. Nesse caso, a estratégia é a variável ordenadora:

estruturas, processos, quadros funcionais e recursos

informacionais devem ser “formatados” para colocar em ação

opções estratégicas específicas.

Assim, estratégias alinhadas com contextos de baixa complexidade,

caracterizados pela previsibilidade e estabilidade de demandas e

ofertas tecnológicas, alinham-se, por sua vez, com modelos de

ARQUITETURA ORGANIZACIONAL

Perspectiva Construtivista ATIVIDADES

Caixa Branca (não importa o que)

Perspectiva Funcional RESULTADOS

Caixa Preta (não importa como)

Arquitetura Organizacional dos

Programas (redes de governança)

Arquitetura Organizacional das

Organizações (estruturas organizacionais)

organizacionais)

Elementos da Estratégia Estruturas Implementadoras

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gestão de feição mais burocrático-mecanicista. Há duas variáveis-

chave que devem ser consideradas: porte e incerteza da tarefa.

Organizações de grande porte estão mais sujeitas a burocratização.

Por outro lado, ambientes estáveis proporcionam baixa incerteza

da tarefa, que, nesse caso, impõe, em nome da eficiência, um

desenho organizacional mais rígido e programável.

Com efeito, os modelos de gestão mecanicistas possuem as

seguintes características:

▪ a estratégia é mais estável e reativa;

▪ o conjunto de produtos (bens ou serviços) é mais padronizado,

menos ou pouco diferenciado;

▪ os processos de trabalho são mais rotinizados, programáveis,

regulamentados e autônomos (circunscritos dentro da

organização);

▪ as estruturas são mais rígidas, verticalizadas e reproduzem

uma “separação entre mãos e cérebros” (uns pensam, outros

executam; quem pensa não executa; quem executa não pensa),

demarcando de forma muito contundente instâncias de

decisão e planejamento/formulação (uma cúpula pensante) e

instâncias de execução (uma base operacional);

▪ os quadros funcionais são mais fixos (mais empregados do

quadro que colaboradores eventuais), as competências são pré

definíveis e a capacitação é orientada por conhecimentos

disponíveis “no mercado”;

▪ a cultura organizacional tende a destacar valores tais como

disciplina, obediência e impessoalidade;

▪ a liderança emana mais da autoridade do cargo formal;

▪ a comunicação é mais formal e tende a seguir a hierarquia; e

▪ os sistemas de informação são centralizados e herméticos

(caixa-preta). Um modelo de gestão com essas características

proporciona maior eficiência em ambientes estáveis.

Já estratégias alinhadas com contextos de alta complexidade,

caracterizados por incerteza, ambiguidade, pluralidade e

instabilidade das demandas e ofertas tecnológicas, alinham-se, por

sua vez, com modelos de gestão de feição mais orgânica.

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Ambientes instáveis ou turbulentos proporcionam alta incerteza da

tarefa, o que, nesse caso, impõe, em nome da efetividade (o impacto

necessário a partir dos produtos necessários), um desenho

organizacional mais flexível e capaz de se reprogramar para

atender rapidamente às variações do contexto.

Com efeito, os modelos de gestão orgânicos possuem as seguintes

características:

▪ estratégia mutante, emergente e proativa, voltada, inclusive,

para a criação do futuro em bases autopoiéticas (na qual a

organização passa a modelar o ambiente mais que esse último

modela a organização, dada a sua auto suficiência);

▪ o conjunto de produtos (bens ou serviços) é mais diversificado,

mais ou muito diferenciado, podendo, no limite, ser totalmente

customizado;

▪ os processos de trabalho são estruturados, mas menos

rotinizados, menos programáveis e menos regulamentados, e

sujeitos a constantes inovações e integrações laterais com

organizações parceiras;

▪ as estruturas são mais flexíveis, horizontalizadas (menos

níveis hierárquicos e eliminação de “intermediários” na média

gerência) e buscam uma integração entre mãos e cérebros (a

cúpula predominantemente pensante se envolve em questões

operacionais e a base operacional pensa estrategicamente e

ganha maior autonomia/empowerment);

▪ os quadros funcionais são mais variáveis (menos empregados

do quadro e mais colaboradores eventuais e parceiros),

algumas competências são predefinidas, mas há competências

emergentes e conhecimentos gerados exclusivamente dentro

da organização;

▪ a cultura organizacional tende a destacar valores tais como

iniciativa, ousadia e sensibilidade;

▪ a liderança emana da capacidade de resolver problemas e lidar

com pessoas e situações difíceis sob pressão;

▪ a comunicação é mais informal e multidirecional; e

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▪ os sistemas informacionais são descentralizados e acessíveis a

todos. Um modelo de gestão com essas características

proporciona melhor capacidade de resposta em ambientes

instáveis.

Dessa forma, o melhor modelo de gestão, o mais adequado, é

aquele que promove a estratégia e, ao mesmo tempo, contém uma

estratégia alinhada com o contexto. Modelos mecanicistas ou

orgânicos não são bons nem maus a priori, sua adequação é sempre

contingente, embora todas as organizações tenham traços de

ambos (é muito usual que áreas como produção ou operações e

área administrativa sejam mais mecanicistas ao passo que áreas de

pesquisa, desenvolvimento e marketing sejam mais orgânicas). O

Quadro 2 ilustra a necessidade de busca da congruência entre

fatores externos e internos da modelagem organizacional.

Quadro 2: Características da Estrutura Organizacional

Contexto Estável (Estratégia rígida) Contexto Instável (Estratégia Flexível)

Baixa rotatividade de altos dirigentes Alta rotatividade de altos dirigentes

Linha intermediária mínima e com o

mínimo de níveis hierárquicos

Linha intermediária verticalizada com

vários níveis hierárquicos

Relação predominantemente contratual

com a base operacional baseada em

resultados

Relação hierárquica de supervisão e

tutela com a base operacional mais

pautada pelo refluxo de problemas

operacionais

Poucas e enxutas unidades de suporte

técnico/assessorias

Unidades de suporte

técnico/assessorias robustas

Intensa articulação com segmentos

externos portadores de interesse e

apoiadores dos processos de

formulação e supervisão de políticas

Baixa articulação com segmentos

externos portadores de interesse e

apoiadores dos processos de

formulação e supervisão de políticas

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Contexto Estável (Estratégia rígida) Contexto Instável (Estratégia Flexível)

Alta flexibilidade (autonomia decisória

e operacional) para incorporar

rapidamente novas demandas e

tecnologias; Regionalização e

descentralização

Rigidez estrutural (padronização,

concentração e centralização)

Alta permeabilidade e transparência

perante o beneficiário e instituições de

controle

Opacidade e insulamento perante

beneficiários, exceto avanços no

atendimento e TI

Alta capacidade relacional para

formação de parcerias e integração de

redes mais ou menos instáveis

Baixa capacidade relacional, com

modelos de parcerias burocratizados

(muitos modelos e pouca

implementação e redes insipientes)

Prestação centralizada de serviços

administrativos para as áreas fins

(liberando-as para suas agendas

finalísticas)

Sistemas administrativos centralizados

e serviços descentralizados que drenam

energia das áreas finalísticas

Alta flexibilidade (autonomia decisória

e operacional) para incorporar

rapidamente novas demandas e

tecnologias

Regionalização e descentralização

Rigidez estrutural (padronização,

concentração e centralização)

Alta permeabilidade e transparência

perante o beneficiário e instituições de

controle

Opacidade e insulamento perante

beneficiários, exceto avanços no

atendimento e Tecnologia da

Informação.

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3.2. Compreendendo as Etapas da Modelagem da

Estrutura

Um desenho estrutural tem cinco blocos lógicos, e cada um deles

requer uma modelagem específica e uma “montagem final”. Os

blocos lógicos são:

▪ cúpula, em que se inclui a estrutura de governança corporativa

(as instâncias máximas deliberativas que controlam a

organização);

▪ núcleo operacional, o espaço em que os processos de trabalho

finalísticos operam para produzir os resultados definidos pela

estratégia;

▪ suporte administrativo, no qual se situam os processos de

gestão de insumos (recursos humanos, financeiros, logísticos,

materiais etc.) que serão aplicados nos processos finalísticos;

▪ suporte técnico-corporativo, que inclui os processos de

definição de requisitos técnicos, desenvolvimento de produtos,

planejamento corporativo e desenvolvimento institucional; e

▪ linha intermediária, a estrutura de coordenação que deve

proporcionar integração horizontal (entre os processos

finalísticos e entre esses e os de suporte) e vertical (entre o

nível operacional, finalístico e de suporte e a cúpula).

A Figura 3 ilustra a inter-relação entre esses blocos a partir do

Modelo Genérico de Arquitetura Organizacional proposto por

Mintzberg (1979). Para além das abordagens clássicas, Mintzberg

(1979) foi pioneiro ao propor um entendimento e uma metodologia

de concepção de estruturas a partir da sua abordagem

configuracional (essencialmente tributária da visão do ajustamento

estrutural ou congruência, segundo expressão própria).

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Figura 3: Modelo Genérico de Mintzberg

Mintzberg sugere que a coordenação dessas partes pode se dar de

três maneiras básicas: por ajustamento/negociação recíproca (ou

auto coordenação); por supervisão hierárquica (função clássica da

estrutura organizacional); ou por padronização (dos insumos, do

processo ou do produto). A estrutura eficiente é aquela que

viabiliza, ao menor custo possível, o funcionamento do núcleo

operacional vinculado a uma determinada estratégia. Nesse

sentido, tendo em conta que o núcleo operacional representa a

“produção” e que a cúpula representa o modelo de governança

corporativa, um grande desafio é manter a funcionalidade e a

minimização da linha intermediária (lócus altamente sujeito à

incidência de custos de transação).

As questões essenciais da modelagem organizacional são, nessa

perspectiva: o “quanto” de supervisão hierárquica é necessário para

articular as partes lógicas do desenho organizacional? Qual

desenho proporciona a melhor supervisão/coordenação? Quais

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devem ser as unidades organizacionais, e como essas unidades se

agrupam hierarquicamente?

3.3. Modelando a Cúpula

A função da cúpula é coordenar as demais partes da estrutura e

exercer a função de relações de fronteira, interagindo com o

ambiente externo em nível institucional.

A definição do bloco cúpula é uma decorrência do modelo de

governança corporativa, que, por sua vez, reflete os direitos de

propriedade e os vínculos institucionais da organização.

Os modelos de governança são formados essencialmente por

instâncias deliberativas (assembleias, conselhos, comitês, etc.) e

executivas (dirigente principal e outros executivos dirigentes), mas

podem incluir instâncias consultivas (comitês, fóruns, câmaras,

grupos, redes, conselhos temáticos etc. sem poder deliberativo,

mas que exercem influência nas deliberações porque podem balizá-

las).

O próprio conceito predominante de governança corporativa já

sugere a separação entre instâncias deliberativas (usualmente

representadas direta ou indiretamente pelos detentores de direitos

de propriedade, outros direitos ou fortes vínculos institucionais) e

executivas (usualmente ocupadas por executivos com mandato)

como meio de forjar uma relação contratual entre

“proprietários”/detentores de direitos (que definem as linhas

gerais das políticas da organização e deliberam sobre os resultados

a serem alcançados) e gestores (que implementam essas políticas e

perseguem os resultados definidos) com o propósito de assegurar

que a organização está sendo gerida no interesse dos primeiros.

A estrutura de governança corporativa é essencialmente um

mecanismo de controle (e, subsidiariamente, um mecanismo de

participação e interlocução, a partir de instâncias consultivas). No

entanto, mesmo quando há uma clara separação de funções

deliberativas e executivas (na qual, por exemplo, a instância

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deliberativa não se imiscui em questões operacionais, conferindo

ampla autonomia executiva aos dirigentes, e, por outro lado,

executivos não manobram as deliberações), há profundas

implicações na função executiva, de alta direção, da cúpula.

Arranjos simples (tais como estruturas unitárias ou colegiado

simples) podem restringir a legitimidade organizacional, mas

simplificam o processo de deliberação, de prestação de contas da

direção, e tendem a proporcionar maior agilidade no processo

decisório organizacional.

Já a diferenciação e a hierarquização de estruturas deliberativas

(assembleia, conselho de administração, conselho fiscal etc., a

exemplo das sociedades anônimas) e consultivas podem aumentar

a legitimidade da organização, mas torna os processos

deliberativos, de prestação de contas mais morosos e complexos.

Ainda que, em alguns casos (sociedades anônimas, fundações etc.),

a legislação imponha certas estruturas de padrão de governança

corporativa, é desejável um desenho simples.

Além das instâncias de governança corporativa, a definição das

unidades organizacionais da cúpula inclui definições em relação à

direção (áreas de responsabilidade ou um regime colegiado de

direção executiva) e às unidades de staff/assessoria (que, na maior

parte das vezes representam unidades que desempenham

processos de suporte, mas tipicamente de linha, não de assessoria).

No que concerne à estrutura do corpo diretivo, é muito usual e

desejável (pela correspondência em relação à estratégia) que o

critério de departamentalização seja por área de resultado, mas

podem ser aplicados outros critérios (produto, função, processo,

conhecimento, região, temas, segmentos beneficiários e até

processos de suporte).

Em relação aos adendos da estrutura diretiva, as unidades de staff,

é importante que elas estejam restritas a funções típicas mínimas

de assessoria, suporte corporativo e apoio de gabinete (secretaria

executiva, chefe de gabinete, assistentes pessoais, assessoria de

mídia, relações corporativas, relações legislativas etc.), deixando os

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processos de suporte técnico e administrativo em unidades de

linha (desonerando, portanto, as unidades decisórias centrais e

impedindo a replicação de estruturas de linha nas unidades de

assessoria).

Modelos de gestão mais mecanicistas tendem a apresentar uma

estrutura de governança corporativa com as seguintes

características:

▪ rígida separação deliberação-execução (que acaba

reproduzindo a separação entre mãos e cérebros), motivada

basicamente pela desconfiança;

▪ concentração de poder deliberativo numa determinada

categoria de stakeholder (usualmente o acionista ou o órgão ao

qual a organização se vincula);

▪ baixa representatividade institucional em instâncias

consultivas, que tendem a ter um papel mais técnico; e

▪ concentração do poder executivo em uma posição hierárquica

superior de executivo principal, ao qual se subordinam os

demais dirigentes.

Modelos de gestão mais orgânicos tendem a apresentar uma

estrutura de governança corporativa com as seguintes

características:

▪ integração deliberação-execução, na qual os executivos da

organização e, eventualmente, de organizações parceiras

participam ativamente das formulações deliberadas,

motivados basicamente pela cooperação e conjugação de

interesses;

▪ exercício do poder deliberativo levando-se em conta interesses

de distintas categorias de stakeholder;

▪ alta representatividade institucional em instâncias tanto

deliberativas quanto consultivas, que tendem a ter um papel

ativo de participação e interlocução; e

▪ compartilhamento do poder executivo pelos dirigentes da

organização, formando uma instância executiva colegiada, cujo

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dirigente máximo tem uma função de representação

institucional.

3.4. Modelando o Núcleo Operacional

O núcleo operacional é o cerne da estrutura, constituindo a

plataforma implementadora da estratégia. O ordenamento do

núcleo operacional se dá a partir da identificação dos processos,

que, ao informar o como ou os grandes conjuntos de ações

necessárias à realização da estratégia, informa as principais áreas

de resultado da organização.

A estrutura do núcleo operacional deve proporcionar, sobretudo, a

integração horizontal, a coordenação e o controle entre e dentro

dos processos de trabalho (embora a coordenação dentro de cada

processo de trabalho também se dê por especificação do processo,

do produto e das competências). Assim, o grau de

complexidade/diferenciação estrutural do núcleo operacional está

relacionado predominantemente aos seguintes fatores (definidores

de critérios de departamentalização):

▪ diferenciação de produtos/ serviços/áreas de resultado;

▪ segmentos de beneficiários;

▪ regiões de atuação; e

▪ temas ou questões relevantes (vínculos institucionais, assuntos

sensíveis que envolvem riscos, regulações governamentais

etc.).

A questão essencial da modelagem do núcleo operacional é a

definição da unidade responsável pela “entrega” do

produto/serviço, se essa definição se pautará, a priori, pelo tipo de

produto/serviço, pela região em que é entregue, pelo beneficiário,

por questões relevantes ou por uma combinação desses critérios.

A departamentalização/diferenciação por processo ou produto

(muito comum nas estruturas divisionárias das grandes

organizações) é conveniente no caso de produtos/serviços

padronizados e regulares, sem diferenciações e oscilações

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significativas na demanda (em função de regiões, segmentos ou

questões relevantes).

A departamentalização/diferenciação por conhecimento ou

habilidades é conveniente nos casos em que o processo produtivo

é intensivo em conhecimentos muito específicos.

A departamentalização/diferenciação por região e beneficiários é

conveniente quando há grandes diferenças (políticas, econômicas,

sociais, culturais, etc.) entre as diversas regiões e segmentos

beneficiários para os quais os produtos/serviços são destinados e

entregues, podendo implicar diferenciações de produtos, de

arranjos logísticos de distribuição, de formas de intermediação, de

divulgação, vendas e pós-vendas.

A departamentalização/diferenciação por temas ou questões,

usualmente um critério supletivo de departamentalização (que se

agrega matricialmente ou não a outro), é conveniente no caso da

existência de riscos (de natureza ambiental, social, etc.) ou

regulações governamentais que imponham padrões e práticas

fiscalizatórias.

Uma estratégia de uma organização de pequeno porte baseada em

um único produto padronizado, com tecnologia simples, para

apenas um segmento de clientes e numa única região impõe poucos

desafios à modelagem do núcleo operacional, usualmente sob uma

única unidade de “produção” ou “operações”.

No limite, organizações de grande porte que desenvolvem

estratégias complexas baseadas em produtos diferenciados,

altamente intensivos em tecnologia, voltados a diferentes

segmentos, em diferentes locais e sujeitas a inúmeros riscos e

regulamentações, necessitarão de uma complexa estrutura no seu

núcleo operacional, possivelmente combinando dois ou mais

critérios de departamentalização de forma cruzada ou replicada ou

formando uma estrutura celular, atomizada, holográfica ou em

rede.

À medida que o grau de complexidade da estratégia impõe uma

diferenciação, descentralização ou atomização do desenho

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organizacional, maiores e mais complexas, maior é a necessidade

de mecanismos integradores, tais como comitês, grupos ou forças-

tarefa, equipes de projeto, gerentes integradores etc. A própria

estrutura matricial é frequentemente utilizada como uma solução

integradora, porque tanto pode implicar a criação de equipes de

projeto ad hoc ou integrações ponto a ponto, formando uma rede

de clientes internos. No limite, a integração da organização-rede,

com suas partes/unidades altamente autônomas, se dá mais por

ajustamento mútuo ou auto coordenação, do que por supervisão

hierárquica, o que não impede, todavia, a existência de dispositivos

integradores ou de uma “cabeça” integradora (muitas vezes sem a

qual o núcleo operacional, já atomizado, se fragmenta).

Em todo caso, modelos de gestão mais mecanicistas utilizam com

muita propriedade estruturas funcionais; modelos com

características híbridas utilizam variantes da estrutura funcional

(cuja rigidez e verticalidade são atenuadas por dispositivos

integradores), incluindo-se a estrutura matricial e modelos

orgânicos utilizam, no limite, estruturas celulares em rede. A Figura

4 ilustra esse movimento a partir de tipos de estrutura

organizacional distintos.

Figura 4: Os Tipos de Estrutura Organizacional

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3.5. Modelando o Bloco Suporte

A função do bloco lógico suporte é viabilizar, prioritariamente, o

trabalho do núcleo operacional, mas também da cúpula e da linha

intermediária. Cabe à área de suporte administrativo gerir os

recursos humanos, financeiros, materiais, logísticos etc. Já a função

do suporte técnico é formular, normatizar e padronizar, planejar

(desde os aspectos estratégicos até os operacionais) e controlar os

processos organizacionais. A modelagem de ambas as áreas não é

trivial, não implica a criação de uma unidade para cada área de

suporte.

Quanto ao bloco suporte, há três principais considerações a serem

feitas:

▪ primeiramente, há no bloco suporte atividades que se vinculam

lógica e diretamente (não necessariamente de forma

hierárquica): a) ao núcleo operacional (caso da gestão de

logística, da padronização e normatização técnicas, da gestão

de materiais, equipamentos e instalações etc.); b) à cúpula,

porque têm escopo organizacional (caso do suporte jurídico,

do desenvolvimento institucional, incluindo-se o

planejamento, do desenvolvimento de novos produtos, das

relações institucionais, do marketing, da gestão financeira etc.);

e c) a ambos (caso da gestão de recursos humanos, da gestão

do conhecimento, da gestão de recursos informacionais, entre

outros, que possuem aspectos muito operacionais, de

aplicação no núcleo operacional, e, ao mesmo tempo, possuem

aspectos estratégicos, influenciando as decisões estratégicas);

▪ segundo, o fato de haver uma diversidade de funções de

suporte (técnico e administrativo) não implica a necessária

existência de uma unidade específica para cada função. Há

funções de suporte que são “auto executadas” de forma direta

pela cúpula (casos típicos de planejamento sem unidades de

planejamento) ou pelo núcleo operacional (caso típico das

áreas de produção, logística e engenharia em relação ao

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suporte técnico) ou são executadas de forma indireta sob

contrato (caso típico das funções terceirizadas);

▪ terceiro, aplicam-se, às unidades que desempenham atividades

de suporte técnico ou administrativo vinculadas ao núcleo

operacional ou à cúpula, os mesmos possíveis critérios de

departamentalização que se aplicam ao núcleo operacional. Ou

seja, o suporte também pode estar organizado por produto

(interno), processo, conhecimento/habilidade, região,

segmento beneficiário, tema, etc.

3.6. Modelando a Linha Intermediária

Definidos os blocos lógicos (cúpula, núcleo operacional e suportes),

a definição da linha intermediária constitui a fase de montagem e

acabamento da estrutura, porque constitui a “cola” que une suas

partes básicas. A rigor, a linha intermediária começa na parte de

baixo da cúpula (as unidades de direção

corporativa/organizacional) e termina na parte de cima do núcleo

operacional (as unidades que entregam os produtos/serviços). Sua

função essencial é integração lateral (coordenar as unidades do

núcleo operacional e algumas unidades de suporte) e vertical (fazer

a estratégia chegar à base e fazer a base chegar na estratégia).

Da linha intermediária para cima, a natureza do trabalho é

predominantemente gerencial (se bem que, enquanto a cúpula

exige mais competência estratégica, política e relacional, a linha

intermediária requer também doses maciças de habilidades

alocativas, interpessoais e informacionais), ao contrário do núcleo

operacional e dos suportes, cuja natureza dos trabalhos é

predominante, mas não exclusivamente técnica. É na linha

intermediária que será demandado em alto grau um portfólio mais

abrangente de habilidades gerenciais e técnicas.

A linha intermediária representa também uma via de distribuição

de poder (delegado da cúpula). A linha intermediária opera, em

alguma extensão, a descentralização vertical (o grau de

transferência de poder decisório para o núcleo operacional) e a

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descentralização horizontal (o grau de transferência de poder

decisório para as áreas de suporte).

A modelagem da linha intermediária nunca é trivial, devendo

atender a alguns requisitos:

▪ primeiramente, deve ser mínima. No limite, o desenho ótimo

eliminaria a linha intermediária porque, em princípio, a

intermediação implica potenciais custos de transação e

comportamentos oportunísticos. O valor agregado da linha

intermediária é a integração (horizontal e vertical), e há casos

muito difíceis de serem avaliados objetivamente, em que os

custos da integração superam seus benefícios;

▪ segundo, os critérios de departamentalização da linha

intermediária devem seguir, de alguma forma, aqueles da

cúpula e do núcleo operacional. É certo que há situações nas

quais esses critérios podem discrepar tornando o desenho da

linha intermediária tanto crítico quanto complexo. Uma

situação na qual os blocos não colam, impondo um desenho

excessivamente ruim à linha intermediária, pode ensejar o

redesenho tanto da cúpula quanto do núcleo operacional, a

partir da escolha de critérios de departamentalização mais

afinados;

▪ terceiro, a definição de níveis hierárquicos e de graus

adequados de amplitude de comando é altamente variável e

dependente da natureza da organização, da cultura

organizacional, da tarefa e do personograma (dos estilos

gerenciais de cima, da cúpula; de baixo, do núcleo operacional;

e da própria linha intermediária);

▪ quarto, a definição da linha intermediária deve considerar a

distribuição espacial das partes que deve integrar, uma vez que

poderão ser necessárias integrações físicas e logísticas entre

unidades virtuais, localizadas remotamente ou formas de tele

trabalho e colaborações à distância.

Por fim, a modelagem organizacional é um processo não apenas de

formulação e implementação de novos arranjos, mas também de

institucionalização de novos padrões de interação entre pessoas

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numa dada organização, o que exige a desinstitucionalização das

estruturas anteriores. Dessa forma, não apenas devem ser

pensados como algo sujeito a implementações modulares,

experimentações e redefinições ao longo do caminho, mas também,

e sobretudo, como processos de transformação organizacionais

nos quais não se alteram apenas as estruturas e que requerem que

uma série de aspectos seja observada (dentre os quais se destacam

a realocação de pessoas, a capacitação, inclusive e principalmente

gerencial, e os incentivos para adesão à nova estrutura).

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4. PB15 – Matrizes de Análise

Para fins de elaboração deste Produto 15 – PB15 da Frente

Estrutura, as Matrizes de Análise tiveram como pressupostos e

insumos as Alternativas I, II e III referentes às propostas de

estrutura básica para a reorganização do atual Governo do Estado

do Rio Grande do Norte, conforme apresentadas no PB13. No caso

específico da Alternativa II, no decorrer das discussões havidas no

âmbito do Governo desde a entrega do PB13, alguns ajustes foram

feitos, no sentido de que fosse aperfeiçoada, resultando em uma

proposta muito mais consistente com a situação vivida pelo Estado

do Rio Grande do Norte, em decorrência da crise econômico-

financeira que aflige todos os Estados da Federação, será esta

Alternativa II ajustada que será considerada para fins de análise.

Além disso, foram considerados também os demais insumos

gerados durante a etapa de estudos preparatórios e de redesenho

da estrutura, consolidados nos PB04 à PB14, como representado na

Figura 5, que se segue.

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Figura 5: Modelo de inter-relacionamento entre os Produtos da Frente Estrutura3

As Alternativas de redesenho da estrutura básica da APE/RN

constantes no PB13, com os ajustes na Alternativa II já

mencionados, serão analisadas com base em um conjunto de

critérios selecionados de modo a facilitar a avaliação dos fatores

riscos e potencial de efetividade das propostas trabalhadas pela

Consultoria. Os resultados destas avaliações deverão servir como

subsídios à decisão do Governo sobre qual Alternativa de estrutura

será factível no curto e no médio prazos, assim como qual a direção

possível a ser tomada no futuro, para empreender avanços

organizacionais mais amplos, complexos e com maior potencial de

inovação.

3 Fonte: Matriz de Atividades/Termo de Referência do Projeto/Plano de Trabalho

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O conjunto de critérios adotado será organizado em duas

diferentes perspectivas analíticas, considerando as dimensões que

serão tratadas neste Relatório:

▪ a primeira se refere à avaliação geral dos riscos e do potencial

de efetividade das propostas de estrutura básica do Governo,

considerando seus segmentos setoriais, secretarias e órgãos

vinculados, conforme suas áreas de atuação. Para esta

avaliação serão adotados parâmetros de variação de 1 a 3, de

modo a comparar as duas dimensões agregadas de análise,

quais sejam os riscos e o potencial de efetividade de cada

proposta em relação a cada área setorial;

▪ a segunda se ocupa de uma perspectiva mais abrangente da

análise dos riscos e do potencial de efetividade da

implementação da estrutura básica do Governo, como um todo.

Para tanto, adotou-se uma matriz multicritérios contendo um

conjunto de critérios selecionados, sua inter-relação e o

impacto que têm para cada Alternativa analisada. Nesta matriz,

também, se analisam as dimensões de alinhamento e

integração e os pressupostos de inovação de cada alternativa,

considerando:

o a aderência aos modelos estruturais multidimensionais

que assumem a inter-relação entre as funções, processos e

projetos; e

o o potencial de avanços de seu modelo de gestão com base

em fatores de inovação organizacional que facilitem a

abordagem sistêmica e a organicidade do modelo de

funcionamento, de modo a permitir as diferentes

segmentações do trabalho organizacional, além da sua

verticalização e funcionalização, quer pela sua

transversalidade, quer pela sua horizontalização. Isto

inclui uma comparação entre as Alternativas quanto à

permeabilidade à adoção de soluções estruturais mais

avançadas que possam incluir as dimensões de projetos e

de processos.

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Estas duas perspectivas de avaliação dos riscos e do potencial de

efetividade das Alternativas serão apresentadas em quadros

analíticos específicos, conforme serão organizados e integrados os

critérios adotados para comparar as propostas de estruturas

organizacionais apresentadas no PB13, observado o ajuste feito no

decorrer do Projeto na Alternativa II.

4.1. Conceitos essenciais

Nesta subseção serão apresentados os conceitos essenciais que

embasaram a avaliação dos riscos e da efetividade das Alternativas

de redesenho da estrutura organizacional básica da APE/RN,

constante deste Produto.

4.1.1. Avaliação de Riscos

Avaliação de Riscos4, stricto sensu, é o estudo que utiliza técnicas

experimentais e/ou modelos matemáticos com a finalidade de

prever quantitativamente as frequências de ocorrências e as

respectivas consequências do potencial de risco de determinadas

atividades.

Aplicada à dimensão organizacional, depende da definição das

ocorrências que se quer evitar ou que se necessita administrar na

implementação de uma estrutura organizacional. Desse modo, em

se tratando da Administração Pública – AP, é preciso perceber que

variáveis de risco são relevantes para que haja seu controle, por

exemplo, quando da implementação de uma estrutura

organizacional, de um modelo de gestão ou de novos mecanismos

de coordenação do trabalho.

4BROWN, Anthony E.P. Boletim Técnico do GSI / NUTAU / USP, Ano III / No 01, janeiro-

fevereiro/98 Análise de Risco

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Segundo o Guia de Orientação para o Gerenciamento de Riscos5

(Ribeiro e Marques, 2013):

“o gerenciamento de riscos é fundamental para o

sucesso no cumprimento da missão da organização

pública em entregar serviços de qualidade para o

cidadão. O gerenciamento de riscos pode ajudar as

organizações a melhorar a eficiência, eficácia e

efetividade de diversas formas, como por exemplo: -

melhoria na entrega de serviços ao cidadão; - melhor

utilização de recursos; - melhor planejamento e melhor

gerenciamento de programas e projetos. Tanto cidadãos

quanto a sociedade perdem tempo e dinheiro, se

programas de governo e serviços públicos associados

não são entregues de forma adequada e em tempo hábil.

O bom gerenciamento de riscos contribui também para

aumentar a confiança do cidadão:

(a) na capacidade do Governo de entregar os serviços

prometidos;

(b) no sistema de governança; e

(c) na utilização adequada dos recursos públicos.

A reputação das organizações governamentais nas

diversas esferas sofre quando seus programas, projetos

e serviços não atendem às expectativas de seus públicos

alvos. Um relatório do “Cabinet Office” do Governo do

Reino Unido exemplifica esta preocupação por ocasião

da criação do Programa de Gerenciamento de Riscos do

Governo Britânico, quando determina que os objetivos

do programa devam gerar:

5 RIBEIRO, Pedro C. e MARQUES, Geraldo L. Marques. Guia de Orientação para o

Gerenciamento de Riscos. Estudo realizado para o Programa GESPÚBLICA do Ministério

do Planejamento, Orçamento e Gestão. Brasília - Março/2013.

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- menos surpresas para os cidadãos e para o próprio

Governo;

- menor custo resultante de falhas em antecipar riscos;

- melhor clareza de responsabilidades pelo

gerenciamento dos riscos no Governo.

Em resumo, um bom gerenciamento de riscos resulta

em:

- melhor chance de entrega de serviços no prazo, no

custo e na qualidade esperada;

- redução de surpresas, crises e “apagar incêndios”;

- aumento de chances de sucesso de Programas e

Projetos governamentais;

- maior transparência”.

Neste contexto, os autores consideram riscos como eventos ou

condições incertas, que caso ocorram, podem gerar impactos

negativos (ameaças) ou positivos (oportunidades) nos objetivos

(por exemplo: objetivos de prazo, custo, qualidade, escopo e

imagem) de programas, projetos ou serviços a serem entregues à

sociedade.

Em termos gerais6 podemos classificar os riscos com base na

origem dos eventos (externos ou internos):

“Riscos Externos: são os riscos associados ao ambiente

onde a organização opera. Em geral, a organização não

tem controle direto sobre estes eventos, mas mesmo

assim ações podem ser tomadas quando necessário. Por

exemplo: Não podemos controlar a incidência de raios,

mas podemos instalar para raios.

6 RIBEIRO, Pedro C. e MARQUES, Geraldo L. Marques. Guia de Orientação para o

Gerenciamento de Riscos. Estudo realizado para o Programa GESPÚBLICA do Ministério

do Planejamento, Orçamento e Gestão. Brasília - março/2013.

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Riscos Internos: são os riscos associados à própria

estrutura da organização, seus processos, governança,

quadro de pessoal, recursos ou ambiente de tecnologia.

A organização pode e deve agir diretamente de forma

proativa.

Riscos Externos e Internos podem resultar em:

- Falha na entrega de Programas e Projetos: Riscos que

podem resultar em falha na entrega do programa ou

projeto no escopo, prazo, custo e qualidade

especificados;

- Falha no produto/serviço: Riscos que podem resultar

na falha na entrega do serviço para o usuário/cidadão

nos termos e condições esperadas/contratadas. ”

Em 2014, o TCU publicou “O Referencial Básico para a Governança”7

onde conceitua risco como:

“o efeito da incerteza sobre os objetivos da organização

(ABNT, 2009b). Abrange eventos positivos, com o

potencial de agregar valor, e negativos, com o potencial

de destruir valor. Para sua avaliação é necessário a

implementação de uma estrutura ou de um sistema de

controle interno estruturado para enfrentar riscos e

fornecer razoável segurança de que, na consecução da

missão da entidade, os seguintes objetivos gerais serão

alcançados: (1) execução ordenada, ética, econômica,

eficiente e eficaz das operações; (2) cumprimento das

obrigações de accountability; (3) cumprimento das leis

e dos regulamentos aplicáveis; (4) salvaguarda dos

recursos, para evitar perdas, mau uso e dano.”

7 TCU. Referencial básico de governança aplicável a órgãos e entidades da administração

pública. Tribunal de Contas da União. Versão 2 - Brasília: TCU, Secretaria de

Planejamento, Governança e Gestão, 2014.

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4.1.2. Avaliação da efetividade organizacional

Mais complexa do que a avaliação de risco, a avaliação da

efetividade organizacional depende de múltiplas abordagens,

conforme metodologia, contexto e tipo de organização a que se

refere o sistema de mensuração que se deseja aplicar. Um modelo

de compreensão dos riscos corporativos pode abranger uma

análise sobre alguns fatores como: processos críticos, governança,

organização e pessoas, sistemas de controle e comunicação. Como

o estudo da literatura demonstra, mais adiante, um modelo

aplicável à avaliação do potencial de efetividade de uma estrutura

organizacional foge às abordagens apresentadas, sobretudo por

tratar-se de uma avaliação centrada na etapa que antecede a

avaliação das variáveis relativas ao funcionamento da estrutura.

Esta etapa se refere à avaliação do potencial de efetividade da

implementação de uma estrutura organizacional, antes de

mudanças no seu modelo de funcionamento sejam implementadas.

“A literatura tem mostrado que efetividade

organizacional é um construto complexo8, relativo a

diferentes domínios de atividades organizacionais e que

comporta múltiplas abordagens ou modelos (Bertucci;

Moraes, 2003; Cameron, 1986b). Cameron (1986b)

atribuiu essa variedade de abordagens e falta de

integração das teorias ao fato de os critérios que

definem efetividade organizacional serem resultantes

de valores e preferências individuais (julgamentos de

valor) e ainda pelo fato de que os indivíduos avaliam

efetividade com os critérios que encontram disponíveis

ou identificam mais facilmente. Cameron (1986b) e

Martins (1999) criticaram os critérios representativos de

efetividade que não se relacionavam com o desempenho

8 FERNANDES, M. N. et al. Percepção de Efetividade Organizacional: construção e

validação de uma medida do construto. Artigo publicado na Revista Psicologia:

Organizações e Trabalho, Volume 7, Número 2, julho-dezembro 2007. Hospedada no

Portal de Periódicos da UFSC.

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organizacional, ressaltando que isso descaracterizaria o

único acordo existente sobre o assunto: a relação da

efetividade com o desempenho da organização. Para

Moraes (2004), a relação de efetividade com indicadores

organizacionais de desempenho (produtividade,

eficiência, desempenho, dentre outros) ocorre devido ao

fato de que todos esses indicadores buscam evidenciar

a necessidade de sobrevivência das organizações. Em

função da falta de consenso quanto à definição e aos

critérios múltiplos de efetividade organizacional,

surgiram várias conceituações para o construto

(Cameron, 1986a).

Partindo do pressuposto, Campbell (1977, p.36) definiu

efetividade como “o grau no qual cada um dos objetivos

finais da organização é realizado sob certas restrições”.

Já Katz e Kahn (1978) definiram efetividade como a

extensão em que todas as formas de rendimento para a

organização são maximizadas, o que é determinado por

uma combinação de eficiência da organização como um

sistema e seu êxito em obter os insumos de que

necessita em condições vantajosas. Os autores também

distinguiram efetividade em curto prazo associada à

obtenção de lucros (critério interno) e efetividade em

longo prazo relacionada ao armazenamento,

crescimento, sobrevivência e controle do meio ambiente

(critério externo). Pfeffer e Salancik (1978), dentro do

modelo denominado 'Ecologia das Populações',

definiram efetividade como um padrão externo de

referência que indica quão bem a organização atende às

demandas dos grupos que dela participam. Carvalho e

Gomes (2000) definiram efetividade como o grau em

que a organização realiza os seus objetivos, sem afetar

os seus recursos e sem submeter os seus membros a um

esforço excessivo. A efetividade pode ser representada

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pelo alcance de objetivos ou o progresso no seu

alcance”9.

“Efetividade10·... se relaciona, entre outras coisas, com a

avaliação acerca de quão adequadamente uma

organização cumpre sua missão, alcança seus

propósitos maiores e se adapta a novas e constantes

mudanças no ambiente. Hannan e Freeman (1977)

identificaram pelo menos três diferentes significados

que têm sido atribuídos ao conceito de efetividade. No

primeiro, efetividade é avaliada em termos da

capacidade de sobrevivência demonstrada pela uma

organização - que é considerada efetiva se gerenciada

de forma a manter um fluxo de recursos essenciais em

relação ao ambiente. A segunda ênfase é estabelecida a

partir da capacidade da organização de atingir

determinados objetivos previamente estabelecidos. No

terceiro caso, a ênfase reside na capacidade de

adaptação da organização, demonstrada por sua

capacidade de ajustar-se às mudanças externas e

adequar sua performance para alcançar os objetivos

organizacionais, sob variadas circunstâncias ambientais

- e esse é seu termômetro de efetividade”.

9 MASO, Luciano. Competências essenciais para obtenção da efetividade organizacional...

Dissertação de Mestrado do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em

Desenvolvimento, UNIJUI - Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande

do Sul.

10 BERTUCCI, Janete Lara de Oliveira. Avaliação de um modelo de efetividade

organizacional no contexto das estratégias gerenciais utilizadas, da capacidade de

percepção ambiental dos gestores e da organização do processo de trabalho –

PUCMINAS. Artigo publicado pela ANPAD/ 2003.

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4.1.3. Modelo de avaliação de riscos e do potencial de

efetividade de uma estrutura organizacional

Constatando-se que existem pouquíssimos trabalhos que tratem da

avaliação de riscos e do potencial de efetividade de uma estrutura

organizacional no âmbito da Administração Pública, estabelecer

matrizes de análise para cada uma das avaliações significa

identificar, previamente, sob quais variáveis e critérios um objeto

organizacional será analisado e qual será o fundamento dessa

análise.

De antemão foi estabelecido que o objeto organizacional a ser

avaliado deveria referir-se às propostas de estruturas básicas para

a APE/RN apresentadas no PB13, com os ajustes feitos na

Alternativa II.

Relativamente às variáveis, também, foi estabelecido no Plano de

Trabalho da Frente Estrutura que devem referir-se aos riscos e ao

potencial de efetividade de uma estrutura organizacional, mediante

as quais o desafio é a sua implementação.

O objetivo das análises e da avaliação destes fatores está

desdobrado em duas perspectivas:

▪ avaliar riscos e potencial de efetividade de cada alternativa

em relação a cada uma das atuais Secretarias e entidades

vinculadas que compõem a estrutura básica do Governo; e

▪ com base nestas avaliações, construir matrizes que sirvam

de apoio à decisão para escolha da alternativa que será

implementada pelo Governo do Estado.

Assim, com intuito de facilitar tais análises será adotado um

modelo em que serão considerados critérios para avaliar riscos e o

potencial de efetividade das alternativas propostas que podem

apontar maior ou menor vantagem de uma alternativa sobre as

demais para a decisão sobre qual delas poderá ser implementada

pela APE/RN, segundo seu gestor maior, o Governador.

As matrizes contemplam as duas dimensões de critérios: riscos e

potencial de efetividade das estruturas propostas, de acordo com

os conceitos apresentados nos itens 4.1.1 e 4.1.2, a partir dos quais

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se constrói o modelo de análise para atender ao objetivo em suas

duas perspectivas.

Para fins deste modelo a Matriz de Análise e Avaliação de Riscos

considera:

▪ Riscos = que variáveis aumentarão ou diminuirão as chances

de implantação / implementação de cada alternativa

proposta (variando de 1 a 3, sendo 1 risco baixo e 3 risco

alto).

A Matriz de Análise e Avaliação do Potencial de Efetividade

considera:

▪ Efetividade = que variáveis impulsionarão ou dificultarão o

alcance da estratégia e dos resultados pretendidos por meio de

cada alternativa proposta (variando de 1 a 3, sendo 1

efetividade baixa e 3, efetividade alta)

As variáveis escolhidas serão consolidadas em dois conjuntos de

critérios de análise e avaliação, quais sejam:

▪ Critérios para análise e avaliação de riscos:

o Custos: considera o aumento ou decréscimo dos custos

relativos à estrutura de cargos gerenciais e à segmentação

da estrutura central por meio da criação de novas unidades

organizacionais ou da replicação de unidades existentes.

o Governança: segundo o Banco Mundial, em seu documento

Governance and Development, de 1992, é a capacidade de

exercer autoridade, controle e de administrar a máquina

pública, ou seja, a capacidade dos governos de planejar,

formular e implementar políticas e cumprir funções. Tem

a ver com o poder que o governo tem mediante articulação

com outras instâncias internas e externas;

o Governabilidade: são as condições sistêmicas e

institucionais sob as quais se dá o exercício do poder, tais

como as características do sistema político, a forma de

governo, as relações entre os Poderes, o sistema de

intermediação de interesses (Santos, 1997, p. 342). O termo

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governabilidade refere-se à arquitetura institucional está

basicamente ligado à performance dos atores e sua

capacidade no exercício da autoridade política. (apud

Santos, 1997, p. 342).

o Resultados de eficiência: dizem respeito à quanto a

estrutura favorece o alcance de resultados dependentes da

organização, distribuição e dimensionamentos dos

processos de trabalho e a administração dos recursos

necessários à prestação de serviços públicos;

o Resultados de eficácia: dizem respeito a quanto uma

estrutura pode favorecer o alcance de resultados, relativos

ao modelo de relacionamento com o cidadão e a sociedade,

em que se privilegia o atendimento dos requisitos dos

serviços públicos para o cidadão;

o Impactos: referem-se aos impactos provocados pelas

mudanças do modelo organizacional, por meio de

alterações na estrutura de divisão e organização do

trabalho, resultando em modelos de gestão de diferentes

naturezas.

▪ Critérios para análise e avaliação do potencial de efetividade:

o Modelo de gestão: conforme tratado nos PB 12 a 14 refere-

se à forma como o trabalho é compreendido, dividido,

distribuído e coordenado em uma organização. Pode

resultar em maior ou menor descentralização do processo

decisório, maior ou menor concentração dos processos de

trabalho em uma mesma unidade organizacional e em

maior ou menor diferenciação da segmentação e

organização do trabalho;

o Pressupostos de legalidade, legitimidade e utilidade: na AP,

a formalização de estruturas de primeiro nível depende de

aprovação legislativa e deve atender requisitos de

legalidade. Também, dependem de legitimação da

sociedade que deve reconhecer o papel que exercem como

prestadoras de serviços públicos. Por último, se justificam

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quando são úteis ao cidadão que reconhece a necessidade

de que o Estado se organize para prestar serviços públicos

custeados pelo contribuinte;

o Resultados de efetividade: referem-se aos impactos da

ação, do trabalho organizacional, na sua clientela e

explicita a função da estrutura como solução para o

atendimento das necessidades do cidadão, em médio e

longo prazos;

o Prontidão estratégica: refere-se à capacidade da estrutura

de dimensionar espaços voltados para a gestão dos

resultados estratégicos para o cidadão, cuja prontidão

exige soluções estruturais mais dinâmicas, com baixa

verticalização e capacitada para alcançar metas e

resultados passíveis de mensuração;

o Foco no cidadão: refere-se à estrutura como solução à

melhor prestação de serviços públicos e não como

empecilho ou dificultadora do acesso do cidadão aos

serviços públicos, por meio da hierarquização e

centralização das decisões e da burocratização dos

processos e da organização.

Mediante o escopo, conceitos e modelo discutidos anteriormente,

apresenta-se na próxima subseção as análises e matrizes de

avaliação que consubstanciam o PB15 da Frente Estrutura.

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4.2. Análises e Matrizes de Avaliação

Conforme escopo das atividades do Projeto, este Produto será

apresentado sob a forma de matrizes que abordarão as análises e

avaliações decorrentes dos riscos e do potencial de efetividade da

implementação das alternativas de estruturas básicas propostas no

PB13. Estas matrizes devem servir de apoio ao processo decisório

da instância superior de Governo relativamente a qual alternativa

deverá ser implementada.

Para cada uma, segundo os critérios definidos, serão apresentadas

as perspectivas de análise e avaliação de riscos e do potencial de

efetividade.

4.2.1. Análise e avaliação das Alternativas propostas para os

órgãos e entidades a partir da situação atual11

Nesta subseção inicia-se por apresentar o organograma que retrata

a estrutura básica vigente do Governo do Estado do Rio Grande do

Norte e os organogramas referentes às alternativas propostas de

alteração desta arquitetura organizacional. A seguir, são feitas

algumas comparações entre a estrutura atual e as alternativas de

redesenho supramencionadas, com os reajustes feitos na

Alternativa II, especificando as alterações gerais, a partir das quais

serão formuladas as matrizes de análise que compõem este

Relatório.

11 Considerou-se como situação atual a estrutura do Governo do Estado oficialmente

vigente na data de construção das Alternativas constantes do PB13, extraída do site do

Governo do Estado:

http://www.rn.gov.br/Conteudo.asp?TRAN=ITEM&TARG=73381&ACT=&PAGE=0&PAR

M=&LBL=Governo.

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55 www.institutopublix.com

.br www.governancainovadora.seplan.rn.gov.br

Figura 6

: Org

anogram

a atual d

o E

stado d

o R

io G

rand

e do N

orte

Legenda:

Governo do Estado doRio Grande do N

orte

SEJUC

SESED

SESAP

SEEC

SET

SEPLAN

SEARH

SETHAS

SIN

SEDEC

SETUR

SEEL

SAPE

SEM

ARH

PGE

CO

NTRO

L

CGE

GAC

GVG

DEI

IPEM

FAPERN

JUCERN

PO

TIGÁS

AGN

IPERN

IFESP UERN

IGARN

IDEM

A

EMPRO

TUR

DER

CAERN

EM

GERN

CEHAB

EM

ATER

EM

PARN

IDIARN

CEASA

PM

/RN

CBM

/RN

PC/RN

ITEP

DETRAN

Fórum

, Conselho ou Comitê

Adm

inistração Direta

Autarquia

Fundação

Órgão de N

atureza Especial

Sociedade de Economia M

ista

Empresa Pública

ASSECOM

FUN

DAC

Estado do Rio Grande do N

orteEstrutura A

tual

CDEConselho de Desenvolvim

ento do Estado do Rio G

rande do N

orte

Secretarias Especiais*

Datanorte

FJA

ARSEP

SEARA

*Secretarias Especiais: Relações Institucionais; Políticas para as M

ulheres; e Juventude

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Figura 7

: Org

anogram

a - Altern

ativa I de red

esenh

o d

a Estrutu

ra do E

stado d

o R

io G

rand

e do N

orte

Legenda:

Governo do Estado doRio Grande do N

orte

SEJUDH

SESED

SECEL

SEED

SET

SEPLAN

SEARH

SETHAS

SIN

SEDEC

SETUR

SESAP

SEAPRA

SEM

ARH

CO

NTRO

L

PG

E

GAC

GVG

DEI

IPEM

FAPERN

JUCERN

PO

TIGÁS

AGN

IPERN

IFESP UERN

IGARN

IDEM

A

EMPRO

TUR

DER CAERN

CEHAB

EM

ATER

EM

PARN

IDIARN

CEASA

PM

/RN

CBM

/RN

PC/RN

ITEP

DETRAN

Fórum

, Conselho ou Comitê

Adm

inistração Direta

Autarquia

Fundação

Órgão de N

atureza Especial

Sociedade de Economia M

ista

Empresa Pública

FUN

DAC

Estado do Rio Grande do N

orteEstrutura A

lternativa I à atual

CDEConselho de Desenvolvim

ento do Estado do Rio Grande do

Norte

FJA

ARSEP

ASSECO

M

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Figura 8

: Org

anogram

a - Altern

ativa II (orig

inal) d

e redesen

ho d

a Estrutu

ra do Estad

o d

o R

io G

rand

e do N

orte

Legenda:

Governo do Estado doRio Grande do N

orte

SEJUDH

SESED

SECEL

SEED

SET

SEPLAN

SEARH

SETHAS

SIN

SEDEC

SETUR

SESAP

SEAPRA

SEM

ARH

PGE

CONTROL

Gabinete de Governança

Pública

GAC

GVG

DEI

IPEM

FAPERN

JUCERN

POTIGÁS

AGN

IPERN

IFESP UERN

IGARN IDEM

A

EMPROTUR

DER

CAERN

CEHAB

EM

ATER

EM

PARN

IDIARN

CEASA

PM

/RN

CBM

/RN

PC/RN ITEP

DETRAN

Fórum

, Conselho ou Com

itê

Adm

inistração Direta

Autarquia

Fundação

Órgão de N

atureza Especial

Sociedade de Economia M

ista

Empresa Pública

ASSECOM

FUNDAC

Estado do Rio Grande do N

orteEstrutura A

lternativa II à atual

Fórum

de Diálogo com

a Sociedade

FJA

ARSEP

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Figura 9

: Org

anogram

a - Altern

ativa II ajustad

a de red

esenh

o d

a Estrutu

ra do E

stado d

o R

io G

rand

e do N

orte

Legenda:

Governo do Estado doRio Grande do N

orte

SEJUDH

SESED

SESAP

SEECEL

SET

SEPLAN

SEARH

SETHAS

SIN

SEDEC

SETUR

SEAPRA

SEM

ARH

PGE

CONTROL

Com

itê de G

overnança Pública

GAC

GVG

IPEM

FAPERN

JUCERN

POTIGÁS

AGN

IPERN

UERN FJA

IGARN IDEM

A

EMPROTUR

DER

CAERN

A

RSEP

EM

ATER

EM

PARN

IDIARN

CEASA

PM

/RN

CBM

/RN

PC/RN ITEP

DETRAN

Fórum

, Conselho ou Com

itê

Adm

inistração Direta

Autarquia

Fundação

Órgão de N

atureza Especial

Sociedade de Economia M

ista

Empresa Pública

Em extinção

ASSECOM

FUNDAC

Estado do Rio Grande do N

orteEstrutura A

lternativa II ajustada à atual

Fórum

de Diálogo com

a Sociedade

Datanorte

ASSESP

CEHAB

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Figura 1

0: O

rgan

ogram

a - Altern

ativa III de red

esenh

o d

a Estrutu

ra do E

stado d

o R

io G

rand

e do N

orte

Legenda:

Governo do Estado doRio Grande do N

orte

SEJUDH

SESED

SECEL

SEED

SET

SEPLAN

SEARH

SETHAS

SIN

SEDEC

SETUR

SESAP

SEAPRA

SEM

ARH

PGE

CONTROL

Gabinete de Governança

Pública

GAC

GVG

DEI

IPEM

FAPERN

JUCERN

POTIGÁS

AGN

IPERN

IFESP UERN

IGARN IDEM

A

DER CAERN

EM

GERN

CEHAB

EM

ATER

EM

PARN

IDIARN

CEASA

PM

/RN

CBM

/RN

PC/RN ITEP

DETRAN

Fórum

, Conselho ou Com

itê

Adm

inistração Direta

Autarquia

Fundação

Órgão de N

atureza Especial

Sociedade de Economia M

ista

Empresa Pública

ASSECOM

FUNDAC

Estado do Rio Grande do N

orteEstrutura A

lternativa III à atual

Fórum

de Diálogo com

a Sociedade

EGP

FJA

ARSEP

ASECOR

EM

GEOP

EM

PROTUR

ESEHS

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60

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Os Quadros a seguir apresentados demonstram as diferenças das

Alternativas I, II Ajustada e III em relação à estrutura do Governo

do Estado vigente na data em que foram propostas (setembro de

2016).

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Qu

adro

3: C

om

parativo

entre a estru

tura atu

al do G

overn

o d

o Estad

o d

o R

io G

rand

e do N

orte e as A

lternativas d

e estrutu

ra

pro

postas

Legend

a: U

nid

ade m

antid

a sem alteração

no 1

º nível

Un

idad

e com

alteração o

u extin

ta U

nid

ade n

ova

CO

MPA

RA

TIV

O E

NT

RE A

ESTR

UT

UR

A A

TU

AL E

AS A

LTER

NA

TIV

AS D

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UT

UR

A PR

OPO

STA

S

ESTR

UT

UR

A A

TU

AL

QT

A

LTER

NA

TIV

A I

QT

A

LTER

NA

TIV

A II (A

JUST

AD

A)

QT

A

LTER

NA

TIV

A III

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C

oleg

iado Su

perio

r

Co

legiad

o Su

perio

r

Co

legiad

o Su

perio

r

Co

legiad

o Su

perio

r

Con

selho

d

e D

esenvo

lvimen

to d

o Estad

o -

CD

E 1

C

on

selho

d

e D

esenvo

lvimen

to d

o Estad

o -

CD

E 1

É extin

to

(parte

das

atribu

ições

e fu

nçõ

es são

in

corp

orad

as n

o

FDS

e n

o

CG

P)

0

Extinção

(p

arte d

as atrib

uiçõ

es e

fun

ções

são

inco

rpo

radas

no

FD

S e

no

C

GP)

0

Fóru

m

de

Diálo

go

com

a

Socied

ade – FD

S (govern

ança

externa)

1

Fóru

m

de

Diálo

go

com

a

Socied

ade - FD

S 1

Ad

min

istração D

ireta 3

0

Ad

min

istração D

ireta 2

6

Ad

min

istração D

ireta 2

4

Ad

min

istração D

ireta 2

6

Go

vernad

oria

7

Go

vernad

oria

6

Go

vernad

oria

6

Go

vernad

oria

7

Vice-G

overn

adoria

1

Vice-G

overn

adoria

1

Vice-G

overn

adoria

1

Vice-G

overn

adoria

1

Assesso

ria d

e C

om

un

icação So

cial -

ASSEC

OM

1

Assesso

ria d

e C

om

un

icação So

cial –

ASSEC

OM

(d

esvincu

lação

do

D

EI qu

e vai para o

GA

C)

1

Assesso

ria d

e C

om

un

icação So

cial –

ASSEC

OM

(d

esvincu

lação

do

D

EI q

ue

passa

para

o

GA

C

com

o u

ma C

oord

enad

oria

1

Assesso

ria d

e C

om

un

icação So

cial –

ASSEC

OM

(d

esvincu

lação

do

D

EI qu

e vai para o

GA

C)

1

Con

sulto

ria Geral d

o Estad

o -

CG

E 1

In

corp

oração

à PGE

0

Inco

rporação

à PGE

0

Inco

rporação

à PGE

0

Con

trolad

oria

Geral

do

Estad

o - C

ON

TR

OL

1

Con

trolad

oria

Geral

do

Estad

o - C

ON

TR

OL

1

Con

trolad

oria

Geral

do

Estad

o - C

ON

TR

OL

1

Con

trolad

oria

Geral

do

Estad

o - C

ON

TR

OL

1

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CO

MPA

RA

TIV

O E

NT

RE A

ESTR

UT

UR

A A

TU

AL E

AS A

LTER

NA

TIV

AS D

E ESTR

UT

UR

A PR

OPO

STA

S

ESTR

UT

UR

A A

TU

AL

QT

A

LTER

NA

TIV

A I

QT

A

LTER

NA

TIV

A II (A

JUST

AD

A)

QT

A

LTER

NA

TIV

A III

QT

Defen

soria

Púb

lica G

eral d

o

Estado - D

PGE

1

Defen

soria

Púb

lica G

eral d

o

Estado - D

PGE

1

Defen

soria

Púb

lica G

eral d

o

Estado –

DPG

E

(deixo

u

de

fazer

parte

do

Pod

er Execu

tivo

po

r fo

rça d

e d

ecisão d

o Su

prem

o T

ribu

nal

Federal

qu

e reco

nh

eceu

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PGE co

mo

órgão

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nom

o,

nos

termos

da

Co

nstitu

ição

Federal.

0

Defen

soria

Púb

lica G

eral d

o

Estado - D

PGE

1

Gab

inete C

ivil do G

overn

o d

o

RN

1

G

abin

ete Civil d

o G

overn

o d

o

RN

– GA

C (vin

culação

do

DEI)

1

Gab

inete C

ivil do G

overn

o d

o

RN

– GA

C (ab

sorção

do

DEI

com

o C

oo

rden

ado

ria) 1

G

abin

ete Civil d

o G

overn

o d

o

RN

– GA

C (vin

culação

do

DEI)

1

Com

itê d

e G

overn

ança

Púb

lica –

CG

P (go

vernan

ça in

terna)

1

Gab

inete

de

Go

vernan

ça Pú

blica - G

GP

1

Procu

rado

ria-Geral

do

Estad

o - PG

E

1

Procu

rado

ria-Geral

do

Estad

o –

PGE

(inco

rpo

ração

das fu

nçõ

es da C

GE)

1

Procu

rado

ria-Geral

do

Estad

o –

PGE

(inco

rpo

ração

das fu

nçõ

es da C

GE)

1

Procu

rado

ria-Geral

do

Estad

o –

PGE

(inco

rpo

ração

das fu

nçõ

es da C

GE)

1

Secretarias 1

5

Secretarias 1

4

Secretarias 1

3

Secretarias 1

4

Secretaria d

e Estad

o

do

Plan

ejamen

to e d

as Finan

ças - SEPLA

N

1

Secretaria d

e Estad

o

do

Plan

ejamen

to e d

as Finan

ças – SEPLA

N

(extinção

d

a vin

culad

a EMG

ERN

)

1

Secretaria d

e Estad

o

do

Plan

ejamen

to e d

as Finan

ças - SEPLA

N

(extinção

d

a vin

culad

a EMG

ERN

)

1

Secretaria d

e Estad

o

do

Plan

ejamen

to e d

as Finan

ças – SEPLA

N

(extinção

d

a vin

culad

a EMG

ERN

)

1

Secretaria d

e Estad

o

da

Ad

min

istração

e d

os

Recu

rsos H

um

anos - SEA

RH

1

Secretaria d

e Estad

o

da

Ad

min

istração

e d

os

Recu

rsos H

um

anos – SE

AR

H

(extinção

d

a vin

culad

a D

AT

AN

OR

TE)

1

Secretaria d

e Estad

o

da

Ad

min

istração

e d

os

Recu

rsos H

um

anos – SE

AR

H

(man

uten

ção

da

vincu

lada

DA

TA

NO

RT

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a con

dição

de

emp

resa em extin

ção)

1

Secretaria d

e Estad

o

da

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min

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um

anos – SE

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H

(extinção

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a vin

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AN

OR

TE e vin

culação

das

novas

autarq

uias

ASEC

OR

e

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1

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CO

MPA

RA

TIV

O E

NT

RE A

ESTR

UT

UR

A A

TU

AL E

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LTER

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TIV

AS D

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A PR

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STA

S

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UT

UR

A A

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A

LTER

NA

TIV

A I

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A

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TIV

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JUST

AD

A)

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A III

QT

Secretaria d

e Estad

o

da

Edu

cação e d

a Cu

ltura - SEEC

1

Fica co

m

as atrib

uiçõ

es e

fun

ções d

a Edu

cação Estad

ual

com

o SEED

(inco

rpo

ração d

as atrib

uiçõ

es e

fun

ções

dos

Assu

nto

s d

a C

ultu

ra n

a SEC

EL)

1

A

SEEC

passa

a ser

SEEC

EL (in

corp

oração

das atrib

uiçõ

es e fu

nçõ

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0

Fica co

m

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a Edu

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com

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fun

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dos

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nto

s d

a C

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ra n

a SEC

EL)

1

Secretaria d

e Estad

o

do

Esp

orte e d

o Laz

er - SEEL 1

In

corp

oração

das atrib

uiçõ

es e

fun

ções

dos

Assu

nto

s d

a C

ultu

ra na SEC

EL

0

A

SEEL e

extinta,

passan

do

su

as atrib

uiçõ

es p

ara a

SEECEL

0

Inco

rporação

das atrib

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es e

fun

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dos

Assu

nto

s d

a C

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ra na SEC

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0

Secretaria d

e Estad

o

da

Edu

cação

- SEED

(resu

ltante

da

reno

meação

d

a SEE

C,

da

passagem

d

os

assun

tos

da

Cu

ltura

para

a SEC

EL e

da

desvin

culação

da FJA

)

1

0

Secretaria d

e Estad

o

da

Edu

cação

- SEED

(resu

ltante

da

reno

meação

d

a SEE

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da

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d

os

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tos

da

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para

a SEC

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culação

da FJA

)

1

Secretaria d

e Estad

o

da

Cu

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o Esp

orte e d

o Laz

er –

SECEL

(resultan

te d

a in

corp

oração

dos assu

nto

s da

cultu

ra – qu

e deixam

de ser

respo

nsab

ilidad

e da SEE

C - e

da vin

culação

da FJA

)

1

Secretaria d

e Estad

o

da

Cu

ltura, d

o Esp

orte e d

o Laz

er –

SECEL

(resultan

te d

a in

corp

oração

dos assu

nto

s da

cultu

ra – qu

e deixam

de ser

respo

nsab

ilidad

e da SEE

C - e

da vin

culação

da FJA

)

1

Secretaria d

e Estad

o

da

Edu

cação, C

ultu

ra, Espo

rte e Laz

er – SEECEL, resu

ltado d

a in

corp

oração

p

ela SE

EC

das

atribu

ições d

a SEEL.

1

Secretaria d

e Estad

o

da

Infraestru

tura - SIN

1

Secretaria d

e Estad

o

da

Infraestru

tura

– SIN

(d

esvincu

lação d

o D

ET

RA

N e

vincu

lação d

a CA

ERN

)

1

Secretaria d

e Estad

o

da

Infraestru

tura

– SIN

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N e

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tura

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da

CA

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N

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a n

ova

emp

resa p

úb

lica -

EMG

EOP)

1

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CO

MPA

RA

TIV

O E

NT

RE A

ESTR

UT

UR

A A

TU

AL E

AS A

LTER

NA

TIV

AS D

E ESTR

UT

UR

A PR

OPO

STA

S

ESTR

UT

UR

A A

TU

AL

QT

A

LTER

NA

TIV

A I

QT

A

LTER

NA

TIV

A II (A

JUST

AD

A)

QT

A

LTER

NA

TIV

A III

QT

Secretaria d

e Estad

o

da

Justiça e d

a Cid

adan

ia - SEJUC

1

Alteração

d

e atrib

uiçõ

es e

fun

ções (rem

anejam

ento

das

atribu

ições

e fu

nçõ

es d

a C

entral

do

Cid

adão

p

ara a

SET

HA

S, ren

om

eação

com

o

SEJUD

H

e in

corp

oração

d

as atrib

uiçõ

es e fun

ções d

a SPM

e SEJUR

N)

Alteração

d

e atrib

uiçõ

es e

fun

ções (rem

anejam

ento

das

atribu

ições

e fu

nçõ

es d

a C

entral

do

Cid

adão

p

ara a

SET

HA

S, ren

om

eação

com

o

SEJUD

H

e in

corp

oração

d

as atrib

uiçõ

es e fun

ções d

a SPM

e SEJUR

N)

Alteração

d

e atrib

uiçõ

es e

fun

ções (rem

anejam

ento

das

atribu

ições

e fu

nçõ

es d

a C

entral

do

Cid

adão

p

ara a

SET

HA

S, ren

om

eação

com

o

SEJUD

H

e in

corp

oração

d

as atrib

uiçõ

es e fun

ções d

a SPM

e SEJUR

N)

Secretaria d

e Estad

o

da

Justiça

e d

os

Direito

s H

um

anos

– SEJU

DH

(resu

ltante d

a renom

eação d

a SEJU

C, d

ada a p

assagem d

as atrib

uiçõ

es e

fun

ções

referentes

à C

entral

do

C

idad

ão p

ara a SET

HA

S, e da

inco

rpo

ração

da

SPM

e

SEJUR

N)

1

Secretaria d

e Estad

o

da

Justiça

e d

os

Direito

s H

um

anos

– SEJU

DH

(resu

ltante d

a renom

eação d

a SEJU

C, d

ada a p

assagem d

as atrib

uiçõ

es e

fun

ções

referentes

à C

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do

C

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ão p

ara a SET

HA

S, e da

inco

rpo

ração

da

SPM

e

SEJUR

N)

1

Secretaria d

e Estad

o

da

Justiça

e d

os

Direito

s H

um

anos

– SEJU

DH

(resu

ltante d

a renom

eação d

a SEJU

C, d

ada a p

assagem d

as atrib

uiçõ

es e

fun

ções

referentes

à C

entral

do

C

idad

ão p

ara a SET

HA

S, e da

inco

rpo

ração

da

SPM

e

SEJUR

N)

1

Secretaria de Estad

o d

a Saúd

e Pú

blica - SESA

P

1

Secretaria de Estad

o d

a Saúd

e Pú

blica - SESA

P

1

Secretaria de Estad

o d

a Saúd

e Pú

blica - SESA

P

1

Secretaria de Estad

o d

a Saúd

e Pú

blica

– SE

SAP

(vincu

lação

da em

presa p

úb

lica – ESEH

S p

rop

osta p

ara ser criada)

1

Secretaria d

e Estad

o

da

Seguran

ça Púb

lica e da D

efesa So

cial - SESED

1

Secretaria d

e Estad

o

da

Seguran

ça Púb

lica e da D

efesa So

cial – SESED (p

assa a ter o

DET

RA

N

com

o

un

idad

e vin

culad

a)

1

Secretaria d

e Estad

o

da

Seguran

ça Púb

lica e da D

efesa So

cial – SESED (p

assa a ter o

DET

RA

N

com

o

un

idad

e vin

culad

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1

Secretaria d

e Estad

o

da

Seguran

ça Púb

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efesa So

cial – SESED (p

assa a ter o

DET

RA

N

com

o

un

idad

e vin

culad

a)

1

Secretaria d

e Estad

o

da

Trib

utação

- SET

1

Secretaria

de

Estado

d

a T

ribu

tação - SE

T

1

Secretaria d

e Estad

o

da

Trib

utação

- SET

1

Secretaria

de

Estado

d

a T

ribu

tação - SE

T

1

Secretaria d

e Estad

o

de

Assu

nto

s Fun

diário

s e Ap

oio

à R

eform

a Agrária - SEA

RA

1

Fu

são co

m SA

PE (criação

da

SEAPR

A)

0

Fusão

com

SAPE (criação

da

SEAPR

A)

0

Fusão

com

SAPE (criação

da

SEAPR

A)

0

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65 www.institutopublix.com

.br www.governancainovadora.seplan.rn.gov.br

CO

MPA

RA

TIV

O E

NT

RE A

ESTR

UT

UR

A A

TU

AL E

AS A

LTER

NA

TIV

AS D

E ESTR

UT

UR

A PR

OPO

STA

S

ESTR

UT

UR

A A

TU

AL

QT

A

LTER

NA

TIV

A I

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A

LTER

NA

TIV

A II (A

JUST

AD

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QT

A

LTER

NA

TIV

A III

QT

Secretaria

de

Estado

d

a A

gricu

ltura, d

a Pecuária e d

a Pesca - SA

PE

1

Fusão

com

SEAR

A (criação

da

SEAPR

A)

0

Fusão

com

SEAR

A (criação

da

SEAPR

A)

0

Fusão

com

SEAR

A (criação

da

SEAPR

A)

0

Secretaria d

e Estad

o

da

Agricu

ltura,

da

Pecuária,

da

Pesca e da R

eform

a Agrária -

SEAPR

A (resu

ltante d

a fusão

d

as atrib

uiçõ

es d

a SEA

RA

e

SAPE)

1

Secretaria d

e Estad

o

da

Agricu

ltura,

da

Pecuária,

da

Pesca e da R

eform

a Agrária –

SEAPR

A (resu

ltante d

a fusão

d

as atrib

uiçõ

es d

a SEA

RA

e

SAPE)

1

Secretaria d

e Estad

o

da

Agricu

ltura,

da

Pecuária,

da

Pesca e da R

eform

a Agrária –

SEAPR

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ltante d

a fusão

d

as atrib

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es d

a SEA

RA

e

SAPE)

1

Secretaria de Estad

o d

o M

eio

Am

bien

te e

dos

Recu

rsos

Híd

ricos - SEM

AR

H

1

Secretaria de Estad

o d

o M

eio

Am

bien

te e

dos

Recu

rsos

Híd

ricos

– SEM

AR

H

(desvin

culação

da C

AER

N)

1

Secretaria de Estad

o d

o M

eio

Am

bien

te e

dos

Recu

rsos

Híd

ricos

– SEM

AR

H

(desvin

culação

da C

AER

N)

1

Secretaria de Estad

o d

o M

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Am

bien

te e

dos

Recu

rsos

Híd

ricos

– SEM

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H

(desvin

culação

da C

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N)

1

Secretaria d

e Estad

o

do

T

rabalh

o, d

a Hab

itação e d

a A

ssistência So

cial - SET

HA

S 1

Secretaria

de

Estado

d

o

Trab

alho, d

a Hab

itação e d

a A

ssistência So

cial - SET

HA

S 1

Secretaria

de

Estado

d

o

Trab

alho, d

a Hab

itação e d

a A

ssistência So

cial - SET

HA

S 1

Secretaria

de

Estado

d

o

Trab

alho, d

a Hab

itação e d

a A

ssistência So

cial - SET

HA

S 1

Secretaria d

e Estad

o

do

D

esenvo

lvimen

to E

con

ôm

ico -

SEDEC

1

Secretaria

de

Estado

d

o

Desen

volvim

ento

Eco

mico

- SED

EC

1

Secretaria d

e Estad

o

do

D

esenvo

lvimen

to E

con

ôm

ico -

SEDEC

1

Secretaria

de

Estado

d

o

Desen

volvim

ento

Eco

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EC

1

Secretaria d

e Estad

o

do

T

urism

o - SE

TU

R

1

Secretaria d

e Estad

o

do

T

urism

o - SE

TU

R

1

Secretaria d

e Estad

o

do

T

urism

o - SE

TU

R

1

Secretaria d

e Estad

o

do

T

urism

o - SE

TU

R

1

Secretarias Extraord

inárias

3

Secretarias Extraord

inárias

0

Secretarias Extraord

inárias

0

Secretarias Extraord

inárias

0

Secretaria Extrao

rdin

ária d

e R

elações In

stitucio

nais - SR

I 1

Fu

são co

m G

AC

0

A

s fu

nçõ

es p

assam

a ser

exercidas

po

r u

m

dos

Assesso

res da A

SSESP

0

Fusão

com

GA

C

0

Secretaria d

e Po

líticas Pú

blicas p

ara as Mu

lheres d

o

RN

- SPM

1

Fusão

com

SEJUD

H

0

Fusão

com

SEJU

DH

0

Fu

são co

m SE

JUD

H

0

Secretaria Extrao

rdin

ária d

e Ju

ventu

de – SEJU

RN

1

Fu

são co

m SEJU

DH

0

Fu

são co

m SE

JUD

H

0

Fusão

com

SEJU

DH

0

Órgão

s de R

egime Esp

ecial 5

Ó

rgãos d

e Regim

e Especial

5

Órgão

s de R

egime Esp

ecial 4

Ó

rgãos d

e Regim

e Especial

5

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66 www.institutopublix.com

.br www.governancainovadora.seplan.rn.gov.br

CO

MPA

RA

TIV

O E

NT

RE A

ESTR

UT

UR

A A

TU

AL E

AS A

LTER

NA

TIV

AS D

E ESTR

UT

UR

A PR

OPO

STA

S

ESTR

UT

UR

A A

TU

AL

QT

A

LTER

NA

TIV

A I

QT

A

LTER

NA

TIV

A II (A

JUST

AD

A)

QT

A

LTER

NA

TIV

A III

QT

Dep

artamen

to

Estadu

al d

e Im

pren

sa - DEI

1

Dep

artamen

to

Estadu

al d

e Im

pren

sa – DEI (d

eixa de ser

vincu

lado à A

SSECO

M e p

assa a ser vin

culad

o ao

GA

C)

1

Dep

artamen

to

Estadu

al d

e Im

pren

sa – DEI (d

eixa de ser

vincu

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SSECO

M e p

assa a ser C

oo

rden

ado

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0

Dep

artamen

to

Estadu

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e Im

pren

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SSECO

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GA

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1

Institu

to

Técn

ico-C

ientífico

d

e Polícia – IT

EP

1

Institu

to

Técn

ico-C

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d

e Polícia – IT

EP

1

Institu

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d

e Polícia – IT

EP

1

Institu

to

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ientífico

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e Polícia – IT

EP

1

Polícia C

ivil – PC/R

N

1

Polícia C

ivil – PC/R

N

1

Polícia C

ivil – PC/R

N

1

Polícia C

ivil – PC/R

N

1

Polícia M

ilitar – PM/R

N

1

Polícia M

ilitar – PM/R

N

1

Polícia M

ilitar – PM/R

N

1

Polícia M

ilitar – PM/R

N

1

Corp

o d

e Bo

mbeiro

s Militar –

CBM

/RN

1

C

orp

o d

e Bo

mbeiro

s Militar –

CBM

/RN

1

C

orp

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e Bo

mbeiro

s Militar –

CBM

/RN

1

C

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mbeiro

s Militar –

CBM

/RN

1

Ad

min

istração In

direta

24

Ad

min

istração In

direta

22

Ad

min

istração In

direta

21

Ad

min

istração In

direta

26

Au

tarqu

ias 1

1

Au

tarqu

ias 1

1

Au

tarqu

ias 1

0

Au

tarqu

ias 1

3

Institu

to d

e Previd

ência

dos

Servidores d

o Estad

o d

o R

N -

IPER

N

1

Institu

to d

e Previd

ência

dos

Servidores d

o Estad

o d

o R

N -

IPER

N

1

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e Previd

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dos

Servidores d

o Estad

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1

Institu

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N -

IPER

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1

Institu

to

de

Form

ação

de

Professo

res Presid

ente

Ken

ned

y – IFESP

1

Institu

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de

Form

ação

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Professo

res Presid

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Ken

ned

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1

É extin

to

e seu

s cu

rsos

abso

rvidos p

ela UER

N

0

Institu

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Form

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de

Professo

res Presid

ente

Ken

ned

y – IFESP

1

Dep

artamen

to d

e Estradas e

Rod

agens – D

ER

1

Dep

artamen

to d

e Estradas e

Rod

agens – D

ER

1

Dep

artamen

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e Estradas e

Rod

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1

Dep

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e Estradas e

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1

Dep

artamen

to

Estadu

al d

e T

rânsito

do

RN

– DET

RA

N

1

Dep

artamen

to

Estadu

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e T

rânsito

d

o

RN

DET

RA

N

(deixa d

e ser vincu

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à SIN

e p

assa a

ser vin

culad

o

à SESED

)

1

Dep

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1

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1

Agên

cia R

egulad

ora

de

Serviços Pú

blico

s – AR

SEP

1

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1

Institu

to d

a Gestão

das Á

guas

do Estad

o d

o R

N – IG

AR

N

1

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1

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1

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1

Institu

to d

e Desen

volvim

ento

Su

stentável e M

eio A

mb

iente

– IDEM

A

1

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to d

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volvim

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Su

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– IDEM

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1

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1

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67 www.institutopublix.com

.br www.governancainovadora.seplan.rn.gov.br

CO

MPA

RA

TIV

O E

NT

RE A

ESTR

UT

UR

A A

TU

AL E

AS A

LTER

NA

TIV

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E ESTR

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TIV

A II (A

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QT

A

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NA

TIV

A III

QT

In

stituto

d

e A

ssistência

Técn

ica e

Extensão

R

ural

– EM

AT

ER

1

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1

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1

Institu

to d

e Defesa e In

speção

A

gro

pecu

ária d

o

Estado

do

R

N – ID

IAR

N

1

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1

Institu

to d

e Pesos e M

edid

as – IPEM

1

In

stituto

de Peso

s e Med

idas –

IPEM

1

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e Pesos e M

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as – IPEM

1

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stituto

de Peso

s e Med

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IPEM

1

Jun

ta Co

mercial d

o Estad

o d

o

RN

– JUC

ERN

1

Ju

nta C

om

ercial do Estad

o d

o

RN

– JUC

ERN

1

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1

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1

0

0

0

Agên

cia d

e Prestação

d

e Serviço

s C

orp

orativo

s ao

Estad

o

– A

SECO

R

(criação

vincu

lada

à SEA

RH

, p

ara fo

rtalecimen

to

e execu

ção

das

atribu

ições

e fu

nçõ

es co

rpo

rativas da SEA

RH

)

1

0

0

0

Escola d

e Go

vernan

ça Púb

lica -

EGP

(criação

vincu

lada

à SEA

RH

, para fo

rtalecimen

to e

inco

rpo

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das

atuais

fun

ções

da

coo

rden

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da

Escola d

e Govern

o)

1

Fun

daçõ

es 4

Fu

nd

ações

4

Fun

daçõ

es 4

Fu

nd

ações

4

Fun

dação

José A

ugu

sto – FJA

1

Fu

nd

ação Jo

sé Au

gusto

– FJA

(alteração d

a vincu

lação p

ara a SEC

EL) 1

Fu

nd

ação Jo

sé Au

gusto

– FJA

(alteração d

a vincu

lação p

ara a SEC

EL) 1

Fu

nd

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sé Au

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– FJA

(alteração d

a vincu

lação p

ara a SEC

EL) 1

Un

iversidad

e do

Estado

do R

N

– UER

N

1

Un

iversidad

e do

Estado

do R

N

– UER

N

1

Un

iversidad

e do

Estado

do R

N

– UER

N ab

sorve o

s curso

s do

IFESP

1

U

niversid

ade d

o Estad

o d

o R

N

– UER

N

1

Fun

dação

Estadu

al da C

riança

e do

Ad

olescen

te – FUN

DA

C

1

Fun

dação

Estadu

al da C

riança

e do

Ad

olescen

te – FUN

DA

C

1

Fun

dação

Estadu

al da C

riança

e do

Ad

olescen

te – FUN

DA

C

1

Fun

dação

Estadu

al da C

riança

e do

Ad

olescen

te – FUN

DA

C

1

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CO

MPA

RA

TIV

O E

NT

RE A

ESTR

UT

UR

A A

TU

AL E

AS A

LTER

NA

TIV

AS D

E ESTR

UT

UR

A PR

OPO

STA

S

ESTR

UT

UR

A A

TU

AL

QT

A

LTER

NA

TIV

A I

QT

A

LTER

NA

TIV

A II (A

JUST

AD

A)

QT

A

LTER

NA

TIV

A III

QT

Fu

nd

ação d

e Ap

oio

à Pesqu

isa d

o Estad

o d

o R

N – FA

PER

N

1

Fun

dação

de A

poio

à Pesqu

isa d

o Estad

o d

o R

N – FA

PER

N

1

Fun

dação

de A

poio

à Pesqu

isa d

o Estad

o d

o R

N – FA

PER

N

1

Fun

dação

de A

poio

à Pesqu

isa d

o Estad

o d

o R

N – FA

PER

N

1

Emp

resas Púb

licas 2

Em

presas Pú

blicas

1

Emp

resas Púb

licas 1

Em

presas Pú

blicas

3

Emp

resa d

e Pesq

uisa

Agro

pecu

ária d

o

RN

EMPA

RN

1

Em

presa

de

Pesqu

isa A

gro

pecu

ária d

o

RN

EMPA

RN

1

Em

presa

de

Pesqu

isa A

gro

pecu

ária d

o

RN

EMPA

RN

1

Em

presa

de

Pesqu

isa A

gro

pecu

ária d

o

RN

EMPA

RN

1

Emp

resa Gesto

ra de A

tivos d

o

RN

– EMG

ERN

1

Extinção

(atrib

uiçõ

es in

corp

orad

as p

arte p

ela SEPLA

N,

parte

pela

SEA

RH

, PG

E e CO

NT

RO

L)

0

Extinção

(atrib

uiçõ

es in

corp

orad

as p

arte p

ela SEPLA

N,

parte

pela

SEA

RH

, PG

E e CO

NT

RO

L)

0

Extinção

(atrib

uiçõ

es in

corp

orad

as p

arte p

ela SEPLA

N,

parte

pela

SEA

RH

, PG

E e CO

NT

RO

L)

0

0

0

0

Emp

resa Estadu

al de Serviço

s H

osp

italares e

de

Saúd

e –

ESEHS (criação

e vincu

lação à

SESAP

para

executar

con

tratos

de

gestão

com

órg

ãos e en

tidad

es estadu

ais d

e saúd

e pú

blica)

1

0

0

0

Emp

resa de G

estão d

e Obras

Púb

licas – EMG

EOP (criação

e vin

culação

à

SIN

para

executar co

ntrato

s de g

estão

com

ó

rgão

s estad

uais

e em

presas

de

execução

d

e ob

ras pú

blicas)

1

Socied

ade d

e Econ

om

ia Mista

7

Socied

ade d

e Econ

om

ia Mista

6

Socied

ade d

e Econ

om

ia Mista

6

Socied

ade d

e Econ

om

ia Mista

6

Com

pan

hia

de

Processam

ento

de D

ado

s do

R

N

– D

AT

AN

OR

TE

(já se

enco

ntra em

extinção

)

1

Extinção

de fato

e imed

iata (in

corp

oração

das atrib

uiçõ

es e fu

nçõ

es atuais p

ela SEAR

H e

PGE)

M

anu

tenção

da D

AT

AN

OR

TE

na co

nd

ição d

e Em

presa em

Extin

ção

Extin

ção

de

fato

e im

ediata

(inco

rporação

das atrib

uiçõ

es e fu

nçõ

es atuais p

ela SEAR

H e

PGE)

Cen

tral de A

bastecim

ento

do

R

N – C

EASA

1

C

entral d

e Abastecim

ento

do

R

N – C

EASA

1

C

entral d

e Abastecim

ento

do

R

N – C

EASA

1

C

entral d

e Abastecim

ento

do

R

N – C

EASA

1

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CO

MPA

RA

TIV

O E

NT

RE A

ESTR

UT

UR

A A

TU

AL E

AS A

LTER

NA

TIV

AS D

E ESTR

UT

UR

A PR

OPO

STA

S

ESTR

UT

UR

A A

TU

AL

QT

A

LTER

NA

TIV

A I

QT

A

LTER

NA

TIV

A II (A

JUST

AD

A)

QT

A

LTER

NA

TIV

A III

QT

Com

pan

hia

de

Águ

as e

Esgoto

s do R

N – C

AER

N

1

Com

pan

hia

de

Águ

as e

Esgoto

s d

o

RN

CA

ERN

(alteração

d

a vin

culação

d

a SEM

AR

H p

ara a SIN)

1

Com

pan

hia

de

Águ

as e

Esgoto

s d

o

RN

CA

ERN

(alteração

d

a vin

culação

d

a SEM

AR

H p

ara a SIN)

1

Com

pan

hia

de

Águ

as e

Esgoto

s d

o

RN

CA

ERN

(alteração

d

a vin

culação

d

a SEM

AR

H p

ara a SIN)

1

Com

pan

hia

Estadu

al d

e H

abitação

e Desen

volvim

ento

U

rban

o – C

EHA

B

1

Com

pan

hia

Estadu

al d

e H

abitação

e Desen

volvim

ento

U

rban

o – C

EHA

B

1

Com

pan

hia

Estadu

al d

e H

abitação

e Desen

volvim

ento

U

rban

o – C

EHA

B

1

Com

pan

hia

Estadu

al d

e H

abitação

e Desen

volvim

ento

U

rban

o – C

EHA

B

1

Com

pan

hia Po

tiguar d

e Gás –

POT

IGÁ

S 1

C

om

pan

hia Po

tiguar d

e Gás –

POT

IGÁ

S 1

C

om

pan

hia Po

tiguar d

e Gás –

POT

IGÁ

S 1

C

om

pan

hia Po

tiguar d

e Gás –

POT

IGÁ

S 1

Agên

cia de Fo

men

to d

o R

N –

AG

N

1

Agên

cia de Fo

men

to d

o R

N –

AG

N

1

Agên

cia de Fo

men

to d

o R

N –

AG

N

1

Agên

cia de Fo

men

to d

o R

N –

AG

N

1

Emp

resa Po

tiguar

de

Prom

oção

T

urística

– EM

PRO

TU

R.

1

Emp

resa Po

tiguar

de

Prom

oção

T

urística

– EM

PRO

TU

R.

1

Emp

resa Po

tiguar

de

Prom

oção

T

urística

– EM

PRO

TU

R.

1

Emp

resa Po

tiguar

de

Prom

oção

T

urística

– EM

PRO

TU

R.

1

TO

TA

L

55

4

7

4

5

5

3

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Qu

adro

4: Extrato

do Q

uad

ro 3

, com

as un

idad

es org

aniz

acion

ais para as q

uais fo

ram p

rop

ostas alteraçõ

es ou

extinção

no 1

º

nível d

e Govern

o, co

nsid

erand

o co

mo b

ase a situação

atual

Legend

a: U

nid

ade m

antid

a sem alteração

no 1

º nível

Un

idad

e com

alteração o

u extin

ta

CO

MPA

RA

TIV

O E

NT

RE A

ESTR

UT

UR

A A

TU

AL E

AS A

LTER

NA

TIV

AS D

E ESTR

UT

UR

A PR

OPO

STA

S

ESTR

UT

UR

A A

TU

AL

QT

A

LTER

NA

TIV

A I

QT

A

LTER

NA

TIV

A II (A

JUST

AD

A)

QT

A

LTER

NA

TIV

A III

QT

C

oleg

iado Su

perio

r 1

C

oleg

iado Su

perio

r 1

C

oleg

iado Su

perio

r 0

C

oleg

iado Su

perio

r 0

Con

selho

d

e D

esenvo

lvimen

to d

o Estad

o -

CD

E 1

C

on

selho

d

e D

esenvo

lvimen

to d

o Estad

o -

CD

E 1

É extin

to

(parte

das

atribu

ições

e fu

nçõ

es são

in

corp

orad

as n

o

FDS

e n

o

CG

P)

0

Extinção

(p

arte d

as atrib

uiçõ

es e

fun

ções

são

inco

rpo

radas

no

FD

S e

no

C

GP)

0

Ad

min

istração D

ireta 2

3

Ad

min

istração D

ireta 1

6

Ad

min

istração D

ireta 1

2

Ad

min

istração D

ireta 1

6

Go

vernad

oria

5

Go

vernad

oria

4

Go

vernad

oria

3

Go

vernad

oria

4

Assesso

ria d

e C

om

un

icação So

cial -

ASSEC

OM

1

Assesso

ria d

e C

om

un

icação So

cial –

ASSEC

OM

(d

esvincu

lação

do

D

EI qu

e vai para o

GA

C)

1

Assesso

ria d

e C

om

un

icação So

cial –

ASSEC

OM

(d

esvincu

lação

do

D

EI q

ue

passa

para

o

GA

C

com

o u

ma C

oord

enad

oria

1

Assesso

ria d

e C

om

un

icação So

cial –

ASSEC

OM

(d

esvincu

lação

do

D

EI qu

e vai para o

GA

C)

1

Con

sulto

ria Geral d

o Estad

o -

CG

E 1

In

corp

oração

à PGE

0

Inco

rporação

à PGE

0

Inco

rporação

à PGE

0

Defen

soria

Púb

lica G

eral d

o

Estado - D

PGE

1

Defen

soria

Púb

lica G

eral d

o

Estado - D

PGE

1

Defen

soria

Púb

lica G

eral d

o

Estado –

DPG

E

(deixo

u

de

fazer

parte

do

Pod

er Execu

tivo

po

r fo

rça d

e d

ecisão d

o Su

prem

o T

ribu

nal

Federal

qu

e reco

nh

eceu

as D

PGE co

mo

órgão

autô

nom

o,

nos

termos

da

Co

nstitu

ição

Federal.

0

Defen

soria

Púb

lica G

eral d

o

Estado - D

PGE

1

Gab

inete C

ivil do G

overn

o d

o

RN

1

G

abin

ete Civil d

o G

overn

o d

o

RN

– GA

C (vin

culação

do

DEI)

1

Gab

inete C

ivil do G

overn

o d

o

RN

– GA

C (ab

sorção

do

DEI

com

o C

oo

rden

ado

ria) 1

G

abin

ete Civil d

o G

overn

o d

o

RN

– GA

C (vin

culação

do

DEI)

1

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CO

MPA

RA

TIV

O E

NT

RE A

ESTR

UT

UR

A A

TU

AL E

AS A

LTER

NA

TIV

AS D

E ESTR

UT

UR

A PR

OPO

STA

S

ESTR

UT

UR

A A

TU

AL

QT

A

LTER

NA

TIV

A I

QT

A

LTER

NA

TIV

A II (A

JUST

AD

A)

QT

A

LTER

NA

TIV

A III

QT

Procu

rado

ria-Geral

do

Estad

o - PG

E

1

Procu

rado

ria-Geral

do

Estad

o –

PGE

(inco

rpo

ração

das fu

nçõ

es da C

GE)

1

Procu

rado

ria-Geral

do

Estad

o –

PGE

(inco

rpo

ração

das fu

nçõ

es da C

GE)

1

Procu

rado

ria-Geral

do

Estad

o –

PGE

(inco

rpo

ração

das fu

nçõ

es da C

GE)

1

Secretarias 1

1

Secretarias 1

1

Secretarias 8

Secretarias

11

Secretaria d

e Estad

o

do

Plan

ejamen

to e d

as Finan

ças - SEPLA

N

1

Secretaria d

e Estad

o

do

Plan

ejamen

to e d

as Finan

ças – SEPLA

N

(extinção

d

a vin

culad

a EMG

ERN

)

1

Secretaria d

e Estad

o

do

Plan

ejamen

to e d

as Finan

ças - SEPLA

N

(extinção

d

a vin

culad

a EMG

ERN

)

1

Secretaria d

e Estad

o

do

Plan

ejamen

to e d

as Finan

ças – SEPLA

N

(extinção

d

a vin

culad

a EMG

ERN

)

1

Secretaria d

e Estad

o

da

Ad

min

istração

e d

os

Recu

rsos H

um

anos - SEA

RH

1

Secretaria d

e Estad

o

da

Ad

min

istração

e d

os

Recu

rsos H

um

anos – SE

AR

H

(extinção

d

a vin

culad

a D

AT

AN

OR

TE)

1

Secretaria d

e Estad

o

da

Ad

min

istração

e d

os

Recu

rsos H

um

anos – SE

AR

H

(man

uten

ção

da

vincu

lada

DA

TA

NO

RT

E na co

nd

ição d

e em

presa em

extinção

)

1

Secretaria d

e Estad

o

da

Ad

min

istração

e d

os

Recu

rsos H

um

anos – SE

AR

H

(extinção

d

a vin

culad

a D

AT

AN

OR

TE e vin

culação

das

novas

autarq

uias

ASEC

OR

e

EGP)

1

Secretaria d

e Estad

o

da

Edu

cação e d

a Cu

ltura - SEEC

1

Fica co

m

as atrib

uiçõ

es e

fun

ções d

a Edu

cação Estad

ual

com

o SEED

(inco

rpo

ração d

as atrib

uiçõ

es e

fun

ções

dos

Assu

nto

s d

a C

ultu

ra n

a SEC

EL)

1

A

SEEC

passa

a ser

SEEC

EL (in

corp

oração

das atrib

uiçõ

es e fu

nçõ

es da SEEL)

0

Fica co

m

as atrib

uiçõ

es e

fun

ções d

a Edu

cação Estad

ual

com

o SEED

(inco

rpo

ração d

as atrib

uiçõ

es e

fun

ções

dos

Assu

nto

s d

a C

ultu

ra n

a SEC

EL)

1

Secretaria d

e Estad

o

do

Esp

orte e d

o Laz

er - SEEL 1

In

corp

oração

das atrib

uiçõ

es e

fun

ções

dos

Assu

nto

s d

a C

ultu

ra na SEC

EL

0

A

SEEL e

extinta,

passan

do

su

as atrib

uiçõ

es p

ara a

SEECEL

0

Inco

rporação

das atrib

uiçõ

es e

fun

ções

dos

Assu

nto

s d

a C

ultu

ra na SEC

EL

0

Secretaria d

e Estad

o

da

Edu

cação

- SEED

(resu

ltante

da

reno

meação

d

a SEE

C,

da

passagem

d

os

assun

tos

da

Cu

ltura

para

a SEC

EL e

da

desvin

culação

da FJA

)

1

0

Secretaria d

e Estad

o

da

Edu

cação

- SEED

(resu

ltante

da

reno

meação

d

a SEE

C,

da

passagem

d

os

assun

tos

da

Cu

ltura

para

a SEC

EL e

da

desvin

culação

da FJA

)

1

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CO

MPA

RA

TIV

O E

NT

RE A

ESTR

UT

UR

A A

TU

AL E

AS A

LTER

NA

TIV

AS D

E ESTR

UT

UR

A PR

OPO

STA

S

ESTR

UT

UR

A A

TU

AL

QT

A

LTER

NA

TIV

A I

QT

A

LTER

NA

TIV

A II (A

JUST

AD

A)

QT

A

LTER

NA

TIV

A III

QT

Secretaria d

e Estad

o

da

Cu

ltura, d

o Esp

orte e d

o Laz

er –

SECEL

(resultan

te d

a in

corp

oração

dos assu

nto

s da

cultu

ra – qu

e deixam

de ser

respo

nsab

ilidad

e da SEE

C - e

da vin

culação

da FJA

)

1

Secretaria d

e Estad

o

da

Cu

ltura, d

o Esp

orte e d

o Laz

er –

SECEL

(resultan

te d

a in

corp

oração

dos assu

nto

s da

cultu

ra – qu

e deixam

de ser

respo

nsab

ilidad

e da SEE

C - e

da vin

culação

da FJA

)

1

Secretaria d

e Estad

o

da

Infraestru

tura - SIN

1

Secretaria d

e Estad

o

da

Infraestru

tura

– SIN

(d

esvincu

lação d

o D

ET

RA

N e

vincu

lação d

a CA

ERN

)

1

Secretaria d

e Estad

o

da

Infraestru

tura

– SIN

(d

esvincu

lação d

o D

ET

RA

N e

vincu

lação d

a CA

ERN

)

1

Secretaria d

e Estad

o

da

Infraestru

tura

– SIN

(d

esvincu

lação

do

D

ET

RA

N,

vincu

lação

da

CA

ER

N

e d

a n

ova

emp

resa p

úb

lica -

EMG

EOP)

1

Secretaria d

e Estad

o

da

Justiça e d

a Cid

adan

ia - SEJUC

1

Alteração

d

e atrib

uiçõ

es e

fun

ções (rem

anejam

ento

das

atribu

ições

e fu

nçõ

es d

a C

entral

do

Cid

adão

p

ara a

SET

HA

S, ren

om

eação

com

o

SEJUD

H

e in

corp

oração

d

as atrib

uiçõ

es e fun

ções d

a SPM

e SEJUR

N)

Alteração

d

e atrib

uiçõ

es e

fun

ções (rem

anejam

ento

das

atribu

ições

e fu

nçõ

es d

a C

entral

do

Cid

adão

p

ara a

SET

HA

S, ren

om

eação

com

o

SEJUD

H

e in

corp

oração

d

as atrib

uiçõ

es e fun

ções d

a SPM

e SEJUR

N)

Alteração

d

e atrib

uiçõ

es e

fun

ções (rem

anejam

ento

das

atribu

ições

e fu

nçõ

es d

a C

entral

do

Cid

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p

ara a

SET

HA

S, ren

om

eação

com

o

SEJUD

H

e in

corp

oração

d

as atrib

uiçõ

es e fun

ções d

a SPM

e SEJUR

N)

Secretaria d

e Estad

o

da

Justiça

e d

os

Direito

s H

um

anos

– SEJU

DH

(resu

ltante d

a renom

eação d

a SEJU

C, d

ada a p

assagem d

as atrib

uiçõ

es e

fun

ções

referentes

à C

entral

do

C

idad

ão p

ara a SET

HA

S, e da

inco

rpo

ração

da

SPM

e

SEJUR

N)

1

Secretaria d

e Estad

o

da

Justiça

e d

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s H

um

anos

– SEJU

DH

(resu

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a renom

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a SEJU

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assagem d

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uiçõ

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fun

ções

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da

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SEJUR

N)

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inco

rpo

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da

SPM

e

SEJUR

N)

1

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CO

MPA

RA

TIV

O E

NT

RE A

ESTR

UT

UR

A A

TU

AL E

AS A

LTER

NA

TIV

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UT

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A A

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QT

A

LTER

NA

TIV

A I

QT

A

LTER

NA

TIV

A II (A

JUST

AD

A)

QT

A

LTER

NA

TIV

A III

QT

Secretaria de Estad

o d

a Saúd

e Pú

blica - SESA

P

1

Secretaria de Estad

o d

a Saúd

e Pú

blica - SESA

P

1

Secretaria de Estad

o d

a Saúd

e Pú

blica - SESA

P

1

Secretaria de Estad

o d

a Saúd

e Pú

blica

– SE

SAP

(vincu

lação

da em

presa p

úb

lica – ESEH

S p

rop

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ara ser criada)

1

Secretaria d

e Estad

o

da

Seguran

ça Púb

lica e da D

efesa So

cial - SESED

1

Secretaria d

e Estad

o

da

Seguran

ça Púb

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efesa So

cial – SESED (p

assa a ter o

DET

RA

N

com

o

un

idad

e vin

culad

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1

Secretaria d

e Estad

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1

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RA

N

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un

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e vin

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1

Secretaria d

e Estad

o

de

Assu

nto

s Fun

diário

s e Ap

oio

à R

eform

a Agrária - SEA

RA

1

Fu

são co

m SA

PE (criação

da

SEAPR

A)

0

Fusão

com

SAPE (criação

da

SEAPR

A)

0

Fusão

com

SAPE (criação

da

SEAPR

A)

0

Secretaria d

e Estad

o

da

Agricu

ltura, d

a Pecuária e d

a Pesca - SA

PE

1

Fusão

com

SEAR

A (criação

da

SEAPR

A)

0

Fusão

com

SEAR

A (criação

da

SEAPR

A)

0

Fusão

com

SEAR

A (criação

da

SEAPR

A)

0

Secretaria d

e Estad

o

da

Agricu

ltura,

da

Pecuária,

da

Pesca e da R

eform

a Agrária -

SEAPR

A (resu

ltante d

a fusão

d

as atrib

uiçõ

es d

a SEA

RA

e

SAPE)

1

Secretaria d

e Estad

o

da

Agricu

ltura,

da

Pecuária,

da

Pesca e da R

eform

a Agrária –

SEAPR

A (resu

ltante d

a fusão

d

as atrib

uiçõ

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a SEA

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SAPE)

1

Secretaria d

e Estad

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Pecuária,

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1

Secretaria de Estad

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o M

eio

Am

bien

te e

dos

Recu

rsos

Híd

ricos - SEM

AR

H

1

Secretaria de Estad

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o M

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– SEM

AR

H

(desvin

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1

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1

Secretarias Extraord

inárias

3

Secretarias Extraord

inárias

0

Secretarias Extraord

inárias

0

Secretarias Extraord

inárias

0

Secretaria Extrao

rdin

ária d

e R

elações In

stitucio

nais - SR

I 1

Fu

são co

m G

AC

0

A

s fu

nçõ

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assam

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exercidas

po

r u

m

dos

Assesso

res da A

SSESP

0

Fusão

com

GA

C

0

Secretaria d

e Po

líticas Pú

blicas p

ara as Mu

lheres d

o

RN

- SPM

1

Fusão

com

SEJUD

H

0

Fusão

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SEJU

DH

0

Fu

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0

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MPA

RA

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O E

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AL E

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A III

QT

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Juven

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N

1

Fusão

com

SEJUD

H

0

Fusão

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SEJU

DH

0

Fu

são co

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JUD

H

0

Órgão

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egime Esp

ecial 1

Ó

rgãos d

e Regim

e Especial

1

Órgão

s de R

egime Esp

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rgãos d

e Regim

e Especial

1

Dep

artamen

to

Estadu

al d

e Im

pren

sa - DEI

1

Dep

artamen

to

Estadu

al d

e Im

pren

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eixa de ser

vincu

lado à A

SSECO

M e p

assa a ser vin

culad

o ao

GA

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1

Dep

artamen

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Estadu

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rden

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0

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artamen

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1

Ad

min

istração In

direta

6

Ad

min

istração In

direta

4

Ad

min

istração In

direta

4

Ad

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istração In

direta

4

Au

tarqu

ias 2

A

utarq

uias

2

Au

tarqu

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A

utarq

uias

2

Institu

to

de

Form

ação

de

Professo

res Presid

ente

Ken

ned

y – IFESP

1

Institu

to

de

Form

ação

de

Professo

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Ken

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1

É extin

to

e seu

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N

0

Institu

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1

Dep

artamen

to

Estadu

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do

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RA

N

1

Dep

artamen

to

Estadu

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1

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1

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1

Fun

daçõ

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Fu

nd

ações

1

Fun

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Fu

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1

Fun

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1

Fu

nd

ação Jo

sé Au

gusto

– FJA

(alteração d

a vincu

lação p

ara a SEC

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Fu

nd

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sé Au

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– FJA

(alteração d

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Emp

resas Púb

licas 1

Em

presas Pú

blicas

0

Emp

resas Púb

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Em

presas Pú

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0

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RN

– EMG

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1

Extinção

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es in

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0

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0

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e Econ

om

ia Mista

2

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e Econ

om

ia Mista

1

Socied

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2

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1

Com

pan

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N

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1

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corp

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das atrib

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es e fu

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H e

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0

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O E

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AL E

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N

1

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o

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a vin

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1

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1

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L

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2

1

1

3

2

1

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Qu

adro

5: Extrato

do Q

uad

ro 3

, com

apresen

tação d

as un

idad

es org

aniz

acion

ais a serem criad

as no 1

º nível d

e Govern

o,

con

sideran

do co

mo b

ase a situação

atual

Legend

a: U

nid

ade n

ova

CO

MPA

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A)

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A

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C

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iado Su

perio

r 0

C

oleg

iado Su

perio

r 0

C

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r 1

C

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r 1

0

0

Fóru

m

de

Diálo

go

com

a

Socied

ade – FD

S (govern

ança

externa)

1

Fóru

m

de

Diálo

go

com

a

Socied

ade - FD

S 1

Ad

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istração D

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A

dm

inistração

Direta

1

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istração D

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A

dm

inistração

Direta

1

Go

vernad

oria

0

Go

vernad

oria

1

Go

vernad

oria

1

Go

vernad

oria

1

0

1

Com

itê d

e G

overn

ança

Púb

lica –

CG

P (go

vernan

ça in

terna)

1

Gab

inete

de

Go

vernan

ça Pú

blica - G

GP

1

Secretarias 0

Secretarias

Secretarias

1

Secretarias

0

0

Secretaria d

e Estad

o

da

Edu

cação, C

ultu

ra, Espo

rte e Laz

er – SEECEL, resu

ltado d

a in

corp

oração

p

ela SE

EC

das

atribu

ições d

a SEEL.

1

Ad

min

istração In

direta

0

Ad

min

istração In

direta

0

Ad

min

istração In

direta

0

Ad

min

istração In

direta

4

Au

tarqu

ias 0

A

utarq

uias

0

Au

tarqu

ias 0

A

utarq

uias

2

0

0

0

Agên

cia d

e Prestação

d

e Serviço

s C

orp

orativo

s ao

Estad

o

– A

SECO

R

(criação

vincu

lada

à SEA

RH

, p

ara fo

rtalecimen

to

e execu

ção

das

atribu

ições

e fu

nçõ

es co

rpo

rativas da SEA

RH

)

1

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CO

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RA

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O E

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0

0

0

Escola d

e Go

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ça Púb

lica -

EGP

(criação

vincu

lada

à SEA

RH

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rtalecimen

to e

inco

rpo

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das

atuais

fun

ções

da

coo

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ação

da

Escola d

e Govern

o)

1

Emp

resas Púb

licas

Emp

resas Púb

licas

Emp

resas Púb

licas

Emp

resas Púb

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0

0

0

Emp

resa Estadu

al de Serviço

s H

osp

italares e

de

Saúd

e –

ESEHS (criação

e vincu

lação à

SESAP

para

executar

con

tratos

de

gestão

com

órg

ãos e en

tidad

es estadu

ais d

e saúd

e pú

blica)

1

0

0

0

Emp

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e Obras

Púb

licas – EMG

EOP (criação

e vin

culação

à

SIN

para

executar co

ntrato

s de g

estão

com

ó

rgão

s estad

uais

e em

presas

de

execução

d

e ob

ras pú

blicas)

1

TO

TA

L

0

1

3

6

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4.2.2. Análise e avaliação multidimensional das alternativas

As análises descritivas, a seguir, consideram o conjunto de critérios

definidos no modelo de avaliação de riscos e do potencial de

efetividade de uma estrutura organizacional apresentado na

Subseção 3.3, tendo como pressuposto a diversidade de variáveis

selecionadas para interpretar as múltiplas dimensões das

alternativas de estrutura propostas. Esta multidimensionalidade

revela a complexidade dos fatores que interferem no processo

decisório que terá como desafio selecionar o modelo de estrutura

básica da APE/RN. Os quadros, a seguir, apresentam as análises

realizadas com base nos critérios adotados, desdobrados nos dois

referenciais de análise constantes do Termo de Referência - TR do

Projeto: riscos e potencial de efetividade das alternativas de

estrutura propostas.

Para o fator ‘Risco’, foram adotados os seguintes critérios, com

suas respectivas descrições, baseados nos conceitos tratados na

Seção 3 deste Relatório:

▪ Custos: analisa o risco da não potencialização dos ganhos

decorrentes da redução dos atuais custos da máquina pública;

▪ Governança: analisa o risco do não fortalecimento do atual

modelo de relacionamento com a governança interna e externa,

o que implica em dificuldades na implantação das alterações

propostas;

▪ Governabilidade: analisa o risco da não obtenção de apoio à

aprovação do legislativo às propostas de fusão e extinção de

órgãos;

▪ Eficiência: analisa o risco da não otimização e carreamento dos

recursos provenientes das fusões/extinções de órgãos para o

fortalecimento das condições de funcionamento das estruturas

propostas;

▪ Eficácia: analisa o risco da não consolidação das alterações

estruturais e descontinuidade dos ajustes necessários nos

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demais níveis, com baixa implementação da gestão de

processos;

▪ Impacto: analisa o risco da implementação ou não

implementação das mudanças propostas na estrutura básica do

Governo.

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Qu

adro

6: A

nálise d

os risco

s relativos ao

s custo

s, govern

ança e g

overn

abilid

ade

Critério

s C

usto

s G

overn

ança

Go

vernab

ilidad

e

Risco

N

ão

poten

cialização

d

os

ganh

os

deco

rrentes d

a redu

ção d

os atu

ais custo

s d

a máq

uin

a pú

blica.

Não

fortalecim

ento

d

o atu

al m

od

elo d

e relacio

nam

ento

com

a govern

ança in

terna

e externa, o

qu

e imp

lica em d

ificuld

ades

na im

plan

tação d

as alterações p

rop

ostas.

Não

obten

ção d

e apo

io à ap

rovação

do

legislativo

às p

rop

ostas

de

fusão

e

extinção

de ó

rgãos.

ALT

ERN

AT

IVA

I

A A

lternativa I resu

lta em:

- redu

ção d

e cu

stos relativo

s a 7 (sete)

cargos

com

ission

ados:

5

(cinco

) d

e

Secretários

de

Estado

e

2

(do

is) d

e

direto

res de em

presas. E

sta redu

ção se d

á:

(a) pela fu

são d

e du

as secretarias (SEAR

A

E SAPE);

(b)

extinção

d

as secretarias

extraord

inárias

(Mu

lheres,

Juven

tud

e e

Relaçõ

es Institu

cion

ais);

(c) Extin

ção d

e um

cargo d

e Secretário d

e

Estado d

estinad

o ao

s Assu

nto

s da C

ultu

ra;

(d)

extinção

d

as em

presas

EMG

ERN

e

DA

TA

NO

RT

E;

A A

lternativa I resu

lta em:

- criação d

e um

a instân

cia para a gestão

da

govern

ança in

terna - Escritó

rio C

entral d

e

Projeto

s n

a SE

PLAN

, co

m o

o

bjetivo

d

e

efetivar a

gestão

de

resultad

os,

orien

tand

o, ap

oian

do e faz

end

o execu

tar

o P

lano Estratég

ico d

o G

overn

o.

Ela deve atu

ar para fo

rtalecer as relações

com

os

stakeh

old

ers in

ternos

e

desen

volver

um

m

od

elo

de

relacion

amen

to

mais

voltad

o

para

a

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os resu

ltados estratég

icos d

as

po

líticas p

úb

licas e

para

a m

elhoria

do

desem

pen

ho d

os ó

rgãos p

úb

licos.

A A

lternativa I resu

lta em:

- m

ud

ança

na

particip

ação

de

represen

tantes d

os Partid

os Po

líticos n

o

prim

eiro escalão

do

Go

verno

em fu

nção

das Secretarias q

ue serão

extintas, o

qu

e

pod

e dificu

ltar a apro

vação d

a pro

posta,

se d

epen

den

te d

e ação

leg

islativa. Isto

imp

lica:

(a) nego

ciação co

m o

s partid

os p

olítico

s

(se p

ossível,

evitar o

rom

pim

ento

) co

m

vistas à

preservação

d

as co

nd

ições

de

govern

abilid

ade

e ap

rovação

d

a

redu

ção/extin

ção d

e órg

ãos o

u en

tidad

es;

(b)

map

eamen

to

das

forças

positivas

e

min

imiz

ação

das

forças

negativas

à

imp

lemen

tação

das

mu

dan

ças (d

e u

m

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Critério

s C

usto

s G

overn

ança

Go

vernab

ilidad

e

Risco

N

ão

poten

cialização

d

os

ganh

os

deco

rrentes d

a redu

ção d

os atu

ais custo

s d

a máq

uin

a pú

blica.

Não

fortalecim

ento

d

o atu

al m

od

elo d

e relacio

nam

ento

com

a govern

ança in

terna

e externa, o

qu

e imp

lica em d

ificuld

ades

na im

plan

tação d

as alterações p

rop

ostas.

Não

obten

ção d

e apo

io à ap

rovação

do

legislativo

às p

rop

ostas

de

fusão

e

extinção

de ó

rgãos.

- redu

ção d

e custo

s secun

dário

s relativos

aos

cargos/

fun

ções

de

direção

,

coord

enação

, gerên

cia, ch

efia,

assessoram

ento

, etc. das

estrutu

ras dos

órg

ãos e em

presas extin

tas;

- red

ução

d

e d

espesas

deco

rrentes

da

man

uten

ção

de

infraestru

turas

de

uso

específico

q

ue

não

são

co

mp

artilhad

as

com

ou

tros ó

rgãos: alu

gu

éis, con

tratos d

e

serviços, etc.;

- a pro

posta d

e criação d

a instân

cia de

govern

ança in

terna n

a SEPLAN

(Escritório

Cen

tral d

e Pro

jetos)

não

im

plicará

em

aum

ento

de d

espesas, caso

a desig

nação

de su

a lideran

ça recaia sob

re fun

ções já

com

ission

adas já existen

tes

lado,

o

amb

iente

po

lítico

atual,

com

a

fragiliz

ação

dos

partid

os

majo

ritários,

pod

e favo

recer o

G

overn

o

local

no

estabelecim

ento

d

e n

ovas

alianças

e

acord

os;

de

ou

tro

lado

, o

aum

ento

d

a

govern

abilid

ade

do

Execu

tivo

po

de

ser

favorecid

o p

or u

ma alian

ça mid

iática com

a po

pu

lação, d

eixand

o claro

qu

e se hou

ve

aum

ento

d

e im

posto

s, h

ou

ve tam

bém

redu

ção d

os g

astos p

úb

licos co

m a fu

são

e extinção

de estru

turas go

vernam

entais).

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Critério

s C

usto

s G

overn

ança

Go

vernab

ilidad

e

Risco

N

ão

poten

cialização

d

os

ganh

os

deco

rrentes d

a redu

ção d

os atu

ais custo

s d

a máq

uin

a pú

blica.

Não

fortalecim

ento

d

o atu

al m

od

elo d

e relacio

nam

ento

com

a govern

ança in

terna

e externa, o

qu

e imp

lica em d

ificuld

ades

na im

plan

tação d

as alterações p

rop

ostas.

Não

obten

ção d

e apo

io à ap

rovação

do

legislativo

às p

rop

ostas

de

fusão

e

extinção

de ó

rgãos.

ALT

ERN

AT

IVA

II (AJU

STA

DA

)

A A

lternativa II resu

lta em m

ais redu

ção

de

custo

s e

desp

esas em

relação

à

Altern

ativa I, qu

ais sejam:

- red

ução

d

e cu

stos

relativos

a 8

(o

ito)

cargos

com

ission

ados:

6

(seis) d

e

Secretários

de

Estado,

1

de

Direto

r d

e

Au

tarqu

ia e 1 (u

m) d

e Direto

r de E

mp

resa.

Esta redu

ção se d

á:

(a) pela fu

são d

e du

as secretarias (SEAR

A

E SAPE geran

do a SEA

PR

A);

(b) p

ela fusão

de d

uas Secretarias (SEEC

e

SEEL gerand

o a SEE

CEL)

(c) extin

ção

das

secretarias

extraord

inárias

(Mu

lheres,

Juven

tud

e e

Relaçõ

es Institu

cion

ais);

A A

lternativa II avan

ça na co

mp

osição

das

instân

cias su

perio

res d

e gestão

estratégica:

- além d

o C

om

itê de G

overn

ança Pú

blica -

CG

P, in

stância

de

govern

ança

intern

a

vincu

lada

ao

Govern

ador,

ela p

rop

õe

a

criação d

e um

a instân

cia de g

overn

ança

externa:

o

Fóru

m

de

Diálo

go

com

a

Socied

ade

- FD

S, co

m

o

objetivo

d

e

aum

entar

a p

articipação

q

ualificad

a d

a

socied

ade n

a gestão p

úb

lica;

- co

ntem

pla

aind

a a

criação

de

um

a

instân

cia p

ara a

gestão

da

govern

ança

intern

a - Escritório

Cen

tral de P

rojeto

s na

SEPLAN

, co

m

o

objetivo

d

e efetivar

a

gestão

de

resultad

os,

orien

tand

o,

A A

lternativa II A

justad

a apresen

ta, em

relação

à A

ssemb

leia Legislativa

as

mesm

as co

nd

ições

de

govern

abilid

ade

descritas n

a Altern

ativa I, qu

ais sejam:

- m

ud

ança

na

particip

ação

de

represen

tantes d

os Partid

os Po

líticos n

o

prim

eiro escalão

do G

overn

o, o

qu

e pod

e

dificu

ltar a

apro

vação

da

pro

posta,

se

dep

end

ente

de

ação

legislativa.

Isto

imp

lica:

(a) nego

ciação co

m o

s partid

os p

olítico

s

(se p

ossível,

evitar o

rom

pim

ento

) co

m

vistas à

preservação

d

as co

nd

ições

de

govern

abilid

ade

e ap

rovação

d

a

redu

ção/extin

ção d

e órg

ãos o

u en

tidad

es;

(b)

map

eamen

to

das

forças

positivas

e

min

imiz

ação

das

forças

negativas

à

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Critério

s C

usto

s G

overn

ança

Go

vernab

ilidad

e

Risco

N

ão

poten

cialização

d

os

ganh

os

deco

rrentes d

a redu

ção d

os atu

ais custo

s d

a máq

uin

a pú

blica.

Não

fortalecim

ento

d

o atu

al m

od

elo d

e relacio

nam

ento

com

a govern

ança in

terna

e externa, o

qu

e imp

lica em d

ificuld

ades

na im

plan

tação d

as alterações p

rop

ostas.

Não

obten

ção d

e apo

io à ap

rovação

do

legislativo

às p

rop

ostas

de

fusão

e

extinção

de ó

rgãos.

(d) extin

ção d

e um

cargo d

e Secretário d

e

Estado

destin

ado

aos

Assu

nto

s d

a

Cu

ltura;(e) extin

ção d

o IFESP, sen

do seu

s

curso

s inco

rporad

os p

ela UER

N;

(f) extinção

da em

presa E

MG

ERN

;

- redu

ção d

e custo

s secun

dário

s relativos

aos

cargos/

fun

ções

de

direção

,

coord

enação

, gerên

cia, ch

efia,

assessoram

ento

, etc. d

as estrutu

ras dos

órg

ãos e em

presas extin

tas;

- red

ução

d

e d

espesas

deco

rrentes

da

man

uten

ção

de

infraestru

turas

de

uso

específico

q

ue

não

são

co

mp

artilhad

as

com

ou

tros ó

rgãos: alu

gu

éis, con

tratos d

e

serviços, etc.;

- a pro

posta d

e criação d

a instân

cia de

govern

ança in

terna n

a SEPLAN

(Escritório

apo

iand

o

e faz

end

o

executar

o

Plan

o

Estratégico

do

Govern

o;

- estas instân

cias (FDS, C

GP e EG

P) devem

fortalecer as relaçõ

es com

os stak

eho

lders

intern

os

e extern

os

e d

esenvo

lver u

m

mo

delo

de relacio

nam

ento

mais vo

ltado

para

a avaliação

d

os

resultad

os

estratégico

s das p

olíticas p

úb

licas e para a

melh

oria

do

desem

pen

ho

d

os

órg

ãos

e

entid

ades

blico

s q

ue

executam

a

prestação

de serviço

s à po

pu

lação;

- p

rop

õe,

aind

a, o

fortalecim

ento

d

as

estrutu

ras d

e ap

oio

à

con

secução

d

a

Estratégia,

po

r m

eio

da

institu

ição

das

Câm

aras T

écnicas,

cujo

p

apel

será

orien

tar e coord

enar a execu

ção d

o P

lano

Estratégico

em cad

a área de resu

ltado p

or

imp

lemen

tação

das

mu

dan

ças (d

e u

m

lado,

o

amb

iente

po

lítico

atual,

com

a

fragiliz

ação

dos

partid

os

majo

ritários,

pod

e favo

recer o

G

overn

o

local

no

estabelecim

ento

d

e n

ovas

alianças

e

acord

os;

de

ou

tro

lado

, o

aum

ento

d

a

govern

abilid

ade

do

Execu

tivo

po

de

ser

favorecid

o p

or u

ma alian

ça mid

iática com

a po

pu

lação, d

eixand

o claro

qu

e se hou

ve

aum

ento

d

e im

posto

s, h

ou

ve tam

bém

redu

ção d

os g

astos p

úb

licos co

m a fu

são

e extinção

de estru

turas go

vernam

entais).

A

Altern

ativa II

Aju

stada,

entretan

to,

op

ortu

niz

a:

- u

ma

apro

ximação

d

o

Govern

o

com

represen

tantes d

a socied

ade, p

or m

eio d

a

criação

do

FD

S, q

ue

po

de

apoiar

a

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Critério

s C

usto

s G

overn

ança

Go

vernab

ilidad

e

Risco

N

ão

poten

cialização

d

os

ganh

os

deco

rrentes d

a redu

ção d

os atu

ais custo

s d

a máq

uin

a pú

blica.

Não

fortalecim

ento

d

o atu

al m

od

elo d

e relacio

nam

ento

com

a govern

ança in

terna

e externa, o

qu

e imp

lica em d

ificuld

ades

na im

plan

tação d

as alterações p

rop

ostas.

Não

obten

ção d

e apo

io à ap

rovação

do

legislativo

às p

rop

ostas

de

fusão

e

extinção

de ó

rgãos.

Cen

tral d

e Pro

jetos)

não

im

plicará

em

aum

ento

de d

espesas, caso

a desig

nação

de su

a lideran

ça recaia sob

re fun

ções já

com

ission

adas já existen

tes.

ele estabelecid

a, facilitand

o a relação

do

Govern

o co

m o

s agentes d

e govern

ança

intern

a e externa.

apro

vação d

as dem

ais reform

as pro

postas

pelo

Govern

o;

- a imp

lemen

tação im

ediata d

o FD

S, cuja

criação n

ão d

epen

de d

e ação legislativa. O

FDS terá co

mo fo

co in

icial a con

strução

de

um

a base

para

fortalecer

a

govern

abilid

ade d

o E

xecutivo

.

ALT

ERN

AT

IVA

III

A

Altern

ativa III,

emb

ora

man

tidas

as

redu

ções

de

custo

s e

de

desp

esas

apo

ntad

as na A

lternativa I, p

ois m

antém

as fusõ

es e redu

ções d

e órg

ãos, n

eutraliz

a

este efeito p

rop

on

do

a criação d

e novas

un

idad

es organ

izacio

nais, o

qu

e aum

enta

o risco

de au

men

to d

e desp

esas:

- criação d

e du

as Au

tarqu

ias na SEA

RH

para

fortalecer

as fu

nçõ

es críticas

de

com

pras, lo

gística, T

I, patrim

ôn

io e gestão

A A

lternativa III m

antém

as pro

postas d

a

Altern

ativa II

Aju

stada,

neste

con

texto,

qu

ais sejam:

- além d

o G

abin

ete de G

overn

ança Pú

blica

- G

GP,

instân

cia d

e go

vernan

ça in

terna

vincu

lada

ao

Govern

ador,

ela p

rop

õe

a

criação d

e um

a instân

cia de g

overn

ança

externa:

o

Fóru

m

de

Diálo

go

com

a

Socied

ade

- FD

S, co

m

o

objetivo

d

e

A A

lternativa III m

antém

as pro

postas d

as

Altern

ativas I

e II,

neste

con

texto,

mas

aum

enta o

s riscos relativo

s às con

diçõ

es

sistêmicas e in

stitucio

nais p

ara realizar as

mu

dan

ças:

- os

ganh

os

de

eficiência

da

máq

uin

a

blica co

m a red

ução

de ó

rgãos p

úb

licos

serão

sup

lantad

os

pela

percep

ção

da

socied

ade

e os

agentes

de

govern

ança

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Critério

s C

usto

s G

overn

ança

Go

vernab

ilidad

e

Risco

N

ão

poten

cialização

d

os

ganh

os

deco

rrentes d

a redu

ção d

os atu

ais custo

s d

a máq

uin

a pú

blica.

Não

fortalecim

ento

d

o atu

al m

od

elo d

e relacio

nam

ento

com

a govern

ança in

terna

e externa, o

qu

e imp

lica em d

ificuld

ades

na im

plan

tação d

as alterações p

rop

ostas.

Não

obten

ção d

e apo

io à ap

rovação

do

legislativo

às p

rop

ostas

de

fusão

e

extinção

de ó

rgãos.

de

pesso

as (A

gên

cia d

e Prestação

d

e

Serviços C

orp

orativo

s ao Estad

o – A

SECO

R

e Escola d

e Go

vernan

ça Pú

blica – EG

P);

- criação d

e du

as emp

resas pú

blicas n

o

con

texto

da

con

tratualiz

ação

de

resultad

os n

as áreas de saú

de e d

e ob

ras

blicas

(Em

presa

Estadu

al d

e Serviço

s

Hosp

italares e

de

Saúd

e –

ESEHS

e

Emp

resa de G

estão d

e Obras Pú

blicas

EMG

EOP).

aum

entar

a p

articipação

q

ualificad

a d

a

socied

ade n

a gestão p

úb

lica;

- co

ntem

pla

aind

a a

criação

de

um

a

instân

cia p

ara a

gestão

da

govern

ança

intern

a - Escritório

Cen

tral de P

rojeto

s na

SEPLAN

, co

m

o

objetivo

d

e efetivar

a

gestão

de

resultad

os,

orien

tand

o,

apo

iand

o

e faz

end

o

executar

o

Plan

o

Estratégico

do

Govern

o;

- estas

instân

cias d

evem

fortalecer

as

relações co

m o

s stakeh

old

ers intern

os e

externos

e d

esenvo

lver u

m

mo

delo

d

e

relacion

amen

to

mais

voltad

o

para

a

avaliação d

os resu

ltados estratég

icos d

as

po

líticas p

úb

licas e

para

a m

elhoria

do

desem

pen

ho

dos

órg

ãos

e en

tidad

es

sob

re a real necessid

ade d

e criar novo

s

órg

ãos o

u en

tidad

es;

- além d

isso, o

diagn

óstico

institu

cion

al

qu

e an

tecedeu

os

trabalh

os

da

Frente

Estratégia

apon

tou

os

níveis

de

baixa

pro

ntid

ão

da

APE

/RN

p

ara ad

oção

d

e

mo

delo

s estru

turais

mais

avançad

os,

antes

de

adotar

melh

orias

mais

sign

ificativas, tais com

o o

enxu

gamen

to

da m

áqu

ina p

úb

lica e a adoção

de m

edid

as

para

melh

orar

a gestão

d

a govern

ança

intern

a e externa.

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Critério

s C

usto

s G

overn

ança

Go

vernab

ilidad

e

Risco

N

ão

poten

cialização

d

os

ganh

os

deco

rrentes d

a redu

ção d

os atu

ais custo

s d

a máq

uin

a pú

blica.

Não

fortalecim

ento

d

o atu

al m

od

elo d

e relacio

nam

ento

com

a govern

ança in

terna

e externa, o

qu

e imp

lica em d

ificuld

ades

na im

plan

tação d

as alterações p

rop

ostas.

Não

obten

ção d

e apo

io à ap

rovação

do

legislativo

às p

rop

ostas

de

fusão

e

extinção

de ó

rgãos.

blico

s q

ue

executam

a

prestação

d

e

serviços à p

op

ulação

;

- p

rop

õe,

aind

a, o

fortalecim

ento

d

as

estrutu

ras d

e ap

oio

à

con

secução

d

a

Estratégia,

po

r m

eio

da

institu

ição

das

Câm

aras T

écnicas,

cujo

p

apel

será

orien

tar e coord

enar a execu

ção d

o P

lano

Estratégico

em cad

a área de resu

ltado p

or

ele estabelecid

a, facilitand

o a relação

do

Govern

o co

m o

s agentes d

e govern

ança

intern

a e externa.

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Qu

adro

7: A

nálise d

os risco

s relativos à eficiên

cia, eficácia e imp

acto

Critério

s Eficiên

cia Eficácia

Imp

actos

Risco

Não

otim

ização

e carreamen

to d

os

recurso

s pro

venien

tes das fu

sões/

extinções d

e órgãos p

ara o fo

rtalecimen

to d

as con

dições d

e fu

ncio

nam

ento

das estru

turas p

rop

ostas.

Não

con

solid

ação d

as alterações

estrutu

rais e desco

ntin

uid

ade d

os aju

stes n

ecessários n

os d

emais n

íveis, com

baixa

imp

lemen

tação d

a gestão d

e pro

cessos.

Da im

plem

entação

ou n

ão d

as mu

dan

ças p

rop

ostas n

a estrutu

ra básica d

o

Govern

o

ALT

ERN

AT

IVA

I

A A

lternativa I o

portu

niz

a:

- a redu

ção d

e 7 (sete) ó

rgãos e resu

lta na

redu

ção d

e un

idad

es intern

as de gestão

estratégica,

de

assessoram

ento

e

de

adm

inistração

e finan

ças, represen

tand

o

um

a otim

ização

d

os

recurso

s h

um

anos

disp

on

íveis p

ara o

fu

ncio

nam

ento

d

as

áreas-meio

dos d

emais ó

rgãos d

a APE/R

N,

no geral, m

uito

escassos;

- o rem

anejam

ento

de cargo

s finalístico

s,

também

, p

od

e ser

direcio

nad

o

para

os

órg

ãos co

m m

aior d

eficiência d

e recurso

s

hu

man

os,

sob

retud

o

aqu

eles cu

ja

deficiên

cia d

e p

essoal

imp

acta a

con

secução

dos p

rojeto

s estratégico

s;

A A

lternativa I d

epen

de d

a imp

lemen

tação

da gestão

de p

rocesso

s:

- a eficácia será p

ou

co afetad

a, p

ois

o

melh

or

atend

imen

to

ao

cidad

ão

e o

cum

prim

ento

d

os

seus

requ

isitos

de

entrega (tem

po d

e resposta, assertivid

ade,

con

clusivid

ade,

etc.) n

ão

dep

end

em

diretam

ente d

as mu

dan

ças pro

postas.

- a

eficácia vai

dep

end

er d

a revisão

e

redesen

ho

dos

pro

cessos

de

tod

os

os

órg

ãos d

a APE

/RN

(Frente 3

);

- a eficácia po

derá m

elhorar em

méd

io e

lon

go p

razos se a m

ud

ança d

e estrutu

ra

op

ortu

niz

ar o

red

imen

sion

amen

to

de

pesso

al e a sua o

timiz

ação, resu

ltand

o n

o

Imp

acto d

a imp

lemen

tação d

a Altern

ativa

I:

- redu

ção d

o n

º de Secretarias rep

resenta,

para a so

ciedad

e, um

a redu

ção d

e cerca de

25

%

d

os

encargo

s d

o

govern

o

com

a

gestão d

e 1º n

ível das Secretarias;

- red

ução

d

a d

eman

da

por

estrutu

ras

adm

inistrativas

e fin

anceiras,

con

sideran

do a o

timiz

ação d

as áreas-meio

das Secretarias e ó

rgãos q

ue ab

arcarão as

atribu

ições e fu

nçõ

es do

s 7 (sete) ó

rgãos

extinto

s. Isso rep

resenta u

ma red

ução

de

7 (sete) áreas d

e adm

inistração

e finan

ças

e d

e p

lanejam

ento

q

ue

dem

and

ariam

qu

adro

d

e p

essoal,

cuja

oferta

é

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Critério

s Eficiên

cia Eficácia

Imp

actos

Risco

Não

otim

ização

e carreamen

to d

os

recurso

s pro

venien

tes das fu

sões/

extinções d

e órgãos p

ara o fo

rtalecimen

to d

as con

dições d

e fu

ncio

nam

ento

das estru

turas p

rop

ostas.

Não

con

solid

ação d

as alterações

estrutu

rais e desco

ntin

uid

ade d

os aju

stes n

ecessários n

os d

emais n

íveis, com

baixa

imp

lemen

tação d

a gestão d

e pro

cessos.

Da im

plem

entação

ou n

ão d

as mu

dan

ças p

rop

ostas n

a estrutu

ra básica d

o

Govern

o

- as

alterações

da

estrutu

ra básica

op

ortu

niz

am

o

redim

ensio

nam

ento

d

e

pesso

al m

ais am

plo

; a

atualiz

ação

das

info

rmaçõ

es sob

re o q

uad

ro d

e recurso

s

hu

man

os: p

erfis de co

mp

etências, etc.

reman

ejamen

to

adeq

uad

o

de

pesso

as

para

as ativid

ades

de

atend

imen

to

ao

cidad

ão;

- no 2

º nível d

a estrutu

ra dos ó

rgãos d

a

APE

/RN

, serão

p

rivilegiad

os

os

mecan

ismos

de

interação

d

ireta co

m

o

cidad

ão e co

mp

etências estratég

icas para

a im

plem

entação

d

a C

entral

de

Aten

dim

ento

ao

C

idad

ão;

dos

Serviços

Virtu

ais; da C

arta de Serviço

s ao C

idad

ão,

etc.

inexisten

te, p

or

abso

luta

escassez

de

recurso

s hu

man

os p

ara estas áreas.

Imp

acto

da

não

im

plem

entação

d

a

Altern

ativa I:

- d

ificuld

ade

para

dar

con

tinu

idad

e às

mu

dan

ças req

uerid

as p

ara a

dim

ensão

dos

Processo

s: estru

turas

qu

alificadas

para

a su

a gestão

(escritó

rio

de

pro

cessos);

- dificu

ldad

e para a im

plem

entação

das

mu

dan

ças requ

eridas p

ara a dim

ensão

da

Estratégia:

estrutu

ras situ

acion

ais

requ

erentes

de

apo

io

da

govern

ança

intern

a (escritó

rios

de

pro

gramas

e

pro

jetos, câm

aras técnicas, etc.).

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Critério

s Eficiên

cia Eficácia

Imp

actos

Risco

Não

otim

ização

e carreamen

to d

os

recurso

s pro

venien

tes das fu

sões/

extinções d

e órgãos p

ara o fo

rtalecimen

to d

as con

dições d

e fu

ncio

nam

ento

das estru

turas p

rop

ostas.

Não

con

solid

ação d

as alterações

estrutu

rais e desco

ntin

uid

ade d

os aju

stes n

ecessários n

os d

emais n

íveis, com

baixa

imp

lemen

tação d

a gestão d

e pro

cessos.

Da im

plem

entação

ou n

ão d

as mu

dan

ças p

rop

ostas n

a estrutu

ra básica d

o

Govern

o

ALT

ERN

AT

IVA

II (AJU

STA

DA

)

A

Altern

ativa II

Aju

stada,

também

,

dep

end

e:

- d

a m

elho

r gestão

d

os

recurso

s

disp

on

ibiliz

ados

em

deco

rrência

das

pro

postas

de

fusõ

es e

extinçõ

es d

e

órg

ãos.

Mas a A

lternativa II, avan

ça:

- na in

stitucio

naliz

ação d

e instru

men

tos

de

gestão,

po

r m

eio

da

criação

das

Câm

aras Técn

icas de aco

rdo

com

as áreas

de resu

ltados d

o P

lano Estratég

ico, co

m

objetivo

d

e m

ob

ilizar

as fren

tes

respo

nsáveis

pela

sua

con

secução

,

inclu

sive p

ara obter a

melh

or ap

licação

A A

lternativa II A

justad

a dep

end

e:

- d

a im

plem

entação

d

a gestão

d

e

pro

cessos

para

qu

e h

aja gan

hos

de

eficácia, a partir d

a revisão e red

esenh

o d

a

estrutu

ra básica d

a APE/R

N, co

m b

ase nas

mesm

as con

dicio

nan

tes estabelecid

as na

Altern

ativa I.

Imp

acto d

a imp

lemen

tação d

a Altern

ativa

II Aju

stada:

Agrega-se

aos

imp

actos

positivo

s

descrito

s na A

lternativa I:

- a

relativa facilid

ade

do G

overn

o

para

estrutu

rar o FD

S e o C

GP co

mo in

stâncias

integrad

as e

alinh

adas

para

tratar d

as

du

as dim

ensõ

es da go

vernan

ça: intern

a e

externa,

min

imiz

and

o

os

riscos

de

não

obten

ção

da

apro

vação

das

mu

dan

ças

pro

postas p

elo G

overn

o, tan

to n

o âm

bito

do

Legislativo

, co

mo

n

o

âmb

ito

da

socied

ade

e d

os

atores

estratégico

s

intern

os (o

s Secretários).

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Critério

s Eficiên

cia Eficácia

Imp

actos

Risco

Não

otim

ização

e carreamen

to d

os

recurso

s pro

venien

tes das fu

sões/

extinções d

e órgãos p

ara o fo

rtalecimen

to d

as con

dições d

e fu

ncio

nam

ento

das estru

turas p

rop

ostas.

Não

con

solid

ação d

as alterações

estrutu

rais e desco

ntin

uid

ade d

os aju

stes n

ecessários n

os d

emais n

íveis, com

baixa

imp

lemen

tação d

a gestão d

e pro

cessos.

Da im

plem

entação

ou n

ão d

as mu

dan

ças p

rop

ostas n

a estrutu

ra básica d

o

Govern

o

dos

recurso

s d

ispo

nib

ilizad

os

para

o

alcance d

os resu

ltados seto

riais.

ALT

ERN

AT

IVA

III

A A

lternativa III n

ão tem

com

o p

rincip

al

foco

a eficiência, m

uito

embo

ra possam

se

aplicar n

a sua im

plem

entação

os m

esmos

mecan

ismos

de

otim

ização

e

redim

ensio

nam

ento

d

a estru

tura

de

recurso

s hu

man

os e d

e meio

s apo

ntad

os

para as A

lternativas I e II A

justad

a, mas

isso

pod

erá n

ão

ser su

ficiente

para

alavancar a gestão

e o fu

ncio

nam

ento

dos

novo

s órg

ãos q

ue n

ela estão p

revistos.

A A

lternativa III d

epen

de essen

cialmen

te

da im

plem

entação

da gestão

de p

rocesso

s

para q

ue h

aja ganh

os d

e eficácia, a partir

da revisão

e redesen

ho

da estru

tura b

ásica

da

APE

/RN

, co

m

base

nas

mesm

as

con

dicio

nan

tes estab

elecidas

nas

Altern

ativas I e II Aju

stada.

Imp

acto d

a imp

lemen

tação d

a Altern

ativa

III:

- pro

põe avan

ços n

a dim

ensão

da gestão

de

resultad

os

ao

adotar

mecan

ismos

e

órg

ãos

vocacio

nad

os

para

a

imp

lemen

tação

de

sistemas

de

con

tratualiz

ação d

e resultad

os, o

qu

e em

lon

go p

razo p

od

e aum

entar seu

s níveis d

e

govern

abilid

ade

para

imp

lemen

tar o

mo

delo

de gestão

de resu

ltados d

e form

a

mais am

pla.

Imp

acto

da

não

im

plem

entação

d

a

Altern

ativa III:

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Critério

s Eficiên

cia Eficácia

Imp

actos

Risco

Não

otim

ização

e carreamen

to d

os

recurso

s pro

venien

tes das fu

sões/

extinções d

e órgãos p

ara o fo

rtalecimen

to d

as con

dições d

e fu

ncio

nam

ento

das estru

turas p

rop

ostas.

Não

con

solid

ação d

as alterações

estrutu

rais e desco

ntin

uid

ade d

os aju

stes n

ecessários n

os d

emais n

íveis, com

baixa

imp

lemen

tação d

a gestão d

e pro

cessos.

Da im

plem

entação

ou n

ão d

as mu

dan

ças p

rop

ostas n

a estrutu

ra básica d

o

Govern

o

A

com

preen

são

das

necessid

ades

de

alterações d

o atu

al mo

delo

de gestão

será

limitad

a d

evido

à p

ou

ca p

ron

tidão

d

a

APE

/RN

p

ara ad

oção

m

ais célere

de

sistemas

mais

amp

los

e avan

çados

de

gestão,

em

fun

ção

da

deficiên

cia d

e

qu

adro

s gerenciais e técn

icos.

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Para o fator ‘Potencial de Efetividade’, foram adotados os seguintes

critérios, com suas respectivas descrições, baseados nos conceitos

tratados na Seção 3 deste Relatório:

- Modelo de Gestão: analisa a capacidade de adaptação do Governo

demonstrada pela permeabilidade da estrutura da APE/RN às

mudanças externas e pelos esforços em melhorar sua performance

para alcançar os objetivos organizacionais e entregar resultados

estratégicos;

- Pressupostos de legalidade, legitimidade e utilidade: analisa a

capacidade do Governo de implementar uma estrutura que facilite

o alcance de cada um dos seus objetivos finais, mesmo sob:

- restrições legais;

- maior contingenciamento de recursos;

- maiores exigências de controle e transparência;

- aumento da pressão do cidadão pela efetividade dos

serviços públicos;

- Resultados de Efetividade: analisa a capacidade de sobrevivência

às crises fiscais e econômicas, demonstrada pelo Governo na

implementação de uma estrutura eficiente na aplicação de

recursos, eficaz na execução de serviços essenciais à população e

efetiva na entrega de resultados à sociedade;

- Prontidão estratégica: Capacidade do Governo de implementar

uma estrutura mais dinâmica, cujo modelo de gestão favoreça o

alcance de objetivos, metas e resultados estratégicos;

- Foco no cidadão: Capacidade do governo de organizar-se em uma

estrutura que institucionalize práticas de relacionamento e

participação da sociedade e seus stakeholders na delimitação dos

resultados desejáveis dos serviços públicos;

Impactos: Da efetividade da implementação das estruturas

propostas.

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Qu

adro

8: A

nálise d

o p

oten

cial de efetivid

ade co

nsid

erand

o o

mod

elo d

e gestão

, os p

ressup

osto

s de leg

alidad

e, legitim

idad

e e u

tilidad

e e os resu

ltados d

e efetividad

e

Critério

s M

od

elo d

e Gestão

Pressu

posto

s de legalid

ade, leg

itimid

ade

e utilid

ade

Resu

ltados d

e Efetividad

e

Poten

cial de

Efetividad

e

Cap

acidad

e de ad

aptação

do

Govern

o

dem

on

strada p

ela perm

eabilid

ade d

a estru

tura d

a APE/R

N às m

ud

anças

externas e p

elos esfo

rços em m

elhorar

sua p

erform

ance p

ara alcançar os

objetivos o

rganiz

acion

ais e entregar

resultad

os estratégicos.

Cap

acidad

e do

Govern

o d

e imp

lemen

tar u

ma estru

tura q

ue facilite o alcan

ce de

cada u

m d

os seu

s objetivos fin

ais, m

esmo so

b:

- restrições legais; - m

aior co

ntin

genciam

ento

de recu

rsos;

- maio

res exigências d

e con

trole e

transp

arência;

- aum

ento

da p

ressão d

o cid

adão

pela

efetividad

e dos serviços p

úb

licos.

Cap

acidad

e de so

brevivên

cia às crises fiscais e eco

micas, d

emo

nstrad

a pelo

G

overn

o n

a imp

lemen

tação d

e um

a estru

tura eficien

te na ap

licação d

e recu

rsos, eficaz

na execu

ção d

e serviços

essenciais à p

op

ulação

e efetiva na

entrega d

e resultad

os à so

ciedad

e.

ALT

ERN

AT

IVA

I

A A

lternativa I p

ossu

i:

- men

or p

oten

cial para ad

otar m

od

elo d

e

gestão m

ais voltad

o p

ara a dim

ensão

dos

resultad

os,

con

sideran

do

qu

e m

antém

alto grau

de fu

ncio

naliz

ação e q

ue p

rop

õe

pou

cas alteraçõ

es n

a d

imen

são

situacio

nal d

a estrutu

ra.

As m

ud

anças n

o m

od

elo d

e gestão estão

restritas à

criação d

e u

ma

instân

cia d

e

A A

lternativa I resgu

arda:

- requ

isitos d

e legalidad

e e de u

tilidad

e,

con

sideran

do

qu

e ab

range

e organ

iza

tod

os o

s serviços p

úb

licos essen

ciais ao

cidad

ão;

- to

davia,

em relação

à

legalidad

e, esta

Altern

ativa p

ou

co

con

tribu

i p

ara o

cum

prim

ento

d

o

disp

osto

n

a Lei

de

Resp

on

sabilid

ade

Fiscal –

Lei

Com

plem

entar n

º 10

1, d

e 4 d

e maio

de

A A

lternativa I, d

ada a sem

elhan

ça com

o

mo

delo

vigen

te n

a d

ata em

q

ue

foi

con

struíd

a, tend

e a man

ter o statu

s qu

o,

ou

seja, dificu

ldad

e para su

perar as crises

fiscais e

econ

ôm

icas, co

mp

rom

etend

o

prin

cipalm

ente a en

trega d

os resu

ltados

esperad

os p

ela socied

ade em

termos d

e

qu

antid

ade

e q

ualid

ade

dos

serviços

essenciais.

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Critério

s M

od

elo d

e Gestão

Pressu

posto

s de legalid

ade, leg

itimid

ade

e utilid

ade

Resu

ltados d

e Efetividad

e

Poten

cial de

Efetividad

e

Cap

acidad

e de ad

aptação

do

Govern

o

dem

on

strada p

ela perm

eabilid

ade d

a estru

tura d

a APE/R

N às m

ud

anças

externas e p

elos esfo

rços em m

elhorar

sua p

erform

ance p

ara alcançar os

objetivos o

rganiz

acion

ais e entregar

resultad

os estratégicos.

Cap

acidad

e do

Govern

o d

e imp

lemen

tar u

ma estru

tura q

ue facilite o alcan

ce de

cada u

m d

os seu

s objetivos fin

ais, m

esmo so

b:

- restrições legais; - m

aior co

ntin

genciam

ento

de recu

rsos;

- maio

res exigências d

e con

trole e

transp

arência;

- aum

ento

da p

ressão d

o cid

adão

pela

efetividad

e dos serviços p

úb

licos.

Cap

acidad

e de so

brevivên

cia às crises fiscais e eco

micas, d

emo

nstrad

a pelo

G

overn

o n

a imp

lemen

tação d

e um

a estru

tura eficien

te na ap

licação d

e recu

rsos, eficaz

na execu

ção d

e serviços

essenciais à p

op

ulação

e efetiva na

entrega d

e resultad

os à so

ciedad

e.

gestão d

a govern

ança p

úb

lica intern

a no

2º n

ível.

A estru

tura, to

davia, carece d

o d

e ou

tras

instân

cias mu

ltidim

ensio

nais cap

azes d

e

garantir

a tran

sversalidad

e d

e algu

mas

áreas d

e resu

ltados:

escritório

s d

e

pro

cessos

integrad

os

ao

escritório

d

e

pro

jetos;

câmaras

técnicas

organ

izad

as

em red

es de in

teração, etc.

20

00

con

sideran

do q

ue

a red

ução

d

e

desp

esa com

pesso

al é nela p

revista é bem

peq

uen

a;

- a

legitim

idad

e d

o

Govern

o

para

con

seguir im

plem

entar as m

ud

anças exige

maio

r ap

roxim

ação

com

a

socied

ade.

Neste

con

texto

a A

lternativa

I n

ão

estrutu

ra:

- in

strum

ento

s e

mecan

ismos

de

particip

ação

da

socied

ade

na

gestão

blica.

Ela

apen

as p

reserva os

mecan

ismos existen

tes na atu

al estrutu

ra

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Critério

s M

od

elo d

e Gestão

Pressu

posto

s de legalid

ade, leg

itimid

ade

e utilid

ade

Resu

ltados d

e Efetividad

e

Poten

cial de

Efetividad

e

Cap

acidad

e de ad

aptação

do

Govern

o

dem

on

strada p

ela perm

eabilid

ade d

a estru

tura d

a APE/R

N às m

ud

anças

externas e p

elos esfo

rços em m

elhorar

sua p

erform

ance p

ara alcançar os

objetivos o

rganiz

acion

ais e entregar

resultad

os estratégicos.

Cap

acidad

e do

Govern

o d

e imp

lemen

tar u

ma estru

tura q

ue facilite o alcan

ce de

cada u

m d

os seu

s objetivos fin

ais, m

esmo so

b:

- restrições legais; - m

aior co

ntin

genciam

ento

de recu

rsos;

- maio

res exigências d

e con

trole e

transp

arência;

- aum

ento

da p

ressão d

o cid

adão

pela

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e dos serviços p

úb

licos.

Cap

acidad

e de so

brevivên

cia às crises fiscais e eco

micas, d

emo

nstrad

a pelo

G

overn

o n

a imp

lemen

tação d

e um

a estru

tura eficien

te na ap

licação d

e recu

rsos, eficaz

na execu

ção d

e serviços

essenciais à p

op

ulação

e efetiva na

entrega d

e resultad

os à so

ciedad

e.

(con

selhos),

aind

a q

ue

necessitem

ser

revistos

nas

adeq

uaçõ

es d

e 2

º n

ível d

a

estrutu

ra, p

ois

não

h

á evid

ências

qu

e

tod

os

estejam

cum

prin

do

co

m

seus

objetivo

s e qu

e tenh

am co

ntrib

uíd

o p

ara o

aum

ento

da legitim

idad

e do G

overn

o.

ALT

ERN

AT

IVA

II (AJU

STA

DA

)

A A

lternativa II p

ossu

i maio

r poten

cial

para a ap

licação d

e um

mo

delo

de gestão

mais

vocacio

nad

o

para

a d

imen

são

estratégica.

Além

d

e p

rop

or

o

FDS

e o

GG

P, ela

estrutu

ra as áreas de g

estão estratégica,

A

Altern

ativa II

Aju

stada,

também

,

resgu

arda:

- requ

isitos d

e legalidad

e e de u

tilidad

e,

con

sideran

do

qu

e ab

range

e organ

iza

tod

os o

s serviços p

úb

licos essen

ciais ao

cidad

ão;

A A

lternativa II A

justad

a distan

cia-se d

o

mo

delo

atual, d

e um

lado p

or p

rop

or u

m

maio

r enxu

gamen

to d

a estrutu

ra vigente,

de

ou

tro

po

r criar

instân

cias d

e

govern

ança

externa

e in

terna,

com

aum

ento

da leg

itimid

ade, o

qu

e tend

e a

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Critério

s M

od

elo d

e Gestão

Pressu

posto

s de legalid

ade, leg

itimid

ade

e utilid

ade

Resu

ltados d

e Efetividad

e

Poten

cial de

Efetividad

e

Cap

acidad

e de ad

aptação

do

Govern

o

dem

on

strada p

ela perm

eabilid

ade d

a estru

tura d

a APE/R

N às m

ud

anças

externas e p

elos esfo

rços em m

elhorar

sua p

erform

ance p

ara alcançar os

objetivos o

rganiz

acion

ais e entregar

resultad

os estratégicos.

Cap

acidad

e do

Govern

o d

e imp

lemen

tar u

ma estru

tura q

ue facilite o alcan

ce de

cada u

m d

os seu

s objetivos fin

ais, m

esmo so

b:

- restrições legais; - m

aior co

ntin

genciam

ento

de recu

rsos;

- maio

res exigências d

e con

trole e

transp

arência;

- aum

ento

da p

ressão d

o cid

adão

pela

efetividad

e dos serviços p

úb

licos.

Cap

acidad

e de so

brevivên

cia às crises fiscais e eco

micas, d

emo

nstrad

a pelo

G

overn

o n

a imp

lemen

tação d

e um

a estru

tura eficien

te na ap

licação d

e recu

rsos, eficaz

na execu

ção d

e serviços

essenciais à p

op

ulação

e efetiva na

entrega d

e resultad

os à so

ciedad

e.

vincu

land

o-as

à SE

PLAN

, p

or

meio

d

a

inserção

do Escritó

rio C

entral d

e Pro

jetos

e das C

âmaras T

écnicas estru

turad

as por

áreas de resu

ltados d

o P

lano

Estratégico

do G

overn

o.

Ela, tam

bém

, ab

re esp

aço

para

a

estrutu

ração

do

p

apel

sistêmico

d

a

SEAR

H,

de

mod

o

a fo

rtalecer su

as

atribu

ições e fu

nçõ

es críticas de co

mp

ras,

TI, p

atrimô

nio

, recurso

s hu

man

os.

- com

parativam

ente co

m a A

lternativa I,

con

tribu

i de fo

rma m

ais expressiva co

m o

cum

prim

ento

dos lim

ites imp

osto

s pela

Lei de R

espo

nsab

ilidad

e Fiscal, em relação

às desp

esas com

pesso

al.

A legitim

idad

e do G

overn

o p

ara con

seguir

imp

lemen

tar as

mu

dan

ças exige

maio

r

apro

ximação

co

m

a so

ciedad

e. N

este

con

texto a A

lternativa II A

justad

a avança:

- n

a estrutu

ração d

o Fó

rum

de D

iálogo

com

a Socied

ade – FD

S, com

o in

stância d

e

apro

ximação

d

o

Govern

o

com

as

mais

favorecer a su

peração

de crises fiscais e

econ

ôm

icas, em

co

nseq

uên

cia d

o

fazer

mais co

m m

enos.

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Critério

s M

od

elo d

e Gestão

Pressu

posto

s de legalid

ade, leg

itimid

ade

e utilid

ade

Resu

ltados d

e Efetividad

e

Poten

cial de

Efetividad

e

Cap

acidad

e de ad

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do

Govern

o

dem

on

strada p

ela perm

eabilid

ade d

a estru

tura d

a APE/R

N às m

ud

anças

externas e p

elos esfo

rços em m

elhorar

sua p

erform

ance p

ara alcançar os

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rganiz

acion

ais e entregar

resultad

os estratégicos.

Cap

acidad

e do

Govern

o d

e imp

lemen

tar u

ma estru

tura q

ue facilite o alcan

ce de

cada u

m d

os seu

s objetivos fin

ais, m

esmo so

b:

- restrições legais; - m

aior co

ntin

genciam

ento

de recu

rsos;

- maio

res exigências d

e con

trole e

transp

arência;

- aum

ento

da p

ressão d

o cid

adão

pela

efetividad

e dos serviços p

úb

licos.

Cap

acidad

e de so

brevivên

cia às crises fiscais e eco

micas, d

emo

nstrad

a pelo

G

overn

o n

a imp

lemen

tação d

e um

a estru

tura eficien

te na ap

licação d

e recu

rsos, eficaz

na execu

ção d

e serviços

essenciais à p

op

ulação

e efetiva na

entrega d

e resultad

os à so

ciedad

e.

diversas e q

ualificad

as represen

tações d

a

socied

ade, estim

ulan

do su

a particip

ação

nos

pro

cesso

decisó

rio

estratégico

d

o

Govern

o.

ALT

ERN

AT

IVA

III

A

Altern

ativa III,

à sem

elhan

ça d

a

Altern

ativa II, op

ortu

niz

a a ado

ção d

e um

mo

delo

d

e gestão

d

e resu

ltados,

em

fun

ção

da

pro

posição

d

e estru

tura

situacio

nal

basead

a em

m

ecanism

os

de

particip

ação

social,

gestão

d

as

govern

anças

intern

a e

externa

e d

e

form

ação

de

redes

de

interação

A A

lternativa III aten

de ao

s pressu

posto

s

de

legalid

ade

e u

tilidad

e, m

as p

erde

legitimid

ade ao

pro

po

r a criação d

e no

vos

órg

ãos,

min

imiz

and

o

os

efeitos

de

redu

ção d

e desp

esas das A

lternativas I e

II. Esta

estrutu

ra n

ecessita d

e

investim

ento

s m

ais efetivo

s p

ara

aum

entar a m

aturid

ade o

rgan

izacio

nal e

A A

lternativa III, ao

criar un

idad

es para

reorg

aniz

ar e

prestar

serviços

blico

s

tend

e a

ser m

ais eficaz

n

a en

trega

de

resultad

os à so

ciedad

e e mais eficien

te na

aplicação

dos recu

rsos p

úb

licos.

No

méd

io

e n

o

lon

go

praz

o,

pod

eria

favorecer a cap

acidad

e de su

peração

de

crises fiscais e finan

ceiras.

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Critério

s M

od

elo d

e Gestão

Pressu

posto

s de legalid

ade, leg

itimid

ade

e utilid

ade

Resu

ltados d

e Efetividad

e

Poten

cial de

Efetividad

e

Cap

acidad

e de ad

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do

Govern

o

dem

on

strada p

ela perm

eabilid

ade d

a estru

tura d

a APE/R

N às m

ud

anças

externas e p

elos esfo

rços em m

elhorar

sua p

erform

ance p

ara alcançar os

objetivos o

rganiz

acion

ais e entregar

resultad

os estratégicos.

Cap

acidad

e do

Govern

o d

e imp

lemen

tar u

ma estru

tura q

ue facilite o alcan

ce de

cada u

m d

os seu

s objetivos fin

ais, m

esmo so

b:

- restrições legais; - m

aior co

ntin

genciam

ento

de recu

rsos;

- maio

res exigências d

e con

trole e

transp

arência;

- aum

ento

da p

ressão d

o cid

adão

pela

efetividad

e dos serviços p

úb

licos.

Cap

acidad

e de so

brevivên

cia às crises fiscais e eco

micas, d

emo

nstrad

a pelo

G

overn

o n

a imp

lemen

tação d

e um

a estru

tura eficien

te na ap

licação d

e recu

rsos, eficaz

na execu

ção d

e serviços

essenciais à p

op

ulação

e efetiva na

entrega d

e resultad

os à so

ciedad

e.

estratégica

por

meio

d

a

institu

cion

alização

d

e Escritó

rios

de

Processo

s e

de

Pro

jetos

e d

as C

âmaras

Técn

icas.

Se esco

lhid

a esta

Altern

ativa, h

averá a

necessid

ade

de

maio

r p

ron

tidão

org

aniz

acion

al p

ara a

form

ulação

d

e

mo

delo

de gestão

mais d

escentraliz

ado e

basead

o n

a diferen

ciação, o

qu

e em lo

ngo

praz

o,

aum

entaria

capacid

ade

de

adap

tação às m

ud

anças im

postas p

ara a

gestão d

e resultad

os.

abrir esp

aço p

ara maio

res inovaçõ

es no

mo

delo

estrutu

ral e de g

estão d

a APE/R

N.

Com

parativam

ente co

m as A

lternativas I e

II, esta

Altern

ativa co

ntrib

ui

para

o

agravamen

to d

as desp

esas com

pesso

al,

em fu

nção

das u

nid

ades p

rop

ostas p

ara

serem

criadas,

o

qu

e im

plica

poten

cial

descu

mp

rimen

to d

o d

isposto

n

a Lei

de

Resp

on

sabilid

ade Fiscal, n

a con

tramão

do

qu

e precisa o

Estado n

esse mom

ento

.

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Qu

adro

9: A

nálise d

o p

oten

cial de efetivid

ade co

nsid

erand

o a p

ron

tidão

estratégica, o

foco

no cid

adão

e os im

pacto

s

Critério

s Pro

ntid

ão estratégica

Foco

no cid

adão

Im

pacto

s

Poten

cial de

Efetividad

e

Cap

acidad

e do

Govern

o d

e imp

lemen

tar u

ma estru

tura m

ais din

âmica, cu

jo

mo

delo

de gestão

favoreça o

alcance d

e objetivos, m

etas e resultad

os

estratégicos.

Cap

acidad

e do

govern

o d

e organ

izar-se

em u

ma estru

tura q

ue in

stitucio

naliz

e p

ráticas de relacio

nam

ento

e particip

ação

da so

ciedad

e e seus stak

eho

lders n

a d

elimitação

dos resu

ltados d

esejáveis d

os serviço

s pú

blicos.

Da efetivid

ade d

a imp

lemen

tação d

as estru

turas p

rop

ostas

ALT

ERN

AT

IVA

I

Na A

lternativa I n

ão fo

i dad

a prio

ridad

e:

- à dim

ensão

estratégica. A

reestrutu

ração

dessa d

imen

são se lim

itou

a criação d

o

Escritório

Cen

tral de P

rojeto

s, com

foco

na gestão

dos p

rojeto

s elabo

rados p

ara

alavancar

o

Plan

o

Estratégico

.

Esta

med

ida au

men

ta a pro

ntid

ão in

terna, m

as

pod

e não

ser suficien

te para lid

ar com

a

dim

ensão

in

terna

e extern

a d

a

govern

ança.

Na A

lternativa I o

foco

no

cidad

ão está

restrito

a o

rgan

ização

d

os

serviços

essenciais, p

reservand

o to

das as fu

nçõ

es

do Estad

o n

a estrutu

ra básica d

o G

overn

o.

Na revisão

das estru

turas d

e 2º n

ível o

foco

no m

od

elo d

e relacion

amen

to co

m o

cidad

ão e o

mod

elo d

e atend

imen

to será

objeto

d

e an

álise e

de

avaliação

das

necessid

ades d

e alterações.

Positivo

s:

Efetividad

e da racio

naliz

ação d

e fun

ções e

dim

inu

ição

dos

gastos

com

a

máq

uin

a

blica.

Neg

ativos:

Pou

ca efetividad

e na b

usca d

e solu

ções

estrutu

rais q

ue

fortaleçam

a

pro

ntid

ão

estratégica

do

Govern

o

e o

mo

delo

d

e

interação

com

a socied

ade p

ara o alcan

ce

dos resu

ltados estratégico

s.

Tam

bém

, n

ão

avança

significativam

ente

no

fo

rtalecimen

to

das

estrutu

ras

sistêmicas d

e sup

orte à estratég

ia.

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Critério

s Pro

ntid

ão estratégica

Foco

no cid

adão

Im

pacto

s

Poten

cial de

Efetividad

e

Cap

acidad

e do

Govern

o d

e imp

lemen

tar u

ma estru

tura m

ais din

âmica, cu

jo

mo

delo

de gestão

favoreça o

alcance d

e objetivos, m

etas e resultad

os

estratégicos.

Cap

acidad

e do

govern

o d

e organ

izar-se

em u

ma estru

tura q

ue in

stitucio

naliz

e p

ráticas de relacio

nam

ento

e particip

ação

da so

ciedad

e e seus stak

eho

lders n

a d

elimitação

dos resu

ltados d

esejáveis d

os serviço

s pú

blicos.

Da efetivid

ade d

a imp

lemen

tação d

as estru

turas p

rop

ostas

ALT

ERN

AT

IVA

II (AJU

STA

DA

)

Na

Altern

ativa II

Aju

stada

o

foco

d

a

racion

alização

n

ão

apen

as se

man

teve,

mas fo

i amp

liado, ten

do sid

o estab

elecida

um

a estru

tura

situacio

nal

vocacio

nad

a

para:

- a particip

ação d

a socied

ade n

as decisõ

es

estratégicas d

e Govern

o, p

or m

eio d

o FD

S;

- a imp

lemen

tação d

a Estratégia, d

e mo

do

a institu

cion

alizá-la, p

or m

eio d

o C

GP e

dos

órgão

s d

e go

vernan

ça in

terna

(SEPLAN

, SEAR

H, SE

T, C

ON

TR

OL, G

AC

); e

- a institu

cion

alização

de in

strum

ento

s de

apo

io à gestão

de resu

ltados: escritó

rios

de p

rojeto

s e câmaras técn

icas por áreas

de resu

ltados d

o P

lano Estratég

ico, além

de p

rop

or a C

âmara d

e Plan

ejamen

to e

A

Altern

ativa II

Aju

stada,

tal co

mo

a

Altern

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não

tem

co

mo

foco

as

estrutu

ras de aten

dim

ento

ao cid

adão

, por

serem

estrutu

ras o

peracio

nais,

não

con

temp

ladas

no

1

º n

ível d

a estru

tura

básica.

Na revisão

das estru

turas d

e 2º n

ível o

foco

no m

od

elo d

e relacion

amen

to co

m o

cidad

ão e o

mod

elo d

e atend

imen

to será

objeto

d

e an

álise e

de

avaliação

das

necessid

ades d

e alterações.

A A

lternativa II A

justad

a, tod

avia, avança

eno

rmem

ente

na

estrutu

ração

de

instru

men

to d

e particip

ação d

a socied

ade

na gestão

blica, p

or m

eio d

o FD

S.

Positivo

s:

- maio

r efetividad

e da racio

naliz

ação d

e

fun

ções e d

imin

uição

dos gasto

s com

a

máq

uin

a p

úb

lica e

da

adoção

d

e

mecan

ismos p

ara alavancar a p

ron

tidão

estratégica d

o G

overn

o, m

elhoran

do su

a

capacid

ade d

e interação

com

a socied

ade

para o

alcance d

os resu

ltados estratég

icos

de G

overn

o.

Neg

ativos:

- n

ão

avança

sign

ificativamen

te p

ara

torn

ar m

ais efetivas

as estru

turas

sistêmicas d

e sup

orte à estratég

ia.

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Critério

s Pro

ntid

ão estratégica

Foco

no cid

adão

Im

pacto

s

Poten

cial de

Efetividad

e

Cap

acidad

e do

Govern

o d

e imp

lemen

tar u

ma estru

tura m

ais din

âmica, cu

jo

mo

delo

de gestão

favoreça o

alcance d

e objetivos, m

etas e resultad

os

estratégicos.

Cap

acidad

e do

govern

o d

e organ

izar-se

em u

ma estru

tura q

ue in

stitucio

naliz

e p

ráticas de relacio

nam

ento

e particip

ação

da so

ciedad

e e seus stak

eho

lders n

a d

elimitação

dos resu

ltados d

esejáveis d

os serviço

s pú

blicos.

Da efetivid

ade d

a imp

lemen

tação d

as estru

turas p

rop

ostas

Orçam

ento

co

mo

colegiad

o

de

apo

io

à

imp

lemen

tação d

os p

rojeto

s estratégico

s.

ALT

ERN

AT

IVA

III

A A

lternativa III p

rivilegia:

- a estrutu

ra situacio

nal e o

s mecan

ismos

de

pro

fission

alização

d

a A

PE/R

N,

po

r

meio

d

a ad

oção

d

e ó

rgãos

sistêmico

s

estrutu

rados

para

op

erar co

ntrato

s d

e

gestão

intern

os

(acord

os

de

nível

de

serviço n

o âm

bito

da A

SECO

R) e extern

os

(ESEHS,

na

Saúd

e e

EMG

EOP,

na

Infraestru

tura).

Este mo

delo

necessita d

e mais recu

rsos e

de

mais

qu

alificação,

o q

ue

pod

e levar

mais

temp

o p

ara q

ue

o G

overn

o p

ossa

Tal

com

o

a A

lternativa

II A

justad

a, a

Altern

ativa III man

tém:

- os

avanço

s relativo

s à

particip

ação

social,

mas

não

ab

range

ou

tros

mecan

ismos d

e interação

com

o cid

adão

para a m

elho

ria do

atend

imen

to p

úb

lico

qu

e serão p

rop

osto

s nas estru

turas d

e 2º

nível.

Neste

caso,

tod

as as

alternativas

preservam

as

fun

ções

de

Defesa

e

Aten

dim

ento

à

Cid

adan

ia (SE

TH

AS

e

SEJUD

H), d

e Saúd

e, Edu

cação, Segu

rança,

Positivo

s:

- aum

enta sig

nificativam

ente a p

ron

tidão

estratégica,

privileg

iand

o

mod

elo

de

gestão

de

resultad

os,

inclu

ind

o

o

fortalecim

ento

das estru

turas sistêm

icas

de su

po

rte à estratégia e d

as estrutu

ras de

con

tratualiz

ação d

e resultad

os.

Neg

ativos:

- não

redu

z o

s imp

actos d

os cu

stos d

a

máq

uin

a p

úb

lica, co

nsid

erand

o

necessário

au

men

tar a

efetividad

e d

o

Govern

o,

tanto

q

uan

to

à p

ron

tidão

estratégica,

com

o

para

fortalecer

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Critério

s Pro

ntid

ão estratégica

Foco

no cid

adão

Im

pacto

s

Poten

cial de

Efetividad

e

Cap

acidad

e do

Govern

o d

e imp

lemen

tar u

ma estru

tura m

ais din

âmica, cu

jo

mo

delo

de gestão

favoreça o

alcance d

e objetivos, m

etas e resultad

os

estratégicos.

Cap

acidad

e do

govern

o d

e organ

izar-se

em u

ma estru

tura q

ue in

stitucio

naliz

e p

ráticas de relacio

nam

ento

e particip

ação

da so

ciedad

e e seus stak

eho

lders n

a d

elimitação

dos resu

ltados d

esejáveis d

os serviço

s pú

blicos.

Da efetivid

ade d

a imp

lemen

tação d

as estru

turas p

rop

ostas

atuar co

m m

aior efetivid

ade n

a gestão d

e

resultad

os.

Cu

ltura, Esp

orte e Laz

er, Infraestru

tura,

etc.

estrutu

ras d

e co

ntratu

alização

d

e

resultad

os

e estru

turas

sistêmicas

de

prestação

de serviço

s corp

orativo

s.

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4.2.3. Matrizes de Avaliação

Com base na análise dos critérios apresentados no item 4.2.2,

conforme descrito no modelo de avaliação de risco e do potencial

de efetividade de uma estrutura organizacional, a avaliação dos

critérios selecionados e sua correlação com as dimensões de risco

e de efetividade, considerou para:

▪ Riscos = que variáveis aumentarão ou diminuirão as chances de

implantação / implementação de cada alternativa proposta

(variando de 1 a 3, sendo 1 risco baixo e 3, risco alto).

▪ Efetividade = que variáveis impulsionarão ou dificultarão o

alcance da estratégia e dos resultados pretendidos por meio de

cada alternativa proposta (variando de 1 a 3, sendo 1

efetividade baixa e 3, efetividade alta).

Desta maneira, tendo como contexto a análise descritiva

apresentada anteriormente nos Quadros 6 a 9, a avaliação das

alternativas comporta-se, conforme Matriz de Avaliação dos Riscos

e do Potencial de Efetividade, a à seguir:

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Qu

adro

10

: Matriz

es de avaliação

dos fato

res risco e efetivid

ade

AV

ALIA

ÇÃ

O D

O PO

TEN

CIA

L DE R

ISCO

AV

ALIA

ÇÃ

O D

O PO

TEN

CIA

L DE EFE

TIV

IDA

DE

CR

ITÉR

IOS

ALT

ER

NA

TIV

A

A

LT

ER

NA

TIV

A

CR

ITÉR

IOS

IDEN

TIFIC

ÃO

D

ESCR

IÇÃ

O

I II

III

I II

III D

ESCR

IÇÃ

O

IDEN

TIFIC

ÃO

Cu

stos

Não

p

oten

cialização

d

os

ganh

os

deco

rrentes

da

redu

ção d

os atu

ais custo

s d

a máq

uin

a pú

blica.

2

1

3

1

2

3

Cap

acidad

e d

e ad

aptação

d

o

Govern

o

dem

on

strada

pela

perm

eabilid

ade

da

estrutu

ra d

a A

PE/R

N

às m

ud

anças extern

as e pelo

s esfo

rços em

melh

orar su

a p

erform

ance p

ara alcançar

os

objetivo

s org

aniz

acion

ais e entregar

resultad

os estratégico

s.

Mo

delo

de G

estão

Go

vernan

ça

Risco

: não

fortalecim

ento

d

o

atual

mod

elo

de

relacion

amen

to

com

a

govern

ança

intern

a e

externa, o

qu

e imp

lica em

dificu

ldad

es n

a im

plan

tação

das

alterações p

rop

ostas.

3

1

1

2

1

3

Cap

acidad

e do G

overn

o d

e im

plem

entar u

ma estru

tura

qu

e facilite

o

alcance

de

cada u

m d

os seu

s objetivo

s fin

ais, m

esmo

sob:

- restriçõ

es legais;

- m

aior

con

tingen

ciamen

to

de

recurso

s; -

maio

res exigên

cias d

e co

ntro

le e

transp

arência;

- au

men

to

da p

ressão d

o cid

adão

pela

efetividad

e d

os

serviços

blico

s.

Pressu

posto

s d

e legalid

ade,

legitim

idad

e e

utilid

ade

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AV

ALIA

ÇÃ

O D

O PO

TEN

CIA

L DE R

ISCO

AV

ALIA

ÇÃ

O D

O PO

TEN

CIA

L DE EFE

TIV

IDA

DE

CR

ITÉR

IOS

ALT

ER

NA

TIV

A

A

LT

ER

NA

TIV

A

CR

ITÉR

IOS

IDEN

TIFIC

ÃO

D

ESCR

IÇÃ

O

I II

III

I II

III D

ESCR

IÇÃ

O

IDEN

TIFIC

ÃO

Go

vernab

ilidad

e

Risco

: n

ão

obten

ção

de

apo

io

à ap

rovação

d

o

legislativo

às p

rop

ostas

de

fusão

e

extinção

d

e órg

ãos.

1

2

3

1

2

3

Cap

acidad

e d

e so

brevivên

cia às

crises fiscais

e eco

micas,

dem

on

strada p

elo G

overn

o

na im

plem

entação

de u

ma

estrutu

ra eficien

te n

a ap

licação

de

recurso

s, eficaz

n

a execu

ção

de

serviços

essenciais

à p

op

ulação

e

efetiva n

a en

trega d

e resu

ltados

à so

ciedad

e.

Resu

ltado

s d

e Efetivid

ade

Eficiên

cia

Risco

: n

ão

otim

ização

e

carreamen

to d

os recu

rsos

pro

venien

tes das fu

sões/

extinçõ

es de ó

rgãos p

ara o

fortalecim

ento

d

as co

nd

ições

de

fun

cion

amen

to

das

estrutu

ras pro

postas.

1

2

3

1

2

3

Cap

acidad

e do G

overn

o d

e im

plem

entar u

ma estru

tura

mais

din

âmica,

cujo

m

od

elo d

e gestão favo

reça o

alcance

de

objetivo

s, m

etas e

resultad

os

estratégico

s.

Pro

ntid

ão

estratégica

Eficácia

Risco

: n

ão

con

solid

ação

das alteraçõ

es estrutu

rais e

desco

ntin

uid

ade

do

s aju

stes n

ecessários

no

s d

emais n

íveis, com

baixa

3

1

3

3

1

1

Cap

acidad

e do go

verno

de

org

aniz

ar-se em

u

ma

estrutu

ra q

ue

institu

cion

alize p

ráticas de

relacion

amen

to

e p

articipação

da so

ciedad

e e

Foco

no cid

adão

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AV

ALIA

ÇÃ

O D

O PO

TEN

CIA

L DE R

ISCO

AV

ALIA

ÇÃ

O D

O PO

TEN

CIA

L DE EFE

TIV

IDA

DE

CR

ITÉR

IOS

ALT

ER

NA

TIV

A

A

LT

ER

NA

TIV

A

CR

ITÉR

IOS

IDEN

TIFIC

ÃO

D

ESCR

IÇÃ

O

I II

III

I II

III D

ESCR

IÇÃ

O

IDEN

TIFIC

ÃO

imp

lemen

tação d

a gestão

de p

rocesso

s. seu

s stak

eho

lders n

a d

elimitação

dos resu

ltados

desejáveis

dos

serviços

blico

s.

Imp

actos

Da

imp

lemen

tação

das

mu

dan

ças p

rop

ostas

na

estrutu

ra básica

do

Govern

o

1

2

3

1

2

3

Da

efetividad

e d

a im

plem

entação

d

as estru

turas p

rop

ostas

Imp

actos

TO

TA

L

11

9

16

8

1

2

14

TO

TA

L

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Quadro 11: Síntese das Matrizes de Avaliação de Risco e de Efetividade

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE RISCO E DE EFETIVIDADE

FATORES ALTERNATIVA

IDENTIFICAÇÃO DESCRIÇÃO I II III

RISCO

(maior valor, maior risco)

Variáveis que aumentarão ou diminuirão as chances de implantação/implementação de cada alternativa proposta

11 9 16

EFETIVIDADE

(maior valor, maior efetividade)

Variáveis impulsionarão ou dificultarão o alcance da estratégia e dos resultados pretendidos por meio de cada alternativa proposta

8 12 14

Para fins de apoio ao processo decisório relativo à seleção e à

aprovação, pelo Governador, da estrutura organizacional básica da

APE/RN, consideradas todas as análises e avaliações realizadas,

pode-se concluir que:

A Alternativa II Ajustada:

▪ Possui o menor risco de implementação, pois está

sustentada em redução dos custos, fator que tem apelo

junto ao contribuinte. Além disso, cria uma instância de

diálogo com a sociedade e outra com a governança interna,

que se aplicada imediatamente, uma vez que independe de

aprovação legislativa, pode alavancar entendimentos

prévios que funcionem a favor da governabilidade,

aumentando as chances de aprovação da estrutura,

minimizando seu risco político.

▪ Possui bom potencial de efetividade se comparada à

Alternativa I, mantendo-se estável em relação às variáveis

selecionadas. A Alternativa III embora tenha potencial maior

de efetividade por privilegiar a prontidão estratégica e as

capacidades adicionais para alcançar resultados

estratégicos, por meio da estrutura situacional, possui

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maior risco para sua implementação, pois aumenta a

pressão sobre os recursos escassos necessários ao seu

funcionamento e aumenta os custos da estrutura.

▪ Assim, no curto e médio prazos, a Alternativa II Ajustada é

a que mais se adequa às condições atuais do Estado. No

longo prazo, entretanto, a Alternativa III oferece maior

potencial à inovação e alinhamento com o modelo de gestão

para resultados, contudo exige uma política mais

consistente de redução de gastos públicos, o que leva algum

tempo para surtir efeitos.

Para melhor compreensão da proposta de estrutura considerada

mais adequada ao Rio Grande do Norte na atual conjuntura e a

título de encerramento do PB15, apresenta-se a seguir cópia de uma

sequência de slides sobre a Alternativa II Ajustada.

Quadro 12: Slides sobre a Alternativa II Ajustada

Sequência de slides sobre a Alternativa II Ajustada

Proposta de Reorganização do

Governo do Estado do Rio Grande do

Norte

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Sequência de slides sobre a Alternativa II Ajustada

• A questão central: qual o melhordesenho de estrutura governamental,que tipo(s) de arranjos e sob quaiscondições melhor proporcionam (aomenor custo) a realização dasestratégias de governo?

• Uma arquitetura organizacionaladequada é aquela que proporcionaum alinhamento entre a estratégia (ouo conjunto de propósitos e deresultados visados) e a estrutura, umaponte entre a perspectiva dosresultados (caixa preta) e a perspectivadas atividades (caixa branca),envolvendo tanto unidades internas(endoestrutura), quanto unidadesexternas configuradas numa rede(exoestrutura)

Endoestrutura�(unidades�de�dentro�interrelacionadas)�

Exoestrutura�(unidades�de�fora�interrelacionadas)�

PerspectivaFuncional:

RESULTADOS

Caixa Preta(não importa como)

PerspectivaConstrucionista:

ATIVIDADES

Caixa Branca(não importa o que)

ARQUITETURAORGANIZACIONAL

51�

PREMISSAS

Diagnóstico e Realinhamento da

Estrutura Organizacional do

Governo do RN

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DIRETRIZES PARA A REVISÃO DA ESTRUTURA

▪ Antecipar tendências e enfrentar indícios de incongruências e disfuncionalidades

• Fortalecer integração, alinhamento e articulação entre órgãos e gestores e atuação em redes

• Fortalecer capacidade de implementação de políticas públicas com ênfase no atendimento integrado ao cidadão

• Estimular a adoção de sistemas de accountability mais transparentes e céleres

• Profissionalização da gestão

DIRETRIZES PARA A REVISÃO DA ESTRUTURA▪ Promover o alinhamento da estrutura organizacional com a

nova agenda estratégica, considerando as 4 Áreas de Resultados:

• Desenvolvimento (econômico, social e ambiental)

• Infraestrutura (rodovias, ferrovias, portos, aeroportos, ambiente de negócios)

• Rede integrada de serviços públicos (educação, saúde, segurança, assistência social)

• Governança pública (qualidade do gasto, processos, estrutura, pessoas, parcerias)

▪ Redesenhar as estruturas e processos de trabalho, de forma a fazer mais com menos, a partir da capacidade organizacional já existente

▪ Harmonizar a política de gestão de pessoas com a capacidade de dispêndio do Estado

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Sequência de slides sobre a Alternativa II Ajustada

Administração indireta

Administração direta

Centro de Governo Governadoria

Secretarias finalísticas

Autarquias Fundações

Secretariassistêmicas

Empresas públicas

CONSELHOS

SEFAZ: Receita e Finanças

SEPLAN: Planejamento e Orçamento

SEARH: Administração eRH...

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Legenda:

Governo do Estado doRio Grande do Norte

SEJUCSecretaria de

Estado da Justiça e Cidadania

SESEDSecretaria de

Estado da Segurança Pública e da Defesa Social

SESAPSecretaria de

Estado da Saúde Pública

SEECSecretaria de

Estado da Educação e da

Cultura

SETSecretaria de

Estado da Tributação

SEPLANSecretaria de

Estado do Planejamento e

das Finanças

SEARHSecretaria de

Estado da Administração e

dos Recursos Humanos

SETHASSecretaria de

Estado do Trabalho, da

Habitação e da Assistência Social

SINSecretaria de

Estado da Infraestrutura

SEDECSecretaria de

Estado do Desenvolvimento

Econômico

SETURSecretaria de

Estado do Turismo

SEELSecretaria de

Estado do Esporte e do Lazer

SAPESecretaria de

Estado da Agricultura, da Pecuária e da

Pesca

SEMARHSecretaria de

Estado do Meio Ambiente e dos

Recursos Hídricos

PGEProcuradoria Geral

do Estado

CONTROLControladoria Geral

do Estado

CGEConsultoria Geral do

Estado

GACGabinete Civil do

Governados

GVGVice-Governadoria

DEIDepartamento

Estadual de Imprensa

IPEMInstituto de

Pesos e Medidas

FAPERNFundação de

Apoio à Pesquisa do Estado do RN

JUCERNJunta Comercial do Estado do RN

POTIGÁSCompanhia

Potiguar de Gás

AGNAgência de

Fomento do RN

IPERNInstituto de

Previdência dos Servidores do Estado do RN

IFESPInstituto de

Formação de Professores Presidente Kennedy

UERNUniversidade do

Estado do RN

IGARNInstituto da Gestão das

Águas do Estado do RN

IDEMAInstituto de

Desenv. Sustentável e

Meio Ambiente

EMPROTUREmpresa

Potiguar de Promoção Turística

DERDepartamento de Estradas e

Rodagens

CAERNCompanhia de

Águas e Esgotos do RN

EMGERNEmpresa Gestora

de Ativos

CEHABCompanhia Estadual de Habitação e

Desenv. Urbano

EMATER Instituto de Assistência Técnica e

Extensão Rural

EMPARNEmpresa de

Pesquisa Agropecuária do

RN

IDIARN Instituto de

Defesa e Inspeção

Agropecuária do Estado do RN

CEASA Central de

Abastecimento do RN

PM/RNPolícia Militar

CBM/RNCorpo de

Bombeiros Militar

PC/RNPolícia Civil

ITEP Instituto Técnico-

Científico de Polícia

DETRANDepartamento

Estadual de Trânsito do RN

Fórum

Administração Direta

Autarquia

Fundação

Órgão de Natureza Especial

Sociedade de Economia Mista

Empresa Pública

ASSECOMAssessoria de

Comunicação Social

FUNDACFundação

Estadual da Criança e do Adolescente

Estado do Rio Grande do NorteOrganograma Atual

DPEDefensoria Pública

do Estado

CDEConselho de Desenvolvimento

do Estado

Secretarias Especiais*

DatanorteCompanhia de Processamento de Dados do RN

FJAFundação José

Augusto

ARSEPAgência

Reguladora de Serviços Públicos

SEARASecretaria de

Estado de Assuntos

Fundiários e Apoio à Reforma

* Secretarias Especiais:

Relações Institucionais; Políticas para as Mulheres; e Juventude.

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7SOCIEDADES DE

ECONOMIA MISTA

-2

-1

-1

-1

4FUNDAÇÕES

-1

ESTRUTURA PROPOSTA

13SECRETARIAS 10

AUTARQUIAS6*

ÖRGÃOS DA GOVERNADORIA 4

ÓRGÃOS DE REGIME ESPECIAL

4FUNDAÇÕES 1

EMPRESA PÚBLICA

(*) 4 Órgãos da Governadoria tem status de Secretaria (CONTROL, PGE, Gabinete Civil e ASSECOM)

ORGANOGRAMA PROPOSTO

Governadoria .

Legenda:

Governo do Estado doRio Grande do Norte

PGEProcuradoria Geral

do Estado

ASSESPAssessoria Especial

CONTROLControladoria Geral

do Estado

CGP Comitê de Governança

Pública

GACGabinete Civil do

Governados

GVGVice-Governadoria

Fórum de Diálogo com a

Sociedade

Fórum

Administração Direta

Autarquia

Fundação

Órgão de Natureza Especial

Sociedade de Economia Mista

Empresa Pública

ASSECOMAssessoria de

Comunicação Social

Estado do Rio Grande do Norte

Proposta: Alternativa II Ajustada

SESEDSecretaria de

Estado da Segurança Pública e da Defesa Social

SESAPSecretaria de

Estado da Saúde Pública

SEECELSecretaria de

Estado da Educação, da

Cultura, do Esporte e do

Lazer

SETSecretaria de

Estado da Tributação

SEPLANSecretaria de

Estado do Planejamento e

das Finanças

SEARHSecretaria de

Estado da Administração e

dos Recursos Humanos

SETHASSecretaria de

Estado do Trabalho, da

Habitação e da Assistência Social

SINSecretaria de

Estado da Infraestrutura

SEDECSecretaria de

Estado do Desenvolvimento

Econômico

SETURSecretaria de

Estado do Turismo

SEAPRASecretaria de

Estado da Agricultura, da

Pecuária, da Pesca e da

Reforma Agrária

SEMARHSecretaria de

Estado do Meio Ambiente e dos

Recursos Hídricos

IPEMInstituto de

Pesos e Medidas

FAPERNFundação de

Apoio à Pesquisa do

Estado do RN

JUCERNJunta Comercial do Estado do RN

POTIGÁSCompanhia

Potiguar de Gás

AGNAgência de

Fomento do RN

IPERNInstituto de

Previdência dos Servidores do Estado do RN

UERNUniversidade do

Estado do RN

IGARNInstituto da Gestão das

Águas do Estado do RN

IDEMAInstituto de

Desenv. Sustentável e

Meio Ambiente

FJAFundação José

Augusto

EMPROTUREmpresa

Potiguar de Promoção Turística

DERDepartamento de Estradas e

Rodagens

CAERNCompanhia de

Águas e Esgotos do RN

ARSEPAgência

Reguladora de Serviços Públicos

CEHABCompanhia Estadual de Habitação e

Desenv. Urbano

EMATER Instituto de Assistência Técnica e

Extensão Rural

EMPARNEmpresa de

Pesquisa Agropecuária do

RN

IDIARN Instituto de

Defesa e Inspeção

Agropecuária do Estado do RN

CEASA Central de

Abastecimento do RN

PM/RNPolícia Militar

CBM/RNCorpo de

Bombeiros Militar

PC/RNPolícia Civil

ITEP Instituto Técnico-

Científico de Polícia

DETRANDepartamento

Estadual de Trânsito do RN

FUNDACFundação

Estadual da Criança e do Adolescente

SEJUDHSecretaria de

Estado da Justiça e Direitos Humanos

DATANORTECompanhia de Processamento de Dados do RN

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Governadoria

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ESTRUTURA PROPOSTA – 6 ÓRGÃOSGovernadoria (6 órgãos)

▪ ASSECOM – Assessoria de Comunicação Social e Mídias

▪ ASSESP – Assessoria Especial

▪ CONTROL – Controladoria Geral do Estado

▪ Gabinete Civil do Governo do RN

▪ GVG – Gabinete do Vice-Governador

▪ PGE – Procuradoria-Geral do Estado

Colegiados:

▪ CGP – Comitê de Governança Pública

▪ FDS – Fórum de Diálogo com a Sociedade

ASSESP

Proposta de Mudança

6ÓRGÃOS

1SERÁ

EXTINTO

1ALTERAÇÃO EM ÓRGÃO COLEGIADO

CDE => CGPFDS

1CRIAÇÃO

CGE

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1 SERÁ

EXTINTA

CGE – Consultoria Geral do Estado

1DEIXA O

EXECUTIVO

Com base no disposto no § 2º do art. 134, daConstituição Federal, a DPGE deixa de integrar aAdministração direta do Estado do RN

“Art. 134. .................................................................

§ 2º § 2º Às Defensorias Públicas Estaduais sãoasseguradas autonomia funcional e administrativae a iniciativa de sua proposta orçamentária dentrodos limites estabelecidos na lei de diretrizesorçamentárias e subordinação ao disposto no art.99, § 2º. (Incluído pela Emenda Constitucional nº45, de 2004)”

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CGE – CONSULTORIA GERAL DO ESTADO

Emite pareceres e se pronuncia, em caráter final, sobre matérias de ordem legal que lhe são submetidas pelo Chefe do Poder Executivo.

O QUE FAZ?

Em consonância com a Constituição Federal, as atribuições das Consultorias passaram a integrar as Procuradorias

POR QUE EXTINGUIR?

Serão lotados na PGE

E OS FUNCIONÁRIOS?

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CGP – COMITÊ DE GOVERNANÇA PÚBLICA

Alinhamento das decisões do Governador com os órgãos executores da Estratégia, integração, alinhamento e articulação entre as instâncias e órgãos de planejamento, execução, controle e avaliação do Plano Estratégico de Governo e gestão do processo de contratualização dos resultados no âmbito do Estado.

O QUE FAZ?

Fortalecer a governança interna

POR QUE CRIAR?

Dos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual

DE ONDE VIRÃO OS FUNCIONÁRIOS?

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FDS – FÓRUM DE DIÁLOGO COM A SOCIEDADE

Assessoramento ao Governador na formulação de políticas e diretrizes específicas, voltadas às reformas estruturais e de desenvolvimento econômico e social e aos assuntos gerais de administração, articulação das relações de Governo com representantes da sociedade civil organizada para prestação de contas e concertação, envolvendo os diversos setores da sociedade representados no Fórum

O QUE FAZ?

Fortalecer a governança externa

POR QUE CRIAR?

Não se aplica.

DE ONDE VIRÃO OS FUNCIONÁRIOS?

Secretarias

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ESTRUTURA ATUAL – 15 SECRETARIAS▪ SAPE – Secretaria de Estado da

Agricultura, da Pecuária e da Pesca▪ SEARA – Secretaria de Estado de

Assuntos Fundiários e Apoio à Reforma Agrária

▪ SEARH – Secretaria de Estado da Administração e dos Recursos Humanos

▪ SEDEC – Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico

▪ SEEC – Secretaria de Estado da Educação e da Cultura

▪ SEEL – Secretaria de Estado do Esporte e do Lazer

▪ SEJUC – Secretaria de Estado da Justiça e da Cidadania

▪ SEMARH – Secretaria de Estado do

Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos

▪ SEPLAN – Secretaria de Estado do Planejamento e das Finanças

▪ SESAP – Secretaria de Estado da Saúde Pública

▪ SESED – Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social

▪ SET – Secretaria de Estado da Tributação

▪ SETHAS – Secretaria de Estado do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social

▪ SETUR – Secretaria de Estado do Turismo

▪ SIN – Secretaria de Estado da Infraestrutura

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ESTRUTURA ATUAL – 3 SECRETÁRIOS EXTRAORDINÁRIOS

▪ SRNSustentável – Secretário Extraordinário de para Gestão de Projetos e Metas de Governo

▪ SPM – Secretário de Políticas Públicas para as Mulheres do RN

▪ SRI – Secretário Extraordinário de Relações Institucionais

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SRNSustentável – SECRETÁRIO EXTRAORDINÁRIO PARAGESTÃO DE PROJETOS E METAS DO GOVERNO

Coordenação-Geral do RN Sustentável, no âmbito do Poder Executivo (UGP)

O QUE FAZ?

Fortalecer a estrutura de gestão de projetos e metas do Governo

POR QUE REALOCAR?

Não possui quadro de pessoal próprio

E OS FUNCIONÁRIOS?

SPM – SECRETÁRIA DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS MULHERES DO RN

Fortalece políticas públicas voltada para as mulheres potiguares

O QUE FAZ?

Para racionalizar a estrutura e potencializar resultados

POR QUE REALOCAR?

Não possui quadro de pessoal próprio

E OS FUNCIONÁRIOS?

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Autarquias

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ESTRUTURA PROPOSTA – 10 AUTARQUIAS

▪ ARSEP – Agência Reguladora de Serviços Públicos

▪ DER – Departamento de Estradas e Rodagens

▪ DETRAN – Departamento Estadual de Trânsito do Estado do Rio Grande do Norte

▪ EMATER – Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural

▪ IDEMA – Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente

▪ IDIARN – Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária

▪ IGARN – Instituto da Gestão das Águas do Rio Grande do Norte

▪ IPEM – Instituto de Pesos e Medidas

▪ IPERN – Instituto de Previdência dos Servidores do Estado do Rio Grande do Norte

▪ JUCERN – Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte

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IFESP – INSTITUTO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESIDENTE KENNEDY

Forma profissionais que atuam em espaços escolares no Estado do RN

O QUE FAZ?

Para racionalizar a estrutura transferindo seus cursos e alunos para a UERN

POR QUE EXTINGUIR?

O IFESP não dispõe de quadro próprio de pessoal

E OS FUNCIONÁRIOS?

Fundações

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ESTRUTURA PROPOSTA – 4 FUNDAÇÕES

S em alteraç ão▪ FAPERN – Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado do RN

▪ FJA – Fundação José Augusto

▪ FUNDAC – Fundação Estadual da Criança e do Adolescente

▪ UERN – Fundação Universidade do Estado do Rio Grande do

Norte

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Sociedades de Economia Mista

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OUTRAS ALTERNATIVAS

▪ Extinguir a CEHAB – Companhia Estadual de Habitação e

Desenvolvimento Urbano, passando suas competências

para SIN – Secretaria de Estado da Infraestrutura

▪ Extinguir a EMPROTUR – Empresa Potiguar de Promoção

Turística, sendo suas competências absorvidas pela SETUR –

Secretaria de Estado do Turismo

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5. Termo de Encerramento: Volume I

Conforme disposto na apresentação do conteúdo do Relatório

como um todo, contendo os Produtos referentes aos PB15, PB16 e

PB17 da Frente 2 – Diagnóstico e Realinhamento da Estrutura

Organizacional do Governo do RN – do Projeto Plano Estratégico de

Desenvolvimento, Realinhamento Organizacional e Modernização

Administrativa do Estado do Rio Grande do Norte, este Volume I

contém as Seções iniciais do Relatório e o PB15, abrangendo:

▪ o Escopo do Projeto e do Relatório;

▪ a Metodologia de Trabalho;

▪ as Referências Conceituais;

▪ o PB15 – Matrizes de Análise, em sua integralidade.

Segue-se a este documento o Volume II que contém a 1ª Parte do

PB 16, contendo:

▪ a Estrutura Básica do Estado do Rio Grande do Norte.