Fulton Sheen - Nossa Senhora
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pedro-augusto -
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8/18/2019 Fulton Sheen - Nossa Senhora
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F U L T O N J H N
Nossa Senhora
ÇõS PAULIAS
http://alexandriacatolica.blogspot.com.br
http://alexandriacatolica.blogspot.com.br/http://alexandriacatolica.blogspot.com.br/
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IMPRIMATUR
Ospone, die 2 Septembrs 93
Pe. Anonus Peus da Anuncação, O F M
Censo depuaus
PRATUR
Ospone, 26 IX 93
Emmnuel Epscopus Penenss
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P R F C I
m 952 Monsenho Flton J Sheen tôs steçseis te, s 20 e 30
ôs s semns, ns ez milhões e pessosstim coo e, coeêncis qe êle i o se nete pticl·, 38 est so
olhes m Noss Senho, n poeminênci - ne Cz qe çv o mno
Monsenho lv nte o po mon em televisão; mesm ho em qe Milton Belecotto p 30 milhões e ól po 30 nonv em elíio os ses tiosos p miente
em ivesoÀ teçei e tinh impessão e qe s
es mios tinhm compomiss secetos stis ze te Ns eptições n , pelo telon izimme Não, não mqemos o enconto
p s 9 e 30 ntes isso não posso mio je isseme S 1e, não poeímos i est vo Alei os p-es e Boloh p qtei é qe . .
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terça-fia ninguém viia: tá tôda a gnt m ca
. . paa ouvi Monsnho Shn .E tôdas as tçafias havia milhõs d olhos
ostos nl, na capa plca, na Nossa Snho
a q viia po dás do sus ombos alvjanc z tvisão ao msmo tmpo q o co s toa impssionant o coão d to
os bti coo q implio po u st f
da
s Snhos muito obigao po1· m t
s pdo nta como hóspd in sta ta, m vsa casa .
Pavas qu pofia ôdas s tas mas qu
ão ptia nnca, poqu tinham smp sabo
o
Coss simps coisas da via d todos o dia palas sôb aqulas lidads q tocas com
os ddos ou pamos smp, mas ditas com a a
ia m atist com a caidad dum santo
Quno m junho últmo dixi o opoo
d / Wid ov Ioqu, a publicidd d M�
on BT sta m pio Ofam Msnh Shn po d 100000 ólas paa q mudas o oáio do s pogama a Exclênci Rv
nís ão acito
Ds há mais vint an q o púico a -éc o ov dd aqêl lngnqo 99 m q
o o o cmpoês wton Mois Dt Futon
s fêz p; no tanto não s csa o oi n
tmpco êl s cns fala Pc q os 40
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o qu á publicou foram inficints para êl po-r dizr tudo o qu tm no coraão
Talvz por srm smpr novos os mals qu êb curar
ma atz inglsa qu miobria} ntra na suara qu} passando três mss s faz rligiosa casura para contmplar aquas vrdads qu ê anuncou qu s não vêm nunca cm os olos
a carn} um atu qu vai tr com êl para provocar
scândalo . . acaba por s toar u apóstolo} um rancsa qu} bira do iio} a pouco poucoolta a tr sprana comunga todos os dias} umdia convrtida xpulsa d casa} à qual êl audaa abir um pquno instituto d blza qu viv paaaticar o bm} dvm t stido a fcinaão da
Gaa qu pntra no coraão agdoc} ao influoa palavra
As criss qu êl dsu m Âncoras sôbr
o abismo }}
()} os vácuos do coraão umano} diss os dsêros os inos d rgrsso} a paz r-contrada} a flicidad prdida . . . dm s snts d tantos outros romancs qu êl tm tcido no suinist1io.
Nascu 895 l Paso} no llinois Ent99 927 lcinou no colgio Santo Edmundo War na Inglatrra m Lovaina obtv o dou
oranto m filosofia conquistou o grand prê-io Mrcir. Dpois} por pquno pao d tmpo
1 Edid diçõ Pll Pt tg
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o et grejazna eoa noEtdo coeçu a fr às u
des f fale e Flsofa Un e 6ca e Wahngon e e 5 Ro-
a sagrao po Alar Na IrqueTe anto até hoe o ango rege e Leantae Va para o seu gabnee
tho ne Tô a anãs epo a a deoe ea durane ua hora A únca o q ané é ua part e n
logado o seus aloço não ura a nos Na eana e que fala e ráoo elsão chega a receber 5000 caras De trbalha coletaente ó tare receeo qe qre falar co êle sôbre a ua al
o os das pasa peo Escrtóro a Propagação d é para aradecer eoalente aos eu col- odore
Sntoe felz por oer ulgar êste pes
to de onenhor Seen sôbre No Senhorao conheço lro seu que não sja ecao à San
a V1·e trêla os náufragos quea utu a eoação e o ácuo que pune olorosaen o coração o pecaore, quano ereu es noTo
o bree colóqu que e co nsho· no a ua onsagração Escopa reco- edoe êle aene que ublcae êstes saento a Vrge ara.
E neáel que ao pecorros esas pn
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jugaos ncontrar de novo o entusao de S enaro, a orgnadade de esteron e a datatuazação do hoe odo r. Nos se vros faa sepre de dua cosas: da paz e Nossa
enhoraTavez seja nteresante anot que Sheen, no
daeto gaéco, gnfca paz E não será nút dzqe seus ouvntes habtuas sabe que êe é u eaorado de ara
a enna de ova orqe ouvu u da ton J Seen aando pea rádo ste noe não ecopetaente etranho para a enna que vota
dose paa a ãe pergntou: u Que é é aquêeton que é ao de Noa Senhora"
O ago de Nosa Senora
qea crana na sua ngenudade dehe do títuos a v·daderos
E' tavez or so que êe vtou Lodes êze
LêdeTavez v ntas tabé vontade de echr
o oho e de penaroo eu ana E etre os dedos entre qe
o no tê a fragrânca dua rosa recordan- do que ua ãe cobre de bejos o fho que cando agoase a e qe esta boa ãe te tave
be o pronto tabé para v coo ara
HÍN
da Aldeia os Ran
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NOSSA SENHORA
DA MATERNIDADE
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O mud mdr é caractrzad pr � rfud.
Nó tam mrad d âa d md
Em tm aad tma- Du: ma r
m tmr bm dfrt d u hj agta; a
cuaçã d utrra ra ã O fdrm, rqu O amavam D a gurra muda fud
am hmm trrr d u mlhatHj tm avtad rc dat
t ma u d uvr átm
O ma d dvídu tu mal d tôda aumaad a artr d da m u f açada a
prmra bmba atômca A mrt au a r,
tã adê da cdad da cvlzaçã Rlã tu- at mm m vrtud d razõ
lítca fulcr da vda humaa
Na atgudad, Bablô Grg
Rma batram m m da róra dvda
d. Ma tard Ila rmu mud Crtã rdud 0 B d frca d tcul a d cul dcm rr Ma lamm ã cmbatu D utu ctra aul
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q acrditavam o D rvado m A drnça da toria conitia ana na colh domio ara chgar até D coidrado or todocomo o fim da vida
Hoj tdo mdoá ão há gra d rigião. Há a ta d frada cotra tôda a fôrça contra tôda a idé rligioa
O comimo não ga D com a mma atia dm tdat d c qr dtrir D
não limita a gar a Sa xtnca ma rvo S concto Qr titir D lo homm tador hor do mndo
Hoj omo forçado a cohr ntr D_ oS inimigo tr Dmocracia Fé m •
atímo ditadraA rrvação da cvilização d cltra hoj timamt igada à dfa da rigião S oiimigo d D dvm rvalcr ra crio rfazr do
Ma há ma trcira caractrítica do mndo mo-
drn a tdcia ara rdr a natrzaO homm ara r fiz dv matr doi ínti-
mo cotato via om D o o o-zota com o rximo
Hoj o homm itrrom a rlaçõ comD atrav da idirça da aatia rligioa
dtri a raçõ oai com a grra. como ão o vivr m ficidad rocu
ro comar o cotato rdido com ma trci
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mensão de profundidde com qe esper nur n nture.
Aquêe que dntes se ufnv de ser feito à imgem e semehnç de Deus, começou vngori-
de ser o cridor de si próprio e de ter feito finmente Deus à su imgem e semehnç
Dêste so humnismo começou descid do hmno r nim
O homem dmitiu descender do nim res-dose rováo imeditmente com um best-íssim err
is recentemente ind o homem e de sium todo ico om nture firmndo não sermis que um compex composição químic
Reentemente denomiouse " homem tômi
co ssim Teoogi converteuse em Psicoogi Psicoogi em Bioogi e est em Físic.
Podemos gor compreender o que disse Cournot o irmr que no sécuo Deus deixri ohomens em poder ds eis mecânics de que emesm é utor.
Deixi que eu me expique.A bomb tômic sôbre humnidde co
mo o ácoo em excesso sôbre um ser hum Seum mem bus do coo e bebe demis, êste revotse e f nestes termos o coido Deus
crioume e pretendi que eu fôsse utiido rcionmete p curr e dr eg, ms tu busste de mim. por isso me revotrei contr ti A prtir de gor sofrerás dores de cbeç, tonturs de
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etômago perderá o uo da razão e paará emeu ecravo embora eu não tenha do feto aro
O emo e dá com o átomo; êle d o hoem:
eu croume e pô no veo a energ atôm E' m que o ol lumn o mundo. A grne fa que o Onpotente concentrou no e coroo d par ervr pra fn pfco pr lunr voa dade ar mpulonr o voo
otore ra tornar eve o frdo do hoenE fnl vó roubte o fogo do céu como o Proete da fábu utlatelo pela prer ve adetrurde cdade ntera A eletrdade não fotlda orgnàramente pr atr m hoe energ atômc evuvo par anqur
lhre dêePor eta rão revoltree ontra vó far
qe e qlo· que deve ar e mhe deore entre vó hão de tremer aterrorado dnte do nmgo que vo farão o que vó fete:trnforare a humndade num Frnkenten qee defenderá no abrgo ntaéreo contra o montro que vó crate
Não fo eu que bndonou o mundo m ouno que abdonou eu unndo a u orte à deum nturea dvorada de eu
O gnfcado da bomba atôca é ête o oetornoue o ecravo da nature e da fíca que erara par o errem
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e en Hverá ind umç ,,
Sem dúvd há m espernç e grnde! útm espenç é Deus, ms nós estmos
onge e, que não consegumos trpor dum o bso que nos sepr
Temos de começr peo mundo t qu está nso undo está competmente bsrvdo peez cujo símboo é bomb tômic senti Dvndde pece ssm dsnte
Ms não hverá em tôd nturez go e de nto com que nós possmos trih o cnho d ebção?
Há, s: é que qe Wodsworth defn como c gór d nurez corupt
Ess esperç é uherNão é um deus não é de nturez divin nã dreito ser ord ms smente venerd eu d mtéri físic e cósmc tão snt e tão bo qudo Deu desceu à terr fo e que escou pr Su Mãe e Senhor do undo
E prticuente curioso nor como Teo dos Russos, ntes de o corção dêsse povo ser geo pes teors dos mgos de Deus eninv Jus fo envido pr umnr o mundo, qundo homens repeirm o P Ceeste Depois prosse dzedo que qundo o mundo tver epeido Nos Senhor como gor fz srá d escur note dodo Su Mãe unr escurdão e guir 1do no cminho d pz
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bela reveação da Bemaventurada Noa Senhoa em Fátma, em Poruga, entre o mee darl a outubro de 191 fo uma demontração da tee rua: quando o mundo tver equecido o Salvador
le mandarnoá a Sua própra Mãe para no a\e fato a ua maor revelação verificoue n
memo mê em que deflagrou a Revolução Boche
O que nea ocaão e de demolo p
ot tranmãoora quero falar da ança do Sol ocorr
em 13 de Outubro de 91O que amam a Mãe de eu Senhor Noo não
etm de ulterore demontraçe
Uma ve que aquêle que degraçadamene noconecem nem a Um nem à Outra hão de preferr oetemunho do que repelem tanto a eu como Mãe do memo eu, ofereçolhe a decrção do femeno feita pelo então ateu artculta do jolportuuê "O Século
le foi um do 60000 epectadore que preencaram o acontecimento E decreveo como "um epetáculo únco e ncrível Vêe a imena mult-dão voltada para o ol que e apreenta liberto denuven em pleno meoda O grande atrorei lembraum dico de prata e podemo fitáo dretamente emo menor incômodo o perurbação A peoa, decabeça decoberta e chea de terror, abrem o olhna ntenção de percrutarem o a do céu] O o
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tremeu e executou aguns movmentos bruscos erecedentes e à margem de tôa e quaquer e cós-mca Segundo a expressão típca das essoas do ovo, "o so dançava Grava em torno de meso
como uma eça de fogo de artfco e esteve quas aonto de quemar a terra com os seus raos Petence às essoas cometentes ronuncaremse sôbea dança macabra do so que atuamente tem feto brotar, em Fátma hoanas do peto os fés, e tem atmressonado os espensadores e todos auêesque não sentem o mnmo nterêsse eos robemsregoso
Um outro jorna, A Orem escreveu: Oso tão depressa está crcundado de camas urreas como aureoado de amareo e de város tons de
vermeho Pareca grar sôbre s mesmo com m rádo movmento de rotação afastandose aarentemente do céu e aroxmandose da terra, sôbre a qua radava forte caor
orue se servu Deus Onpotente a únca fonte de uz e e caor nspensáve à natureza ara
nos revear a mensagem e Nossa Senhora em 191quase no fm a prmera guerra ma, se os homens e não aepeneram? penas poemos fazerconjeturas Querera ncar que a bomba atômcahava e obscurecer o muno como um so cadente
Não creoenso antes que fo um sna e esperança a s-car que ossa enora ns auar evtar aperversão a natureza operaa peo homem
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Sagaa sritra prs pr pos o ga proígio, a r q tiap ato o so (p 2, I.)
D séos séos a Igrja t ata
�aia oia oo So, a oo o so q fazo g o o, spgio a sa z por tôa a paraé o os os ão a qiz aquo oq s frio, abrio os botõs for, ao fôraa q é frao.
Ftia ão é ma aostaão, é ma spra
Ao msmo tpo m qu o om toma o -
mo o sita paa iqiar o o, Maria ai-a o so oo briqo rao o s psopaa or o o q Ds ofri -
or por à atrza, ão pa a ort as para z, para a ia paa a spraaO proba o o oo ão é a xist
a gaa, as a xistêia a atrza a a ssia a graa
Maria é o a ojão assgraos u
ão os síos porq a própria sê a rgia atôia, o so é brqo as Sas mão
ssi oo Cristo f iiro tr Ds o o, assi a faz iaira tr o muo Cristo
À saa fio obstiao q, isurgi
os otra o pai, tis abaoao a asa q rigiss priro ga à a pir uitrss por ê, assi ós os pror o
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Maria a úia riatua a s ana q dintrd n ns, fis s S DivnFi
Uma tira a ndia nã nssária
jamais sá, s tivrs ns Na Snranta át
A inia fz t ssív qu ns sntíssms à ns vnta sô a ta is q aaruz qaqr isa q d dixarns a tds
sm ma asa, s u ai N i dst trvtns aa a Sna q s nnt sm umtt, is "nã avia ar na saria
Rant a Rússia dsjaria nqistar munda Sataná. Mas ns ntinas a sar Entas riatas, á a q d arximarsd ma sm sr atinida .
N riíi a istia a aidad quand Dôni tnt a q sstitísse am Ds ís, Ds t q aaa a M smaaia a aça a Sr-
ntS s tata a a va, u dm art
q at a fi q rta iss a irtânia t aa a M atavs a qa Ds nsta na ra a Cç a d
qu jaais fizsts itai ç a anã nqat ais a a asa n t qtns iv, nqant aaais n a ni.
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Não haverá ma guerras, se rezarmos Isto é ab-solutamente certo.
O povo russo não deve conqustarse com a guer-ra; á bastane ele soreu nestes últmos rnta e r
anos! rc magar o omuns E ode
congur cm ua revolução nerna
úa não m ua ma duas bba atômca
sunda boba é sormn do u poque g b ugo da escravdão Quando a elodr ál cm uma ôrça nntamne uror do átmo!
Tabm nós recsams duma revluçã cmo Rússa
noa vluçã deve vr do ínm d noscoraç ms d rcnstrur a na vda ama volução da ússa deve partr d nrr do areelndo o ugo de Satanás
vlução usa camnhará a ar da nos
a acma d ud enhamos eerança S unetves rnça ulga vós qu Jesus vos -ra andado Sua ãe c a nrga aômca do olàs suas rdn
O' ara nós deterramo Teu Dvno Fho danosa vdas da noas reunes, da na ducaçãe das na amílas Vem tu c a luz d l cosíbl do Su oder Esmaga a nosa gurras anossa bcura nqueaçã Taa a bca do canhe
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em fogo de gerra Liberta os nossos espritos do ámo e as ossas amas do abso da natreza Fnos reascer no e Diino Fiho, a nós, bres ilhos, já elhos da terra!
No amor de Jess!
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NOA ENORA
DA EPENÇA
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á neste púbco uma mãe cuo o tehadtngudo nos campos de batalha ou na sua profsão? Se há nós he pedmos faÇa ber a ouoque o respeto havdo para co ela não dmnu demodo agum, a honra ou a dgdade devdas ao u flho
Porque há de então haver quem n que o
o ao de reverênca pratcado pa com a Mãe Jsus dmnu o poder de e a Sa dvndade heço a fasdade do gorae que arma que catócos adoram Mar ou azem da uma deumas al afração é uma mentra e uma vez que nte públco nném quererá tornse cupado t
manha espdez não are mas do que or mehante acusação.
Sabes vós donde provém, a mnha opnão ea reza e equecmento paa com a ndta MãeN Senhora? Do ato de não advetim que o
Seu Fho, Jesus é o eteo ho de Deus.No momento em que coam o Nos Dvno nor ao mesmo níve Júo Cé ou de x de Buda ou de Dawin sto é, como smpes
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mm ntão o pnmnt d pc rvrnc Su ã co os dirnt d n mãt dúvd rpnt
Tôd p pd dizr Eu tnh mn mã
mnh v tnto como v É pr t rzãqu tm crto pouco ôbr mã d rndhmn prqu cd mã é conrd mhr
Nnhum mã dum mrt tm o drt d m md do qu ququr outr mã r io mmo nnhum io mbri qu ch m
d oum coo ã d mãonidrm o co d S Jã ptt
No Snhor é omm mr qu grdo no io dum muhr
Supond qu iciv um cut pr o
u mã b como uprir tô utr mãqu d nó não rvtri cndrno to uxgêro o to d Jão Btit r um mphmm? S Noo Snhr pn um mu um rormdr mor u um có u r primiro prtihr do rntimnt d mr
nátc o ouvr qu mã d Ju r drnt tôd outr mã
O 49 dmnt diz Hnr tu p tumã " m não diz qu honr mã Gnd u p d Npoão
ntudo o ndmnto qu n mnd nrro nosso pi não nos im d dorrmo o P t S o Pi te md o Su Fiho t trr ntão o dmnto ndo o qu dvm ho
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rar a nssa mãe a tera n n príbe que venems a ãe Fh e Des.
Se ara fsse apenas a ãe e ut hmeEla nã pdera ser tamm mãe nssa prque
nculs da cae sã excusvs emas para mtrem ta csa A carne s admte uma mãe batante cmprd pass que separa uma mãe dumamadrasta e bem pucs sã s qe pdem dar pas
O Esprt pel cntrár amte uma umãe.
m Mara é a Mãe de Deu Ela pe ser uamente a Mãe de td aquêe que rst remu O red para cmpreender Mara é êste: nt de tda nã é Mara é Crst Fh e s Q
mens pens nle mens pens nEa quant en ne mas pens nEa; quant mas a dvndade de rst, mas vener a matedade eNssa Senhra quant mens ar a dvndade derst, mns razã te_h paa respetar K nhra
Estu cert e que nã mas qeea ne quer uvr prncar nme a, se me tetad tã pervers que nã acretasse em lh de Dus
Jamas encntrares aguém qe aman er
daderamente Nss Senhr cm Dvn Sadnã ame Mara. Se Fh qe ta a Sa matedae dferente
Recrme dum rapaznh numa ns eca
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rqu que fv de Nss Senhr um rfe-r seu viznh. O rfessr um nteectu, m d-quees em quem há mis instruçã d que integêncestv zmbnd d rzit, dizendhe s nã
há diferenç gum entre E Nss Senhr e mnh mãe so dz senhr resndeu queno he que há um enrme diferenç ente
fhs gnfic resstE nã é um ess rd rtcur ; •
ds s utrs sã Nã fms nós que A fzems ferente encntrmL dferente Nã fms nque eschems ri f e que A esch
Prcurems imgnr Jesus e Su ãe rsté mediner entre Deus e humndd E é m
dineir entre rist e nós.Em rimeir ugr Nss Senhr é medneientre Deus e hmem.
Um mednero é cm um nte que un smrgens dum r cm dferenç de que qui netá entre céu e terr.
D mesm md que vós nã deis tcr n tehd sem o uxi dum escd ssim hmeecdr não derá tingir Deus sem uxi de Uque é mesm temo Deus e hmem Cmo hme e deri intervir em nos nme crregr com snsss ecds cmo Deus tôds s Sus vrsmigres e morte terim um vr infint, e e der r conseguinte recuerr mis do que quique eremos.
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Deu ornoue homem em exar e er eDeu nem homem, e é orano noo Meaneronoo Salvaor noo Dvno Senhor
E agora falemo e Mara Ela é a meaera
enre ro e nAo euarmo a va vna e ro ao
mo que le fo o rmero fugvo ereguo or goveo crue que rabahou como carnero eou e remu n abemo que uo começou quale aumu a naureza humana e e oou hoeSe le unca e vee ornao homem, aa emo ouvo o Seu ermão a Monanha nem O e
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la nã pa te N Sen pqe Êe veins p se inte nã eve e paa Ns Sen pqe iata e Êle Cia Ma e peee nã pías e
ga at Êle. i a azã pela qa n e pestamtanta tençã se nna peíam mpeen-e m i cntía pnte ente e a tea
V peis jeta O Sen me ata nãpei a
N entant Êe teve neeiae la
, qe ai pta N Sen isse qens tínam neesie a, pqe ns e SMãe n Mãe
Naqela exteia qe en a San-ta, qan Cst i ç naqea z m estan
ate a nssa savaçã Êle aix la sôe aa iata ai peia qe tina na teaSa Mãe e Jã, Se iíp aa.
Na pimeia nite, ante tima Cea e-xn a Sas ltias vntae anns aqilqe nen e a e jaais pôe a, it
, a esm na Santa aistia Dese m Êeiaia cn Êle ise "sempe at cnmaçã
ga n eca a Calvái, Êle aesenta ii a Se ttaent. i, a p z nã ptaa s, m seva vange-, e etav S Mãe
C il pen e Sa Mãe Savae n
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ssi o eu Su ãe, izeno: " Ma E irigins , ru m u tei vers "Mulhr e rmenuhe um e ns: "Eis í tu iho
Finmente é r esriçã o Su nscimen prsn n Evgeho Mari "eu à uz o uprmgênit e reinouO num mngeur
O S progênoSão Puo hLhe " primgênito
s riturs Quererá isto siiir que El tem ouo
lhsSe úvi Ms nã rnmene, rque
er Seu Fiho úni E hvi e er u lene e nr êstes João é primei
s ruz, Pero tvez o seno, igo o teie ns o miionéim os mihõs ihos
E eu à luz "n egri Criso qu n remiu epis euns à z n r ns quem Crreiu
Não irente, não metriene m
e virtu ores e prto, tomonos ilo Mri irmãos e esus Cristo
Assim m ns não stmos o enoque Dus nos á Pi, pr orm poerm rPi nosso , ssi nã rumos o m Su ã
Poms eso rezrhe e invá: Mãe nAsi que homem é rebiit por um áre, Cruz; pr u utro ão, Crist e r u outr v, Mri
a ha 33
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A uma estátua que epesenta uma mãe segu-ano um fihinho não se poe tia a mãe, na pesua-ção e conseva o fihinho
Eimna a Mãe, é auina o Fiho
Tôas as eigiões o muno se peem em mtoe enas com excepção o CistianismoCisto está sepaao e toos os euses o pa
gansmo, poque está igao à mulr à istóriNasceu a Vigem, paeceu sob Pôncio Piatos
Coventy Patmoe chama ustamene a Maa a
nossa única savaoa com um Cisto abstato mais fáci compeenese Cisto manso e humee coação contempano Sua Mãe
Ea etém tôas as ganes veaes o Citansmo como um pau que tem igao a s o papa-
gao As cianças enoam o fo o papagaio em voum pau e eixamno epois esenoase uanoo papagao se ee nos aes Maia é como esse pe-aço e maeia. À sua vota estão toos os peciosos nomes as ganes veaes a nossa Santa Fa ncaação a Eucaist a
Po mais que nos afastemos a tea como o papagaio temos sempe necessiae e Maa paa temos unia as outnas o Ceo. e agamos opeacinho e maeia não mais teemo papagaise nos taem Maia não mais teemos osso Senho e peeseia no céu, como o papagaio e -so seia teíve paa ns na tea
Ea não nos impee e honamos Nosso SenhNão h naa mais cue o que ize que Ea afasa
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s lms de Criso. Equivleri dizer que K or escoleu um ãe egoís: le que é o ppriomor Eu ão duvido firmrvos que, se El me vesse fstdo de Seu Filho, reegáLi
Se eu cegsse voss cs e me recu lr voss mãe poderíeis vós creditr que eu evosso migo? E que háde seir Nosso Sehor rqueles que uc horm Su ãe?
Não é El ãe de Jesus suicietemee bopr vós? Nuc ermos possudo o osso DivnoSehor se Êle A ão ivesse escolido Se o d juízo Nosso Sehor não tvesse our cusção zerme seão que eu mr demsidmete Su ãeque eliz eu seri!
Assim como o osso mor ão começ com r
ssim tmbém ão termi com ri r é el trvés d qul oss humidde tem umprimeir visão d dividde sôbre terr El é vez tes um lee de umer que iesiic oosso mor pelo Seu Filho e to s osss ormis rdees e vivs
Deus que êz o sol êz tmm l A lu ãr o espledor o so A lu sei smete um corsem luz vguendo imesidde do espço existisse o sol Tôd su luz é eleid do edi ãe reflete o seu Divno Filho Sem e
é dNs oies escurs, senimoos tos pr lu Qudo vejo rilh, sei que deve exs oso Tmbém est escur noite d vd qundo
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h t c Àq q z h r r fm q E g qt gur rcr
q fz t xrêc Aq
r c trê gru q r cr cfu qu gtr t rcur h buc z q t c xrmt u rftt rgh c qu tm f c ctc cíc C rc
tr tr rt trt N r " cm rzr cr S tr frt r qu rthu g xr ccrtz grtr b rc rr Fc
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c t grr qu t m u fr grtrà Ct " u t qrt Itrc t t F z
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SSA SERA
DA ANUNCIAÇÃ
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H ttr is bl t n stri N Snhr Virg M
hr p cnsr s irginr trê rzõs
r nnc tr ti csi crpr n tr qri fzr;pr tr prti Ds cnsrr pr p
r s inúrs ciõs q lh frcrMri M D fi Virgm trcir
Enr D n priir infâciFi r bl blt priir últi princi fi
E cri q N M fêz t irgin
pr tr cnir nign in hnr r i Slr un E n ntt Einh á tít prfrênci ôbr trs hr pi n Bbli t prit q Snhcnri c Di ( gr Ri q
r cls nt) Mri prtnci gr.Cm b ns q Mri tinh fit t
cti rspt Gbril
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O Ano sc a gra l dslmbrant orono ara aarcr à Dola icliada m oraãos a Anncaão a rimira vz ois -cos, foi aa finalmn a boanova A om ar
raas a qa o homm or cua dma mlhrho a Anncaão vm rgnrar o homm or moma mhr ambm
E m Ao q A saúda O missário Dhabtao a sr honrao los homns, dsta vz não
orn mas saa Maria " Av, chia d gra Av qr izr " agra " a sja congo Chia graa siiica " admiráv " c-maa tôas as virtds Era como q mafrmaço m q o Anjo d Ds a clarava bo a Divia comlacncia
E a hmi Dozla co mnos surrncom a aarião o Msagiro Divio do q com saao cm o om nsrao a vna arcaão
Poco s, qo a for visitar sa rim
sab or rntar como q vm a mma M o m nhor? Mas or agora comt Mara rgntar orq vm at mim o Anjo om nhor? o Ajo arssas a zrLh a r-zo a isa
Ea razar m si msma aqio q o rosaas annco st scos ats " a Virgm concbr ar z m fiho q sr chamado man o nhor sá onosco O Ajo fazno
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um evidete ão est profeci zLe cerás o teu seio e dás à u o e o ome de Jesus. ste será e e ham oFiho do Atíssimo; o Senor Deus Le d o
de Dvid Seu Pi, e e reá ee cs de Jcob e o Su reino jmis terá fi " 3033)
Est grnde hr constitu p Mi u prbem grve ois tih cosgrdo e Deus Dête modo nc poderi ser mãe D e
eu não conheço homem . Não dejo mem
A Bíbi nunc f de mtmôo e sensui, s como coime Po : José ão conheeu Mi Mt
conheeu v e e cocebeu ( i 4 _ isto porqueDeus ee que mo estivesem gdos um o ouo como que cohece. Por exempo, vós is que do dois fzem qutro e vós não peis em que se tronh entre o smeto e êste to
O vosso bço ão está uido o resto do vcoo tto quto esá id vso pír s que vós coheis T é o idioúve vicuo entre mrido e muer
Por isso Mr diz como p e eu não conheço omem? " Mri não
nc me csrei de modo que c pei mãe de Jesu t igugem seri um dênci o Anjo qu Le nh ido se tose ãe
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Tamoo diss " ão qro asarm, mas ras a votad d Ds orq isso ão sria id-ldad a i msma ao s voto aria qria sr il-mada ara do s dvr; mas s, at tão, a ma-
tidad a vrgidad a a sido oivis, omo rsolvria Ds o aso? A a objoà ativdad virgial tia ma bas itia Nãoodia, d rto, sr atral, logo dvia sr sobrat-ral Ds odia lo, mas omo?
Mito ats d a biologa dsar o s ood itogaão diat do asimto d ma vrgMara rgto o tio " omo?
O Ajo rsod q o S aso a atrza rocdra sm amor d homm, mas ão sm Amor Do, orq a Trira Pssoa da Stíssma rdad
o Esírito Sato, q o amor d Ds, dsria '-la aql q dEla aa d ascr sra hamaoo lho d Ds
aria imdiatamt q isto L rmtcos o s voto!
Ela ão dia ão ara amar a D
No momto m q o Esrito d Amor tomoa sa alma logo q Ela cob Crsto m s msavriio Ela o arrbatamto xtáto q sraras hmaas m vão rocram qado s to-am dois ma
No amor hmao o xta stá rmro o or-o dois idirtamt a almaO AmorEsírto z Sa a alma d aria -
cha ão d hmao mas d dvo Amor A a
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e cai dos cimos do o na saiedade m uio do amor huo om o o Dio no reflexo sôe si mesmos mas an a aleia aree do xase do espíio
O o de De flaa o seu oaço o ucoro e a ua alma de modo que qudo Jascesse fôsse possível dize dle: "e é o Filhodo Amor
Qudo soue que o Aor de Deus dea sub-uir o amor humao e que El e oaia Me co-
udo Virgem, o gde méio d d ldeu seu coseimeno "façae gudo a a ara io é eu uero o que u a Sua uer
Nauele sn fo onebdo o Ve o Ye
bo e ce e habiou ene nó Aes da queda a mulhe o da do homeo xse do soo Aora o Hoem ase da ueo xae do espírio.
a Auciaço broa uma das erdade ublimes do mudo: a aço da mue o
remo aore religios.a esá aqui paa resurar a iicia
da muer er A ue az Deu à humdadeTôda a me que dá à l ma crianç f o
orque a alma de ada víduo que ne é ida or Deus Dêse modo ela oase ua cdora da Dividade; paicipa dauilo que s u de d
Assim como o Sacerdoe ra no momeo da
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consagraão o avador Ccificado ao Atar, assda a mãe com o ascido a terra a ordemda criaão o esírito saído das mão de Des
Por isso Leon Bo diz " Uma mher é t
mais mher qto mais sta Não qer isto dizer qe as meres seam tendcia mais reigioa do qe os home Esmaneira de raciiar é rória dos homes qe se vorciaram dos ses ideais
Tano o homem omo a mher receberam de
Des, cada m, a sa missão rória e são comemeto m ao oo como o arco o é do vioino
Cada m des e ter o se ae a reresentrna ordem da natrezaO homem ode omararecom o " aima o e deseo de ossir, na a m
biidade e inciativa A mher e comararse com a " for , coocada entre o cé e a terra; a sa mateidade ea como a trra; é cé a sa asiraão e forir o setdo do Divio A caraterística do homem é dada a iniciativa; a da mher ea cooeração
Êe faa de iberdade; ea de imatia de amode acrifício
O homem cooera com a natrea; a mher coDes
O homem foi chamado a ctivar a terra : " gvernarás a terra ; a mher a ser ordora da vidaqe vem de Des
O recôndio deseo da mer na istória o screto desejo de todo o coraão feminino reaizos
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o st m q Maria di ao jo " ia Faças m mim sdo a ta palava
Esa a mais ob das cooaçõs Es aqa sência a fmiidad: aciação sigação sb
missão " Faças m mim a jov q não casa aa taa a mã coo s " fia úcia sacifício
a sosa q acia o sposo a nião a ca ata q sorta as qnas czs q o
no õ no s camino
sa Mlh ica q sbm a a ama aoivino misio d az o s sio foomm são tô aaçõs ivas a a ação a mlh a sa vocação sbim no om al acitação o dsgos ivios d sbm
são ao q vm o cMaia chamas a si msma a Escava o no iso o q ôa mh Não o s imliimiição a óia diidad
Os momnos mais infizs são aqs m qa não o a os momto mais iabóicos
aqls m q la ca a ngada ôa qalq osibilida gn ncssida d da la xima snimto mais ofdo d váco do q o no homm xaam a maio ofnia sa fon amo
Qado ma mh axilia as miss o mdo, visita os dots as hoas is dsas ocaçõs ofc o s axíio vonio ns
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hosais gaa os ss fiho savas oq c a sa misão coaboaoa
A tgia faa a mh como azaoa omiso o amo E ama não q z o
si como óo mas sim as não nc a si msma nnca a si msma as ôao oos
A mh o ama a s aavs as caso o amLo iamn como fz Maa masaa s fiz a v az s ao homm
ôa a mh n a ncssa no " mso o amo não a não hmana mas a am
O homm faa coisa a mh ssoaO homm mo o amo o az a
mh o az o amo o s sgnifcao o
nqcimno q aí ovm aa a amaEm ão aaixonao nsan a mh aing amas sbim nt o s s o amo s
Como a a q s sooõ à ncssa smn aa q haja cohias
como o nfmio q s bm às xgêncaso on aa o ca
como a mh, q aca a xigência a cao amo os fios
assim Maia aca a vona vna aa ão o mno
E o sacifíco s samn gao à sbmissão bmssão q não assva mas acãoava no sqcmno si óo
A mh caaz mao sacifíco o q
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homem, orqe ela mas no ao e qe não lz m a to do a
A mlher eta a o qe agdo ela nstrmento o c sôb a terra Ma exemo
máxmo, molo qe rene em as mas rona asraõe do coraão de tôda as lhas e EaVrgndae e matedae no so cosas ncon
cláve como à rmera vsta areceTôa a vrgem, or tendnca, me e ôa a
me tenencalmente vrgem
ôa a vrgem sente a necessae e torme, o ísca o ertalmente e assm qe no esemenhar o ael de me, e eee oe ecaora, o se coraão ente coneo esgraado como o bco ggteo em ág
xas Ea tem a vocao e gerar a va: qer acarne, qer no esírto or meo da conveo
Por otro lado tôda a mer e me la sa vrgnade, não qe ela qra reaver o qe dmas ara oder ar novamente, mas roname
e, mas amente e com maor sento o noEm tôda a vrgndade há qalqer cosa e nocomleto, e não dado, e dexado, e conto
Em tôa a matedad há qaqer ro algo e ado e e erddo revogàvelmente
Mas na vrgndae de Mara nada ardadto etá sbmetdo; e nada dmndo à a Matedade
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e sem e e semente Otono em etnmve bmsão sem esolão VgemMãe
Meo nc s o volno cão e
es sem ot e cosQees eLhe ó mhee, ses vó
s otaos e Des o homemQees eLhe ó homens oees c
nhce bone e es o vos oss enho
os E Vgem Mãe em qem o óoo se tono escvo, esct noss ce econvesão Rs
Qe E nos emt evt ge nos e tonos e novo entes oss E se " e
to q coqst o nosso mo nos econ Csto
o mo e Jess
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NOSSA SENHORA
O NAAL
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Hoje vamos falar dw fato mvilo, únicoa istória do mundo: o nascimento de Jus da Vir
gemPode recer w fato impoível Mas nada é
mpossível a esE queremos prová-lo, limitandonos a pr doi
roblemas
Por que acreditamos no nascimento de Jesus dena Virgem?Era conveniente que eus esco êse meioPodemos sem dúvda crer nesta verdade, rque
é revelada Prefiro no entanto considerá-la como umato istórico.
E' istricamente cer que Jesus nasceu de Maria Virgem como é certo César ter morrido nos Ids Março.
O fato d a Bíbia ser inspirada por Deus cerifica-nos sbre as verdades afirmadas sto poréão evta que consideremos o nascimento de Jesusomo um fato istórico normal
Muita gente crê que o Evangeo foi o primeiortério de verdade do mundo cristão Todava ag-
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ma cosa exs aeomene aos escos o ooameno: a caeqese or a Igea
A Igea ee máes anes e e so escom o seqe o oo esameno e o Paa con
aa a oba e Jes e faa em e nome anese se e eo ma lnha as Esolas e Eehos Jess não mano escee ma sm ensnae meo haa ocamao : Qem os oe amm oe
O Eangeho a a Igea e não a Igea o
EagelhoQao se comlaam os Eangehos não foa
mas o qe a snese nsaa a Caeqese oos Aósolos
A gea nco os Egehos eceeos
E' eaa a eora e a Igea e o faacoo m eslao as eos cfcaas no Eangeho
Do mesmo mo qe os aoas a gea aIneenênca re a Constão a Unae Ameca assm a Igea oce os Eage
hos os qas em úlma anáe não foa mas oqe a se nsraa a Caeqese ia oLcas exco ao s amgo Tflo qe nha o aa qe êe esse conhece a eae asaaas em qe fôa nso
O nascmeno e Jess cons m fao hsóco como a ccfxão ão acaam ne e so esco mas fo escrio orqe ea eao
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O Cedo Apostólico não menciona vahos emboa contenha dos Evgelo uma síndefinida
Oa um dos fatos ecodados no Cdo é que o
Senho " nasceu de Mia Vigem. Paece-me inteessnte e cuioso que Luc omédico aquêle dente os Evngelistas que mais deiapô em dúvida o fato seja exatmente quem mafala dêe Quem lhe pia te ensinado senão a Catquese pimitiva baeada num fato históico e aco
cio e compovado?Não queo ofende a ossa inteigênca com o
oname sôbe o absudo apesentdo po um I .ecito que faa de imãos do Senho de mo qeMaia não teia sdo Vigem
Qudo um pegado se iie do ppito aseus ouvintes com um " meus caos imãos noque dize que sejam tos filhos duma mesma me
palava " imão é empegada nas SadEscitas com um sentido ito lato; que abnenão s penes mas até amigos E' assm que bo
chama imão a otlguns que são chamados imãos e Jesus Tao
e José são fihos de oua Maia iã da me eJes e mulhe de Céofas.
E iago que é paticuamente desiado c
mo imão de Jesus é nomeado egament na enumeaço dos Apóstolos como filo dum ouo (ateus 10 3 Macos 3, 8 Lucas 6
E agoa a senda nta.
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Por que foi que o Cristo fiho de Deus quis nacer duma Virgem
e gostais de msérios aqu tendes um.O essenca do probema sob o aspecto que nos
neressa é sto: como dia Deus fer-se homeme pemanee sem pecadoÊe dea se homem no enido mas ompeo
para pode ag em nosso uga paa mpoa a nossa deesa e paa a nossas ddas
Po ouro ado poém e não podea se nosso Redeno se como nós esse nasdo om o peado ona
se assim ambém e ea de se remide eu eser a afogar-me não posso pestar a
íio a ouem que eseja iguamente peses a afo
aseNosso enho inha de ser seno de da a cupa da humandade paa pode se o aado.
Êse o probema omo edes Pocur�mos resoo
Como podia Deus aese homem e pemanece
sem peado?Como poda Êe conome di Pauo " s
como nós em udo menos no pecado? ó poda ae-se homem nascendo duma mueDentro da economia ordnáa da Dna P
idna só dea ser iseno de pecado ona nascendo duma VemE óbo que naseno duma muhe eria feo
pae da nossa humandade.
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c da s cad asc du rgm?
O pcado origial asmi-s homm aa do ao da gação a qu m s msmo é sm
paS Nosso Sho quia ica uma humad
d oa irmp o qu ra ma dsd mpod dão Êl ha d ar o ao da gração poo do homm.
O ascm da Vigm foi com qu uma cora um caal Um barc qu siss agao áas púridas baixas dsjass aga uas mas aas mais puas ão d passa duas paa as ouras diam aiás as duas áuauados coamasam Mas s as dua
áuas houss uma comra pa qua o baco pds passa mados as as spaadas uda ua á o baco poda passa das áas baadcidas paa as alas lmdas, cuas a sua aação
A adad didia uma da ouaMahas uma coiuidad da aua h
aa ma upção do pcado.'A adad didia uma da oua
ou hamos d admaos a da ação sm ção humaa?
A pima muh foi criada assm E s ofoss bazados? Nss cas bém iss cr odo um asci rgia
· z São ão Su Eagh u s
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tncno a Cristo, nascmos não o g n ca nm a vonta hmaa mas o r Ds
sto xica a ativia a não r assim como
ria o cristão comrnr ma graão sintrnão hmana sm a c? nativia iia Ds não os homnsE não crio q algm nós ossa nsar
otro moo
E comrno q aqs q ngam sr Jsso Filho D vivo não ossam crr na nativi virginal msmo a consiraria fantasiosa imssívl s não acritass Ds m sav qCristo rairo Ds vrairo omm
Procrai comrnr o sntio coro q
tm a a hmania o aro irginaão há amor hmano qr ntr amigos qrntr mario mlhr q sa rfito Tm fahaatos baixos or vz ating a satraão
s rimiros ias o o matrimônio chamam
s Úa m orq são ocs como o m mtvis como a laO mlhor amor hmano não mais q m r
fxo o Divino Do msmo mo q a la rb asa lz o sol asim to o amor rcb a sa a Ds
E go aos noivos qao rsio nto o atar ao s caamnto : " ma cntlha amor hmano tão lminosa q não srá a rória cham
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" Se m craã hm assim se pe aebaa quserá craã de De?
Que cfort ão representa para ós bes hmes o sabermos qe hve ma ama que de r
esposa ão da ceteha ma da Chama!No meo de tos os aores efeo que
bem a sua uz d s divi hve uma ama dde ser eeita para amar a Deus para ser a oa sposa d sprito de mor
O sprto nadiua penetrou-a tão promente que de a asceu o própro De; e assm mo dsse o o a uncaão " spto ancobrr-te-á e quêe qu de t nascer ser chamdo Fho de Deus
dfereça ete o homem e a muher é :
hoem recea a morte; a muher recea não era tem a missão de dar a vida mas por ara
a da que hde vr a mudo rá da ade caade amr do spito Santo e não do pobre espedrhumao
Não há nascimeto em amor mas é posse a
cmento sem amor humano é este o sentdo da Xadade
mor Dio que atua sem a cae o qara pôde coter em Si mesma quele que u npode conter
f o prcpio da propaação da fé em Je !Crist Sehor ss prqe cpo virial é nov Ée qua se eaizam as pcia ene u eo hmem
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otae e Des qs emosta omo a nae e a mateae são nessáas ao mnas qas se am nesta Mhe a Nea esno aqlo qe no otos motas está seaao
mãe é a aa a em e a em é a nação a mateaeem mães ão haea ens a eação e e
seeem es as mães oam esqee o e
sme qe e aa aém a ae
Cometamse mtamete omo o so ea a em so ão haea ne e sem nens ãoaea ha s e omo a mateae em ao aa ea a tea enqanto o so oa Vem ompesa a ea eonzo a te
a ao é as otnas aasComo é eo ese e qêe qe no é ao sem mãe a tea nase sem a
ees aazes e mana ma ae qe stao nnho em qe haa e à z
mposse poe a ae tea e est at
e e ost o ópo nho. Mas o o e ontee qao Des esohe Maa aa a Mã
Êe eso nEa ese tôa a eteae e êz ea Mãe o ho em qe haa e se enaa
E eqete ose ze aeeste om ot pa o " és aeo om ta mãe " tens osoos as omo a ta mãe " oses o epeenteo te pa
Mas Nosso Senho não tee a soe a tea De
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qem reebe Ee o se bo oso, o se Co foeo se Sange pro, a sa Ba sensve, os deados, senão de sa ãe?
De qem obeve Ee a sa Dndade, o Se pro Dno, qe onhee odas as os a nso pensamenos mas sereos, o Se der Dnosobre a vda e sobre a more, senão do Pa Ceese?
mnha onvnção qe Jess qs qe, assm mo Êe fo formado " fsamene por Mara a
nós fôssemos formados " espramene r Qem poe saber mehor formar m rsão do
qe qea qe formo o próro Crso?
Por sso o Senhor no-La d da Crz dend s a a a Mãe, e por so Lhe onfo ada m denós omo fho.
doorosssmo não onheer o própro a mae sno anda maor pedade peos mhõe de homenqe não onheem a sa Mãe Ceese
e sere o homem mas fez do mndo se ama osa do qe dsse nesa rádoranmssão wr
mpressonado m só de vós, ara fazer amar a e para qe Ea possa formar Jess na vos mene no vosso oração na vossa ama
E se, no deorrer dos os agém vos rnaomo aançases o vosso amor, em rso,
bres e o vosso espíro, em Crso, para adde
msões e dfndres a é em regões onnqa avossa resposa será: mando Mara .
o amor de ess
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OSSA SEHOR
O MUO
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Um mssonáo da tbo Bantu do Cono, na
ca, veo ao meu abnete e contou-me eta hstóma cança tnha adqudo uma tosse volenta pecosa e a mãe Bantu cudava que os espíitos doa aam o seu lhnho unca passaa pelo esto da mulhe ecoe a Deus não obstte os Bans teem um nome paa nvoca Deus Nzakomb
Paa aquea ente Deus é compleamente eanho e peumvemente desnteessase das susdoes humanas
Esta é a caactestca baa da tea de mão Os paos peocupamse mas em apaca os e3to mano do que em ama a Deus
mã msona qu aava do meo uou em vão convence a muh d qu Du mo Po últmo peuntouhe como s poda p em Bantu a ase o amo mateno
esposta o uma palava copletaente
\esa EeeeEnto a m mssona dse " as o amoe Deus é como êsse Nzakob'aok'Eefee Deus tem nós o mesmo sentmento d aeço que tem m
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eração a mãe na geração fra Um homm osome a sa vda ma mãe renova-a
O homem cra fama de i mesmo se for m heo isto é se concentrar nm momento a s
ões e as sas energias a favor dma peoa o dasa terra A mãe nnca é espetaclar Os ses heromos são de tôdas as horas e todos os das pandos dos flhos cddo das sa feridas ardandoa asa e sendo ma mlher todo grade o qe é
smples Ela mltplica na sombra os ses rfoorada slencosa inconcebvel qe m tal amor não enha
otótipo materno.Qando se vêem mlhares de reprçs da
macada Conceição de Mrilo comp<
qe deve haver m modelo do qal fez ma ação Se a pateidad em o se poó no Ceste Dspensador de os os dons or certo e ma cosa ão bela e o grde como a Matdde dee ter m modlo oginal d mã npara tôdas as mães do mndo
O respeito demonstrado pela mlher vsa Udel qe está or derás de tôda a mher
e odos os ovos rcrstos pnt pram cram e sonarm ma e e qe ão has de edadermen q l
hovesse de apareer m dia es sbn domnio do tempo e feramna ma eese do qetrrestre
eparai po exmplo na e e
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Kay a deusa chesa da Msecóda quaas súplcas foam ddas po lábos cheseSedo a leda esa pcesa vveu a Cha ceeas de os aes do ascmeo de Cso Seu pa
o Re uea dála em casameo a poém esoveu coserva a pópa vdade e efuouu coveo
O a ado quemou o coveo e oboua voa paa o seu paláco
Coocada a aeava de casa ou moe ea
ssu o seu voo de vdade e o pa esou-a O seu coo fo evado ao eo po um fo al que ea obeve o tulo de " deusa da msecóda
sua ecessão pea msecóda o ão pode
osa e ea mpessoou ao o coação do feque os deôos odeaamlhe se fôsse emboa emam êes que ela coveesse aquêe lua um deseo
Reouse eão aa uma ha ode ada hoos eeos vão em omaem aé juo do seu oo
Os Cheses êm-a pado alumas vêzes com maem de Deus sôbe a cabeça e coduzdo ocees ao paaso coquao ea se ecuse a eequao houve uma alma paa oduz êe
m Áca a mãe desempeha um ae oae a admsação da jusça da bo Na Uada Noe Oea ode os Pades Bacos balham com sula zêlo e êo ôdas s decsmas mpoaes aé m€smo a celebação da coo
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ão do e m de se acadas a anha lO eu juzo é dfnvo Quando a anha
vem ao paáco do seu fho o e é a qu es em seu ua
Uma das azes peas quas ão hou ma dos máes ene o famosos máes da adé o fao de a ana Me e neceddo po es
O e Mua e sua Me conveeam os dos povo oveados po se e e pea Ra
sua Mãe foam pesonaens do fme
ma oe Saomo Os nossos Msonáos eveaamo a m
sesaconas ovdades aconecdas os eóo dMso à passaem de ossa Senhoa peea
No oe do epa a 300 Caócos eame
3000 Hnds e Maomeanos enquo quao eeaes anspoavam a maem à pequena eja pa osáo e a Bnão.
O Govenado de aad eu uma saudaão oasvnd Due doze oas a mudo conda quase excusvamene po nãoCsãos papea eja enquano Mssas oam cnneupamene sde as duas da madada a"s nove mea Um veo Indano dsse " Ea moonos que a vossa eo é sncea ão é como osa A vossa eo é de amo a o
mdo Em Pana o bâmane hnd oveao povnca vsou a eja e oou dane da mam )osa Senoa deaznha d Kesa C ma
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000 pssoas veram rezar a Nossa ehora ORajá eviou 250 rúpias e a mlher recomedou querzassem
m Karachi os Maometaos abriram ma e
o trormete, tôda as vzes qe os Cristosaavam com uma procissão por dite duma meta tiham de iterromper as suas pres
Mas esta ocasião o Maometaos prmitrams q oraem iat a msqita porq oaomtaos horam Mara e a ua maulaa Co
oor meo a m ia serão evao a CristoQao se esa História ota-se qe tato
ts como depois do adveto de Crsto, exste emoo o ser hmao a aspiraão d cohr a mater
ae ideaDesd tempos remotssimos até Mara atravs mas profétias Jute e Rth e olhao aratrs o tempo presete através da eblia dos sélos todos os corações qizeram ecotrar o repoo sta é a muher iea!
Ea é a ã Não admira que ma aã sabao otempar do imiar a por a a beleza tives eclamao és bedita etre tôdas as meres!
E esta jovm futura me Mara oe rar uma tão alta gloricação do seu privéiovai s ém, cpdo o jo de dos os tempo e de td os povos qe hãode catar os eovores
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As heres vivem pocos os e a raaiora dos ortos cai no esqiento
Maria sabe qe vai ser ma excepÇãosando profetizar qe a ei do esqieo
será sspensa a e favor Ela proclama a erecordação qe dEa haverá, antes eso de cer o Fiho qe A fará teamete célebre.
Nosso Sehor ainda não realizo sas ãos aida não posa sôbre ebros zado está só desde há pocos eses ardEa como n tabeáco e á esta Mher ohao lone para distantes canhos do tepo e edo os povos desconhecidos da sia da Chia do pãla procaa co absolta certeza A partr dte omento tôda as eraçes me chaarão be
aventrada Júla a filha do Asto e espôsa de To
táva irã de Asto da qal Atôo se docio para casar com Clpatra nomes otrora cohecidos de todos os povos do do ão rehoje nem ibto ne lovores as esta aá
dozea qe vivia ma cidadeziha stada eem imites do Império omao e a co oestava associada a idéa de omna est donzea hoe honrada e recordada mito mas do qe qalqeotra mher
Ea saia porqe " Porq le qe é erobro em mm rades maravha e o e oe endito
elssima Pra ainha Mãe Mer o
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qe tiveam m o oto dêstes atibts mas hma os teve tods a mesm temp Quado o oaão hmao vê aia vê a ealizaçã e a etiaão de tods os es desejs, exama um êxta
se de amo " sta é a Muhe! ssim om Cisto é ediaei ete De
e o homem assim la é a Mediaeia ete Cistoe ó a é o piípio teeste qe ia ao eestipio do mo
aão ete la e Des é semehate qeei ete a hva e a tea.
hva ai do é mas a tea dá as oheita Divdade vem do Cé, mas a aeza hmaa
do Fiho de es vem dla. Se ós faamo da mãetea po os da vida atavés do dom eeste do so
oqe ão eoheemo a Sehoa do mdo me qe a os de a L tea de Des?
Maia a Seha do mdo existe ode Cistoaida ão é oheido ode o Copo Místio aidaão é viíve
aa os povos oietais qe emem sob juo domedo medo dos epitos do mal e paa os mdo povos oidetais qe vivem o temo qeeta da eda da Fé a esposta deve se Voai-os paa a Mãe qe vos iaá paa Des
O md iteio ode aida te a expeiêia dmhe Bat qe ão oheeu o amo de Des eqato ão oi tadzido a exeão do amo mateo
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Há no mndo 220000000 de ssos qem poibid pegção do Evngelho de Jes Cristo e nenh missionáio é pemitido ent nos pes.
int e sete po cento dos povos do mdo iYemsob tini do Comismo.
Êstes povos e com ês os Indús os Bdis eos pgãos em ge não podem ze: " Pi Nosso poqe Des não é Pi e não tem m Fiho
Ms podem dize " Ave M , poqe cêmm Mhe ieA Jess id não é ddo sio nesses pses c
mo Lhe oi negdo silo em Belém d Jdá ms i está entre êes, pepndoos p Gç
El é Gç onde não há ç El é o d
o ode ão há NtEm tôds s tes em qe há m mhe ide
o ode s vigens são veneds o em qe m ho está colocd cim de tôds s senho te é étil poqe cei Mhe ql pelúdo bço de Cisto
nde Jess está pesete está tmbém peee Mãe como ente nós qe temos Fé m odJess está sene, qe po ignoânci qe mdde dos homens não dei de hve sempe penç de i
Do mesmo modo qe E peenche o ieee Ascenção e o Pentecoste ssim E peo itevlo ete sistems éticos do oene e incorpoção no orpo Mstico do e Do
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ih. é terr férti d temp desig pr Des é hde frir e desptr Oriet
mbr s imge este d escdids eej escrits s frteirs de tôs ções ests
pvrs d vgeh ici d vid pbic Ns Svr " estv Mri Mãe de ss
ds êsses mihões e vivem intimiddstistes, desidid e dig Ori nnc se iizer e gém se ivesse cd sb S pr
eçã tivesse imprd S ssistênci e ôsbnd
Virgem Mãe Senhr ss O Des!Se h gerr é pre ã s vtms pr
es Senhr à e de pder de esmgr
cbeç d SerpeteMri Mãe d z ss Sehr mngi pr ós
N r de Jess
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NOSSA SENHORA
DO ROSÁR
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hov t o ovte lgém q tmdo m po mg o m d fção o th cbdo como lmbç pc
tmt t htó dm pcA hmdd mp ttvmt o.
O pão oovm tát com oomo ímoo d ot do coçõ
O pto d g o pmódo
ttm o pl oçõNo tmpo do pmo mát do
mo poq j tm ho m mátdo q th o pmo qtocto o qdo ov v cmhvm ôb do Co o oto d mot vtm- com o vtdo dovm fot com oo do o m blo o oto do R do Ro q mom O ctão dpo d otcohm oo d o ôb t om do d o m oção
No oíqo dto o Egípco o cot o t otvm tmbém oçõ o om d qo gão do à m dcoo
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aé adat sta átia aa s ss atans.
D stm d s f as siitaisna a séi d açõs nhida Rsái
is sái sinifia " a d sas Dsd s imis dias q a a d as
iéis it s 50 Sams d Da Êst s nsase ainda vi nt s sadts q sbads a ita êts sas q faz at devái q za tds s dias.
as nã é fái aa tôdas as ssas das nt inqnta sas Aé diss ants dainvnã da insa a difíi nntas v
is q ans ivs itants
íbia stava antads à ania das istastfônias nas staçõe fviáias d ntáitá-asia
O fat d a Bbia sta antada fz nasa stúida nta d q a Igja n qia iti a niném q a ess Afina a stava
aa q as ssas a dsem nsta Ta a ista ds tfns stá sa n ntant éu ds ivs mais agamnt nstads nas sidads dnas
As ssas q nã dia and s 1
sas qisa faz qaq isa q dssd am md sbtii sta átia. sbstitam-ns 50 Av-Maias sb
divididas qinz dznas.
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aa ma as ezenas evia ser recia ao eo tepo qe se meitavam os váios aspect a a e Nosso Senhor Para anterem as ezenaseparaas caa a principiava por m Pai o
so e terinava com m " Gória em ovor a Sassa Trnae
São Domngos qe orre em 122 cebe essa Senhora a ore e pregar e poparzar a eoão em sfrágo as aas o prgatório a óra sobre o a e pea prosperiae a S ae
grea e assm nos e o Rosário na sa fora aá tem obetao qe há itas rets o
Rosáro e qe o " Pa-osso e a Ave-Mara ora e repetos toa-no onótono
sto fazme embrar o caso ma her qe eo
procrar-me a tare epois a preecão.Disseme " E jaais toarei catóca ózeis e repets sempre as esas paaas no Rosro e qem repete as mesmas paaas não é sncerE nnca acreitare em ta pessoa Tampoco Dacretará nea
ernte-he qem era o hoem qe a acopahava.
Respone-e qe era o se novoPergnteihe aina " e gosta e si ?
" Oh mito ! " Mas coo o sae? " Dise-o ee ." Então coo foi qe ho isse? "Disse-e e aote .
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Qao ho sse? Há-e have ma hoa Já ho tha ito aes? Já. Aa otem à ote .
Qe he isse ele? Amote . as ão he tha já to ates sso?
Dmo tôas as oites Respole " Não aete e qe eete
oqe ão é seo . ae veae é qe ão há epetição e
mote oqe há m ovo moeto o teo m oto poto o espaço, as paavas ão têmo memo siiao qe a pimeia ve
amo a é moótoo a iomae
as epesses. spíto é itamete vaáve a sa i
aem mas o oação ão o é oação o homem ate a mhe a q
ma é emasao poe aa ta a imesaeo se aeto em paaas eetes.
s oqe o oação empea ma epessoapeas Amo-te e ieo-a mitas vees aa eete
a úa oviae veaeia o mo.É isto qe ós amos qao eamos o Rosá-
o Repetmos à SS.ma ia, ao Veo a-o Satíssima Viem : " mote Amote Amote
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Há m belez no RosárioNão é pns orção vocl ; é tmm m
oção mentl.Tendes ovido por vezes m epresentção d
átc n ql o mesmo tempo qe voz hfl, se fz ovir em srdi m músic grdblssm dr mor epressão e relevo s pvrs
O Rosário é ssmnqnto se ez orção, não se ove múic
ms medt-se n vid de Cristo, plcd nos d e s nosss necessddes
ssim como o me sstent s edes dcs, ssm medtção seg prece
Ns mts vezes flmos com determnd so enqnto o nosso espíito pens not mas no
Rosáo ns não rezao pens oção; eoBelém, Gliléi zré, erslém, Glgot C
váio Monte ds Oliveirs, ríso do sto ppo din dos nossos olhos, enqnto o o bo orm.
O Rosáo solct o noo eo o oo bo o noo corão nm vst snfon de oçé, por sse motivo mor oção qe jmis foi copost pelo homem.
Deii qe vos cscente como pe êe de ílo os tormentdos os dntes, o mndo
Os tormentdosO tomento é m flt de hrmoni ene o
spto e o corpo
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Os tormntdos têm nvràvmnt os ssprtos xssvmnt ocpdos s mãos oo
N úst mnt os m nsmos ão com mnr d s ordnrm nm dntro nm
o d nós.Qndo o sprto stá nqto é mpossv
cocentrção os nsmntos troplms dsorddmnt o sprto é vssdo por m mns pz d m prc m sonho
O Rosáro é mho trpêtc p st ms ptrbds flzs tmds dsdds xtmne porq êl mpl o mprêo smtânodos tês podrs o fsco o vl o sprit nst msm ordm.
Os rãos s onts rordm os ddos q hstocm q sts dvm sr sdos p rz sstão sc à orção
Os ábos ovndo-s m nssono com os ddoconsttum sstão vocl à orção Irj é spnt pscólo o nstir m q os ábos s mo
m nqnto s rz o Ráro porq sb q otmo xo crdo plo orpo pod crr m tmo m
S os ddos os lábos rsstm o sprto suáro pr pod terminr no orção
As onts dm o sprto onnt-se. Esão como qu o bstmnto p o motor dposd ms sddls lm omç pôr-s mmovimnto.
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O ritm e suve mntni cnvidm à reus fsic e crim um fetiv fixidez em
O fsic e ent encntrm su rtuidde trlhm em cnunt
Os esrits frtes dm trlhr n nerpr md exterir ms s esrits tenddevem trhr d mund ue s circund detr.
Pr s esss esiritulmente frtes mui cr n iri ds sss cr
lmA puc e uc s trmends dzend R
ái vem ue s sus reuções nscim d umr róri
Nenhum r nrm ue tenh sid fiel R
ri deixu de ser scid ns sus reuçFicres surreendids verdes cm esir ds vsss cuções rã rã cnt cnt té cherdes n d Crçã d
sári é tmm um rçã prticulmeneindicd pr s dentes
Qund fere se e cr sre n ler cm dificuldde se surt uvir-se fl em'r hj muits ciss ue crçã dese
Os lhs dum ss ue tem úde fmn sl; ud dne de cm lhs fim eri tlvez mis ext dier ue céu ix
Ns mments em ue fere sfrient ni dificultm rezr senimns frtemente
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do a aet a mão um oáo íde eo meo da e aaamo o Cufxo qdee de
Como a oaçõe e abem de o o oação oe
dela oe e dexa qe el e oem o ema tção eazado-e am a eomedaço ada a de " e oa em
O mtéo efedo eão etão o doloooue medtado o ofmeto de Noo Seho de ão levado a u o eu óo ofmeo ao dle aa que omdo ate a SaCz oam ata da Sua Reueção
O udoá uma uzada mudal do Roáo o êe
be mudo dlaeado
O home falam ua houve tato home equeo em oçõe tão motate!
ttuçõe olta falam o eha eohee a Le uma fote de autodade eea
a há eme Deu
az ó vá quado o oaçõe do homee modfaem.
Paa o oegumo, devemo oa e ão oó memo ma lo mudo
O mdo gfa todo o Ruo o oo
mgo o oo vzhoo o eu ojee um oáo do udo oáo
ada uma da o deze é de ô de
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Representam s cnc cntntes sb ast inári
Uma deena é verde pela frica para recrdas suas verdes frestas rque verde é a côr d
Mametans pes quais devems rarA senda deena é vermelha pe cntieneAmeric que fi fudad l Hmem Veelh
A terceira dena é ranca pel cntent Erpeu prque seu pai espiritual é Brc Parda Igreja
A quata deena é au pe cntiente Ausian a ceânia e as utras ihas nas águas is d Pacific.
A quinta é amarela pe cntinente Asiá aterra S ascente berç da civlaã
Quand se acau de recitar
rsá cirunaveguse glb araçandse tds s cnnentes td pv em raçã
ã é necessári naturamente, que tenhais udestes rsáris para reardes pel mund Pis ferecer as vssas ntenções cm vss rsái h
biua nss rsári tem esta trpie vtagem C
da côr recrda-vs a parte d mund pea qual feces a deena
Em sed ugar, crrespnde a did dssa Senhra d átima de se rar pea p d md
Em terceir ugar audar St ae aCngregaçã da prpagaã da mariamen
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e epirituamente os pobres icentos território monários do mundo.
O mundo modificar-eá qudo nós no modfos
Mas nós não pemos mic-nos sm oração,e o per do Rosário é incomparáve.
Eu insito nos seus efeitos espirituais, rque oconeço.
Joven em perigo de morte em conquênca deatres vam-e miracuoamente; é uma mã erigo dunte o pato, a qua se sav com o seu fiio; o acicos qu e toam sóbri vdas doutas que pirituaiam á os que rderam aFé e votam a adqiri-a; famíias em fios ão bençdas com numerosa pro; dado avo d
ante a bata ; angútias espiriais vencida pago convetidos.Coneço um Judeu que duante a erra mun
da etava econdido no buraco aberto por uma boba untamente com quatro soddos austríaco Rebenavam estiaço por todo os ado
súbito uma bomba matou o eu quao comaneiros
Pegou no roio dum dêe e começou a ezáSabiao d cor, pois muita vêze o tina ouvdo ezar aos ouo.
No fim da primira dezena teve o eentimentode que devia dixar o seu buraco Arrastou-se por cima da ama e da imundície e ançou-se nouo buraco
Nese momento, uma anada caiu em ceio Õ
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bre aquele em que imeiramente se hava rfgAo termia cada ua das ou quao d-
nas novo ssentiento lhe veio de que ta dmuda de lug e asi fêz: veifi quo
novs exosões n ucos r êle abdonadA sua vida savouse Pometeu decáa a -
so Senho à Sua anta Mãe.Novos sofrientos o aguadav dei da e
ra a sua famlia foa queimada r Hitler
Mteve a sua romessa. No o ado ba-eio e esá agora estuddo a fim de r -ra o sacedócio
Arendei a sfica tos moment da vida
Podeis fazêlo mite o Rosáo qun -minhais ela a, oai com o roário eondio mão ou na algibeia; guido um automóel ci-culozinos diso do vol odem ajura contr as dezenas Enquanto aais ue -am na· sala de jantar, ou eserais combo ou
arais num estabelimento ou jogais o bridge -rante a conversa uma leiua ou ua são radiofônca suscetveis os cae cmento
Todos êsses momentos odem er tie utiliados em roveito da vossa interior
Se quereis coneter além, ensiailhe o rio Háde acontecer ua dess duas coi êeixa de rezr o Rosáio ou alcnça o dom da F
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á mh poa q ovm a miha pa
Paza a D q mita ponam om plono m o oo Roáio Miionáo
Tnho a ctza q o faia vz q oi m bon amigo ppo
\ hi ma m amo osa.Poi bm, tnho hoj ma caia intia o
no Roáio. E ta oa, como bot m fo o fm D
Oai po io l o voo coação taá noPaaío.
o amo J
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NOSSA SENRA
DO AOR
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Que alav dum matimôni ue mu uma mlia de Maia e
Paa e expica a ingulaidade de núpciampta te pente uma vedade : pde have cament em have uni ica.
t pde veiica-e p tê aze pue oetid já aciad e taam innvei poqu ep depi de e teem id em v a Deu de euciaem a pe pa dedaem a mai ublime êxtae d pit almente pue ep n btate caamentazem vt igidade eunciand a dieitecp.
E a vgindade ta-e ulc deta uni.Uma cia enucia a pazee da vida cn
gal pela aciedade xpeimetada uta enu a êle te de e teem expeimentad paa a aa uma uni de caçe cm na núpci Maia
le uniam cm dua etela ue nuca eonjugam enuant a ua luze e czam na atoea
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Foi um ene emehante o que e dá n mver entre flo que irrdim onntmene !me mei formd el fuão de ode inento diferente
eoo renunido o eu dreito rero, não dem eêni do mtrimônio oiomo d Snto Agonho " A be dum mentde mor é união do orçõe .
to ugere um pergunt orque oi neeároo mento e Mri e oé ferm voto de virgin
dde?oé er veho ou noo?O mento er neeário não obtnte o voo
de virgindde r reervr Virm de qulquerombr enquto não hege o momento r E
de revelr o mitério do nmento de eu.ugoue então que oo Senhor er fiho de Soé E im o nmento de Crito não foi exotoo rmo do ovo em o motvo de eândlor o fro n fé
Dêe modo ure de Mri de ter em oé
um tetemunho e bem vliooPorém todo o privilégio de grç deve er or
reondido Mri e oé hvim de vir gáom u mior d�r.
O Anjo não Lh inh manddo revelr obr doErito Sno relid nEl e Mri lou-e. onão bendo omo exlr o enômeno enou emreudiá-L
o Senhor revelou outror um nto
0
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Nuca xperientei agústia mais intsa, epoa o Gógota, o ue a os ias em ue, com reu, tive e esagradar a José, u era um justo
José, ão podendo compeene o uceio, so
ria sabia ue Maria tina feito, como ee, voto rgiae, e potanto, reputndoA acima e ta asusta, não ueria cosir-La cupaa.
Que havia e de pensar?A spresa e Jo era compve com a e
ia uano, no momento da Anunciação, perntou Como poe isso acontecer, eu não conheço homem?
Maria ueria sabr como podia ser virge eme José não sabia como podia sr virgem pai
o Anjo epicou-Lhe ue só Deus inha o poder
e fazer isso; não a ciência humana Só os ue eteem as vozes os Anjos podem penetrr este mistio.
Como José ueria repuiar secretamete Miao Ajo evantou-Lhe o véu do mistéio e fato aas ta pensamento se apresentou ao espírito e Jo
apaeceu-he em soho um njo ue he iss Jofiho e Davi, ão receies ter cotigo a a esMaria, porue Auee, u a hde nascer é obo Esprito Santo. a dar à uz um fiho a ue o ome de Jesus e itar o Seu povo d
os Mateus I 22)E asim José, conhecendo as razõe do nscimeto e Cristo, pôe encon de novo a p
A sua ama transboro de feicidae ao be
C
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ue era o ai uaivo do Salvador do mundo e o uada da Mã dAquele que ã cabe nos Céus
isos agora na seda runa relaia ao era velho ou ovo?
A maior ae das esculuras e dos quados renoLo como um ancião de onas barbarcas. ão há odavia dado alum iórico rc- a idicaos a sa idade
Se 'indamos as raz ela uais m ale é reesenado como um veho, descobio u
aso lhe é aribudo em viude de assim Lecabr melhor a
unção de arda da irindad de
ariaas a ae ê d José um marido caso e u
mais ela idade do que elas Viruds
E como ar qe a mehor forma de rer-nar um homem ue nunca roubará é imainálem mã
squece acima de tudo ue nos veos emarder os mesmos maus desejos ue nos oven Tm exemlo em Susaa Foram as
ue a entaam o jdimReresendose Jé como acião aribui9
maior merecimno à idade dum homm do ue à virude
oniderar osé como uro r r o ao mesmo que uerer exalar uma orne mna-nosa rivada de áua
es aece lgco nsar ue oo Snreeriu escolher a ai utaivo um omem
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sabia e qeria r, ão m qe ado a sso
De resto arevos poível qe quir uma donea a m veo?
le não deeno, ao s C, onia Sua mãe ao jovem João, porque avia de A quee na primavera da da, ligada a m velo
O amor da muer deterna o do omemA mle é a sleno edadora da viildade
do se mdo Uma ve que Maia é o mo
igindade e é para todos a subime inspiado puea, poqu não ava Ea de ter exeido sua nação maravlosa sbre Jo, o justo
Não diminuindo a potênia do amor ma bmando-a, Ea onqusto o jovem
Qero pos admitr que J s jovem oeil, atéto ooso e to; aquê d mem que ainda oje podes ver num pdo a acenta um rebano, o a piota um avião ou na oicina dum carpinteiro
Longe de ser inapa de ama le es\a e
pena eervesêna vr; não to o m orexuberante e promedora não no da \dmas no aoece pletório de enegia, de r e depaxão
Como nos apeem mai beos Maia e
quando, a c_onmpaos a sa vda nós dbmos nêes o mero Romane de mor!O oração uano não omove dte do amo
dum veo po uma ovem mas omo não n
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mos proudamente imressionados com o amor dedois jovens cujo iame divin
Maia e Jos eam ambs jovens, omosos echeios de promssas
Deus ama as cataratas impetuosas e as turbetas cascatas, mas estou ceto de ue preee,nã qado iutiizam as_ Suas lôres, mas udocm a eneria ue deas emana, iuinam cidades e quado com as suas áuas, s mitia a sêdeduma criança
m Maia e Jos não encontramos uma cascatade áa pua mas deminada, nem tampouco uago e áa á enxu, mas dis jvens ue, atese conhecerem a beeza duma e a potente ôrça doutro, a ud enunciam, uerendo entegar-se intei
ramente
paixã sem paxão e à
impetuosa caa de Jesus.Mia e Jos evaam para as suas pcia o
só os seus votos de vrindade, mas ambém dcoraçes cheis dum amor rande maior do qu ququer amor jamas alimentado po corações humao
Nunca um p de nivos se amou tantoosso pen-vs, a vó ue sois casados
que tedeis, depois de vos tedes amado? o iiio a um ee êxtase
Mas vós nã es epemeáo a sua ide, porque o Iinio a u a vossa ala asia est aprisionado o co. Iso obstuivos oaho paa eus, ao qual aspiais
Ms s ho o a de am não vos az eeri
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menta ma delícia infinita amnhã sevs-á ddexpeimentá-a n cé
Entã nã seá necessáa a niã ds cpqe teeis am infinit
Eis pqe Des disse qe n Cé nã haematimônis Nã seá necessái a apancia qeteeis a sbstcia
eis vós afadiga-vs paa descbides m de sl efletid nm esplh se peis g
tamente?Pis bem a aegia de pssi n cé m am
eten sem limites paa qal aspia vss mamôni em Cist fi já expeimentada p aa sé
Vós tendes necssidade da niã mateia qe nã psss a ealidade de Des aia e Jpssínd ss nada mais desejavam
Vós neessitais da cmunhã física p cmendedes a niã de Cist e da greja ls npqe pssíam a Divindade
Cm disse eã em tems maavilh O s matimôni nsmad em ess
Vós isvs ns cps les em ess
Pqe haiam les de pca as ai dacane qand n se m estava a d md
Em vedade le é ess a deíia ds cEstand l psente nada mais cntD mesm md q mid e mlhe
ds sôbe be d se mnin cmnai
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u d s sos ass Ma José não t-ve outo ensanto não Jsus
o a oundo nunca ou n aejamas sb a ta
Não alcana Deus ataés do su amo cí-po mas, ndse dgdo piamn a le,sentiam depois êss g e puo amo um peoouo.
José enunciou patendade no sangue maencontoua no spito, pois toouse pa putaio
e JesusMaa enuncou à maidade e encontoua
a sua a gndad.Ea o como o jadm echado em que nada
pôde enta senão a L do Mundo, que nada te
quebado pa enta exatamnt como a l'z do diaque peneta numa sala sem qub os idosDedico esta ansmssão a odos s os que sos
casados cistãmene a todos os que um da hão dese admtidos ao gde mstéo do amo.
ia o xemlo de Maa e Jsé aa os faze
ompende que o mao o dum pa d noos o e suem que duas pessoas são sicintes pase esposa l Ela
Não! ão necessáias tês Ela Deus Jo,aia, Jsus
Pdeei pios a s mado mulhe e f-
hos, qu ezes em comum, m hoenage a êsteamo po da agada amla um Roio tôdasas nos
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Tds s casas qu u tn d m man vs dm dzr qu smr ·sa a a cmndaçã rzarm tds m cmum
A raçã duma amla unda é mas acia a
Dus d q a qu s ndvdualmnt rqu aala rrsnta a dad da sdad
O Crstansm é a únca rlgã qu m umcaráter amlar rqu tm rgm numa Mã nmFlh
Enquan vs rzardes das as nts Rsár cm a vssa amíla Nssa Snhra rvsá sgrd d Amr talvz vs sgrd nvs : " Am, nã sgund a mna vnd msnd a d Dus
S n amr m rcurs a m n
nã ncnrarás nada as aavés d m pcurars Dus ncntrás tud uma vz qu rpé ncssár srms três ara amarms Dus
N amr d sus
7 & ha
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NOA ENHORA
D IÊNCIO
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Disse fisf hiês : Os eras s feies : rie deais Ua gargahada rdsaé dissipaçã; srris é hã gargahadaé arheta e parte d exterir d raçã; srrs é a e e d iterir Pre ser e rd exere t grade fasiaç sôre as iiaçõesdeas? Pràeete pre as aas ieies
e disididas preisa dêe, para se dissadire de earar a sa própria ifeiidade Neha hçé t peea e esra, tã úida e depriete íti d egísta O rd exter desa hrda aa das feridas tias e retarda a sa iatriaç
Qat ais s aprxias d esprit, t1ais aeta silêi À edida e a riatra aiha para riadr, as palaas die Depriípi ar fala; depis erghad as sspróprias rieas eita as paaras pripi h
Verb feit ae depis Esprit, e é deasid prd para as palaas pripi a Gaiae e Verb se exme depis e dias de sieis retir a expetatia d Petestes Qat
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ais pd se a a d aid pea e, a es êe ala dea diae ds s
ds s e ze aae pe ama asesas isas a viegiaa d , Wage a
psia, s aies e s jes as Êses aeseoes de ada hes seve, se êes aa a s ess siêis O a gaha e pdidade e desese siêi A aiade vem daspaavas; a ds siêis O siêi e eshias e eiíis É eessái have dis, paa
eisi vedadei siêi N desad pdehave siêi, as h de p O eeisa e esá pepaad, aa de aisep d e aêe e esá pepaad Qa asaa a iç da vedade, es esas s as
paavas E Des há a só paaa e esd e heid e deve se heidEis a have d isi de aia e de es
e siêi Os Evagehs, e 33 as de vidaíia e Divi ih, apeseaLa aaa apeas see vêzes Is desee s e asa
a he de se az aia a, es adpaee e devia aa Pe eve Ea as iad a epdiáLa e ei a eid ep d e Cp pe a de Espíia? Ea alvez seie eii de pda eeaLhe a lía as paee ais pváve eEa aasse p sae Des ed iiiad Ela iage havia de esaee a isiega asa de saidade se jsii�
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luém iant os homens O Evelho ee lesmente qu cusdo smente dite do Jesus calava". Nosso Senho nunc esoneu mentira
As sete vêzes em que Noa Senhora la ser chamaas as Suas Sete Ps e em exêio aralelo com as Set útims Pav e na C A imei e send as uas a Nos Senho om iid terceira é um saução Su im ta o Seu canto, o Maniict; ut Divino Filho no emlo e ns d última aos ciaos que seiam o quet.
Há ocasies em que teamos s alavras a Me; o exemlo no niment o
ino o quano os Maos Lhe oxe 'erenas Houve um entevalo e oe Mniicat e o encontro e Jesus no Temlo E ti êste momento El caase e novo te vtnos. É mito rovál que, n Su hmide eio aos Evnelistas alasm Ela o
ossvel. Esta suoção é eoçaa lo at d oquêle que melhor A conhceu e a quem J iou aós a Sua mote, a ouquimo
Quo o Senho oou o Seu ime �muo a á em vho s Sd
não reeem nenhuma ou al e N a, embora El aeç ain no em isso ública, ao d C e na did d Sto sôe Ieja, n Penctes
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Uma vez aparecido o sol á não á necessidaeda la
Qando o Verbo fala, la á não te razão parapronciar uma slaba O Verbo é onrao pelo si-
lcioPor q é la tão silenciosa? Por qe falamo
ós tato la?Por qe é Maria tão silenciosa? is a respos
Qto mais se fala com o Criador, tanto mais calao é com as criatras. st é a natreza do aor.
té mesmo no amor romântico, o amante é silecoso quando a amada está perto Apesar d er osolos abertos, perdes em sonos, em nostalgias, erecordações parece não ovir o qe os otros dizem,em ver o qe fazem, tão arrebatado esá na co-
emplação da amadaonsiderando as coisas na esfera divia, apea ocoao uo eperimenta a emea realiae aor de Deus o o mais parece sem importa
São Pao, aebatado em visão ao terceiro cé
deseo dexar a terra e ir estar para sempre comristo Ouvdas belezas dos côros celestes não poa supoar os udos da tera.
Mas o mo cria silêncio, como eva ser sileciosa a Mler qe urnte nove meses, qal cibóriov prvo de trazer e si esma qêle qeo m é spede e Dono
Um mãe ena ontepa os olos e seus -o e ê aqilo qu pa el é o qe á demais pec
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s n md Mas qu a Maa a cnml lhs d u Mnn snã ó aas? Bcm s ddnhs ds quas cam ltas md;lha s lábs qu tm c da sabda mu-
l da tndad acaca s s qu um da sãpfuads cm cas d f am ds hs tud st nspa slênc l c d d ugst u uma sílaba.
fnal nt Cad catua nã há ua l-
agm além da d slênc.Duas aõs tamns a alaa md alza
O md pqu a ssa qund ag nã c-sgu fala a blza pqu a ssa dmada su ncant nã qund ntm a lnguag
ds lhs pmanc mudaPa Maa dsc da blza d -
sa cm dxa s as pus du a aspa a pa
té msm a açã s ca fland c
mas acabas scutds DusPt a dad absluta slênc é
lnguagm da ama
Escutms ps uma só alaa a Pa aqu é nss Camnh a nsa Vad a n<da
Dant d aalhs a lnua lm a uaclamaçã u dz "ã tnh alaas D dEt caçã fca slncs O bl um
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ae ã cmplea que, escevê-l cm palavas, mesm é qe esagá-l.
Es pque Maa ecsaHá aa ua peguna. Pque A luvam
nós ? P qe as lvs escs a eu espe? Iams cnuamee s eus nmgs falan Ela, cm ams s nmgs e eu Flhaan Êle.
slênc pvca uv alhe. Aquêles péque amam seu " eu unca êm a sua glóa can
aa pels us Faen p s mesms a sua aua fcam usamene pvas uma ga
caã human esea nsnvamene pô palavas ns lás s que nã falam, cm uma me
nepea as palaas nã fmaas ana ns lás seu fhnh slênc esmula s amaes a falaem.
slên a flesa em nca mlhaes e p(aa canaem s seus uves. Uma sa vemelha, umacana que me s espualza uma mn
a, u s nspa luv e ese e amaãMa qe sue caa, é alv e s s luv
es; ôas as geaões A chamam emavenuaaas Hees, que falu cm a lngua e a espaa u sem qualque luv.
Já expemenases ze a vssa mãe quan aamas? epaases cm fcases quase sem palavasTaez lhe vésses uma vez "Mnha mãe, eu ;-ma sem cnsegues ze mas naa. s vsss
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lábs ã am capazes de empacea ã : amáves mas d que tud qut e
Actece asm cm am está tã t d caã que s ábs sã uma paem de
masad esteta e apetada. É cm teta e sa um came pe fud duma aguha
O am é ada cm um ve de f é fet demlhões de zõs de am cm fzhs m tntams deselá-l em palaas ecamnsem vel de am Qud dzems mãeqe lhe tems am setms ã te expmd ns vedae am Quat mas amam t mas fcl é enctams palav paa epmms s sss setmets Nã pasm de tetatvas.
Es a azã pque se escevem tats l\ esas sôbe a ssa Bedta Mãe. Cm cpaecens qe se utams as nssas s \á u
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Serei feliz, s vos covencer a res o silê
co à alavra Seja a vossa palaa, oração seja o
vosso silêcio, meditação Vós falais, quao rezas
o Rosáio vós escutais, quo metas os belos
mstérios a va o ehor No Rosário, como emôa a oração, o ouvido é mais importat o qu
a lígua!
Possas vós uir as duas coisas na vossa cru
zaa Muial o Rosário pela paz o Muno. No
Rosáro há uma combiação e Palavra e e Slê
co, e Ação e e Contemplação, porque três ez-
nas são ecaas aos povos cotemplativos o muno as cotas veres pelas missões e rca a ub;
pelas missões o Paciico; a amarelas pelas mssõs
a Ásia. As outras uas ezeas são ecaas à
nações avas as contas vermelhas plas mssõesa érca as contas bracas pelas missões
Europa Drvose que o Careal Fumasoni Bon
qu está à cabeça a Obra e Propagação a Fé
e é meu reto superor, me escreveu eses ermo :
" Amro a maneira egehosa e ar aos fés um
conscica missoária aravés a Crzaa Mual o Rosário Eu também me sirvo ela .
Eu eseara que caa um e nós concluísse a
rcação do Rosáro pela paz o muo com a Sl
v Raiha como ela é cantaa pelos Trapsas i-'
ecoos
Quado rezo esta oração, penso sempre nos e
das u pae a pregar um retiro aos moges tr
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pta do Moteo de Sno do G noKentucky.
Ofcalmente, eu etaa pegdo um t e 25 anto omen ma na ealdade fo l
qe me pegaam o to a mmComo dee abe le leam uma da de
lnco e apena fem o uo da palaa p -a. o fm do da, temnada ete o de o-o fomal apagame tôda a le na Cala
o meo da aboluta ecudo com acanta em lat a " Sale Ranha, Me de -códa Vda Doçua peança no . tua o gande al polcomo een ao etena nae que no ecuo no e a pcpa alumnae e a mota um lee emel d l
o momeno em u au to omn i-ado la belea da M do Sado, exnno cântco ma bante e ma etdo do da com-a a dtnge o oo da Sma Vgem \lu a dfundndo obe o tal e a uco e -co pode dtngu claa e bela a Sna Me de
Deu com o Menno ao colo. A peena dle olh ma nta a necedae de nteceo ao mmo tempo que na Capela ecoam a paaa : adamo o degedado flo d a a V -pamo gemendo e codo nete ale de
ma Já ento o tal e mota totalment lu-nado apaecendo nele todo o to odem pta eundo à olta de osa Seno e do uDno Flho
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enno-s como ma só cosa com esa anefamla, o se cânco jbloso posse Ea posavogaa nosa esses Vossos ohos mecoosoa nós volve epos ese eseo nos mosa
ss beno fo o Vosso vene Não há no mno qm cane como eses ap
as, qano elvam o se hno nono ao enhoe a Nossa enhoa. Há a mas e znos homsnamoaos a mesma mlhe E sem somba cúme com mpeo seno peem m únco favo
qe Ela com a eslaa fascnaão os s olhos os confe ao Coaão o e Dvno Flho
Como . oão Basa exlo no seo e smã vsa e Nossa nhoa assm aqêles moes nceaos no sco so a conemplaão e
am na pesena a Vem e, paa m sv spalavas m êles ecebem a Cso nas snos com fechas nelênca, bancas comoelâmpaos.
Pe a oos aqêles Tapsas q ofecsem esa noe a sa alv Ranha po vós pe
paz o mno, po meo a Czaa Mnal oRosáo pomeeam fazêlo s se a no eho.
E esjaa qe os pésses ov Mas pamo vosso ovlos-ão o Coaão Imaclao Maa e o aao Coaão e Jess
No amo de Jess
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NOSSA SENHOR
DA BONDADE
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Ocorreme uma pequena anaoga para ustrar
uma grde verdadeecordavos de quando a nossa mãe estaa prepaar um boo e nos recomendava que não mxêssemos na massa?
Ea saba, mehor do que nós o que nos podafazer ma e, na sua exerênca quera pouparns
a uma dor de barrga nút Tavez nesse momenocegssemos a pensar que ea não quera contenta-nos ou que os ngreentes do boo não eram bons
E sto, em mnatua, o que acontee nas rgens do mundo e é esta anda pràtcamente comuma vaante ou outra, a hstóra que repet nontmo de cada ama que passa sb a terra
Deus quer que ejamos bons e que façamos obem e não quer a ncoerênca que mstura obem e o ma, que prend o coração s cosas mpeetas dêste mundo e vve em busa u te
dmento entre o céu e a terra entre Deu e os Sesnmgo. A mas não é um boo já pronto sevrse Se Deus aasta de nós o ma não é oruquera destur berdade que nos eu mas por
8 No Sno 1
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que ns quer tar elzes nrme a Sua pr-mes
Falams de uma dr de arrga Tratavaedua rança
Qut a m adult devems antes alar decmplexs st é d cntraste ente que sme que devíams ser
Um mplex reduzse mutas vêzes a uma -agerada tensã entre nss querer e de Deusma navala é eta para rtar mas nã paraaer nsões n mrmre e a utlzardes -a uma pedra uvlaes sltar um sm estrdent
Nós ms ets para Deus para a Vda pa Amr pa a Verdade Quand nã vvems paraus a nssa nsêna revltase e eçam a
desenvlverse em nós as res que vêm a redundar em neurses e psses espantsas.
Se quzerdes pdes desenar um grc uevs dê a déa dum mplex
Traça sre uma pgna uma lna vertcEs lna representa a Vntade de Deus Cmpl
a grc m uma trnsversa síml da VOde umna. Resulta uma cz A pslga -ma um cmplex
Telgcamente denese m cncet du-ma ruz: querer d mem ue se põe a de
DeusPr ss td aquêle que qus ngar a natureza reeda de Deus enntrase prês n emaranad da ruzes e das deslões
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O omem sem Des