Fundação Áttila Taborda Universidade da Região da Campanha · Fundação Attila Taborda –...
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Fundação Áttila TabordaUniversidade da Região da Campanha
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSODE ENFERMAGEM
BAGÉ2018
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UNIVERSIDADE DA REGIÃO DA CAMPANHAPRÓ-REITORIA ACADÊMICA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR DA URCAMP
Profª. Lia Maria Herzer QuintanaReitora
Profª. Núbia JulianiVice-Reitora
Profª. Virginia Paiva DreuxPró-Reitora Acadêmica
Profª. Elisabeth DrummPró-Reitor de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão
Prof. Nelson Luiz SonaglioDiretor Administrativo
Sebastião Mansur KaéGerente Administrativo
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SUMARIO
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1 MANTENEDORA................................................................................................2. INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL...................................................................................3. CONTEXTO EDUCACIONAL......................................................................................4. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO..........................................................................4.1. HISTÓRICO DO CURSO..................................................................................finido.4.2. INSERÇÃO REGIONAL DO CURSO................................................................finido.5. DADOS DO CURSO..........................................................................................6. CONCEPÇÃO DE ENSINO-APRENDIZAGEM.................................................7. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA....................................................7.1. OBJETIVOS DO CURSO...................................................................................7.2. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO..........................................................7.3. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR........................................................................7.4. ESTRUTURA CURRICULAR.............................................................................7.5. FLUXOGRAMA DO CURSO..............................................................................7.6. INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO........................................................................7.7. EMENTAS E BIBLIOGRAFIA............................................................................7.8. COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS E ELETIVOS (DISCIPLINA DE LIBRAS)........................................................................................7.9. METODOLOGIA DE ENSINO...........................................................................7.9.1. Interdisciplinaridade..................................................................................7.9.2. Grupos de Pesquisa...................................................................................7.9.3. Atividades não-curriculares / Extensão...................................................7.10. POLÍTICAS PÚBLICAS E PRINCÍPIOS DE LEGISLAÇÃO.......................7.10.1. Educação em Direitos Humanos.............................................................Einido.7.10.2. Educação Ambiental...................................................................................7.10.3. Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena.....................................................Einido.7.10.4. Princípios de Inclusão..............................................................................Einido.7.10.5. Responsabilidade Social..........................................................................Einido.7.11 ESTÁGIOS.......................................................................................................Enido.7.11.1. Estágios Curriculares Supervisionados.................................................Einido.7.11.2. Estágios não curriculares..........................................................................7.12 ATIVIDADES COMPLEMENTARES..................................................................7.13. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO..................................................7.14. VALIDAÇÃO DE COMPONENTE CURRICULAR INTERNO E EXTERNO
inido.7.15. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM......................................................................................................7.16. ACELERAÇÃO DE ESTUDOS.........................................................................7.16.1 Avaliação do componente curricular externo........................................7.16.2 Avaliação do componente curricular interno.........................................7.17 REAVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM E ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA.............................................................................................................7.18. PROCESSO DE AVALIAÇÃO E AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO..............8. ATENDIMENTO AO DISCENTE........................................................................8.1 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL.......................................................................8.2. ORIENTAÇÕES GERAIS...................................................................................8.3. FORMAS DE INGRESSO E PERMANÊNCIA...................................................
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Lista de Quadros
Quadro 1: Estimativa populacional para 2017............................................................Quadro 2. Matriz Curricular 41.........................................................................Quadro 3. Dimensão Básica do Curso de Enfermagem..................................Quadro 4. Dimensão Especializada do Curso de Enfermagem.......................Quadro 5. Quadro de docentes, titulação, regime de trabalho e asrespectivas disciplinas ministradas.......................................................................Quadro 6. Recursos Materiais da Secretaria Acadêmica do Centro deCiências da Saúde.................................................................................................Quadro 7. Recursos Materiais do Arquivo Morto do Centro de Ciências daSaúde.....................................................................................................................Quadro 8. Recursos Materiais da Cozinha do Centro de Ciências da Saúde...............................................................................................................................Quadro 9. Outras Instalações do Centro de Ciências da Saúde..........................Quadro10. Recursos Materiais Banheiro Nº 1 e Lavabo do Centro deCiências da Saúde.................................................................................................Quadro11. Recursos Materiais Banheiro Nº 2 do Centro de Ciências daSaúde.....................................................................................................................Quadro 12. Recursos Materiais Corredor Circulação do Centro de Ciênciasda Saúde................................................................................................................Quadro 13. Recursos Materiais coordenação do curso de enfermagem.............Quadro 14. Recursos Materiais da Sala de Reuniões e OrientaçãoPedagógica............................................................................................................Quadro 15. Recursos Materiais sala de professores............................................Quadro 16. Instalações para auditórios/sala de conferência................................Quadro 17. Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula......................................Quadro 18. Recursos Materiais do Laboratório de química geral......................Quadro 19. Recursos materiais da sala de esterilização e almoxerifado........Quadro 20. Recursos materiais do laboratório de anatomia..............................Quadro 21. Recursos materiais da sala de recepção do laboratório dehistologia................................................................................................................Quadro 22. Recursos materiais do laboratório de histologia................................Quadro 23. Acervo bibliográfico do campus sede da URCAMP- Bagé...........
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LISTA DE ANEXOS
ANEXO I – PORTARIA 260 – RECONHECIMENTO OFICIAL PELO MEC............. 158ANEXO II – PORTARIA 775 - RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO................ 159ANEXO III – NORMATIZAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DO TCC........................... 160ANEXO IV – MANUAL DO ACADÊMICO.................................................................. 167
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LISTA DE FIGURAS
FIGURA 1 – LOCALIZAÇÃO DOS CAMPUS DA IES.................................... 11FIGURA 2 – TAXA DE ANALFABETISMO FUNCIONAL.............................. 17FIGURA 3 – REGIÃO DE SAÚDE – PAMPA.................................................. 25FIGURA 4 – DISCIPLINAS DO CURSO DE ENFERMAGEM........................ 40FIGURA 5 – DIMENSÃO PROFISSIONALIZANTE DO CURSO DEENFERMAGEM........................................................................................... 44FIGURA 6 – DIMENSÃO APRIMORAMENTO DE FORMAÇÃO DO CURSODE ENFERMAGEM...................................................................................... 44FIGURA 7 – INTERCONEXÕES ENTRE AS DIMENSÕES........................... 45
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1 MANTENEDORA
A INSTITUIÇÃO MANTENEDORA
A constituição jurídica da IES é mantida pela Fundação Attila Taborda,
sendo esta uma instituição de direito privado, cujo ato constitutivo encontra-se
registrado no livro III do Registro de Sociedades Civis a fls. 257, sob número de
ordem 365, em 13 de janeiro de 1969, do Cartório de Títulos e Documentos da
Comarca de Bagé.
A Fundação Attila Taborda é uma Instituição comunitária, dotada de
personalidade jurídica, com autonomia administrativa e financeira e tem como
finalidade manter a Universidade da Região da Campanha, bem como órgãos ou
setores de apoio. A mesma não tem fins lucrativos, empregando seus bens,
rendas e contribuições no atendimento de suas finalidades. É administrada pelo
Presidente da Mantenedora-FAT, por Assembleia Geral, um Conselho Diretor e um
Conselho de Curadores. Os membros do Conselho Diretor e Conselho de
Curadores não recebem qualquer remuneração, a não ser aquela atribuída aos
cargos e às funções docentes e administrativas nas unidades mantidas pela FAT,
não havendo distribuição de lucros, bonificações ou vantagens de qualquer
espécie ou título, a quem quer que seja, sendo que os recursos e eventuais
resultados operacionais na manutenção e no desenvolvimento dos objetivos
institucionais são aplicados no Território Nacional.
Fundamenta-se no Estatuto registrado na Procuradoria Jurídica das
Fundações sob Nº 12598. Situa-se na Avenida Tupy Silveira nº. 2099, no
município de Bagé/ RS, com CEP nº 96400-110, com contatos representados por
telefones (53) 3242-8244, fax (53) 3242-8898; e-mail: [email protected] e home-
page: http://www.urcamp.edu.br.
NOME DA MANTENEDORA: FUNDAÇÃO ÁTILLA TABORDA – FAT
CNPJ: 87.415.725/0001-29
Endereço: AV. Tupy Silveira ,2099 - Centro - Bagé/RS
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CEP: 96400-110 Caixa Postal: 141
Telefone: 0XX(53) 3242.82.44
FAX: 0XX (53) 3242.88.98
BASE LEGAL
Ato/ Data de Criação: 13 de janeiro de 1969
▪ Personalidade Jurídica: Instituição de Direito Privado Registro Público: Primeiro
Tabelionato, livro nº 323 fls. 55 – nº 8195 - Registro nº 14278, fls. 168 e 169 do
livro 18 do Cartório de Registros Especiais, Cartório de imóvel nº 66443, fls.39 do
livro 3BB.
▪ Dependência Administrativa: Particular
▪ Declaração de utilidade Pública
▪ Municipal: Lei nº 1700, de 05.06.1972.
▪ Federal: Decreto nº 69822 de 22.12.1971
▪ Certificado de Entidade de Fins Filantrópicos: Registro no CNAS nº
201.530.71.001
▪ Certificado de Entidade Cultural: Secretaria de Educação e Cultura/Conselho
Estadual e Cultura/ RS- Registro nº 18, de 30.04.86.
▪ Ato/Data de Aprovação do Estatuto: Estatuto aprovado pelo Procurador Geral da
Justiça, após alterações, pelas Portarias nº 04, de 05.03.1985 e nº 91, de
16.11.1992.
ADMINISTRAÇÃO DA MANTENEDORA
A Fundação Attila Taborda é administrada por uma Assembleia Geral, um
Conselho Diretor e um Conselho de Curadores.
Assembleia Geral: constituída dos professores no efetivo exercício de docência,
de função administrativa ou de pesquisa na Universidade mantida sendo presidida
pelo presidente da FAT.
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Presidente do Conselho Diretor da Fundação Attila Taborda: Lia Maria Herzer Quintana
Presidente do Conselho de Curadores: Jesus Flores
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2 INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL
A Universidade da Região da Campanha, doravante denominada URCAMP,
foi reconhecida através da Portaria do MINISTERIAL n.º 052, de 16/02/89, e
Parecer CFE n.º 183/89, de 15 de fevereiro de 1989. Caracteriza-se por ser uma
Instituição de Ensino Superior de caráter comunitário e filantrópica, mantida pela
Fundação Attila Taborda – FAT, localizada na Região da Campanha e Fronteira
Oeste do Rio Grande do Sul, estruturada em um sistema multicampus com o
objetivo de alavancar o desenvolvimento regional, pela produção do conhecimento
por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, voltada à formação integral dos
i7tukindivíduos.
A Universidade da Região da Campanha/URCAMP é composta pelos
seguintes Campus:
Figura 1. Localização dos Campus da IES
1. Campus Sede Bagé: Parecer 183/89 CFE –com sede na cidade de Bagé,
Estado do Rio Grande do Sul, Portaria Ministerial nº 052 de 16/02/1989. End.
12
Avenida Tupy Silveira, 2099 –Bagé-RS - 96400-110, Telefone: (53) 3242-8244,
FAX: (53) 3242-8898 e e-mail: [email protected].
2. Campus Universitário de Alegrete: Portaria 1143, de 06/11/96 do Ministro de
Estado Educação e do Desporto- D.O.U de 07/11/96 End. Praça Getúlio Vargas,
47 - Alegrete, RS - 97542-570, telefone: (55) 3422-3318, e-mail:
3. Campus Universitário de Dom Pedrito: reconhecido pelo Parecer 183/89, item
8.3 D.O.U – End. BR 293, Km 248 - Dom Pedrito, RS – 96450-000, telefone:
(53)3243-2446, e-mail: [email protected].
4. Campus Universitário de Santana do Livramento: Portaria 10 67, de 14/0792 do
Ministro de Estado da Educação – DOU de 15/07/92 –End. Rua Daltro Filho, 2557
- Sant'Ana do Livramento, RS - 97574-360, telefone: (55) 3243-1080; e-mail:
5. Campus Universitário de São Gabriel: Portaria nº 90, de 28/02/90 do Ministro de
Estado da Educação – DOU de 15/07/92– End. Corredor da Reúna – BR 290 –
Km 422 - São Gabriel, RS - 97300-000, telefone: (55) 3232-1629 e-mail:
MEMBROS QUE COMPÕEM A ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR DA URCAMP
Reitora: Lia Maria Herzer Quintana
Vice-Reitor: Nubia Juliani
Pró-Reitora Acadêmica: Virginia Paiva Dreux
Diretor Administrativo: Nelson Luiz Sonáglio
Pró-Reitora de Pós-Graduação, Inovação, Pesquisa e Extensão:
Elisabeth Drumm
Pró-Reitor do Campus Universitário de Alegrete: Julio Roberto Otaran
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Pró-Reitor do Campus Universitário de Dom Pedrito: José Leonardo
de Souza Castilho
Pró-Reitora do Campus Universitário de Sant’Ana do Livramento:
Iara Cristina Brum Lappe
Campus Universitário de São Gabriel: Hélio Lemos Mena.
NOME DA UNIVERSIDADE
Nome: Universidade da Região da Campanha – URCAMP
Endereço/Campus Sede - Bagé
Aprovado pelo Parecer CNE/CES 30/2002. Portaria MEC 1481 de 15/5/2002
D.O.U 16/5/02
▪ AV. Tupy Silveira, 2099 – Centro- Bagé/ RS.
▪ CEP: 96400-110, Caixa Postal: 141
▪ Fone: 0XX(53) 3242.82.44
▪ Fax: 0XX (53) 3242.88.98
▪ E-mail:[email protected]
▪ Home Page: http://www.urcamp.edu.br
Atos Legais
▪ Ato de reconhecimento: Portaria Ministerial nº 052, de 16.02.1989.
▪ Regime Geral: Resolução CONSUN nº 07/2000 de 25/08/2000
BASE LEGALA Universidade da Região da Campanha - URCAMP é uma instituição de
caráter comunitário e filantrópico, mantida pela Fundação Átilla Taborda – FAT,
localizada na Região da Campanha e Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul,
estruturada em um sistema multicampus com o objetivo de alavancar o
desenvolvimento regional, pela produção do conhecimento por meio do ensino, da
pesquisa e da extensão, voltada à formação integral dos indivíduos.
Registros de reconhecimento da URCAMP: Ato de reconhecimento: Portaria Ministerial nº 052, de 16.02.1989. Regime Geral: Resolução CONSUN nº 07/2000 de 25/08/2000
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Aprovado pelo Parecer CNE/CES 30/2002. Portaria MEC 1481 de
15/5/2002 D.O.U 16/5/02
PERFIL E MISSÃO DA IES
A IES comprometida com a ética, fundada em liberdade, respeito à
diferença e solidariedade, é um bem público que se constitui como lugar de
exercício da consciência crítica, no qual a coletividade possa repensar suas
formas de vida e sua organização política, social e econômica, visando promover
o desenvolvimento da Região da Campanha e da Fronteira Oeste do Rio Grande
do Sul.
MISSÃO
Produzir e socializar o conhecimento para a formação de cidadãos que
contribuam para o desenvolvimento da sociedade.
VISÃO
Até 2017, ser uma Universidade de referência para a comunidade interna e
externa, pela liderança nas ações dirigidas ao desenvolvimento sustentável na sua
região de abrangência.
PRINCÍPIOS
Autonomia: o princípio de autonomia na URCAMP pontua-se em dois
âmbitos: amplo e restrito. No primeiro, define o agir da Instituição de forma
autônoma no ensino, na pesquisa e na extensão, com base na missão, na visão,
nos objetivos e valores institucionais e de acordo com as prerrogativas que a
legislação estabelece para as universidades. No sentido restrito ou específico,
compreende o agir das pessoas de forma livre e visa à autonomia de um indivíduo
para tomar suas próprias decisões, com base na razão. Ainda, nesse âmbito,
busca-se uma pessoa que aprenda a organizar-se com fontes de informação e
conhecimento para construir um saber ligado aos seus próprios objetivos e, ainda,
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agir com independência na busca de novos conhecimentos que lhes permita
produzir, transformar e recriar.
Diversidade: a composição da URCAMP advém de uma diversidade
histórica, territorial e social, expressa através das etnias, culturas, valores, crenças
e das características singulares de cada campus. A diversidade, em suas múltiplas
formas, permeia o contexto das relações sociais e possibilita que todas as
pessoas sejam tratadas com equidade, dignidade e imparcialidade. Valor relevante
à sociedade, à educação e ao conhecimento, a diversidade constitui-se, também,
como fundamento basilar à formação de um mundo plural e cidadão.
Sustentabilidade: atuar de forma sustentável, a partir de valores éticos,
contribuindo para a manutenção das futuras gerações, ao enfrentar desafios locais
e globais, no âmbito social, cultural, econômico, tecnológico e ambiental. Uma
universidade sustentável, parte do princípio que precisa estar pronta às constantes
mudanças, adaptando-se a si própria e à dinâmica apresentada pela sociedade.
Transparência: nortear as relações internas e externas e as ações de
gestão, com honestidade, caracterizada pelo caráter, honradez e dignidade, com
foco na verdade, promovendo a prestação de contas de forma pública
(comunicação dialogada), bem como um ambiente gerador de consciência crítica.
Renovação e transformação: atuar com flexibilidade frente aos desafios
em busca de novos conhecimentos, valorizando a inovação, a criatividade e o
empreendedorismo.
Democracia: zelar pelo direito de liberdade de expressão através da
tolerância à diversidade de ideias, dando condições para que a comunidade
acadêmica possa exercer seu dever de contribuir na tomada de decisão ao
expressar sua opinião através de seus representantes eleitos (legais ou legítimos)
na busca de cooperação mútua e do consenso.
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Comprometimento: desenvolver ações em prol de uma instituição
comprometida com resultados, tendo responsabilidade e atitude nos processos de
gestão tanto acadêmicos como administrativos.
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3 CONTEXTO EDUCACIONAL
EDUCAÇÃO
a) Educação Básica
O Rio Grande do Sul é um dos estados com destaque para a qualidade do
ensino existente, sendo apontado pelos indicadores referentes às taxas de
aprovação, reprovação e abandono, tanto no ensino fundamental quanto no
ensino médio. A situação na Região da Campanha se aproxima bastante da já
descrita para o Rio Grande do Sul, em que se verifica que o município de Bagé
apresenta a taxa mais aproximada ao índice do estado (4,53%), ficando com o
melhor indicativo (4,93%1).
Fonte: IDESE, 2010
Figura 2: Taxa de Analfabetismo Funcional
Dos sete municípios que compõem o Corede Campanha (Aceguá, Dom
Pedrito Bagé, Hulha Negra, Caçapava do Sul, Lavras do Sul e Candiota), quatro
apontam para os índices superiores ao índice regional e nenhum dos municípios
analisados têm o percentual inferior ao do estado. Esforços devem ser feitos para
1 Cabe esclarecer que adotando as recomendações da UNESCO, desde a década de 90, o IBGE tem divulgadoos índices de analfabetismo funcional, conforme o critério de que são analfabetas funcionais as pessoas commenos de 4 anos de escolaridade, com idade igual ou superior a 15 anos. É bem provável que a situação sejamais grave, considerando que as pessoas que participam da pesquisa podem ter ampla habilidade de leitura ou apenassó ter pequeno domínio de leitura, mas não se assumirem analfabetas.
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que os dados venham a aproximarem-se do índice do RS, dentre eles, considera-
se que devam continuar ocorrendo investimentos na formação inicial e continuada
de professores, bem como o planejamento de estratégias que estimulem a
permanência dos alunos na escola, com vistas à conclusão do Ensino
Fundamental ou Médio. Os dados ainda estão distantes da meta do Plano Nacional de Educação
(PNE 2002-2012) que pretendia reduzir a taxa nacional de analfabetismo para
6,5% em 2015. No que se refere ao número de matrículas no Ensino Médio, observa-se
que ele é superior ao do estado. Ressalta-se que a permanência do aluno na
escola foi amplamente incentivada pelo PRONATEC (Programa Nacional de
Acesso ao Ensino Técnico e Emprego). Porém, ao longo de 10 anos (2005-2015)
ocorreu uma redução de 26,67% de matrículas no Ensino Médio (2005: 10.903
alunos; 2015: 7995 alunos), apesar de um aumento do número de escolas que o
oferecem e diminuição mínima no número de professores (2005: 697; 2015: 692).No que tange a educação infantil, a região da Campanha, onde se insere
Bagé, apresentou um crescimento de 0,49% no período de 2005 a 2015.
Entretanto, no âmbito do Ensino Fundamental, houve redução de 23,9% no
número de matrículas, decréscimo no número de professores (22,69%) e de
escolas, com 24,65% (COREDE-Região da Campanha, 2017).Com relação ao índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) –
índice calculado a partir do rendimento escolar (taxas de aprovação e abandono) e
do desempenho dos alunos em provas amostrais aplicadas a cada dois anos pelo
Ministério da Educação - da 4ª. Série ou 5º ano, observa-se que o município de
Aceguá, na região da Campanha, tem superado a meta nacional e estadual,
enquanto que os demais, em 2015, estão abaixo da meta do estado, apesar de
evidenciarem pequenos avanços a cada ano.
Quanto aos dados referentes ao IDEB dos anos finais do Ensino
Fundamental (8ª Série ou 9º Ano), destaca-se que os municípios com resultados
em 2015, apresentam índices não só abaixo da meta estabelecida para o estado e
o país, mas para o índice gaúcho atingido (4,3). O município de Lavras do Sul,
dentre os 7 municípios que compõe o Corede na Região da Campanha é o que
mais se aproximou do índice obtido no RS, no que se refere ao desempenho nos
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Anos Finais do Ensino Fundamental, enquanto que manteve os piores índices em
relação ao desempenho nos Anos Iniciais na referida região. A meta nacional era
de 4,7 para 2015 e para 2021 é de 5,5.
b) Ensino Superior e pesquisa aplicada
Com relação à Educação Superior observa-se que existem 16 Instituições
de Ensino na região da Campanha localizadas nos municípios de Bagé, Caçapava
do Sul, Dom Pedrito e Hulha Negra. Assim, a população dos municípios de
Aceguá, Candiota e Lavras do Sul, deslocam-se para os municípios vizinhos para
a realização do ensino superior, seja presencial ou à distância (Quadro 1). Os
dados do EMEC (2016) apontam que 05 (31,25%) das IES atuam com o ensino
presencial e 11 (68,75%) com o ensino à distância, ainda em expansão, mas
limitado pelas condições de infraestrutura (internet), especialmente nas regiões
rurais.O Polo de Inovação Tecnológica da Região, atua com projetos nas áreas de
Carboquímica e Mineração, Tecnologia Agrícola e Pecuária, Agroindústria, Energia
e Meio Ambiente, Tecnologia da Informação, Engenharia Química, Engenharia de
Produção e Física (nanoestruturas metálicas e semicondutoras).
Neste sentido, a proposta da Universidade da Região da Campanha –
URCAMP se coloca como um instrumento de promoção deste círculo e de
participação na reestruturação econômica da região, na medida em que entende
que as reconversões necessárias somente serão possíveis pela transferência do
saber científico para o fazer tecnológico, ligado a um programa de
desenvolvimento científico e tecnológico mais aberto à sociedade regional,
trazendo entre seus princípios balizadores do crescimento regional, fomentando a
formação de profissionais que contribuam com o aprimoramento de todos os
segmentos.
A IES apresenta inserção em vários municípios da Região de abrangência de
seus 4 Campi, isso demonstra a importância de sua existência e atividades, pois
várias famílias vinculam diretamente a URCAMP a sua oportunidade de manter ou
concretizar seu sonho de proporcionar aos seus filhos o ingresso no Ensino
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Superior. Inserido neste contexto de responsabilidade e interação social encontra-
se o Curso de Farmácia, que há 17 anos já formou 31 turmas totalizando 468
alunos, que atuam em diferentes segmentos profissionais, incluindo farmácias
magistrais e hospitalares, drogarias, indústria de medicamentos, cosméticos e
alimentos, clínicas de saúde, laboratórios de análises clínicas e toxicológicas,
órgãos públicos, na docência do ensino superior e instituições de pesquisa, entre
outros.
Assim reafirmando seu papel como transformador de conhecimento,
contribuindo na formação de profissionais habilitados e comprometidos com a
saúde da população através da promoção do uso racional de medicamentos
alopáticos, homeopáticos e fitoterápicos e com os cuidados clínicos-laboratoriais,
podendo também contribuir como agente potencializador na saúde pública e
privada.
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4 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
4.1 HISTÓRICO DO CURSO
Em 1989, através da Resolução nº 029/89, o Gabinete da Reitoria designou
uma comissão para a elaboração da proposta, do então, Curso de Enfermagem e
Obstetrícia oferecido pela Universidade da Região da Campanha - URCAMP do
Campus de Bagé.
O Currículo do Curso de Enfermagem e Obstetrícia, codificada em 27DAA,
foi homologado pela Resolução CONSEPE/URCAMP n º 27/91 de 11/11/1991 e foi
autorizado a funcionar pela Resolução CONSUN/URCAMP nº 113/1991 tendo
realizado o primeiro processo seletivo no 1º semestre de 1992. A Portaria do
Gabinete da Reitoria nº 36/1992 designou a Enfª. Gladiys Martins Balbuena de
Souza para a coordenação do referido curso.
A base curricular do Curso de Enfermagem e Obstetrícia 27DAA, foi
fundamentada na Resolução CFE nº 04/1972 de 26/12/1972. Na sua estrutura
apresentava características voltadas para a denominação do curso, centrava
cerca de 18% da carga horária total, na área de obstetrícia, com prevalência no
contexto hospitalar, último semestre a disciplina de Estágio Complementar em
Enfermagem. Este currículo oportunizava a opção pela habilitação em Licenciatura
em Enfermagem.
A estruturação curricular sofreu alterações, oficializados pelos atos:
Resolução CONSEPE nº 16/1992 de 16/11/1992, Resolução CONSEPE nº
08/1993 de 30/06/1993 e Resolução CONSEPE nº 09/1994 de 05/08/1994.
Em 1993 foi constituído o Centro de Ciência da Saúde da URCAMP,
fazendo parte deste os Cursos de Enfermagem, Fisioterapia e Psicologia.
Em março de 1994 foi criado o Ambulatório de Ginecologia e Obstetrícia
com serviço de consulta de enfermagem em pré-natal sediado no Hospital
Universitário e no 2º semestre deste mesmo ano foi criado o ambulatório de
pediatria no mesmo local.
Em função do parecer CFE nº 24/1994 de 06/12/1994, que propõe
alterações para os currículos dos cursos de enfermagem foi aprovado pela
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Resolução CONSEPE nº 24/1994 de 12 de dezembro de 1994 o currículo 27DAB
para vigorar a partir do 1º semestre de 1995. Esta estrutura curricular sofreu
alterações, oficializados pelos atos: Resoluções do CONSEPE nº 01 e 02/1995.
A base curricular 27DAB apresentou características centradas na área
hospitalar e procurou enfocar, equitativamente, as quatro áreas básicas da saúde:
clínica, cirúrgica, obstétrica e pediátrica.
A Portaria MEC nº 1721/1994 de 12 de dezembro de 1994, revogou a
Resolução nº 04/1972 de 26/07/1972, alterando as disposições sobre os currículos
dos cursos de enfermagem e obstetrícia, fixando o mínimo de conteúdos, a
duração do curso e alterando a sua denominação para Curso de Graduação em
Enfermagem.
No mês de abril de 1995 recebeu a primeira visita “in loco” da Comissão
Técnica do MEC, no sentido de verificar as condições de funcionamento com
vistas ao processo de reconhecimento do curso. No final deste mesmo ano, houve
a formatura da primeira turma do Curso de Enfermagem e obstetrícia da
URCAMP.
Em abril de 1996 o ambulatório de pediatria foi reestruturado incluindo na
sua estrutura o atendimento em puericultura, sendo disponibilizadas as consultas
de enfermagem em puericultura e em pediatria, preenchendo assim as
necessidades da área materno infantil propostas pelas novas diretrizes.
Baseado na Portaria MEC nº 1721/94 de 12.12.1994, no primeiro semestre
de 1996, o corpo docente do Curso de Enfermagem iniciou discussões sobre o
currículo 27DAB. Dessas discussões resultou a proposta do currículo 27DAC, que
foi homologado pela Resolução CONSEPE nº 30/1996 de 23 de dezembro de
1996, alteração o estabelecida para o 1º semestre letivo e a Resolução CONSEPE
Nº 01/97 de 12 de março de 1997 que alterou a grade curricular do Curso.
O currículo 27DAC passou a vigorar a partir do 1º semestre de 1997,
apresentando em sua estrutura características mais amplas do que os currículos
anteriores, centrando-se nas áreas de interesse da Portaria MEC nº 1721/1994 e
nas necessidades sociais e da profissão, enfocando equitativamente nas áreas
hospitalar e saúde pública.
23
Em outubro de 1996, a IES passou pelo processo eleitoral, havendo troca
de coordenação no Curso de Enfermagem, passando o cargo para a Profª. Enfª.
Maria Madalena Colla, conforme Portaria do Gabinete da Reitoria nº 060/1996.
Em 27 de fevereiro de 1997 o Curso de Enfermagem e Obstetrícia foi
reconhecido através da Portaria MEC Nº 260/1997, publicada no Diário Oficial da
União de 1997, o corpo docente do Curso reuniu-se e reelaborou o perfil
profissional, os objetivos geral e específicos, baseados em pressupostos já
definidos.
No ano de 1999 a estruturação curricular do currículo 27DAC sofreu
alterações através dos seguintes atos: Resolução CONSEPE nº 07/19999 de
24.11.1999, Resolução CONSEPE Nº 10/1999 de 24.11.99, e a Resolução
CONSEPE Nº 14/99 de 27.12.1999.
Ainda neste ano, a URCAMP, através da Pró-Reitoria de Ensino - PROEN e
a Pró-reitoria de Pesquisa e Extensão - PROPEX, juntamente com o Centro de
Ciências da Saúde, inaugurou o Núcleo de Pesquisa e Atenção a Saúde - NPAS,
privilegiando os cursos de Enfermagem e Fisioterapia. O NPAS passou a sediar os
Ambulatórios de Obstetrícia e Puericultura e Pediatria. A área de Enfermagem foi
então ampliada, passando a oferecer atendimento ambulatorial de enfermagem
nestas áreas.
O Diretório Acadêmico de Enfermagem teve a primeira eleição com chapa
única em 16 de abril de 1996, tendo como presidente eleita a aluna Cláudia Castro
Oliveira e demais membros, a segunda chapa, toma posse em 25 de maio de
2000 na presidência a aluna Maria Aline de Freitas Brenner juntamente com os
seus demais membros, mantendo sempre o diretório atuante através de eleições
realizadas a cada dois anos.
Até o 1º semestre de 2018, o Curso de Enfermagem formou 39 turmas,
graduando 384 Bacharéis em Enfermagem e 26 em Licenciatura em Enfermagem.
4.2 INSERÇÃO REGIONAL DO CURSO
Atualmente, os enfermeiros devem possuir, além de competência técnica,
habilidades manuais e cognitivas serão capazes de prestar cuidados
24
diferenciados, baseados no ser e no fazer pensante e crítico. Como as demais
profissões, a enfermagem busca na reengenharia a qualidade das ações
executadas, visto que ela está, diretamente, ligada ao cuidado do ser humano
durante todo o seu ciclo de vida.
As ações de enfermagem encontram-se nas disposições legais do
Conselho Federal de Enfermagem - COFEn e nos Conselhos Regionais de
Enfermagem - COREns, que estão regulamentadas na Lei do Exercício
Profissional do Enfermeiro dispostas no Decreto Nº 94.406/1987 de 8.06.1987.
A Reforma Sanitária Brasileira traz no seu bojo a reorganização dos
serviços de saúde com ampliação dos quadros funcionais e de categorias. A partir
de 1990, após a Lei Orgânica de Saúde, (Lei 8080/1990) ser publicada, os muitos
municípios brasileiros iniciaram seus processos de municipalização da saúde e
assim organizando suas equipes de atenção à saúde.
Após a homologação do Decreto 7518 de 2011, o qual Regulamenta a Lei
nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, que dispõe sobre a organização do Sistema
Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a
articulação Inter federativa, passando a serem as regiões de saúde os espaços de
organização do SUS no Brasil.
A partir deste decreto o Estado do Rio Grande do Sul fica subdivido em 30
Regiões de Saúde. Na nossa região, que é a Região 22 – PAMPA onde a 7ª
Coordenadoria Regional de Saúde - CRS é a regional administrativa, abrange seis
municípios: Aceguá, Bagé, Candiota, Dom Pedrito, Hulha Negra e Lavras do Sul.
Como mostra a Figura 02.
25
Figura 03 – Região de Saúde – Pampa. Fonte: ASSTEPLAN/SES/RS
1-Bagé; 2- Dom Pedrito; 3- Lavras do Sul; 4- Aceguá; 5- Hulha Negra; 6- Candiota
A população da região da 7ª CRS, segundo o IBGE numa estimativa para o
ano de 2017, soma um total de 190.564 habitantes (IBGE, 2017), distribuídos da
seguinte forma:
QUADRO 1: Estimativa populacional para 2017
Município População
Aceguá 4.759Bagé 122.209
Candiota 9.406Dom Pedrito 39.822Hulha Negra 6.561Lavras do Sul 7.807
Total 190.564Fonte: IBGE, 2017.
Assistimos nos últimos anos a partir da organização dos SUS nos
municípios uma incrementação muito favorável ao profissional enfermeiro no
campo de trabalho dentro da saúde coletiva. Onde que no início do anos 2000 não
passavam de sete enfermeiros, hoje temos um contingente de 83 enfermeiros que
atuam nas secretarias municipais de saúde da região (CNES, 2017).
26
No contexto hospitalar, os municípios desta região sediam seis hospitais
sendo que um de referência regional em Bagé e além dos outros de médio e
pequeno porte. Em Bagé a Santa Casa de Caridade de Bagé que conta com
serviços especializados como o UNACON e UTIs Adulto, Pediátrica e Neonatal.
Os dados, no início da década de 90, indicavam que havia 22 enfermeiros e nos
anos 2000, eram 41 enfermeiros. Atualmente temos 71 enfermeiros em atuação
nos hospitais (CNES, 2017).
Observa-se um crescimento considerável, neste período, houve contratação
de profissionais egressos do Curso de Enfermagem – URCAMP Bagé
preenchendo necessidades do mercado de trabalho. Vale referenciar que, do total
de enfermeiros atuantes na área hospitalar, aproximadamente 80% são egressos
do Curso de Enfermagem da URCAMP- Bagé.
Além deste acréscimo quantitativo, percebe-se que o enfermeiro passou a
exercer outras funções além das consideradas básicas e conhecidas, em nossa
Região - assistencial e administrativas - tanto nas áreas de saúde coletiva quanto
hospitalar e docência, ampliando seu campo de atuação e abrindo novas
fronteiras para a profissão e para o sistema de saúde.
Neste período, de duas décadas, de grandes transformações, a
Enfermagem tem procurado acompanhar as mudanças, reafirmando o importante
papel do enfermeiro, enquanto força de trabalho na saúde, visto que é um
profissional comprometido com a organização e execução de ações e,
consequentemente, com a melhoria das condições de saúde e de vida da
população. Destaca-se, dentro dessa linha de pensamento, a importância da
formação desses profissionais.
Atualmente, todos os egressos do Curso de Enfermagem da URCAMP
-Bagé encontram-se atuando no mercado de trabalho, nos diversos municípios da
7ª CRS, em outros municípios do RS e também fora do Estado e do País.
Vislumbra-se a preparação do enfermeiro cidadão, aquele que, em um
processo coletivo, sai do silêncio, amplia seu espaço de atuação, situando sua
nova empreitada em um palco de mercado globalizado. Busca-se um novo
enfermeiro, não só competente tecnicamente, mas também, crítico e politicamente
27
preparado, que não se exclua dos vínculos de participação local, que responda
aos anseios da sociedade brasileira e do seu contexto contemporâneo.
(NAKAMAE,1998); um enfermeiro voltado para a essência de seu exercício
profissional, centrando-se na sua habilidade primordial – o cuidado humano e tudo
que isto implica.
28
5 DADOS DO CURSO
DENOMINAÇÃO
Curso de Enfermagem
CENTRO QUE SEDIA O CURSO
Centro de Ciências da Saúde
CAMPUS UNIVERSITÁRIO EM QUE É OFERECIDO
Campus Sede da Universidade - Bagé.
CARGA HORÁRIA
Disciplinas acadêmicas científicas - 2.610 horas
Estágio Curricular Supervisionado - 1080 horas
Atividades complementares - 320 horas
Total: 4010 horas
DURAÇÃO EM PERÍODOS LETIVOS
10 semestres / 5 anos letivos
PERÍODO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO
20 semestres / 10 anos letivos
NÚMERO DE VAGAS
Anuais: 55 vagas
29
TURNO DE FUNCIONAMENTO
Vespertino/Noturno
FORMAÇÃO/TITULAÇÃO DO EGRESSO
Bacharel em Enfermagem.
30
6 CONCEPÇÃO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
As bases metodológicas servem para delinear o perfil do futuro profissional,
baseando-se na realidade do mercado e da sociedade, auxiliando no
desenvolvimento do espírito crítico, no despertar para pesquisa e na adaptação de
técnicas para auxiliar o processo de ensino e aprendizagem. Faz parte deste
processo, um corpo docente e discente integrado, capaz de avançar, avaliar e
propor novos caminhos.
No campo pedagógico, assim como em outras áreas profissionais, vive-se,
atualmente um momento plural – coexistem, em Educação, diversas concepções
sobre o significado do ato de ensinar; configura-se, nitidamente, uma situação de
transição entre as chamadas formas tradicionais e modos emergentes de ensino
e, até mesmo, incongruência entre a explicitação do pensamento e da prática
pedagógica.
Assim, a Universidade da Região da Campanha elaborou um Projeto
Político Pedagógico 2018-2022 (PPI), construído coletivamente por meio de
Grupos de Trabalho. O PPI constitui-se no principal documento da instituição, pois
além de estabelecer as políticas acadêmicas, orienta suas ações educacionais,
com vistas a materializar sua missão e preservar seus princípios e valores como
instituição comunitária. Esse documento incorpora princípios filosóficos como
dignidade da pessoa humana, participação democrática, desenvolvimento
sustentável, compromisso social e autonomia. Também aborda princípios teóricos-
metodológicos referentes à formação humanística e profissional,
interdisciplinaridade, responsabilidade social, cenários de ensino-aprendizagem,
práxis pedagógica, excelência no processo de ensino/aprendizagem nos
diferentes níveis, avaliação da aprendizagem, hibridismo e estratégias de ensino-
aprendizagem.
Este documento auxilia na busca e compreensão teórica sobre modelos de
ensino, referenciados em princípios que facilitem a análise e ato de ensinar, que
indique perspectivas de construção de um projeto pedagógico coletivo. Assim, o
31
Curso de Enfermagem propõe-se a oferecer uma formação dialética do processo
de ensinar e aprender.
O Curso pretende favorecer o desenvolvimento das potencialidades
criativas e expressivas do aluno, considerando suas necessidades e desejos
latentes de aprender e de se tornar um membro ativo em uma equipe
multiprofissional na sociedade. O ato de ensinar para o aluno deve desencadear
um processo de descoberta de novos conceitos, valores, ideias, sustentados pela
motivação recíproca no aprender a aprender.
Para ocorrer este fato, o professor, deve ser um facilitador do ato
pedagógico, estabelecendo valores a serem discutidos, instigando a leitura de
mundo e a reelaboração de conceitos, estimulando a reciprocidade, promovendo a
autoavaliação e a autocrítica. O docente tem como propósito problematizar,
confrontar, trazer à consciência dos envolvidos, sanar dúvidas, minimizar
inquietações e conflitos que se expressam com a possibilidade da ocorrência de
uma interação aluno e professor, fomentadora de situações desconhecidas e
desafiadoras. Os docentes são entendidos como facilitadores para que o aluno
resolva os problemas e construa conhecimentos, utilizando os mais diversos
recursos humanos, bibliográficos, institucionais, tecnológicos e comunitários, para
provocar o aprendizado.
Os professores realizaram um trabalho de ressignificação dos conteúdos,
buscando uma organização lógica. Selecionaram atividades para que os alunos
dialeticamente descubram o significado dos conceitos científicos através do
recurso metodológico. As técnicas para obter o ensino e aprendizagem utilizada
incluem aulas expositivas/dialogadas; aulas teórico-práticas, seminários, estudos
de caso, plataforma Moodle, estudos independentes, investigação-ação,
atividades de extensão, entre outros, que o docente julgar necessários e
apropriados ao caso possibilitando uma experiência prática, enfatizando,
articulação constante, de acordo com a trilogia da Universidade:
ensino/extensão/pesquisa. Todas essas ações docentes são centradas na figura
do acadêmico de farmácia proporcionando a construção de novos recursos
32
humanos na saúde, voltados para a atenção e cuidado com medicamentos e
análises clinicas, toxicológicas e de alimentos.
Mais recentemente, a IES desenvolveu uma plataforma que subsidia a
utilização de apreensão de conteúdo, através da plataforma Moodle. Nesse
sentido, o curso passou a adotar como estratégia de aprendizagem o modelo de
disciplinas híbridas, representadas por 50% de atividades desenvolvidas na
plataforma virtual, e as demais em sala de aula. Para oferecer uma abrangência
do método ao longo da formação, foram selecionadas duas disciplinas por
semestre excluindo-se as disciplinas de prática de estágio.
As disciplinas oferecidas no Curso buscam oportunizar aprendizagem
significativa, privilegia-se a reelaboração conceitual a partir dos conhecimentos
prévios apresentados pelos alunos. Para tal, são utilizadas estratégias no
contexto de atenção à saúde no sentido de ajudar os alunos a explicar suas
próprias ideias, dar sentido a novos conceitos e estabelecerem conexões
significativas e relativas entre eles, buscando a construção do conhecimento.
Desta forma, o Curso proporciona, por meio do seu corpo docente,
estrutura física e um ambiente educacional favorável à produção do
conhecimento, não somente contando com a transferência de informações, mas
possibilitando ao aluno a construção do seu aprendizado, existindo para isto,
caminhos e métodos dentro do modelo pedagógico adotado, numa relação de
respeito mútuo, em que o professor é o mediador entre o aluno, o conteúdo, a
realidade e os demais fatores presentes no ato pedagógico. Nesse sentido, o
Curso de Enfermagem procura fundamentar suas bases epistemológicas no
exercício da construção de um conhecimento que, além de ser capaz de gerar
desenvolvimento, também está voltado para a satisfação de necessidades sociais,
buscando contribuir para a construção da sociedade na qual se insere.
Durante esse processo, a relação do Curso com a sociedade na qual está
inserido, é elemento fundamental, visto que os temas ali estudados e
desenvolvidos também deverão estar voltados para essa realidade. Tal fato requer
um conjunto de novas experiências e experimentos a serem vivenciados pela
comunidade acadêmica em questão, as quais se concentrarão em elementos
33
voltados para a integração da Enfermagem com os conhecimentos produzidos por
sua área específica, mas também aos conhecimentos gerados por outras áreas,
que possam ser úteis a esse profissional em seu local de trabalho, estimulando o
processo de interdisciplinaridade.
Uma profissão que tem seu campo de atuação na área da Saúde, não pode
apenas resumir-se ao conhecimento da gênese das doenças e suas implicações,
não pode ser entendida apenas como técnico-assistencial, mas deverá ter
competência profissional para atuar de forma orientada na Educação à Saúde e,
dessa forma, criar ambiente favorável para que, frente aos desafios da
contemporaneidade, seja capaz de buscar soluções que operem as
transformações necessárias à promoção, proteção, manutenção e recuperação da
saúde em conformidade com valores morais e sociais, particularmente
relacionadas à Atenção à Saúde. Para percorrer tal caminho, reforça-se, portanto,
a busca da construção de um Ensino que privilegie os aspectos metodológicos
presentes na atual LDB, que são a identidade, autonomia, diversidade,
interdisciplinaridade, contextualização e flexibilidade. Oferecer, ao aluno de
Enfermagem um currículo que prime pela prática desses princípios é fator
fundamental para a Universidade da Região da Campanha.
Desta forma, o professor diante de sua prática pedagógica desenvolve
ações no qual é capaz de reconhecer, por meio das atividades pedagógicas
privilegiadas, a concepção de ensino e aprendizagem que orienta o seu fazer
pedagógico, percebendo que as atividades de ensino são intencionalmente
organizadas e desenvolvidas e que cada uma se justifica em função daquilo que
se acredita que é aprender e ensinar, e diante deste contexto as práticas
interdisciplinares são de fundamental importância.
Japiassu (1996) declara que a interdisciplinaridade exige uma reflexão
profunda e inovadora sobre o conhecimento, demonstrando uma insatisfação com
o saber fragmentado. Neste sentido, a interdisciplinaridade propõe um avanço em
relação à concepção empirista, com base na reflexão crítica sobre a própria
estrutura do conhecimento, na intenção de superar o isolamento entre as
disciplinas e a dificuldade em compreender o conhecimento e a realidade social.
34
Nesta perspectiva, é necessário compreender que o conhecimento
interdisciplinar não se restringe à sala de aula, mas ultrapassa os limites do saber
escolar e se fortalece na medida em que ganha amplitude na vida social. Dessa
forma, por meio de uma prática interdisciplinar, o professor certamente estará
rompendo com a fragmentação do conhecimento, possibilitando melhores
condições de aprendizagem, de modo a permitir, ao mesmo tempo, uma melhor
compreensão da complexidade da realidade e do homem como ser determinante
e determinado.
Acreditamos que é possível que os docentes percebam que trabalhando
dentro de um sistema interdisciplinar terão condições de superar visões
fragmentadas do conhecimento rompendo com as barreiras colocadas,
principalmente, pela epistemologia empirista, estabelecendo assim relação entre
conhecimento e realidade social.
Nesse sentido, Fazenda (2001) afirma que a interdisciplinaridade na prática
educativa estimula a competência do educador, apresentando-se como uma
possibilidade de reorganização do saber para a produção de um novo
conhecimento e a busca de caminhos por meio do qual a construção do
conhecimento seja priorizada.
O Curso conduz as suas ações pedagógicas também numa construção de
formar enfermeiros humanizados, para isso, baseia-se nas ideias de Linden (2005)
que abordam ferramentas que lapidam o acadêmico de enfermagem para saber
deter o conhecimento, exercê-lo e vivê-lo, bem como torná-lo exemplo vivo de um
profissional integral em saúde. Para isso, são explorados os pilares da Educação.
Iniciam-se com o fundamento do aprender a conhecer, que embasa os
educandos para a captação dos conhecimentos vinculados à alimentação,
necessários para a qualidade de vida, para torná-la mais humana e ampla. Segue-
se, o pilar de aprender a fazer, que pretende que o educando, após receber um
conjunto de ferramentas e informações, seja capaz de afrontar com competência o
mundo do trabalho em questão, fazendo e incorporando uma atenção à saúde
com excelência..
35
Quer-se que o educando se sinta um membro do mundo, tornando-se um
ser ativo nas comunidades, uma vez que, homem do século XXI deverá ser
preparado para imbuir-se no desenvolvimento do conhecimento e na aceitação do
outro, de outras culturas e com espiritualidade. Somado tudo isso, por fim, postula-
se o fundamento de aprender a ser, que tem o objetivo de que o educando,
através dos processos de ensino e de aprendizagem, consiga desenvolver uma
personalidade íntegra em todos os seus aspectos: corpo, mente, inteligência,
sensibilidade, sentido estético, moralidade e eticidade, responsabilidade individual
e espiritualidade.
Assim sendo, este Curso encontra o espaço de uma busca histórica
fundamentada em ideais e pressupostos que podem contribuir com um diferencial
nessa formação profissional, o que justifica essa iniciativa de formação
diferenciada para a qualificação da Enfermagem no âmbito dessa profissão.
36
7 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
7.1 OBJETIVOS DO CURSO
Objetivo Geral
O curso tem como objetivo formar enfermeiros generalistas embasados por
concepções científicas, políticas, humanísticas e éticas, contemplando o
desenvolvimento das competências e habilidades inerentes ao exercício da
Enfermagem.
Objetivos Específicos
Reconhecer a saúde como direito e atuar de forma a garantir a
integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e
contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e
coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de
complexidade do sistema;
Investigar e aplicar conhecimentos com visão holística do ser
humano, integrando equipes multiprofissionais.
Potencializar aos discentes o desenvolvimento da comunicação que
favoreça a liderança e tomada de decisão no processo de cuidado e
gerenciamento de serviços de saúde e enfermagem;
Contextualizar o discente com a realidade sócio-econômico-político-
sanitária da região e país, por meio da associação entre teoria e
prática, possibilitando intervenções no processo de saúde e doença;
Instrumentalizar os discentes para que correlacionem os
determinantes do processo saúde-doença com os agravos de saúde
percebidos na comunidade.
Atuar na assistência de forma sistematizada ao cliente no cenário
ambulatorial, hospitalar e na promoção da saúde, de modo a
reconhecer o processo saúde doença.
37
Oportunizar aos discentes a inserção em atividades de ensino,
pesquisa e extensão nas áreas de Enfermagem e saúde, com
enfoque nas políticas públicas.
7.2 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
A instituição privilegia a formação generalista do Enfermeiro, pautada em
competência científica e profissional, com embasamento humanista, ético, crítico e
reflexivo, capacitado a desenvolver ações de ordem educativa, promocional,
preventiva, assistencial e administrativa. Profissional deve ser capaz de conhecer
e intervir sobre os problemas/situações de saúde-doença mais prevalentes no
perfil epidemiológico nacional, com ênfase na sua região de atuação, identificando
as dimensões biopsicossociais dos seus determinantes. Capacitado a atuar, com
senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como promotor
da saúde integral do ser humano.
O enfermeiro formado pelo Curso de Enfermagem da URCAMP deverá ter
como competências e habilidades a atenção à saúde, estando apto a desenvolver
ações de promoção, proteção, manutenção e reabilitação da saúde, de prevenção
à doença e alívio da dor e do sofrimento, tanto em nível individual quanto coletivo,
assegurando-se que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com
as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente,
de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos.
Deve estar fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso
apropriado de recursos, procedimentos e práticas. Deve manter a
confidencialidade das informações a ele confiadas, na interação com outros
profissionais de saúde e o público em geral. Deve estar apto a assumir a liderança
de sua equipe, inclusive no trabalho multiprofissional, gerenciando recursos físicos
e materiais, com empreendedorismo e pro atividade. Deve ser capaz de aprender
continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os
Enfermeiros devem aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso
com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de
38
profissionais, mas proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre
os futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e
desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a cooperação
por meio de redes nacionais e internacionais. Conforme as Diretrizes Curriculares
Nacionais (Brasil, 2001) a formação do Enfermeiro deve atender as necessidades
sociais da saúde, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS), e assegurar a
integralidade da atenção e a qualidade e humanização do atendimento.
7.3 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O curso de Enfermagem na sua proposta curricular trabalha o seu processo
de ensino e aprendizagem para atingir as competências e habilidades necessárias
do egresso. Está organizado em quatro dimensões, nas quais existem eixos
norteadores para ocorrer o processo de integração interdisciplinar com a
possibilidade de vislumbrar um processo de interdisciplinaridade. As disciplinas
estão interligadas nas dimensões básica, especializada, profissionalizante e de
aprimoramento de formação, atendendo os eixos preconizados pelas diretrizes
curriculares. Assim, o currículo atua respeitando uma complexidade crescente ao
longo do curso com abordagem flexível.
Dimensão Básica
Envolve conhecimentos essenciais para a formação básica, nas áreas
biológicas, química, exatas e social, enquanto suporte às ciências da enfermagem,
estando compreendidas as disciplinas: Anatomia humana, Histologia, Fisiologia
humana, Bioquímica, Genética, Patologia humana, Microbiologia/Imunologia,
Bioestatística, Parasitologia Geral, Farmacologia Geral, Exames Laboratoriais,
Exames Complementares, Língua Portuguesa, Antropologia, Sociologia,
Metodologia de Pesquisa, Fisiopatologia I, Fisiopatologia II, Saúde Coletiva e
Empreendedorismo e Inovação.
39
Dimensão Especializada
Contempla, respectivamente, conteúdos básicos e de aplicação especial
em área de formação suplementar ao foco central, que incluem conhecimentos
teórico-práticos que instrumentalizam as Ciências da Enfermagem. Compreende
as disciplinas: Fundamentos em Enfermagem, Sistematização de Assistência em
Enfermagem, Nutrição e Dietética, Assistência em Enfermagem I, Assistência em
Enfermagem II, Assistência em Enfermagem III, Trabalho de Conclusão de Curso
em Saúde, Enfermagem em Socorros de Urgência, Enfermagem em Saúde
Mental, Enfermagem em Intensivismo, Saúde da Criança e do Adolescente,
Enfermagem em Saúde do Adulto e do Idoso, Enfermagem em Saúde
Comunitária, Enfermagem Cirúrgica, Enfermagem Clínica, Farmacologia Aplicada
à Enfermagem, Enfermagem em Saúde da Mulher I, Enfermagem em Saúde da
Mulher II, Deontologia e Ética em Enfermagem, Neonatologia e Saúde da Criança,
Processos Educativos em Saúde I, Processos Educativos em Saúde II,
Administração e Gestão dos Serviços de Saúde, Trabalho de Conclusão de Curso
em Enfermagem, Psicologia em Saúde.
Dimensão Profissionalizante
É formado por conhecimentos específicos necessários o exercício
profissional, nas áreas de atuação. Compreende os estágios curriculares em
ambiente profissional e acadêmico, de maneira a colocar em prática o
embasamento teórico assimilado nas dimensões básicas, especializada e de
aprimoramento de formação. Compreende os estágios em: Estágio em
Enfermagem Cirúrgica, Estágio em Administração e Gestão dos Serviços de
Saúde, Estágio em Saúde Comunitária, Estágio em Materno Infantil, Estágio em
Enfermagem Clínica, Estágio em Intensivismo, Estágio em Saúde do Adulto e do
Idoso e Estágio em Situações Críticas de Vida. O aluno para ingressar no 9º
Semestre, em que compreende os estágios, deverá ter cumprido, integralmente,
as disciplinas das Dimensões Básicas, Especializada e Profissionalizante para
integralização do Curso e atingir o perfil profissional esperado.
40
Dimensão aprimoramento da formação
Contempla as atividades complementares com mecanismos de
aproveitamento de conhecimentos, através de estudos e práticas presenciais e/ou
à distância, monitorias, programas de iniciação científica, programas de extensão,
estudos complementares e cursos realizados em outras áreas afins. Estas são
atividades que correspondam a caminhos diferentes para atingir a formação
generalista, de eleição do aluno, segundo suas necessidades e interesses.
Figura 4- Disciplinas do Curso de Enfermagem
41
7.4 ESTRUTURA CURRICULAR
Quadro 2 – Matriz Curricular 41
Cr.1º Sem. Fundamentos em Enfermagem 2 N 30
Anatomia Humana * 4 S FARM,NUT,FISIO, BIOL 60Histologia * 4 S FARM,NUT,FISIO, BIOL 60Bioquímica * 4 S FARM,NUT,FISIO 60Genética * 2 S FARM,NUT,FISIO, PSIC 30Língua Portuguesa* 2 S INSTITUCIONAL 30Fisiologia Humana* 4 S FARM,NUT,FISIO, BIOL,ED.FÍSICA 60Total Semestre 22 6 330
2º Sem. Sociologia * 2 S INSTITUCIONAL 30Microbiologia/Imunologia* 4 S NUT,FISIO 60Parasitologia Geral* 2 S FARM,NUT 30Nutrição e Dietética 2 N 30Sistematização da Assistência em Enfermagem 2 N 30Assistência em Enfermagem I 6 N 90Saúde Coletiva* 4 S FARM,FISIO 60Patologia Humana* 2 S FARM,NUT,FISIO, BIOL 30Total Semestre 24 5 360
3º Sem. Bioestatística* 2 S NUT,FISIO,FARM, BIOLOGIA 30Metodologia da Pesquisa * 2 S INSTITUCIONAL 30Farmacologia Geral * 2 S NUT,FISIO 30Enfermagem em Socorros de Urgência 4 N 60Assistência em Enfermagem II 6 N 90Enfermagem em Saúde Mental 4 N 60Fisiopatologia I* 4 S FARM,NUT,FISIO 60Total Semestre 24 4 360
4º Sem. Enfermagem Clínica 6 N 90Assistência em Enfermagem III 6 N 90Enfermagem Cirúrgica 6 N 90Exames Laboratoriais* 2 S NUT,FISIO 30Fisiopatologia II* 4 S NUT 60Total Semestre 24 2 360
5º Sem. Estágio em Enfermagem Clínica 6 N 90Estágio em Enfermagem Cirúrgica 6 N 90Enfermagem em Saúde da Mulher I 6 N 90Farmacologia Aplicada à Enfermagem 4 N 60Exames Complementares 2 N 30Total Semestre 24 0 360
6º Sem. Processos Educativos em Saúde I 2 N 30Adm. e Gestão dos Serviços de Saúde 6 N 90Antropologia * 2 S INSTITUCIONAL 30Enfermagem em Saúde da Mulher II 6 N 90Deontolgia e Ética em Enfermagem 2 N 30Neonatologia e Saúde da Criança 6 N 90Total Semestre 24 1 360
7º Sem. Estágio Adm. e Gestão dos Serviços de Saúde 6 N 90Enfermagem em Intensivismo 4 N 60Processos Educativos em Saúde II 4 N 60Empreendedorismo e Inovação * 2 S INSTITUCIONAL 30Trabalho de Conclusão de Curso em Saúde * 2 S NUT,FISIO,FARM, PSICO 30Saúde da Criança e do Adolescente 6 N 90Total Semestre 24 2 360
8º Sem. Estágio de Enfermagem em Intensivismo 6 N 90Enfermagem em Saúde Comunitária 6 N 90Enfermagem em Saúde do Adulto e do idoso 4 N 60Psicologia em Saúde* 4 S NUT,FISIO 60Trabalho de Conclusão de Curso em Enfermagem 12 N 180Total Semestre 32 1 480
9º Sem. Estágio em Saúde Comunitária 12 N 180
Disciplina
MATRIZ CURRICULAR Versão 41 CURSO: EnfermagemAgrupada
(S / N) Curso que agrupa CH
42
Estágio em Saúde do Adulto e Idoso 12 N 180Total Semestre 24 0 360
10º Sem Estágio em Materno Infantil 12 N 180Estágio em Situações Críticas de Vida 12 N 180Total Semestre 24 0 360TOTAL 246 21 3.690
Conteúdos Acadêmicos Formativos 2.610Estágio(s) Supervisionado(s) Curricular(es) 1080Trabalho de Conclusão de Curso 180Atividades Complementares 320Atividades Integradoras -Carga horária mínima total do Curso 4010Disciplina(s) Optativa(s) 150
CH TOTALTOTAL 4.160Percentual de disciplinas agrupadas com outros cursos 39,62%
CH
43
7.5 FLUXOGRAMA DO CURSO
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDECIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
CIÊNCIAS DA ENFERMAGEMESTÁGIOS
Quadro 3 – Dimensão Básica do Curso de Enfermagem
DIMENSÃO BÁSICA DO CURSO DE ENFERMAGEM
GENÉTICA ANTROPOLOGIAFISIOLOGIA HUMANA EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃOBIOQUÍMICA EXAMES COMPLEMENTARESANATOMIA HUMANA EXAMES LABORATORIAISSAÚDE COLETIVA FARMACOLOGIA GERALPARASITOLOGIA GERAL FISIOPATOLOGIA ILINGUA PORTUGUESA FISIOPATOLOGIA IIHISTOLOGIA PATOLOGIA HUMANAMICROBIOLOGIA/IMUNOLOGIA SOCIOLOGIAMETODOLOGIA DA PESQUISA BIOESTATÍSTICA
Quadro 4 – Dimensão Especializada do Curso de Enfermagem
DIMENSÃO ESPECIALIZADA DO CURSO DE ENFERMAGEM
FUNDAMENTOS EM ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICASISTEMATIZAÇÃO DE ASSISTÊNCIA EM ENFERMAGEM
ENFERMAGEM CLÍNICA
NUTRIÇÃO E DIETÉTICA FAMACOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEMASSISTÊNCIA EM ENFERMAGEM I ENFERMAGEM EM SAÚDE DA MULHER IASSISTÊNCIA EM ENFERMAGEM II ENFERMAGEM EM SAÚDE DA MULHER IIASSISTÊNCIA EM ENFERMAGEM III DEONTOLOGIA E ÉTICA EM ENFERMAGEMTRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EMSAÚDE
NEONATOLOGIA E SAÚDE DA CRIANÇA
ENFERMAGEM EM SOCORROS DE URGÊNCIA
PROCESSOS EDUCATIVOS EM SAÚDE I
ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL PROCESSOS EDUCATIVOS EM SAÚDE IIENFERMAGEM EM INTENSIVISMO ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DOS SERVIÇOS
DE SAÚDESAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM
ENFERMAGEMENFERMAGEM EM SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO
PSICOLOGIA EM SAÚDE
ENFERMAGEM EM SAÚDE COMUNITÁRIA
44
Figura 5 – Dimensão Profissionalizante do Curso de Enfermagem
Figura 6 – Dimensão aprimoramento da formação
DIMENSÃO PROFISSIONALIZANTEDO CURSO DE ENFERMAGEM
ESTÁGIO EM ENFERMAGEMCIRÚRGICA
ESTÁGIO EM ENFERMAGEM CLÍNICA
ESTÁGIO EM ADMINISTRAÇÃO EGESTTÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE
ESTÁGIO EM INTENSIVISMO
ESTÁGIO EM SAÚDE COMUNITÁRIA ESTÁGIO EM SAÚDE DO ADULTO E DOIDOSO
ESTÁGIO EM MATERNO INFANTIL ESTÁGIO EM SITUAÇÕES CRÍTICAS DEVIDA
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
45
Figura 7 – Interconexões entre as Dimensões
7.6 INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO
Segundo a RESOLUÇÃO CNE/CES NºS 02/2007 e 04/2009, o tempo de
integralização curricular do Curso de Enfermagem é de no mínimo 05 anos.
Portanto o Curso atende a legislação, pois contempla uma integralização de no
mínimo 5 anos e no máximo de 10 anos.
7.7 EMENTAS E BIBLIOGRAFIA
DISCIPLINA:Língua Portuguesa Carga Horária: 30 h Semestre 1º
Código: 261333
EMENTA:Variação linguística. Norma padrão: aspectos da oração. Tópicos gramaticais danorma padrão. Coesão. Coerência. Análise e produção textual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:CASTILHO, Ataliba T. Nova Gramática do Português Brasileiro. São Paulo: Contexto, 2014 - 1ª edição, 3ª reimpressão. Disponível na Biblioteca Virtual Pearson, conforme link https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572444620/pages/-2
46
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 2009 - 11ª edição. Disponível na Biblioteca Virtual Pearson, conforme link https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508101931/pages/1GEIGER, Paulo. A nova ortografia sem mistério: do ensino fundamental ao ensino profissional. Rio de Janeiro: Lexikon, 2009. Disponível na Biblioteca Virtual Pearson, conforme link https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788586368905
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:GERALDI, João Wanderley (org.). O Texto na Sala de Aula. São Paulo: Ática, 2006- 4ª edição. Disponível na Biblioteca Virtual Pearson, conforme link https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508101153/pages/_1ILHESCA, Daniela Duarte (org.). Redação Acadêmica. Curitiba: InterSaberes, 2013. Disponível na Biblioteca Virtual Pearson, conforme link https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582125359/pages/-2 KRIEGER, Maria da Graça. Dicionário em sala de aula: guia de estudos e exercícios. Rio de Janeiro: Lexikon, 2012. Disponível na Biblioteca Virtual Pearson,conforme link https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788586368943/pages/-2 PERINI, Mário. Sofrendo a gramática. São Paulo: Ática, 2009 - 3ª edição. Disponível na Biblioteca Virtual Pearson, conforme link https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508067299/pages/_1
DISCIPLINA:Fundamentos em Enfermagem
Carga Horária:30 h Semestre 1º Código: 1467
EMENTA:Evolução histórica da Enfermagem, traçando a sua trajetória desde a origem atéos dias atuais, dando ênfase à Antropologia enquanto campo de conhecimentos,incluindo a Filosofia e as origens do homem, para que assim haja um engajamentoda história do homem com o surgimento da Enfermagem, incluindo as teorias quefocalizam o cuidado em Enfermagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:SILVA, Carlos Roberto Lyra da; VIANA, Dirce Laplaca. Compacto dicionário ilustrado de saúde e principais legislações de enfermagem. 4ª ed. São Paulo: Yendis Editora, 2009.RIBEIRO, Pina Herval. O hospital: história e crise. São Paulo: Cortez, 1993.CARRARO, Telma Elisa; WESTPHALEN, Mary. Metodologias para a assistência de enfermagem: teorização, modelos e subsídios para a prática. Goiânia: AB, 2001.
47
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:CARBONE, Maria Herminda; COSTA, Elisa Maria de Amorim.Saúde da Família - uma abordagem interdisciplinar. Rio de Janeiro: Rubio, 2003.FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de. Ensinando a cuidar em Saúde Pública.SãoCaetano,São Paulo: Yendis Editora,2005.
DISCIPLINA: Anatomia Humana Carga Horária: 60h Semestre 1º Código: 7
EMENTA:Histórico e introdução à Anatomia Humana. Terminologia e posição anatômica;planos e movimentos anatômicos. Osteologia, artrologia e miologia. SistemasCardiovascular, Respiratório, Nervoso e Urogenital. Anatomia Patológica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:DANGELO, Jose G.; FATTINI, Carlo A.. Anatomia Humana Básica. - 2.ED. - SAO PAULO: ATHENEU, 184p., 2011;ROHEN, Johanes E.; YOKOCCHI, Chiro. Anatomia Humana: Atlas Fotográfico de Anatomia Sistêmica e Regional. SAO PAULO, MANDE, 1993. 484P;BARRETT, KIM E. Fisiologia Gastrintestinal 2Ed.. 2. ed. Porto Alegre: Amgh Editora Ltda, 2014. 336 p. ISBN:9788580554175.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BARRETT, KIM E. Fisiologia Gastrintestinal 2Ed.. 2. ed. Porto Alegre: Amgh Editora Ltda, 2014. 336 p. ISBN:9788580554175;https://online.vitalsource.com/#/books/9788580554182/cfi/0!/4/[email protected]:62.0MARIEB, Elaine; WILHELM, Patrícia; MALLATT, Jon. Anatomia Humana. Pearson Education do Brasil, 2014;https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543001098
DISCIPLINA:Bioquímica Carga Horária: 60 h Semestre 1º Código: 308
EMENTA:Química de aminoácidos e conhecimentos sobre proteínas e enzimas. Química deglicídios, lipídeos e nucleotídeos. Visão geral sobre o metabolismo; metabolismode glicídios, bem como o estudo ciclo do ácido cítrico, cadeia mitocondrialtransportadora de elétrons e da fosforilação oxidativa e a consequente formaçãode radicais livres e a ação dos sistemas de defesa antioxidantes. Bioquímica dacontração muscular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:LEHNINGER, A. L. Princípios de Bioquímica. 2 ed. São Paulo: Sarvier, 2000.HARVEY & FERRIER Bioquímica Ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed Editora 2011. 528 p. ISBN:9788536326252COZZOLINO, S. M. F., COMINETTI C. Bases Bioquímicas e Fisiológicas da
48
Nutrição. Barueri, São Paulo, Editora Manole Ltda., 2013. Disponível em: https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520431771
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:AREAS A.P. Bioquímica Humana. Pearson. São Paulo, 2015 acesso https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543010953/pages/-12BRINQUES, G.B. Bioquímica Humana Aplicada à Nutrição. São Paulo, Pearson, 2014Acesso https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543009735/pages/-12MORAN L. A., HORTON, H. R., SCRIMGEOUR K. G. PERRY, M. D. Bioquímica. 5 Ed., São Paulo. Pearson Education do Brasil, 2013. Disponível em: https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581431260SACKHEIM G. I., LEHMAN D. D. Química e Bioquímica para Ciências Biomédicas.Editora Manole Ltda., 2001. Disponível em: https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520411193TUERLINCKX, S.M. Apostila de Bioquímica Básica. Disponível online no site https://sites.google.com/site/slabitoxccr, 2015.
DISCIPLINA:Genética Carga Horária: 30h Semestre 1º Código: 1781
EMENTA:Estudo da célula ao DNA incluindo uma descrição do gene, se sua estrutura até aformação de proteínas. Noções de fenótipo e genótipo e a relação com ambiente.Funcionamento gênico e de que modo se transmite nas famílias, além dasprincipais alterações como mutações gênicas e alterações cromossômicas. Agenética e suas relações com medicamentos, nutrição e comportamento humano. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:BORGES, M. R.; OSÓRIO, W.; ROBINSON, M. Genética Humana. 2. ed. Porto Alegre:Artmed, 2005. Disponível em biblioteca virtual via internet em https://online.vitalsource.com/#/books/9788565852906/recentGRIFFITHS, A. et al. Introdução à Genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. NUSSBAUM, ROBERT L., et al., hompson & Thompson - Genética Médica. 7. ed. Guanabara Koogan S.A., Rio de Janeiro, RJ, 2008, 525 pp.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:KLUG, William S., CUMMINGS, Michael R., SPENCER, Charlotte A., PALLADINO,Michel A. Conceitos de Genética, 9ª edição. ArtMed, 01/2010. Porto Alegre. Disponível em biblioteca virtual via internet https://online.vitalsource.com/#/books/9788536322148/cfi/68!/4/[email protected]:0.00
49
SCHAEFER, G. Bradley, THOMPSON, James. Genética Médica: Uma abordagem integrada. AMGH, 01/2015. Disponível via internet em: https://online.vitalsource.com/#/books/9788580554762/cfi/45!/4/[email protected]:0.00ZAHA, A. et al. Biologia molecular básica. 3. ed. Porto Alegre: Editora Mercado Aberto, 2003. Disponível em biblioteca virtual via internet em https://online.vitalsource.com/#/books/9788582710586/recentSTRACHAN, TOM, READ, ANDREW. Genética Molecular Humana, 4th Edition. ArtMed, 2013-01-01. Disponível em biblioteca virtual via internet em: https: https://online.vitalsource.com/#/books/9788565852593/cfi/0
DISCIPLINA:Fisiologia Humana Carga Horária: 60h Semestre 1º Código:14675
EMENTA:Estudo do funcionamento dos sistemas, bem como os conceitos gerais dehomeostase, reprodução e os mecanismos de ação hormonal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:GUYTON, A., HALL, J.E. Tratado de fisiologia médica. 9ªed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1997.GUYTON, A. C. Fisiologia Humana. Ed. Guanabara, 1988.AIRES, M.M. Fisiologia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:STANFIELD, CL. Fisiologia Humana. São Paulo, Pearson Education do Brasil, 2013. Disponível em: https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581436340BIJLANI, RL., MANJUNATHA, S. Understanding Medical Physiology. New Dehli Jaypee, 2011. Disponível em: https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581436340ASHALATHA, PR., DEEPA, G. Textbook of anatomy and physiology for nurses. New Dehli Jaypee, 2011. Disponível em : https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9789350254233
DISCIPLINA:Histologia Carga Horária: 60h Semestre 1º
Código: 261329
EMENTA:Descrever os aspectos morfológicos e funcionais dos tecidos básicos e suasrespectivas disposições gerais na constituição dos órgãos. Os tecidos básicosdescritos nas aulas teóricas e analisados em aulas práticas são: epitelial derevestimento e glandular, conjuntivos embrionários, conjuntivo fibrilar, conjuntivosde suporte - cartilaginoso e ósseo, conjuntivos de propriedades especiais -hemocitopoiético (linfoide e mieloide), nervoso e muscular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
50
COMARK, D.H. Fundamentos de Histologia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2003.JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 10ª ed., Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2003.NEIVA, G.S.M. HISTOLOGIA. SÃO PAULO, PEARSON, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:DI FIORI, M. S. H. Atlas de histologia. 4ª ed., Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1991. 229p. REINIGER, R.C.P. Manual acadêmico: Histologia Básica. Urcamp - Bagé. 2016.ROSS, M.H.; ROWRELL, L.J. Histologia, Texto e Atlas. 2ªed., São Paulo, Panamericana, 1990. 770p.
DISCIPLINA:Microbiologia/Imunologia Carga Horária: 60h Semestre 2º
Código: 261595
EMENTA:Estudo dos microrganismos, em especial bactérias, fungos e vírus, suascaracterísticas morfológicas, genéticas, propriedades biológicas e bioquímicas.Microrganismos de interesse em alimentos, com ênfase nos causadores detoxinfecções alimentares. Controle de microrganismos. Drogas antimicrobianas.Introdução ao estudo da imunologia, tipos de imunidade, sistema imune,antígenos, imunoglobulinas, interações celulares na resposta imune, complexo dehistocompatibilidade principal, sistema complemento, hipersensibilidade,imunologia dos transplantes, doenças autoimunes, imunoprofilaxia e imunoterapia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:JANEWAY, CHARLES A., IMUNOBIOLOGIA; O Sistema Imunológico na Saúde e na Doença, 5ª ed. Porto Alegre. Editora ART MED, 2002.TORTORA, G.J.; Funke, B.R. & Case, C.L. Microbiologia. 10ª Ed., Editora Artmed, 2012.TRABULSI, L.R. & ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BLACK, JACQUELYN G. Microbiologia: Fundamentos e perspectivas, Rio de Janeiro. Editora Guanabara Koogan, 2002.CHAIN,B. M. / Playfair,J. H. L., Imunologia Básica - Guia Ilustrado de Conceitos Fundamentais - 9ª ed, Baarueri. Editora Manoele. 2013.JAY, J. M. Microbiologia de alimentos. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. ROITT, Ivan M. ; DELVES, PETER J, Fundamentos de Imunologia. 10 ed., Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2013.TEIXEIRA, Nicole, Microbiologia e Imunologia, São Paulo, Editora Pearson, 2015.
DISCIPLINA: Parasitologia Geral
Carga Horária: 30h Semestre 2º Código: 14628
51
EMENTA:Generalidades sobre parasitismo - definições, relação parasito-hospedeiro.Principais doenças causadas por protozoários e helmintos e suas implicações emsaúde pública. Artrópodes como vetores de doenças. Controle de animais evetores de doenças. Vigilância sanitária
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:EVES, D. Parasitologia Humana. 11 ed., São Paulo: Atheneu, 2005NEVES, D. Parasitologia Básica São Paulo: Atheneu NEVES, D. Atlas didático de Parasitologia São Paulo: Atheneu
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:línica Médica Vol 1https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520429525/pages/_1Clínica Médica Vol 7https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520429587/pages/-2Epidemiologiahttps://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520429723%20
DISCIPLINA:Sistematização de Assistência em Enfermagem
Carga Horária: 30h Semestre 2º Código: 1932
EMENTA:Aborda aspectos metodológicos e teóricos do processo de enfermagem,contemplando conteúdos de semiologia e semiotécnica instrumentalizando para aoperacionalização das etapas estabelecidas legalmente para a sistematização daassistência de enfermagem em instituições de saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:HORTA, W.A. Processo de Enfermagem. São Paulo: EDUSP, 1979, 99 p.MELTZER, S.C.; BARE, B.G. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.TANNURE, MC; PINHEIRO, A.M. SAE: Sistematização da Assistência de Enfermagem. Guia prático. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 297 p.NANDA. NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION - Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação, 2012-2014. Porto Alegre (RS): Ed. Artmed; 2013.
52
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BRASIL. Diário Oficial da União. Resolução COFEn 358/2009. Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo deEnfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências.MALUCELLI, Andreia. OTEMAIER, Kelly Rafaela. BONNET, Marcel. CUBAS, Marcia Regina. GARCIA, Telma Ribeiro. Sistema de informação para apoio à Sistema de informação para apoio à Sistematização da Assistência de Enfermagem. Rev Bras Enferm, Brasília 2010. Disponível em: http://oaji.net/articles/2015/672-1438005544.pdf.Universidade Federal do Paraná. Hospital de Clinicas, Diretoria de Enfermagem - Comissão de Sistematização da Assistência de Enfermagem (COMISAE). Avaliação de enfermagem: anamnese e exame fisico (adulto, criança e gestante) Curitiba: Hospital de Clinicas, 2014.
DISCIPLINA:Nutrição e Dietética Carga Horária: 30 h Semestre 2º Código:261635
EMENTA:Estudar a nutrição humana enfatizando alimentos e metabolismo. Conhecer oregime alimentar nas diferentes faixas etárias e estudar a fisiopatologia e suadietoterapia aplicada pelas vias de administração de dietas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:KRAUSE & MAHAN, L. K. Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. São Paulo, Ed Roca,2008SA, NEIDE GAUDENCI DE. Nutrição e dietética. São Paulo. Nobel, 2001.WAITZBERG, DAN LINETZKY. Nutrição oral, enteral e parenteral na pratica clínica. São Paulo: Atheneu, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BODINSKI, LOIS H. DIETOTERAPIA; Princípios e prática. São Paulo. ATHENEU, 2001. 397P.- CUPPARI, Lílian. Nutrição Clínica no Adulto. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar UNIFESP/Escola Paulista de Medicina. 2ª. ed. São Paulo: Ed. Manole 2009.- DORETTO, DARIO. FISIOPATOLOMAGNONI, DANIEL.; CUKIER, CELSO. Perguntas e respostas em nutrição clínicaSão Paulo: Roco, 2005.
DISCIPLINA: Assistência em Enfermagem I
Carga Horária: 90 h Semestre 2ºCódigo: 261636
53
EMENTA:Instrumentalização básica no processo de cuidado em enfermagem, subsidiadanas compreensões de relação saúde e doença, necessidades humanas,semiologia e semiotécnica, processos de controle de infecção e procedimentos desistematização da assistência em enfermagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:BARROS & COLS. Anamnese e Exame Físico - Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no adulto. São Paulo, Editora ARTMED, 2009BARE, Brenda G. & SMELTZER, Suzanne C. Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgica - 8 ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2009.NANDA, Diagnóstico da Nanda. Definições e Classificações. Editora ARTMED.2015-2017.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:SHULL, Patrícia Dwyer. Enfermagem Básica - Teoria e Prática. São Paulo, Editora RIDEEL 3 ed. 2005.MOZACHI, Nelson & SOUZA, Virgínia Helena Soares de. O Hospital - Manual do Ambiente Hospitalar. 3 ed. Curitiba - PR, Editora Curitiba.BARROS & COLS, Anamnese e Exame físico- Avaliação diagnóstica de Enfermagem no Adulto- POA-RS, Editora Artmed, 2003.
DISCIPLINA:Saúde Coletiva Carga Horária: 60h Semestre 2º Código: 981
EMENTA:Histórico das políticas de saúde, a organização do sistema de saúde nas trêsesferas de governo, sua estrutura e funções, abordando aspectos gerais sobreepidemiologia e incluindo os indicadores de saúde, vigilância epidemiológica esistemas de informação. Meio ambiente e saúde e suas relações através dosaneamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:BATGLIN, J, LEANDRO, A e MICHALISZYN M S (orgs) Saúde Coletiva: um campo em construção. Curitiba:IBpex, 2006 BV https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587053756 DUNCAN, BRUCE B.; SCHMIDT, MARIA INES; GIUGLIANI, ELSA R. J. MEDICINA AMBULATORIAL - 3.ED. - PORTO ALEGRE: ARTMED, 2004. ROUQUAYROL, MARIA ZELIA; ALMEIDA FILHO, NAOMAR DE EPIDEMIOLOGIA E SAÚDE. ED. RIO DE JANEIRO, MEDSI, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Política Nacional de Atenção Básica / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
54
Departamento de Atenção Básica. - Brasília : Ministério da Saúde, 2012. 110 p. : il.- ( Série E. Legislação em Saúde)FRANCO, L. J e PASSOS, A D. C. Fundamentos de Epidemiologia. 2ª ed. Barueri SP: Manoele, 2011 BVhttps://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520429723%20 MENEGUEL. Stela N. org. Cadernos de Exercícios de Epidemiologia. Canoas Ed. ULBRA, 2002. 172p.
DISCIPLINA:Patologia Humana Carga Horária: 30 h Semestre 2º
Código: 261597
EMENTA:Principais alterações fisiopatológicas que ocorrem no corpo humano. Noçõesbásicas sobre principais enfermidades com enfoque clínico-laboratorial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:Robbins- Pathologioc Basis of Disease. 5 th Edition.Diagnostic Surgical Pathology. 2 th Edition.Robins - Patologia Estrutura e Funcional. 4ª edição.Anderson - Patologia. 3ª edição.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:HANKIN, MARK Anatomia Clinica: Uma Abordagem Por Est. De Casos. 1. ed. Porto Alegre: Amgh Editora Ltda, 2014. 432 p. ISBN:9788580554243 acesso: http://bvirtual.urcamp.tche.br/RAFF, HERSHEL Fisiologia Medica: Uma Abordagem Integrada. 1. ed. Porto Alegre: Amgh Editora Ltda, 2012. 800 p. ISBN:9788580551471. acesso: http://bvirtual.urcamp.tche.br/MOHAN HARSH. Textbook of Pathology. 6 ed. Jaypee, 2016 acesso em: https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788184487022/pages/-18ANGELO I da C. Patologia Geral. São Paulo. Pearson, 2016. Acesso em : https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543017389/pages/-4MARTINS M de A et al. Clínica Médica. Vol 4. São Paulo. Manole. 2009. Disponívelem: https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520429556/pages/_1
DISCIPLINA: Sociologia Carga Horária: 30h
Semestre 22º
Código: 261389
EMENTA:Noções básicas de sociologia. A sociedade e a complexa teia de relações que seestabelecem entre os indivíduos. Estrutura social, classes sociais, instituições emudança social. A sociedade industrial e a indústria cultural. Cultura de massa,
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lazer e consumo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:COLH, Gabriel (0rg). Max Weber. São Paulo: Ática, 1999. Disponível em: https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508011452/pages/3FERREÒL, G. e NOREK, J.P. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática,2007. Disponível em: https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508114740/pages/5RODRIGUES, José. Durkheim. São Paulo: àtica, 2008. Disponível em: https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508027675/pages/3Complementar:IAMUNDO, Eduardo. Sociologia e Antropologia do Direito. São Paulo: Saraiva, 2013. Disponível em: https://app.saraivadigital.com.br/leitor/ebook:582164MARCON, Kenya. Sociologia Contemporânea. Sâo Paulo: Pearson, 2014. Disponível em: https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543011028/pages/5MULLER, Cíntia. Teoria dos Movimentos Sociais. Curitiba:IntraSaberes, 2013. Disponível em: https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582125335/pages/5
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALBECHE, D. Universidade e Sociedade. Caxias do Sul: EDUCS, 2012. Disponível em https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788570616401%20
DIAS, Reinaldo. Introdução a Sociologia. 2ª ed, São Paulo: Pearson, 2009. 9Disponível em https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576053682
DIVAN, Pietra. Raça Pura: História da Eugenia no Mundo. São Paulo: Contexto, 2007. Disponível em: https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572443722/pages/_1
FEREÓL, Gilles & NORECK, Jean-Pierre. Introdução a Sociologia. São Paulo: Ática, 2007. Disponível em https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508114740
PAIXÃO, Alessandro. Sociologia Geral. Curitiba: IBPEX, 2012. Disponível em https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788578386382
DISCIPLINA:Fisiopatologia I Carga Horária: 60 h Semestre 3º Código: 296076
EMENTA:Principais alterações fisiopatológicas que ocorrem no corpo humano. Noçõesbásicas sobre principais enfermidades com enfoque clínico-laboratorial.Abordagem fisiopatológica de doenças de maior ocorrência em grupos étnicos
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formadores da cultura brasileira, bem como, sua interrelação com as patologiashoje recorrentes de modo geral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:Atlas de Fisiopatologia/Anatomical Chart Company; Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. DESCRIÇÃO FÍSICA: 417p. : il.-. ISBN: 85-277-0778-0. NOTAS: Tradução de: Atlas of Pathophysiology. 2004;ANTCZAK, S.. Fisiopatologia Básica. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005;BOGLIOLO, L.. Patologia. 3.ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1981.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:- HAMMER, Gary D., McPHEE, Stephen J. Fisiopatologia da Doença, 7th Edition. AMGH, 01/2015. [Bookshelf Online];Link: https://online.vitalsource.com/#/books/9788580555288/cfi/0!/4/[email protected]:0.00-REISNER, Howard M. Patologia: Uma Abordagem por Estudos de Casos (Lange).AMGH, 01/2016. [Bookshelf Online];Link: https://online.vitalsource.com/#/books/9788580555479/cfi/0!/4/[email protected]:0.00-SILBERNAGL, Stefan, LANG, Florian. Fisiopatologia: Texto e Atlas, 2nd Edition. ArtMed, 01/01/2016. [Bookshelf Online];Link: https://online.vitalsource.com/#/books/9788536325996/cfi/0!/4/[email protected]:0.00-TATTI, Silvio Alejandro. Colposcopia e Patologias do Trato Genital Inferior: Vacinação contra o HPV. ArtMed, 01/2010. [Bookshelf Online];Link: https://online.vitalsource.com/#/books/9788536323268/cfi/0-WEST, John B. Fisiopatologia Pulmonar, 8th Edition. ArtMed, 01/2015. [Bookshelf Online];Link: https://online.vitalsource.com/#/books/9788565852784/cfi/0!/4/[email protected]:0.00
DISCIPLINA:Bioestatística Carga Horária: 30h Semestre 3º Código:1522
EMENTA:Estatística Descritiva. Teoria das Probabilidades. Distribuições Discretas deProbabilidades. Distribuições Contínuas de Probabilidades. Teoria da Amostragem.Estimação de Parâmetros. Testes de Hipótese. Correlação e Regressão
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:BARBETTA, Pedro Alberto; REIS, Marcelo Menezes, BORNIA, Antonio Cezar. Estatística: para cursos de engenharia e informática. São Paulo: Atlas, 2004.FONSECA, J. S. F. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo : Atlas, 1996. 320p.MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica. São Paulo: Pearson Makron Books,2005. v. 2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BRAULE, Ricardo. Estatística aplicada com excel: para cursos de administração e economia. Rio de
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Janeiro: Elsevier, c2001.COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Blucher, c2002. MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Wilton de O. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, c2002.MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C; HUBELE, Norma F. Estatística aplicada à engenharia. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2004.MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2003.WALPOLE, Ronald et al. Probabilidade e estatística para engenharia e ciência 2 ed. São Paulo. Pearson Prentice.2008.
DISCIPLINA: Metodologia da Pesquisa
Carga Horária: 30 h Semestre 3º Código: 261418
EMENTA:Estuda a pesquisa científica seus conceitos, características, métodos, técnicas eetapas. A organização do trabalho acadêmico, trabalhos científicos: fichamentos,resenhas bibliográficas, artigos científicos, relatórios, seminários, comunicaçõescientíficas e monografias O projeto de pesquisa: noções preliminares e estrutura.Normas técnicas para a elaboração do trabalho científico. ABNT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:FURASTE, P.A. Normas técnicas para o Trabalho Científico. Porto Alegre: Dactiluplus, 2009. LAKATOS, Eva Maria; ANDRADE MARCONI, Marina de. Fundamentos de Metodologia Cientifica. São Paulo: Atlas,2001. BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de Pesquisa: Propostas Metodológicas. Petrópolis: VOZES, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:FLICK, U., Introdução à Metodologia de Pesquisa. Porto Alegre: Penso, 2012. Disponível em: Biblioteca Virtual Grupo A.GRAY, D., Pesquisa no Mundo Real. Porto Alegre: Penso, 2012. Disponível em: Biblioteca Virtual Grupo A.HULLEY, S. Delineando a Pesquisa Clínica. Porto Alegre: Artmed, 2015. Disponível em: Biblioteca Virtual Grupo A.KOLLER, S. Manual de Produção Científica. Porto Alegre: Penso, 2014. Disponívelem: Biblioteca Virtual Grupo A.YIN, R. Estudo de Caso. Porto Alegre: Bookman, 2015. Disponível em: Biblioteca Virtual Grupo A.
DISCIPLINA:Farmacologia Geral Carga Horária: 30 h Semestre 3º Código: 1558
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EMENTA:Abordagem dos princípios da farmacologia, uso racional de medicamentos eaplicação clínica dos principais fármacos de ação no sistema nervoso autônomo,muscular e digestivo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:GOODMAN & GILMAN. As bases farmacológicas da terapêutica. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara - Koogan, 2012 . RANG, H.P.; DALE, M.M. & RITTER, J.M. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara - Koogan, 2016 .HARVEY, R.A. & CHAMPE, P.C. Farmacologia Ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 3 ed. 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:STERN, A. Farmacologia pré-testes preparatórios. 9ed. São Paulo: Manole. 1999.Disponível em: https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520409855 (PEARSON).FERRACINI, FT; ALMEIDA, MA; FILHO, WMB. Farmácia Clínica. Manuais de Especialização. Albert Einstein. Editora Manole. 2014. Disponível em: https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br (PEARSON).KAPOOR AK; RAJU SM. Illustrated Medical Pharmacology. Jaypee Brothers Medical Publishers (p) Ltd.. Nova Delhi. 2013. ISBN 977789350906552. Disponívelem: https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br (PEARSON).FRANCO, AS; KRIEGER, JE. Manual de Farmacologia. Editora Manole. São Paulo. 2016. ISBN 9788520444016. Disponível em: https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br (PEARSON). FUCHS, FD, WANMACHER, L. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 2006.
DISCIPLINA:Enfermagem em Socorros de Urgência
Carga Horária: 60h Semestre 3º Código: 498
EMENTA:Instrumentalização básica no processo do cuidado em enfermagem, subsidiada nacompreensão das situações de urgência e emergência e seus cuidados emprimeiros socorros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:AZEVEDO, Maria de Fátima Emergências Médicas. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2006.BRASIL, Acolhimento e Classificação de Risco nos Serviços de Urgência, Ed MS, Brasilia, 2009.FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de. Enfermagem: Cuidando em Emergência.São Caetano do Sul,S.P.:Yendis Editora, 2005.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:B BRUNNER, L.S.; SUDARTH, D.S. Tratado de Enfermagem Médico- Cirúrgica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. Destaques das Diretrizes da Americam Heart Association 2010 para RCP e ACE, 2010. NANDA International. Diagnósticos de Enfermagem da Nanda - Definições e Classificações 2009-2011. Porto Alegre: Artmed, 2010
DISCIPLINA:Assistência em Enfermagem II
Carga Horária: 90h Semestre 3º Código: 500
EMENTA:Instrumentalização básica no processo de diagnóstico e assistência emenfermagem, pautada na compreensão, identificação e desenvolvimento dehabilidades técnicas e conceituais, prestando cuidados integrais, em nível decomplexidade crescente, nas necessidades do ser humano de: Promoção,Prevenção, Assistência e Recuperação, nas áreas de ensino, pesquisa,assistencial e preventiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:BARROS & COLS. Anamnese e Exame Físico - Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no adulto. São Paulo, Editora ARTMED. 2002BARE, Brenda G. & SMELTZER, Suzanne C. Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgica - 14 ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan. 2011Diagnóstico de Enfermagem da NANDA- POA : Artmed, 2015- 2017HORTA, Wanda A. Processo de Enfermagem. São Paulo: Editora EPU-EDUSP, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:Manual de Enfermagem Médico - Cirúrgica. São Paulo, Editora Vergara Brasil LTDA. 2006SHULL, Patrícia Dwyer. Enfermagem Básica - Teoria e Prática. São Paulo, Editora RIDEEL 3 ed. 2005.ROGANTE, Maria Marilene & FURCOLIN, Márcia Inês - Procedimentos Especializados de Enfermagem - São Paulo: Editora ATHENEU-2004.
DISCIPLINA:Enfermagem em Saúde Mental
Carga Horária: 60 h Semestre 3º Código: 296200
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EMENTA:Aborda aspectos gerais da psiquiatria no mundo e no Brasil, bem como asprincipais psicopatologias e a utilização dos pscicofármacos e a assistência deenfermagem. Trabalha com a saúde mental coletiva e atuação do enfermeiro emserviços que cuidem da pessoa em sofrimento mental, atenção a sua família ecomunidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:AMARANTE, Paulo Org. Saúde Mental, Formação e Crítica. Rio de Janeiro: Laps, 2008. 100p.CORDEIRO, J. C. DIAS. ORG. PSIQUIATRIA CLINICA. 2.ED. LISBOA, FUNDACAO CALOUSTE GULBENKIAN, 2002. 814PMELLO, Marcelo F., MELLO, A. A. e KOHN, Robert Orgs. Epidemiologia da saúde mental no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2007. 207p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:AMARANTE, Paulo Org. Saúde Mental, Formação e Crítica. Rio de Janeiro: Laps, 2008. 100p.CORDEIRO, J. C. DIAS. ORG. PSIQUIATRIA CLINICA. 2.ED. LISBOA, FUNDACAO CALOUSTE GULBENKIAN, 2002. 814PMELLO, Marcelo F., MELLO, A. A. e KOHN, Robert Orgs. Epidemiologia da saúde mental no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2007. 207p.
DISCIPLINA:Exames Laboratoriais Carga Horária: 30h Semestre 4º Código: 493
EMENTA:Abordar a interpretação clínica dos exames laboratoriais hematológicos,bioquímicos, microbiológicos, uroanálises, coprológicos, imunológicos ehormonais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:DEVLIN, THOMAS M. CORD. MANUAL DE BIOQUÍMICA COM CORRELAÇÕES CLÍNICAS, SÃO PAULO: E. BLUCHER, 2000LORENZI, T. Manual de Hematologia - Propedêutica e Clínica 2 ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003MILLER, Otto. Laboratório para o clínico. 8. ed São Paulo: Atheneu, 2007.MOTTA, Valter. Bioquímica Clínica: Princípios e Interpretações. MISSAU. - 5.ed. - Rio de Janeiro: MED, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BURTIS, C A; ASHWOOD, E R; COX, M M. Tietz: Fundamentos de Química Clínica. 6ª ed. São Paulo: Elsevier, 2008.STRASINGER, Susan King; Uruoanálise e Fluídos Corporais, 5ª ed. São Paulo: MEDICA PAULISTA, 2009.ZAGO, M Antonio. Hematologia - Fundamentos e Prática. São Paulo, Atheneu,
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2001.XAVIER, Ricardo M. e cols. Laboratório na Prática Clínica, 1 ed. Porto Alegre, ed. Artmed, 2006
DISCIPLINA:Enfermagem Cirúrgica Carga Horária: 90h Semestre 4º Código: 296739
EMENTA:Fundamentação teórica para as questões que envolvem o paciente cirúrgico, noperíodo perioperatório e anestésico, nos sistemas respiratório, digestivo,esquelético, muscular, urinário, reprodutor, circulatório, endócrino, nervoso elinfático. Instrumentais cirúrgicos, complicações cirúrgicas, condutas assistenciaise gerenciais do enfermeiro em unidade cirúrgica e bloco cirúrgico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:BRUNNER & SUDDARTH. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. Vol.1, 12ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.CARPENITO, L. Plano de Cuidados de Enfermagem e Documentação: diagnósticos e problemas colaborativos.11.ed. Porto Alegre: Artmed. 2008.BOTTURA, et al. Anamnese e Exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagemno adulto. Ed. Artmed, 2 ed; São Paulo, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:CHAVES, L.C.; POSSO, M.B.S. Avaliação em enfermagem. Ed. Manole, Barueri-SP, 2012.PIMENTA, C.A.M.; MOTA, D.D.C.F.; CRUZ, D.A.L.M. Dor e cuidados paliativos. Ed. Manole, Barueri-SP, 2006.MARTINS, ET AL. Clínica Médica. Ed. Manole, Barueri-SP, 2009.
DISCIPLINA:Assistência em Enfermagem III
Carga Horária: 90h Semestre 4º Código: 296738
EMENTA:Instrumentalização básica no processo do cuidado em Enfermagem, subsidiada nacompreensão, identificação e desenvolvimento de habilidades técnicas econceituais, prestando cuidados integrais, em nível de complexidade crescente,nas necessidades do ser humano de: oxigenação e nutrição, hidratação,eliminação, espiritualidade, autoestima, auto realização, paciente agonizante emorto. Atuação na prática hospitalar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:BRUNNER & SUDDARTH. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. Vol.1, 12ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.CARPENITO, L. Plano de Cuidados de Enfermagem e Documentação: diagnósticos e problemas colaborativos.11.ed. Porto Alegre: Artmed. 2008.
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BOTTURA, et al. Anamnese e Exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagemno adulto. Ed. Artmed, 2 ed; São Paulo, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:CHAVES, L.C.; POSSO, M.B.S. Avaliação em enfermagem. Ed. Manole, Barueri-SP, 2012.PIMENTA, C.A.M.; MOTA, D.D.C.F.; CRUZ, D.A.L.M. Dor e cuidados paliativos. Ed. Manole, Barueri-SP, 2006.MARTINS, ET AL. Clínica Médica. Ed. Manole, Barueri-SP, 2009.
DISCIPLINA:Enfermagem Clínica Carga Horária: 90 h Semestre 4º Código: 296737
EMENTA:Instrumentalização clínica no Processo de enfermagem nos sistemas:gastroenterológico, respiratório, endocrinológico, hematológico, neurológico,cardiovascular, urinário e renal, doenças difusas do tecido conjuntivo,desequilíbrios hidroeletrolíticos e em oncologia clínica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:BRUNNER, L.S.; SUDARTH, D.S. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. CARPENITO, L. J. Planos de Cuidados de Enfermagem e Documentação - Diagnósticos de Enfermagem e Problemas Colaborativos. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. CINTRA, E.A.; NISHIDE, V.M.; NUNES, W.A. Assistência de Enfermagem ao paciente gravemente enfermo. São Paulo: Editora Atheneu, 2008. NANDA International. Diagnósticos de Enfermagem da Nanda - Definições e Classificações. Porto Alegre: Artmed, 2015-2017.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BRUNNER, L.S.; SUDARTH, D.S. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. CARPENITO, L. J. Planos de Cuidados de Enfermagem e Documentação - Diagnósticos de Enfermagem e Problemas Colaborativos. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. CINTRA, E.A.; NISHIDE, V.M.; NUNES, W.A. Assistência de Enfermagem ao paciente gravemente enfermo. São Paulo: Editora Atheneu, 2008. NANDA International. Diagnósticos de Enfermagem da Nanda - Definições e Classificações. Porto Alegre: Artmed, 2015-2017.
DISCIPLINA:Fisiopatologia II Carga Horária: 60h Semestre 4º Código: 296084
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EMENTA:Aspectos fisiopatológicos relacionados à desnutrição e obesidade, carência devitaminas e minerais, AIDS, erros inatos do metabolismo, alergia e intolerânciaalimentar, queimados e cardiopatias isquêmicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:GUYTON, ARTHUR E. ; HALL, JOHN E. Tratado de Fisiologia Medica. RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2002. RAFF, HERSHEL. Fisiologia Médica: uma abordagem integrada. 1 ed. Porto Alegre: Amgh Editora Ltda, 2012. https://online.vitalsource.com/#/books/9788580551488/cfi/1!/4/[email protected]:0.00WAITZBERG, D. L. Nutricão Oral, Enteral e Parenteral na Pratica Clinica. 4 ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:CUPPARI, L. Nutrição Clinica no Adulto. Guia de Medicina Ambulatorial e Hospitalar UNIFESP/Escola Paulista de Medicina. 2ª. ed. São Paulo: Ed. Manole 2009. https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520433294/pages/-20DORETTO, DARIO. Fisiopatologia Clinica do Sistema Nervoso; Fundamentos da Semiologia. Rio De Janeiro, Atheneu, 1989. 432P.MAGNONI, DANIEL.; CUKIER, CELSO Perguntas e Respostas em Nutrição Clinica São Paulo: Roco, 2005.MAHAN, L. K. Alimentos nutrição e dietoterapia . 13 ed. São Paulo: Roca, 2012.NUCLEO DE DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO MULTIDISCIPLINAR. Laboratório: Uma Abordagem Teórico-Prática para Acadêmicos. Bagé: EDIURCAMP, 2010.
DISCIPLINA:Farmacologia Aplicada à Enfermagem
Carga Horária: 60h Semestre 5º Código: 296772
EMENTA:Principais grupos farmacológicos, suas aplicações na prática clínica, bem comoconhecimento das reações adversas e efeitos colaterais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:GOODMAN & GILMAN. As bases farmacológicas da terapêutica. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara - Koogan, 2012 . RANG, H.P.; DALE, M.M. & RITTER, J.M. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara - Koogan, 2016 .HARVEY, R.A. & CHAMPE, P.C. Farmacologia Ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 3 ed. 2007.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:STERN, A. Farmacologia pré-testes preparatórios. 9ed. São Paulo: Manole. 1999.Disponível em: https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520409855 (PEARSON).FERRACINI, FT; ALMEIDA, MA; FILHO, WMB. Farmácia Clínica. Manuais de Especialização. Albert Einstein. Editora Manole. 2014. Disponível em: https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br (PEARSON).KAPOOR AK; RAJU SM. Illustrated Medical Pharmacology. Jaypee Brothers Medical Publishers (p) Ltd.. Nova Delhi. 2013. ISBN 977789350906552. Disponívelem: https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br (PEARSON).FRANCO, AS; KRIEGER, JE. Manual de Farmacologia. Editora Manole. São Paulo. 2016. ISBN 9788520444016. Disponível em: https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br (PEARSON). FUCHS, FD, WANMACHER, L. Farmacologia clínica : fundamentos da terapêutica racional. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 2006.
DISCIPLINA:Enfermagem em Saúde da Mulher I
Carga Horária: 90h Semestre 5º Código: 1804
EMENTA:Aborda a teoria das fases evolutivas do ciclo da vida da mulher, da puberdade aoclimatério, conhecendo as causas de morbimortalidade no processo reprodutivo damulher; afecções ginecológicas e oncológicas ginecológicas, suas causas,prevenção e tratamento; abordagem da importância do planejamento familiarfisiologia da gravidez, parto e puerpério. Busca a compreensão da dinâmica daspráticas e políticas de saúde relacionadas à mulher.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:Rezende J. Obstetrícia fundamental. 10ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 689p. Carvalho GM. Enfermagem em obstetrícia, São Paulo: ed. EPU. 2007. Branden PS. Enfermagem Materno Infantil: Reichmann & Afonso Editores, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:Carvalho GM. Enfermagem em Ginecologia, São Paulo: ed. EPU. 2004. Diagnósticos de enfermagem da Nanda: Definições e Classificação: 2007-2008. Porto Alegre: Artmed, 2008. 393 p. Ziegel EE, Cranley MS. Enfermagem Obstétrica. 2.ed. Rio de Janeiro: Interamericana.1985.
DISCIPLINA:Estágio em Enfermagem Cirúrgica
Carga Horária: 90h Semestre 5º Código: 296771
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EMENTA:Cuidado integral ao paciente cirúrgico adulto, no período perioperatório eanestésico, nos sistemas respiratório, digestivo, traumatológico, urológico,cardíaco, neurológico, nefrológico, aparelho reprodutor masculino e feminino.Instrumentalização cirúrgica, complicações e condutas de Enfermagemespecíficas de Bloco Cirúrgico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:BRUNNER & SUDDARTH. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. Vol.1, 12ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.CARPENITO, L. Plano de Cuidados de Enfermagem e Documentação: diagnósticos e problemas colaborativos.11.ed. Porto Alegre: Artmed. 2008.BOTTURA, et al. Anamnese e Exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagemno adulto. Ed. Artmed, 2 ed; São Paulo, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:CHAVES, L.C.; POSSO, M.B.S. Avaliação em enfermagem. Ed. Manole, Barueri-SP, 2012.PIMENTA, C.A.M.; MOTA, D.D.C.F.; CRUZ, D.A.L.M. Dor e cuidados paliativos. Ed. Manole, Barueri-SP, 2006.MARTINS, ET AL. Clínica Médica. Ed. Manole, Barueri-SP, 2009.
DISCIPLINA:Estágio em Enfermagem Clínica
Carga Horária: 90h Semestre 5º Código: 296770
EMENTA:Assistência de enfermagem sistematizada a clientes adultos e idosos internadosem unidades de clínica médica, abrangendo aspectos sócio-culturais e ambientais.Prestação de cuidados aos pacientes com afecções agudas e crônicas de grandecomplexidade em diferentes áreas (especialidades), incluindo assistência nasáreas oncológica, cardiovascular, nefrológica e respiratória com desenvolvimentode atividades teórico/práticas. Assistência à família e cuidadores. Prevenção deacidentes no hospital. Aspectos éticos na assistência de enfermagem.Relacionamento entre estagiário e equipes de enfermagem, médica, nutrição,farmacêutica, psicologia e fisioterapia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:BRUNNER, L.S.; SUDARTH, D.S. Tratado de Enfermagem Médico- Cirúrgica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.Destaques das Diretrizes da Americam Heart Association 2010 para RCP e ACE, 2015.BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde / Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. - Brasília : Ministério da Saúde, 2006.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:POTTER P. Fundamentos de enfermagem. 2014. NANDA International. Diagnósticos de Enfermagem da Nanda - Definições e Classificações 2015-2017. Porto Alegre: Artmed, 2015.CIPE - Classificação Internacional para prática de Enfermagem.Prefeitura Municipal de Contagem-MG. Guia para isolamento e Precauções em Serviços de Saúde. Comissão Municipal de Controle de Infecção em Serviços de Saúde. 2009
DISCIPLINA:Exames Complementares
Carga Horária: 30h Semestre 5º Código: 296773
EMENTA:Avaliação diagnóstica do sistema cardiovascular, com ênfase na eletrocardiografia,interpretação do traçado normal, alterações circulatórias e do ritmo;ecocardiografia, ergometria, cineangiocoronariografia e radiologia. Avaliaçãodiagnóstica dos aparelhos: respiratório, renal, hepático, gastrointestinal egenitourinário. Sistema nervoso central com ênfase aos procedimentosradiológicos, ultrassonografia, ressonância magnética e tomografia, além dosprocedimentos endoscópicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:CINTRA, Eliane Araújo; NISHIDE, Vera Médice; NUNES, Wilma Aparecida. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. São Paulo: Editora Atheneu, 2008.BARE, Brenda G.; SMELTZER, Suzanne C. Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgica - 11 ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2005.CARPENITO-MOYET, Lynda Juall. Compreensão do Processo de Enfermagem: mapeamento de conceitos e planejamento do cuidado para estudantes. Porto Alegre: Artmed, 2007.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:AREICHMANN & AFFONSO EDITORES. Enfermagem Prática - Segurança e Controle de Infecção. Rio de Janeiro, 2000.POTTER, Patricia. Semiologia em enfermagem. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Ed., 2002.SHULL, Patrícia Dwyer. Enfermagem Básica - Teoria e Prática. São Paulo, Editora RIDEEL 3 ed. 2005.
DISCIPLINA:Antropologia Carga Horária: 30h Semestre 6º Código: 261447
EMENTA:A Ciência Antropológica: conceito, formação e desenvolvimento. Objeto de estudo,relação com outras ciências e suas especificidades. Principais orientações teóricassobre racismo, etnocentrismo, identidade e diversidade cultural. Temas e
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tendências atuais da antropologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:AYALA, Marcos e MAYALA, Maria Ignes Novais. Cultura Popular no Brasil. São Paulo: Ática, 2008. Disponível em: https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508101917ASSIS, Olney Queirós. Manual de Antropologia Jurídica. São Paulo: Saraiva, 2011.CHICARINO, Thatiana (Org.) Antropologia Social e Cultural. São Paulo: Pearson, 2014. Disponível em: https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581439914
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:DIVAN, Pietra. Raça Pura: História da Eugenia no Mundo. São Paulo: Contexto, 2007. Disponível em: https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572443722/pages/_1 GOMES, M.P. Antropologia . São Paulo: Atlas, 2008. Disponível em https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572443838KOTTAK, Conrad Phillip Espelho para a humanidade: uma introdução concisa a%u0300 antropologia cultural. Porto Alegre: AMGH, 2013. Disponível em: Biblioteca Virtual Grupo A. GOMES, Mércio Pereira. Antropologia hiperdialética: ciência do homem, filosofia da cultura. São Paulo: Contexto, 2011. Disponível em: Biblioteca Virtual Pearson.GOMES, Mércio Pereira. Antropologia: ciência do homem: filosofia da cultura. São Paulo: Contexto, 2008 Disponível em: Biblioteca Virtual Pearson.
DISCIPLINA:Enfermagem em saúde da Mulher II
Carga Horária: 90h Semestre 6º Código: 1839
EMENTA:A Ciência Antropológica: conceito, formação e desenvolvimento. Objeto de estudo,relação com outras ciências e suas especificidades. Principais orientações teóricassobre racismo, etnocentrismo, identidade e diversidade cultural. Temas etendências atuais da Antropologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:AYALA, Marcos e MAYALA, Maria Ignes Novais. Cultura Popular no Brasil. São Paulo: Ática, 2008. Disponível em: https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508101917ASSIS, Olney Queirós. Manual de Antropologia Jurídica. São Paulo: Saraiva, 2011.CHICARINO, Thatiana (Org.) Antropologia Social e Cultural. São Paulo: Pearson, 2014. Disponível em: https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581439914
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:DIVAN, Pietra. Raça Pura: História da Eugenia no Mundo. São Paulo: Contexto, 2007. Disponível em: https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572443722/pages/_1 GOMES, M.P. Antropologia . São Paulo: Atlas, 2008. Disponível em https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572443838KOTTAK, Conrad Phillip Espelho para a humanidade: uma introdução concisa a%u0300 antropologia cultural. Porto Alegre: AMGH, 2013. Disponível em: Biblioteca Virtual Grupo A. GOMES, Mércio Pereira. Antropologia hiperdialética: ciência do homem, filosofia da cultura. São Paulo: Contexto, 2011. Disponível em: Biblioteca Virtual Pearson.GOMES, Mércio Pereira. Antropologia: ciência do homem: filosofia da cultura. São Paulo: Contexto, 2008 Disponível em: Biblioteca Virtual Pearson.
DISCIPLINA:Deontologia e Ética em Enfermagem
Carga Horária: 30h Semestre 6º Código: 296775
EMENTA: Norteia os direitos e deveres do profissional de enfermagem frente ao indivíduo, à classe profissional, à equipe de saúde e à sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:BRASIL. Diário Oficial da União. Lei 7.498. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem, e dá outras providências.Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7498.htm.COREN-RS. Legislação e Código de Ética. Guia Básico para o Exercício da Enfermagem. Disponível em: http://www.portalcoren-rs.gov.br/docs/livro-codigo-etica.pdf.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:Barchifontaine, Christian de Paul de, 1946- Bioética e início da vida: alguns desafios / Christian de Paul de Barchifontaine — Aparecida, SP: Idéias e Letras; São Paulo: Centro Universitário São Camilo, 2004.KIPPER, Délio José.O Problema das Decisões Médicas Envolvendo o Fim da Vida e Propostas para Nossa Realidade. Disponível em: http://revistabioetica.cfm.org.br/index.php/revista_bioetica/article/viewArticle/294
SILVA, Rubem Alexandre da. Bioética e fim de vida: Princípios Éticos. Revista Percursos n 28.2013. Disponível em: http://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/9263/1/Revista%20Percursos%20n28_Bio%C3%A9tica%20e%20Fim%20de%20Vida%20-%20Princ%C3%ADpios%20%C3%A9ticos.pdf.
DISCIPLINA:Neonatologia e Saúde
Carga Horária: 90h Semestre 6º Código: 1946
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da Criança
EMENTA:Compreender as adaptações biológicas e comportamentais que o neonatoexperimenta na vida extrauterina e descrever patologias. Desenvolver habilidadespara trabalhar com o neonato e sua família , seja ele sadio ou patológico,instigando o diagnostico de enfermagem através da compreensão dascaracterísticas e capacidades do recém-nascido e de suas NHB.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:RICCI, Susan Scott. Enfermagem materno-neonatal e saúde da mulher. 1ªEdição, São Paulo: Guanabara-Koogan 2008FERNANDES,R.A.Q; NARCHI,Z.N. Enfermagem e Saúde da Mulher. Barueri, SãoPaulo: Manole, 2007.AZEVEDO, Maria de Fatima. Enfermagem Materno Neonatal.1ª Ed.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan 2007
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:MARCONDES, Eduardo.et al Pediatria Básica.Tomo I, 9 ed., São Paulo :Savier, 2008.AZEVEDO, Maria de Fatima. Semiologia.1ª Ed.Rio Rio de Janeiro:Guanabara Koogan 2007NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION - NANDA - Diagnóstico de enfermagem da AZEVEDO, Maria de Fatima. Enfermagem Pediatrica.1ª Ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 2007
DISCIPLINA:Processos Educativosem Saúde I
Carga Horária: 30 h Semestre 6º Código: 296774
EMENTA:Estuda o processo educativo, metodologia e técnicas de ensino aprendizagemaplicadas à saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Diretrizes de educação em saúde visando à promoção da saúde: documento base - documento I/Fundação Nacional de Saúde - Brasília: Funasa, 2007.BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Glossário temático : gestão do trabalho e da educação na saúde / Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. – 2. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2012.FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Caderno de educação popular e saúde / Departamento de Apoio à Gestão Participativa. - Brasília: 2007.LEITE M.M; PRADO C; PERES H. Educação em Saúde. São Paulo 2010Educação em Saúde - Planejando as Ações Educativas (Teoria e Prática) NES / PROG. HANS. - CVE 1997/2001
DISCIPLINA:Administração e Gestãodos Serviços de Saúde
Carga Horária: 90h Semestre 6º Código: 1806
EMENTA:Tendências e cenários da enfermagem atual, novos campos de atuação daenfermagem. A gestão dos serviços no SUS - gestão da atenção básica, e todosos instrumentos de gestão no Sistema Único de Saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:CLAUS, S. M. Gestão dos Serviços Locais de Saúde: desafios cotidianos para o desenvolvimento de competências profissionais. Caxias do Sul, 2007. 167 p. (Série Fronteiras - 4) disponível emhttps://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788570614711%20 BVBrasil. Ministério da Saúde. Manual de planejamento no SUS / Ministério da Saúde, Fundação Oswaldo Cruz. - Brasília : Ministério da Saúde, 2015. 136 p. : il. - (Série Articulação Interfederativa ; v. 4)Mendes, Eugênio Vilaça. As Redes de atenção à saúde. / Eugênio Vilaça Mendes. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2011. 549 p.: il.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:SANTOS, A. S. e MIRANDA, M. R. C (orgs) A Enfermagem na gestão em atenção primária à saúde. Barueri, SP. Manoela, 2007(Série Enfermagem) Disponível em: https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520422946 BVBrasil. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Gestão do Trabalho na Saúde/ Conselho Nacional de Secretários de Saúde. - Brasília: CONASS, 2007.Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Subsecretaria de Planejamento e Orçamento. Sistema de planejamento do SUS: uma construção coletiva : instrumentos básicos/Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Subsecretaria de Planejamento e Orçamento. - 2. ed. - Brasília : Ministério da Saúde, 2009. 56 p. : il.- (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Série Cadernos de Planejamento; v. 2)Mendes, Eugênio Vilaça. O cuidado das condições crônicas na atenção primária à saúde: o imperativo da consolidação da estratégia da saúde da família. / Eugênio Vilaça Mendes. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2012. 512 p.: il
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DISCIPLINA:Enfermagem em Intensivismo
Carga Horária: 60h Semestre 7º Código: 495
EMENTA:Ações de enfermagem prestadas a pacientes internados em Unidade de TerapiaIntensiva, explorando o estudo teórico-prático da metodologia da assistência e daspatologias encontradas mais frequentemente, garantindo o tratamento,responsabilidade, respeito, humanização equipe/cliente/família e ética profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:CHEREGATTI, A.L.; AMORIM, C.P. Enfermagem em Unidade de Terapia intensiva.2ª. d. São Paulo: Martinari, 2014.JERONIMO,R.A.S. Técnicas de UTI. Ed. Rideel, São Paulo, 2010.HUDAK & GALLO. Cuidados Intensivos de Enfermagem - uma Abordagem Holística. 6ª. d. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:CHAVES, L.C.; POSSO, M.B.S. Avaliação em enfermagem. Ed. Manole, Barueri-SP, 2012.MARTINS, ET AL. Clínica Médica. Ed. Manole, Barueri-SP, 2009.IRWIN, R.S.; RIPPE, J.M. Manual de Terapia Intensiva. Ed. Guanabara Koogan, 2 ed; Rio de Janeiro, 2007
DISCIPLINA:Estágio em Administração e Gestãodos Serviços de Saúde
Carga Horária: 90h Semestre 7º Código: 590
EMENTA:Conhecer e refletir sobre as Teorias Administrativas, o manual de normas e rotinasde enfermagem, supervisão, conflitos, reuniões, legislação, escalas,dimensionamento de enfermagem, poder disciplinador do empregador, auditoriade enfermagem, Marketing, processo administrativo. A gestão dos serviços noSUS - gestão da atenção básica, instrumentos de gestão. Tendências e cenáriosda enfermagem atual, novos campos de atuação da enfermagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:CHIAVENATO, IDALBERTO. Introdução À Teoria Geral da Administração - 9ª Ed. Saraiva. 2014.KURCGANT, P. (Coord.). Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2005.MENDES, E. V. As Redes de atenção à saúde. / Eugênio Vilaça Mendes. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2011.549 p.: il.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Subsecretaria de Planejamento e Orçamento. Sistema de planejamento do SUS: uma construção coletiva: instrumentos básicos. Secretaria-Executiva, Subsecretaria de Planejamento e Orçamento. - 2. ed. - Brasília : Ministério da Saúde, 2009. 56 p. : il.- (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Série Cadernos de Planejamento; v. 2)CARAPINHEIRO, G. Saberes e poderes no hospital: uma sociologia dos serviços hospitalares. Porto: Edições Afrontamento, 2005.DINNOCENZO, M. (Coord.) Indicadores, Auditorias e Certificações. São Paulo: Martinari, 2010. OLIVA, Flávio Alberto. BSC- Balanced Scoreard: Ferramenta gerencial para organizações hospitalares. São Paulo: Iátria, 2004.
DISCIPLINA:Saúde da Criança e do Adolescente
Carga Horária: 90h Semestre 7º Código: 1911
EMENTA:Fundamentação teórica do cuidar centrado na criança, adolescentes e sua família.Conceitos, definições, marcos teóricos, técnicas específicas para o cuidado. Visãoorganizacional de uma unidade de pediatria. Assistência global à criança e aoadolescente em nível de prevenção primária, secundária e terciária, abordando aassistência de enfermagem nas áreas Sociais, Clínica e Cirúrgica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICAAZEVEDO, Maria de Fatima. Semiologia.1ª Ed.Rio Rio de Janeiro:Guanabara Koogan 2007AZEVEDO, Maria de Fatima. Enfermagem Pediatrica.1ª Ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 2007MARCONDES, Eduardo.et al Pediatria Básica.Tomo I, 9 ed., São Paulo :Savier, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:PHILLIPS, L.D.- Manual de Terapia Intravenosa. São Paulo, Artmed 2001. 551pWHALEY, Lucille F. WONG, Donna L. Enfermagem pediátrica: elementos essenciais à intervenção efetiva. 5 ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION - NANDA - Diagnóstico de enfermagem da NANDA. Porto Alegre:Artmed, 2004
DISCIPLINA:Trabalho de Conclusão de Curso em Saúde
Carga Horária: 30h Semestre 7º Código: 296089
EMENTA:Fundamentação teórica do cuidar centrado na criança, adolescentes e sua família.Conceitos, definições, marcos teóricos, técnicas específicas para o cuidado. Visão
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organizacional de uma unidade de pediatria. Assistência global à criança e aoadolescente em nível de prevenção primária, secundária e terciária, abordando aassistência de enfermagem nas áreas Sociais, Clínica e Cirúrgica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:AZEVEDO, Maria de Fatima. Semiologia.1ª Ed.Rio Rio de Janeiro:Guanabara Koogan 2007AZEVEDO, Maria de Fatima. Enfermagem Pediatrica.1ª Ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 2007MARCONDES, Eduardo.et al Pediatria Básica.Tomo I, 9 ed., São Paulo :Savier, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:PHILLIPS, L.D.- Manual de Terapia Intravenosa. São Paulo, Artmed 2001. 551pWHALEY, Lucille F. WONG, Donna L. Enfermagem pediátrica: elementos essenciais à intervenção efetiva. 5 ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION - NANDA - Diagnóstico de enfermagem da NANDA. Porto Alegre:Artmed, 2004
DISCIPLINA:Empreendedorismo e Inovação
Carga Horária: 30h Semestre 7º Código: 261428
EMENTA:A decisão pessoal de empreender e a atividade empreendedora. Necessidade demercado. Identificação de Oportunidades. Plano de Negócios. Consultoria.Conceito. Tipos. Características Básicas do Consultor. Diagnóstico Empresarial.Conceito. Finalidades. Etapas. Avaliação dos Resultados. Relatórios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:DORNELAS, J. C. A., Empreendedorismo - transformando idéias em negócios. 3ª edição. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2001. MAXIMIANO. Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. Segunda edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. Disponível em https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576058762/pages/_1 ZUGMAN, Fábio. Empreendedores esquecidos. São Paulo: SEBRAE - SP, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:LONGENECKER. Administração de Pequenas Empresas. 13ª Ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007. THOMPSON, Artur A. Administração Estratégica. 15 ª. Ed. Porto Alegre: AMGH, 2011. Disponível em: Biblioteca virtual Grupo A.DORNELAS, J. C. A., Empreendedorismo - transformando ideias em negócios. 2ª
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Ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2005. CLEGG, Stewart. Administração e Organizações: Uma introdução à teoria e à pratica. 2 ª. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. Disponível em: Biblioteca virtual Grupo A.COOPER, Donald R. Métodos de Pesquisa em Administração. 12 ª. Ed. Porto Alegre: AMGH, 2016. Disponível em: Biblioteca virtual Grupo A.
DISCIPLINA:Processos Educativos em Saúde II
Carga Horária: 60h Semestre 7º Código: 1952
EMENTA:Estudo dos processos educativos com ênfase na Educação em Saúde,envolvendo a Educação Popular e a Educação Permanente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação naSaúde. Departamento de Gestão da Educação em Saúde. Política Nacional de Educação Permanente em Saúde. - Brasília : Ministério da Saúde, 2009. 64 p. - (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Série Pactos pela Saúde 2006; v. 9)FREIRE, Paulo. Educação e Mudança. 12ª Edição. Paz e Terra. Rio de Janeiro, 1979LEITE, Maria Madalena, PRADO, Claudia e PERES, Heloisa. Educação Em Saúde - Desafios Para Uma Prática Inovadora Ed Difusão São Paulo - 2010.BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Diretrizes de educação em saúde visando à promoção da saúde: documento baseI/Fundação Nacional de Saúde - Brasília: Funasa, 2009.BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Política Nacional de Educação Popular em Saúde. COMITÊ NACIONAL DE EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE - CNEPS. Brasília - DF,2012FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Diretrizes de educação em saúdevisando à promoção da saúde: documento baseI/Fundação Nacional de Saúde- Brasília: Funasa, 2009.BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. PolíticaNacional de Educação Popular em Saúde. COMITÊ NACIONAL DE EDUCAÇÃOPOPULAR EM SAÚDE – CNEPS. Brasília – DF,2012FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
DISCIPLINA:Trabalho de Conclusão de Curso em Enfermagem
Carga Horária: 180 h Semestre 8º Código: 296777
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EMENTA:Execução do projeto elaborado em Metodologia da Pesquisa II. Redação,apresentação e defesa do trabalho de Graduação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:FURASTÉ. P.A. Normas Técnicas para o Trabalho Científico: Elaboração e Formatação. Explicitação das Normas da ABNT. - 14 ed. - Porto Alegre: sn, 2008. LAKATOS, E. M., MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa. 6 ed. SãoPaulo: Atlas, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:CASTRO, CM. A prática da pesquisa. São Paulo. Pearson. 2 edição. 2006. Disponível em: https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050858/pages/_1 (PEARSON).BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de Metodologia Cientifica. 3.ed. São Paulo: Pearson. Disponível em : https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051565/pages/_1 (PEARSON).AZEVEDO, CB. Metodologia Científica ao alcance de todos. São Paulo. Manole. 2 ed. 2009. Disponível em: https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520428979/pages/_1 (PEARSON).FLICK U. Introdução à Metodologia da Pesquisa: um guia para iniciantes. EditoraPenso. Disponível em:https://online.vitalsource.com/#/books/9788565848138/cfi/0!/4/[email protected]:18.1. SHAUGHNESSY JJ, ZECHMEISTER E., ZECHMEISTER J. Metodologia em Pesquisa em Psicologia. Editora Penso. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/books/9788580551013/cfi/0!/4/[email protected]:9.38 (GRUPO A).
DISCIPLINA:Estágio em Intensivismo
Carga Horária: 90h Semestre 8º Código: 296776
EMENTA:Ações de enfermagem prestadas a pacientes internados em Unidade de TerapiaIntensiva, explorando o estudo teórico-prático da metodologia da assistência e daspatologias encontradas mais frequentemente, garantindo o tratamento,responsabilidade, respeito, humanização equipe/cliente/família e ética profissional.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:CHEREGATTI, A.L.; AMORIM, C.P. Enfermagem em Unidade de Terapia intensiva.2ª. d. São Paulo: Martinari, 2014.JERONIMO,R.A.S. Técnicas de UTI. Ed. Rideel, São Paulo, 2010.HUDAK & GALLO. Cuidados Intensivos de Enfermagem - uma Abordagem Holística. 6ª. d. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:CHAVES, L.C.; POSSO, M.B.S. Avaliação em enfermagem. Ed. Manole, Barueri-SP, 2012.MARTINS, ET AL. Clínica Médica. Ed. Manole, Barueri-SP, 2009.IRWIN, R.S.; RIPPE, J.M. Manual de Terapia Intensiva. Ed. Guanabara Koogan, 2 ed; Rio de Janeiro, 2007
DISCIPLINA:Psicologia em Saúde Carga Horária: 60 h Semestre 8º Código: 296085
EMENTA:Conceitos da Psicologia na área da Saúde, enfatizando aspectos psicológicos doadoecer e do paciente terminal, salientando a humanização da saúde e atitudespreventivas relacionadas aos fatores de stress do profissional da saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:ALENCAR, Eunice m.l.Soriano - Introdução aos príncipios básicos do comportamento psicologia: pesquisa psicologica; Psicologia Contemporânea: aprendizagem; memória; pensamento; percepcão; inteligência; criatividade; motivação; frustração/conflito. Rio de janeiro: vozes,1978. 3ed. DALGARRONDO, Paulo. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais - 2ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.STRAUB, R. O. Psicologia da saúde: uma abordagem biopsicossocial. 3. ed. PortoAlegre: Artmed, 2014. 528p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:KREBS, Ruy. Jornada do Desenvolvimento Humano. São Paulo. Mc Graw Hill do Brasil. 1995.PAPALLIA, Diane E & Oldo, Sally W. Desenvolvimento Humano. Porto Alegre Artes Médicas Sul. 2006.THORNICROFT, G., & TANSELLA, M. (2010). Boas práticas em saúde mentalcomunitária. In Boas práticas em saúde mental comunitária. Manole.https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520430842
DISCIPLINA:Enfermagem em saúde do Adulto e do Idoso
Carga Horária: 60h Semestre 8º Código: 1933
EMENTA:
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Fundamentação teórica para o cuidado da pessoa adulta e idosa, contextualizadacom os fatores sociais, econômicos, políticos, biológicos, psicológicos eespirituais, com vistas a atender as necessidades de saúde na atenção básica,instituição hospitalar, no domicílio e para àqueles institucionalizados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília, 2006. Caderno de Atenção Básica n. 19.BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Atenção à saúde da pessoa idosa e envelhecimento / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas, Área Técnica Saúde do Idoso. - Brasília , 2010.BOTTURA, et al. Anamnese e Exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagemno adulto. Ed. Artmed, 2 ed; São Paulo, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM nº 2.528, de 19 de outubro de 2006. Aprova a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa - PNSI. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 20 out. 2006.BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM nº 702 de 12 de abril de 2002. Cria mecanismos para a organização e implantação de Redes Estaduais de Assistênciaà Saúde do Idoso. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 12 abr. 2002.BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Brasília, [2010]. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br>.
DISCIPLINA:Enfermagem em Saúde Comunitária
Carga Horária: 90 h Semestre 8º Código: 1931
EMENTA:Planejamento, organização, coordenação e avaliação da assistência deenfermagem no cuidado ao cliente e a família nos diferentes ciclos e agravos davida, nos níveis de atenção básica e de unidade de complexidade intermediáriaentre as Unidades Básicas de Saúde e as portas de urgência hospitalares -Unidades de Pronto Atendimento - UPA 24h, onde em conjunto com estas compõea rede organizada de Atenção às Urgências. Planejamento da assistência emsaúde de acordo com os preceitos do SUS e do código de ética de Enfermagem,bem como de estratégias de supervisão, avaliação e educação continuada dasequipes das unidades de saúde; Integração dos conhecimentos de pesquisa esaúde; Vivência de situações reais do trabalho do enfermeiro na comunidade e emsituações de urgência (Acolhimento com Classificação de Risco).
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:KURCGANT KC. Administração em Enfermagem, ed. EPU .2003BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. - Brasília: Ministério da Saúde, 2012.Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância à Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Diretrizes Nacionais da Vigilância em Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. - Brasília : Ministério da Saúde, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BRASIL. Ministério da Saúde. Dengue: manual de enfermagem / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde; Secretaria de Atenção à Saúde. - 2. ed.Brasília: Ministério da Saúde, 2013.BRASIL. Diário Oficial da União. PORTARIA Nº 1.271, DE 6 DE JUNHO DE 2014. Define a Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional, nos termos do anexo, e dá outras providências.BRASIL. REVISTA BRASILEIRA SAÚDE DA FAMÍLIA. Ano 1 ao Ano 15. Disponível em: http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes
DISCIPLINA:Estágio em saúde Comunitária
Carga Horária: 180 h Semestre 9º Código: 296778
EMENTA:Planejamento, organização, coordenação e avaliação da assistência deenfermagem no cuidado ao cliente e a família nos diferentes ciclos e agravos davida, nos níveis de atenção básica. Planejamento do Gerenciamento de Unidadesde Saúde; Planejamento e estratégias de supervisão, avaliação e educaçãocontinuada da equipe; Integração dos conhecimentos de pesquisa e saúde;Vivência de situações reais do trabalho do enfermeiro na comunidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2012.Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância à Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Diretrizes Nacionais da Vigilância em Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. – Brasília : Ministério da Saúde, 2010.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BRASIL. Ministério da Saúde. Dengue: manual de enfermagem / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde; Secretaria de Atenção à Saúde. – 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2013.BRASIL. Diário Oficial da União. PORTARIA Nº 1.271, DE 6 DE JUNHO DE
2014.Define a Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravose eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional, nos termos do anexo, e dá outras providências.
BRASIL. REVISTA BRASILEIRA SAÚDE DA FAMÍLIA. Ano 1 ao Ano 15. Disponível em: http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes
DISCIPLINA:Estágio em Saúde do Adulto e do Idoso
Carga Horária: 180h Semestre 9º Código: 296779
EMENTA:Aborda aspectos teóricos e práticos do processo de enfermagem, contemplandoconteúdos e atividades relacionadas a saúde do adulto e do idoso em diferentescontextos do cuidado, tanto na prevenção das doenças como na promoção erecuperação da saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:SMELTZER, S.C.; BARE, B.G. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.MENDES, T.A.B; WAKSMAN, R.D; FARAH, O.G.D. Geriatria e gerontologia. Manuais de especialização Einstein. Barueri, SP: Manole, 2014. Disponível em:https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520433720/pages/-28BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – 8. ed. rev. – Brasília : Ministério da Saúde, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual degerenciamento de resíduos de serviços de saúde / Ministério da Saúde, AgênciaNacional de Vigilância Sanitária. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006.MEDEIROS, Eduardo Alexandrino Servolo. Isolamentos e Precauções. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/IIseminario_2008/precaucoesemservicosdesaude_eduardomedeiros.pdf.
DISCIPLINA:Estágio em Materno Infantil
Carga Horária: 180h Semestre 10º Código: 296780
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EMENTA:Aborda a teoria das fases evolutivas do ciclo da vida da mulher, da puberdade aoclimatério, conhecendo as causas de morbimortalidade no processo reprodutivo damulher; afecções ginecológicas e oncológicas ginecológicas, suas causas,prevenção e tratamento; abordagem da importância do planejamento familiarfisiologia da gravidez, parto e puerpério. Busca a compreensão da dinâmica daspráticas e políticas de saúde relacionadas à mulher.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:MARTINS-COSTA, S.H; et all. Rotinas em Obstetrícia. 7ed. Porto Alegre: Artmed,2017. 894p. BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção ao Pré-Natal de baixo risco – Caderno de Atenção Básica nº 32. Brasília, 2012.BRANDEN, PS. Enfermagem Materno Infantil. Reichmann & Afonso Editores, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:PASSOS, E.P; et all. Rotinas em Ginecologia. 7ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. 729p. OLIVEIRA, Reynaldo Gomes de. Blackbook – Enfermagem. Reynaldo Gomes deOliveira. Belo Horizonte: Blackbook Editora, 2016. 816p.BRASIL. Ministério da Saúde. Parto, Aborto e Puerpério - Assistência Humanizada à Mulher – Cadernos de Atenção Básica. Brasília, 2001.
DISCIPLINA:Estágio em Situações Críticas de Vida
Carga Horária: 180h Semestre 10ºCódigo: 296781
EMENTA:Assistência de enfermagem ao adulto em situações mais complexas, de formasistematizada, no atendimento de suas necessidades pautadas nos princípioséticos e humanísticos, considerando o ser humano e suas relações no contextosocial, político, econômico e cultural em que está inserido.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:Destaques da Atualização das Diretrizes da AHA 2015 para RCP e ACE. Disponível em: https://eccguidelines.heart.org/wp-content/uploads/2015/10/2015-AHA-Guidelines-Highlights-Portuguese.pdf. Acesso em: julho/2017.MOZACHI, Nelson. O Hospital: manual do ambiente hospitalar. 3. Ed. Curitiba: Os Autores, 2009. Capítulo 50 – Triagem em Serviços de Emergência (pg. 783-794).OLIVEIRA, Reynaldo Gomes de. Blackbook – Enfermagem. Reynaldo Gomes de Oliveira. Belo Horizonte: Blackbook Editora, 2016. 816p.
81
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Atenção Especializada. Manual instrutivo da Rede de Atenção às Urgências e Emergências no Sistema Único de Saúde (SUS) / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Especializada. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2013. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_instrutivo_rede_atencao_urgencias.pdf. Acesso em: julho/2017.
BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria Nº 1.600, de 07 de julho de 2011. Reformula a Política Nacional de Atenção às Urgências e institui a Rede de Atenção às Urgências no SUS. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt1600_07_07_2011.html. Acesso em: julho/2017. BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria Nº 2.026, de 24 de agosto de 2011. Aprova as diretrizes para a implantação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) e sua Central de Regulação Médica das Urgências, componente da Rede de Atenção às Urgências.
7.8 COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS E ELETIVOS(DISCIPLINA DE LIBRAS)
O Curso busca desenvolver em seu currículo, disciplinas voltadas à saúde
coletiva e ao estudo do cuidado em/para a saúde, abarcando todas as etapas da
vida, do nascer ao morrer, formando um profissional consciente das necessidades
de saúde e os reflexos que o contexto, no qual a pessoa está inserida, exerce
sobre a dimensão biológica, social, psicológica e espiritual.
A partir destes determinantes, considera os aspectos de ordem econômica,
ambiental e cultural dos indivíduos, permitindo compreender o processo de saúde
doença de forma ampliada e multifacetada. Para isso, professores e alunos
trabalham de forma interdisciplinar, integrando as diferentes áreas dos saberes.
Os conteúdos curriculares deste Curso contemplam um ensino crítico,
reflexivo, criativo, com atividades teóricas e práticas desde o início, assegurando a
definição de estratégias pedagógicas que articulam ensino/pesquisa/extensão-
assistência. Os conteúdos são selecionados e atualizados de forma semestral.
Visando uma atualização permanente dos conhecimentos, trabalhos, a
Coordenação do Curso, juntamente com o Núcleo Docente Estruturante revisam
anualmente o Projeto Pedagógico do Curso (PPC), visando a revisão dos Planos
de Estudo, dos conteúdos curriculares, a atualização das bibliografias básicas,
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complementares e periódicos e a disponibilidade do acervo na biblioteca de forma
a garantir que a estrutura curricular contemple uma formação sistêmica e global,
flexível, transversal, com compatibilidade da carga horária e com articulação da
teoria com a prática a fim de possibilitar o desenvolvimento do perfil profissional do
egresso.
Disciplina de Libras
A disciplina de Libras foi inserida como obrigatória no Curso de Pedagogia e
Letras da URCAMP, atendendo o Decreto nº 5.626 de 22/12/2005, ocorre no
período noturno, com carga horária de 80 horas/a, possibilitando a oferta aos
alunos do Curso de Enfermagem como disciplina complementar ao currículo,
atendendo o § 2º do referido Decreto.
7.9 METODOLOGIA DE ENSINO
O exercício da docência no Ensino Superior exige um constante
aperfeiçoamento. Sabe-se, entretanto, que as tendências pedagógicas tradicionais
induziam atividades de repetição, de reprodução e de condicionamentos. Assim,
esse ensino restringia-se à repetição de exercícios mecânicos, estereotipados e
pouco criativos, resultando para o aluno, uma aprendizagem limitada, fragmentada
e carente de significados.
Na atualidade, as Diretrizes Curriculares para o Curso de Enfermagem
vieram auxiliar na transformação não somete na prática do profissional bem como
do docente Enfermeiro. Assim, direcionou o processo educacional para além da
automatização, da mecanização e da estereotipia dos movimentos. Para tanto, os
marcos referenciais indicados pelo respectivo parecer, fundamentam-se numa
concepção de aprendizagem criativa e emancipadora. Por ela, os
encaminhamentos metodológicos partem das situações e contextos pessoais,
culturais e sociais dos alunos, buscando articular significados amplos e
diversificados quanto à Saúde, que extrapolam o cotidiano. A partir dessa
realidade, vê-se a necessidade de o professor integrar-se nesse processo de
83
transição paradigmática, devendo, para isso, assumir em sala de aula uma
postura metodológica que vise a estimular a criatividade, o questionamento, a
leitura, a pesquisa, conduzindo o aluno à reflexão e, através dessa, à construção
do conhecimento. É essencial que esse processo de reflexão crítica esteja
ancorado na realidade local em que o profissional se insere, para que possa
atender às demandas da região.
Os princípios fundantes da proposta pedagógica, anteriormente
explicitados, fornecem subsídios para que o processo de construção de
conhecimento desses acadêmicos se faça com um trabalho interdisciplinar, em
que os diversos campos de conhecimento interagem entre si para oportunizar o
saber científico aos alunos, que se enriquece com as experiências práticas
oportunizadas no decorrer do Curso.
Os conteúdos de ensino, que são atualizados de forma dinâmica, são
adequados aos pressupostos teóricos em estudo e de atendimento às reais
necessidades de alunos e professores. Estimulando a adoção de metodologias
que privilegiem o processo de ação-reflexão-ação, contribuindo para uma visão da
totalidade das situações problema e a realização de estudos independentes,
visando à progressiva autonomia intelectual e profissional.
Dessa forma, ampliam-se as oportunidades de contato com a realidade do
campo profissional, em atividades práticas (estágios curriculares e atividades de
extensão e pesquisa) que facilitem o conhecimento da conjuntura atual, em que se
incluem, desde o diagnóstico do estado de saúde das pessoas e das populações,
passando pelas necessidades e agravos de saúde, culminando com as práticas
promotoras da qualidade de vida, bem estar e estado de saúde, sendo o
enfermeiro um profissional que atua de forma proativa e resolutiva nesse
processo.
Pensar e concretizar a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão,
constitui-se na afirmação de um paradigma de universidade que deve produzir
conhecimentos e, efetivamente torná-los acessíveis aos mais variados segmentos
da sociedade. Nesta perspectiva cabe, prioritariamente, à extensão, buscar
alternativas que possibilitem o diálogo entre o saber popular e o saber acadêmico.
84
Esse diálogo é um requisito fundamental para materializar parcerias com
segmentos da sociedade que por fatores políticos, econômicos e éticos não
podem ser ignorados pela Universidade.
Neste sentido, como prática acadêmica indispensável à formação do aluno
e à qualificação do professor e no intercâmbio com a sociedade, a Extensão
proporciona uma relação de interação, intercâmbio, transformação mútua e de
complementaridade recíproca entre as diferentes áreas do conhecimento e os
diferentes segmentos da sociedade.
O Curso de Enfermagem tem desenvolvido suas atividades, com maior
frequência, no período noturno, o que exige do professor, maior empenho em
diversificar suas estratégias e criar formas especiais para o desenvolvimento de
atividades de pesquisa e extensão, haja vista que a grande maioria dos alunos
trabalha durante o dia.
As práticas pedagógicas inovadoras constituem-se no arcabouço de
oportunidades para que a relação professor aluno seja ampliada. Cada professor
tem a liberdade de inovar e adotar práticas que resultem no aumento do
aproveitamento, do envolvimento e da participação dos acadêmicos em sala de
aula. Através dessas práticas é possível estimular os alunos nas aulas expositivas,
sendo que as inovações tecnológicas atuais permitem aos docentes a adoção de
novos métodos e técnicas.
Além destas citam-se como metodologia de ensino‐aprendizagem, as
seguintes atividades: dinâmicas de grupo, leituras comentadas, discussão de
artigos e casos clínicos, visitas técnicas, aulas práticas, seminários, fóruns,
palestras, pesquisa bibliográfica e iniciação científica.
7.9.1 Interdisciplinaridade
A interdisciplinaridade é caracterizada pela intensidade das trocas entre os
especialistas e pelo grau de integração real das disciplinas que propiciem
intercâmbio, troca, diálogo e espaço de dialogização entre educandos e
educadores (LINDEN, 2005).
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A interdisciplinaridade e a flexibilização curricular se desenvolvem no Curso
em atividades e projetos de ensino-aprendizagem ou eixos que integram os
componentes curriculares. Nesse aspecto, as atividades complementares de
Graduação, atividades semipresenciais, projetos de ensino-aprendizagem,
estágios, aproveitamentos de estudo, atividades de extensão, de pesquisa,
atividades práticas, além de proporcionarem a relação teoria e prática, apresentam
no currículo a flexibilidade necessária para garantir a formação do perfil do
egresso generalista e humanista.
As ações interdisciplinares são ofertadas de maneira anual, semestral,
quando solicitada demanda da comunidade externa ou interna, e também
contemplam ações de fluxo continuo ao longo do calendário letivo.
Entre as diversas ações interdisciplinares desenvolvidas juntamente com os
Cursos do Centro de Ciências da Saúde (CCS) e outros centros da IES,
destacam-se:
Semanas Acadêmicas;
Dia Nacional da Ação Voluntária na Escola Bradesco;
Dia Mundial da Saúde;
Saúde na Escola, Saúde na Praça;
CCS na Semana de Prevenção a Acidentes de Trabalho URCAMP;
Saúde na Multifeira Espírita Solidária,
1º Seminário Integrado do Centro de Ciências da Saúde: Projetos em
Atenção Básica;
Aulas Inaugurais;
Fórum de Responsabilidade Socioambiental;
Feira das profissões;
Projetos de Extensão de Fluxo Contínuo.
Curso de Enfermagem também desenvolve projetos de extensão,
interdisciplinares, com os Cursos da Área da Saúde (URCAMP).
86
7.9.2 Grupos de Pesquisa
São desenvolvidas atividades de pesquisa, através de projetos registrados
por editais institucionais. O Centro de Ciências da Saúde possui um Grupo de
Pesquisa registrado na CAPES, nomeado como: Estudo da Saúde na Região
Campanha. O grupo destina-se ao estudo de propostas relacionadas ao
desenvolvimento científico, tecnológico, buscando a inovação para o
desenvolvimento regional, contribuindo para a prevenção e promoção da saúde.
Pretende estudar recursos diversos com potencial provenientes da região da
campanha no sentido de fomentar inovações que beneficiem a saúde da
população.
Os projetos propostos pelo grupo de trabalho estarão norteados pelas
Políticas Públicas do Ministério da Saúde do Brasil. Para isso uma equipe
multidisciplinar compõe o grupo.
Linha 1: Cuidado integral para agravos crônicos não transmissíveis e não crônicos
em saúde da Região Campanha.
Essa linha prioriza aspectos relacionados ao processo saúde-doença-
cuidado implicadas na região da Campanha, de uma maneira integral e
interdisciplinar, promovendo um processo de promoção em saúde, diagnóstico,
tratamento, educação em saúde, além do desenvolvimento e aplicação de novas
tecnologias.
Linha 2: Potencial medicinal da flora dos campos da Campanha.
A linha propõe-se em estudar matérias-primas do reino vegetal obtidas da
região da Campanha no viés químico, biológico e social, promovendo ações que
envolvam a caracterização química da espécie, determinação de atividade
biológica e desenvolvimento de produtos.
Os projetos de pesquisa submetidos por este grupo aos editais
institucionais tem aprovação prévia do Comitê de Ética da IES, o qual encontra-se
em atividade desde 2010.
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Os Projetos de Pesquisa em andamento no Curso são:
- Efeito do Programa Alimentar Brasileiro Cardioprotetor na redução de
eventos e fatores de risco na prevenção secundária para doença cardiovascular:
Um Ensaio Clínico Randomizado. Este projeto tem como objetivo avaliar a
efetividade do Programa Alimentar Brasileiro Cardioprotetor (PABC) na redução de
doenças cardiovasculares. É uma pesquisa desenvolvida pelo Instituto de Ensino
e Pesquisa (IEP) do Hospital do Coração (HCor) em parceria com o Ministério da
Saúde (MS) e Universidade da Região da Campanha (URCAMP). Esta última,
ainda vinculada à Secretaria Municipal de Saúde e o Hospital de Guarnição de
Bagé. Trata-se de um estudo nacional, multicêntrico, elaborado e coordenado por
pesquisadores do IEP-HCor e executada nesta IES pelos docentes e discentes do
Centro de Ciências da Saúde. Compõe este estudo, profissionais dos Cursos de
Nutrição, Enfermagem e Farmácia. O público-alvo do estudo são adultos de
ambos os sexos portadores de aterosclerose manifesta (doença arterial
coronariana, doença cerebrovascular ou doença arterial periférica) e que serão
monitorados até o ano de 2017. Variáveis envolvendo o perfil nutricional,
bioquímico, uso de medicamentos e atividade física são parâmetros observados.
- Reinserção Social da pessoa estomizada: A pesquisa tem como objetivo
conhecer de que forma a pessoa que realiza a cirurgia de ostomização se reinsere
socialmente. Trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa descritiva, onde
participarão como sujeitos da pesquisa pessoas ostomizados, que realizam
consulta de enfermagem no Núcleo de Pesquisa e Atenção à Saúde da URCAMP,
que responderão um questionário semiestruturado de forma individual. Os dados
serão analisados utilizando a técnica proposta por Bardin e espera-se, que, com
os resultados do estudo, a atenção à pessoa ostomizada possa ser fortalecida.
7.9.3 Atividades Não curriculares/Extensão
O Curso de Enfermagem, atendendo as propostas das atividades de
extensão, desenvolve eventos, projetos e prestação de serviços à comunidade.
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O Projeto Gestar, o qual envolve ações interdisciplinares na Saúde
Materno Infantil, com a participação de alunos dos Cursos de Enfermagem,
Nutrição e Fisioterapia, até o presente momento. Essa proposta tem como
foco as gestantes, puérperas, nutrizes e lactentes assistidos no Núcleo de
Pesquisa e Atenção à Saúde/ URCAMP.
O Projeto URCAMP no Centro do Idoso que envolve ações relacionadas à
saúde dos idosos, com a participação de alunos nos Cursos de
Enfermagem, Nutrição, Farmácia e Fisioterapia.
Vila Vicentina: Um apoio partindo da Enfermagem e Fisioterapia: O projeto
tem como objetivo promover a saúde das idosas da Vila Vicentina por meio
de um cuidado interdisciplinar, diminuindo assim os efeitos causados pelo
envelhecimento, sendo desenvolvido na Vila Vicentina, entre o mês de
janeiro e dezembro do ano de 2018, tendo como público alvo todas as
idosas que estão residindo no local. A interdisciplinaridade formada pela
união dos cursos de Enfermagem e Fisioterapia, pode oferecer as idosas
uma qualidade de vida maior, promovendo ações de caráter holístico.
O enfermeiro como instrumento de ação no cuidar da pessoa idosa
institucionalizada: As instituições residenciais de longa permanência
precisam estar sempre sendo apoiadas, refazendo laços com a
comunidade. É muito desejável que o universitário, possa ter contato com
as mais diversas situações sociais. Sendo assim, é relevante que se
desperte no acadêmico o sentimento de responsabilidade social, angariar
desde já a sua colaboração na difícil empreitada de tentar minimizar os
agravos à saúde dos idosos institucionalizados. Este projeto tem como
objetivo principal aproximar os alunos do curso de enfermagem com a
disponibilização da atenção integral aos idosos asilados na Instituição de
Longa Permanência Vila Vicentina, visando contemplar suas necessidades
humanas básicas. Tem como objetivos específicos: realizar avaliação
multifuncional dos idosos, disponibilizar ações preventivas e resolutivas
frente aos agravos de saúde, capacitação e atualização dos cuidadores
dos idosos, identificando suas principais dificuldades e limitações, orientar
89
os cuidadores de idosos quanto aos cuidados disponibilizados pela
enfermagem, orientar os cuidadores de idosos em diversas áreas
relacionadas à saúde; desmitificar doenças e agravos; atualizando
conhecimentos já obtidos.
7.10 POLÍTICAS PÚBLICAS E PRINCÍPIOS DE LEGISLAÇÃO
7.10.1 Educação em Direitos Humanos
A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão trouxe à tona o debate
acerca da temática das liberdades individuais, da justiça e de inclusão na
participação política. Estes direitos disseminam-se na sociedade, mudando
tradições e estruturas sociais rígidas, ao passo que desencadeiam consequências
inimagináveis e desdobramentos imprevisíveis. Atualmente, a política das IES
contempla diretrizes vinculadas aos direitos humanos no seio das ações de
ensino, pesquisa e extensão.
Conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos
Humanos, disposto no Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a
Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012, o Curso desenvolve atividades de
extensão junto à comunidade, oportunizando uma melhora nas condições de vida
do cidadão, através de informações dispostas sob a forma de eventos e Cursos de
extensão, com caráter de intervenção social para a promoção e cuidado em
saúde. Até o momento, já beneficiou a população materno-infantil, saúde do
escolar e adolescente, saúde do trabalhador e saúde do idoso.
90
7.10.2 Educação Ambiental
O Curso atende a legislação Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto
Nº 4.281 de 25 de junho de 2002, desenvolvendo diversas atividades no seu
processo didático-pedagógico envolvendo disciplinas-chaves que contemplam o
eixo temático ambiente e saúde, sendo que as atividades propostas em sala de
aula vinculam-se a uma atividade integradora interdisciplinar cujos resultados na
ensinagem desenvolvida, culminam em um evento científico semestral buscando
uma unidade científica. Proporciona, portanto, uma oportunidade ao discente de
uma visão global do ambiente. Ainda, a IES contempla em seu calendário
acadêmico um evento denominado BioUrcamp, o qual também possibilita a
experiência acadêmica nesta área, com submissão de trabalhos, participação em
mini-cursos e práticas ligadas ao meio ambiente.
7.10.3 Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e
Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena
Nos termos da Lei Nº 9.394/96, com a redação dada pelas Leis Nº
10.639/2003 e N° 11.645/2008 e na Resolução CNE/CP N° 1/2004, fundamentada
no Parecer CNE/CP Nº 3/2004.
A Instituição em suas atividades educativas procura desenvolver a
consciência política e histórica da diversidade; o fortalecimento de identidades e
de direitos; e ações educativas de combate ao racismo e às discriminações,
princípios básicos instituídos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para
Educação das Relações étnico-raciais.
Os temas das relações étnico-racial são tratados em palestras, durante a
semana acadêmica, aula inaugural dos Cursos da Instituição, participação na
organização e no evento do I Encontro Municipal de Combate ao Racismo
Institucional. Nas palestras, objetiva-se mostrar a contribuição dos grupos étnico-
91
raciais na construção da sociedade e cultura brasileira, como também a valiosa
contribuição deixada para as mais variadas áreas da ciência.
O Curso desenvolve esta temática visando educar, preservar e difundir o
patrimônio cultural afro-brasileiro em conteúdos programáticos de disciplinas
como, Fundamentos da Enfermagem, Saúde Coletiva, Deontologia e Ética em
Enfermagem e Enfermagem Comunitária. Ainda, participa dos eventos da IES Dia
da Responsabilidade Social e Semana da Consciência Negra.
7.10.4 Princípios de Inclusão
O princípio de atendimento ao aluno, envolve as Políticas Acadêmicas de
Inclusão que tem como embasamento a Resolução Nº 041/2007 que aprova as
Diretrizes Institucionais para a Inclusão do aluno com Necessidades Educativas
Especiais no Ensino Superior da Universidade da Região da Campanha-
URCAMP. Ao ingressar na Universidade o planejamento contempla ações quanto
à acessibilidade na adaptação de procedimentos, na organização da proposta
pedagógica com enfoque nas metodologias, no emprego de recursos,
tecnologias, adoção de jornada de estudo flexível , no processo avaliativo, e a
utilização de apoios especiais como a orientação de estudos e as ajudas técnicas,
são essenciais para a compensação das Deficiências Permanentes
diagnosticados em laudos técnicos (Visual, Déficit Intelectual, Transtorno Espectro
Autista, Dislexia) e Transitórias (Transtorno de Déficit de Atenção e
Hiperatividade, Síndrome de Pânico). Quanto à acessibilidade atitudinal, a
Instituição oferece docentes com especialização em libras, quando houver
demanda.
A Instituição oferece condições de acessibilidade para pessoas com
deficiência ou mobilidade reduzida, conforme disposto na CF/88, Art. 205, 206 e
208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei N° 10.098/2000, nos Decretos N°
5.296/2004, N° 6.949/2009, N° 7.611/2011 e na Portaria N° 3.284/2003. O Curso
atende parcialmente, pois possui rampas de acesso para as salas de aula e para
os Laboratórios, possibilitando assim o acesso de alunos com deficiência ou
mobilidade reduzida.
92
7.10.5 Responsabilidade Social
Além das distintas ações sociais manifestadas neste documento, a
Universidade da Região da Campanha, como IES comunitária, desenvolve assim
como todas as demais instituições comunitárias do país, um projeto denominado
Responsabilidade Social URCAMP. O Curso integra este evento com ações
voltadas à prevenção, promoção e recuperação de saúde nas comunidades. Já
ocorreram duas edições do evento na IES, sendo este incluído no cronograma
anual.
7.11 ESTÁGIOS
Conforme a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o
estágio de estudantes, o Estágio é ato educativo escolar supervisionado,
desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa a preparação para o trabalho
produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em
instituições de educação superior.
7.11.1 Estágios Curricular Supervisionados
O Estágio Curricular é parte integrante do currículo do Curso e compreende
atividades práticas com supervisão docente e sob a responsabilidade da
Instituição de Ensino. A coordenação e professores supervisores do Curso
regulamentam as atividades dos acadêmicos nos locais de estágios, avaliando os
mesmos quanto à manutenção de convênios, regulamentação documental
obrigatória, desempenho das atividades propostas e condições adequadas
oferecidas aos estagiários ao desempenho das mesmas.
O supervisor realiza a entrega do Regulamento do Estágio aos estagiários
sob sua responsabilidade, sendo assinado um contato prévio com as instituições
conveniadas, esclarecendo as responsabilidades de ambas partes envolvidas. O
docente supervisiona as atividades desenvolvidas pelo estagiário e avalia o
desempenho do mesmo.
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Em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais, o currículo do
Curso inclui a realização de oito estágios específicos nos 50, 6, 7º, 8º, 9º e 100
semestres. Os estágios abrangem as áreas de atuação: enfermagem cirúrgica,
enfermagem clínica, adulto e idoso, materno infantil, intensivismo, comunitária,
situações críticas de vida e administração e gestão dos serviços de saúde. O
acadêmico para obter aprovação nos estágios, necessita ter atingido nota igual ou
superior a sete (7), caso tenha ocorrido a reprovação, o aluno deve cursar
novamente o estágio.
As áreas de atuação e carga horária são apresentadas na tabela abaixo:
Área de Atuação Carga HoráriaEstágio em Saúde Comunitária
Unidades Básicas de Saúde 180 horas
Estágio em Enfermagem cirúrgica Hospitais 90 horas
Estágio em Enfermagem Clínica Hospitais 90 horas
Estágio em Administração e gestão dos serviços desaúde
Hospitais e Atenção Básica90 horas
Estágio em intensivismo Hospitais 90 horas
Estágio em saúde do adulto e do idoso Hospitais e Instituições de longa permanência
para idosos180 horas
Estágio em materno infantil Hospitais e Atenção Básica 180 horas
Estágio em situações críticas de vidaHospitais, Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e
Serviço de Atendimento Móvel de Urgência(SAMU)
180 horas
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7.11.2 Estágios não curriculares
Conforme a Normativa Nº 4/2014 da Secretaria de Gestão Pública, são
também denominados estágios não-obrigatórios, são desenvolvidos como
atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória, podendo ter
validade como atividades complementares. Atualmente acadêmicos do Curso
realizam atividades, em setores públicos como: 7ª Coordenadoria Regional de
Saúde e Secretarias Municipais de Saúde.
Os Estágios não obrigatórios são realizados voluntariamente pelos alunos,
em locais, dias e horários escolhidos pelos mesmos, havendo encaminhamento do
comprovante de matrícula pela coordenação do curso. Os discentes podem optar
e desenvolver estágios não obrigatórios em diversos locais de forma
independente, relacionados à área de formação.
No certificado de participação deverá constar o número de horas e o
período e este será oferecido pela Instituição onde o Estágio foi realizado.
A Universidade dispõe, ainda, de convênio com o CIEE (Centro de
Integração Empresa Escola) no que se refere a estágio remunerado em atividades
práticas nas áreas de conhecimento.
7.12 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
De acordo com o Parecer CNE/CES Nº 583/2001 e as Diretrizes
Curriculares nº 05/ 2001, as Atividades Complementares do Curso integralizam
320 horas, totalizando 8% da carga horária total. Os alunos desenvolvem
atividades nas áreas do ensino, da pesquisa e da extensão, desde que pertinentes
às abordagens previstas pelos conteúdos curriculares constantes no Projeto
Pedagógico.
O objetivo destas atividades é contemplar a formação acadêmica, através
das seguintes vivências, estudos e práticas presenciais e/ou à distância,
monitorias, programas de iniciação científica, programas de extensão, estudos
complementares e Cursos realizados em áreas afins, as Atividades têm caráter
95
obrigatório e são desenvolvidas por eleição do aluno segundo suas necessidades
e interesses.
O aluno deve optar entre as categorias (A, B, C, D, E, F), desenvolvendo,
no mínimo, atividades classificadas em quatro categorias, todas com uma carga
horária limite, descritas no manual do acadêmico (ANEXO V), documento
entregue ao aluno, que visa fornecer orientações e normatizações necessárias ao
bom andamento da vida acadêmica.
Os alunos realizam as Atividades Complementares, ao longo da trajetória
acadêmica, selecionada entre as seguintes categorias:
A – Palestras, Seminários, Congressos, Conferências, Cursos e Semanas
Acadêmicas;
B – Iniciação Científica (participação em projetos e publicações de artigos e
apresentação de trabalhos);
C – Extensão (prestação de serviços à comunidade, participação em
projetos de extensão oferecidos pela Instituição);
D – Atividades não curriculares (comprovados mediante certificado e
relatório de atividades);
E – Monitorias;
F – Disciplinas não previstas no currículo pleno do Curso de Enfermagem.
As atividades complementares devem contemplar no mínimo 320 horas.
CATEGORIA CARGA HORÁRIAA Até 100hB Até 60hC Até 90hD Até 100hE Até 90hF Até 60h
7.13 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é regrado por regulamento
próprio do Curso (ANEXO VI) e é obrigatório para a integralização curricular. É
desenvolvido a partir da disciplina de Trabalho de Conclusão em Saúde (7°
semestre), onde o aluno elabora o projeto de pesquisa a ser desenvolvido no
96
semestre seguinte(8° semestre), na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso
em Enfermagem.
Na disciplina Trabalho de Conclusão em Saúde, com carga horária total de
30 horas, o aluno deve elaborar e qualificar oralmente um projeto de pesquisa
relacionado com as áreas de conhecimento e de atuação do profissional
Enfermeiro. Além dos encontros coletivos do grupo com o professor responsável
pela disciplina, o aluno recebe orientação simultânea de um professor da área
específica do tema escolhido para o estudo, o que promove uma melhor
integração e relacionamento professor-aluno, uma vez que este será o orientador
que acompanhará o acadêmico na continuidade do TCC.
Na disciplina de Trabalho de Conclusão em Enfermagem (com uma carga
horária total de 180 horas) ocorre a execução, elaboração e defesa oral da
pesquisa (artigo/relatório), sempre com tema condizente à área de conhecimento
do Curso de enfermagem.
O aluno é individualmente acompanhado, uma vez por semana pelo
professor/orientador ao longo de todo o semestre de desenvolvimento do trabalho
que resulta em duas avaliações parciais formais. Em ambas as fases do trabalho,
a primeira nota é atribuída ao aluno pelo professor orientador e a 2ª nota é
atribuída pela banca examinadora, segundo critérios estabelecidos nas normas
regulamentadoras do TCC e descritas em fichas de avaliação dos mesmos. Caso
haja o descumprimento dos prazos nas entregas, dos exemplares para bancas e
do relatório final, registrados em protocolo, acarretará no desconto de um ponto na
nota final do trabalho. Excedendo a data limite de 72 horas para entrega dos
volumes, o aluno estará reprovado no TCC. Para ser aprovado no TCC, tem que
ter atingido nota igual ou superior a sete (7), caso tenha ocorrido a reprovação, o
aluno deve cursar novamente a disciplina de MPIII, não tendo direito à avaliação
recuperatória.
O Trabalho de Conclusão de Curso pretende contribuir para o
desenvolvimento da capacidade de produção científica, crítico-reflexivo e criativa
do aluno, assegurando a coerência no seu processo de formação, no que se
97
refere, fundamentalmente, à pesquisa referenciada por normas e critérios técnicos
da ABNT e pelo regulamento próprio do Curso.
7.14 VALIDAÇÃO DE COMPONENTE CURRICULAR INTERNO E EXTERNO
Para alunos que desejam efetivar equivalência com disciplinas cursadas no
próprio Curso de Enfermagem da URCAMP ou em qualquer outra unidade da
URCAMP. Para as disciplinas a serem dispensadas, o aluno deverá preencher um
formulário fornecido pela Central do Aluno, sem necessidade de entregar
documentos complementares. A Central do aluno encaminhará a solicitação à
coordenação do Curso que analisará juntamente com professor responsável pela
disciplina e aprovado pelo colegiado de curso, com base nos componentes
curriculares apresentados quanto aos conteúdos e carga horária.
7.15 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINOAPRENDIZAGEM
A avaliação do desempenho do aluno, em consonância com as disposições
regimentais da URCAMP, enfatiza as dimensões qualitativa e quantitativa,
considerando a visão do aluno como um ser integral e multifacetado. Os
instrumentos de avaliação utilizados variam desde a observação da participação e
contribuições nas aulas, bem como a realização e a qualidade dos trabalhos
propostos, incluindo a autoavaliação, atividades específicas como testes, provas e
produções escritas e/ou orais.
Ressalta-se que a avaliação do aluno é diagnosticada à medida que se
investiga o nível de aprendizagem do aluno e o seu crescimento profissional. A
processualidade é necessária uma vez que, em avaliação dever-se-á acompanhar
a realidade do futuro profissional desde o seu ingresso no Curso até a sua saída
e, se possível, o seu ingresso no mercado de trabalho. Por outro lado a avaliação
precisa ser somativa, à medida que expressa os resultados da aprendizagem em
termos numéricos.
98
Os procedimentos de avaliação no Curso utilizam as seguintes estratégias
e instrumentos avaliativos: Provas dissertativas e objetivas; Seminários; Relatório
de atividades práticas; Relatório de Estágios Supervisionados; Projetos; Análise
crítica de textos e livros; Estudos e simulações de problemas e estudos de casos;
Pesquisas bibliográficas, descritivas e experimentais; Elaboração de artigos,
resenhas, “paper”, etc.
Segundo a Resolução da Câmara de ensino/ CONSUN / URCAMP, nº
007/06: a frequência mínima em cada componente curricular é de 75% (setenta e
cinco por cento) da carga horária total; a avaliação do aproveitamento se realiza
através de diferentes procedimentos de verificação do desempenho do aluno,
atendendo à natureza do componente curricular e os objetivos estabelecidos no
plano de estudos. O aproveitamento é expresso em notas numa escala de 0 (zero)
a 10 (dez), sendo considerado aprovado o aluno que obtiver média final ou
superior a 7,0 (sete) nas avaliações parciais ou 6,0 (seis) entre a média das
avaliações parciais e a reavaliação. São princípios metodológicos do Curso:
Estimular o aluno a aprender;
Articular práticas curriculares com o cotidiano do aluno;
Adotar recursos que oportunizem a aprendizagem em situações concretas;
Estabelecer correlação constante das abordagens curriculares com
aspectos que interfiram nos hábitos que envolvem a saúde;
Proporcionar uma visão crítica dos problemas relacionados à Enfermagem;
Integrar os princípios da metodologia científica à metodologia pedagógica;
Sensibilizar para a autocrítica do docente e do aluno.
99
7.16. Aceleração de Estudos
O aluno poderá aproveitar estudos realizados em outras instituições e
mesmo em outros cursos da URCAMP. Validação dos componentes curricular é
realizada, conforme apresentado a seguir.
7.16.1 Validação de Componente Curricular Externo
O aluno poderá ter aproveitamento de estudo externo quando solicitar a
equivalência em disciplinas cursadas em instituições de ensino externas à
URCAMP. Para as disciplinas a serem dispensadas, o aluno deverá preencher um
formulário fornecido pela Central do Aluno, anexando os seguintes documentos: o
Histórico Escolar original com carimbo e assinatura da instituição de ensino,
confirmando aprovação e créditos cursados acompanhado de cópia simples; o
Ementa(s) original(is) da(s) disciplina(s) cursada(s) com carimbo e assinatura da
instituição de ensino acompanhada de cópia simples. A Central do aluno
encaminhará a solicitação à coordenação do curso que analisará juntamente com
professor responsável pela disciplina e aprovado pelo colegiado de curso, com
base nos componentes curriculares apresentados quanto aos conteúdos e carga
horária. Uma disciplina poderá ser validada se tiver 75% (setenta e cinco por
cento) da carga horária e do conteúdo da disciplina que será aproveitada. As
disciplinas que tiverem seu aproveitamento deferido serão inseridas no histórico
do aluno através do portal SEGUE.
7.16.2 Validação de Componente Curricular Interno
Para alunos que desejam efetivar equivalência com disciplinas cursadas no
próprio Curso de Enfermagem da URCAMP ou em qualquer outra unidade da
URCAMP. Para as disciplinas a serem dispensadas, o aluno deverá preencher um
formulário fornecido pela Central do Aluno, sem necessidade de entregar
documentos complementares. A Central do aluno encaminhará a solicitação à
100
coordenação do curso que analisará juntamente com professor responsável pela
disciplina e aprovado pelo colegiado de curso, com base nos componentes
curriculares apresentados quanto aos conteúdos e carga horária. As disciplinas
que tiverem seu aproveitamento deferido serão inseridas no histórico do aluno
através do portal SEGUE.
7.17 Reavaliação de Aprendizagem e Estudos de Recuperação Paralela
Ao longo do processo avaliativo dos acadêmicos do Curso de Enfermagem,
são considerados formas de apreensão do conhecimento e de avaliação tais como
resolução de exercícios de fixação de conteúdo e trabalhos em grupo ou
individuais que facilitem o processo de aprendizagem. Estas propostas podem
ocorrer em ambiente presencial ou virtual através da plataforma MOODLE. No
ambiente virtual, podem ser explorados conteúdos complementares as aulas
expositivas, fóruns de discussão de conteúdo, atividades de fixação dos mesmos
e chats. Essas propostas corroboram para uma recuperação paralela ao
desempenho formal estipulado no período de avaliação do primeiro e segundo
bimestres. Ainda, no calendário institucional é previsto ao final da segunda
verificação, uma semana para tratar de revisões de conteúdo, antecedendo o
período de nova oportunidade de avaliação do acadêmico.
7.18 Processos de Avaliação e Auto Avaliação do Curso
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) é um órgão colegiado com
atribuições de condução dos processos de avaliação internos da URCAMP, de
sistematização e de prestação das informações solicitadas pelos órgãos de
regulação da Educação Superior (MEC/INEP/CONAES) e tem como objetivos:
Conduzir o processo de Auto avaliação Institucional, identificando as
potencialidades e as fragilidades, em suas políticas e práticas;
promover a participação da comunidade acadêmica no processo de
Auto avaliação;
101
socializar as informações e subsidiar as tomadas de decisões,
através de relatórios e ações públicas de divulgação;
e sugerir políticas e ações visando a melhoria da qualidade de
ensino, pesquisa e extensão.
Os resultados das autoavaliações do Curso são acompanhados pela
coordenação, professores e alunos, ou seja, a coordenação recebe os resultados
da Avaliação Docente, comunica o professor, este toma ciência, a fim de sanar
suas fragilidades e melhorar suas potencialidades.
Os Relatórios de Avaliação das Comissões Externas, são instrumentos
norteadores para ações de melhorias do Curso.
O ENADE é trabalhado com os alunos, de forma permanente, através de
trabalhos e questões em avaliações. O Conceito Preliminar do Curso é um
indicador de qualidade do Curso.
Atualmente o curso pontua nota 4 no Exame Nacional de Desempenho de
Estudantes (ENADE), destacando o crescimento que o curso tem tido nos últimos
anos. Além do aumento significativo no número de alunos, obteve aumento da
nota de 3 para 4 na última avaliação realizada pelo Ministério da Educação.
102
8 ATENDIMENTO AO DISCENTE
8.1 Organização estudantil
A URCAMP estimula a organização dos Diretórios Acadêmicos (DAs) e do
Diretório Central de Estudantes (DCE). O DA do Curso de enfermagem
representa os interesses dos acadêmicos junto ao Curso; organizam eventos
científicos, como as semanas acadêmicas, visando o exercício do protagonismo
estudantil, sendo também responsáveis pela integração social e cultural dos
graduandos. O DA é formado por acadêmicos do Curso de Enfermagem, eleitos
segundo regimento próprio. Além disso, participam no Colegiado de Curso, com a
representação de um acadêmico.
8.2 Orientações Gerais
O discente tem acesso à central do aluno, onde pode buscar informações
sobre os diferentes programas e projetos da instituição, assim como fazer
solicitações pertinentes ao melhor aproveitamento das atividades na IES. O aluno
também tem a sua disposição uma secretaria junto ao Curso no Centro de
Ciências da Saúde, na qual conta com apoio de funcionários e orientações direta
do Coordenador. Outro recurso disponível é o site da Universidade que traz
informações sobre o Curso.
8.3 Formas de Ingresso e Permanência
Os alunos ingressam na Instituição através de processo seletivo, vestibular
unificado e aproveitamento da nota no Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM.
Também apresenta-se a possibilidade de transferência entre Universidades ou
entre cursos da mesma universidade.
103
8.4 Sistema de Acompanhamento de Gestão Acadêmica - SEGUE
O Portal Sistema de Acompanhamento de Gestão Acadêmica (SEGUE),
tem por objetivo o acesso amplo de informações da Instituição para a comunidade
acadêmica, é um ambiente de apoio ao ensino, cujas ferramentas permitem
disponibilizar, na modalidade online, o plano de ensino das disciplinas de
graduação, efetuar registros de presença e avaliação, oportunizar fácil
comunicação entre professores e alunos, de modo a dinamizar e otimizar o
gerenciamento do processo ensino-aprendizagem.
8.5 Apoio Financeiro / Bolsas
A Universidade dispõe de um programa de ajuda econômica aos alunos
através de convênios e da oferta de bolsas, financiamentos e auxílios
institucionais, a saber: PROUNI, PROIES, PROESC, FIES, Bolsa dependente de
funcionário, Bolsa dependente de professor, Bolsa funcionário, Crédito Educativo
(CREDUC).
Existem políticas que orientam os programas de incentivo, com editais que
contemplam recursos: para o apoio financeiro na execução de projetos - Programa
Institucional de Apoio à Pesquisa (PAP); para bolsas acadêmicas de iniciação
científica – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PBIC); e para
a divulgação dos conhecimentos da pesquisa e da extensão– Programa
Institucional de Apoio à Divulgação do Ensino, Pesquisa e Extensão (PADEPEx).
8.6 NADD - Núcleo de atendimento ao docente e discente
A Universidade ao implantar o Programa de Atendimento Psicopedagógico,
através da Portaria 048/2013, cria o Núcleo de Apoio ao Docente e Discente -
NADD, que tem como finalidade o atendimento ao aluno de graduação e pós-
graduação no que diz respeito ao seu desenvolvimento psicossocial, acadêmico,
planejamento de carreira, sua adaptação ao ensino superior, dificuldade de
aprendizagem e execução de programas de auxílio ao aluno.
104
O NADD visa promover a integração do aluno com a Instituição de ensino.
O Serviço tem como meta o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem em
geral, recuperando as motivações e promovendo a integridade psicológica dos
alunos.
Os atendimentos são realizados a partir de encaminhamentos dos
professores e/ou coordenadores de Curso, ou ainda por procura espontânea por
parte dos alunos. Este serviço é prestado através do Núcleo de atendimento
psicopedagógico que se propõe a mediar, estimular e promover ações envolvendo
os docentes e discentes (Núcleo de Apoio ao Discente e Docente - NADD).
A URCAMP conta com uma unidade central do Núcleo em Bagé e mais 4
unidades de atendimentos nos Campi. Os atendimentos do Núcleo são prestados
por psicopedagogas e psicólogas.
Objetivos do NADD
Promover o desenvolvimento psicossocial do estudante universitário;
Oferecer auxílio à vivência acadêmica como parte da construção de
um projeto profissional;
Promover a integração do aluno à Universidade;
Promover maior adesão à Instituição e ao Curso, contribuindo assim
para a prevenção da evasão;
Disponibilizar um canal de comunicação entre os alunos e a
Instituição através da ouvidoria;
Realizar atendimento emergencial aos alunos, docentes e/ou
colaboradores, envolvendo: a escuta da situação-problema; a
identificação da área de dificuldade: profissional, pedagógica,
relações interpessoais; fornecimento de orientações objetivas que
minimizem sua ansiedade;
Elaborar programas que visem prevenir a violência; o uso de drogas
e o alcoolismo, bem como visem prestar esclarecimento e
105
informações sobre doenças infectocontagiosas e demais questões
de saúde pública;
Articular com instituições públicas, privadas, assistenciais e
organizações comunitárias locais, com vistas ao encaminhamento de
pais e alunos para atendimento de suas necessidades;
Propor projetos complementares às ações educacionais a partir das
demandas levantadas.
Atribuições do NADD
Atender aos docentes e aos discentes nas suas necessidades de
ensino-aprendizagem;
Propor ações que contribuam para a melhoria da qualidade do
ensino, para a democratização das relações institucionais e para a
socialização do conhecimento;
Prestar acompanhamento pedagógico e psicossocial aos discentes
por meio de programas de apoio e suporte à aprendizagem;
Desenvolver ações de acompanhamento do egresso e de sua
empregabilidade, fortalecendo a ponte entre a IES e o mercado de
trabalho;
Orientar atividades acadêmicas aos docentes e discentes
decorrentes do desenvolvimento das disciplinas;
Elaborar, anualmente, plano de ação condizente às prioridades e
necessidades do trabalho pedagógico da Instituição;
Acompanhar as atividades complementares realizadas pelos
discentes;
Encaminhar os docentes e discentes a outros setores competentes
mediante as suas necessidades;
Receber e orientar aos estudantes que desejam ingressar na
Universidade da Região da Campanha -URCAMP;
106
Atender os diretores, coordenadores dos Cursos, docentes e demais
colaboradores que estabeleçam relação direta ou indireta com os
estudantes, professores ou coordenadores;
Funcionar como agente facilitador e integrador dessas relações;
Promover a adaptação, a satisfação e a integração dos estudantes
com a instituição, contribuindo, deste modo para a formação e para o
exercício profissional;
Diagnosticar as situações divergentes em relação aos processos de
ensino-aprendizagem;
Propor e acompanhar os projetos de capacitação dos professores
como processo contínuo e permanente;
Participar, quando convidado pelos respectivos Coordenadores de
Curso, das reuniões dos Colegiados de Cursos, acompanhando a
análise e a reflexão do processo pedagógico, a fim de conhecer as
necessidades de cada Curso e elaborar propostas de intervenção e
após diagnóstico;
Prestar assessoria pedagógica individual e coletiva às Coordenações
dos Cursos quando solicitadas e agendadas antecipadamente, salvo
em situações emergenciais.
Ao Coordenador do NADD compete:
Cumprir e fazer cumprir as normas adotadas pela Universidade da
Região da Campanha - URCAMP;
Promover a realização das atividades do Núcleo;
Apresentar relatório das atividades do órgão à Diretoria Geral e
Coordenação de Curso;
Propor à Direção Geral a contratação e dispensa do pessoal do
Núcleo;
Aprovar o calendário de atividades do NADD;
107
Indicar o pessoal do Núcleo para fazer Cursos especializados;
Assinar os certificados que vierem a ser expedidos pelo Núcleo;
Controlar o material permanente e providenciar sua manutenção;
Controlar o material de consumo e providenciar sua reposição;
Organizar e manter atualizados os arquivos do NADD;
Providenciar o levantamento de dados estatísticos e administrativos;
Distribuir aos responsáveis, diariamente, as tarefas solicitadas ao
NADD;
Executar outras atividades equivalentes e necessárias ao
assessoramento administrativo à Diretoria do Núcleo;
Auxiliar na avaliação de desempenho de docentes.
8.7 Questões éticas
Considerando que a atuação dos profissionais que integram o NADD deve
obedecer aos preceitos da Ética Profissional, o professor que atuar no Programa
deverá estar sempre atento para que não ocorra a confusão de papéis, pois não
cabe ao docente com formação em psicologia realizar atendimento
psicoterapêutico, nem ao professor-pedagogo o atendimento psicopedagógico.
Além disto, deve estar atento para as seguintes questões éticas:
Manter sigilo sobre a identidade e problemática apresentada pelas
pessoas que buscam o serviço;
Realizar os atendimentos somente e estritamente dentro da
Universidade da Região da Campanha - URCAMP;
Não se envolver em discussões, omitindo opiniões favoráveis ou
contrárias sobre a postura de seus colegas, dos coordenadores de
Curso, ou quaisquer membros da Instituição, seja no âmbito pessoal
ou pedagógico;
Propiciando o acolhimento, a escuta e a reflexão sobre a questão e
realizando o encaminhamento adequado para superação da
108
dificuldade; também em situações e/ou problemas que forem
relacionadas a questões administrativas e/ou financeiras com a IES
orientando na busca de soluções junto aos órgãos competentes.
8.8 NEAD- NÚCLEO DE ENSINO À DISTÂNCIA (MOODLE)
A Instituição oportuniza formação aos professores, através de orientações
para trabalhar na plataforma moodle como recurso pedagógico em forma de
trabalho semipresencial de acordo com a Portaria 4059 de 10/12/2007.
O papel da tutoria na modalidade EAD é fundamental para o
desenvolvimento do aluno. O tutor deve acompanhá-lo quanto ao entendimento
dos conteúdos propostos, desenvolvimento de atividades e outros aspectos
pertinentes ao processo de ensino-aprendizagem.
A interação com o professor/tutor on-line é realizado por meio do fórum de
discussão que acontece durante a disciplina. Este espaço é utilizado para debates
entre aluno e professores/tutores, que atuam na mediação das ações pedagógicas
dos tópicos postados no Ambiente Virtual de Aprendizado - AVA. O Fórum permite
a comunicação promovendo a aprendizagem colaborativa e a interação entre
alunos e tutores on-line.
A troca de conhecimento e informações entre a tutoria on-line e tutoria
presencial é feita através da ferramenta de e-mail, telefone e um fórum no
Ambiente Virtual específico para troca de informação entre os tutores presenciais,
coordenação de EAD e tutores on-line.
A tutoria presencial através do Núcleo de Ensino a distância- NEAD é
realizada por profissionais habilitados que orientam os alunos com relação ao AVA,
auxiliam na organização dos estudos e facilitam a interação dos alunos com as
disciplinas.
Em relação aos recursos tecnológicos, apresenta-se, a seguir, a
infraestrutura do NEAD, que conta com:
1) um link próprio de internet somente para o EAD o que torna o acesso
mais rápido;
109
2) uma sala para atendimento e treinamento de alunos e professores que
desejam trabalhar no ambiente virtual, postagens de tarefas, participação em
fóruns e demais atividades disponíveis no ambiente virtual;
3) sala da Coordenação do NEAD, com a equipe técnica diagramação,
programação e animação. Os equipamentos no geral são da marca HP com
wireless embutido, aversão do Windows 8, o HP - QuickStart fornece uma
acessibilidade conveniente para iniciar aplicativos, arquivos e programas a partir
da área de trabalho clássica.
O ambiente virtual de aprendizado é o Moodle, atualmente na versão
1.8.1, em processo de migração para a versão 2.5.1.
SALA NEAD COORDENAÇÃO GERAL Gestor, Administrador do
ambiente virtual e Responsável TICS
SALA DE MONITORIA 10 máquinas Desktop HP, All In One, AMD,
4GB RAM, 500GB HD e Windows 8 para atendimento de alunos e
professores, sala virtual para treinamento.
EQUIPE TÉCNICA DE DIAGRAMAÇÃO Preparo dos professores,
ambiente, materiais, manuseio do sistema, cursos de extensão
virtuais; Computador com a seguinte configuração: Desktop HP, All
In One, AMD, 4GB RAM, 500GB HD e Windows.
8.9 NIVELAMENTO
O processo de nivelamento na IES é obrigatório conforme Resolução
01/2015. Os alunos que ingressam no primeiro semestre do Curso, são
recepcionados e acolhidos pela Coordenação e NDE. Aqueles em que o docente
perceber necessidade do nivelamento ou manifestarem interesse pelo
nivelamento, são convidados a participarem do processo.
Os docentes dos semestres iniciais são orientados a captarem a real
condição psicológica e pedagógica dos acadêmicos, para se necessário, realizar o
devido encaminhamento ao NADD.
110
Em relação às ações de redução da evasão que visam à manutenção e
retenção do acadêmico, o Curso desenvolve algumas ações citadas abaixo:
Divulgação do Curso na sociedade, com o intuito de preparar o
acadêmico antes que o mesmo ingresse na Universidade, de forma a
reduzir as frustrações das expectativas geradas pela falta de
familiaridade com a área escolhida.
Participação em feiras vocacionais, ações de divulgação em
ambientes públicos (praças e principais Avenidas) antecedendo o
vestibular, visitas às Escolas de Ensino Médio, entre outros.
Inserção dos acadêmicos do Curso em ações práticas como projetos
de pesquisa e extensão e encaminhamento de estágios não
obrigatórios e remunerados.
Controle pela Coordenação do Curso de rematrículas semestrais e
solicitações de trancamento, cancelamento e transferências
solicitadas pelos acadêmicos através da identificação dos motivos
alegados e entrevista com o aluno como forma de redução da
evasão.
Há incentivo da IES à participação dos acadêmicos no Diretório
Central de Estudantes (DCE) e o Curso de Enfermagem apoia a
participação efetiva dos acadêmicos no Diretório Acadêmico (DA) do
Curso.
8.10 MONITORIAS
O ARTIGO 84 da LEI 9394/96, prevê que os discentes da Educação
Superior podem ser aproveitados em tarefas de ensino e pesquisa pelas
respectivas Instituições, exercendo funções de monitorias, de acordo com seu
rendimento e seu plano de estudos.
Neste sentido, a Instituição propõe o desenvolvimento de ações que se
voltem para um ensino de qualidade e a valorização do ser humano, através das
monitorias, regulamentadas na Resolução Nº 02/2015. O aluno se inscreve para
111
uma seleção solicitada pelo docente. São oferecidas 2 modalidades, a saber,
nivelamento e apoio, que podem ser exercidas no prazo máximo de dois
semestres letivos para cada aluno.
A atividade de monitoria visa atender os seguintes objetivos:
I – propiciar ao acadêmico a oportunidade de desenvolver e compartilhar
suas habilidades e competências para a carreira docente, nas funções de ensino;
II – assegurar a cooperação didática entre o corpo docente e discente nas
funções universitárias;
III – oportunizar ao acadêmico a preparação e o direcionamento profissional
técnico e/ou docente, nas várias áreas de interesse, visando seu treinamento em
serviço, exploração de aptidões intelectuais e ampliar as oportunidades
profissionais;
IV – oferecer aos acadêmicos de cada Curso oportunidades de
complementação e aprofundamentos de conteúdos nas diversas disciplinas.
As atividades de monitoria, no Curso de Enfermagem, são exercidas por
acadêmicos regularmente matriculados, durante o período letivo. Cabe ao
professor do componente curricular solicitar o auxílio de monitor, mediante projeto
de monitoria, para o respectivo componente curricular a ser encaminhado à
coordenação de Curso.
Em todas as modalidades, após o cumprimento do programa de monitoria,
o estudante recebe um certificado comprobatório.
Pré-requisitos
O aluno monitor deverá trabalhar com componente curricular que já tenha
cursado e obtido nota superior à média 7,0 e em horário extracurricular.
Cabe à Coordenação de Curso juntamente com o professor responsável
pela disciplina avaliarem o projeto apresentado pelo docente e homologarem o
nome do monitor.
112
Atribuições do Monitor
Cabe ao Monitor auxiliar o docente nas seguintes atividades:
Parágrafo I – atender pequenos grupos em horários que não coincidam com os
seus horários de aula;
Parágrafo II – auxiliar o corpo discente nas tarefas didáticas, sob a supervisão
docente, na orientação de trabalhos de laboratório, de pesquisas bibliográficas, de
trabalhos de campo e de outros compatíveis com seu grau de conhecimento e
experiência.
É vedado ao Monitor elaborar, aplicar ou corrigir provas, ministrar aulas
como substituto ou outras funções exclusivamente docentes.
Avaliação
Parágrafo III - O aluno monitor será avaliado:
- pela coerência e aplicabilidade do projeto;
- pelo conjunto de métodos e atividades propostas para o período de monitoria;
- pelo seu desempenho pedagógico;
- análise do currículo
Após o cumprimento do programa de monitoria, o Monitor recebe um
certificado comprobatório.
8.11 BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
As bolsas são provenientes de recursos próprios, como parte da
arrecadação da Universidade, de financiamentos de empresas contratantes de
projetos de pesquisa junto aos Núcleos de Pesquisa registrados na Vice-Reitoria
de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação – PROIPPEX, ou ainda de programas de
agências de fomento de desenvolvimento científico como CNPq, FAPERGS, entre
outras.
113
Poderão se inscrever no Programa de Iniciação Científica, alunos dos
Cursos de graduação que tenham concluído os dois primeiros semestres letivos
do Curso em que está matriculado ou, no caso de alunos transferidos, tendo
cursado pelo menos dois semestres letivos completos em nossa Instituição.
8.12 ENCAMINHAMENTO DE ESTÁGIOS EXTRA CURRICULARES
Os Estágios não obrigatórios são realizados voluntariamente pelos alunos,
em locais, dias e horários escolhidos pelos mesmos, havendo encaminhamento do
comprovante de matrícula pela coordenação do Curso. Os discentes podem optar
e desenvolver estágios não obrigatórios em diversos locais de forma
independente, relacionados à área de formação.
No certificado de participação deverá constar o número de horas e o
período de realização e este será oferecido pela Instituição onde o Estágio foi
realizado.
A Universidade dispõe, ainda, de convênio com o CIEE (Centro de
Integração Empresa Escola) no que se refere a estágio remunerado em atividades
práticas nas áreas de conhecimento.
8.13 ACOMPANHAMENTO DO EGRESSO
Em atendimento à política de acompanhamento do egresso que visa
identificar e avaliar as medidas institucionais para incentivar a participação dos
egressos na vida da instituição, a Universidade da Região da Campanha –
URCAMP disponibiliza o sistema ― CONTROLE DE ACOMPANHAMENTO DE
FORMADOS E EGRESSOS” – CAFE, que possibilita localizar e controlar
informações sobre alunos formandos e egressos dos diversos campus da
Instituição.
Com estas informações, a Instituição tem condições de manter um controle
de qualidade de seus Cursos, possibilitando analisar o mercado de trabalho de
cada Curso. O programa de gestão de egressos desenvolve metodologia com
114
base em requisitos de relacionamento da IES com os egressos através de quatro
níveis:
Registro e Acompanhamento do Perfil do Egresso;
Avaliação da IES e do Curso pelo Egresso;
Fatores de Dificuldade e Facilidade de Inserção do Egresso no
Mercado e
Relacionamento com o Egresso.
O acompanhamento do egresso formaliza-se através de Política
Institucional da IES consolidada, em um Sistema de Informação pautado em
diretrizes que possibilite uma melhor efetividade das ações institucionais, gerando
benefícios à IES e especialmente aos Egressos.
O CAFE/URCAMP busca:
obter uma nova face de avaliação da IES, sobre o enfoque de quem
já se formou e está no mercado de trabalho;
levantar o perfil social e a trajetória profissional dos egressos;
elucidar fatores que facilitam e dificultam o ingresso no mercado de
trabalho;
identificar as competências exigidas pelo mercado de trabalho;
adequar os currículos dos Cursos e programas político pedagógico
da IES às necessidades e demandas dos alunos, do mercado de
trabalho e da sociedade e
reforçar o compromisso de excelências em uma formação de nível
superior e de qualidade.
Desta forma, este sistema torna-se relevante à medida que esta prática
proporciona à IES maior efetividade de suas ações administrativas e educacionais,
permitindo identificar possíveis melhorias em seu plano pedagógico, visando
formar um profissional melhor preparado para a sociedade e para o mercado e
propõe-se à investigação junto aos egressos, abordando:
a) Registro pessoal e socioeconômico;
115
b) Informações relacionadas à formação acadêmica no ensino, pesquisa
e extensão;
c) Aceitação do egresso do mercado; e
d) Histórico profissional.
Além destas informações também se torna importante avaliar qual o grau de
aceitação deste profissional no mercado de trabalho para fazer as adaptações
curriculares necessárias ou então implementar melhorias no marketing
institucional da instituição para que seus egressos tenham uma boa aceitação por
parte do mercado.
O instrumento possibilita comparar a situação do egresso antes de formado
e após sua graduação, considerando informações como: empregabilidade, salário,
competência, satisfação pessoal, desempenho profissional e cargo. Tais
informações, que dizem respeito ao perfil do egresso, tornam possível a tomada
de decisões que impactam na formação de novos alunos, tornando-os mais
receptivos pelo mercado de trabalho e pela sociedade.
O Curso de Enfermagem realiza o acompanhamento dos Egressos da
URCAMP com os seguintes objetivos:
a) Caracterizar o perfil do egresso para subsidiar o aperfeiçoamento e
desenvolvimento curricular;
b) Promover um relacionamento contínuo entre a Instituição e seus egressos,
visando o aperfeiçoamento profissional permanente;
c) Realizar a avaliação do Curso pelos egressos, o que permitirá conhecer a
capacidade de inserção dos ex-alunos no mercado de trabalho, assim como a
reavaliação do perfil proposto.
A partir de tais dados, poderão ser oferecidos, conforme o interesse dos
egressos, atividades como semanas acadêmicas, palestras, seminários, Cursos
de atualização, congressos e Cursos de pós-graduação, dentre outros.
116
8.14 PROGRAMAS E PROJETOS DO CURSO
O Curso de Enfermagem da Universidade da Região da Campanha,
atendendo às propostas das atividades de extensão e pesquisa, desenvolve
eventos, projetos e prestação de serviços à comunidade como parte do Programa
Meio Ambiente e Saúde, registrado junto à Pró-Reitoria de Inovação Pós
Graduação Pesquisa e Extensão.
8.15 MATERIAL DIDÁTICO AOS COMPONENTES SEMIPRESENCIAIS
A Instituição possui um Laboratório de Moodle (Informática) para atender à
demanda da comunidade acadêmica.
No Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle, o aluno tem acesso ao
material pedagógico disponibilizado por disciplina, além dos recursos de interação
que permite o diálogo entre os alunos e o professor/tutor.
O Ambiente Virtual de Aprendizado Moodle está hospedado em um Servidor
Dedicado, com Sistema Operacional Linux e Banco de Dados, para a
hospedagem com total segurança desse ambiente e do material de estudo.
117
9 INTEGRAÇÃO DAS POLÍTICAS INTITUCIONAIS
9.1 CONCEPÇÃO E AÇÕES NA EXTENSÃO
As Ações de Extensão do Curso de Enfermagem em sua maioria têm
caráter interdisciplinar, podendo ser desenvolvidos na própria Universidade ou
com instituições parceiras.
As atividades de extensão desenvolvidas pelo Curso de Enfermagem estão
voltadas à prestação de serviços à comunidade, visando à melhoria da saúde da
comunidade e a prática de ações de sustentabilidade, dando aos alunos a
oportunidade de ampliarem os conhecimentos adquiridos em sala de aula.
Os mecanismos permanentes que viabilizam a extensão dos
conhecimentos à comunidade são: atendimento à demanda de empresas,
comunidades, grupos e pessoas, conforme solicitação formal.
Além das atividades acima citadas, há também o Trote Solidário
substituindo o tradicional trote aos calouros. Na primeira semana de aula os
alunos arrecadam insumos em prol a instituições carentes da cidade.
Outra atividade de extensão é a Feira de Profissões. Anualmente a
URCAMP abre suas portas para os alunos de ensino médio de escolas públicas e
particulares. Os visitantes passam por todos os estandes dos Cursos e instalações
da universidade. Os alunos do Curso de enfermagem tornam-se monitores e
apresentam a Instituição para os jovens, bem como as diferentes áreas de
atuação do Enfermeiro.
Descrição de algumas atividades de extensão do Curso de Enfermagem:
Centro de Ciências da Saúde - URCAMP em parceria com a Escola Estadual
Julinha Costa Taborda no Dia Internacional da Saúde;
Centro de Ciências da Saúde comemora com seus docentes e discentes o Dia
Mundial da Saúde;
A Saúde do Idoso e suas Interfaces na Mídia;
VII Fórum de Responsabilidade Socioambiental;
Saúde na Praça;
118
Saúde na Multifeira Espirita Solidária;
Saúde na Semana da Responsabilidade Social;
1º Seminário Integrado do Centro de Ciências da Saúde - Projetos em Atenção
Básica;
URCAMP e Unidade Básica de Saúde no Bairro Arvorezinha Promovendo a
Educação Alimentar.
Dia internacional da mulher.
Novembro azul.
A Universidade da Região da Campanha, juntamente com as Universidades
Comunitárias, participa do evento nacional “Semana da Responsabilidade Social”,
com objetivo de realizar ações voltadas à prevenção e promoção da qualidade de
vida das comunidades.
Diante disso, o Curso de enfermagem cumpre seu papel junto à
comunidade e contribui para a formação de cidadãos conscientes e profissionais
comprometidos com o futuro da sociedade, que é responsabilidade de todos.
É desenvolvido no Núcleo de Pesquisa e Atenção à Saúde (NPAS) o
Projeto Gestar: Ações interdisciplinares na Atenção Materno Infantil, de fluxo
contínuo, que tem por objetivo proporcionar aos acadêmicos e à demanda
assistida no NPAS, a troca de informações referente à saúde materno infantil.
O projeto URCAMP no Centro do Idoso desenvolve ações de educação em
saúde, numa parceria entre os diversos Cursos do CCS e o Centro do Idoso-
Universidade Sênior, visando a autonomia dos mesmos e propiciando aos alunos
práticas pedagógicas no grupo populacional de maior crescimento, os idosos.
No Campus de Bagé, a atuação no âmbito da extensão universitária,
destaca-se pelos seguintes serviços: o Jornal Minuano; Núcleo de Atenção à
Saúde; o Museu Dom Diogo de Souza; Museu da Gravura Brasileira e o Museu
Patrício Corrêa da Câmara.
O Jornal Minuano, a partir do ano 2000, passou por uma reformulação
gráfica e editorial e oferece ao mercado local e à própria produção jornalística, um
ritmo acentuado de mudanças e modernizações. O principal objetivo do diário que
119
integra a Fundação Áttila Taborda é a oferta de informação, a divulgação cultural e
artística e a garantia de meios democráticos de acesso às notícias e opiniões.
9.1.1 Proposições de atividades curriculares
Considerando que a formação deverá ser integral, para possibilitar a
compreensão das relações do trabalho, de alternativas sociopolíticas de
transformação da sociedade, de questões de fundo relacionadas ao meio
ambiente e à saúde na perspectiva de construção de uma sociedade sustentável.
Os programas e planos de ensino devem priorizar a interdisciplinaridade; a
predominância da formação sobre a informação; a articulação entre a teoria e
prática e a promoção de atividades educativas de natureza científica e de
extensão.
Dentre as atividades acadêmicas desenvolvidas pelo Curso de
Enfermagem, destacam-se:
Semanas Acadêmicas articuladas ao Curso, às atividades de extensão a
fim de incrementar a participação efetiva do acadêmico nas atividades do
Curso;
Visitas técnicas, focando assuntos de diversas disciplinas existentes no
Curso;
Palestras sobre temas atuais dentro da profissão e perfil do Enfermeiro no
mercado de trabalho.
Também são atividades do Curso:
Atividades de extensão: Dia da Responsabilidade Social;
Atividades complementares;
Monitorias;
Atividades de pesquisa;
Atividades programadas; Debates; Apresentação de Seminários;
Eventos Científicos; Encontros Científicos.
120
9.2 CONCEPÇÕES E AÇÕES NA PESQUISA
As políticas de pesquisa são entendidas como os mecanismos que irão
viabilizar as ações de geração e disseminação do conhecimento, tendo como
meta formar quadros altamente qualificados, comprometidos com a produção de
conhecimento e a investigação científica, cultural e tecnológica, dedicando-se à
pesquisa em todas as áreas do conhecimento. São elas:
Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;
Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao
desenvolvimento da ciência, da tecnologia e da criação e difusão da cultura
para, desse modo, desenvolver o entendimento do homem com o meio em
que vive;
Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos
que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do
ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação;
Criar mecanismos e ferramentas que viabilizem o contínuo aperfeiçoamento
dos processos de gestão de pesquisa e de avaliação e acompanhamento
de projetos;
Estimular a criação, aperfeiçoamento e consolidação de núcleos de
pesquisa na URCAMP, a participação em grupos de pesquisa no CNPQ e
na Plataforma Lattes.
Diante disso, o Curso de enfermagem busca estimular e desenvolver o
interesse do acadêmico pela pesquisa científica. O ensino e a prestação de
serviços à comunidade vêm estimulando a pesquisa e seus resultados estão
sendo apresentados em anais de eventos científicos, como por exemplo, o
Congresso CONGREGA, evento da instituição, com apresentação de resumos na
Mostra de Iniciação Científica e na Mostra de Trabalhos de Conclusão de Curso.
121
9.3 CONCEPÇÕES E AÇÕES NO ÂMBITO NAS TECNOLOGIAS DE
INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO-
APRENDIZAGEM
A área de Tecnologia da Informação da Universidade é responsável pela
disponibilização de infraestrutura necessária para os alunos, professores e
funcionários utilizarem dos diversos recursos de informática para auxílio nas áreas
de ensino, inovação, pesquisa, pós-graduação e extensão.
Os alunos possuem acesso aos equipamentos de informática e internet nas
diversas unidades de ensino e Campus. Esses laboratórios utilizam um sistema de
gerenciamento que permite ao aluno escolher o software que vai utilizar no
momento em que liga o equipamento (boot remoto com boot/P), facilitando a
utilização dos recursos.
Professores e alunos possuem um ambiente de apoio ao ensino, cujas
ferramentas permitem disponibilizar, na modalidade online, o plano de ensino das
disciplinas de graduação, efetuar registros de presença e avaliação, oportunizar
fácil comunicação entre professores e alunos, de modo a dinamizar e otimizar o
gerenciamento do processo ensino-aprendizagem (Sistema Segue).
A URCAMP mantém uma equipe de técnicos que dão suporte aos
professores e alunos na utilização dos recursos de informática e na manutenção
destes. Possui uma política de atualização semestral de equipamentos e
softwares priorizando sempre a área acadêmica. A URCAMP possui uma licença
campus agrément da Microsoft, que permite a utilização do Microsoft Windows e
Microsoft Office em todo o parque de equipamentos, sendo, também, incentivado
o uso de outros softwares que não somente os proprietários da Microsoft.
122
10 CORPO DOCENTE
10.1 NDE - NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O NDE do Curso de Enfermagem possui regimento em consonância com a
Resolução CONAES 001/2010. A existência de um NDE, segundo a CONAES,
contribui para a melhoria do processo de concepção e implementação do projeto
pedagógico do Curso de Enfermagem, bem como no seu desenvolvimento
permanente visando sua consolidação.
A nomeação dos seus integrantes é regulamentada por Portaria expedida
pela Reitoria e seus docentes possuem carga horária disponível para participar
das mesmas. O NDE do Curso conta com a participação de professores titulados,
com experiência profissional, carga horária compatível para o envolvimento de
questões acadêmicas identificadas com as linhas básicas do seu Projeto
Pedagógico.
A maioria dos membros do NDE são profissionais cuja identidade é
referência nas diferentes áreas de atuação em enfermagem, tanto para a
comunidade acadêmica quanto para a sociedade que estão inseridos. Todos os
membros corroboram com as atribuições acadêmicas da coordenação.
É composto por cinco docentes do Curso, dois Doutores e três Mestres. As
reuniões acontecem semanalmente, sendo registrados em ata disponível na
Coordenação do Curso de Enfermagem.
São atribuições do NDE:
elaborar o Projeto Pedagógico do Curso - PPC;
estabelecer o perfil profissional do egresso do Curso;
atualizar o Projeto Pedagógico do Curso, sempre que necessário;
apresentar as propostas de reestruturação curricular, para aprovação no
Colegiado de Curso, sempre que necessário;
supervisionar e acompanhar as avaliações do Curso, bem como planejar
mecanismos de preparação para avaliações externas, conduzidas pelo
SINAES;
123
analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
promover a integração horizontal e vertical do Curso, respeitando os eixos
estabelecidos pelo projeto pedagógico;
propor mecanismos e a forma de integralização das atividades
complementares;
acompanhar o desempenho e as avaliações do corpo docente,
recomendando ao Colegiado de Curso a indicação ou substituição de
docentes, quando necessário.
10.2 COLEGIADO DO CURSO
O regimento geral da IES prevê a criação de Colegiados de Cursos. O
colegiado de Curso tem sua constituição e competências definidas no Estatuto da
Universidade. De posse das atribuições e diretrizes preconizadas pelo PPC, a
coordenação didático-pedagógica do Curso de Enfermagem divide atribuições e
decisões com Colegiado de Curso no que tange funções administrativas e
acadêmicas para o desenvolvimento curricular.
O Colegiado é presidido pelo coordenador do Curso e composto pelos
professores do Curso que ministram aula no semestre vigente ou no anterior, um
representante técnico administrativo e um discente, os quais têm autonomia nas
decisões referentes ao Curso.
O Colegiado constitui peça importante na democratização e
descentralização das decisões, tornando o processo mais justo e levando à
inclusão dos docentes no processo de maneira ativa. As reuniões ordinárias do
colegiado são semestrais e as reuniões extraordinárias são convocadas pelo
coordenador sempre que se fizer necessário, sendo os encontros e
encaminhamentos documentados em ata arquivada na coordenação de Curso.
São competências do Colegiado de Curso, conforme o Estatuto:
I. Aprovar o Projeto Pedagógico do Curso;
II. Decidir sobre as diretrizes de ensino, pesquisa, inovação e extensão
no âmbito de sua competência;
124
III. Supervisionar o ensino;
IV. Orientar quanto às estratégias de avaliação do desempenho do aluno;
V. Realizar, ao final de cada período letivo, a avaliação do Curso,
especialmente em termos de desempenho docente e discente, sem
prejuízo da avaliação Institucional;
VI. Aprovar a regulamentação do estágio curricular, encaminhando à
Câmara de Política Acadêmica para homologação;
VII. Manifestar-se sobre as diretrizes do Calendário da Universidade;
VIII. Decidir sobre os feitos que lhe forem apresentados;
IX. Zelar pela excelência da área de conhecimento pertinente, num
processo constante de reflexão, ação e de redimensionamento das
atividades de ensino, pesquisa e extensão;
X. Analisar os trabalhos produzidos pelo corpo docente para fins de
publicação e
XI. Homologar, ao final do semestre letivo, o nome dos concluintes para a
devida colação de grau.
10.3 COORDENAÇÃO DE CURSO
A coordenadora do Curso de Enfermagem atua na instituição desde 2001,
quando passou a compor o quadro de docentes do Curso e em 2003 assumiu a
coordenação do curso. Embora com pouca experiência na área de Enfermagem,
devido ao recente encerramento da formação acadêmica, adaptou-se rapidamente
as funções de coordenador e sempre procurou buscar atender as questões
pertinentes aos discentes, docentes e administrativas. Possui regime de tempo
integral na Universidade.
10.3.1 Experiência Profissional, de Magistério Superior e de Gestão Acadêmica doCoordenador
Enfermeira formada por esta universidade (URCAMP), Especialista em
Enfermagem em Terapia Intensiva (ULBRA), Mestre em Saúde da Mulher, Criança e
125
Adolescente (UCPEL); atuou como enfermeira na Unidade de Terapia Intensiva da Santa
Casa de Caridade de Bagé por 12 anos, solicitando afastamento para ingressar como
enfermeira técnico temporária no exército brasileiro, assumindo a função de chefe de
enfermagem no serviço do HGuBa-Bagé;
10.4 CORPO DOCENTE DO CURSO
O corpo docente do Curso de Enfermagem da URCAMP é constituído de
professores que reúnem qualidades de educadores, pesquisadores e profissionais
de mercado e que assumem o compromisso de respeitar os princípios e os
valores institucionais.
O quadro docente do Curso é integrado por professores Doutores e
Mestres, sendo todos qualificados e aptos para as disciplinas propostas.
Quadro 5 – Quadro de docentes, titulação, regime de trabalho e as respectivas
disciplinas ministradas.
DOCENTE TITULAÇÃO REGIME DETRABALHO
DISCIPLINAS
Ana Paula S. Menezes D TI Farmacologia GeralFarmacologia aplicada à enfermagem
Carmen Helena Gomes Vaz M TI Enfermagem em intensivismoEstágio em intensivismoMPIIIEstágio em situações críticas de vida
Cássia dos Reis Medeiros M H Fisiopatologia IINutrição e dietética
Cíntia Lima Ambrózio M TI Parasitologia Geral
Clarisse Ismerio D TI Antropologia
Cristiano Pinto dos Santos D TI Enfermagem cirúrgicaEstágio em Enfermagem cirúrgicaAdministração e gestão dos serviços de saúdeEstágio em Administração e gestão dos serviços de saúde
126
Enfermagem comunitáriaDaniela G.Marques D TI Bioestatística
Diná Maria Bezerra dos Santos M H Assistência em Enfermagem IAssistência em Enfermagem IIEnfermagem em saúde do adulto e do idosoEstágio em em saúde do adulto e do idoso
Elisa de Vargas M H Enfermagem em socorros de urgênciaEnfermagem ClínicaAssistência em Enfermagem III
Guilherme C. M. Bragança M TP Anatomia Hum.Patologia GeralFisiopatologia
Ivanete Strefling M H Sistematização da assistência em EnfermagemEstágio em saúde comunitáriaEstágio em Saúde do Adulto e do IdosoDeontologia e ética em enfermagem
Jacqueline Feltrin Quintana D TP Psicologia em Saúde
Laércio R. dos Santos M H Microbiologia/Imunologia Exames Laboratoriais
Lúcia Vieira Saraiva M TP Saúde coletivaEnfermagem em saúde mentalProcessos educativos em saúde IIEstágio em saúde comunitária
Milena Moreira M H Enfermagem em saúde da mulher IEnfermagem em saúde da mulher IIEstágio em enfermagem clínicaEstágio em materno-infantil
Rafael Moreira D MPI
Rafael O. dos Reis M TP Genética
Regina P. Reiniger D TI Histologia – Teórica
Sandro M. Tuerlinckx D TI Bioquímica
127
Sheila Tavares M TP Fundamentos em enfermagemExames complementaresNeonatologia e saúde da criançaSaúde da criança e do adolescenteProcessos educativos em saúde I
Silvia H. S. Oliveira M TI Fisiologia Humana
Tamires Ramos dos Santos – M H Histologia – Prática
Vera Bortolini D TI Metodologia da pesquisa II
10.5 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA
A produção acadêmica e científica reveste-se da maior importância no
conjunto das atividades universitárias, porque é através dela que o conhecimento
produzido no interior da universidade é difundido e democratizado – uma das
finalidades do fazer universitário – levando até à comunidade/sociedade
informações e/ou alternativas para a solução de seus problemas e para o
desenvolvimento integrado e sustentável. É a produção acadêmica e científica, ainda, um instrumento de que dispõe
a universidade para prestar contas à sociedade, mostrando os resultados, a
pertinência e a relevância de suas ações. É, também, o espelho do desempenho
docente e discente, nas atividades indissociáveis de ensino, pesquisa e extensão,
traduzindo o esforço institucional de produção própria. Os professores do Curso de Enfermagem são orientados a encaminhar à
secretaria do curso, documentos comprobatórios de resumos e produções
científicas, cultural, artística ou tecnológica dos últimos 3 anos, bem como todo e
qualquer trabalho de iniciação científica junto à comunidade. Os documentos são
arquivados na pasta individual de cada professor na Coordenação do Curso, bem
como o registro no Currículo Lattes e na Biblioteca da URCAMP.
128
10.6 PROGRAMA DE FORMAÇÃO DOCENTE CONTINUADA
O Núcleo de Apoio Pedagógico da Universidade da Região da Campanha,
vinculado a Pró-Reitoria Acadêmica da IES teve suas atividades implantadas em
meados de 2007 iniciando suas ações com Cursos de capacitação docente e
pesquisas de diagnóstico do perfil docente da IES.
Atualmente, está em período de reestruturação, contando com a
implementação de um Grupo de Pedagogia Universitária estendido a todos os
docentes com interesse em participar da organização e desenvolvimento de ações
de apoio pedagógico, adotando portanto, um caráter multiprofissional. Este grupo
de trabalho visa incrementar ações vinculadas a novas metodologias, técnicas de
ensino e modos de avaliação, além de novas propostas de ensino e
aprendizagem, bem como refletir os desafios do professor do ensino superior no
século XXI, que tem por objetivo:
Qualificar o perfil do docente da URCAMP;
Promover a troca de experiências sobre a ação pedagógica entre os
docentes;
Organizar atividades institucionais sobre a pedagogia universitária;
Articular o Programa com as diferentes áreas e seus respectivos
Cursos, detectando necessidades específicas para o
desenvolvimento de ações de qualificação pedagógica;
Articular o programa com a avaliação interna e externa, nas suas
diferentes dimensões;
Organizar a capacitação para os novos docentes da URCAMP no
início de cada semestre letivo.
129
11 INFRAESTRUTURA
11.1 ESTRUTURA ADMINISTRATIVA
11.1.1 Central do Aluno
A Central do Aluno está destinada a prestar informações institucionais
tornando-se um canal de relacionamento entre Instituição e alunos. Foi criada
especialmente para proporcionar ao aluno um atendimento mais eficiente e eficaz
em suas necessidades. Possui as informações dos campus e presta serviços de
protocolo, encaminhando às Secretarias as solicitações feitas pelos alunos.
Engloba os serviços do Setor de Atendimento Financeiro, como emissão de
boletos, negociação e registros de benefícios sob a supervisão das Pró-Reitorias.
Alguns dos serviços à disposição dos alunos e visitantes na Central do
Aluno:
Orientações específicas sobre os procedimentos acadêmicos
da instituição;
Orientações sobre atividades realizadas nos campus;
Alteração de dados pessoais do cadastro do aluno;
Emissão de Declaração de escolaridade e outros;
Emissão de Histórico escolar;
Fornecimento de Conteúdo programático;
Solicitação de registro de diplomas;
Assinatura de contrato de estágio;
Cancelamento de matrícula;
Colação de Grau Especial ou Interna;
Reabertura de Matrículas;
Trancamentos de Matrículas;
Recepção de Curso e/ou turno;
Transferência e Aproveitamento de Curso;
130
Revisão de Notas e/ou Frequência;
E outros serviços.
Vinculado à Central do Aluno encontra-se, também, o Registro Acadêmico –
RA, setor responsável por registrar e manter confiáveis todos os dados
institucionais de seus acadêmicos.
A Central do Aluno está instalada no Campus Sede de Bagé com
atendimento tarde e noite, sendo que quartas e sextas o atendimento é no período
da manhã e tarde.
11.1.2 Secretaria do Centro de Ciências da Saúde/ Curso
No ambiente onde se encontra a Secretaria do Curso de Enfermagem, no
andar térreo há uma área bem iluminada com bancos com capacidade de 20
pessoas, área física de 10,79 m2, estando situada nesse mesmo andar instalações
sanitárias adequadas, que atendem às condições necessárias para portadores de
necessidades especiais.
Alguns dos serviços à disposição dos alunos, sanando suas dúvidas
referentes à área acadêmica e fornecimento de material solicitado:
Confecção de Atestados e Certificados;
Elaboração de Ofícios;
Fornecimento de Fichas de Frequência de Estágios e
Monitorias;
Informações sobre Históricos;
Recebimento e digitação de Atividades Complementares;
Digitação de validades internas e externas;
Confecção de Crachás;
Informação de horários;
Agendamento e recebimento de Monografias;
Informações referente às salas de aula;
131
Confecção e divulgação de avisos nos murais;
Envio de e-mails;
Cadastramento de alunos no sistema;
Realização de matrículas, permutas, inclusão e exclusão de
disciplinas, etc.
Em relação aos professores, a Secretaria desenvolve os seguintes
serviços:
Agendamento de Datashow;
Fornecimento Xerox de prova e trabalhos;
Auxilio no material de apoio para aulas;
Elaboração de atas de prova;
Controle e recebimento do material de final de semestre (atas,
diários, planos, relatórios);
Envio de e-mails, etc.
Outros serviços da Secretaria:
Atendimento telefônico;
Confecção de Memorandos;
Ofícios e correspondências diversas;
Digitação de horários;
Controle e solicitação de material de expediente;
Arquivamento de documentos;
Transporte de documentos e material do CCS para o Campus
Central, etc.
Quadro 6 – Recursos Materiais da Secretaria Acadêmica do Centro de Ciências daSaúde.
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADEAr Condicionado 1Armário de 2 portas 2Balcão com 3 prateleiras 1Cadeira giratória 3Cadeira fixa em Curvim Preto 1
132
Computador 3Impressora HP Laser 1Mesa Auxiliar 2Mesa Escrivaninha 3Telefone 2Ventilador de teto 1
Quadro 7 – Recursos Materiais do Arquivo Morto do Centro de Ciências da Saúde.
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Estantes Aço 2
Quadro 8 – Recursos Materiais da Cozinha do Centro de Ciências da Saúde
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Armário Aéreo 1
Bebedouro de Água Refrigerada 1
Chaleira 1
Fogão 1
Frigobar 1
Jarra Elétrica 1
Mesa pequena para fogão 1
Mesa para Frigobar/Bebedouro 1
Quadro 9 – Outras Instalações do Centro de Ciências da Saúde
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE ÁREA (M2)Saguão 02 473,98Sanitário de professores 01 3,20Sanitário de alunos 06 30,00Sanitário Feminino 01 19,28Sanitário Masculino 01 15,36Sanitários 01 4,24Hall 01 9,00Biblioteca Central 01 1037,52Bar 02 41,30
133
Quadro 10 – Recursos Materiais Banheiro Nº 1 e Lavabo do Centro de Ciências da Saúde
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Pia Banheiro 1
Pia com Tampo (Lavabo) 1
Porta Sabonete Líquido 1
Porta Toalha Descartáveis (Lavabo) 1
Vaso Sanitário 1
Quadro 11 – Recursos Materiais Banheiro Nº 2 do Centro de Ciências da Saúde
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Armário Multi Uso 1
Pia Banheiro 1
Porta Sabonete Liquido 1
Vaso Sanitário 1
Quadro 12 – Recursos Materiais Corredor Circulação do Centro de Ciências da Saúde
Especificação Quantidade
Arquivo de Aço 2
Cadeira 1
Estantes de Aço Branca 2
Mesa Escrivaninha em madeira escura 1
Quadro Branco de Parede para Recados 1
11.1.3 Sala de coordenação de Centro
A coordenação de Curso possui gabinete próprio e em condições de uso
satisfatórias e confortáveis. A sala atende aspectos de dimensão, limpeza,
acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. Possui
computador, mesa, cadeiras e armário e conexão com wireless. Os alunos e
134
professores tem acesso fácil e a recepção é feita por uma secretária em sala
próxima também adequada a sua função. A sala dispõe ainda de cadeiras para os
alunos ou professores que são atendidos pelo coordenador do Curso e diretor do
Centro de Ciências da Saúde.
11.1.4 Sala de coordenação de Curso de Enfermagem
A coordenação de Curso possui gabinete próprio e em condições de uso
satisfatórias e confortáveis. A sala atende aspectos de dimensão, limpeza,
acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. Possui
computador, mesa, cadeiras e armário e conexão com wireless. Os alunos e
professores tem acesso fácil e a recepção é feita por uma secretária em sala
próxima também adequada a sua função. A sala dispõe ainda de cadeiras para os
alunos ou professores que são atendidos pelo coordenador do Curso e diretor do
Centro de Ciências da Saúde.
Quadro 113 – Recursos Materiais Coordenação do curso de Enfermagem
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Armário 1
Cadeira Giratória estofada 1
Computador 1
Mesa de Canto 1
Mesa Escrivaninha 1
Poltronas estofadas em curvin marrom 2
Rack para computador 1
Telefone 1
11.1.5 Sala de Reuniões
O Curso dispõe de uma sala exclusiva para reuniões. A sala tem 7,25m2 e
possui iluminação e ventilação natural, atendendo as condições de conservação e
limpeza, acústica, acessibilidade e comodidade. Possui armários, mesa, cadeiras
e prateleiras. Os professores utilizam seu equipamento de informática pessoal.
135
As condições da sala são adequadas às necessidades dos docentes para
além de reuniões, realizar estudos, reflexões pertinentes ao Curso e atendimento
ao aluno.
Quadro 14 – Recursos Materiais da Sala de Reuniões e Orientação Pedagógica
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Armário Branco 1
Cadeira Estofadas Azuis 4
Cadeira Estofada Preta 1
Mesa Redonda Azul 1
Mesa para computador branca 1
Poltrona Azul 1
11.1.6 Sala de Professores
A sala dos professores situa-se próxima à sala da coordenação do Curso e
próxima da sala dos professores TI. Com área física de 34,62 m2, a sala é
equipada com computadores e impressora. Atende aspectos de dimensão,
limpeza, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. Os
professores possuem escaninhos individuais para seu material e tem acesso fácil
a secretaria do curso. A mesa é adequada ao número de professores.
Quadro 15 - Recursos Materiais sala de professores
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Ar Condicionado 1
Armário 2 portas em madeira na cor bege 3
Armário em Madeira Escura c/ 2 portas e 31 divisórias 1
Armário Multi Uso Bege 1
Arquivo Aço 2
Cadeira fixa estofada em preto para Escrivaninha 1
Cadeira giratória para computador 1
Cadeira para Reuniões estofada em curvin cor nude 8
136
Cafeteira 1
Computador 1
Data show 4
DVD 1
Escaninho em madeira escura 1
Guarda Roupa de aço 1
Impressora HP Laser Deskjet D1360 1
Impressora Matricial EPSON FX2190 1
Impressora Multifuncional XEROX Work Centre3119 1
Mesa de Centro 1
Mesa Grande de Reuniões 1
Mesa Escrivaninha 3
Mesa Auxiliar para Impressora 1
Rack para TV / Vídeo / DVD 1
Retroprojetor 3
Sofá 1 Lugar 2
Sofá 2 Lugares 1
Televisão 2
Ventilador de Teto 2
Vídeo Cassete 1
11.1.7 Auditórios
Os auditórios são destinados para atendimento às atividades dos diferentes
cursos. Equipados com som e projetor de imagem, assentos almofadados e ar
condicionado, favorecem a realização de palestras e seminários.
Quadro 16 – Instalações para auditórios/sala de conferência
ISTALAÇÕES PARA AUDITÓRIO/SALA DE CONFERÊNCIAINSTALAÇÕES ÁREA
(m2)
CAPACIDADE HORÁRIO DE
FUNCIONAMENTOSalão de Atos (Campus
Central)
103,33 100 pessoas 7:00 às 22:00
137
Sala Multimeios (Campus
Esportivo)
75,50 70 pessoas 7:00 às 22:00
Complexo Cultural do Museu
Dom Diogo de Souza
512,00 360 pessoas 7:00 às 22:00
Teatro da Gravura Brasileira 291,65 90 pessoas 7:00 às 22:00
11.2 AMBIENTES DE APRENDIZAGEM
11.2.1 Salas de aula
As 12 salas de aula utilizadas pelo Curso de Enfermagem, atendem aos
padrões exigidos quanto a dimensões, luminosidade, acústica, limpeza,
acessibilidade e ventilação e o mobiliário atende as especificações.
11.2.2 Salas ambientes
Quadro 17 – Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE ÁREA (M2) CAPACIDADE(NÚMERO DE
ALUNOS)Sala do Lab. Enfer 01 39,19 40Sala de aula-02 01 39,19 40Sala de aula-03 01 39,04 40Sala de aula-04 01 39,19 40Sala de aula-05 01 59,14 60Sala de aula-06 01 39,19 40Sala de aula-07 01 39,04 40Sala de aula-08 01 39,19 40Sala de aula-09 01 39,19 40Sala de aula-10 01 39,04 40Sala de aula Multimeios 01 39,19 40Sala de aula-32 01 39,19 40
138
11.2.3 Laboratórios de ensino
Quadro 18 – Recursos materiais do laboratório de química geral.
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Quadro branco 01
Bancada central com três pias de inox 01
Bancos p/ bancadas 16
Prateleiras para reagentes 01
Prateleira para vidraria 01
Prateleira para soluções 01
Barrilete 10l 01
Reagentes diversos -
Capela de exaustão 02
Balança semi-analítica 01
Bicos de Bunsen 02
Dispositivo para ponto de fusão 05
Buretas com suporte universal 06
Neste Laboratório são ministradas as aulas de Exames Laboratoriais eBioquímica.
Quadro 19 – Recursos materiais da sala de esterilização e almoxarifado.
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Armário aéreos de metal para reagentes 02
Arquivo alumínio com gavetas 01
Prateleira para vidraria e reagentes 01
Bancada lateral com duas pias de inox e armários embaixo 01
Estufa de secagem e esterilização 02
Destilador de água 01
Deionizador de água 01
139
Quadro 20 – Recursos Materiais do Laboratório de Anatomia
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Armário c/ 2 portas de correr 1
Armário com Vidro para exposição boneco 1
Bancadas de azulejo c/ 3 pias inox 3
Cadeira para escrivaninha 2
Cadeiras com braço 22
Esqueletos 3
Lava Olho 1
Lixeira 2
Mesa Auxiliar 1
Mesa Escrivaninha 2
Mesas modelo bancada de azulejo branco 2
Mural esqueleto humano 1
Mural músculos 1
Peças Anatômicas (Músculos Diversos) Várias
Pia Inox 1
Ventilador de teto 1
Laboratório de Anatomia: Este laboratório está situado no Centro de Ciências da
Saúde da URCAMP, onde são ministradas as aulas práticas de anatomia.
Quadro 21 – Recursos materiais da sala de recepção do laboratório de histologia
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Computador 01
Telefone 01
Mesas 02
Prateleiras 02
Cadeiras 02
140
Quadro 22 – Recursos Materiais do Laboratório de Histologia
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Microscópio (2 histeriomicroscópio) 14
Microscópio trinocular 01
Bancadas 02
Armário 01
Prateleiras 05
Armário pia 01
Quadro branco 01
Quadro 01
Estufa 01
Bancos p/ bancada 19
Microscópio monocular 01
Ventilador 01
Contador 01
Extintor 01
Laboratório de Histologia: Este laboratório está situado no Prédio Central da
URCAMP, onde são ministradas as aulas práticas de histologia.
11.2.4 Laboratório especializado de Enfermagem
O Laboratório de Enfermagem é um ambiente de ensino/aprendizagem
destinado a atividades educacionais, sendo uma extensão da sala de aula. Este
ambiente é um facilitador no aprendizado do aluno, pois é o local onde serão
executados procedimentos e técnicas básicas de enfermagem. É um recurso
institucional que permite o estudante experimentar, testar, repetir, errar e,
sobretudo, corrigir os erros, facilitando a compreensão das técnicas estudadas.
São realizadas atividades práticas utilizando manequins para simulação de
procedimentos básicos, tais como: curativos, sondagens, banho no leito,
141
administração de medicamentos, cuidados com recém-nascidos, reanimação
cardiopulmonar, entre outras atividades afins.
As atividades práticas realizadas são sempre acompanhadas por professor,
sendo registradas em ata ao final de cada aula. O laboratório conta com dois
alunos monitores, selecionados por edital que se encarregam de organizar e
preparar os materiais para as aulas práticas, fazendo a previsão e provisão de
insumos. Os mesmos não participam acompanham outros alunos em atividades
práticas ou de avaliação.
Descrição da estrutura e materiais:
O Laboratório de Enfermagem possui área física de 32m2, tendo 3
ventiladores e 1 condicionar de ar, 12 lâmpadas fluorescentes, 3 suportes para
toalhas de papel, 5 armários, 1 bancada central, uma bancada em “L”, 8 bancos, 1
lavatório para as mãos com acionamento no pé, 1 balcão pia, 3 janelas e 1
basculante. Entre os materiais disponíveis para as práticas estão:
MATERIAIS QUANTIDADEABOCATH 50ÁGUA DESTILADA 200AGULHAS (CALIBRES DIVERSOS) 500AMBÚ 3AMPOLAS 1000BALANÇA ANTROPOMÉTRICA 1BALANÇA PEDIÁTRICA 1BANDEIJAS 4BERÇO 1BIOMBO 2BOLSA DE COLOSTOMIA 20BONECO 4BRAÇO PARA PUNÇÃO 2CADEIRA DE BANHO 1CADEIRA DE RODAS 1CAIXA COM MATERIAL CIRÚRGICO 2CAMAS 3CARRINHO DE PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA 1
142
CILINDRO DE OXIGÊNIO 1COLAR CERVICAL 3CUBA RIM 4DRENO DE PEN ROSE 30DRENO DE PORTCAC 1DRENO DE TÓRAX 2EQUIPO DE SORO MACROGOTAS 200ESCADA 1ESPÁTULA (SACO) 1ESPÉCULO 5FOCO 1FRACOS DE DIURESE 10FRASCO AMPOLA 300FRASCOS DE SF 0,9% (1000 ML) 50FRASCOS DE SG (1000 ML) 30HEMOGLICOTESTE 1INTRACATH 50KIT COM ESTETOSCÓPIO E ESFIGMOMANÔMETRO 4LIXEIRAS DE METAL 3LIXEIRAS DE PLÁSTICO 2MACA 1MACA GINECOLÓGICA 1MACA RÍGIDA 2MALETA DE PRIMEIROS SOCORROS 3MESES DE APOIO 3NEBULIZADOR 1PAPAGAIO 2PROJETOR 1RESPIRADOR 1SCALP 50SERINGAS 3 ML 100SERINGAS 5 ML 100SONDA NASOENTÉRICA 10SONDA NASOGÁSTRICA 50SONDA RETAL 50SONDA VESICAL 50SUPORTES DE SORO 4TELEFONE 1TUBO OROTRAQUEAL 50
11.2.5 Laboratórios de informática
143
O Curso tem à disposição 04 laboratórios de informática, com área de
117,53 m2, com computadores conectados à Internet com velocidade de 30Mbp/s.
Este laboratório possui computadores conectados à Internet, os alunos
também utilizam a rede Wireless para acesso à internet, para pesquisas e
atividades de sala de aula. A instituição possui funcionário responsável pela
manutenção e preparação dos laboratórios para aulas, existe um manual de
utilização e práticas nos laboratórios. Os acadêmicos do Curso podem usar os
laboratórios individualmente ou acompanhados do professor, com horário de
funcionamento de segunda a sexta-feira, pela parte da tarde das 13 às 17h e no
turno da noite das 18 às 22h.
Laboratório 01: Sistema Operacional (Linux - Ubuntu) 15 Computadores:
Intel ® Core i3 @360GHz, 4,00 GB RAM – 64 Bit 04 Computadores: Intel ®
Celeron 450 2.20 GHz, 1.00GB de RAM 03 Computadores: Intel Celeron 1.80GHz,
HD 160 – RAM 1.0 GB Total: 22 Microcomputadores.
Laboratório 02: Sistema Operacional (Linux - Lubuntu) 07 Computadores:
Intel Celeron 1.80GHz, 1.79GHz,0,99GB de RAM 06 Computadores: Flat PC Intel
Celeron HD 140 GB - RAM 1,0 GB 05 Computadores: Intel Pentium ® 4,
3.00GHz,448MB de RAM Total: 18 Microcomputadores.
Laboratório 03: Sistema Operacional (Linux - Lubuntu) 01 Computador: Intel
Celeron, 1.81GHz,896MB de RAM.
Laboratório 04: Sistema Operacional (Windows10) 09 Computadores: Intel
Core, 3.20GHz,4.00 GB de RAM 09 Computadores: Intel ® Core i3 @360GHz,
4,00 GB RAM – 64 Bit Total: 18 Microcomputadores.
Total de 59 microcomputadores todos conectados a internet com uma
velocidade de 10 Mbts.
Espaço Físico dos Laboratórios: Atualmente o Centro possui quatro
laboratórios de informática, totalizando nos laboratórios 59 micros, todos com
internet, numa área de 165 m².
Horário de funcionamento do Laboratório: Os laboratórios estão
disponíveis de segunda á sexta – feira, nos seguintes horários: Tarde: Das 13:20
ás 17:00 Noite: Das 18:00 ás 22:20.
144
Política de Acesso dos Laboratórios: Todos os professores com turma de
alunos ou individualmente, podem usar os laboratórios nos dias e horários acima
mencionados, sempre obedecendo as normas de uso dos laboratórios.
Controle de uso dos Laboratórios: Para cada professor, que utiliza o
Laboratório em período de aula, é indispensável o preenchimento do formulário de
controle de uso do laboratório, especificando qual atividade e qual software
utilizado, descrevendo qual o objetivo da aula ministrada, sendo assinada pelos
alunos presentes e entregue ao funcionário responsável.
145
11.2.6 Núcleos
Núcleo de Pesquisa e Atenção à Saúde: Nesse ambiente são contemplados
atendimentos multidisciplinares dos Cursos de nutrição, enfermagem, fisioterapia
e psicologia, ginecologia e pediatria. A partir das necessidades comunitárias são
construídos projetos de pesquisa e extensões estão contempladas como os que
seguem: Projeto Gestar; Atenção Materno Infantil. Este espaço será substituído
por salas especializadas para todos os cursos do centro de ciências da saúde, as
quais estarão localizadas na área acadêmica do Hospital Universitário da
URCAMP.
11.2.7 Unidades de Atendimento
Para o desenvolvimento de estágios supervisionados, existe o Convênio
com Hospitais de Bagé, atendendo a necessidade individual discente. Além do
ambiente hospitalar, existe um convênio guarda-chuva com a Secretaria Municipal
de Saúde, local estes em que os acadêmicos participam de atividades
multidisciplinares em estágio nas Unidades Básicas de Saúde.
11.2.8 Bibliotecas
A bibliografia básica é a leitura mínima obrigatória, parte do processo da
aprendizagem fundamental. De acordo com as diretrizes curriculares do Curso de
Enfermagem, as disciplinas estão divididas em quatro núcleos de formação que
são: conteúdos básicos, conteúdos especializados, conteúdos profissionalizantes
e conteúdos de formação complementar.
Desta forma, os livros das unidades de estudo (bibliografias básica e
complementar) referentes aos Núcleos de formação, estão relacionados aos
planos de ensino e objetivos das unidades de estudo do Curso. Tanto para a área
de Formação Básica, como para a área de Formação Específica e
146
Profissionalizante, as bibliografias básicas procuram atender às especificações e
os critérios exigidos na legislação.
Nos planos de ensino das disciplinas são indicados os títulos na relação de
bibliografia básica. O acervo da biblioteca do Curso é constantemente atualizado,
tanto pela aquisição de novos títulos, como pelo descarte de títulos obsoletos ou
danificados. A Biblioteca está informatizada para consultas de títulos pela internet
e os alunos podem, mediante os critérios regulamentares, retirar o livro em
empréstimo, ou utilizar as salas de leitura individuais ou para grupos, em um
ambiente arejado e adequado ao objetivo.
Os livros estão agrupados conforme as normas da Biblioteconomia, em
estantes identificadas, com livre acesso, o que facilita a consulta. A Biblioteca
Central da URCAMP faz parte de um sistema que integra as quatro unidades
setoriais, distribuídas nos campi universitários e foi criada para promover a difusão
do conhecimento, ampliar o acesso da população à cultura, ciência e tecnologia;
preservar, enriquecer e tratar tecnicamente o patrimônio bibliográfico e documental
da universidade.
A Biblioteca da URCAMP atende à comunidade universitária, no âmbito do
ensino, pesquisa e extensão. Seu acervo cobre todas as áreas do conhecimento,
para apoio às atividades acadêmicas, científicas e culturais. Apoia as atividades
de ensino, pesquisa e extensão, contribuindo para a formação integral e
qualificada dos acadêmicos. Promove a pesquisa como suporte da produção do
conhecimento.
Serviços oferecidos
O Sistema de Bibliotecas da URCAMP oferece os seguintes serviços:
Pesquisa e consulta a um acervo de cerca de 130 mil exemplares de
livros, periódicos, enciclopédias, folhetos, teses, vídeos, mapas,
catálogos de universidades, relatórios de estágio e documentos
eletrônicos;
Empréstimos de livros;
147
Empréstimo interbibliotecas, que permite que um usuário de um
campus universitário possa retirar livros da biblioteca de outro
campus.
Visitas orientadas;
Pesquisa em base de dados;
Biblioteca virtual, permitindo o acesso a banco de dados nacionais e
internacionais;
Videoteca, com material sobre variados temas e salas de vídeo para
exibição individual;
Acesso à Internet e correio eletrônico.
Salas de estudo.
Os usuários da Biblioteca são constituídos por alunos, professores e
funcionários da Instituição, bem como a comunidade em geral. Normas a serem
observadas:
Bolsas, pastas e sacolas devem ser deixadas no guarda volumes,
sem exceção, na entrada da Biblioteca;
Lanche: não é permitido fazer lanche, tomar chimarrão ou
refrigerante no interior da Biblioteca;
Acesso às estantes: o acesso às estantes é livre; todo o material
consultado deve ser deixado sobre as mesas.
Empréstimos a domicilio (somente para alunos, professores e
funcionários) Livros: cada usuário pode levar até 02 (dois) livros de
cada vez, por um período de 07 (sete) dias, podendo renovar o prazo
desde que o livro não tenha sido reservado por outro usuário:
148
Livros que contenham carimbo de consulta local somente são
emprestados a partir das 19:00 horas e devem ser devolvidos até às
9:30h do dia seguinte;
A renovação do prazo de empréstimo dos livros pode ser feita por
telefone;
A renovação de prazo somente é efetuada no seu vencimento.
O usuário paga uma taxa de R$1,00 por dia de atraso:
Para livros consulta local, o cálculo é feito por horas de atraso.
No caso de extravio, ou dano de uma obra, o usuário deve restituir à
Biblioteca um novo exemplar da obra. As mesmas penalidades são aplicadas a
todos os tipos de materiais que forem emprestados e devolvidos com atraso,
danificados, ou extraviados.
Auditórios:
As reservas nos auditórios devem ser feitas pessoalmente ou pelo telefone
com antecedência de uma semana, somente por uma semana, para uso de
grupos de no mínimo 08 (oito) pessoas. Todos os grupos devem ser
acompanhados por um responsável que responderá por eventuais danos ou
prejuízos. Quando o usuário marcar hora, já deve definir os materiais e
equipamentos que irá utilizar. É vedado o uso do auditório no semestre, ao usuário
que tiver marcado hora e não comparecido, sem aviso prévio, por 03 (três) vezes
consecutivas. Não é permitido marcar o uso do auditório, com antecedência, para
todo o semestre.
Sala de Computadores
Os computadores são utilizados com a finalidade exclusiva de pesquisa na
internet ou digitação. A utilização dos computadores é feita mediante hora
marcada, por um tempo máximo de 2 horas diárias, por pessoa.
149
Horário de Funcionamento
* Segunda à sexta-feira: das 8h30min às 12h e à tarde, das 13h às 22h.
* Sábados: manhã, das 8h30min às 12h, e à tarde, das 13h30min às 17h30min.
Instalações para Administração da Biblioteca
Há uma sala para a administração da biblioteca e outra para o
processamento técnico do acervo.
Acervo
A Biblioteca da URCAMP é composta por livros, teses, dissertações,
monografias, trabalhos de conclusão de Cursos, normas técnicas, folhetos,
periódicos, fitas de vídeo, CD-ROMs, DVDs, obras raras e históricas e outros
materiais especiais. Sua cobertura temática atende as áreas de ensino, pesquisa
e extensão do Centro Universitário; bem como, a formação sociocultural da
comunidade usuária.
Acervo Geral
Quadro 23 – Acervo bibliográfico do Campus Sede da URCAMP - Bagé
150
11.2.8.1 Biblioteca Virtual
O Catálogo On-line das Bibliotecas da URCAMP permite pesquisa
simultânea no acervo de todas as Bibliotecas ou em catálogos independentes, por
biblioteca e/ou tipo de material, oferecendo recursos de pesquisa dos mais
simples aos mais sofisticados:
Pesquisar através Palavras Permite recuperar documentos através
de palavras ou expressões, em todos os campos ou em campo pré-
selecionado.
Percorrer Índices Permite recuperar documentos através de índices
alfabéticos de autor, título, assunto, série e número de chamada. Os
resultados das consultas podem ser enviados por e-mail ou salvos
em arquivos.
Sobre a informatização do serviço de circulação
Através do Sistema SIAB4, a Biblioteca controla todas as funções da
circulação: empréstimos, renovações, reservas, controle de atrasos e cobrança de
taxas por devolução em atraso.
As reservas de materiais não disponíveis também são efetuadas pelos
próprios usuários através do Catálogo On-line. Os usuários podem conferir sobre
a disponibilidade ou cancelar seus pedidos de reservas através da mesma
interface.
O controle e cobrança de empréstimos em atraso, aplicação de taxas por
atraso e gerenciamento de pagamentos são realizados através do Sistema SIAB4.
11.2.9 Salas de Estudo
A biblioteca oferece salas de estudos em grupo no 2º pavimento dispondo
de 1 mesa/sala, com capacidade de 16 usuários/sala.
151
11.3 BIBLIOGRAFIA
11.3.1 Bibliografia Básica
A bibliografia básica adotada está disponível na biblioteca, espaço que
atende ao Curso, possuindo áreas destinadas ao acervo, balcão de atendimento
aos usuários e salas de estudos. O acervo da biblioteca é adequado e totalmente
informatizado, com acesso local ou pelo portal da URCAMP. Na Biblioteca Central
existem ao total 1600 títulos e 2110 exemplares disponíveis para o Curso de
Enfermagem. O Curso atende à proposta dos planos de ensino no que se refere
ao número mínimo de três títulos indicados na bibliografia básica. A biblioteca é
atualizada de acordo com a necessidade do Curso. Algumas obras estão
disponibilizadas na biblioteca virtual.
A bibliografia adotada pelas componentes curriculares é permanentemente
atualizada por meio da revisão e publicação semestral dos planos de ensino.
11.3.2 Bibliografia Complementar
A bibliografia complementar selecionada pelo Curso serve de apoio à
ampliação dos estudos empreendidos nas diferentes disciplinas. Quanto ao acervo
da bibliografia complementar, a comunidade acadêmica dispõe de no mínimo 3
referências indicadas nos diferentes planos de ensino. A biblioteca é atualizada de
acordo com a necessidade do Curso. A Instituição ainda conta com as bibliotecas
virtuais da Pearson e Grupo A (bvirtual.urcamp.edu.br) na qual os professores
indicam os títulos na bibliografia complementar para o aluno acessar as obras no
laboratório de informática ou pela rede WI-FI da Universidade, além da
possibilidade de acessar em outros locais.
152
11.3.3 Periódicos Especializados
Na página da Instituição existem links para periódicos online,
especializados na área da Enfermagem, cuja distribuição temática encontra-se
dentro das principais áreas do Curso.
Dentre os principais periódicos de acesso livre aos alunos, destacam-se:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0080-6234&lng=en&nrm=iso
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0103-2100&lng=en&nrm=iso
http://journals.lww.com/jan/pages/default.aspx
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0034-7167&lng=en&nrm=iso/
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0034-8910&lng=en&nrm=iso
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0102-8650&lng=en&nrm=iso
http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_serial&pid=0717-9553&lng=es&nrm=iso
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1413-8123&lng=en&nrm=iso
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0102-311X&lng=en&nrm=iso
http://revistas.ufpr.br/cogitare
http://scielo.isciii.es/scielo.php?script=sci_serial&pid=1695-6141
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1414-8145&lng=en&nrm=iso
http://www.reme.org.br/Home
http://www.revistarene.ufc.br/revista/index.php/revista
http://www.facenf.uerj.br/revenfermuerj.html
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1983-1447&lng=en&nrm=iso
http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude
https://periodicos.ufsm.br/reufsm
https://ufsj.edu.br/recom/
153
11.4 CIM – COORDENADORIA DE INFRAESTRUTURA E MEIOS
As instalações físicas são bem conservadas e mantidas através de
colaboradores que são contratados para este fim. A Coordenadoria de
Infraestrutura e Meios (CIM) tem a função básica de zelar pelo patrimônio da
instituição, responsabilizando-se pela manutenção e conservação das instalações
físicas e de equipamentos, imobilização e controle dos bens móveis. Atualmente,
além de construção e manutenção, responsabiliza-se também pela segurança,
transportes, limpeza e compras.
As Condições de salubridade das instalações acadêmicas tais como
espaço, iluminação, ventilação, higiene e acústica atendem as necessidades para
o fim destinado, além de serem inspecionados pelos órgãos municipais
competentes e pelo corpo de bombeiros.
11.5 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA
A sala da CPA atende aspectos de dimensão, limpeza, acústica, ventilação,
acessibilidade, conservação e comodidade. Possui mesa, cadeiras, armário e
conexão com wireless. Os professores utilizam equipamento de informática
pessoal. As reuniões ordinárias são realizadas de forma semanal. E, se
necessário, a presidente convoca reuniões extraordinárias.
11.6 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA COM SERES HUMANOS – CEP
O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) é um colegiado interdisciplinar e
independente, criado com objetivo de dar suporte à Comissão Nacional de Ética
em Pesquisa (CONEP), no sentido de defender e proteger os interesses dos
sujeitos das pesquisas, em sua integridade e dignidade, bem como para contribuir
no desenvolvimento das pesquisas dentro dos padrões éticos, de acordo com a
Resolução CNS196/2012 e demais normativas da área.
O CEP é responsável pela avaliação e acompanhamento dos aspectos
éticos de todas as pesquisas da URCAMP e instituições da região que
154
submeterem seus projetos para o CEP pela Plataforma Brasil. Uma das
preocupações do CEP é a proteção da dignidade do ser humano e, assim,
assegurando os direitos, a segurança e o bem estar dos sujeitos das pesquisas.
Como de praxe, o CEP/URCAMP é registrado junto à CONEP e está em
atividade desde 2010. É formado por treze membros, sendo todos professores da
instituição e um representante da comunidade, os membros são de diferentes
áreas de formação para manter o caráter interdisciplinar. Os membros participam
voluntariamente do comitê e possuem mandato de três anos, permitindo
recondução.
Desta forma o CEP/URCAMP pode ser considerado mais um elemento no
processo educativo da Formação Acadêmica.
As reuniões do CEP para revisão dos Projetos de Pesquisa, ocorrem
mensalmente e, se necessário, a presidente convoca reuniões extraordinárias.
11.7 COMITÊ DE ÉTICA EM UTILIZAÇÃO DE ANIMAIS (CEUA)
A Comissão de Ética no Uso de Animais da URCAMP – CEUA-URCAMP é
um órgão deliberativo, autônomo, colegiado, multidisciplinar e de assessoramento
à Administração Superior da Universidade da Região da Campanha – URCAMP
em matéria normativa e consultiva, em questões sobre a utilização de animais
para atividades acadêmicas, como ensino, pesquisa e extensão.
Todos os Projetos que envolvem pesquisa com animais, são encaminhados
ao CEUA da URCAMP.
11.8 CONVÊNIOS
De forma indireta, a IES colabora, por meio de convênios com o Município
de Bagé com a Estratégia Saúde da Família (ESF), a Casa da Menina com a
geração de empregos, criando postos de trabalho e oportunidades de projetos,
pesquisas e atendimento qualificado, além da melhoria da qualidade de vida da
comunidade.
Entre os convênios que o Curso de Enfermagem firmou estão:
155
- Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais - APAE - Bagé
- Centro de Integração Empresa Escola - do RS - CIEE
- Santa Casa de Caridade de Bagé
- Prefeitura Municipal de Bagé
- Senai - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
- Caminho da Luz Bagé - Escola de Educação Especial, Clínica e OficinasProfissionalizantes.
- Casa da menina
- Centro do Idoso
- Instituição de Longa Permanência para Idosos Vila Vicentina
- Instituição de Longa Permanência para Idosos Auta Gomes
156
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Saúde - SAS - Departamento de Atenção Básica Janeiro:IBGE, 2010.
_______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamentode Análise de Situação de Saúde. Plano de Ações Estratégicas para oEnfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil.2011-2022. Brasília: Ministério da Saúde; 2015.
FAZENDA, I.C.A. Dicionário em construção: interdisciplinaridade. São Paulo:Cortez, 2001.
GATTÁS, M.L.B.; FUREGATO, A.R.F. A interdisciplinaridade na educação.Northeast Network Nursing Journal, v. 8, n. 1, 2016.
THUMÉ, E., FACCHINI, L. A., TOMASI, E.; VIEIRA, L.A. S. Assistência domiciliar aidosos: fatores associados, características do acesso e do cuidado. Rev SaúdePub, v.44, n.6, p.1102-1111, 2010.
157
ANEXOS
158
ANEXO I – PORTARIA DE RECONHECIMENTO
159
ANEXO II – PORTARIA DE RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO
160
ANEXO III – NORMATIZAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DO TCC
NORMATIZAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CENTRO DECIÊNCIAS DA SAÚDE
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é atividade obrigatória para conclusãodos Cursos de Enfermagem, Nutrição, Farmácia, Fisioterapia e Psicologia daURCAMP. É desenvolvido nas disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso emSaúde e Trabalho de Conclusão de Curso em Enfermagem totalizando uma cargahorária de 210 horas/aula. A elaboração do TCC e a sua apresentação devemestar de acordo com o Regulamento.
DISCIPLINA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM SAÚDE
Ementa:
Elaboração e defesa de um projeto de pesquisa relacionado com as áreasde conhecimento e de atuação dos profissionais do Centro de Ciências da Saúde(CCS).
Objetivo:Propiciar fundamentação científica para elaboração do projeto.
DISCIPLINA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ENFERMAGEM
Ementa:
Execução e elaboração do TCC (artigo científico), com tema condizente àárea de conhecimento dos respectivos Cursos do CCS.
Objetivos:Contribuir para o desenvolvimento da capacidade científica, crítico-reflexiva
e criativa do aluno, assegurando a coerência no seu processo formativo.
Conteúdo Programático:- Apresentação do Regulamento do TCC- Aplicação de normas para elaboração e apresentação de trabalhos
científicos no desenvolvimento do TCC• apresentação oral• resumos• recursos multimídia
161
Procedimentos e estratégia de Ensino
Aulas de orientação e desenvolvimento do TCC.
Critérios de Avaliação
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CENTRODE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CAPÍTULO I – DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) dos Cursos do Centro deCiências da Saúde (CCS) em relação à orientação, acompanhamento, execução eelaboração do trabalho, critérios de avaliação e aprovação, rege-se por esteRegulamento.
Art. 2º O TCC é um estudo bibliográfico, de campo ou experimental, elaboradoindividualmente e apresentado sob a forma de artigo científico, deverá serelacionar com a área de origem do Curso de graduação e suas interfaces comáreas afins.
CAPÍTULO II – DOS OBJETIVOS
Art. 3º São objetivos do TCC:I. Contribuir para o desenvolvimento da capacidade científica, crítico-
reflexiva e criativa do aluno, articulando seu processo formativo.II. Assegurar a coerência no processo formativo do aluno, ampliando e
consolidando os estágios, os estudos independentes e as atividadescomplementares.
CAPÍTULO III – DA ELABORAÇÃO, DA CARGA HORÁRIA E DA FREQUÊNCIA
Art. 4º O TCC dos Cursos do CCS está vinculado à disciplina de Trabalho deconclusão de Curso em saúde e Enfermagem.
Art. 5º O desenvolvimento do projeto do TCC é na disciplina de Trabalho deConclusão de Curso em Saúde sob responsabilidade do professor titular damesma.
Art. 6º A elaboração do TCC tem orientação de um professor vinculado ao Cursode origem, estando condicionada à matrícula do aluno na disciplina de Trabalhode Conclusão de Curso em Enfermagem. O controle de frequência ficará sob aresponsabilidade do Professor Orientador conforme o Regulamento do TCC. Art. 7º A estrutura do TCC comporta os seguintes membros:
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I. Orientador: Professor da Instituição, escolhido pelo aluno e que deverápossuir, no mínimo, título de especialista.
II. Co-Orientador: Profissional da área em estudo, convidado de comumacordo entre o aluno e o Orientador.
III. Aluno: Estudante matriculado na disciplina de Trabalho de Conclusão deCurso em Enfermagem.
Parágrafo 1º: O Orientador receberá remuneração compatível com a respectivafunção e o Co-Orientador convidado não será remunerado.Parágrafo 2º: Nenhum orientador poderá acompanhar simultaneamente mais doque 4 alunos.
CAPÍTULO IV – DAS ATRIBUIÇÕES
Art. 08º Compete ao professor responsável pela disciplina de Trabalho deConclusão de Curso em Saúde.
I. Zelar pelo cumprimento das presentes normas;II. Fornecer as orientações gerais do TCC, constantes neste Regulamento,
aos Alunos e Orientadores, acompanhando-os ao longo dos trabalhos;III. Informar ao Aluno e Orientador sobre as normas, procedimentos, prazos
e critérios de avaliação;IV. Homologar, juntamente com os Orientadores, os planos de trabalho,
qualificação do projeto propostos pelo Alunos;V. Elaborar cronogramas e calendários de atividades relativas ao TCC;VI. Submeter ao Coordenador do Curso os nomes indicados para
atividades de orientação do TCC;VII. Apresentar ao Coordenador do Curso a relação dos Integrantes da
Banca Examinadora da qualificação do projeto;VIII. Manter arquivo atualizado de todos os Projetos de TCCs aprovados;IX. Sugerir ou indicar orientadores quando solicitado pelos alunos.X. Realizar reuniões, sempre que necessário, com os Orientadores e
alunos para discutir questões referentes ao projeto de TCC;XI. Manter contato com os Orientadores, visando o aprimoramento e a
solução de problemas relativos ao desenvolvimento do TCC e aoacompanhamento da execução dos planos de trabalho dos mesmos;
XII. Apresentar à Diretoria de Ingressos e Registros da URCAMP, no finalde cada semestre, as notas e frequência atribuídas aos alunos;XIII. Orientar os alunos em relação ao encaminhamento dos projetos para ocomitê de ética.
Art. 09º Compete ao Orientador na disciplina de Trabalho de Conclusão deCurso em Enfermagem:
I. Cumprir as normas deste Regulamento;II. Estabelecer e cumprir o horário e o local para atendimento aos alunos;
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III. Definir o plano e o cronograma de trabalho com o aluno;IV. Orientar o aluno no TCC, acompanhando o desenvolvimento do
trabalho, apresentando sugestões de leituras, estudos e experimentoscomplementares contribuindo na busca de soluções de problemassurgidos durante sua realização;
V. Orientador de TCC deverá comunicar por escrito ao Coordenador doCurso a existência de problemas relacionados ao desenvolvimento dotrabalho ou ao aluno sob sua orientação;
VI. Apresentar o termo de compromisso, que devidamente assinado por elee pelo aluno, deverá ser entregue, juntamente com o projeto, àCoordenação do Curso, na disciplina de Trabalho de Conclusão deCurso em Saúde;
VII. Advertir formalmente o orientando, em caso de descumprimento docronograma ou inobservância da sua orientação;
VIII. O aluno que receber duas advertências formais do Orientador, está,automaticamente, reprovado.
IX. Encaminhar à coordenação o registro das orientações, que serárealizado através de ficha de acompanhamento;
X. Encaminhamento do artigo para publicação.
Art. 10º Compete ao Co-Orientador:
I. Cumprir as normas deste Regulamento;II. Assessorar o aluno, fornecendo-lhe subsídios para a tomada de
decisões;III. Manter estreita vinculação com o Orientador, fornecendo-lhe subsídios
para a análise e avaliação das etapas cumpridas.
Art. 11º Compete ao Aluno:
I. Cumprir as normas deste Regulamento;II. Escolher o tema e o Orientador conforme normas deste Regulamento;III. Elaborar o plano de trabalho sob a supervisão do Orientador;IV. Participar de reuniões e outras atividades para as quais tenha sido
convocado pelo Coordenador do Curso e/ou Orientador;V. Respeitar o cronograma de trabalho de acordo com plano aprovado pelo
Orientador e cumprir no mínimo 75% de frequência;VI. Responsabilizar-se pelo uso de direitos autorais resguardados por lei a
favor de terceiros quando das citações, cópias ou transcrições detrechos de outrem;
VII. Apresentar nos prazos estabelecidos as cópias necessárias da versãopreliminar, final e definitiva do TCC;
VIII. O aluno deverá comunicar por escrito ao Coordenador do Curso aexistência de problemas relacionados ao desenvolvimento do trabalho.
IX. Não poderá haver troca de Orientador após a qualificação do projeto;casos especiais deverão ser analisados pelo Colegiado de Curso.
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CAPÍTULO V – PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES
Art. 12º A elaboração e a conclusão do TCC ocorrerão paralelamente à disciplinade Trabalho de Conclusão de Curso em Saúde e Trabalho de Conclusão deCurso em Enfermagem.
Parágrafo único: O art. 13º e art. 14º referem-se à disciplina de Trabalho deConclusão de Curso em Saúde.Art. 13º A disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso em Saúde, seráconstituída das seguintes etapas:
I. Elaboração de pré-projeto II. Elaboração e apresentação do ProjetoIII. Entrega do material ao professor da disciplina, no prazo determinado;IV. Entrega do Termo de Compromisso assinado pelo Orientador e pelo
aluno, de acordo com o calendário previamente estabelecido;V. Avaliação e homologação do Projeto;VI. Execução do Projeto;VII. Qualificação do Projeto (apresentação oral).
Art. 14º Na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso em Saúde, o alunodeverá encaminhar ao professor da disciplina, no prazo estabelecido pelo mesmo:
I. Tema do TCC e o nome do Orientador, de acordo com o modelo edisposições;
II. Entregar o Projeto do TCC que deverá conter os itens discriminados noParágrafo Único abaixo.
Parágrafo Único: No Projeto deverão constar: I. TítuloII. JustificativaIII. ObjetivosIV. Desenvolvimento (Introdução, Revisão Teórica e Metodologia)V. Referências
Art. 15° A qualificação do projeto será avaliada por uma banca examinadoracomposta por dois membros: orientador e um professor convidado. A mesma serápresidida pelo professor titular da disciplina de Trabalho de Conclusão de Cursoem Saúde.
Parágrafo único: Após a qualificação e aprovação do projeto o tema de estudo nãopoderá ser modificado.
Art. 16º Na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso em Enfermagem, oaluno deverá encaminhar ao Orientador do TCC nos prazos estabelecidos pelomesmo:
I. 02 (dois) exemplares da versão final do Trabalho de Conclusão de Curso;II. 01 (um) exemplar da versão definitiva do Trabalho de Conclusão de
Curso
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III. 01 (uma) versão eletrônica da apresentação do relatório e artigo – parapublicação conforme indicação do orientador.
IV. Carta de autorização para eventual publicação, juntamente com o artigo.
Parágrafo 1º. Por versão final do TCC, entende-se o trabalho completo, o qualserá avaliado pela Banca Examinadora.Parágrafo 2º. Por versão definitiva do TCC, entende-se a versão final com ascorreções sugeridas pela banca Examinadora.Parágrafo 3º. A formatação do TCC nas suas versões final e definitiva deveráseguir as disposições discriminadas nas atuais normas da ABNT.Parágrafo 4º. O TCC deverá estar concluído (entregue e apresentado) até o finaldo período letivo em Curso.
CAPÍTULO VI – DA AVALIAÇÃO
Avaliação da Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso em Saúde a 1° nota seráatribuída pelo professor da disciplina e a 2 ° nota pela banca examinadora(qualificação do projeto)
Art. 17º Para aprovação na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso emEnfermagem o aluno deverá alcançar a frequência e a nota final segundodisposições constantes neste Regulamento.
Art. 18º A avaliação acontecerá durante todo o processo de elaboração eapresentação do trabalho acadêmico resultando em duas avaliações parciaisformais.
I. Na 1ª verificação o aluno será avaliado pelo professor orientador II. Na 2ª verificação a nota será atribuída pela banca examinadora,
segundo critérios estabelecidos nestas normas.
Art. 19º O trabalho será aprovado se obtiver média igual a 7,0 (sete) a partir dasnotas atribuídas pelo professor orientador e pela banca examinadora.
Art.20º O TCC que não obtiver média 7,0 (sete) será considerado reprovado edeverá ser refeito a partir da rematrícula na disciplina.
Art.21º As notas deverão ser encaminhadas, juntamente com as correções e
sugestões da banca examinadora, à Coordenação de Curso, logo após a
apresentação do trabalho.
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Art. 22º A avaliação do TCC (versão final) será efetuada por uma BancaExaminadora, Presidida pelo orientador e composta por 02 (dois) examinadoresconvidados pelo Orientador e pelo aluno e referendados pela Comissão do TCC.O orientador atribui nota para a primeira verificação.
Parágrafo 1º. Cada membro da Banca Examinadora atribuirá uma nota de zero adez e a registrará na Ficha de Avaliação do TCC.
Parágrafo 2º. Cada membro da Banca Examinadora fará, individualmente, aavaliação do TCC.
Parágrafo 3º. O TCC deverá estar concluído (entregue e apresentado) até o finaldo período letivo em curso.
CAPÍTULO VII – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 22º Os casos omissos neste Regulamento serão analisados e resolvidos peloColegiado do Curso, ouvidos o Orientador e o aluno; ultrapassada estacompetência, o processo será encaminhado à DIR, pela Direção do CCS, sempreouvidas as partes envolvidas.
Art. 23º Pelo não cumprimento das normas contidas neste Regulamento, ficarãodocentes e discentes sujeitos às normas disciplinares vigentes na Instituição.
NORMAS BÁSICAS PARA A ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃODE CURSO (TCC)
Normas atuais da ABNT.
ENCADERNAÇÃO
Para a versão final (cópias para a banca), a encadernação deverá ser feitacom capa plástica transparente na frente e mola espiral.
Para a versão definitiva, a encadernação deverá ser em capa dura, corverde, letras douradas e no formato brochura.
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ANEXO IV – MANUAL DO ACADÊMICO
Prezado Acadêmico
O presente documento visa fornecer orientações necessárias ao bom
andamento de sua vida acadêmica.
Salientamos a importância do cumprimento das normatizações a seguir
apresentadas, a fim de proporcionar uma adequada formação profissional.
Atenciosamente
___________________________________
Coordenação do Curso de Enfermagem
Profª Cármen Helena Gomes Jardim Vaz
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1. CURSO DE ENFERMAGEM
O Curso de Enfermagem é oferecido no Centro de Ciências da Saúde –
Campus Bagé, com duração de 10 semestres letivos, no período noturno.
Titulação ao final do Curso, Bacharel.
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2. OBJETIVOS DO CURSO DE ENFERMAGEM
2.1 OBJETIVO GERAL
O curso tem como objetivo formar enfermeiros generalistas embasados por
concepções científicas, políticas, humanísticas e éticas, contemplando o
desenvolvimento das competências e habilidades inerentes ao exercício da
Enfermagem.
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Reconhecer a saúde como direito e atuar de forma a garantir a
integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e
contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e
coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de
complexidade do sistema;
Investigar e aplicar conhecimentos com visão holística do ser
humano, integrando equipes multiprofissionais.
Potencializar aos discentes o desenvolvimento da comunicação que
favoreça a liderança e tomada de decisão no processo de cuidado e
gerenciamento de serviços de saúde e enfermagem;
Contextualizar o discente com a realidade sócio-econômico-político-
sanitária da região e país, por meio da associação entre teoria e
prática, possibilitando intervenções no processo de saúde e doença;
Instrumentalizar os discentes para que correlacionem os
determinantes do processo saúde-doença com os agravos de saúde
percebidos na comunidade.
Atuar na assistência de forma sistematizada ao cliente no cenário
ambulatorial, hospitalar e na promoção da saúde, de modo a
reconhecer o processo saúde doença.
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Oportunizar aos discentes a inserção em atividades de ensino,
pesquisa e extensão nas áreas de Enfermagem e saúde, com
enfoque nas políticas públicas.
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3 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
3.1. CARACTERIZAÇÃO
O Enfermeiro é o profissional da saúde, com formação generalista,
humanista, crítica e inovadora, capacitado a atuar visando atenção à saúde, em
todas as áreas do conhecimento em que o cuidado de enfermagem se apresentar
fundamental para a promoção, manutenção e recuperação da saúde e para a
prevenção de doenças de indivíduos ou grupos populacionais, contribuindo para a
melhoria da qualidade de vida, pautado em princípios éticos, com reflexão sobre a
realidade regional, econômica, política, social e cultural.
3.2. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
No desempenho de suas funções, o Enfermeiro deve manifestar
competências que abranjam a atenção á saúde, a tomada de decisões,
comunicação, liderança, administração, gerenciamento e educação permanente.
Estas competências e habilidades do enfermeiro devem estar conforme a Lei
Federal Nº 7.498/86 de 25.07.86, com o Decreto Nº 94.406/87 de 08.06.87 e a
Decisão COREn/RS Nº 0005/91 de 14.01.91 e, assim, centra-se no
desenvolvimento de:
- identificar e realizar a prática profissional em diferentes áreas e contextos;
- reconhecer as necessidades individuais e coletivas de saúde e de vida da
comunidade;
- intervir e responsabilizar-se pela qualidade da assistência/cuidado de
enfermagem ao ser humano/família/comunidade.
- prestar cuidados de enfermagem de maior complexidade técnica;
- gerenciar o processo de trabalho em enfermagem em todas as categorias da
profissão;
- atuar junto ao ser humano considerando sua dimensão holística, integrando as
ações de enfermagem às ações interdisciplinares;
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- planejar, implementar e avaliar, de maneira contínua, programas de educação
e promoção à saúde e de vida ao ser humano/família/comunidade e aos
trabalhadores de saúde;
- estimular e desenvolver investigação e produção de conhecimentos para
qualificação da prática profissional;
- interferir na dinâmica do processo de trabalho institucional, através da
consciência analítica – reflexiva- crítica;
- avaliar e promover o aprimoramento de todas as ações de enfermagem.
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4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O curso de Enfermagem na sua proposta curricular trabalha o seu processo
de ensino e aprendizagem para atingir as competências e habilidades necessárias
do egresso. Está organizado em quatro dimensões, nas quais existem eixos
norteadores para ocorrer o processo de integração interdisciplinar com a
possibilidade de vislumbrar um processo de interdisciplinaridade. As disciplinas
estão interligadas nas dimensões básica, especializada, profissionalizante e de
aprimoramento de formação, atendendo os eixos preconizados pelas diretrizes
curriculares. Assim, o currículo atua respeitando uma complexidade crescente ao
longo do curso com abordagem flexível.
4.1. DIMENSÃO BÁSICA
Envolve conhecimentos essenciais para a formação básica, nas áreas
biológicas, química, exatas e social, enquanto suporte às ciências da enfermagem,
estando compreendidas as disciplinas: Anatomia humana, Histologia, Fisiologia
humana, Bioquímica, Genética, Patologia humana, Microbiologia/Imunologia,
Bioestatística, Parasitologia Geral, Farmacologia Geral, Exames Laboratoriais,
Exames Complementares, Língua Portuguesa, Antropologia, Sociologia,
Metodologia de Pesquisa, Fisiopatologia I, Fisiopatologia II, Saúde Coletiva e
Empreendedorismo e Inovação.
4.2. DIMENSÃO ESPECIALIZADA
Contempla, respectivamente, conteúdos básicos e de aplicação especial
em área de formação suplementar ao foco central, que incluem conhecimentos
teórico-práticos que instrumentalizam as Ciências da Enfermagem. Compreende
as disciplinas: Fundamentos em Enfermagem, Sistematização de Assistência em
Enfermagem, Nutrição e Dietética, Assistência em Enfermagem I, Assistência em
Enfermagem II, Assistência em Enfermagem III, Trabalho de Conclusão de Curso
174
em Saúde, Enfermagem em Socorros de Urgência, Enfermagem em Saúde
Mental, Enfermagem em Intensivismo, Saúde da Criança e do Adolescente,
Enfermagem em Saúde do Adulto e do Idoso, Enfermagem em Saúde
Comunitária, Enfermagem Cirúrgica, Enfermagem Clínica, Farmacologia Aplicada
à Enfermagem, Enfermagem em Saúde da Mulher I, Enfermagem em Saúde da
Mulher II, Deontologia e Ética em Enfermagem, Neonatologia e Saúde da Criança,
Processos Educativos em Saúde I, Processos Educativos em Saúde II,
Administração e Gestão dos Serviços de Saúde, Trabalho de Conclusão de Curso
em Enfermagem, Psicologia em Saúde.
4.3. DIMENSÃO PROFISSIONALIZANTE
É formado por conhecimentos específicos necessários o exercício
profissional, nas áreas de atuação. Compreende os estágios curriculares em
ambiente profissional e acadêmico, de maneira a colocar em prática o
embasamento teórico assimilado nas dimensões básicas, especializada e de
aprimoramento de formação. Compreende os estágios em: Estágio em
Enfermagem Cirúrgica, Estágio em Administração e Gestão dos Serviços de
Saúde, Estágio em Saúde Comunitária, Estágio em Materno Infantil, Estágio em
Enfermagem Clínica, Estágio em Intensivismo, Estágio em Saúde do Adulto e do
Idoso e Estágio em Situações Críticas de Vida. O aluno para ingressar no 9º
Semestre, em que compreende os estágios, deverá ter cumprido, integralmente,
as disciplinas das Dimensões Básicas, Especializada e Profissionalizante para
integralização do Curso e atingir o perfil profissional esperado.
4.4. DIMENSÃO DE APRIMORAMENTO
Contempla as atividades complementares com mecanismos de
aproveitamento de conhecimentos, através de estudos e práticas presenciais e/ou
à distância, monitorias, programas de iniciação científica, programas de extensão,
estudos complementares e cursos realizados em outras áreas afins. Estas são
175
atividades que correspondam a caminhos diferentes para atingir a formação
generalista, de eleição do aluno, segundo suas necessidades e interesses.
176
5. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO E ESTÁGIO NÃO
CURRICULAR
5.1 OBJETIVO DOS ESTÁGIOS
Vivenciar situações de aplicabilidade dos fundamentos teóricos
desenvolvidos ao longo do Curso de Enfermagem, adotando como referenciais os
pressupostos da educação nutricional e dos princípios éticos.
5.2 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Estágio Curricular é parte integrante do currículo do Curso e compreende
atividades práticas com supervisão docente e sob a responsabilidade da
Instituição de Ensino. A coordenação e professores supervisores do Curso
regulamentam as atividades dos acadêmicos nos locais de estágios, avaliando os
mesmos quanto à manutenção de convênios, regulamentação documental
obrigatória, desempenho das atividades propostas e condições adequadas
oferecidas aos estagiários ao desempenho das mesmas.
O supervisor realiza a entrega do Regulamento do Estágio aos estagiários
sob sua responsabilidade, sendo assinado um contato prévio com as instituições
conveniadas, esclarecendo as responsabilidades de ambas partes envolvidas. O
docente supervisiona as atividades desenvolvidas pelo estagiário e avalia o
desempenho do mesmo.
Em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais, o currículo do
Curso inclui a realização de oito estágios específicos nos 50, 6, 7º, 8º, 9º e 100
semestres. Os estágios abrangem as áreas de atuação: enfermagem cirúrgica,
enfermagem clínica, adulto e idoso, materno infantil, intensivismo, comunitária,
situações críticas de vida e administração e gestão dos serviços de saúde. O
acadêmico para obter aprovação nos estágios, necessita ter atingido nota igual ou
superior a sete (7), caso tenha ocorrido a reprovação, o aluno deve cursar
novamente o estágio.
177
As áreas de atuação e carga horária são apresentadas na tabela abaixo:
Área de Atuação Carga HoráriaEstágio em Saúde Comunitária
Unidades Básicas de Saúde 180 horas
Estágio em Enfermagem cirúrgica Hospitais 90 horas
Estágio em Enfermagem Clínica Hospitais 90 horas
Estágio em Administração e gestão dos serviços desaúde
Hospitais e Atenção Básica90 horas
Estágio em intensivismo Hospitais 90 horas
Estágio em saúde do adulto e do idoso Hospitais e Instituições de longa permanência
para idosos180 horas
Estágio em materno infantil Hospitais e Atenção Básica 180 horas
Estágio em situações críticas de vidaHospitais, Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e
Serviço de Atendimento Móvel de Urgência(SAMU)
180 horas
5.3 ESTÁGIOS NÃO CURRICULARES
Conforme a Normativa Nº 4/2014 da Secretaria de Gestão Pública, são
também denominados estágios não-obrigatórios, são desenvolvidos como
atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória, podendo ter
validade como atividades complementares. Atualmente acadêmicos do Curso
realizam atividades, em setores públicos como: 7ª Coordenadoria Regional de
Saúde e Secretarias Municipais de Saúde.
178
Os Estágios não obrigatórios são realizados voluntariamente pelos alunos,
em locais, dias e horários escolhidos pelos mesmos, havendo encaminhamento do
comprovante de matrícula pela coordenação do curso. Os discentes podem optar
e desenvolver estágios não obrigatórios em diversos locais de forma
independente, relacionados à área de formação.
No certificado de participação deverá constar o número de horas e o
período e este será oferecido pela Instituição onde o Estágio foi realizado.
A Universidade dispõe, ainda, de convênio com o CIEE (Centro de
Integração Empresa Escola) no que se refere a estágio remunerado em atividades
práticas nas áreas de conhecimento.
179
6. ATIVIDADES COMPLEMENTARES – NORMAS REGULAMENTARES
Os alunos desenvolvem Atividades nas áreas do ensino, da pesquisa e da
extensão, desde que pertinentes às abordagens previstas pelos conteúdos
curriculares constantes no Projeto Pedagógico.
O aluno deve optar entre as categorias (A e F), desenvolvendo, no mínimo,
atividades classificadas em quatro categorias, todas com uma carga horária limite,
descritas no manual do acadêmico.
Os alunos realizam as Atividades Complementares, ao longo da vida
acadêmica, selecionada entre as seguintes categorias:
a) Palestras, Seminários, Congressos, Conferências, Cursos e Semanas
Acadêmicas;
b) Iniciação Científica (participação em projetos e publicações de artigos e
apresentação de trabalhos);
c) Extensão (prestação de serviços à comunidade, participação em projetos
de extensão oferecidos pela Instituição);
d) Atividades não curriculares (comprovados mediante certificado e relatório
de atividades);
e) Monitorias;
f) Disciplinas não previstas no currículo pleno do Curso de Enfermagem.
Observação: Para integralização da carga horária total destes estudos
estabelecidos para o Curso – 320 h, o aluno deve optar entre as categorias (A e
F), desenvolvendo, no mínimo, atividades classificadas em quatro categorias.
7. COMPETÊNCIAS
CATEGORIA CARGA HORÁRIAA Até 100hB Até 60hC Até 90hD Até 100hE Até 90hF Até 60h
180
7.1. DA COORDENAÇÃO DO CURSO:
4 - Divulgação da normatização e oferecimento de atividades que contemplem as
mesmas, tanto para o corpo discente quanto ao corpo docente;
- Orientação sobre as atividades a serem desenvolvidas;
- Análise e validação das atividades desenvolvidas pelo aluno, durante o semestre
letivo;
- Controle e acompanhamento das atividades realizadas pelo aluno.
7.2. DO ACADÊMICO:
5 - Cumprimento das normas constantes nesta regulamentação;
- Entrega no final de cada semestre (junho e/ou novembro) dos documentos
comprobatórios, através de fotocópias, na Central do Aluno, onde serão
protocolados e enviados à Secretaria Acadêmica.
- Guarda da documentação comprobatória, até o final do Curso, para eventual
verificação posterior ao registro semestral.
7.3. DA SECRETARIA DO CURSO:
- Recebimento do processo, e encaminhamento para a coordenação para
validade;
- Após a análise pelo coordenador, registro dos dados no histórico escolar do
aluno;
- Envio do Processo para o Departamento de Ingressos e Registros.
Observação: A deliberação sobre casos omissos será realizada pelo Colegiado do
Curso.
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8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) possui um regulamento, sendo
obrigatório para a integralização curricular. É desenvolvido na disciplina de
Trabalho de Conclusão de Curso em Saúde (projeto) realizada no 7° semestre,
com orientação final na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso em
Enfermagem (8° semestre).
O acadêmico para ser aprovado no TCCN, tem que ter atingido nota igual
ou superior a sete (7), caso tenha ocorrido a reprovação, o aluno deve cursar
novamente a disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso em Enfermagem.
182
9. ORIENTAÇÕES ACADÊMICAS
9.1. PROCESSO AVALIATIVO
O processo avaliativo do curso é globalizado, contínuo e integrado e abrange
aspectos qualitativos e quantitativos que permitem o acompanhamento da
formação do aluno.
O Calendário Acadêmico Anual da IES divulga o período avaliativo oficial.
O aluno que não atingir 75% de frequência relativa à carga horária total da
disciplina, ficará impedido de realizar as avaliações finais, uma vez reprovado por
frequência (RESOLUÇÃO 007/2006).
9.2. SEGUNDA CHAMADA DO PROCESSO
AVALIATIVO/ RESOLUÇÃO Nº01/2016
O professor da disciplina tem autonomia sobre a metodologia de avaliação
e revisão de avaliações, desde que atendam aos preceitos do Regimento
Interno da Instituição no que trata sobre a avaliação.
Os alunos que, não puderem comparecer à avaliação proposta, poderão
requerer sua realização em segunda chamada, desde que justificada a
solicitação.
O requerimento da segunda chamada deverá ser protocolado junto à
Central do Aluno, ou no setor responsável nos demais campus, dirigida ao
coordenador de curso acompanhado da justificativa. A solicitação deverá
ser requerida pelo aluno em até 72h que antecede a data prevista para a
realização da segunda chamada, com descrição do nome completo da
disciplina, professor responsável e Curso.
Será permitida ao aluno a concessão de 01 (uma) oportunidade de
avaliação de segunda chamada por disciplina.
Conforme Calendário Acadêmico, amplamente divulgado é fixada a data
para realização de avaliação de segunda chamada das disciplinas do curso,
183
sendo organizado pelo Coordenador do Curso horário e salas para a
execução das mesmas.
9.3 REVISÃO DE PROVA
Conforme Resolução Nº 02/2016/PROAC, é assegurada ao aluno a revisão de
prova, através de fundamentação, que deve ser protocolada na Central do Aluno.
A revisão de avaliação da aprendizagem só poderá ser requerida quando o
instrumento de sua aplicação for por escrito.
Não serão objetos de revisão a prova ou trabalho feito a lápis, mesmo se
permitido pelo professor, nem respostas que contenham rasuras.
O aluno que se julgar prejudicado na avaliação bimestral poderá requer
junto ao coordenador ou secretaria do curso cópia da avaliação com a
finalidade de constituir processo de revisão da nota, mediante exposição de
motivos.
O pedido de revisão deverá ser protocolado junto à Central do Aluno, ou no
Setor responsável nos demais campus, até 2 (dois) dias úteis, após a
publicação da respectiva nota.
O aluno não fica isento de cumprir com o processo avaliativo da disciplina
durante o prazo da solicitação da revisão de prova.
Esta Resolução não se aplica às disciplinas especiais.
9.4. TRATAMENTO EXCEPCIONAL
PORTARIA 03/16
O tratamento excepcional efetiva-se, mediante as seguintes providências no
prazo de 48 horas a contar do inicio do fato gerador daquele direito:
Mediante requerimento ao Coordenador do Curso, via Protocolo Geral, de
Tratamento Excepcional, acompanhado de atestado médico anexado ao
requerimento, contendo obrigatoriamente:
- O Decreto Lei nº 1.044/1969 dispões sobre o tratamento excepcional para
alunos portadores de afecções;
184
- A Lei 6.202/1975atribui a aluna em estado de gestação, o regime de
exercícios domiciliares instituídos pelo Decreto-Lei supra citado;
- Decreto Lei nº 715/1960, que abona falta para todo convocado matriculado
em Órgão de Formação de Reserva ou Reservista que seja obrigado a faltar a
suas atividades civis por força de exercício ou manobra, exercício de
apresentação das reservas ou cerimônias cívicas (Lei do Serviço Militar).
- Requerimento ao Coordenador do Curso, via Protocolo Geral, de tratamento
excepcional, acompanhado de atestado.
- O aluno terá direito a tratamento excepcional quando amparado na legislação
acima e quando apresentar afastamento superior a 15 dias ininterruptos para o
caso de recuperação de conteúdos para abono de faltas.
9.5. MONITORIA DE APOIO
A IES oferece, através das monitorias, regulamentadas na Resolução Nº
02/2015, um espaço de aprendizagem. O Curso se beneficia do Projeto
Institucional de monitoria acadêmica no qual o aluno se inscreve para uma
seleção solicitada pelo docente. São oferecidas 2 modalidades, a saber,
nivelamento e apoio, que podem ser exercidas no prazo máximo de dois
semestres letivos para cada aluno.
Poderá ministrar o processo de Monitoria o acadêmico regularmente
matriculado no Curso, desde que tenha concluído a disciplina, com aprovação a
qual pleiteia.
9.5.1. Outros aspectos da Monitoria:
Direitos:
Valer-se do certificado como título, em processo de seleção pública;
Ter assegurado que os horários de atuação da Monitoria não coincidam
com o horário de aula do monitor;
Valer-se do certificado para atividades complementares.
Deveres:
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Estar disponível nos horários previamente estipulados pelo professor da
disciplina, observando a assiduidade, pontualidade e disciplina;
Cuidar dos equipamentos e materiais, que estarão sob sua
responsabilidade;
Colaborar na organização do local;
Auxiliar o professor na aplicação dos instrumentos de avaliação.
Proibições:
É vedado ao monitor substituir o professor orientador, assumindo tarefas de
sua competência exclusiva.