fst4_guia_de_programa_o
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Festo Softwar e Tools
Guia Prático deProgramação com o FST
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(Festo AG & Co. KG, D 73726 Esslingen, Federal Republic of Germany, 2004)Compilação: Festo Didactic-BR, 2006Internet: http://www.festo.com.br e−mail: [email protected]
A reprodução, distribuição e utilização indevidas deste documentosem autorização estão proibidas.Todos os direitos reservados.
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Conteúdo
3. Temporizadores em statement list . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
3.1 Exemplo de aplicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
2. Multitasking com o FST. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
2.1 Programas trabalham simultaneamente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
1. Projeto no FST: primeiros passos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
1.1 Projeto, I/Os, programa, IF ... THEN . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
1.1.1 Projeto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111.1.2 Selecionando o tipo do controlador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.1.3 Configuração de I/O. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.1.4 Programação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.1.5 Compilando o projeto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.1.6 Download do projeto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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1.1.7 Visualização do projeto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
1.1.8 Documentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
4. Temporizadores e contadores em ladder diagram. . . . .
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. . . . 55
4.1 Exemplo de aplicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57
4.1.1 Temporizador ON delay . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59
4.1.2 Temporizador OFF delay . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60
4.2 Contador universal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62
4.3 Limitações de temporizadores e contadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63
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5. Sub-programas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65
5.1 Importando e nomeando os módulos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
5.2 Exemplo de uso dos módulos em statement list . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70
5.3 Diferença entre CFM e CMP. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71
6. Comunicação em rede . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73
6.1 Pré-requisito para a Ethernet: o driver TCP/IP .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
7. Mensagens de erros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79
7.1 Números para erros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81
8. Endereçamento de operandos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83
8.1 Operandos / variáveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85
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Projeto no FST: primeiros passos
Capítulo 1
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1. Projeto no FST: primeiros passos
O primeiro exemplo prático mostra a implementação de umprojeto de CLP para o controle da abertura e fechamento daporta de uma garagem, a partir do lado de dentro ou de fora.
2
3 4 5 6 7
ABREFECHA
1
1 Sensor de porta fechada
2 Sensor de porta aberta
3 Porta da garagem
4 Motor de acionamento
5 Controle do lado de fora
6 Chave
7 Controle do lado de dentro
Fig. 1/1
A porta da garagem deve ser controlada da seguinte maneira:
A porta pode ser fechada pelo lado de dentro ou de
fora a ual uer instante.
A porta pode ser aberta pelo lado de fora somente sea chave e o botão ABRE forem acionados ao mesmotempo.
A porta pode ser aberta pelo lado de dentro a qualquer instante.
A porta sempre abre até o limite máximo.
A porta somente se fecha enquanto o botãoFECHA estiver ressionado.
ABREFECHA
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Este controle pode ser expresso da seguinte forma:
Fig. 1/2
Um CLP IPC FEC FC20 com 12 entradas e 8 saídas será
usado como controlador.
botão_FECHA_dentro
botão_FECHA_fora
botão_ABRE_fora
Chave
botão_ABRE_dentro
porta_aberta
fecha_porta
abre_porta
1. Projeto no FST: primeiros passos
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1. Projeto no FST: primeiros passos
1.1 Projeto, I/Os, programa, IF ... THEN ...
1.1.1 Projeto
· Criar um novo projeto no MENU Project
Fig. 1/3
· Nomear o projeto. Exemplo: garage
Fig. 1/4
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1. Projeto no FST: primeiros passos
1.1.2 Selecionando o tipo do controlador
· Selecionar o controlador adequado. Neste caso um FEC
Com act.
Fig. 1/5
5) Caso o CLP é um FEC Standard, alterar em Controller .
Fig. 1/6
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1. Pro eto no FST: rimeiros assos
1.1.3 Configuração de I/O
· Abrir o I/O configuration na janela do projeto comdu lo cli ue.
Fig. 1/7
Você observará que um I/O module já foi inserido. Isso ocorreautomaticamente quando o CLP FEC Compact é selecionado.Contudo, é obrigatório que um módulo de I/O seja inserido,independentemente do tipo do controlador . Nas demaiscolunas observa-se que o endereçamento das entradasinicia-se em I0.0 e das saídas O0.0
I/O configuration para FEC Standard. O uso de outroscontroladores da família Standard não isenta o usuário dainserção manual do módulo de I/O. A inserção automática ocorresomente para os controladores da família Compact!
1. Para inserir um módulo em I/O configuration , dê uduplo clique na área em branco da janela.
2. Selecionar um módulo de I/O a partir da lista.
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1. Pro eto no FST: rimeiros assos
Fig. 1/8
Exemplo: seleção de um FEC FC400 que possui 16 entradas(16 bits) e 8 saídas (8 bits).
Selecionar FC400 na lista. Desta forma, as entradas sãoagrupadas em 2 bytes e as saídas em 1 byte para que o
endereçamento seja feito em bytes :
I0.0 ... I0.7I1.0 ... I1.7
O0.0 … O0.7
Selecionar FC400 (Word) para que o endereçamento sejafeito em words :
I0.0 ... I0.15O0.0 ... O0.7
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1. Pro eto no FST: rimeiros assos
Endereçamento de I/O
Muitas vezes não é fácil a compreensão do sentido doendereçamento. Neste exemplo, a automação da porta deuma garagem indica o uso de sensores, atuadores e dopróprio controlador como processador. Sensores e atuadorestêm funções distintas e, por isto, o controlador pode fazer usodestes dispositivos.
Fig. 1/9
Para o CLP os sensores e os atuadores existem através domódulo de I/O (I/O module ). Cada sensor e cada atuador érepresentado por um bit independente que é nomeado e podeser acessado dentro das chamadas ‘IW’ ou ’input word’ e ‘OW’ou ‘output word’ .
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1. Pro eto no FST: rimeiros assos
Esta nomeação é conhecida como ‘endereço’.Se um carteiro possui 16 cartas para distribuir na mesma ruadiz-se, por exemplo, que a rua possui o endereço OW66.Assim, cada caixa de correio será também independentementeendereçada: O66.0, O66.1, O66.2 .... O66.15
Pode-se criar uma lista de alocação (Allocation List ) que relacionao endereço da caixa de correio com um símbolo para fácilidentificação:
Fig. 1/10
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1. Pro eto no FST: rimeiros assos
1.1.4 Programação
A Allocation List pode ser criada antes de qualquer outracoisa, como também pode ser criada durante a ediçãodo programa propriamente dito.
Allocation list
· Abrir a allocation list com um duplo clique.
Fig. 1/11
· Em ‘Absolute Operand ’escreve-se o endereço de umoperando qualquer (entrada, saída, flag, etc.). Em‘Symbolic Operand ’ pode-se escrever um ‘apelido’para fácil identificação do endereço pelo usuário.
Fig. 1/12
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1. Pro eto no FST: rimeiros assos
· Allocation List para o exemplo do controle da portade ara em.
Fig. 1/13
Regras para criação da allocation list :
Deve-se endereçar os operandos de acordo com o I/O configuration .
O operando simbólico deve ter no máximo 9 caracteres,excluindo números como inicial. Nenhum caracter especialou reservado pode ser usado.
Os comentários não têm restrições quanto ao tipo doscaracteres.
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1. Pro eto no FST: rimeiros assos
Programando em statement list
Uma vez com a allocation list criada ou não, é possível editar umprograma. Todo projeto deve conter necessariamente oprograma de número 0 (P0).Com o botão direito do mouse, selecionar ’New Program’.
Fig. 1/14
A partir deste ponto você deve selecionar uma linguagem deprogramação. O FST oferece duas opções: Statement List (lista de instruções) ou Ladder Diagram (diagrama ladder).Note que não é possível converter automaticamente umalinguagem de programação para outra. Por outro lado, umprojeto pode conter programas escritos em linguagensdiferentes.
Fig. 1/15
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1. Pro eto no FST: rimeiros assos
Janela ‘New Program’:
Fig. 1/16
Type: Programa ou CMP ou CFM
Number: número dos programas (0 ... 63) Version: versão de cada programa (1 ... 9) Comment: comentário
· Clicar em OK para abrir a janela de edição do programa
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1. Pro eto no FST: rimeiros assos
Fig. 1/17
Agora o programa para controle da abertura e fechamentoda porta da garagem pode ser escrito em Statement List segundo a lógica de acionamento descrita anteriormente:
botão ABRE do lado de dentro OR...
botão ABRE do lado de fora AND chave acionada
Você pode usar praticamente as mesmas palavras paraescrever o programa:
Fig. 1/18
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1. Pro eto no FST: rimeiros assos
IF I0.2 ’botão abre do lado de dentro
OR ( I0.4 ’botão abre do lado de fora
AND I0.6 ) ’Chave do lado de fora
THEN SET O0.0 ’K1: rele para abrir a porta
Fig. 1/19
Com a instrução THEN SET O0.0 o motor será ligado paraabrir a porta. Depois disso, quando o motor deverá ser
desligado?O motor será desligado quando a porta já estiver aberta!Assim:
IF ABRE ’I0.0
THEN RESET rele_abre ’O0.0
Fig. 1/20
Para fechar a porta, tanto do lado de fora como do lado dedentro, o botão FECHA deve ser pressionado continuamentepor questões de segurança.
IF ( fecha_dent ’botão FECHA do lado de dentro
OR fecha_for ) ’botão FECHA do lado de fora
AND N FECHA ’porta fechada
THEN
SET rele_fech ’O0.1
RESET rele_abre ’O0.0
Fig. 1/21
Unindo todos os trechos mostrados e acrescentando outrostrechos que não foram descritos aqui, o programa estarápronto!
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1. Pro eto no FST: rimeiros assos
O programa final será como segue:
IF abre_dent ’I0.2
OR ( abre_fora ’I0.4
AND Chave ) ’I0.6
AND N rele_fech ’O0.1
AND N fecha_den ’I0.3
AND N fech_for ’I0.5
AND N ABRE ’I0.0
THEN SET rele_abre ’O0.0IF ABRE ’I0.0
OR fecha_den ’I0.3
OR fecha_for ’I0.5
THEN RESET rele_abre ’O0.0
IF ( fecha_den ’I0.3
OR fecha_for ) ’I0.5
AND N FECHA ’I0.1
AND N rele_abre ’O0.0
AND N abre_dent ’I0.2
AND N abre_fora ’I0.4
THEN SET rele_fech ’O0.1OTHRW RESET rele_fech ’O0.1
Fig. 1/22
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1. Pro eto no FST: rimeiros assos
Quando é digitado algo que o software não entende como
um endereço ou ‘apelido’, ou seja, como um operandoabsoluto ou simbólico da allocation list , automaticamenteserá aberta uma janela para inserção de um novoo erando.
Fig. 1/23
O FST assume, neste caso, que a palavra digitada
’Nonsens’ é um ‘apelido’ para o usuário.
O FST sempre realiza operações Booleanas com osoperandos. Instruções como IF; THEN e OTHRW quasesempre são necessárias.
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1. Pro eto no FST: rimeiros assos
Programando em ladder diagram
Seguindo os mesmos passos anteriores, um programa pode ser alternativamente editado em ladder diagram . Da mesma formaque em statement list , o programa 0 é obrigatório.
Fig. 1/24
Fig. 1/25
A partir deste ponto você deve selecionar uma linguagem deprogramação. O FST oferece duas opções: Statement List (STL) ou Ladder Diagram (LDR). Note que não é possívelconverter automaticamente uma linguagem de programaçãopara outra. Por outro lado, um projeto pode conter programas escritos em linguagens diferentes.
Programando em ladder diagram
Seguindo os mesmos passos anteriores, um programa pode ser alternativamente editado em ladder diagram . Da mesma formaque em statement list , o programa 0 é obrigatório.
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1. Pro eto no FST: rimeiros assos
Fig. 1/26
Janela ’New Program’:
Type: Programa ou CMP ou CFM
Number: número dos programas (0 ... 63) Version: versão de cada programa (1 ... 9) Comment: comentário
· Clicar em OK para abrir a janela de edição do programa
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1. Pro eto no FST: rimeiros assos
Fig. 1/27
Fig. 1/28
Agora o programa para controle da abertura e fechamentoda porta da garagem pode ser escrito em ladder diagram segundo a lógica de acionamento descrita anteriormente:
botão ABRE do lado de dentro OR ...
botão ABRE do lado de fora AND chave acionada
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1. Pro eto no FST: rimeiros assos
Os contatos podem ser inseridos usando-se tanto oendereço absoluto como o ‘apelido’ simbólico:
Fig. 1/29
Seguindo-se os mesmos passos para elaboração do programaanterior é possível escrevê-lo em LDR.
Fig. 1/30
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1. Pro eto no FST: rimeiros assos
Algumas outras instruções podem ser inseridas em LDR.Como pode ser observado, o diagrama é dividido emlinhas. Estas linhas, também chamadas de networks ourungs agrupam os contatos (‘negados’ ou não) em série ouem paralelo para fornecerem um resultado lógico daoperação para uma saída, por exemplo.
As linhas podem ser inseridas antes ou depois deoutra linha selecionada.
Fig. 1/31
Um ou mais contatos podem ser inseridos em sériecomo mostrado abaixo:
Fig. 1/32
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1. Pro eto no FST: rimeiros assos
…ou em paralelo:
Fig. 1/33
Podem-se inserir bobinas, chamadas também de coil .
Fig. 1/34
Um contato ou bobina podem ser igualmente ‘negados’.
Fig. 1/35
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1. Pro eto no FST: rimeiros assos
Uma bobina pode receber outros atributos especiais comoS-SET, R-RESET,I-INCREMENT (INC incrementa ),D-DECREMENT (DEC decrementa ).
Fig. 1/36
Os comentários mostrados sobre os operandos podem ser configurados em Extras → Preferences ... → LDR →
Lines for O erand Comments .
Fig. 1/37
Quando é digitado algo que o software não entende comoum endereço ou ‘apelido’, ou seja, como um operandoabsoluto ou simbólico da allocation list , automaticamenteserá aberta uma janela para inserção de um novoo erando.
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1. Pro eto no FST: rimeiros assos
Fig. 1/38
O programa final será como segue:
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1. Pro eto no FST: rimeiros assos
1.1.5 Compilando o projeto
O software FST nem sempre concorda com tudo o que foieditado, principalmente se houver erros de sintaxe. Destaforma, durante a compilação o software busca por errosformais de programação (syntax check ).
Fig. 1/39
Fig. 1/40
Clicando no ícone mostrado, uma mensagem de status será mostradacom o resultado da compilação. As figuras baixo mostram asmensagens para os programas escritos em STL e LDR,respectivamente.
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1. Pro eto no FST: rimeiros assos
Erros em statement list
Fig. 1/41
Neste exemplo o FST reportou 4 erros:
CZ0P00V1.AWL[24] THEN expected
e CZ0P00V1.AWL[24] THEN Invalid operatione
CZ0P00V1.AWL[28] IF, OTHERW or STEP expectede
CZ0P00V1.AWL 29 IF or STEP ex ected
O significado destas mensagens é:
CZ0P00 - Programa 00 (P00)V1 - Versão 1
[24] - linha 24
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1. Pro eto no FST: rimeiros assos
· Dê um duplo clique na mensagem para que o FSTselecione automaticamente a linha com erro.
Fig. 1/42
Neste exemplo, uma palavra IF foi inserida mais de uma vez namesma estrutura.
Erros em ladder diagram
Fig. 1/43
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1. Pro eto no FST: rimeiros assos
Neste caso o FST reportou 3 erros:
CZ0P00V1.OUT(17) Unknown operand ??? e
CZ0P00V1.OUT(17) One–bit operand expected
e
CZ0P00V1.OUT(23) Em t sentence art
Significado:
CZ0P00 - Program 00 (P00) V1 - Version 1 [17] - linha 17 do código compilado.
Fig. 1/44
Neste caso, um contato foi adicionado sem ser endereçado.
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1. Pro eto no FST: rimeiros assos
1.1.6 Download do projeto
· Ligar o CLP com tensão de 24 VDC. Conectar o cabo deprogramação no CLP e no PC.
No exemplo, um FEC Compact FC20 está conectado comcabo em sua porta denominada ‘COM’; no PC geralmenteo cabo é conectado em COM1 ou COM2.
· Para testar a comunicação serial entre o controlador e o PC,clique no ícone ‘Control Panel’.
Fig. 1/45
Em caso positivo (comunicação estabelecida) uma janelacomo mostrado abaixo será visível:
Fig. 1/46
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1. Pro eto no FST: rimeiros assos
Em caso negativo (sem comunicação):
· A comunicação serial (RS232) deverá ser reconfigurada como se observa abaixo.
Acessar Extras → Preferences ...→ Communication .
Fig. 1/47
· Quando a comunicação é estabelecida, o LED deve
necessariamente acender nas cores verde, laranja ouvermelha, dependendo do ocorrido anterior.
Quando a comunicação estiver estabelecida é possível‘descarregar’ (download ) do projeto.
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1. Pro eto no FST: rimeiros assos
Fig. 1/48
A mensagem ‘Download complete’ deve aparecer na janelade mensa em.
Dependendo do uso anterior do CLP, você pode precisar comutar a chave RUN/STOP.
Nota
· Checar o RUN LED: se o LED está verde, então o CLPestá pronto para operar e se o LED está laranja,
então é necessário comutar a chave RUN/STOP.
Fig. 1/49
*) Nos controladores Standard , a chave RUN/STOP é substituída
por uma chave rotativa de 16 posições (STOP – posição 0)com a mesma funcionalidade.
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1. Pro eto no FST: rimeiros assos
1.1.7 Visualização do projeto
É de grande importância que o projeto possa ser analisado aomesmo tempo em que o CLP o está processando, ou seja, éessencial poder checar os programas, entradas, saídas eoutros operandos em tempo real.
Contudo, é importante observar também o que o controlador está fazendo e como ele está reagindo.
Para tanto, existem duas possibilidades: observar oprograma e a outra, as entradas e saídas.
· Para observar o programa basta clicar com o botão direitodo mouse sobre a janela do programa e selecionar ‘online ’.
Fig. 1/50
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1. Projeto no FST: primeiros passos
· O modo de visualização online de programas em STL eLDR segue o mesmo procedimento. O status de cadaoperando é indicado com ON ou OFF. A janela doprograma é alterada como mostrada abaixo:
Fig. 1/51
Fig. 1/52
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1. Pro eto no FST: rimeiros assos
Alternativamente, é possível verificar as entradas, saídas eoutros operandos em uma outra janela. Diferentemente domodo online , esta janela (Online Display ) mostra todos osoperandos disponíveis, incluindo aqueles não usados.
Fig. 1/53
Aqui, por exemplo, observam-se todas as saídas.
Fig. 1/54
As entradas I0.3, I0.4 e I0.7 estão ativadas.
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1. Pro eto no FST: rimeiros assos
1.1.8 Documentação
O FST pode registrar toda a documentação de um projeto emum manual que pode ser escrito pelo usuário e gravado em‘Project Documentation ’.
Fig. 1/55
A documentação do projeto (project documentation ) é umarquivo texto. O arquivo é salvo com a extensão ‘.txt ’ epode ser editado toda a vez que o usuário clicar duas vezessobre o ícone mostrado.
Fig. 1/56
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1. Pro eto no FST: rimeiros assos
Por fim, o projeto inteiro pode ser impresso.
Fig. 1/57
Selecionar o que será impresso do projeto.
Fig. 1/58
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Multitasking com o FST
Capítulo 2
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2. Multitasking com o FST
O FST permite a edição de mais de um programa e todoseles podem ser ativados e processados simultaneamente.Esta flexibilização de software se adequa às necessidadespara se trabalhar com muitas tarefas ao mesmo tempo, nãosendo necessária a criação de um único programa para
2.1 Programas trabalham simultaneamente
O FST suporta até 64 programas que podem trabalhar simultaneamente. Esta descentralização facilita a ediçãodos programas e agiliza a velocidade de processamento.Apesar da possibilidade de processamento simultâneo,executa-se uma tarefa de cada vez, ou seja, oprocessamento respeitará uma ordem de prioridade (do0 até 63), porém o status das saídas será modificadoquando todos os programas já foram ‘lidos’.
Fig. 2/1
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2. Multitaskin com o FST
Primeiro ocorre a ‘leitura’ das entradas (inputs ), depois oprocessamento de cada programa (por ordem de prioridade)e por ultimo a ‘escrita’ das saídas (outputs ).
Fig. 2/2
O procedimento descrito acima se chama ‘multitasking’ oquer dizer execução de várias tarefas simultaneamente.
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Temporizadores em statement list
Capítulo 3
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3. Temporizadores em statement list
No FST existem três tipos de temporizadores (timers ) dosquais apenas o temporizador de pulso (pulse timer ) estádisponível em Statement List :
O temporizador é iniciado com a instrução SET Tx; X = 0... 255 (são 256 temporizadores disponíveis por projeto).
O tempo a ser contado é registrado em um operandoreservado chamado de ‘timer preselect ’, TP0 ... TP255
O contato (T, TON ou TOFF) associado ao temporizador se torna ‘1’ depois do tempo em TP0 ... TP255 expirou.
O valor atual de contagem é registrado em outrosoperandos reservados: TW0 ... TW255
3.1 Exemplo de aplicação
Quando a entrada I0.6 é ativada, a saída O0.6 deverá ser
ativada 5 segundos depois:
Fig. 3/1
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3. Tem orizadores em statement list
STEP Start
IF I0.6 ’Input to start the timer
THEN SET T0 ’Pulse timer
WITH 5s
STEP Time_eval
IF T0 ’Pulse timer
THEN SET O0.6 ’Input showing pulseOTHRW RESET O0.6 ’Output showing pulse
IF N T0 ’Pulse timer
AND N I0.6 ’Input to start the timer
THEN JMP TO Start
IF NOP
THEN JMP TO Time eval
Fig. 3/2
Observando em detalhes:
THEN SET T0
Fig. 3/3
A instrução acima ativa o temporizador e a contagem do
tempo se inicia.
WITH 5s
Fig. 3/4
Defini-se o tempo. Aqui são permitidos os valores de 0.01 ... 655.35 s ou de 1 a 65535.
Exemplo em STL:
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3. Tem orizadores em statement list
No ‘online display ’ pode-se ver o status do temporizador e os valores dos operandos reservados (TP e TW):
Fig. 3/5
IF T0 ’Pulse timer
Fig. 3/6
É possível executar operações booleanas com os operandosdos temporizadores.
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Capítulo 4
Temporizadores e contadores em ladder diagram
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4. Temporizadores e contadores em ladder diagram
4.1 Exemplo de aplicação
Fig. 4/1
Em ladder existem três tipos de temporizadores (timers ) quese distinguem pela forma como são chamados – T (pulse timer ), TON e TOFF, mas que compartilham os mesmosoperandos:
O temporizador é iniciado com a instrução SET Tx (ouTONx ou TOFFx). X = 0 ... 255 ( são 256 temporizadoresdisponíveis por projeto).
O tempo a ser contado é registrado em um operandoreservado chamado de ‘timer preselect ’, TP0 ... TP255
O contato (T, TON ou TOFF) associado ao temporizador se torna ‘1’ de ois do tem o em TP0 ... TP255 ex irou.
O valor atual de contagem é registrado em outrosoperandos reservados: TW0 ... TW255
Quando a entrada I0.6 é ativada, a saída O0.6 deverá ser ativada 5 segundos depois:
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4. Tem orizadores e contadores em ladder dia ram
Exemplo em LDR:
Fig. 4/2
Fig. 4/3
No ‘online display ’ pode-se ver o status do temporizador e os valores dos operandos reservados (TP e TW):
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4. Tem orizadores e contadores em ladder dia ram
4.1.1 Temporizador ON delay
O temporizador ON delay - TON (timer ON delay ), tambémconhecido como temporizador com retardo para ativação,ativa seu contato depois que o tempo expirou:
Fig. 4/4
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4. Tem orizadores e contadores em ladder dia ram
O temporizador ’TON’ em LDR:
Fig. 4/5
4.1.2 Temporizador OFF delay
Outra possibilidade é o temporizador OFF delay - TOFF(timer OF F delay ou temporizador com retardo paradesativação) que quando ativado também ativa o seucontato desativando-o de ois da conta em do tem o.
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4. Tem orizadores e contadores em ladder dia ram
Fig. 4/6
O temporizador ‘TOFF’ em LDR:
Fig. 4/7
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4. Tem orizadores e contadores em ladder dia ram
4.2 Contador universal
A manipulação do contador basicamente é uma operaçãomultibit , ou seja, depende de operandos compostos por bytes e não simplesmente por um único bit. Estas instruçõessão: I - increment (incrementa) e D - decrement(decrementa).
Exemplo de aplicação:
Fig. 4/8
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4. Tem orizadores e contadores em ladder dia ram
4.3 Limitações de temporizadores e contadores
Temporizadores e contadores são elementos digitais que sãomanipulados por words , ou seja, 16 bits que são agrupadosconvenientemente. Desta forma, os valores decimais podem
ser expressos entre 0 e 216 - 1 = 65535.
Um contador pode contra até o valor máximo possível edepois recomeçar a partir do 0, sem que o controlador perceba isto.
Um temporizador pode ‘conta o seu tempo’ até 65535,o que em sentido prático significa contar até 10 min e55.35 s, já que a sua base é centesimal =0.01 s.
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Sub−pr ogr amas
Capítulo 5
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5. Sub−programas
Cada sub−programa pode usar qualquer operando comoparâmetros de entrada ou saída. Até 7 parâmetros deentrada e outros 7 de saída podem ser utilizados.
Quando os sub−programas usam flags , por exemplo, estesoperandos são sempre de uso global, ou seja, qualquer outro programa ou sub-programa pode utilizá-los.
5.1 Impor tando e nomeando os módulos
Os sub-programas são assim chamados por força deexpressão, mas são também conhecidos como módulos oufunções. O FST permite o uso de até 200 deles, divididos
em 100 módulos de programa (CMP) e 100 módulos defunção (CFM).
Note que caso o tipo do controlador seja alteradoem um arquivo de projeto já existente, todos osmódulos deverão ser importados novamente.
Cada módulo recebe um número quando é criado ou importado.Este número deve estar entre 0 e 99, e não pode ser repetido.
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5. Sub−programas
Você pode importar os módulos:
Fig. 5/1
Os módulos já implementados no FST estão disponíveisem uma lista.
Fig. 5/2
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5. Sub−programas
Após selecionar o módulo da lista, digite um número0 a 99 ara identifica ão.
Fig. 5/3
Neste exemplo o modulo qualquer é importado sob aidentificação CFM 0.
Fig. 5/4
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5. Sub−programas
5.2 Exemplo de uso dos módulos emstatement list
Como exemplo, usa-se o módulo F4 da lista. Este móduloinicia um determinado programa a cada intervalo detempo também determinado pelo usuário.Sabendo-se que o módulo foi importado como F4e sequer iniciar o programa 1 a cada 3000 ms, então:
IF NOP
THEN CFM 1 ” Start cyclical program processing
WITH V1 ” Program number, 0 to 63
WITH V3000 ” Time in ms; 0:deactivate
Fig. 5/5
Acima se observa que houve uma ‘chamada de módulo’ ou
module call e os parâmetros V1 e V3000 representam oprograma 1 e o intervalo de tempo de 3000 ms,respectivamente. A palavra WITH deve ser usada para a inserçãode cada parâmetro. O módulo F4 foi implementado desta forma enão pode ser alterado.
IF NOP
THEN CFM 1 ” Start cyclical program processing
WITH R1 ” Program number, 0 to 63
WITH R2 ” Time in ms; 0:deactivate
Fig. 5/6
Os valores V1 e V3000 não precisam ser necessariamentedigitados (usando-se a letra V que indica um número) quando omódulo é ‘chamado’. Os valores podem estar armazenados emoutros operandos. No exemplo acima os registradores R1 e R2guardam os valores 1 e 3000, respectivamente e podem ser invocados pelo módulo.
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5. Sub−programas
5.3 Diferença entre CFM e CMP
A diferença entre CFM e CMP está no fato da CMP interromper oprocessamento natural dos programas e dos demais módulos,tendo prioridade. No caso da CFM não há interrupção e a suachamada entra na fila de processamento.
Até 64 programas podem ser criados com o FST. Cada umpode ser ativado e se tornar uma ‘tarefa’ para o controlador.
O processador do CLP controla estas tarefas:
Por ordem de prioridade, do programa 0 até o denúmero 63 (P0 ... P63).
De um ponto do programa até outro em que umSTEP é completamente executado.
Até o ponto em que uma CMP é chamada’.
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Comunicação em rede
Capítulo 6
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6. Comunicação em rede
A comunicação entre dispositivos industriais não tem sidotão importante quanto atualmente. A informação naautomação vai além da simples troca de entradas e saídasentre controladores. Muitas redes de comunicação têm aresponsabilidade de serem meios seguros e rápidos paratroca de dados. Hoje em dia a rede Ethernet tem provadoser uma rede de comunicação muito poderosa para troca dedados, justamente por ser rápida e cobrir grandesdistâncias.
6.1 Pré-requisito para a Ethernet: o driver TCP/IP
Alguns controladores FEC têm a porta de comunicaçãoEthernet. Para efetivamente usar este recurso dehardware é necessária a instalação virtual do driver TCP/IP.
O driver TCP/IP é inserido virtualmente pelo FST da mesma
forma que os demais drivers. Para a sua instalação,acessar Driver Configuration com um duplo clique.
Fig. 6/1
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6. Comunicação em rede
Dentro da janela Select Driver é possível instalar e configurar ual uer driver.
Fig. 6/2
*)
O driver TCP/IP para oFEC
Compact é TCPIPF
EC, e para o FEC
Standard é TCPIPFC2.
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6. Comunicação em rede
A configuração deste driver requer um endereço IP e umamascara IP:
Fig. 6/3
Endereço IP Um endereço IP é composto por 4 bytes, ou seja, 4 números entre 0 e 255. Os endereços 0.0.0.0 e 255.255.255.255 não são permitidos. As demaiscombinações podem ser escolhidas aleatoriamente.
Máscara IP A máscara IP limita o uso de endereços IP. Além disso,os endereços IP para a comunicação entre dispositivosde uma mesma rede devem ter os mesmos bits quandoo bit correspondente da máscara IP for ‘1’.
Endereço IP de gateway Caso exista comunicação ou ‘links’ entre redesdistintas, um endereço IP de gateway deve ser usado.Caso contrário, o endereço IP de gateway deve ser
0.0.0.0.
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6. Comunicação em rede
Fig. 6/4
Agora em Extras → Preferences ...→Communication podeser selecionada o download de projetos via rede Ethernet. Oendere o IP do controlador deve ser di itado a ui.
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Mensagens de Err os
Capítulo 7
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7. Mensagens de erros
7.1 Números para erros
NúmeroErro
Significado
0 Sem erro
2 ‘Checksumerror’ no arquivo do projeto PROJECT.RUN.· Realizar o download do projeto novamente
6 Programa 0 deve ser iniciado, mas não está disponível.· Criar o Programa 0.
7 Programa não existente quando ou sem registro do seu status . · Trocar o programa ou realizar o download do programa novamente.
9 O programa não pode ser iniciado por falhas no arquivo do projeto PROJECT.RUN.· Checar o projeto novamente. Um driver pode ser necessário, mas não está presente no
projeto ou está presente no projeto, porém as condições não são conhecidas comoparâmetros corretos. O controlador não possui memória disponível.
11 Cartão de I/O com defeito, curto-circuito nas saídas ou módulo de I/O sem
alimentação elétrica.
12 Cartão de I/O não encontrado.· Checar cartão de I/O. · Checar switch para o módulo de I/O emI/O configuration .
13 Watchdog expired A driver , module or IO script blocked the run−time system for more
than 1 second and triggered a restar t.
14 O driver a ser inicializado não foi encontrado. O driver requisitado não pode ser encontrado ou não é executável devido a um erro de inicialização. As configurações eparâmetros para o driver podem estar incorretos. · Instalar o driver , parametrizar corretamente os seus valores e checar o hardware.
36 Módulos CMP ou CFM não encontrados quando invocados.· Alterar estrutura do programa.
39 Double error, erro no programa.· Eliminar fonte de erro.
42 Diagnóstico do CPX
· Limpar erro
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Endereçamento de operandos
Capítulo 8
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8. The FST CI command interpreter
8.1 Operandos/ variáveis
Os mais importantes operandos disponíveis são:
Operando Endereçamento Exemplo deendereçamento
Exemplo deendereçamento
Entradas I0.0 ... I255.15 I0.12 IW147
Saídas O0.0 ... O255.15 O47.3 OW0
Flag F0.0 ... F9999.15 F4312.14 FW9999
Registrador R0 ... R255 R36
Programas P0 ... P63 P14
Status de Programas PS0 ... PS63 PS14
Program modules (CMP) CMP0 ... CMP99 CMP12
Function modules (CFM) CFM0 ... CFM99 CFM99
Temporizadores (pulso) T0 ... T255 T14
Timer preselect TP0 ... TP255 TP14
Timer word (valor atual) TW0 ... TW255 TW14
Contadores C0 ... C255 C33
Counter preselect (set word)
CP0 ... CP255 CP33
Counter word (valor atual CW0 ... CW255 CW33