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APRESENTAÇÃO PARA CÂMARA DE COMÉRCIO E INDUSTRIA JAPONESA NO BRASIL QUO VADIS? FUGA PARA FRENTE BRASIL, SEM DÍNAMOS DE CRESCIMENTO E ISOLADO, TERÁ QUE OUSAR NA CONSTRUÇÃO DE UMA NOVA PLATAFORMA PARA O CRESCIMENTO FUTURO Octavio de Barros Diretor Economista-Chefe SÃO PAULO, 08 DE MAIO DE 2015
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APRESENTAÇÃO PARA CÂMARA DE COMÉRCIO E INDUSTRIA JAPONESA NO BRASIL
QUO VADIS?FUGA PARA FRENTE
BRASIL, SEM DÍNAMOS
DE CRESCIMENTO E
ISOLADO, TERÁ QUE
OUSAR NA
CONSTRUÇÃO DE UMA
NOVA PLATAFORMA
PARA O CRESCIMENTO
FUTUROOctavio de Barros Diretor
Economista-Chefe
SÃO PAULO, 08 DE MAIO DE 2015
Octavio de Barros
Diretor Estatutário e Economista-chefe
@BarrosOctavio
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APRESENTAÇÃO PREPARADA COM INFORMAÇÕES DISPONÍVEIS ATÉ DIA 07 DE MAIO DE 2015
“O MUNDO NÃO É PREVISÍVEL
E ECONOMIA NÃO É UMA
“HARD SCIENCE”. MUITO DO
QUE ACONTECE NA
ECONOMIA É PURA SORTE.
NÓS SUBESTIMAMOS
IMENSAMENTE O PAPEL DA
SORTE NA DINÂMICA
ECONÔMICA”DANIEL KAHNEMAN PRÊMIO NOBEL DE
ECONOMIA 2002
Autor de “Rápido e Devagar - Duas Formas de
Pensar”-
NÃO EXISTE MODELO CERTO E MODELO
ERRADO. O QUE EXISTE É MODELO QUE DÁ CERTO E MODELO QUE DÁ ERRADO.
DELFIM NETTO
O BRASIL VOLTANDO PARA O RADAR DOS INVESTIDORES INTERNACIONAIS, GRAÇAS À NOVA ARQUITETURA DE POLÍTICA ECONÔMICA
GRAÇAS A
JOAQUIM LEVY,
BRASIL ESTÁ
GRADUALMENTE
VOLTANDO PARA
O RADAR DOS
INVESTIDORES
GLOBAIS
JP MORGAN INVESTOR
SEMINAR 300 INVESTIDORES
8,0%
31,0%
4,0%
26,0%
6,0%
0,0%
14,0%
2,0%
10,0%
0,0%
0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% 35,0%
A) México
B) Brasil
C) China
D) Índia
E) Turquia
F) África do Sul
G) Rússia
H) Europa do Leste
I) Leste asiático eIndonésia
J) Oriente médio
QUAL O PAÍS EMERGENTE QUE OFERECE A MAIOR OPORTUNIDADE DE INVESTIMENTO PARA OS PRÓXIMOS 2 ANOS?
FONTE: JP MORGAN
ELABORAÇÃO: BRADESCO
41,0%
29,0%
29,0%
13,0% 23,0% 33,0% 43,0%
A) Brasil
B) Turquia
C) África do Sul
QUAL PAÍS ESTÁ MAIS ARRISCADO A PERDER O GRAU DE INVESTIMENTO NOS PRÓXIMOS 12 MESES?
FONTE: JP MORGAN
ELABORAÇÃO: BRADESCO
IMAGEM DO BRASIL NO EXTERIOR ESTAVA SENDO
MACULADA POR SUCESSÃO DE EPISÓDIOS
(ESCÂNDALOS, CRISE PETRO, ESTAGNAÇÃO ETC)
BRASIL PRECISA
VOLTAR PARA O
JOGO ATRAVÉS DE
REFORMAS E
MEDIDAS
UNILATERAIS É A CHAMADA “FUGA
PARA FRENTE”
PRESIDENTA DILMA SABE
PERFEITAMENTO DO
TAMANHO DA ENCRENCA
QUE TERÁ DE ENFRENTAR
EM 2015 E DEU GUINADA
SEM LEVY À FRENTE DA
ECONOMIA, O CENÁRIO
ESTARIA MUITO AGRAVADO
DILMA EXIBE
CLARAMENTE TOTAL
COMPROMETIMENTO
COM O IMPERATIVO DO
AJUSTE FISCAL
PROPOSTO POR
JOAQUIM LEVY E
NELSON BARBOSA
LEVY
EXCEPCIONAL JÁ
INDICOU O
CAMINHO DAS
PEDRAS.
MENSAGENS
CLARAS FORAM
ENVIADAS
LEVY EM 100 DIAS REVERTEU 4 ANOS DE POLÍTICA ECONÔMICA
DE GUIDO E ARNO
GOSTO DA TESE DEFENDIDA PELO LEVY DE
QUE O AJUSTE MACRO ATUAL EXISTE POR CAUSA DO ENFRAQUECIMENTO DO PIB E NÃO O CONTRÁRIO.
“TODO MUNDO TEM QUE SAIR DA ZONA DE
CONFORTO PARA O BRASIL CRESCER. FIM DE TODA MULETA (PROTEÇÃO E
SUBSÍDIOS)”.
“TEMOS QUE TER CAPACIDADE DE TOMAR
RISCOS”. “NÃO É O GOVERNO QUE
VAI EMPURRAR AS COISAS”
“HÁ VÁRIAS COISAS QUE PRECISAM SER FEITAS NO BRASIL”.
UMA AGENDA INTERMINÁVEL
“O BRASIL PRECISA SE
REINVENTAR”
“NÃO ESTOU AQUI PARA FAZER REMENDOS”
“QUANTO MAIS RAPIDAMENTE AGIRMOS, MAIS RÁPIDO TEREMOS
OS RESULTADOS” JOAQUIM LEVY
“O BRASIL DECIDIU MUDAR E PRIORIZAR O INVESTIMENTO
COMO MOTOR DO CRESCIMENTO. PARA ISSO, É
PRECISO ACABAR COM INCERTEZAS E CONQUISTAR
CONFIANÇA” JOAQUIM LEVY
“CONFIANÇA É A FORMA
MAIS BARATA DE ESTÍMULO ECONÔMICO”
LARRY SUMMERS
NÃO SE DECRETA, SE CONSTRÓI
“O BRASIL PRECISA DE UM CHOQUE DE REALISMO PORQUE O MUNDO MUDOU E AS CONDIÇÕES
DOMÉSTICAS MUDARAM. PRECISAMOS LIBERAR O
ESPÍRITO ANIMAL DO EMPRESÁRIO” JOAQUIM LEVY
SOBRE O ESPÍRITO ANIMAL “QUANDO SE ABRE A JAULA, POUCOS ANIMAIS VÃO PULAR
PARA FORA ANTES DE OLHAR O AMBIENTE.
O NOSSO DEVER É GARANTIR ESSE AMBIENTE”.
NOVA ARQUITETURA
MACRO EM CONSTRUÇÃO
NOSSO DESAFIO É O DE DESCOBRIR QUAL É A MELHOR “NARRATIVA”
SOBRE A SITUAÇÃO ECONÔMICA BRASILEIRA
ATUAL E FUTURA?
JOAQUIM LEVY E NELSON BARBOSA
SERÃO CAPAZES DE COLOCAR OS
TIJOLINHOS NO LUGAR CERTO?
TIJOLINHOS DE UMA NOVA ARQUITETURA MACROECONÔMICA
AJUSTE DO
CÂMBIO
FIM DO IMPULSO
PARAFISCAL
MENOR
DIFERENCIAÇÃO DE
JUROS (FIM DO PSI,
TJLP REALISTA ETC)
MENSAGEM FISCAL
CLARA:
CONTINGENCIAMENTO
REALISMO
TARIFÁRIO
FISCAL E
MONETÁRIO
ATUANDO JUNTOS
AJUSTE PENSÃO
POR MORTE
AJUSTE SEGURO
DESEMPREGO
AJUSTE ABONO
SALARIAL
RIGOR NO
BENEFICIO
PESCADOR
FIES SÓ COM
MERITOCRACIA
VOLTA DA
DESONERAÇÃO DE
FOLHA DE PAGTO
FIM DAS PEDALADAS
FISCAIS
(TRANSPARÊNCIA
FISCAL)
NOVO PROGRAMA DE
INFRAESTRUTURA
BREVE
CONQUISTA DO
BENEFÍCIO DA
DÚVIDA
STANDARD&POORS
BALANÇO DA
PETROBRAS SEM
RESSALVAS
REGULAMENTAÇÃO
DA TERCEIRIZAÇÃO
NOVA POSTURA DO
BANCO CENTRAL
CADA VEZ MENORES
INCENTIVOS
SETORIAIS
FIM DA POLÍTICA “O
TESOURO PAGA A
CONTA”
RECUPERAÇÃO DO
AMBIENTE DE
PREVISIBILIDADE
TIJOLINHOS QUE AINDA FALTAM
NOVA GOVERNANÇA
NAS EMPRESAS
ESTATAIS
REVER REGRAS
PARA O SETOR DE
PETRÓLEO
REFORMA
TRIBUTÁRIA
COLOCAR SUBSÍDIOS
DO BNDES NO
ORÇAMENTO
REORGANIZAR
ELETROBRAS
MAIOR
ABERTURA DA
ECONOMIA
AJUSTES NA
JUSTIÇA DO
TRABALHO
REFORMAR A
PREVIDÊNCIA
A HISTÓRIA MOSTRA QUE, EM
MOMENTOS DE CRISE, O PAÍS
FAZ AS OPÇÕES CERTAS E O
BOM SENSO VOLTA.
O BRASIL É PERFEITAMENTE
REFORMÁVEL
BRASIL PRECISA CORRER COM AS REFORMAS (ALGUMAS UNILATERAIS) QUE TORNEM O PAÍS MAIS PREVISÍVEL NÃO DÁ PARA PERDER TEMPO
ATIVIDADE DOMÉSTICA:
TUDO CONSPIRA CONTRA
EXPECTATIVAS DO MERCADO PARA A TAXA DE CRESCIMENTO REAL DO PIB - MÉDIA DOS 4 ANOS À FRENTE
EM % AO ANO
FONTE: BACEN (PESQUISA FOCUS)
ELABORAÇÃO: BRADESCO
3.8
3.5
3.94.0
4.13.9
4.54.4
4.3
3.5
2.6
1.01.1
0.0
0.5
1.0
1.5
2.0
2.5
3.0
3.5
4.0
4.5
5.0
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
*
BR
AD
ES
CO
PIB
* incluindo o ano corrente (2015)
EXPECTATIVAS DO MERCADO PARA A TAXA DE CRESCIMENTO REAL DO PIB - DAQUI A 4 ANOS
EM % AO ANO
FONTE: BACEN
ELABORAÇÃO: BRADESCO
4.0
3.5
4.0 4.04.2
4.0
4.5 4.54.3
3.5
3.1
2.0
3.0
0.0
0.5
1.0
1.5
2.0
2.5
3.0
3.5
4.0
4.5
5.0
2004
20
05
2006
2007
2008
2009
2010
2011
20
12
2013
2014
2015
*
BR
AD
ES
CO
PIB - 4 anos
5,7
3,1
4,0
6,0
5,0
-0,2
7,6
3,9
1,8
2,7
0,1
-1,5
1,0
2,0
3,0
4,50
2,10
1,63
-2,0
-1,0
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
9,0
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015* 2016* 2017* 2018*
CRESCIMENTO DO PIB (EM %)
FONTE: BLOOMBERG (*) projeções DEPEC
CRESCIMENTO POPULACIONAL BAIXO
TAMBÉM CONTRIBUI PARA MENOR CRESCIMENTO DO
PIB BRASILEIRO. TAXA DE FECUNDIDADE DE APENAS
1,8 FILHOS POR MULHER
2,04%
1,77%1,57%
1,32%
1,12%
0,88%
0,36%
0,14%
1,40% 1,22%
1,09%0,90%
0,80%
0,58%0,55%
0,41%
0,38%
0,00%
0,50%
1,00%
1,50%
2,00%
2,50%2
00
1
20
02
20
03
20
04
20
05
20
06
20
07
20
08
20
09
20
10
20
11
20
12
20
13
20
14
20
15
20
16
20
17
20
18
20
19
20
20
20
21
20
22
20
23
20
24
20
25
20
26
20
27
20
28
20
29
20
30
Taxa de Crescimento da PIA
Taxa de Crescimento da População Total
TAXA DE CRESCIMENTO ANUAL DA PIA E DA POPULAÇÃO TOTAL, 2001 - 2030
FONTE: IBGE
ELABORAÇÃO: BRADESCO
2,4
1,9
1,7
1,5 1,5
1,0
1,2
1,4
1,6
1,8
2,0
2,2
2,4
2,62
00
0
20
05
20
10
20
15
20
20
20
25
20
30
20
35
20
40
20
45
20
50
20
55
20
60
TAXA DE FECUNDIDADE PROJETADA
FONTE: IBGE
ELABORAÇÃO: BRADESCO
EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO EM IDADE ATIVA E DA POPULAÇÃO DEPENDENTE
2021:
65 milhões
9,1
16,822,6
36,0
64,5
104,7
133,1139,9 141,6
131,2
116,3
14,619,7
33,2
50,9
64,8
71,374,9
84,8
97,7
101,9
-
20
40
60
80
100
120
140
160
19
00
19
04
19
08
19
12
19
16
19
20
19
24
19
28
19
32
19
36
19
40
19
44
19
48
19
52
19
56
19
60
19
64
19
68
19
72
19
76
19
80
19
84
19
88
19
92
19
96
20
00
20
04
20
08
20
12
20
16
20
20
20
24
20
28
20
32
20
36
20
40
20
44
20
48
20
52
20
56
20
60
Milh
õe
s
0 a 14 e 60 ou mais
15 a 59
FONTE: IBGE
ELABORAÇÃO: BRADESCO
EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO EM IDADE ATIVA E DA POPULAÇÃO DEPENDENTE
13,317,9
29,9
44,2
51,747,4
43,237,2
32,228,3
9,1
16,822,6
36,0
64,5
104,7
133,1139,9 141,6
131,2
116,3
0,61,3 1,8 3,3
6,7
13,5
23,9
31,7
48,9
66,5 73,6
-
20
40
60
80
100
120
140
160
19
00
19
04
19
08
19
12
19
16
19
20
19
24
19
28
19
32
19
36
19
40
19
44
19
48
19
52
19
56
19
60
19
64
19
68
19
72
19
76
19
80
19
84
19
88
19
92
19
96
20
00
20
04
20
08
20
12
20
16
20
20
20
24
20
28
20
32
20
36
20
40
20
44
20
48
20
52
20
56
20
60
Milh
õe
s
0 a 14
15 a 59
60 ou mais
FONTE: IBGE
ELABORAÇÃO: BRADESCO
EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO JOVEM (15 A 29 ANOS)
34,4
38,1
40,3
44,4
50,8 51,4
50,1
45,1
42,3
37,7
33,5
25
30
35
40
45
50
55
19
80
19
82
19
84
19
86
19
88
19
90
19
92
19
94
19
96
19
98
20
00
20
02
20
04
20
06
20
08
20
10
20
12
20
14
20
16
20
18
20
20
20
22
20
24
20
26
20
28
20
30
20
32
20
34
20
36
20
38
20
40
20
42
20
44
20
46
20
48
20
50
20
52
20
54
20
56
20
58
20
60
Milh
õe
s
15 a 29
2003 2023
FONTE: IBGE
ELABORAÇÃO: BRADESCO
VARIAÇÃO ANUAL DA POPULAÇÃO OCUPADA - %
FONTE: IBGE (PME)
ELABORAÇÃO: BRADESCO
2.9
2.6
1.9
2.6
3.4
0.7
3.5
2.12.1
0.7
-0.1
-0.5
-1.0
-0.5
0.0
0.5
1.0
1.5
2.0
2.5
3.0
3.5
4.020
04
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Ocupação (PME)
-1.26%
3.49%
2.16% 2.09%
4.01%
4.46%
2.14%
1.13%
-2.0%
-1.0%
0.0%
1.0%
2.0%
3.0%
4.0%
5.0%
1990 - 1992 1992 - 1995 1995 - 1999 1999 - 2003 2003 - 2007 2007 - 2011 2011 - 2014 2015 - 2018*
Brasil: Crescimento do PIB
Collor de Mello
Franco Cardoso Cardoso Lula da Silva Lula da Silva RousseffRousseff
BRASIL: PIOR PERFORMANCE NOS ÚLTIMOS 24 ANOS
FONTE: IBGE (*) Projeção DEPEC-Bradesco
6.2
-7.6
-2.6
-6.4
2.4
5.0 4.8
0.9
-2.3
0.6
-6.8
-1.6
-3.0
2.22.8
2.1
-0.2
0.9
-2.1-2.0
1.9
-1.1
0.7
-1.0
3.4
0.9
1.8
3.9
2.9
-2.3
5.5
1.9
-0.3
0.7
-1.8
-4.0
-2.1
-11.0
-9.0
-7.0
-5.0
-3.0
-1.0
1.0
3.0
5.0
7.0
9.0
1980
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
Diferencial de crescimento: Brasil - MéxicoDIFERENCIAL DE CRESCIMENTO: BRASIL - MÉXICO
FONTE: FMI
PROJEÇÕES BRADESCO
DESDE 1980, O BRASIL EXPERIMENTOU 8
RECESSÕES E DESDE 2009 NÃO HAVIA QUEDA
TRIMESTRAL DO PIB
HISTORICAMENTE, BRASIL COSTUMA SAIR BEM E
RÁPIDO DE RECESSÕES. A NOVIDADE É QUE NÃO SE FAZEM MAIS RECESSÕES
COMO ANTIGAMENTE
BRASIL: VELOCIDADE HISTÓRICA DE SAÍDA DAS RECESSÕES
98
100
102
104
106
108
110
112
114
-2 -1 0 1 2 3 4 5 6
número de trimestres antes e após a recessão
Gráfico 1: Ciclos de Recessões - PIB(dados trimestrais)
2008
2003
2001
1998
2016 (Focus)
-1,3
-0,8
1,3
-3,2
-0,5
0,90,9
0,7
-1,1
-2,2
-4,0
-3,0
-2,0
-1,0
0,0
1,0
mar
/04
jun/
04
set/0
4
dez/
04
mar
/05
jun/
05
set/0
5
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05
mar
/06
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06
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6
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06
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/07
jun/
07
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7
dez/
07
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/08
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08
set/0
8
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08
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/09
jun/
09
set/0
9
dez/
09
mar
/10
jun/
10
set/1
0
dez/
10
mar
/11
jun/
11
set/1
1
dez/
11
mar
/12
jun/
12
set/1
2
dez/
12
mar
/13
jun/
13
set/1
3
dez/
13
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/14
jun/
14
set/1
4
dez/
14
mar
/15
jun/
15
set/1
5
dez/
15
Título
Hiato (emprego)
Hiato (NUCI)
Hiato (total)
HIATO DO PIB COM CRESCIMENTO DE -1,5% EM 2015
FONTE: IBGE
ELABORAÇÃO: BRADESCO
NÃO HÁ MILAGRES EM RELAÇÃO AO PIB DE 2015.
SERÁ UMA “BATALHA MORRO ACIMA” QUE
REQUER VISÃO ESTRATÉGICA E CAUTELA
SE POR ACASO A ECONOMIA EM 2015 JÁ ESTIVESSE
SENDO PERCEBIDA COMO MELHORANDO, TERÍAMOS
SÉRIAS RAZÕES PARA SERMOS PESSIMISTAS
DESEMPREGO EM
MASSA NO
BRASIL: APROXIMADAMENTE
3,5 MILHÕES DE
NOVOS
DESEMPREGADOS
EM 2015 E 2016
EM DOIS ANOS,
PASSAMOS DO APAGÃO
DE MÃO DE OBRA AO
DESEMPREGO EM
MASSA
TAXA DE DESEMPREGO (MÉDIA) – 2004 A 2015
FONTE: IBGE
ELABORAÇÃO: BRADESCO
11.5
9.910.0
9.3
7.98.1
6.7
6.0
5.5 5.4
4.8
6.8
8.2
4.5
5.5
6.5
7.5
8.5
9.5
10.5
11.5
12.5
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
DESEMPREGO
CRESCIMENTO PIB PER CAPITA – 1999 A 2015
FONTE: IBGE
ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
-1.0
1.6
-0.1
1.7
-0.1
4.3
1.9
2.8
4.8
3.9
-1.3
6.5
2.9
0.8
1.8
-0.7
-2.3-3.0
-2.0
-1.0
0.0
1.0
2.0
3.0
4.0
5.0
6.0
7.0
19
99
20
00
20
01
20
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20
05
20
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20
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20
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10
20
11
20
12
20
13
20
14
20
15
*
Título
PIB PER CAPITA – 1998-2015 – EM US$
5,214.0
3,566.7 3,787.7
3,184.12,863.1 3,093.9
3,659.8
4,816.7
5,911.4
7,365.0
8,843.88,608.4
11,295.5
13,232.7
12,105.511,889.611,571.2
9,732.9
1,000
2,000
3,000
4,000
5,000
6,000
7,000
8,000
9,000
10,000
11,000
12,000
13,000
14,000
15,000
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
*
Título
FONTE: IBGE
ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
QUESTÕES QUE REALMENTE
IMPORTAM PARA NÓS NESSE MOMENTO
É REALMENTE VERDADEIRO QUE
UMA ECONOMIA COMO A BRASILEIRA PARA VOLTAR A
CRESCER PRECISA NECESSARIAMENTE DE DÍNAMOS
(DRIVERS) CLÁSSICOS COMO INFRAESTRUTURA, INCLUSÃO
SOCIAL OU CÂMBIO?
OU A RETOMADA PURA E SIMPLES DA CONFIANÇA DOS
AGENTES ECONÔMICOS, POR SI SÓ, JÁ ALAVANCARIA UM
CRESCIMENTO MAIS ROBUSTO DADA A AMPLA DIVERSICAÇÃO
SETORIAL JÁ EXISTENTE?
TEMOS QUE CONSIDERAR QUE O
MUNDO SEGUIRÁ MUITO DIFÍCIL.
MESMO PAÍSES QUE FIZERAM
REFORMAS E QUE ESTÃO
SUPOSTAMENTE NO CAMINHO
CERTO TÊM DIFICULDADES PARA
CRESCER.
BRASIL ESTÁ
PRESO A UM
PECADO
ORIGINAL: UM
PROBLEMA
CRÔNICO DE
GOVERNANÇA
FRÁGIL EM
VÁRIOS SETORES
UM PAÍS TÃO DINÂMICO E DIVERSIFICADO E COM TANTOS INGREDIENTES PARA DAR CERTO TEM
UM PECADO ORIGINAL!!!
BRASIL PRECISA REENCONTRAR A
DISCIPLINA E A GOVERNANÇA
REPUBLICANA DE UM PAÍS NORMAL
FALTA GOVERNANÇA FISCAL E ORÇAMENTÁRIA (REGRAS),
GOVERNANÇA NAS EMPRESAS PÚBLICAS E TAMBÉM
PRIVADAS, NO SISTEMA DE REPRESENTAÇÃO, NA GESTÃO
DAS CIDADES ETC.
“MENOS GOVERNO E MAIS
GOVERNANÇA”NAENDRA MODI, PRIMEIRO MINISTRO
DA ÍNDIA
O ACÚMULO DE PROBLEMAS MICRO
SE TORNARIA UM PROBLEMÃO MACRO
ECONOMIA BRASILEIRA:
NENHUM PROBLEMA INSOLÚVEL
PARA O BRASIL SERIA BOM SE 2015 SE TORNASSE UM
ANO PARA FICAR NA HISTÓRIA EM VÁRIOS
PLANOSUMA REFUNDAÇÃO MACRO?
PRECISAMOS INGRESSAR NA
“ERA DA EXEMPLARIDADE”
EM TUDO NO BRASIL
RISCO BRASIL MELHORA GRAÇAS À NOVA ARQUITETURA
MACRO
340,4
234,6221,8
206,9
166,0153,0
144,0 142,9 138,6
122,8 120,0 117,7103,5
89,2 87,1 86,3
58,548,5 48,0 45,7
37,1 37,025,0 20,1 18,2 17,8 17,0
0
40
80
120
160
200
240
280
320
360
400R
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Áu
stri
a
R. U
nid
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Ho
lan
da
EU
A
Ale
man
ha
CDS 5 ANOS DE PAÍSES – 08/05/15
FONTE: BLOOMBERG
ELABORAÇÃO: BRADESCO
132,3
112,3
139,0
210,5
176,0
146,6
213,3 210,3
162,3
180,7
145,0
156,5
132,7
166,3
123,8
175,7
151,5
186,0
240,9
182,9
198,3
251,7
286,8
306,4
242,9
222,2
234,6
87,592,2
104,3
74,0
134,8
97,6
120,2
87,5
112,7
90,5
65,3
85,7
66,7
93,7
79,0
124,2
93,4
117,0
102,7
135,4
122,8
55
105
155
205
255
305
03/0
8/12
31/0
8/12
28/0
9/12
26/1
0/12
23/1
1/12
21/1
2/12
18/0
1/13
15/0
2/13
15/0
3/13
12/0
4/13
10/0
5/13
07/0
6/13
05/0
7/13
02/0
8/13
30/0
8/13
27/0
9/13
25/1
0/13
22/1
1/13
20/1
2/13
17/0
1/14
14/0
2/14
14/0
3/14
11/0
4/14
09/0
5/14
06/0
6/14
04/0
7/14
01/0
8/14
29/0
8/14
26/0
9/14
24/1
0/14
21/1
1/14
19/1
2/14
16/0
1/15
13/0
2/15
13/0
3/15
10/0
4/15
08/0
5/15
CDS DE BRASIL DE 5 ANOS
Brasil
México
CDS 5 ANOS – BRASIL E MÉXICO
FONTE: BLOOMBERG
ELABORAÇÃO: BRADESCO
CDS 5 ANOS – DIFERENCIAL BRASIL E MÉXICO
FONTE: BLOOMBERG
ELABORAÇÃO: BRADESCO
3,0
13,6
44,3
26,634,3
63,2
79,8
42,5
108,5
77,3
91,7
63,3
79,0
65,3
81,3
54,6
88,898,0
69,3
120,6
83,7
144,5
171,6
162,0
108,0
111,9
-5
15
35
55
75
95
115
135
155
175
03/0
8/12
31/0
8/12
28/0
9/12
26/1
0/12
23/1
1/12
21/1
2/12
18/0
1/13
15/0
2/13
15/0
3/13
12/0
4/13
10/0
5/13
07/0
6/13
05/0
7/13
02/0
8/13
30/0
8/13
27/0
9/13
25/1
0/13
22/1
1/13
20/1
2/13
17/0
1/14
14/0
2/14
14/0
3/14
11/0
4/14
09/0
5/14
06/0
6/14
04/0
7/14
01/0
8/14
29/0
8/14
26/0
9/14
24/1
0/14
21/1
1/14
19/1
2/14
16/0
1/15
13/0
2/15
13/0
3/15
10/0
4/15
08/0
5/15
CDS DE BRASIL DE 5 ANOS
-57,8
-6,7
24,6
-35,5
-50,6
4,9
-87,6
-25,0
-52,4 -49,3
29,6
94,6
-6,3
11,8
-100
-80
-60
-40
-20
0
20
40
60
80
100
28/0
9/20
12
26/1
0/20
12
23/1
1/20
12
21/1
2/20
12
18/0
1/20
13
15/0
2/20
13
15/0
3/20
13
12/0
4/20
13
10/0
5/20
13
07/0
6/20
13
05/0
7/20
13
02/0
8/20
13
30/0
8/20
13
27/0
9/20
13
25/1
0/20
13
22/1
1/20
13
20/1
2/20
13
17/0
1/20
14
14/0
2/20
14
14/0
3/20
14
11/0
4/20
14
09/0
5/20
14
06/0
6/20
14
04/0
7/20
14
01/0
8/20
14
29/0
8/20
14
26/0
9/20
14
24/1
0/20
14
21/1
1/20
14
19/1
2/20
14
16/0
1/20
15
13/0
2/20
15
13/0
3/20
15
10/0
4/20
15
08/0
5/20
15
DIFERENÇA ENTRE O RISCO PAÍS DE BRASIL E TURQUIA –CDS DE 5 ANOS EM USD
FONTE: BLOOMBERG
HÁ POTENCIAL DE MELHORA DO RISCO
BRASIL (CDS) QUE AINDA ESTÁ ACIMA DO RISCO
OBSERVADO NA GESTÃO MANTEGA
O RISCO DE DEFAULT DA PETROBRAS DESAPARECEU
COMPLETAMENTE
ESTAMOS
DIANTE DO
“RENASCER
GERENCIAL”
DE UMA
MAGNÍFICA
EMPRESA
19,90
17,64
23,30
16,50
20,62
14,98
21,44
12,57
18,58
20,90
24,56
22,13
12,45
14,30
9,18
10,25
8,18 8,30
11,56
13,33 13,70
7,00
9,00
11,00
13,00
15,00
17,00
19,00
21,00
23,00
25,00
27,00
30/0
5/20
12
28/0
6/20
12
27/0
7/20
12
25/0
8/20
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23/0
9/20
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22/1
0/20
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1/20
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19/1
2/20
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17/0
1/20
13
15/0
2/20
13
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3/20
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13
13/0
5/20
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6/20
13
10/0
7/20
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2/20
13
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14
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2/20
14
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3/20
14
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4/20
14
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5/20
14
23/0
6/20
14
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7/20
14
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8/20
14
18/0
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14
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14
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1/20
14
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2/20
14
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1/20
15
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2/20
15
11/0
3/20
15
09/0
4/20
15
08/0
5/20
15
EVOLUÇÃO DAS AÇÕES DA PETROBRÁS (PETR4)
FONTE: BLOOMBERG
ELABORAÇÃO: BRADESCO
TÍTULO PETROBRAS E BRASIL
FONTE: BLOOMBERG
5,7
5,1
5,65,6
4,7
5,5
5,1
6,4
5,6
7,6 7,7
6,4
7,8
6,9
7,9
6,3
6,5
6,0
6,4
6,1
4,6
4,2
4,0
4,2 4,2
3,8
4,2
4,0
4,3
4,1
4,8
4,0
4,6
5,2
4,6
4,1
4,5
4,3
3,2
3,7
4,2
4,7
5,2
5,7
6,2
6,7
7,2
7,7
8,2
03/0
4/20
14
13/0
4/20
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23/0
4/20
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5/20
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6/20
14
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7/20
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7/20
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8/20
14
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1/20
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2/20
14
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2/20
14
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2/20
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1/20
15
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1/20
15
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2/20
15
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2/20
15
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2/20
15
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3/20
15
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3/20
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4/20
15
18/0
4/20
15
28/0
4/20
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08/0
5/20
15
PETBRA 6.25 03/17/2024 Corp
BRAZIL 4.25 01/07/2025 Govt
258,7
372,4
536,7
610,2
513,4
660,1
379,2
200,9
579,5
527,1
657,4
100
200
300
400
500
600
700
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8/20
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2/20
15
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2/20
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4/20
15
17/0
4/20
15
24/0
4/20
15
01/0
5/20
15
08/0
5/20
15
BONDS EXTERNOS DE EMPRESAS BRASILEIRAS: SPREAD OVER TREASURY -
PETBRA 7,875 % DE CUPOM (VENCIMENTO 03/15/19) - PETROBRAS
Delta bs no
período até hoje
02/01/2014 65,92
31/03/2014 92,34
30/06/2014 147,23
30/09/2014 151,68
FONTE: BLOOMBERG
ELABORAÇÃO: BRADESCO
POSSIVELMENTE ESTAMOS VIVENDO UMA DAS MAIS DURAS CRISES
DO MUNDO CORPORATIVO NO
BRASIL
114,3
52,0
CRISE CORPORATIVA
PRECISA SER
INTERROMPIDA O MAIS
RAPIDAMENTE
POSSÍVEL.
BALANÇO DA
PETROBRAS É MAIS DO
QUE URGENTE PARA
RESTABELECER FLUXOS
DE PAGAMENTOS E
RESPEITO A CONTRATOS
O CARRO ESTAVA PRONTO PARA BATER
NO MURO E FELIZMENTE ESTÁ SENDO POSSÍVEL DESVIAR A SUA ROTA
POR MAIS
SURPREENDENTE QUE
POSSA PARECER, A
DECISÃO DA S&P
(PERSPECTIVA ESTÁVEL)
TEVE UM EFEITO
NEUTRALIZADOR DO
PESSIMISMO
EXAGERADO
RATING BRASIL SEGUNDO AS 3 PRINCIPAIS AGÊNCIAS
S&P Fitch Moody's
AAA AAA Aaa
AA+ AA+ Aa1
AA AA Aa2
AA- AA- Aa3
A+ A+ A1
A A A2
A- A- A3
BBB+ BBB+ Baa1
BBB BBB Baa2
BBB- BBB- Baa3
BB+ BB+ Ba1
BB BB Ba2
BB- BB- Ba3
B+ B+ B1
B B B2
B- B- B3
CCC+ CCC+ Caa1
CCC+ CCC+ Caa2
CCC- CCC- Caa3
CC CC Ca
C C C
SD D
DDD
Gra
u d
e i
nv
es
tim
en
toG
rau
es
pe
cu
lati
vo
FONTE: BLOOMBERG
ELABORAÇÃO: BRADESCO
O ESFORÇO DE LEVY E BARBOSA É DE AJUSTE FISCAL E TAMBÉM DE
UMA SIMPLES CONSOLIDAÇÃO FISCAL
AJUSTE FISCAL REQUER NECESSARIAMENTE REFORMAS PARA
QUE SEJA ALGO SUSTENTÁVEL NO TEMPO
111
SUPERAVIT PRIMÁRIO COMO PROPORÇÃO DO PIB
FONTE: BACEN
ELABORAÇÃO: BRADESCO
2,9%
3,2%3,4%
3,2% 3,3%
3,7% 3,8%
3,2% 3,3% 3,4%
2,0%
2,7%
3,1%
2,4%
1,9%
-0,63%
1,20%
-1,5%
0,0%
1,5%
3,0%
4,5%
6,0%19
99
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
DESPESAS TOTAIS – MÉDIA TRÊS MESES DESSAZONALIZADA
EM R$ MILHÕES
37.56441.264
56.98359.869
68.029
77.280
81.777
90.654
87.395
30.000
40.000
50.000
60.000
70.000
80.000
90.000
100.000
mar
/07
jun/
07
set/0
7
dez/
07
mar
/08
jun/
08
set/0
8
dez/
08
mar
/09
jun/
09
set/0
9
dez/
09
mar
/10
jun/
10
set/1
0
dez/
10
mar
/11
jun/
11
set/1
1
dez/
11
mar
/12
jun/
12
set/1
2
dez/
12
mar
/13
jun/
13
set/1
3
dez/
13
mar
/14
jun/
14
set/1
4
dez/
14
mar
/15
FONTE: BACEN
DÉFICIT NOMINAL DO SETOR PÚBLICO – EM % DO PIB ACUMULADO
12 MESES
3,48%
4,17%
3,63%
3,14%
2,92%
2,36%
1,35%
2,50%
4,43%
2,94%
3,25%
2,27%
1,86%
2,61%
2,98%
2,42%
3,45%
3,14%
4,03%
5,82%
6,71%
6,42%
7,34%
1,00%
2,00%
3,00%
4,00%
5,00%
6,00%
7,00%
8,00%
nov/
05
fev/
06
mai
/06
ago/
06
nov/
06
fev/
07
mai
/07
ago/
07
nov/
07
fev/
08
mai
/08
ago/
08
nov/
08
fev/
09
mai
/09
ago/
09
nov/
09
fev/
10
mai
/10
ago/
10
nov/
10
fev/
11
mai
/11
ago/
11
nov/
11
fev/
12
mai
/12
ago/
12
nov/
12
fev/
13
mai
/13
ago/
13
nov/
13
fev/
14
mai
/14
ago/
14
nov/
14
fev/
15
DÉFICIT NOMINAL DO SETOR PÚBLICO - EM % DO PIB ACUMULADO 12 MESESFONTE: BACENELABORAÇÃO: BRADESCO
DÍVIDA BRUTA DO GOVERNO GERAL EM % DO PIB
58,0
55,9
59,1
63,1
61,5
56,5
53,4
54,8
59,959,4
56,7
58,1
61,9
63,1
64,4
65,5
52,0
54,0
56,0
58,0
60,0
62,0
64,0
66,0
dez/
07
fev/
08
abr/
08
jun/
08
ago/
08
out/0
8
dez/
08
fev/
09
abr/
09
jun/
09
ago/
09
out/0
9
dez/
09
fev/
10
abr/
10
jun/
10
ago/
10
out/1
0
dez/
10
fev/
11
abr/
11
jun/
11
ago/
11
out/1
1
dez/
11
fev/
12
abr/
12
jun/
12
ago/
12
out/1
2
dez/
12
fev/
13
abr/
13
jun/
13
ago/
13
out/1
3
dez/
13
fev/
14
abr/
14
jun/
14
ago/
14
out/1
4
dez/
14
fev/
15
DÍVIDA BRUTA DO SETOR PÚBLICO (SEM PETROBRÁS E ELETROBRÁS) - EM PONTOS PERCENTUAIS DO PIBDívida Bruta do Governo Geral
FONTE: BACENELABORAÇÃO: BRADESCO
FONTE: BACEN
LEVY ESTÁ TOTALMENTE ENGAJADO NA REFORMA
DO ICMS E DEFENDE CONVERGÊNCIA GRADUAL
DE ALÍQUOTAS SÓ FALTA CONVENCER PARANÁ,
CEARÁ, RIO GRANDE DO NORTE E PERNAMBUCO
DISCUSSÃO SOBRE O IMPERATIVO DA MAIOR ABERTURA
DA ECONOMIA
O BRASIL ESTÁ
ISOLADO
COMERCIALMENTE E
TORNOU-SE O PAÍS
MAIS FECHADO DO
MUNDO.
PRECISA DE MENOS
MERCOSUL E MAIS
ALIANÇA DO
PACÍFICO
DILMA NA CÚPULA DO PANAMÁ
“Considero fundamental a abertura comercial e a
desburocratização. Contribuem para que tenhamos horizonte
de crescimento maior”.
119119
COEFICIENTE DE ABERTURA
TARIFA MÉDIA DE IMPORTAÇÃO NO MUNDO (EM PONTOS PERCENTUAIS – TARIFA MÉDIA PONDERADA PELA IMPORTAÇÃO DE TODOS OS PRODUTOS POR PAÍS)
FONTE: BANCO MUNDIAL
16.5
15.2
13.0
11.7
10.110.010.09.6
8.4 8.4 8.37.8 7.7
7.3 7.2 7.1
6.3 6.3 6.15.4
4.8 4.7 4.6 4.5 4.4 4.4 4.3 4.2 4.2 4.1 4.0
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
TARIFA MÉDIA DE IMPORTAÇÃO fonte: banco mundial
FONTE: BANCO MUNDIAL
3.73.6 3.6 3.5
2.9 2.8 2.8 2.8
2.42.3 2.2
2.1
1.9 1.8 1.8 1.8 1.71.5 1.5 1.5 1.5
1.41.3
1.2 1.21.1 1.1 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0
0
0.5
1
1.5
2
2.5
3
3.5
4
TARIFA MÉDIA DE IMPORTAÇÃO fonte: banco mundial
TARIFA MÉDIA DE IMPORTAÇÃO NO MUNDO (EM PONTOS PERCENTUAIS – TARIFA MÉDIA PONDERADA PELA IMPORTAÇÃO DE TODOS OS PRODUTOS POR PAÍS)
FONTE: BANCO MUNDIAL
1.0 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0
0.9
0.0 0.0 0.00
0.2
0.4
0.6
0.8
1
1.2
TARIFA MÉDIA DE IMPORTAÇÃO fonte: banco mundial
TARIFA MÉDIA DE IMPORTAÇÃO NO MUNDO (EM PONTOS PERCENTUAIS – TARIFA MÉDIA PONDERADA PELA IMPORTAÇÃO DE TODOS OS PRODUTOS POR PAÍS)
10,7%10,7%12,1%13,3%13,9%15,7%16,1%16,4%17,0%17,5%
20,6%21,5%22,5%23,0%23,9%24,3%24,8%24,9%25,8%26,0%26,0%28,6%29,2%30,7%30,9%31,0%32,7%34,6%36,0%
39,5%39,6%
43,8%55,2%
62,4%64,7%65,8%
69,1%88,7%
125,2%227,1%
0,0% 50,0% 100,0% 150,0% 200,0% 250,0%
40° Brasil39° Nigéria
38° Argentina37° Irã
36° EUA35° Colômbia34° Austrália
33° Rússia32° Japão
31° Noruega30° China
29° Indonésia28° Arábia Saudita
27° Itália26° Filipinas
25° França24° Índia
23° Espanha22° Israel
21° Canadá20° Reino Unido
19° Suécia18° Dinamarca
17° Turquia16° Suíça
15° México14° Alemanha
13° Área do Euro12° África do Sul11° Coreia do Sul
10° Polônia9° Áustria8° Taiwan
7° Emirados Árabes Unidos6° Tailândia
5° Malásia4° Holanda3° Bélgica
2° Cingapura1° Hong Kong
FONTE: OMC
IMPORTAÇÃO EM % DO PIB
FONTE: OMC
CORRENTE DE COMÉRCIO EM % DO PIB
21,5%23,3%25,4%
30,5%31,2%31,6%32,9%35,7%
41,3%41,5%42,6%43,9%44,8%44,9%47,4%47,6%48,0%48,2%48,7%49,2%51,1%
58,6%61,2%62,6%63,4%66,1%
71,3%72,7%72,7%
78,6%82,4%85,8%
117,6%123,8%
138,7%147,8%
156,6%181,0%
262,9%422,5%
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5
40° Brasil39° EUA
38° Argentina37° Nigéria
36° Colômbia35° Japão
34° Austrália33° Irã
32° Rússia31° Índia
30° Indonésia29° China
28° Filipinas27° França
26° Reino Unido25° Noruega
24° Itália23° Espanha
22° Israel21° Turquia20° Canadá19° Suécia18° México
17° Dinamarca16° África do Sul
15° Suíça14° Área do Euro
13° Alemanha12° Arábia Saudita
11° Polônia10° Coreia do Sul
9° Áustria8° Taiwan
7° Tailândia6° Malásia
5° Holanda4° Emirados Árabes Unidos
3° Bélgica2° Cingapura
1° Hong Kong
50%M
undo
TRATA-SE DE UMA TROCA:
CÂMBIO DEPRECIADO POR REDUÇÃO DE
TARIFAS DE IMPORTAÇÃO
NÃO HÁ MOMENTO MELHOR PARA A ABRIR A ECONOMIA DO QUE
QUANTO O REAL ESTÁ MAIS DEPRECIADO
VARIAÇÃO ANUAL DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS (VALOR) EM %
FONTE: MDIC
ELABORAÇÃO : BRADESCO
16.6%
23.2%
-22.7%
32.0%
26.8%
-5.3%
-0.2%
-7.1%
-13.0%
-30%
-20%
-10%
00%
10%
20%
30%
40%
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
VARIAÇÃO ANUAL DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS (VALOR) EM %
FONTE: MDIC
ELABORAÇÃO : BRADESCO
32.05%
43.59%
-26.30%
42.30%
24.55%
-1.38%
7.40%
-4.41%
-17.24%
-30%
-20%
-10%
00%
10%
20%
30%
40%
50%
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
FONTE: SECEX/MDIC
ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
SALDO COMERCIAL 1998 - 2015
US$ MILHÕES
-6,575
-1,199 -698
2,650
13,121
24,794
33,641
44,70346,457
40,032
24,836 25,290
20,147
29,807
19,395
2,561
-3,959
6,261
-15,000
-10,000
-5,000
0
5,000
10,000
15,000
20,000
25,000
30,000
35,000
40,000
45,000
50,000
55,000
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
BALANÇA COMERCIAL PETRÓLEO E DERIVADOS 1999 - 2015
EM US$ MILHÕES
-4,314
-6,418
-3,964-3,164
-2,653
-5,791
-4,586 -4,156
-6,289
-11,133
-3,985
-7,054
-10,949
-9,225
-23,398
-19,842
-7,971
-28,000
-21,000
-14,000
-7,000
0
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
FONTE: SECEX/MDIC
ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
EXPORTAÇÕES 1998 – 2015 – EM US$ MILHÕES
51,14048,01155,08658,22360,439
73,203
96,677
118,530
137,807
160,649
197,943
152,995
201,918
256,048242,179
225,101
195,827
0
50,000
100,000
150,000
200,000
250,000
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
FONTE: SECEX/MDIC
ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
IMPORTAÇÕES 1998 – 2015 – EM US$ MILHÕES
57,73049,248
55,83755,57247,24048,291
62,83573,606
91,351
120,621
173,184
127,637
181,594
226,214 223,143
239,626229,060
189,566
0
50,000
100,000
150,000
200,000
250,000
300,000
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
FO NTE: SECEXELABO RAÇÃO : BBVA BRASI L
FONTE: SECEX/MDIC
ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
CORRENTE DE COMÉRCIO 1998 – 2015 – EM US$ MILHÕES
108,87097,259110,923113,795107,679
121,494
159,512
192,136
229,158
281,270
371,127
280,632
383,512
482,262465,722
481,804
454,161
385,393
35,000
85,000
135,000
185,000
235,000
285,000
335,000
385,000
435,000
485,000
535,000
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
FONTE: SECEX/MDIC
ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
134
CONTA CORRENTE EM MILHÕES E % GDP - 1994 - 2015
FONTE: BCB
PROJEÇÃO: BRADESCO
-1,811
-18,384
-23,502
-30,452-33,416
-25,335-24,225-23,215
-7,637
4,177
11,67913,985 13,643
1,551
-28,192-24,302
-47,273-52,480
-54,283
-81,379
-91,288
-67,691
-98,000
-89,000
-80,000
-71,000
-62,000
-53,000
-44,000
-35,000
-26,000
-17,000
-8,000
1,000
10,000
19,000
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
-3,89%GDP
-3,30%GDP
TRANSAÇÕES CORRENTES E INVESTIMENTO ESTRANGEIRO DIRETO
ACUMULADOS EM 12 MESES 2007-2014
US$ milhões
28.192
17.369
49.729
48.055
53.959
49.957
82.24489.549
67.697
38.035
45.058
25.379
38.241
76.315
69.11265.532
59.131 60.065 50.000
-20.000
0
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
fev/
08
abr/
08
jun/
08
ago/
08
out/0
8
dez/
08
fev/
09
abr/
09
jun/
09
ago/
09
out/0
9
dez/
09
fev/
10
abr/
10
jun/
10
ago/
10
out/1
0
dez/
10
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1
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12
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2
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3
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4
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15
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15
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5
dez/
15
Investimento Direto Estrangeiro líquido e CC - US$ milhões - Acumulado em 12 meses
Déficit em Conta Corrente Acum. Em 12 meses
IED
FONTE: BCB
PROJEÇÃO: BRADESCO
MAIOR HARMONIZAÇÃO POLÍTICA NA AMÉRICA LATINA
A PARTIR DE
AGORA, AUMENTA
A CHANCE DE A
AMÉRICA LATINA
MELHORAR DE
FORMA
CONSIDERAVEL
SUAS RELAÇÕES
COM OS ESTADOS
UNIDOS
COMÉRCIO INTERNACIONAL MUITO FRACO
TRADELESS RECOVERYO DESAFIO PARA OS PAÍSES
EMERGENTES COMO O BRASIL
-2,3%
5,6%
15,9%
20,0%
11,4%
15,7% 15,2%
12,3%
-20,7%
19,5%18,4%
0,0%
1,8% 1,9%0,1%
3,2%5,0%
9,0%7,3%
9,2%
6,3%
2,2%
-12,3%
15,3%
6,0%
2,1% 2,9% 3,1%
-24,0%
-18,0%
-12,0%
-6,0%
0,0%
6,0%
12,0%
18,0%
24,0%
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
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2011
2012
2013
2014
Crescimento médio anual das exportações mundiais em Valor e QuantumFonte: Bloomberg; CPB
Valor
Quantum
In US$CRESCIMENTO MÉDIO ANUAL DAS EXPORTAÇÕES MUNDIAIS EM VALOR E
QUANTUM (%)
FONTE: BLOOMBERG; CPB
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Volume comercializado até fevereiro sugere
crescimento de 2,5% (anualizado) do PIB
mundial.
Dados preliminares de março e abril (em valor)
sugerem que o comércio mundial continua
fraco.
COMÉRCIO MUNDIAL CONTINUA CRESCENDO MUITO ABAIXO DA MÉDIA HISTÓRICA
-5.06%
7.63%
2.73%
11.00% 10.27%
-17.68%
19.38%
1.03%
4.52%
3.78%5.8%2.7%
-20.0%
-15.0%
-10.0%
-5.0%
0.0%
5.0%
10.0%
15.0%
20.0%
25.0%
fev/
01
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t/01
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/02
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03
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t/03
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04
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/04
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05
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/07
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t/07
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08
jun
/08
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t/08
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09
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/09
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t/09
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10
jun
/10
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t/10
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11
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/11
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t/11
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/12
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t/12
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13
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/13
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t/13
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14
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/14
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t/14
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15
Crescimento acumulado em 12 meses das exportações mundiais em volumeFonte: CPB
Média(2001 - 2007)
Média(2012 - 2014)
CRESCIMENTO INTERANUAL DAS EXPORTAÇÕES MUNDIAIS EM QUANTUM
FONTE: CPB
-8.62%
19.71%21.84%
7.20%
17.47%
12.76%
23.60%
-29.88%
23.63%
16.83%
23.95%
-3.59%
2.45%5.31%
-8.02%
0.5%
-35.0%
-29.0%
-23.0%
-17.0%
-11.0%
-5.0%
1.0%
7.0%
13.0%
19.0%
25.0%
31.0%
mar
-01
jul-
01
no
v-01
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-02
jul-
02
no
v-02
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03
no
v-03
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04
no
v-04
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05
no
v-05
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v-07
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08
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v-08
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jul-
09
no
v-09
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10
no
v-10
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11
no
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v-14
mar
-15
Crescimento interanual das exportações mundiais em valor
Fonte: BloombergCRESCIMENTO INTERANUAL DAS EXPORTAÇÕES MUNDIAIS EM VALOR
FONTE: CPB
BRASIL MAPEOU O MUNDO ERRADO QUE NASCEU DO
PÓS-2008. ESTAMOS COM UM
POSICIOSAMENTO INTERNACIONAL BASEADO EM UM MUNDO QUE NÃO
EXISTE MAIS. UM MUNDO PRE-GLOBALIZAÇÃO.
GOVERNO LUTOU COM EXCESSO DE ARMAS CONTRA A QUEDA DO
PREÇO DE COMMODITIES E PERDEU A LUTA
306,0
273,0
309,3
295,8
304,0
296,4
275,6
291,2
274,9
283,3
302,4309,5 308,2
294,4
272,0
254,4
218,8
224,1 228,6
200
220
240
260
280
300
320
340
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3
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4
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4
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4
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5
Índice CRB de preços de commoditiesFonte: BloombergElaboração: BradescoÍNDICE CRB DE PREÇOS DE COMMODITIES
FONTE: BLOOMBERG
MUNDO
RETRATO GLOBAL – GIRANDO PARA UMA NOVA
CONFIGURAÇÃO – O CENÁRIO GLOBAL DE MÉDIO PRAZO
Austrália e Brasil são os
mais expostos à
desaceleração da China.
Perspectivas bem mais
alvissareiras para a Zona do
Euro com QE e petróleo
barato e Euro fraco.
China apenas iniciando
uma longa desaceleração
com muita volatilidade a
frente.
Rússia sofrendo mais que
os outros pelo preço do
petróleo.
Estados Unidos indo
(lentamente) para a
recuperação sem inflação.
Existe entusiasmo na Índia
pós-Modi (nova
governança) Melhora
estrutural parece real.
O Japão está no fio da
navalha, mas pode estar
começando uma maior
recuperação.
GIRO PELO
MUNDO
3.364.25
5.075.66
7.66
8.61
2.80
7.43
4.744.03
3.23
1.551.40
3.12 2.98
-3.37
3.02
1.38
2.22
-5.0
-3.0
-1.0
1.0
3.0
5.0
7.0
9.0
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Variação anual do PIB dos países emergentes e desenvolvidos. Fonte: FMI. Elaboração e projeção: Bradesco
Países Emergentes
Países Desenvolvidos
CRESCIMENTO ANUAL DO PIB: PAÍSES DESENVOLVIDOS E
EMERGENTES( EM %)
FONTE: FMI
PROJEÇÕES: BRADESCO
4,1
1,1
1,8
2,5
3,53,1
2,7
1,9
-0,3
-3,1
2,4
1,82,2
1,9
2,42,6
-4,0
-3,0
-2,0
-1,0
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,020
00
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
EUA: CRESCIMENTO PIB REAL (%)Fonte: Eurostat
VARIAÇÃO REAL DO PIB DOS EUA
FONTE: BLOOMBERG
ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
TAXAS DE JUROS DO TÍTULO DE 10 ANOS DO TESOURO AMERICANO 2012- 2015
Em %
FONTE: BLOOMBERG
ELABORAÇÃO: BRADESCO
1,39
1,87
1,59
2,04
1,63
2,17
2,15
2,74
2,49
2,99
2,73
2,51
3,03
2,58
2,80
2,62
2,44
2,652,56
2,34
2,61
2,14
2,39
2,06
2,26
1,64
2,24
1,87
2,24
2,14
1,20
1,70
2,20
2,70
3,20
06/0
7/12
03/0
8/12
31/0
8/12
28/0
9/12
26/1
0/12
23/1
1/12
21/1
2/12
18/0
1/13
15/0
2/13
15/0
3/13
12/0
4/13
10/0
5/13
07/0
6/13
05/0
7/13
02/0
8/13
30/0
8/13
27/0
9/13
25/1
0/13
22/1
1/13
20/1
2/13
17/0
1/14
14/0
2/14
14/0
3/14
11/0
4/14
09/0
5/14
06/0
6/14
04/0
7/14
01/0
8/14
29/0
8/14
26/0
9/14
24/1
0/14
21/1
1/14
19/1
2/14
16/0
1/15
13/0
2/15
13/0
3/15
10/0
4/15
08/0
5/15
TAXA DE JUROS DO TÍTULO DE 10 ANOS DO TESOURO AMERICANO 2006- 2013. Fonte: Bloomberg
3,9
2,1
1,0 0,8
2,2
1,7
3,23,0
0,4
-4,3
1,81,5
-0,6-0,4
0,91,2
-5,0
-4,0
-3,0
-2,0
-1,0
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Área DO EURO: CRESCIMENTO PIB REAL (%)Fonte: Eurostat
VARIAÇÃO REAL DO PIB DA ÁREA DO EURO
FONTE: BLOOMBERG
ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
1,71
1,30
1,71
1,17
1,81
1,52
2,05
1,67
1,96
1,65
1,46
1,31 1,17
0,950,88
1,08
0,76
0,90
0,59
0,30
0,38
0,08
0,59
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
06/0
7/20
12
03/0
8/20
12
31/0
8/20
12
28/0
9/20
12
26/1
0/20
12
23/1
1/20
12
21/1
2/20
12
18/0
1/20
13
15/0
2/20
13
15/0
3/20
13
12/0
4/20
13
10/0
5/20
13
07/0
6/20
13
05/0
7/20
13
02/0
8/20
13
30/0
8/20
13
27/0
9/20
13
25/1
0/20
13
22/1
1/20
13
20/1
2/20
13
17/0
1/20
14
14/0
2/20
14
14/0
3/20
14
11/0
4/20
14
09/0
5/20
14
06/0
6/20
14
04/0
7/20
14
01/0
8/20
14
29/0
8/20
14
26/0
9/20
14
24/1
0/20
14
21/1
1/20
14
19/1
2/20
14
16/0
1/20
15
13/0
2/20
15
13/0
3/20
15
10/0
4/20
15
08/0
5/20
15
Juros 10 anos dos títulos soberanosTAXA DE JUROS DOS TÍTULOS DE 10 ANOS – ALEMANHA
FONTE: BLOOMBERG
CHINA: COM O MENOR CRESCIMENTO ECONÔMICO EM 15 ANOS
FONTE: CEIC
ELABORAÇÃO: BRADESCO
9.3
7.8 7.6
8.4 8.3
9.1
10.1
11.3
12.7
14.2
9.69.2
10.4
9.3
7.7 7.77.4
6.56.2
3.0
6.0
9.0
12.0
15.0
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
China: crescimento anual do PIB (variação interanual). Fonte: Bloomberg
Elaboração e projeções: Bradesco
CHINA: VARIAÇÃO DO PIB E DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
0.0%
5.0%
10.0%
15.0%
20.0%
25.0%
3.0
5.0
7.0
9.0
11.0
13.0
15.0
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
PIB
produção industrial
FONTE: CEIC
ELABORAÇÃO: BRADESCO
191,9
163,6
180,4
116,9
149,4
129,9
86,9
121,1
158,9
110,4
141,8 139,7
104,7
119,4
89,0
97,9
84,0
72,0
63,0
48,0
59,0
30
55
80
105
130
155
180
07/1
0/1
0
08/1
2/1
0
08/0
2/1
1
11/0
4/1
1
12/0
6/1
1
13/0
8/1
1
14/1
0/1
1
15/1
2/1
1
15/0
2/1
2
17/0
4/1
2
18/0
6/1
2
19/0
8/1
2
20/1
0/1
2
21/1
2/1
2
21/0
2/1
3
24/0
4/1
3
25/0
6/1
3
26/0
8/1
3
27/1
0/1
3
28/1
2/1
3
28/0
2/1
4
01/0
5/1
4
02/0
7/1
4
02/0
9/1
4
03/1
1/1
4
04/0
1/1
5
07/0
3/1
5
08/0
5/1
5
Preço do minério de ferro exportado da Austrália para a China (minério com 62% de teor de ferro) - US$/tonelada
FONTE:BLOOMBERG
CHINA: PREÇO DO MINÉRIO DE FERRO EXPORTADO DA AUSTRÁLIA
PARA CHINA (62% DE TEOR DE FERRO) - US$/TONELADA
FONTE: CEIC
ELABORAÇÃO: BRADESCO
COTAÇÃO DO MINÉRIO DE FERRO (PREÇO SPOT NO PORTO DE TIANJIN/CHINA, MINÉRIO COM 62% DE TEOR DE FERRO) – US$/TON
FONTE: FMI
ELABORAÇÃO E (P) PROJEÇÃO: BRADESCO
12 12 14 13 11 11 11 11 11 12 14 15 14 13 11 12 13 13 13 12 12 13 13 14 16
2833
37
62
80
147
168
129135
97
5358
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
1980
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
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2009
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2015
(p
)
2016
(p
)
NÍVEL MÉDIO ANUAL DO MINÉRIO DE FERRO (PREÇO SPOT NO PORTO DE TIANJIN/CHINA, MINÉRIO COM 62% DE TEOR DE FERRO) - US$/TONELADA
FONTE: FMIELABORAÇÃO E (P) PROJEÇÃO: BRADESCO
VARIAÇÃO ANUAL DO PREÇO DO MINÉRIO DE FERRO (PREÇO SPOT NO PORTO DE TIANJIN/CHINA, MINÉRIO COM 62% DE TEOR DE FERRO) - US$/TONELADA
-9,0%
7,2% 5,7%0,5% 2,8%
-11,0%
4,4% 4,3%
-2,4%
9,0%
18,6%
71,5%
19,0%
9,5%
68,1%
29,9%
83,4%
14,4%
-23,4%
5,3%
-28,5%
-45,8%
9,5%
-60%
-50%
-40%
-30%
-20%
-10%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
(p
)
2016
(p
)
FONTE: FMIELABORAÇÃO E (P) PROJEÇÃO: BRADESCO VARIAÇÃO ANUAL DO PREÇO DO MINÉRIO DE FERRO (PREÇO SPOT NO PORTO DE
TIANJIN/CHINA, MINÉRIO COM 62% DE TEOR DE FERRO) - US$/TONELADA
FONTE: FMI
ELABORAÇÃO E (P) PROJEÇÃO: BRADESCO
CHINA: VENDAS E LANÇAMENTOS DE NOVOS IMÓVEIS
(VARIAÇÃO ANUAL)
54.2%
8.0%4.3%
1.5%
17.5%
-9.1% -10.0%
15.7%
40.0%
12.8%
-10.5%
11.6%
-14.4%
-20.0%
-30%
-20%
-10%
00%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
vendas
lançamentos
FONTE: CEIC
ELABORAÇÃO: BRADESCO
INDÚSTRIA VIVERÁ SEU
PIOR ANO
HEMORRAGIA DO SETOR INDUSTRIAL BRASILEIRO NÃO
FOI INTERROMPIDA
PRODUÇÃO INDUSTRIAL: 2003 A 2015
0.3
8.3
2.8 2.7
5.9
3.1
-7.1
10.2
0.4
-2.3
2.1
-3.3-4.0
-9.0
-6.0
-3.0
0.0
3.0
6.0
9.0
12.020
03
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Produção Industrial - 2003 - 2015 - Fonte: IBGE - Elaboração e projeção: Bradesco
FONTE: IBGE
ELABORAÇÃO: BRADESCO
PARTICIPAÇÃO DA INDÚSTRIA NO PIB – 1980-2014
FONTE: IPEADATA E IBGE
EM %
*Nova metodologia
44.0945.77
44.35
47.9746.34
36.16
41.61
27.73
30.11
28.07
24.98
20.01
33.70 34.3535.88
32.39
24.86
29.06
16.6717.22
19.22
17.0316.23
13.13
9.339.00
14.00
19.00
24.00
29.00
34.00
39.00
44.00
49.00
1980
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
*
Indústria Total
Indústria de Transformação
PARTICIPAÇÃO DO EMPREGO INDUSTRIAL NO EMPREGO TOTAL DO BRASIL
FONTE: PNAD
15,3%
14,3%
15,7%
16,1% 16,0%
15,2%15,2%
14,7%
14,0%
13,4%
14,0%
13,4%
13,0%
14,5%
13,5%
14,8%
15,2%
15,1%
14,4%14,4%
13,8%
13,2%
12,6%
13,2%
12,6%
12,2%
11,0%
12,0%
13,0%
14,0%
15,0%
16,0%
17,0%
20
02
20
03
20
04
20
05
20
06
20
07
20
08
20
09
20
10
*
20
11
20
12
20
13
20
14
**
Indústria
Indústria de transformação
(*) – INTERPOLAÇÃO ENTRE 2009 E 2011
(**) - ESTIMAÇÃO
INDÚSTRIA E SERVIÇOS SÃO FACES DE UMA MESMA MOEDA.
P&D, DESIGN DE PROJETOS, SOFTWARES, SERVIÇOS
PROFISSIONAIS, MARCAS, MARKETING, LOGÍSTICA,
TELECOMUNICAÇÕES ETC
OS SERVIÇOS SÃO PARTE INTEGRANTE DA AGENDA
INDUSTRIAL. TECNOLÓGICA,
COMERCIAL E DE CAPITAL HUMANO
POLÍTICA COMERCIAL E DE INVESTIMENTOS DO BRASIL
AINDA É AQUELA “PRE-GLOBALIZAÇÃO”.
A ÚNICA SAÍDA PARA A INDÚSTRIA BRASILEIRA É A ABERTURA
VARIAÇÃO ANUAL DO PIB: INVESTIMENTO
-3.9%
8.4%
2.3%
6.1%
12.0%12.7%
-1.9%
17.8%
6.6%
-0.6%
6.1%
-4.4%
-8.0%-10.0%
-5.0%
0.0%
5.0%
10.0%
15.0%
20.0%
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Título
FONTE: IBGE
ELABORAÇÃO: BRADESCO
EXPECTATIVAS DO MERCADO PARA INVESTIMENTO ESTRANGEIRO DIRETO - MÉDIA DOS 4 ANOS À FRENTEEM US$ BILHÕES
FONTE: BACEN (PESQUISA FOCUS)
ELABORAÇÃO: BRADESCO
15.6 16.7 17.319.0
27.029.1
40.0
45.2
55.357.5 57.6 56.8
54.6
0.0
10.0
20.0
30.0
40.0
50.0
60.0
70.0
20
04
20
05
20
06
20
07
20
08
20
09
20
10
20
11
20
12
20
13
20
14
20
15
*
BR
AD
ES
CO
IDE
* incluindo o ano corrente (2015)
17.0 18.0 18.020.0
29.531.1
40.0
45.0
55.0 55.058.0
50.0
59.5
0.0
10.0
20.0
30.0
40.0
50.0
60.0
70.0
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
*
BR
AD
ES
CO
IDE 4 anosEXPECTATIVAS DO MERCADO PARA INVESTIMENTO ESTRANGEIRO DIRETO - DAQUI A 4 ANOSEM US$ BILHÕES
FONTE: BACEN (PESQUISA FOCUS)
ELABORAÇÃO: BRADESCO
QUAL A IDADE DAS MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS NOS DIFERENTES SETORES
INDUSTRIAIS?
8,010,2
5,05,5
5,97,47,57,5
7,98,08,1
8,89,39,39,4
10,010,1
10,611,0
11,311,411,511,611,7
12,212,3
14,315,3
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
Total (Mediana)Total (Média)
Equipamentos de InformaticaEquipamentos hospitalares
Vestuário e AcessóriosPerfumaria e prod limpeza
MóveisMaterial EletrônicoIndústrias DiversasEdição e Impressão
Minerais Não-MetálicosFarmacêutica
FumoBorracha e Plástico
Máquinas e EquipamentosOutros Equip de Transporte
AlimentosMetalurgia Básica
Outros Prod QuímicosCoque, Refino de Petróleo
Veículos, Reboques e CaminhõesMadeiraBebidas
Materiais ElétricosCouro
Prod de Metal - Ex-Máq e EquipTêxteis
Celulose e Papel
1.1 Qual a idade média das mesmas?Em anos 533 EMPRESAS PESQUISADAS
CONSIDERANDO AS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS MAIS RELEVANTES PARA OS SEUS
NEGÓCIOS, APROXIMADAMENTE, QUAL A IDADE MÉDIA DAS MESMAS?
EM ANOS
833 EMPRESAS PESQUISADAS
2,03,0
1,11,41,5
1,71,71,8
2,02,0
2,32,32,4
2,62,82,93,03,0
3,43,43,5
3,83,83,8
4,14,5
5,610,0
0 2 4 6 8 10 12
Total (Mediana)Total (Média)
Perfumaria e prod limpezaMaterial Eletrônico
TêxteisCoque, Refino de Petróleo
Vestuário e AcessóriosMinerais Não-Metálicos
FarmacêuticaMóveis
Máquinas e EquipamentosMadeira
Indústrias DiversasEquip de Informática
Materiais ElétricosBebidas
AlimentosMetalurgia Básica
Prod de Metal - Ex-Máq e EquipOutros Produtos QuímicosEquipamentos hospitalares
CouroVeículos, Reboques e Caminhões
Celulose e PapelOutros Equip de Transporte
Edição e ImpressãoBorracha e Plástico
Fumo
1.2 Qual a idade das máquinas/equipamentos mais novos?Em anos 533 EMPRESAS PESQUISADAS
CONSIDERANDO AS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS MAIS RELEVANTES PARA OS SEUS NEGÓCIOS,
APROXIMADAMENTE, QUAL A IDADE DAS MÁQUINAS/EQUIPAMENTOS MAIS NOVOS?
EM ANOS
833 EMPRESAS PESQUISADAS
15,018,0
9,09,0
11,111,211,3
13,113,2
14,515,0
15,515,8
16,917,317,617,718,018,4
18,819,3
20,020,7
22,123,0
24,725,8
31,6
0 5 10 15 20 25 30 35
Total (Mediana)Total (Média)
Equipamentos hospitalaresEquip de Informática
Material EletrônicoMóveis
FumoVestuário e Acessórios
FarmacêuticaBorracha e Plástico
MadeiraAlimentos
Perfumaria e prod limpezaBebidas
Outros Equip de TransporteIndústrias Diversas
Metalurgia BásicaCouro
Materiais ElétricosOutros Produtos Químicos
Minerais Não-MetálicosEdição e Impressão
Coque, Refino de PetróleoProd de Metal - Ex-Máq e Equip
Máquinas e EquipamentosVeículos, Reboques e Caminhões
Celulose e PapelTêxteis
1.3 Qual a idade das máquinas/equipamentos mais antigos?Em anos 533 EMPRESAS PESQUISADASCONSIDERANDO AS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS MAIS RELEVANTES PARA OS SEUS NEGÓCIOS,
APROXIMADAMENTE, QUAL A IDADE DAS MÁQUINAS/EQUIPAMENTOS MAIS ANTIGOS?
EM ANOS
833 EMPRESAS PESQUISADAS
7,06,6
3,55,8
6,26,26,3
6,46,56,56,5
6,66,76,76,76,7
6,86,96,9
7,07,17,17,1
7,37,4
8,08,0
8,3
3 4 5 6 7 8 9
Total (Mediana)Total (Média)
Edição e ImpressãoMetalurgia Básica
Prod de Metal - Ex-Máq e EquipVeículos, Reboques e Caminhões
Indústrias DiversasCouro
MadeiraOutros Produtos Químicos
Borracha e PlásticoAlimentos
Perfumaria e prod limpezaFumo
FarmacêuticaMáquinas e Equipamentos
Celulose e PapelBebidasMóveis
Outros Equip de TransporteTêxteis
Minerais Não-MetálicosMateriais Elétricos
Vestuário e AcessóriosMaterial Eletrônico
Equip de InformáticaEquipamentos hospitalaresCoque, Refino de Petróleo
2) Pensando na fronteira tecnológica mundial dentro do seu setor, como o Sr. Classifica a geração tecnológica dos processos produtivos mais relevantes de sua empresa de 0 a 10 (sendo 0 mais distante e 10 na fronteira)?
Em anos 533 EMPRESAS PESQUISADAS
PENSANDO NA FRONTEIRA TECNOLÓGICA MUNDIAL DENTRO DO SEU SETOR, COMO O SR. CLASSIFICA A
GERAÇÃO TECNOLÓGICA DOS PROCESSOS PRODUTIVOS MAIS RELEVANTES DE SUA EMPRESA DE 0 A 10
(SENDO 0 MAIS DISTANTE E 10 NA FRONTEIRA)?
EM ANOS
833 EMPRESAS PESQUISADAS
INVESTIMENTOS ANUNCIADOS
SEGUEM CAINDO
NÚMERO DE ANÚNCIOS DE INVESTIMENTO - EXTRAPOLADO
180
N° DE ANÚNCIOS
534
836
997
613
1.504
1.6391.573
1.213
986
712
0
300
600
900
1.200
1.500
1.800
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
NÚMERO DE EMPRESAS QUE DIVULGARAM INVESTIMENTOS - 2006 - 2015(FONTE: IMPRENSA)
FONTE: IMPRENSA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
NÚMERO DE ANÚNCIOS DE INVESTIMENTO – INDÚSTRIA -EXTRAPOLADO
181
N° DE ANÚNCIOS
277
374404
264
684
604
524
423
332
185
0
100
200
300
400
500
600
700
800
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
FONTE: IMPRENSA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
NÚMERO DE ANÚNCIOS DE INVESTIMENTO – SERVIÇOS -EXTRAPOLADO
182
N° DE ANÚNCIOS
143
225
354
220
491
644665
501
438
358
0
100
200
300
400
500
600
700
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
FONTE: IMPRENSA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
NÚMERO DE ANÚNCIOS DE INVESTIMENTO – COMÉRCIO -EXTRAPOLADO
183
N° DE ANÚNCIOS
FONTE: IMPRENSA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
81
140
185
97
261
337316
254
184
69
0
50
100
150
200
250
300
350
400
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
NÚMERO DE ANÚNCIOS DE INVESTIMENTO – SERVIÇOS + COMÉRCIO - EXTRAPOLADO
184
N° DE ANÚNCIOS
FONTE: IMPRENSA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
224
365
539
317
752
981 981
755
622
427
0
200
400
600
800
1.000
1.200
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
PIORA O ÍNDICE DE DESCONFORTO:
INFLAÇÃO + DESEMPREGO+PIB
14.78%
28.26%
20.88%
11.48%
13.89%
12.48%
7.86%
7.05%
16.55%
13.41%
3.61%
10.11%
8.51%8.15%
12.14%
11.62%
17.45%
13.48%
0.00%
5.00%
10.00%
15.00%
20.00%
25.00%
30.00%Ju
n-02
Dec
-02
Jun-
03
Dec
-03
Jun-
04
Dec
-04
Jun-
05
Dec
-05
Jun-
06
Dec
-06
Jun-
07
Dec
-07
Jun-
08
Dec
-08
Jun-
09
Dec
-09
Jun-
10
Dec
-10
Jun-
11
Dec
-11
Jun-
12
Dec
-12
Jun-
13
Dec
-13
Jun-
14
Dec
-14
Jun-
15
Dec
-15
Jun-
16
Dec
-16
TAXA DE DESCONFORTO COM PIB INVERTIDO – 2002-2016*
VARIAÇÃO ANUAL DA MASSA SALARIAL REAL – 2004 A 2015
FONTE: IBGE
ELABORAÇÃO: BRADESCO
1.6
4.2
5.9 5.8
6.9
3.9
7.4
4.8
6.3
2.6 2.5
0.0
-1.0
0.0
1.0
2.0
3.0
4.0
5.0
6.0
7.0
8.0
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
PROJEÇÕES MASSA SALARIAL
IPCA ANUAL –1999-2016*
8,94%
5,97%
7,67%
12,53%
9,30%
7,60%
5,69%
3,14%
4,46%
5,90%
4,31%
5,91%6,50% 5,91%6,41%
8,00%
5,70%
0,0%
2,0%
4,0%
6,0%
8,0%
10,0%
12,0%
14,0%
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015* 2016*
4,98
4,93
5,05
5,22
5,18
5,23
5,22
5,27
5,40
5,34
5,47
5,57
5,59
5,62
5,725,69
5,61
5,665,61
4,8
4,9
5,0
5,1
5,2
5,3
5,4
5,5
5,6
5,7
5,8
30/0
8/12
30/0
9/12
31/1
0/12
30/1
1/12
31/1
2/12
31/0
1/13
28/0
2/13
31/0
3/13
30/0
4/13
31/0
5/13
30/0
6/13
31/0
7/13
31/0
8/13
30/0
9/13
31/1
0/13
30/1
1/13
31/1
2/13
31/0
1/14
28/0
2/14
31/0
3/14
30/0
4/14
31/0
5/14
30/0
6/14
31/0
7/14
31/0
8/14
30/0
9/14
31/1
0/14
30/1
1/14
31/1
2/14
31/0
1/15
28/0
2/15
31/0
3/15
30/0
4/15
EXPECTATIVA DO MERCADO PARA O IPCA EM 2016
EM %
FONTE: BACEN
ELABORAÇÃO: BRADESCO
IPCA TRIMESTRAL DESSAZONALIZADO E ANUALIZADO – 2015
FONTE: IBGE
ELABORAÇÃO: BRADESCO
14,04%
7,50%
6,35%
4,79%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
1° tri/15 2° tri/15 3° tri/15 4° tri/15
IPCA TRIMESTRAL DESSAZONALIZADO E ANUALIZADO - 2015
11,75%
13,00%
13,75%
12,75%
11,25%
10,25%
8,75%
9,50%
10,25%
10,75%
11,25%
12,50%
11,00%
10,50%
9,75%
9,00%
8,50%
8,00%
7,25%
8,00%
8,50%
9,00%
10,00%
10,50%
11,00%
11,75%
12,25%
12,75%
13,50% 13,50%
11,50%
6,5%
7,5%
8,5%
9,5%
10,5%
11,5%
12,5%
13,5%
14,5%
mar
-08
jun-
08
set-
08
dez-
08
mar
-09
jun-
09
set-
09
dez-
09
mar
-10
jun-
10
set-
10
dez-
10
mar
-11
jun-
11
set-
11
dez-
11
mar
-12
jun-
12
set-
12
dez-
12
mar
-13
jun-
13
set-
13
dez-
13
mar
-14
jun-
14
set-
14
dez-
14
mar
-15
jun-
15
set-
15
dez-
15
mar
-16
jun-
16
set-
16
dez-
16
Cenário básico para a taxa de juros - SelicCenário básico para a taxa de juros - SelicCenário básico para a taxa de juros - SelicCenário básico para a taxa de juros - SelicCenário básico para a taxa de juros - SelicCenário básico para a taxa de juros - SelicCenário básico para a taxa de juros - SelicCenário básico para a taxa de juros - SelicCenário básico para a taxa de juros - Selic
TAXA NOMINAL DE JUROS (SELIC) 2008-2015
FONTE: BCB
ELABORAÇÃO: BRADESCO
166,2
236,7
213,9
396,6
mai/0
7ju
l/07
set/
07
no
v/0
7ja
n/0
8m
ar/
08
mai/0
8ju
l/08
set/
08
no
v/0
8ja
n/0
9m
ar/
09
mai/0
9ju
l/09
set/
09
no
v/0
9ja
n/1
0m
ar/
10
mai/1
0ju
l/10
set/
10
no
v/1
0ja
n/1
1m
ar/
11
mai/1
1ju
l/11
set/
11
no
v/1
1ja
n/1
2m
ar/
12
mai/1
2ju
l/12
set/
12
no
v/1
2ja
n/1
3m
ar/
13
mai/1
3ju
l/13
set/
13
no
v/1
3ja
n/1
4m
ar/
14
mai/1
4ju
l/14
set/
14
no
v/1
4ja
n/1
5m
ar/
15
NINGUÉM DEFENDE A
DOMINÂNCIA FISCAL
DA POLÍTICA
MONETÁRIA, MAS HÁ
TAMBÉM OUTRAS
FORMAS
COMPLEMENTARES
AOS JUROS, MAIS
BARATAS. DE
COMBATE À
INFLAÇÃO
CUSTO ANUAL COM PAGAMENTO
DE JUROS DA DÍVIDA PÚBLICA
MOBILIÁRIA EM R$ BILHÕES.
68.335
89.914
75.29390.133
154.360
128.562
164.725
178.220
153.016
183.917
235.635
217.154
256.615
250.757
299.003
396.581
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
300.000
350.000
400.000
450.000
dez/
98
mai
/99
out/9
9
mar
/00
ago/
00
jan/
01
jun/
01
nov/
01
abr/
02
set/0
2
fev/
03
jul/0
3
dez/
03
mai
/04
out/0
4
mar
/05
ago/
05
jan/
06
jun/
06
nov/
06
abr/
07
set/0
7
fev/
08
jul/0
8
dez/
08
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/09
out/0
9
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/10
ago/
10
jan/
11
jun/
11
nov/
11
abr/
12
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2
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13
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3
dez/
13
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/14
out/1
4
mar
/15
DESPESAS COM JUROS - R$ MILHÕES ACUMULADO 12 MESESFONTE: BACENELABORAÇÃO: BRADESCO
DESPESAS COM JUROS - R$ MILHÕES ACUMULADO 12 MESES
FONTE: BACEN
ELABORAÇÃO: BRADESCO
1,84% 1,88%
1,38%
1,98%
2,76%
2,23%
3,97%
3,02%
4,01%
3,51%
4,43%
4,13%
5,50%
4,67%
5,17%
4,63%
4,91%
4,55%
5,32%
5,98%
5,52%
6,31%
6,96%7,41%
1,0%
2,0%
3,0%
4,0%
5,0%
6,0%
7,0%
05/0
7/12
02/0
8/12
30/0
8/12
27/0
9/12
25/1
0/12
22/1
1/12
20/1
2/12
17/0
1/13
14/0
2/13
14/0
3/13
11/0
4/13
09/0
5/13
06/0
6/13
04/0
7/13
01/0
8/13
29/0
8/13
26/0
9/13
24/1
0/13
21/1
1/13
19/1
2/13
16/0
1/14
13/0
2/14
13/0
3/14
10/0
4/14
08/0
5/14
05/0
6/14
03/0
7/14
31/0
7/14
28/0
8/14
25/0
9/14
23/1
0/14
20/1
1/14
18/1
2/14
15/0
1/15
12/0
2/15
12/0
3/15
09/0
4/15
07/0
5/15
TAXA REAL DE JUROS NO BRASIL (SWAP 360 DIAS CONTRA SELIC 12 MESES À FRENTE)FONTE: Bloomberg
TAXA REAL DE JUROS –SWAP PRE-DI 360 DIAS DEFLACIONADO PELA EXPECTATIVA DE IPCA 12 M
2,14%
1,56%
1,61%
1,38%
2,57%
2,18%
2,97%
3,61%
4,17%
4,59%
4,61%
4,73%
4,48%
4,27%
4,64%
5,75%
6,79%
1,0%
3,0%
5,0%
7,0%
05/0
7/12
02/0
8/12
30/0
8/12
27/0
9/12
25/1
0/12
22/1
1/12
20/1
2/12
17/0
1/13
14/0
2/13
14/0
3/13
11/0
4/13
09/0
5/13
06/0
6/13
04/0
7/13
01/0
8/13
29/0
8/13
26/0
9/13
24/1
0/13
21/1
1/13
19/1
2/13
16/0
1/14
13/0
2/14
13/0
3/14
10/0
4/14
08/0
5/14
05/0
6/14
03/0
7/14
31/0
7/14
28/0
8/14
25/0
9/14
23/1
0/14
20/1
1/14
18/1
2/14
15/0
1/15
12/0
2/15
12/0
3/15
09/0
4/15
07/0
5/15
JURO REAL EX-ANTE (SELIC/IPCA 12 MESES A FRENTE) 2007 - 2009TAXA REAL DE JUROS –TAXA SELIC DEFLACIONADA PELA EXPECTATIVA DE IPCA 12 M
FONTE: BLOOMBERG
MODELO BANCO CENTRAL
Elasticidades BC a cada 25 pontos
Selic
-0,07% de IPCA
-0,1% de PIBFONTE: BCB
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Inputs último
RIInputs hoje
Cenário Depec
+ Selic 12.75Cenário Depec
Cenário Depec
+ Selic 13.5
PIB -0.5 -1.0 -1.5 -1.5 -1.5
BRL 3.15 3.0 3.0 3.0 3.0
Selic 12.75 12.75 12.75 13.00 13.50
IPCA 4.9 4.60 4.52 4.45 4.31
2,44
2,32
2,37
2,19
2,28
2,19
2,30
2,24
2,50
2,382,40
2,60
2,50
2,74
2,57
2,87
2,83
3,293,25
3,05
3,12
2,92
3,09
3,03
2,10
2,30
2,50
2,70
2,90
3,10
3,30
25/0
1/14
12/0
2/14
02/0
3/14
20/0
3/14
07/0
4/14
25/0
4/14
13/0
5/14
31/0
5/14
18/0
6/14
06/0
7/14
24/0
7/14
11/0
8/14
29/0
8/14
16/0
9/14
04/1
0/14
22/1
0/14
09/1
1/14
27/1
1/14
15/1
2/14
02/0
1/15
20/0
1/15
07/0
2/15
25/0
2/15
15/0
3/15
02/0
4/15
20/0
4/15
08/0
5/15
TAXA DE CÂMBIO (R$/US$)
FONTE: BLOOMBERG
1,96
2,32
3,53
2,89
2,65
2,34
2,14
1,77
2,34
1,741,67
1,88
2,04
2,35
2,65
3,003,10
0,8
1,4
2
2,6
3,2
3,82
00
0
20
01
20
02
20
03
20
04
20
05
20
06
20
07
20
08
20
09
20
10
20
11
20
12
20
13
20
14
20
15
20
16
Taxa de câmbio - R$ / US$ - Final de ano. Fonte: BCB
TAXA DE CÂMBIO - FINAL DE PERÍODO - R$/US$ 2000 – 2016
FONTE: BLOOMBERG
ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
78,85
81,26
79,13
83,22
80,61
84,45
82,63
79,19
81,31
79,39
80,48
79,09
80,8281,59
84,23
86,69
84,96
88,31
89,33
92,37
94,76
93,60
100,33
96,55
99,49
94,62
77,0
82,0
87,0
92,0
97,0
102,0
02/0
8/12
30/0
8/12
27/0
9/12
25/1
0/12
22/1
1/12
20/1
2/12
17/0
1/13
14/0
2/13
14/0
3/13
11/0
4/13
09/0
5/13
06/0
6/13
04/0
7/13
01/0
8/13
29/0
8/13
26/0
9/13
24/1
0/13
21/1
1/13
19/1
2/13
16/0
1/14
13/0
2/14
13/0
3/14
10/0
4/14
08/0
5/14
05/0
6/14
03/0
7/14
31/0
7/14
28/0
8/14
25/0
9/14
23/1
0/14
20/1
1/14
18/1
2/14
15/0
1/15
12/0
2/15
12/0
3/15
09/0
4/15
07/0
5/15
Dólar em relação à cesta DXY. Fonte: Bloomberg. DÓLAR EM RELAÇÃO A CESTA DXY
FONTE: BLOOMBERG
ÍNDICE BRADESCO DE TERMOS DE TROCA - DIÁRIO
FONTE: BLOOMBERG
136,99
127,01
135,33
127,80
132,63
126,83
130,73
127,33
119,48
123,62
119,98
114,87
113,46
117,93
116,36
110
115
120
125
130
135
140
11/0
5/20
12
08/0
6/20
12
06/0
7/20
12
03/0
8/20
12
31/0
8/20
12
28/0
9/20
12
26/1
0/20
12
23/1
1/20
12
21/1
2/20
12
18/0
1/20
13
15/0
2/20
13
15/0
3/20
13
12/0
4/20
13
10/0
5/20
13
07/0
6/20
13
05/0
7/20
13
02/0
8/20
13
30/0
8/20
13
27/0
9/20
13
25/1
0/20
13
22/1
1/20
13
20/1
2/20
13
17/0
1/20
14
14/0
2/20
14
14/0
3/20
14
11/0
4/20
14
09/0
5/20
14
06/0
6/20
14
04/0
7/20
14
01/0
8/20
14
29/0
8/20
14
26/0
9/20
14
24/1
0/20
14
21/1
1/20
14
19/1
2/20
14
16/0
1/20
15
13/0
2/20
15
13/0
3/20
15
10/0
4/20
15
08/0
5/20
15
TAXA DE CÂMBIO NOMINAL EFETIVA – CESTA – SÉRIE BANCO CENTRAL
(PONTA BASEADA NA CESTA DE MODEDAS) 1992 - 2014
2,25
1,93
2,71
3,99
4,96
4,17
3,63
2,32
2,92
2,09
2,42
3,06
2,77
2,94
1,8
2,3
2,8
3,3
3,8
4,3
4,8
5,3ab
r/93
ou
t/93
abr/
94
ou
t/94
abr/
95
ou
t/95
abr/
96
ou
t/96
abr/
97
ou
t/97
abr/
98o
ut/
98
abr/
99
ou
t/99
abr/
00o
ut/
00
abr/
01
ou
t/01
abr/
02
ou
t/02
abr/
03
ou
t/03
abr/
04
ou
t/04
abr/
05o
ut/
05
abr/
06
ou
t/06
abr/
07
ou
t/07
abr/
08
ou
t/08
abr/
09
ou
t/09
abr/
10o
ut/
10
abr/
11
ou
t/11
abr/
12o
ut/
12
abr/
13
ou
t/13
abr/
14
ou
t/14
abr/
15
1988 - 2014
1999 - 2014média de
2006
2,98
2,88
FONTE: BLOOMBERG
FRASE QUE PODERÁ SE
APLICAR AO BRASIL“Crisis takes a much longer time
coming than you think, and then it
happens much faster than you would
have thought.”
Rudiger Dornbusch
“A CRISE DEMORA MUITO MAIS TEMPO PARA CHEGAR
DO QUE VOCÊ PENSA E ACONTECE MAIS RÁPIDO
DO QUE VOCÊ JAMAIS PENSOU” RUDIGER DORNBUSCH
“O otimista é um tolo. O pessimista,
um chato. Bom mesmo é ser um
realista esperançoso.”
Ariano Suassuna
“TUDO SERIA FÁCIL
SE NÃO FOSSEM AS
DIFICULDADES”.
FIM
PROJEÇÃO
DESAGREGADA
BALANÇA COMERCIAL
(NOVO CENÁRIO)
VARIAÇÃO ANUAL DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS (VALOR) EM %
FONTE: MDIC
ELABORAÇÃO : BRADESCO
16.6%
23.2%
-22.7%
32.0%
26.8%
-5.3%
-0.2%
-7.1%
-13.0%
-30%
-20%
-10%
00%
10%
20%
30%
40%
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
VARIAÇÃO ANUAL DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS (VALOR) - PRODUTOS BÁSICOS EX-PETRÓLEO - EM %
FONTE: MDIC
ELABORAÇÃO : BRADESCO
27.9%
39.3%
-11.2%
39.9%
36.6%
-7.6%
7.4%
-6.9%
-17.8%
-30%
-20%
-10%
00%
10%
20%
30%
40%
50%
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
VARIAÇÃO ANUAL DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS (VALOR) - PRODUTOS SEMIMANUFATURADOS - EM %
FONTE: MDIC
ELABORAÇÃO : BRADESCO
11.7%
24.2%
-24.3%
37.6%
27.7%
-8.3% -7.6%-4.8%
-1.9%
-30%
-20%
-10%
00%
10%
20%
30%
40%
50%
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
VARIAÇÃO ANUAL DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS (VALOR) - PRODUTOS MANUFATURADOS EX-DERIVADOS - EM %
FONTE: MDIC
ELABORAÇÃO : BRADESCO
12.0%
9.1%
-27.8%
21.7%
14.4%
-3.8%
4.9%
-13.1%
-8.1%
-40%
-30%
-20%
-10%
00%
10%
20%
30%
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
VARIAÇÃO ANUAL DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS (VALOR) - PETRÓLEO E DERIVADOS - EM %
FONTE: MDIC
ELABORAÇÃO : BRADESCO
20.9%
42.7%
-28.7%
39.1%
35.5%
1.4%
-31.3%
9.3%
-25.9%
-40%
-30%
-20%
-10%
00%
10%
20%
30%
40%
50%
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
213
11.0%
55.8%
-38.2%
29.8%27.2%
2.1% 3.1%
13.2%
-8.3%
-60%
-40%
-20%
00%
20%
40%
60%
80%
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
VARIAÇÃO ANUAL DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS (VALOR) - OPERAÇÕES ESPECIAIS - EM %
FONTE: MDIC
ELABORAÇÃO : BRADESCO
VARIAÇÃO ANUAL DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS (VALOR) EM %
FONTE: MDIC
ELABORAÇÃO : BRADESCO
32.05%
43.59%
-26.30%
42.30%
24.55%
-1.38%
7.40%
-4.41%
-17.24%
-30%
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50%
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VARIAÇÃO ANUAL DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS (VALOR) - BENS INTERMEDIÁRIOS- EM %
FONTE: MDIC
ELABORAÇÃO : BRADESCO
29.85%
41.85%
-28.27%
40.60%
20.17%
-1.84%
6.47%
-3.29%
-9.17%
-40%
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30%
40%
50%
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
VARIAÇÃO ANUAL DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS (VALOR) - BENS DE CAPITAL - EM %
FONTE: MDIC
ELABORAÇÃO : BRADESCO
35.88%
48.10%
-12.59%
36.90%
18.09%
0.88%
4.77%
-11.30%
-16.89%
-30%
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10%
20%
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50%
60%
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
VARIAÇÃO ANUAL DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS (VALOR) - BENS DURÁVEIS- EM %
FONTE: MDIC
ELABORAÇÃO : BRADESCO
51.14%
55.53%
-1.14%
53.27%
34.44%
-13.07%
-3.67%
-11.25%
-20.73%
-30%
-20%
-10%
00%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
VARIAÇÃO ANUAL DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS (VALOR) - BENS NÃO DURÁVEIS - EM %
FONTE: MDIC
ELABORAÇÃO : BRADESCO
31.03%
26.83%
-0.52%
32.26%
25.98%
8.65% 8.98%
-1.58%
-9.02%
-15%
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00%
05%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
VARIAÇÃO ANUAL DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS (VALOR) - PETRÓLEO E DERIVADOS - EM %
FONTE: MDIC
ELABORAÇÃO : BRADESCO
33.06%
49.48%
-45.99%
57.89%
43.72%
-1.61%
16.26%
-0.91%
-43.64%
-60%
-40%
-20%
00%
20%
40%
60%
80%
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
220
FONTE: SECEX/MDIC
ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
SALDO COMERCIAL 1998 - 2015
US$ MILHÕES
-6,575
-1,199 -698
2,650
13,121
24,794
33,641
44,70346,457
40,032
24,836 25,290
20,147
29,807
19,395
2,561
-3,959
6,261
-15,000
-10,000
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0
5,000
10,000
15,000
20,000
25,000
30,000
35,000
40,000
45,000
50,000
55,000
1998
1999
2000
2001
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2011
2012
2013
2014
2015
BALANÇA COMERCIAL PETRÓLEO E DERIVADOS 1999 - 2015
EM US$ MILHÕES
-4,314
-6,418
-3,964-3,164
-2,653
-5,791
-4,586 -4,156
-6,289
-11,133
-3,985
-7,054
-10,949
-9,225
-23,398
-19,842
-7,971
-28,000
-21,000
-14,000
-7,000
0
1999
2000
2001
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2007
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2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
FONTE: SECEX/MDIC
ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
EXPORTAÇÕES 1998 – 2015 – EM US$ MILHÕES
51,14048,01155,08658,22360,439
73,203
96,677
118,530
137,807
160,649
197,943
152,995
201,918
256,048242,179
225,101
195,827
0
50,000
100,000
150,000
200,000
250,000
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
FONTE: SECEX/MDIC
ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
IMPORTAÇÕES 1998 – 2015 – EM US$ MILHÕES
57,73049,248
55,83755,57247,24048,291
62,83573,606
91,351
120,621
173,184
127,637
181,594
226,214 223,143
239,626229,060
189,566
0
50,000
100,000
150,000
200,000
250,000
300,000
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
FO NTE: SECEXELABO RAÇÃO : BBVA BRASI L
FONTE: SECEX/MDIC
ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
CORRENTE DE COMÉRCIO 1998 – 2015 – EM US$ MILHÕES
108,87097,259110,923113,795107,679
121,494
159,512
192,136
229,158
281,270
371,127
280,632
383,512
482,262465,722
481,804
454,161
385,393
35,000
85,000
135,000
185,000
235,000
285,000
335,000
385,000
435,000
485,000
535,000
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
FONTE: SECEX/MDIC
ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
-7.83%
-6.26%
-8.14%
-4.23%
0.06%
-0.10%
-1.81%
-0.45%
1.17%
0.21%
-0.75%-0.32%
1.43%
-0.14%
-2.39%
-2.80%
-3.50%
-4.23%
-3.69%-4.15%
-1.50%
0.75%
1.74%
1.23%
0.11%
-1.66%-1.46%
-2.25%
-3.40%
-3.89%
-3.30%
-8.8%
-6.8%
-4.8%
-2.8%
-0.8%
1.2%
3.2%19
80
1981
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2011
2012
2013
2014
2015
Fonte: BANCO CENTRAL ELABORAÇÃO: BRADESCO
CONTA CORRENTE EM % PIB - 1980 - 2015
FONTE: BCB
PROJEÇÃO: BRADESCO
226
CONTA CORRENTE EM MILHÕES E % GDP - 1994 - 2015
FONTE: BCB
PROJEÇÃO: BRADESCO
-1,811
-18,384
-23,502
-30,452-33,416
-25,335-24,225-23,215
-7,637
4,177
11,67913,985 13,643
1,551
-28,192-24,302
-47,273-52,480
-54,283
-81,379
-91,288
-67,691
-98,000
-89,000
-80,000
-71,000
-62,000
-53,000
-44,000
-35,000
-26,000
-17,000
-8,000
1,000
10,000
19,000
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
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2005
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2013
2014
2015
-3,89%GDP
-3,30%GDP
-410.63
-162.21
-91.30
-45.85 -39.88 -39.37-29.91 -29.47 -26.55 -26.23 -19.29 -19.06
-8.23 -6.97 -6.68 -5.23 -4.68
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Maiores* déficits em conta corrente do mundo - 2014 (em Bilhões deUS$)(*) considerando as principais economias2014: MAIORES* DÉFICITS EM CONTA CORRENTE DO MUNDO (EM
BILHÕES DE US$)
FONTE: FMI; BRADESCO (*) Considerando as principais economias do mundo
-410.18
-135.58
-67.70-50.63
-42.02-31.72 -29.41 -27.06 -26.60 -19.13 -14.79 -9.66 -9.30 -8.86 -8.71 -7.94 -6.55
-450.0
-400.0
-350.0
-300.0
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-150.0
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Maiores* déficits em conta corrente do mundo - 2015 (em Bilhões deUS$)(*) considerando as principais economias2015: MAIORES* DÉFICITS EM CONTA CORRENTE DO MUNDO (EM
BILHÕES DE US$)
FONTE: FMI; BRADESCO (*) Considerando as principais economias do mundo
-5.69%-5.51% -5.44%
-5.01%
-4.06% -4.00% -3.90%
-3.52%
-2.95%-2.76%
-2.36%-2.20%
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Cen
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asMaiores* déficits em conta corrente do mundo - 2014 (em % do PIB) (*) considerando as principais economias2014: MAIORES* DÉFICITS EM CONTA CORRENTE DO MUNDO (EM %
DO PIB)
FONTE: FMI; BRADESCO (*) Considerando as principais economias do mundo
-5.76%
-4.85% -4.75% -4.68% -4.58% -4.57%
-4.22%-4.04%
-3.30%-3.02%
-2.60%
-2.26% -2.16%
-1.80% -1.72%
-1.27%-1.01%
-7.0%
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-5.0%
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-2.0%
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Cen
ten
asMaiores* déficits em conta corrente do mundo - 2015 (em % do PIB) (*) considerando as principais economias2015: MAIORES* DÉFICITS EM CONTA CORRENTE DO MUNDO (EM %
DO PIB)
FONTE: FMI; BRADESCO (*) Considerando as principais economias do mundo
INFLAÇÃO IMPLÍCITA NA
CURCA DE JUROS
232
BRASIL: INFLAÇÃO IMPLÍCITA 2017
FONTE: BLOOMBERG
6,0%
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6,2%
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5,9%
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233
BRASIL: INFLAÇÃO IMPLÍCITA 2018
FONTE: BLOOMBERG
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234
BRASIL: INFLAÇÃO IMPLÍCITA 2019
FONTE: BLOOMBERG
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BRASIL: INFLAÇÃO IMPLÍCITA 2025
FONTE: BLOOMBERG
