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ANNOLIIL—N. 192 »«r»irii ¦'¦¦.¦¦«««¦«____»_—mu¦¦¦ m NOTICIOSO E POLÍTICO UAS SE1I LIGAÇÕES NEM INTERESSES PARTIDÁRIOS Recife, Terça-feira, 19 de agosto de 1921 /^f%x f'm > se NCI íífr % %*f ^PERNAMBUCO -BRASIL '5$V 1/ -.:.. **" , NÍO TEM AMIGOS NFJI CONVENIÊNCIAS CONTRA A DEFEZA DOS DIREITOS DO POVO ÜO CUiWEItGlO j, COMPOSTA EM LINOTYPO E IMPRESSA Eli» MACHINA "DUPLEX PRESS" || DírÔCtOr—IDIISTIZ P^RYLC3 "A PROVÍNCIA" Fundada em 1871 r Escriptorio, rcdaccBo e oHlcInas t Avenida Marquez de Olinda, 27J **Rceile Pernambuco Oerente: J. de Lucena e Mello. Telephones: - Reüacçüo: 1975; Escri- ptorlo: 1»55.. Tod» .correspondência deve «er dirigi- da ao director ou ao gerente. 65o nossos agentes de aanuncloi: NO EXTERIOR Fraaçft e Suissa: L. Mayenco 4 Cia. nue Trouchct, 9 PARIS e 19, 21, 53 - Ludgate Hlll - LONDRES} - E. C NO RIO E .EM S. PAULO Agencia Havas Wumcro do dia ..•• » »200 Numero atrazado •• .. HOO Brasil Anno•• ••«ÍO00 Semestre™'m Trimestre •• ••'•• ••13*000 Exterior Anno8W000 AS ASSIGNATURAS SIO PAGAS ADIANTADAMENTE Bogamos aos srs. asslflnanlcs reclamarem a ilonwra ou (alta dc cutreua da folha 0****m*0*0<0imti0**0*mfô*0im**t***m**0*fi***i0m Dos nossos correspondentes e da agencia Havas BRASIL | vae ser procedida uma nova refor- i EM BENEFICIO DAS FAMÍLIAS ma na secretaria da Câmara. VICTIMAS NOS ÚLTIMOS ACONTECIMENTOS DE 8. PAULO RIO, 16 Levada pelo senti- Segundo soubemos, foi ella objecto de estudos na reunião ef- fectuada ante-hontem na ' commis- são de Policia dessa baixa casa do mento de caridade, em face dos , Congresso. acontecimentos de S. Paulo, os | 'Diz-se que, desta vez, não serão cíuaès trouxeram <l miséria nume- j creatlos novos logares; ao contra- rosas famílias suas conterrâneas, a, rio cogita-se de pôr em disponibi- COMMERCIO BOLSA COMMERCIAL DE PER NAMBUCO Cotações officiaes da Junta dos Corretores Em 18 do Kgõtttò ele 11)21 Cotações do negócios elíectuudoH ne diu 10 agosto de 103-1 Cambio sILondro» a 90 d|v ... 5 3|16, 5 lj'4 d|p. 1ÇO00 elo Banco. Idom 8|Lonelres a vista 5 3^32 d|p. 1?000 dc' Banco. Idem 8|Nova York a vista .. . 10Ç200 o dollar do Banco. Assucar —• Somentos á 15S0OO entrega prompta. Bruto a 14§000 entrega prompta. DIVERSOS GÊNEROS Café a 47$000 os 15 kilos entrega prompta typo do Cara- nhus. Feijão preto a 55?000 os 60 kilos entrega prompta. Milho a 105000 o 105500 05 60 kilos entrega prompta a che- gar. Fai-inlin dei mandioca a . . . 21Ç000 os 50 kilos entrega prom- pta.',.., Presidenta, JoSo de F. Antunes. 3 jcretàrio, Ernesto da Silva Neves MERCADO DE CAMBIO Os bancos abriram honteni com a taxa de 5 3|16 d., s|Lond,re3 a 90 dias de vistai Após as noticias no Rio saccn- vam com a mesma taxa, a eiual foi mantida até ao fechamento cto mer- cado. AÍfnndcsi» : 15000 ouro 5S5S7. Em papel particular não con- stou negocio. TAXAS CAMBIAES 5 3|16 d. o 5 3|32 d. Libra esterlina . . 465265 47S116 gloriosa pianista Guiomar Novaes resolveu destinar em beneficio das mesmas o total apurado elo recital que irá realizar, no sabbado, no Theatro Municipal. O SEPULTA MENTO DO CONSI3- LHEIRO AMARAL RIO, 16 Realizou-se hontem aqui o sepultamento do conselhci- ro Luiz Martins do Amaral, que foi figura de alto relevo social quando exerceu a sua actividade publica, desde os tempos do impe- rio oté ã administração Murtiuho, na presidência Campos Salles. O conselheiro Amaral foi dire- ctor do Banco do Brasil. SENADO lidade os actuaes redactores e dis- pensar alguns funecionarios. . 0 , REGISTO DE ALISTAMENTO ELEITORAL RIO, 16 Na reunião ele hon- Costa, afim do mesmo funcclonar na commissão de processo referem te aos suecessos subversivos oceor- ridos em S. Paulo e outros Es- tados. noticias de Alagoas PEDRA, 18 Encontra-se aqui o cir. Aurélio Brandão, o qual voltou a chefiar o serviço da fa- brica ele linhas. Estiveram imponentes o ban- queto o o baile que os seus ami- gos lhe offerecoram. FEDRA, 18 Seguirá, amanhã RIO, 18 O Senado funecio- nou honlem, sendo approvadas, sem debate, as aclas das reuniões anteriores. tem, da commissão de Justiça da ! para Maceió o dr. Arthur Barroca, Câmara, tratou-se do projecto que . o qual exercia aqui as funeções de crea o registro dc alistamento elei- chefe do serviço da fabrica de li tora! nesta capital.nhas . Nessa reunião foi lido um subs- litutivo, cujas disposições alteram o processo elo alistamento actual e crea um logar do juiz auxiliar o \ uidado, chuvas toi-rcnciaes tres logares de daclylographo o 8 de escreventes. PEDRA. IS Ainda continuam a cair, aqui, com bastaule iiilcn- I DECRETOS ASSIGNADOS RIO, 18 O presidente da rc- publica assignou sabbado ultimo os seguintes decretos utt pasta da Justiça : docrelanelo feriado nacional ató trinta e um do corrente mez, in- clusivo para o Estado do Sergipe, NÃO HOUVK EXPEDIENTE j ficando durante eslo período sus- NEM PARECERES'pensos todos os aclos impratica- RIO, IS Na sesão realizada veis cm dias feriados, na forma du hontom no Senado não houve ex- lei, taes como os quo se referem pediento nem pareceres apresen- a fins bancários, commerciaes o ele vencimentos e protestos de Ie- trás ; suppi-imindo uma cadeira do , canto do Instituto Benjamin Con- Santos, na ultima sessão realizada stímt| vaga em virtude do falleci- pelo Senado, fez o necrológio elo mento do respectivo professor ; sr. Fernando Abbott, e como esta | designando procurador criminal porsonalidade republicana tivesse iVã republica, na secção do Distri- tados. FERNANDO ABBOTT RIO, 18—0 sr. Soares dos PEDRA, IS Chegou neste municipio um contingente elo qua- roula praças, afim de guarneccl-o contra o assalto dos cangaceiros. Ainda ó esperado outro reforço para o mesmo fim. NOTICIAS 1)0 PIAUÍIV RIO, 18—0 tolegraphiiita Na- reu Basos publicou um livro con- tendo todos os casos previstos nos movimentos das estações tif.egrà- phicas, o qual lem sido bastante elogiado não pela imprensa, co- mo tambem pelos entendidos no assumpto. NOTICIAS DE CEARA' FORTALEZA, IS. A junta apuradora das eleições estaduaes, ultimamente procedidas aqui, ex- pediu diploma de deputado á As- sembléa Legislativa ao dr. Joa- Franco Dollar Peseta (Cap.) . . Peseta (Prov.) . . Bac. (Lisboa) . . Esc. (Prov.) . . Franco belga *. . Franco suisso .. .. Lira Marco Peso arg. (ouro) . Peso arg. (papel) Forini 5600 105300 15400 15420 S310 *í320 5550 15950 $47 o 45070 Assucar Mercado calmo. Na praça, os diversos typos não foram cotados: Algodão Matta primeira sor- tu 1105000 (gênero prompto). Mediano 105ÇO00 (gonoro prom pto 1. Mercado firmo. MERCADO DE CEREAES Feijão Gênero novo do Esta- do 585 a 60$ dito do sul 588 a . 60$, gênero preto do sul 545 a 555 Farinha 185 a 20? gênero elo Estado, conforme a procedência e qualidade ' * Milho 1.6? a 16S500, confor- mo a qualldado o saccarla. Cafó —455 v. 46?, conformei o typo. Álcool _ Extra sollo 65700 a ... 7Ç200, com sello 88 a 88500 a canada conforme o gráo. Agunrdentc Extra sello 35350 a 35600 com sello 48 a 45250 a canada conforme o gráo. MERCADO DE VÁRIOS GÊNEROS Cação Sem existência. Borracha 8700 a 5800. Caroços do algodão 38800 a 45 na estação conforme a entrega. Couros espichados 38 a 25500. Couros verdes 18 a 18300. Côrn 1.» 1005; mediana, 70S; gordurosa, 625; arenosa, 558, pelos 15 kilos. Flor, 1105000. Mamona 135 n 135500, na es- manhos.* Pelles do cabra 55000. Pelles do carneiro 55000. Sola 35200 a 35400. MERCADO DO SAL Preços do sal de 7 a 2t—7—1024 Sul grosso typo Norte—Saccarla nova 70 kilos de 135 a 135500, saccaria usada, 70 kilos, 12? a 128500. Sal triturado Sueco d e70 kilos, 14S000 a 15SO00. tomado parte na Constituinte Bra- sileira aquelle senador requereu que fosse levantada a sessão como homenagem prestada pelo Senado ao grande extineto, o que foi ap- provado unanimemente. CÂMARA RIO, IS A sessão de sabba- do, realizada pela Câmara dos De- putados, foi presidida pelo sr. Oc- tavio Mangabeira. O deputado Piiito da Rocha fez o necrológio do republicano histo- rico Feirnando Abbott. Após falou tambem o sr. Na- buco de Gouveia sobre a persona- lidade do mesmo, recordando a sua vida publica. Terminou o representante gau- cho pedindo a suspensão da ses- são, o que foi atteudido. CAMPANHA EM PROL DAS VIUVAS DOS 'QUE MOR- RERAM NA LUTA RIO, 18 O meio industrial de S. Paulo realizou lambem uma grando dounião, apoiada por uma commissão de senhoras da alta so- ciedade paulista, afim do organi- zar unia campanha 110 sentido do augaj-iur donativos em beneficio das viuva3 o filhos dos soldados mortos na revolução de S. Paulo. Essa commissão |Sorá preslidida pela osposa do presidente, Carlos tle Campos. A PROROGAÇÃO DA MORATÓRIA RIO, 18 A commissão do Constituição o Justiça, ela Cama- ra, estevo 110 sabbado ultimo reu- nida om sessão extraordinária sob a presidência do sr. Manoel Vil- laboim, o qual leu perante 03 seus pares um projecto autorizando a prorogação da moratória para 30 dias salvo o prazo concedido pela loi n. 4 .'843 do 5 do corrente mez. NOVA REFORMA NA SECRETA- RIA DA CÂMARA RIO, 18 Dentro em breve cto Federal, o sr. Carlos da Silva quim Albano, recom-eleito. Cousas diversas AVENIDA BEIRA-MAR No nosso artigo de ante-hontem ficou patente que o orçamento foi organizado quanto a dimensões aceorel ocoril informações colhidas no Diário <•<• Estado. Desde que a avenida da Liga- ção tem S90 metros e a da Bei- ra-Mar ( secção praia ) tem mais de 5 kilometros, temos mais de 5.890 metros ou sejam quase ... 6.000, base do nosso orçaineiro c, portano, em absoluto a despesa com a avenida ela Cabanda e trecho contornando a Usina ató a ponte do Saneamento viriam augmentar o orçamento. Convém ter presente quo a distandia to- tal destes percursos é, como so deduz elo Diário do Eslado o mos- tramos, ante-hontem, ele 6.5S5 110 rninimo. A Noticia de sabbado passado diz ser 4.050!! A seceção do 18 metros de> lar- gura total com IS passoios de :t mel ros o não du 2 como por equi- voco aelmittimos, o que, a',iás, não nos favorece, 2 faixas de rola- monto do 5 metros e refugio d^ 2 metros consta elo Diário do Es- tado. A Noticia de sabbado diz que os passeios tom 1 111. 70, pou- co ípais da metade ! ! ! Des.lo quo a extensão é da . . O OOO metros e as faixas do ro- lamento ele 5, a arou do calça- demento 0 do 60.000 metros q. A Noticia não contesta, ombòra pela sua avenida devessem ser 49.500 metros! ! Demos o preço do 185000, o motro quadrado por ser de imic-adam alcatroado, conio consta do Diário do Estudo. A Noticia diz que é de umc-adniu o custa 75000 o metro quadrado ! ! Como se A Noticia está tra- tando de uma avenida differentc da que descreve o Diário do Es- tado. Diverge na extensão, na largura. dos passeios, na qun lidado do calçamento e, portanto, em tu- elo que se prende a extensão co- mo sejam arca de calçamento e O SUICÍDIO de julio PAVIANI Na Itália, onde se achava a al- gtins annos. vem tle se suicidar com um tiro do revolver na cabeça, o sr. Julio Paviani, que íoi por mui- to tempo negociante nesta ohiad". Segundo ouvimos de alguns mem bros ela colônia italiana domicilia- da neste listado, o sr. Julio Pa- viani andou envolvido naquelle paiz numa falcatua e quando o ca- so foi descoberto pela policia, aca- bou com a vida. O Corrierc delia Sora, jornal que se publica em Milão, tratou do fa- cto. O sr. Julio Paviani quando resi- dia nesta capital, esteve envolvido 110 roubo da Joalhiu-Ia Saiathiel, si- tiiada á rua Sigismundo Gonçalves. Era ello natural da Itália. Í8at8S|SeBias ilii ü A '-CRUZADA SANITÁRIA". Dr. AMAURY DE M10ÜE1RO, 192-1. Recebemos uni exemplar do vo- lume em que o sr. dr. Amaury de Medeiros, director elos Serviços Sa- hilários do Pernambuco, reuniu os seus discursos, a começar pelu pro- nünciadb no Rio, a 24 de dezem- bro de 1922, na festa com que os seus amigos se despediram de s. «., que se destinava a Recife para as- sumir o seu alto posto um dos ra- mos da administração publica esla- dflal, então ròçein-iniclada. Na "Cruzada Sanitária" reconhe- ce-se ú primeira vista o trabalho material, feito com muito gosto, não ha negar. O volume ó todo il- lustrado com desenhos análogos aos fundamentos dos discursos. Nestes noia-se facilmente a cons- tante preoecupação do s. s. com os problemas sanitários do listado, alludindo a todos os de.idobraiiien- tos da hygienização moderna, ci- tando opiniões de sábios, o tam- bem a unsia do trabalhar proveito- saniente nesse sentido. E compre heudè-so que assim uma empre- rn, quo diz respeito ao interesse pu- blico, pode ser uÇil inncgavclmenti-. O titulo dado a esse conjuneto de discursos está, de facto, adequado ã obra do quo Pernambuco carecia fosso feita : verdadeira cruzada sa- nitaria, encarada pelo dr. Anuiu- ry de Medeiros. Agradecemos a s. s. a bfíoitu do um oxemplar como tambom a cloforencia ela dedicatória gentil com quo nos dirigiu o exemplar da "Cruzada Sanitária". "A Gazeta". Esto BÓinaiiarlo, órgão da parochla dc Bóa Vista o dirigido pelo intelligonlo sr. cone- go Jeronymo cPAssumpção, coniplo- tou no dia 17 do corrento o aeu oitavo anno do existência dudicada aos interesses da Egreja Catholica. Não ha quem folheio a "Gazeta'1 que lhe não sinta o carinho trator- nal, do que está in-aegua.ia. cari-. nho esse do seu proprietário e di- rector espiritual conego Jeronymo d'Assumpçâo. Por isso a "Gazeta", cada dia, preenche melhor os fins do seu cimento em partos", como o diz o primeiro periodo elo seu artigo ini- ciai. Ainda comtem a "Gazeta", na primeira pagina, o fac-siinllc da carta com que o sr. arcebispo d. Miguel Valverde, reconhecendo ou méritos deste órgão catholico, o abençoa, seguindo-se as bênçãos dos srs. arcebispos de Parahyba o Maceió ! A "Gazeta" appareceu em papel coiielu-, e impressa a cores. Ultimas .sementes. ALAVO LOPES; 1924. Offêí-tado pe- lo sou autor, recebemos um oxem- plar desta collectanea ele versos. E' o segundo livro publicado por Olavo Lopes. O primeiro, foi "Ar- ma elas cousas", que teve duas edi- ções esgotadas. "Ultimas sementes" diz inílludi- velmente o progresso feito pelo ins- pirado poeta pernambucano de caie tratamos, querendo esta aCfirmati- va significar que está posit.ivi.imen- te melhor do que "Alma -ias cou- sas". Em Olavo Lopes, que o nosso meio literário conhece bastante (e áquella constituição débil, aquello fóitio modesto c aquelle espirito il- laminado de sonhos que vive cn- tre nós), nola-ae, sem duvida, a incarnação poética. E' poeta do berço ; poeta, porque cultiva com vantagem esta encantadora arte. Podo não ter os remigios dos ge- iiiós assombrosos ; devo-se, porém, attender á sua vida inforliinada, sua vida de pobreza em luta penna nente com a adversidade. Mas, é iiitelligoiPe e espontâneo e senti- mental. Lemos uttonciosamcntâ o "Ulti- mas sementes": Sontimos-lho ver- (ladeira poesia. Ha versos muito bojis, quo podem ser lidos com sa- tisfação espiritual. Nflo são, em liypothesè alguma, desta escola con temporanea, verdade quo não pro- dominante, elas phases empoladas, dos robarbativos, elos conceitos hy- perbolicoã. . . ; mas são essencial- mente emotivos ; muito espirituaes. Gratos pela offerta. "A Verdade". Rocebemos o 11. 6, anuo XII, segunda phase, desta publicação mensal de propa- ganda espirita. E' seu director o sr. Ephiphanio Bezerra, om Pernambuco um dos mais esforçados elementos propa- programma ; cada dia, tem feição i gandistas dessa doutrina, que so material mais delicada o progressls vem arraigando largamente 110 Bra- ta-sil ; e redactores : secretario, o sr O numero annivorsario de que Djalma do Farias ; thezoureiro, o tratamos, é exactamente o "appare- sr. José Costa. Santa Izabel Grande Companhia Lyricn Ita- liana Lul/. Billoro Como tive- mos ensojo do ahnunclár, deve apresentar-so ao publico recifense na próxima sogunda-feira, 25 do corrento, no thoat.ro Santa Isabel, a grande Companhia Italiana de opera, dirigida pelo sr. Luiz Bil- loro. A estréa da Companhia dar-se- á com a opera de Vordi, Aida, que foi um dos grandes suecessos da temporada, no Rio do Janeiro. Oscar Guanabarino, o notável critico musical, assim se expressou no Jornal do Comnicrcio, da ca- pitai dr, republica, tratando da pri- inoira representação ela opera Aieli-,': '• A presença oin scena do artis- tar, do primeira ordem, nesta epo- ca do criso do cantores, sendo um facto inesperado, causou a sensu- ção quo era natural o que se tra- duziu nos mais francos applausos ao tenor Jesus Caviria, possuidor du bellissima voz, fácil, clara e de timbre sympathicamento insiuuan- te." Dos demais artistas que canta- ram Alda, Oscar Guanabarino tece os maiores elogios affirmando que nem mesmo nar, grandes têmpora- das do Municipal se assistiu a tão perfeita interpretação do obra ma- gniflcr. dc Vordi. No deposito da Caxias continua ibcrtr, á asslgnatura. para 10 reci ( estréa ), RigoleUo, Madame- líut tufla.V, Tosca, Ti-ovador, Guai-auy, Ti-uviiilu, Andréa Shenicr, Boli;-- niir, e Carmen. ?arqua Companhia Velnsco, O espe- ctaculo elo hontem, como os de do- mingo, proporcionaram ao thoátro da rua do Hospicio excellentes ca- sas, com a representação da ómpol- gante revista "Las Marav.illosas'., Tendo retardado a partida do vapor em que a Companhia segue para o Rio, a empreza resolveu dar esta noite mais nm espéc aculo, le- vânelo ;i scena a linda e desiinn- brante revista, "Las Maraviiios.i)-, '. Porém, para corresponder ii sympa thia com que lem sido acolhida pe- la mesma platéa, a recita de bojo será a preços reduzidos. Assim, o theatro deverá ficar repleto, main do que sempre. Moderno Uma viçtoria dupla. - Desliga- hoje, no "ócran" desse cine-thea tro a interessante pellicula "Uma viçtoria dupla", edição da Fox, em 5 actos sensacionaes, trabalhados pelo reputado artista William Teus- sell, com o concurso e'.e ouiros ele- mentos destacados cia acena muda . (iRANDE REVOLUÇÃO Estil c«-jsaiiiii; os preços por quo eftii liqildando o: s.iliios do iiliinio biilnnço da Primavera, o maior estabelecimento no sencro! Aprí •>eliein estu niomontosa opDorlinildart-*!M A VAGA BE DEPUTADO FE- DERAL O sr. governador do Kslailo as- signou hontem o seguinte acto : •'0 governador do Estado, tendo om vista o quo dispõe o paragra- pho 3." elo artigo 17 da Constitui- cão Federal o de accordo com o art'. 4 3 da lei 8.20S dn 27 cie do- zciúbro de 1916, resolvo designar o dia 12 de outubro próximo pata ter logar a eleição de um deputado polo 1." districto, na vaga do dr. Rodolpho Albuquerque Araujo Sáboneto IIIAI.TO 0 mellior para tolfc.-Ufl. O assucar O DECRETO DE ER1ER- GENCIA O "Jornal Pequeno", ou honliMU, es-urpA-eu u seguinie_ sobre o aissiictu-. a iiiãTíadatltt indipslri-a nortista que se y-è hoje golpeada ipáis do qüe nunca : "Consta nos que conceilua du iiiiiifa ílesla praça i'ece.-¦.! bou, do llio, o seguinte lele- graiüiriía ; "Governo concetle.11 tsen- ção de invpustos para ü^.UÜO sacoos de assucar. iiupoi'!*- dos pur importante firui-a do sul, descarregados em Ha'H:- os" . E' 1.1111 golpe profundo cpie, na sua vitalidade, recelie a iiíiluslria. a.ssucareira. O iiitcressante, porém, niá-' lo tudo, é que, ap que ouvi-' mos, 60,0 toneladas de hks-w -> car foram embarcadas pelo vapor "Sabor", da Mala Real- Ingleza, na Ingalcrra, lendo o referido vapor s-abido .-dali em' 27 de junho, quando o de- creto do euiergencia, do go- vórno brasileiro; é de 1 de jiH llio. tudo dcsle anuo. Us conrui-enlarios, a re-spei- Io. ficarão a cargo -do leilor, que deve psla,r admirado dn, aniececlenicia com que se adi. vinham os actos do governo., E lutlo o mais é assim', at».-' xiiné Ira laudo-se do assu-i car..." Prelir nm O sabonete "RIALTO' H ________£KftSBnofiBiinaMÍfiMQ____________B fi-üi *^™*^£~m F^&_*H&^^^^^nM dos passeios, comprimento total | tas com as seguintes operas: Aida elos meios fios e linhas férreas, etc, etc. A avenida da A Notl- cia não passa de uma phantasia para mystificar o publico. No nosso orçamento, em vez de 36.000, pois tem metros de lar- gura e não 2, como por equivoco 24.000 2 ele passeio deveria ser dissemos, e deve ser acc-rescido do differença, Demos o preço ele 12?0()0 que não foi contestado pela A Notl- cia. No calculo quer quanto a arca dos passeios, quer quanto a ex- tensão de meios fios, não deduzi- mos o custo da supprcssão destas na abertura das ruas e interval- ¦los entre as .secções de refugio central, mas não incluímos o do meio fio rematando estes, nem na largura dos passeios na abertura das ruas, nem o custo elo calça- menlo nestas, nem das secções ele refugio, nem entre eslas, o qun uão nos favorece. Tome. nota A Noticia. 'o muro elo protecção tem pelas informações a que alluelimos no Dlúl-io do listado I .í>7."> ms. por metro corronto que calculamos pnra todos os ef feitos a 1OOS000, importando os novo ( !) ) kiloine- tros em 900:000^.000. A Noticia tidinitte a extensão, mas declara quo contam pouco mais de 45 coutos ou sejam ... 5SOO0 o metro corronto ! ! I ! ! Quanto aos trilhos colhemos no Diário do Estado do 14 dc ju- nho (itie a Pernambuco Tramways " terá apenas quo assentar a sua linha acrea aproveitando os mes- mos trilhos hojo utlizados pelas Obras do Porto. " No dia S dc agosto so no Diário do Estado : " As despesas feitas com a construcção o assen- tamento dos postes e com a con- strucção da linha aérea indomni- zadas pela Pernambuco Tram- ways. A intervenção do governo se fez apenas por se achar ello apparelhado convenientimente : possuía os trilhos que cedeu a Tramways etc, etc." O governo cedeu trilhos que não lhe pertencem, pois são da linha de serviço das Obras do Porto e são da União e admitindo neste trecho a intervenção da Tramways fica a União com o seu trafego interrompido, e dependeu- te da Tramways. Para a linha dupla os demais trilhos são suppridos pelo Esta- do, e a A Noticia diz que provem de ajuste de contas, como so isto isentasse o Estado de dlspender on desembolsar do valer dos mes- ULTIMA HORA na Terceira pagina V^MV^ANW UNIVERSIDADE LIVRE DE PERNAMBUCO Realizou domingo, ás 20 boras, sua annunciada conferência, íl" sa- lão do Gabinete Porlui.nez le I.ei- tura, o nosso talentoso confrade Si*. Anlzió Galvão, redactor do "Jornal do Commercio". A' sede da "Universidade J-.ivi-é" aífluiu o que ha de mais represen- lativo nas letras regionáes, tendo a palestra rio apreciado jornalista des portado merecido interesse e ap- plausos francos. O sr. Anizio Galvão foi apresen- tado ao auditório pelo conhecido homem de letras luso dr. José Ju- lio Rodrigues, que em palavras do acatamento e sympathia delineou a personalidade literária do mos- mo, frisando a sua actuação int.elli- gente na arena do jornalismo. O conferencisiá abordou com pr» cisão o suggestivo tliema 'Pedras", em torno do qual, numa linguagein. sóbria o elegante, desenvolveu in- tcressanles conceitos, illustrando sna explanação com observuçõe» sobremaneira opportunas. A segunda conferência da snr-ie "J5oz de imprensa" foi, numa pala- vra, realizada sob auspícios os mais synipathicos, o mesmo promettendo a do próximo domingo, que está a, cargo do distineto intellectual ca- pltâo-tenonte Velho Sobrinho, nes- so confrade do "Diário da Noke"., 1 DR. GONÇALVES GUERRA | 1— Pele, sifilis e doenças nervo-i\ B sas. 41 Praça da indepènden-',g Das 11 Sa 17 H § cia 1 li boras. - Siiiaa!ini;iií!J!i;K!iisiiiiFii«í:i:a!;ii,iíi!)1:iiv™..i!;i.i?ic.i8::K;M1iiiM|i!T O "ALW5AFIZORA" horas. Telefone, 365. 'Mtüm ao Estado, como em tempo e.scro- vemos, uma quantia correspondeu- lo á taxas quo não foram pagas ás docas por diversos ministérios, e esta quantia foi satisfeita em tri- lhos o destes ou o seu valor podem ser empregados em obras do porlo. Se o Estado cedeu a Tramways deve entrar com o valor para a União desde logo, e liquidar com a Tramways como accordado fi- cou, que segundo nos informam o pelo pagamento de S0"j", da renda liquida do trecho entre Pina e Boa Viagem, o que significa pa- gamento para tempo indetermina- do. A União ó credora do Estado e, portanto, levamos A conta deste as despesas nas Unhas férreas. Para justificar quanto dissemos não é preciso, a nosso ver. muis mos. A União é c :nada. rlí d.-via entre EDUARDO DE MORAES O paquete Al-MANZORA, da "Real Malu", é esperado atnànliá no porto do Recife, vindo dt. bõil- tliamplon o escalas, tendo sa:do de Madoira no dia 13 do corrente ,méis ás 10 horas. Traz para o porto elo Pernam,- buco 30 passageiros, 160 toneladas du carga o tomará nqul 300 tonota- elas de oleo. Sairá depois da iu- dispensável demora para os portos de Bahia, Rio de Janeiro, Santos, Motevldéo o Buonos Alros. O embarque elos srs. passageiros cffoctuar-Re-á As 7 o 30, no caos Alfredo Lisboa. BRINDES & AMOSTRAS » "Li-olithico". Os srs Jeífer- son Conta & Cia., estabelecidos nesta capital á rua Bom Jesus, 218 —1-, representantes dos srs. Mon- des & Marin, pharmaceuticos * dro guistas na capital do paiz, recebe- mos um vidro do "Urolithico", po- deroso eliminado-.- do ácido urico, medicamento esse que está ten-lo I grande venda nas pharmacias. de arroz Camelia. Iünvia- do pelo proprietário ria camisari:1. f. perfumaria "Camelia", sita ;l rua Duque de Caxias, recebemos v.nia caixa do exceilonte de arroz Ç&. luelia, fabricado especialmente pt- ra aquelle acreditado i.'slai>«l°.-i« monto. O ral os.

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ANNOLIIL—N. 192»«r»irii ¦'¦¦.¦¦«««¦«____»_—mu¦¦¦ m

NOTICIOSO E POLÍTICO

UAS SE1I LIGAÇÕES NEM INTERESSESPARTIDÁRIOS

Recife, Terça-feira, 19 de agosto de 1921/^f%x f'm >se

NCIíífr

%%*f ^PERNAMBUCO -BRASIL'5$V 1/ -.:.. **" ,

NÍO TEM AMIGOS NFJI CONVENIÊNCIASCONTRA A DEFEZA DOS DIREITOS

DO POVO I£ ÜO CUiWEItGlO

j, COMPOSTA EM LINOTYPO E IMPRESSA Eli» MACHINA "DUPLEX PRESS" || DírÔCtOr—IDIISTIZ P^RYLC3

"A PROVÍNCIA"Fundada em 1871

r Escriptorio, rcdaccBo e oHlcInast Avenida Marquez de Olinda, 27J** Rceile — Pernambuco

Oerente: J. de Lucena e Mello.Telephones: - Reüacçüo: 1975; Escri-

ptorlo: 1»55..

Tod» .correspondência deve «er dirigi-

da ao director ou ao gerente.

65o nossos agentes de aanuncloi:NO EXTERIOR

Fraaçft e Suissa: L. Mayenco 4 Cia.nue Trouchct, 9 PARIS e 19, 21, 53 -

Ludgate Hlll - LONDRES} - E. CNO RIO E .EM S. PAULO

Agencia Havas

Wumcro do dia .. • •• » »200Numero atrazado •• .. HOO

BrasilAnno •• •• «ÍO00Semestre ™'mTrimestre •• ••'•• •• 13*000

ExteriorAnno 8W000

AS ASSIGNATURAS SIO PAGASADIANTADAMENTE

Bogamos aos srs. asslflnanlcs reclamarema ilonwra ou (alta dc cutreua da folha

0****m*0*0<0imti0**0*mfô*0im**t***m**0*fi***i0m

Dos nossos correspondentes e da agencia HavasBRASIL | vae ser procedida uma nova refor-

iEM BENEFICIO DAS FAMÍLIAS ma na secretaria da Câmara.VICTIMAS NOS ÚLTIMOS

ACONTECIMENTOSDE 8. PAULO

RIO, 16 — Levada pelo senti-

Segundo soubemos, já foi ellaobjecto de estudos na reunião ef-fectuada ante-hontem na ' commis-são de Policia dessa baixa casa do

mento de caridade, em face dos , Congresso.acontecimentos de S. Paulo, • os |

'Diz-se que, desta vez, não serão

cíuaès trouxeram <l miséria nume- j creatlos novos logares; ao contra-rosas famílias suas conterrâneas, a, rio cogita-se de pôr em disponibi-

COMMERCIOBOLSA COMMERCIAL DE PER

NAMBUCOCotações officiaes da Junta dos

CorretoresEm 18 do Kgõtttò ele 11)21

Cotações do negócios elíectuudoHne diu 10 dò agosto de 103-1Cambio sILondro» a 90 d|v ...

5 3|16, 5 lj'4 d|p. 1ÇO00 eloBanco.

Idom 8|Lonelres a vista 5 3^32d|p. 1?000 dc' Banco.

Idem 8|Nova York a vista .. .10Ç200 o dollar do Banco.

Assucar —• Somentos á 15S0OOentrega prompta. Bruto a 14§000entrega prompta.

DIVERSOS GÊNEROS

Café — a 47$000 os 15 kilosentrega prompta typo do Cara-nhus.

Feijão preto — a 55?000 os 60kilos entrega prompta.

Milho — a 105000 o 105500 0560 kilos entrega prompta a che-gar.

Fai-inlin dei mandioca — a . . .21Ç000 os 50 kilos entrega prom-pta.',..,Presidenta, JoSo de F. Antunes.3 jcretàrio, Ernesto da Silva Neves

MERCADO DE CAMBIOOs bancos abriram honteni com

a taxa de 5 3|16 d., s|Lond,re3a 90 dias de vistai

Após as noticias no Rio saccn-vam com a mesma taxa, a eiual foimantida até ao fechamento cto mer-cado.

AÍfnndcsi» : 15000 ouro 5S5S7.Em papel particular não con-

stou negocio.

TAXAS CAMBIAES

5 3|16 d. o 5 3|32 d.Libra esterlina . . 465265 47S116

gloriosa pianista Guiomar Novaesresolveu destinar em beneficio dasmesmas o total apurado elo recitalque irá realizar, no sabbado, noTheatro Municipal.

O SEPULTA MENTO DO CONSI3-LHEIRO AMARAL

RIO, 16 — Realizou-se hontemaqui o sepultamento do conselhci-ro Luiz Martins do Amaral, que

foi figura de alto relevo socialquando exerceu a sua actividadepublica, desde os tempos do impe-rio oté ã administração Murtiuho,na presidência Campos Salles.

O conselheiro Amaral foi dire-ctor do Banco do Brasil.

SENADO

lidade os actuaes redactores e dis-pensar alguns funecionarios.

. 0 ,

REGISTO DE ALISTAMENTOELEITORAL

RIO, 16 — Na reunião ele hon-

Costa, afim do mesmo funcclonar

na commissão de processo referem

te aos suecessos subversivos oceor-

ridos em S. Paulo e outros Es-

tados.

noticias de AlagoasPEDRA, 18 — Encontra-se aqui

o cir. Aurélio Brandão, o qualvoltou a chefiar o serviço da fa-

brica ele linhas.Estiveram imponentes o ban-

queto o o baile que os seus ami-

gos lhe offerecoram.

FEDRA, 18 Seguirá, amanhã

RIO, 18 — O Senado funecio-nou honlem, sendo approvadas,sem debate, as aclas das reuniõesanteriores.

tem, da commissão de Justiça da ! para Maceió o dr. Arthur Barroca,Câmara, tratou-se do projecto que . o qual exercia aqui as funeções decrea o registro dc alistamento elei- chefe do serviço da fabrica de litora! nesta capital. nhas

. Nessa reunião foi lido um subs-litutivo, cujas disposições alteramo processo elo alistamento actual ecrea um logar do juiz auxiliar o \ uidado, chuvas toi-rcnciaestres logares de daclylographo o 8de escreventes.

PEDRA. IS — Ainda continuama cair, aqui, com bastaule iiilcn-

I

DECRETOS ASSIGNADOS

RIO, 18 — O presidente da rc-

publica assignou sabbado ultimo

os seguintes decretos utt pasta da

Justiça :docrelanelo feriado nacional ató

trinta e um do corrente mez, in-

clusivo para o Estado do Sergipe,NÃO HOUVK EXPEDIENTE j ficando durante eslo período sus-

NEM PARECERES 'pensos todos os aclos impratica-

RIO, IS — Na sesão realizada veis cm dias feriados, na forma du

hontom no Senado não houve ex- lei, taes como os quo se referem

pediento nem pareceres apresen- a fins bancários, commerciaes oele vencimentos e protestos de Ie-trás ;

suppi-imindo uma cadeira do

, canto do Instituto Benjamin Con-Santos, na ultima sessão realizada stímt| vaga em virtude do falleci-pelo Senado, fez o necrológio elo mento do respectivo professor ;sr. Fernando Abbott, e como esta

| designando procurador criminalporsonalidade republicana tivesse iVã republica, na secção do Distri-

tados.

FERNANDO ABBOTTRIO, 18—0 sr. Soares dos

PEDRA, IS — Chegou nestemunicipio um contingente elo qua-roula praças, afim de guarneccl-ocontra o assalto dos cangaceiros.

Ainda ó esperado outro reforço

para o mesmo fim.

NOTICIAS 1)0 PIAUÍIV

RIO, 18—0 tolegraphiiita Na-reu Basos publicou um livro con-tendo todos os casos previstos nosmovimentos das estações tif.egrà-phicas, o qual lem sido bastanteelogiado não só pela imprensa, co-mo tambem pelos entendidos noassumpto.

NOTICIAS DE CEARA'FORTALEZA, IS. — A junta

apuradora das eleições estaduaes,ultimamente procedidas aqui, ex-pediu diploma de deputado á As-sembléa Legislativa ao dr. Joa-

FrancoDollarPeseta (Cap.) . .Peseta (Prov.) . .Bac. (Lisboa) . .Esc. (Prov.) . .Franco belga *. .Franco suisso .. ..LiraMarcoPeso arg. (ouro) .Peso arg. (papel)Forini

5600105300

1540015420

S310*í3205550

15950$47 o

45070

Assucar — Mercado calmo.Na praça, os diversos typos

não foram cotados:

Algodão — Matta primeira sor-tu — 1105000 (gênero prompto).Mediano — 105ÇO00 (gonoro prompto 1.

Mercado firmo.

MERCADO DE CEREAES

Feijão — Gênero novo do Esta-do 585 a 60$ dito do sul 588 a .60$, gênero preto do sul 545 a 555

Farinha — 185 a 20? gênero eloEstado, conforme a procedência equalidade ' *

Milho — 1.6? a 16S500, confor-mo a qualldado o saccarla.

Cafó —455 v. 46?, conformei otypo.

Álcool _ Extra sollo 65700 a ...7Ç200, com sello 88 a 88500 acanada conforme o gráo.

Agunrdentc — Extra sello 35350a 35600 com sello 48 a 45250 acanada conforme o gráo.

MERCADO DE VÁRIOS GÊNEROS

Cação — Sem existência.Borracha — 8700 a 5800.Caroços do algodão — 38800 a 45

na estação conforme a entrega.Couros espichados — 38 a 25500.Couros verdes — 18 a 18300.Côrn — 1.» 1005; mediana, 70S;

gordurosa, 625; arenosa, 558,pelos 15 kilos. Flor, 1105000.

Mamona — 135 n 135500, na es-manhos. *Pelles do cabra — 55000.Pelles do carneiro — 55000.Sola — 35200 a 35400.

MERCADO DO SAL

Preços do sal de 7 a 2t—7—1024Sul grosso typo Norte—Saccarla

nova 70 kilos de 135 a 135500,saccaria usada, 70 kilos, 12? a128500.

Sal triturado — Sueco d e70 kilos,14S000 a 15SO00.

tomado parte na Constituinte Bra-sileira aquelle senador requereuque fosse levantada a sessão comohomenagem prestada pelo Senadoao grande extineto, o que foi ap-provado unanimemente.

CÂMARA

RIO, IS — A sessão de sabba-do, realizada pela Câmara dos De-putados, foi presidida pelo sr. Oc-tavio Mangabeira.

O deputado Piiito da Rocha fezo necrológio do republicano histo-rico Feirnando Abbott.

Após falou tambem o sr. Na-buco de Gouveia sobre a persona-lidade do mesmo, recordando asua vida publica.

Terminou o representante gau-cho pedindo a suspensão da ses-são, o que foi atteudido.

CAMPANHA EM PROL DASVIUVAS DOS 'QUE MOR-

RERAM NA LUTARIO, 18 — O meio industrial

de S. Paulo realizou lambem umagrando dounião, apoiada por umacommissão de senhoras da alta so-ciedade paulista, afim do organi-zar unia campanha 110 sentido doaugaj-iur donativos em beneficiodas viuva3 o filhos dos soldadosmortos na revolução de S. Paulo.

Essa commissão |Sorá preslididapela osposa do presidente, Carlostle Campos.

A PROROGAÇÃO DAMORATÓRIA

RIO, 18 — A commissão doConstituição o Justiça, ela Cama-ra, estevo 110 sabbado ultimo reu-nida om sessão extraordinária soba presidência do sr. Manoel Vil-laboim, o qual leu perante 03 seuspares um projecto autorizando aprorogação da moratória para 30dias salvo o prazo concedido pela

loi n. 4 .'843 do 5 do correntemez.

NOVA REFORMA NA SECRETA-RIA DA CÂMARA

RIO, 18 — Dentro em breve

cto Federal, o sr. Carlos da Silva quim Albano, recom-eleito.

Cousas diversasAVENIDA BEIRA-MAR

No nosso artigo de ante-hontemficou patente que o orçamento foiorganizado quanto a dimensões déaceorel ocoril informações colhidasno Diário <•<• Estado.

Desde que a avenida da Liga-

ção tem S90 metros e a da Bei-ra-Mar ( secção praia ) tem maisde 5 kilometros, temos mais de5.890 metros ou sejam quase ...6.000, base do nosso orçaineiroc, portano, em absoluto a despesacom a avenida ela Cabanda e

trecho contornando a Usina atóa ponte do Saneamento viriamaugmentar o orçamento. Convémter presente quo a distandia • to-tal destes percursos é, como sodeduz elo Diário do Eslado o mos-tramos, ante-hontem, ele 6.5S5 110rninimo. A Noticia de sabbadopassado diz ser 4.050!!

A seceção do 18 metros de> lar-gura total com IS passoios de :tmel ros o não du 2 como por equi-voco aelmittimos, o que, a',iás,não nos favorece, 2 faixas de rola-monto do 5 metros e refugio d^2 metros consta elo Diário do Es-tado. A Noticia de sabbado dizque os passeios tom 1 111. 70, pou-co ípais da metade ! ! !

Des.lo quo a extensão é da . .O OOO metros e as faixas do ro-lamento ele 5, a arou do calça-demento 0 do 60.000 metros q.

A Noticia não contesta, ombòrapela sua avenida devessem ser49.500 metros! ! Demos o preçodo 185000, o motro quadrado porser de imic-adam alcatroado, conioconsta do Diário do Estudo. A

Noticia diz que é de umc-adniu o

custa 75000 o metro quadrado ! !

Como se vê A Noticia está tra-

tando de uma avenida differentc

da que descreve o Diário do Es-

tado. Diverge na extensão, na

largura. dos passeios, na qun lidado

do calçamento e, portanto, em tu-

elo que se prende a extensão co-

mo sejam arca de calçamento e

O SUICÍDIO de julioPAVIANI

Na Itália, onde se achava a al-

gtins annos. vem tle se suicidar comum tiro do revolver na cabeça, o

sr. Julio Paviani, que íoi por mui-to tempo negociante nesta ohiad".

Segundo ouvimos de alguns membros ela colônia italiana domicilia-da neste listado, o sr. Julio Pa-viani andou envolvido naquelle

paiz numa falcatua e quando o ca-so foi descoberto pela policia, aca-bou com a vida.

O Corrierc delia Sora, jornal quese publica em Milão, tratou do fa-cto.

O sr. Julio Paviani quando resi-

dia nesta capital, esteve envolvido110 roubo da Joalhiu-Ia Saiathiel, si-

tiiada á rua Sigismundo Gonçalves.Era ello natural da Itália.

Í8at8S|SeBias

ilii üA '-CRUZADA SANITÁRIA". —

Dr. AMAURY DE M10ÜE1RO, 192-1.— Recebemos uni exemplar do vo-lume em que o sr. dr. Amaury deMedeiros, director elos Serviços Sa-hilários do Pernambuco, reuniu osseus discursos, a começar pelu pro-nünciadb no Rio, a 24 de dezem-bro de 1922, na festa com que osseus amigos se despediram de s. «.,que se destinava a Recife para as-sumir o seu alto posto um dos ra-mos da administração publica esla-dflal, então ròçein-iniclada.

Na "Cruzada Sanitária" reconhe-ce-se ú primeira vista o trabalhomaterial, feito com muito gosto,não ha negar. O volume ó todo il-lustrado com desenhos análogosaos fundamentos dos discursos.

Nestes noia-se facilmente a cons-tante preoecupação do s. s. comos problemas sanitários do listado,alludindo a todos os de.idobraiiien-tos da hygienização moderna, ci-tando opiniões de sábios, o tam-bem a unsia do trabalhar proveito-saniente nesse sentido. E compreheudè-so que só assim uma empre-rn, quo diz respeito ao interesse pu-blico, pode ser uÇil inncgavclmenti-.O titulo dado a esse conjuneto dediscursos está, de facto, adequadoã obra do quo Pernambuco careciafosso feita : verdadeira cruzada sa-nitaria, encarada pelo dr. Anuiu-ry de Medeiros.

Agradecemos a s. s. a bfíoitudo um oxemplar como tambom acloforencia ela dedicatória gentilcom quo nos dirigiu o exemplar da"Cruzada Sanitária".

"A Gazeta". — Esto BÓinaiiarlo,órgão da parochla dc Bóa Vista odirigido pelo intelligonlo sr. cone-go Jeronymo cPAssumpção, coniplo-tou no dia 17 do corrento o aeuoitavo anno do existência dudicadaaos interesses da Egreja Catholica.

Não ha quem folheio a "Gazeta'1que lhe não sinta o carinho trator-nal, do que está in-aegua.ia. cari-.nho esse do seu proprietário e di-rector espiritual conego Jeronymod'Assumpçâo.

Por isso a "Gazeta", cada dia,preenche melhor os fins do seu

cimento em partos", como o diz oprimeiro periodo elo seu artigo ini-ciai. Ainda comtem a "Gazeta",na primeira pagina, o fac-siinllc dacarta com que o sr. arcebispo d.Miguel Valverde, reconhecendo ouméritos deste órgão catholico, oabençoa, seguindo-se as bênçãosdos srs. arcebispos de Parahyba oMaceió !

A "Gazeta" appareceu em papelcoiielu-, e impressa a cores.

Ultimas .sementes. — ALAVOLOPES; — 1924. — Offêí-tado pe-lo sou autor, recebemos um oxem-plar desta collectanea ele versos.

E' o segundo livro publicado porOlavo Lopes. O primeiro, foi "Ar-ma elas cousas", que teve duas edi-ções esgotadas.

"Ultimas sementes" diz inílludi-velmente o progresso feito pelo ins-pirado poeta pernambucano de caietratamos, querendo esta aCfirmati-va significar que está posit.ivi.imen-te melhor do que "Alma -ias cou-sas".

Em Olavo Lopes, que o nossomeio literário conhece bastante (eáquella constituição débil, aquellofóitio modesto c aquelle espirito il-laminado de sonhos que vive cn-tre nós), nola-ae, sem duvida, aincarnação poética. E' poeta doberço ; poeta, porque cultiva comvantagem esta encantadora arte.

Podo não ter os remigios dos ge-iiiós assombrosos ; devo-se, porém,attender á sua vida inforliinada,sua vida de pobreza em luta pennanente com a adversidade. Mas, éiiitelligoiPe e espontâneo e senti-mental.

Lemos uttonciosamcntâ o "Ulti-mas sementes": Sontimos-lho ver-(ladeira poesia. Ha versos muitobojis, quo podem ser lidos com sa-tisfação espiritual. Nflo são, emliypothesè alguma, desta escola contemporanea, verdade quo não pro-dominante, elas phases empoladas,dos robarbativos, elos conceitos hy-perbolicoã. . . ; mas são essencial-mente emotivos ; muito espirituaes.

Gratos pela offerta.— "A Verdade". — Rocebemos

o 11. 6, anuo XII, segunda phase,desta publicação mensal de propa-ganda espirita.

E' seu director o sr. EphiphanioBezerra, om Pernambuco um dosmais esforçados elementos propa-programma ; cada dia, tem feição i gandistas dessa doutrina, que so

material mais delicada o progressls vem arraigando largamente 110 Bra-ta- sil ; e redactores : secretario, o srO numero annivorsario de que Djalma do Farias ; thezoureiro, otratamos, é exactamente o "appare- sr. José Costa.

Santa IzabelGrande Companhia Lyricn Ita-

liana Lul/. Billoro — Como tive-mos ensojo do ahnunclár, deveapresentar-so ao publico recifensena próxima sogunda-feira, 25 docorrento, no thoat.ro Santa Isabel,a grande Companhia Italiana deopera, dirigida pelo sr. Luiz Bil-loro.

A estréa da Companhia dar-se-á com a opera de Vordi, Aida, quefoi um dos grandes suecessos datemporada, no Rio do Janeiro.

Oscar Guanabarino, o notávelcritico musical, assim se expressouno Jornal do Comnicrcio, da ca-pitai dr, republica, tratando da pri-inoira representação ela operaAieli-,':

'• A presença oin scena do artis-tar, do primeira ordem, nesta epo-ca do criso do cantores, sendo umfacto inesperado, causou a sensu-ção quo era natural o que se tra-duziu nos mais francos applausosao tenor Jesus Caviria, possuidordu bellissima voz, fácil, clara e detimbre sympathicamento insiuuan-te."

Dos demais artistas que canta-ram Alda, Oscar Guanabarino teceos maiores elogios affirmando quenem mesmo nar, grandes têmpora-das do Municipal se assistiu a tãoperfeita interpretação do obra ma-gniflcr. dc Vordi.

No deposito da Caxias continuaibcrtr, á asslgnatura. para 10 reci

( estréa ), RigoleUo, Madame- líuttufla.V, Tosca, Ti-ovador, Guai-auy,Ti-uviiilu, Andréa Shenicr, Boli;--niir, e Carmen.

?arquaCompanhia Velnsco, — O espe-

ctaculo elo hontem, como os de do-mingo, proporcionaram ao thoátroda rua do Hospicio excellentes ca-sas, com a representação da ómpol-gante revista "Las Marav.illosas'.,

— Tendo retardado a partida dovapor em que a Companhia seguepara o Rio, a empreza resolveu daresta noite mais nm espéc aculo, le-vânelo ;i scena a linda e desiinn-brante revista, "Las Maraviiios.i)-, '.

Porém, para corresponder ii sympathia com que lem sido acolhida pe-la mesma platéa, a recita de bojoserá a preços reduzidos. Assim, otheatro deverá ficar repleto, maindo que sempre.

ModernoUma viçtoria dupla. - Desliga-

rá hoje, no "ócran" desse cine-theatro a interessante pellicula "Uma

viçtoria dupla", edição da Fox, em5 actos sensacionaes, trabalhadospelo reputado artista William Teus-sell, com o concurso e'.e ouiros ele-mentos destacados cia acena muda .

(iRANDE REVOLUÇÃO — Estil c«-jsaiiiii;os preços por quo eftii liqildando o:s.iliios do iiliinio biilnnço da Primavera,o maior estabelecimento no sencro! Aprí•>eliein estu niomontosa opDorlinildart-*!M

A VAGA BE DEPUTADO FE-DERAL

O sr. governador do Kslailo as-signou hontem o seguinte acto :

•'0 governador do Estado, tendoom vista o quo dispõe o paragra-pho 3." elo artigo 17 da Constitui-cão Federal o de accordo com oart'. 4 3 da lei 8.20S dn 27 cie do-zciúbro de 1916, resolvo designar odia 12 de outubro próximo patater logar a eleição de um deputadopolo 1." districto, na vaga do dr.Rodolpho Albuquerque Araujo

Sáboneto IIIAI.TO 0 mellior para tolfc.-Ufl.

O assucarO DECRETO DE ER1ER-

GENCIAO "Jornal Pequeno", ou

honliMU, es-urpA-eu u seguinie_sobre o aissiictu-. a iiiãTíadatlttindipslri-a nortista que se y-èhoje golpeada ipáis do qüenunca :

"Consta nos que conceiluadu iiiiiifa ílesla praça i'ece.-¦.!bou, do llio, o seguinte lele-graiüiriía ;

"Governo concetle.11 tsen-

ção de invpustos para ü^.UÜOsacoos de assucar. iiupoi'!*-dos pur importante firui-a dosul, descarregados em Ha'H:-

os" .E' 1.1111 golpe profundo cpie,

na sua vitalidade, recelie aiiíiluslria. a.ssucareira.

O iiitcressante, porém, niá-'lo tudo, é que, ap que ouvi-'mos, 60,0 toneladas de hks-w ->

car foram embarcadas pelovapor "Sabor", da Mala Real-Ingleza, na Ingalcrra, lendo oreferido vapor s-abido .-dali em'27 de junho, quando o de-creto do euiergencia, do go-vórno brasileiro; é de 1 de jiHllio. tudo dcsle anuo.

Us conrui-enlarios, a re-spei-Io. ficarão a cargo -do leilor,que deve psla,r admirado dn,aniececlenicia com que se adi.vinham os actos do governo.,

E lutlo o mais é assim', at».-'xiiné Ira laudo-se do assu-icar..."

Prelirnm — O sabonete "RIALTO'

H ________£ KftSB nofi Bi ina MÍfi MQ____________B fi-üi *^™*^ £~m F^& _*H& ^^^^^nM

dos passeios, comprimento total | tas com as seguintes operas: Aida

elos meios fios e linhas férreas,

etc, etc. A avenida da A Notl-

cia não passa de uma phantasia

para mystificar o publico.No nosso orçamento, em vez de

36.000, pois tem lí metros de lar-

gura e não 2, como por equivoco

24.000 2 ele passeio deveria ser

dissemos, e deve ser acc-rescido do

differença,Demos o preço ele 12?0()0 que

não foi contestado pela A Notl-

cia.No calculo quer quanto a arca

dos passeios, quer quanto a ex-

tensão de meios fios, não deduzi-

mos o custo da supprcssão destasna abertura das ruas e interval-

¦los entre as .secções de refugio

central, mas não incluímos o do

meio fio rematando estes, nem nalargura dos passeios na aberturadas ruas, nem o custo elo calça-

menlo nestas, nem das secçõesele refugio, nem entre eslas, o qunuão nos favorece. Tome. nota ANoticia.'o

muro elo protecção tem pelasinformações a que já alluelimos noDlúl-io do listado I .í>7."> ms. pormetro corronto que calculamos

pnra todos os ef feitos a 1OOS000,importando os novo ( !) ) kiloine-tros em 900:000^.000.

A Noticia tidinitte a extensão,mas declara quo contam poucomais de 45 coutos ou sejam ...5SOO0 o metro corronto ! ! I ! !

Quanto aos trilhos colhemos noDiário do Estado do 14 dc ju-

nho (itie a Pernambuco Tramways" terá apenas quo assentar a sualinha acrea aproveitando os mes-mos trilhos hojo utlizados pelas

Obras do Porto. "

No dia S dc agosto so lê noDiário do Estado : " As despesasfeitas com a construcção o assen-tamento dos postes e com a con-strucção da linha aérea indomni-zadas pela Pernambuco Tram-ways. A intervenção do governose fez apenas por se achar ello

apparelhado convenientimente :possuía os trilhos que cedeu aTramways etc, etc."

O governo cedeu trilhos quenão lhe pertencem, pois são dalinha de serviço das Obras doPorto e são da União e admitindoneste trecho a intervenção daTramways fica a União com o seutrafego interrompido, e dependeu-te da Tramways.

Para a linha dupla os demaistrilhos são suppridos pelo Esta-

do, e a A Noticia diz que provemde ajuste de contas, como so istoisentasse o Estado de dlspender ondesembolsar do valer dos mes-

ULTIMA HORA

na

Terceira paginaV^MV^ANW

UNIVERSIDADE LIVRE DEPERNAMBUCO

Realizou domingo, ás 20 boras,sua annunciada conferência, íl" sa-lão do Gabinete Porlui.nez le I.ei-tura, o nosso talentoso confrade Si*.Anlzió Galvão, redactor do "Jornal

do Commercio".A' sede da "Universidade J-.ivi-é"

aífluiu o que ha de mais represen-lativo nas letras regionáes, tendo apalestra rio apreciado jornalista desportado merecido interesse e ap-plausos francos.

O sr. Anizio Galvão foi apresen-tado ao auditório pelo conhecidohomem de letras luso dr. José Ju-lio Rodrigues, que em palavras doacatamento e sympathia delineoua personalidade literária do mos-mo, frisando a sua actuação int.elli-gente na arena do jornalismo.

O conferencisiá abordou com pr»cisão o suggestivo tliema 'Pedras",em torno do qual, numa linguagein.sóbria o elegante, desenvolveu in-tcressanles conceitos, illustrandosna explanação com observuçõe»sobremaneira opportunas.

A segunda conferência da snr-ie"J5oz de imprensa" foi, numa pala-vra, realizada sob auspícios os maissynipathicos, o mesmo promettendoa do próximo domingo, que está a,cargo do distineto intellectual ca-pltâo-tenonte Velho Sobrinho, nes-so confrade do "Diário da Noke".,

1 DR. GONÇALVES GUERRA |1— Pele, sifilis e doenças nervo-i\B sas. 41 — Praça da indepènden-',g

Das 11 Sa 17 H§ cia — 1li boras. -Siiiaa!ini;iií!J!i;K!iisiiiiFii«í:i:a!;ii,iíi!)1:iiv™..i!;i.i?ic.i8::K;M1iiiM|i!T

O "ALW5AFIZORA"

horas. — Telefone, 365.'Mtüm

ao Estado, como em tempo e.scro-

vemos, uma quantia correspondeu-

lo á taxas quo não foram pagas ás

docas por diversos ministérios, e

esta quantia foi satisfeita em tri-

lhos o destes ou o seu valor só

podem ser empregados em obras do

porlo.Se o Estado cedeu a Tramways

deve entrar com o valor para a

União desde logo, e liquidar com

a Tramways como accordado fi-

cou, que segundo nos informam o

pelo pagamento de S0"j", da renda

liquida do trecho entre Pina e

Boa Viagem, o que significa pa-

gamento para tempo indetermina-

do.A União ó credora do Estado e,

portanto, levamos A conta deste asdespesas nas Unhas férreas.

Para justificar quanto dissemosnão é preciso, a nosso ver. muis

mos.A União é c

:nada.rlí d.-via entre EDUARDO DE MORAES

O paquete Al-MANZORA, da"Real Malu", é esperado atnànliáno porto do Recife, vindo dt. bõil-tliamplon o escalas, tendo sa:do deMadoira no dia 13 do corrente ,méisás 10 horas.

Traz para o porto elo Pernam,-buco 30 passageiros, 160 toneladasdu carga o tomará nqul 300 tonota-elas de oleo. Sairá depois da iu-dispensável demora para os portosde Bahia, Rio de Janeiro, Santos,Motevldéo o Buonos Alros.

O embarque elos srs. passageiroscffoctuar-Re-á As 7 o 30, no caosAlfredo Lisboa.

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O ral os.

Page 2: ^f%x f'm > %^PERNAMBUCO -BRASIL NCI se - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00192.pdf · annoliil—n. 192 »«r»irii ¦'¦¦.¦¦«««¦«____»_—mu¦¦¦

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- JMBBBBB J ¦|y|"|"'*t«*"y'**""i*«*******»*^^ "* l,''lll^M,*JM"*^B**^*jj^577**:*^=;!!7^=!¦" Beiacamaçãe -*****A PROVINCIAL Terça-feira, 19 de agosto de 1923

¦M0fot.#

tèetmi

N. 192

( Conclusão )

Espirita, racelie-

Í.Í7-

ííã?

Da Federaçãomos :

"Sendo assim, nenhum cabimen-lo havia para qualquer alternativa.Desde então, o peccado ilos pãesnão maia podia sor a causa daquel-3a cegueira dc tiascença." Alómdisso, Jesus nos ensina também que"a cada um ô dado segundo as suasobras". Ss aquelle "homem" naopeccou, so nílo peccaram tão poucoos seus pães, mas se nelle se cum-pre a justiça do Dous, sú ha umaexplicação quo satisfaz : tendo abu-sado do seu livro arbítrio o leito

- man uso dos olhos, attrahindo a "'

as maldades o os vícios quo lheafehivp.ni o moral em uma certaexistência, aquelle espirito, umavez transposto os hümbraes da éternidade, coniprohendoti a extensãoda sua culpa e a natureza do soupeccado, "escolheu a prova" do re-nascer "cego", porquo havia *uu-sado da vista, para usatm mais fa-ellmento resgatar a,s suas dívidas.alijando-au dus imperfeições esptri-luaos que o fizeram fallir. Do so.toquo os sous paos uão peccaram, es-to '-homem cego" também nãu po-ceou, isto é, o espirito quu animaesse corpo material humano naopoecou nossa existência, mas o fozetn outra passada, pelo que a leido Deus, quo uão falha nunca, socumpre nelle, nossa nova inoa.na-(;áo, segundo a escolha mesma doespirito.

O anjo, ou melhor, o espiritoahnunciando a lsabal o nascimentoda João Baptista diz : "0 mesmoIrá adeante dello no espirito o vir-tade do Elias, para reunir os o-rações dos pães aos filhos Q ifldu-__¦ os incrédulos a prudência cosjustos para preparar ao senhor umpovo perfeito.

"

Ksto que vinha preparar um po-vo porfoito ao Senhor Jesus eraJoão Baptista, que, como so vê,havia, se chamado, oin anterior existencia, i.lias. Vinha com as sua*.,virtudes, porquo o espirito nadaperde do quo adquiro. A respeitode Jcbtis muitos diziam : — li'Elias. E diziam outros : Ei' umprophetu, ou como um dos propho-tas. Hcrodes, porém,-ouvindo isto,dizia : Este ó João, quo mandei de-golar : resuscltoa dos mortos."Percebo-sü por ostes últimos ver-sloulos quo naquelles tempos eracommum falar etn resurroição, ou,como moderna monte se diz, rein-carnação.

Foi- isto ó quo os homens tinhamo presentiiuouto do quo João haviasido Elias, na existência anterior.

Era crença muito om voga a in-carnação, tanto quo Jcmis pergun-tando aos discípulos o que so dir.iada sua pessoa, elles responderamda .seguinte maneira: "Uns* dizemquo eo João Baptista, outros queés Klias, o outros quo um dos an-tigos prophetas resuscitou . " Jesusfalando do João diz: "E se qui-zordes, comprehendei : Ello • oElias que havia de vir.

Quem tem ouvidos de ouvir ou-lça.." Claro osÇà que "João foraEllas", isto 6, o espirito que ani-'mara a personalidade terrena deElias era o mesmo qne, naquellemomento, habitava o corpo (ie umhomem conhecido por João Baptis-ta.

O Evangelho, roíQi'lndo-so ao co-meço das dores, diz : "Na vorda-de, na verdade vos digo quo náo

fi-'* passará osta geração, sem quo socumpram todas osías cousas." Sa-bendo quo o Evangelho é uma dasmais pujantos revelações do divinoCódigo, é fácil eutenddr o "espiri-

to" desse grando ensinamento. Em„..- quanto no coração humano não

houver sido implantada a somente.íí. sagrada da fé evangélica, emquan-" to os homens não souberem cul-

tuar a moral christã o pautar asua vida nos sublime, ensinos doMessias, é uma vã palavra a frater-nidado, a caridade e o amor doproxinio. Muito distante ainda estáo reinado da justiça, do direito, da

'li verdado o do dovor, emfim, a paz,a tranqüilidade o o labor espiritualna torra.

Entretanto, "todas estas cousasse cumprirão", o "reino dos caos"virá aos homens, mesmo porquo"esta geração" de espíritos, que po-voa a terra, "não passará", destepara outro planeta, outro mundo,sem que as determinações da lei doDeus, immutavel e eterna, sejamcumprida, integralmente, uma vezque "o céo e a terra passarão, masns palavras da N. S. Jesus Chris-to náo hão de passar."

Paulo escreve : "Porque se osmortos não resuscitarem, tambémChristo não resuscitou", isto é, sué mentira, ou mesmo incrível quoos. espíritos não reincarnam, iambem; é mentira, ou mesmo incrívelque o Christo tivesse resascitado.Accresceuta Paulo, como se quizes-se frisar um ponto de doutrina dealta importância : ''Se esperarmosom Christo só nesta vida, somosos mais miseráveis de todos os ho-

meus," Uma só existência nada ópara o espirito que se aperfeiçoa.Desgraçados dos homens sc tivos-sem uma só vida, porque nadaaprendiriam. Desgraçados de nós,us creaturas, so não nos fosso dadogozarmos das misericórdias infin-

ír. das da loi dos renascimentos. '"Je-

i . eus transformará o nosso corpoabatido." Em outra passagem Pau-Io affirma : "Mas, alguém dirá :Como rosttscltarão os mertos ? Ecom que corpo virão? Insensato!O que tu semoias não vivificará, seprimeiro não morrer. Sonicia-se ocorpo eni corrupção, rosuscitará omincorrupçõo. Semeia-se om ignorai-nia, resuscitará em gloria. Semeia-so em fraqueza, rosuscitará com vi£ur."

Falando do Christo c dos ho-mens, escrevo : "Elles pcrec.rão,porém, tu permanecerás, e todos ei-les, como roupa, so onvolheccrâo.

E com um.a manta os enrola.-ás cmudar-se-ão, porém, tu és o mosmoe os teus annos não acabarão." Roferindo-se aos renascimentos, em«uo os antigos criam, sem comlu-1do comprehender, Paulo tambémdiz, num estylo encantador, brilhando em polychromicas scintallações,qufe a relncarnação é a "morte" pa-ra o espirito e que este, depois de"morrer", muitas vezes, isto é, de

haver relncarnade tanto quanto•lhe fôr preciso para a sua c-volu-ção, poderá dominar a "morte",

vencél-a, isto é, poderá ter um corpo tjuo não soffrç mais j__ .vçxa-

rtiaterial, portanto, uni.corpo Jfff__corrupjJ*?òl'',um corpo "glorMSo", revestido doiiiiniortalidade." Será o terminoda:; provações terrenas, o fim dasdores, ao cunglor da ultima trom-bota celestial': E' quo o "inferno".

isto é, os inimigos do Christo, nãoconseguiram dominar os homens;que se tornaram bons, humildes,

idosos, em uma palavra, chris-catãos em Christo. Quebraram-se osgrilhões da "morto", o a "morte"

não é mais do quo a reincarnaçãopara o espirito fallido o a rs-incar-nação não 6 senão a conseqüênciado crime, do peccado, de iufraecãoá lei suprema do Croador o Pae-Meditemos as palavras dos aposio-los (ios gentios *. "Eis aqui vos di-go um mysterio : — na verdade,nem todos dormiremos, mas tolosseremos transformados. Num mo-monto, num abrir o fechar d'ollios,ao som da ultima trombeta ; por-que a trombeta soará e os mortosresuseitarão incorruptíveis, o nósseremos transformados. Porquoconvém que este corpo <"_rr;pt.ivelse revista da ineormptibilidade oque este corpo mortal se revista daImmòr.talldade. E quando esso cor-po corruptível se revestir de incor-rupttb-ildade, e este corpo mortalse revestir da immortalidado, entãocuraprir-se-á a palavra que está cs-cripta : tragada foi a morto na vi-ctoria . Onde está, oh morte ! o teuaguilhão ? Onde está, oh inferno,a tua victoria ? Ora, o aguilhão damorto é o peccado o a torça do pe-ceado . a lei. "

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, João da Silva ViannaSecretario

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CORRIGENDA

K_ o nosso artigo anterior, sobo titulo "Maria" na sua parte fi-nal lia um periodo que (levo serlido da seguinte forma : "E' paradesdenhar-se do seu valor, som, en-tratanto, deifical-a, quando só de-vemos culto de adoração ao Pae ?Se uão lhe devemos culto de ado-ração, dovemos-lhe, todavia, home-nasens, etc."

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Recife, 14 do Agosto de 1921.Os Directores

Alberto Augusto de AlmeidaArlliur do Souza LemosBruno Velloso da Silvolru

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CLUB INTERNACIONAL DORECIFE

BAILE ANNIVEaSARIOEm a noite de 23 do corrente

reallzar-se-á, o baile que, em com-memoração do 39.° annivorsarlodeste Club, deixou de se effectuarno dia 26 do mez passado.-

São validos os convites já ex-pedidos e, os sócios que porven-tura não os tenham recebido, _uol-ram procural-os na sedo social,nos dias utels, das 19 ás 21 horas.

Recife, 8 de agosto de 1924.Jofio da Silvo Faria Junior

1 .** secretario(S06S)

OPTIMO EMPREGO DECAPITAL

Vende-so um importante arma-zem do estivas na cidade de Ca-ruaru', localizado no largo da fei-ra, IS do Novembro n. 66.'

O referido estabelecimento dis-põo do grande freguezia, fazendobons apurados.

O motivo da venda se dirá aocomprador. Trata-se com o pro-prietario do mesnío, o sr. AntônioRodrigues da Costa, naquella ci-dade. (8082

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Os iucorppratloresManoel Gonçalves da Silva Pin.oDr. Manoel Baptista da SilvaOscar Br.nrdo Carneiro da CunhaArthur Üicio Pinto MarquesJ. Mello Flllíd

cidade.tí." vara ! ." cartório

O doutor Lauro Dornellas Cama-ra.. juiz municipal da sexta vara edo commercio da comarca do Reci-íe, capital do Estado do Pernambu-co, cm-virtude da loi, otc.

FAÇO sabor aos que o.presenteedital virem, ou dello noticia* tive-rem e a q.uom interessar possa que, ,a requerimento, tio II. Milet &Companhia. íirma c.inmercial destapraça, estabelecida com escriptoriodo commissões, consignações, contaprópria e transportes maritimos, árua Vigário Tenorio numero centoe setenta e um, foi, por sentençado senhor doutor juiz de dlrelto.dasexta vara e do coiumorclo, decreta-da, hoje, ás doze horas, a fallen-cia da m*ssma firma?, ficando a de-claração da data para ser feita nostermo» do artigo vinte o tres dalei numero dois mil o vin to é qua-tro de dezeseto de dezembro de milnovecentos oito, tendo sido nomea-do syndlco o credor Francisco Gul-lherme Tlrco de. Pontos. Em vlrtu-de da dita sentença, por mim devi-.damento mandada, cumprir, ficampelo procente notificados todos oscredores da referida, firma» para,no praso. de vinte dias'.apresenta-

j rem ao syndico nomaado ou a: quem o substituir, as declaraçõesi de seus créditos, acompanhadas dosI respectivos titulos, e, outroslm, íl-í cam, desde logo.- convocados os mes*¦ mos credores para a primeira ais-

sembléa da presente, fallenciã quese realisará no dia dezeàeia' de; se-tembro próximo vindouro, ás tre-ze e mela horas, na. sala das audl-enclas, desta capital á rua do Im-porador Pedro II, a qual será pre-sidlda pelo doutor juiz de. direitocompetente, afim; de serem verllí-cados e classificados òs -créditos,ter logar. a leitura do. relatório dosyndico, a eleição de liquidatarlò,no caso de não haver concordata- oude não ser acceita a proposta e ou-trás deliberações e declüões ~no ln-teresse da massa. H para constar,passou-se o presente edital e • ou-tros iguaoB, para serem dovldamen-to affixados e publicados no :"Dla-rio do Estado" e em. outro jornalde grande circulação, como deter-mina a lei. Dado e passado nestacidade do Recife, Capital do Es-tado do Pernambuco, aos dezesoisdias do mez de agosto de mil-nove-centos o vinte e quatro.

'*

Eu, Doralocio Lins Walcacor, ea-i crivão do commercio, o subscrevo

e assigno. .. •¦Recife, 16 de agosto do 1924.OI." escrivão do Commercio,

Doralocio Lins Walcacer.Lauro Dornellas Camarn.

7. - ' .* (8114)

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O pagamento da prosento cha-mada terminará no dia .1 do cor-rente.

Eecife.. 1 de agosto de 1924.Manoel Noyuoirr. do Souza

ThezourelroRua Imperador, 44..

(8094)

REAL HOSPITAL PORTU-GUEZ DE BENEFICÊNCIAEM PERNAMBUCO

PRÊMIO DE VIRTUDE

O AGENTE GUSMÃOCom escriptorio á ma do Apollo 179

Acceita moveis e todos e quaes-quer artigos para leilões ; adiantaaté 2|3 sobre o produeto prováveldos leilões aos seus commlttentes,e Informa quem melhor preço pa-ga por toda e qualquer quantidadede moveis, pianos e tudo mais qu»represento vallor.

RUA DO APOLLO, 17.

Tendo de ser adjudicado oprêmio de virtude de quinhentos mil réis (500ÇOOO),insliluido pelo beneméritocommendador Anlonio Joséde Magalhães Bastos á "filhaou filho familia, natural dacidade do Recife de Pernambuco, que pelo seu trabalhohonesto tiver concorrido ef-ficazmente para a sustenta-ção de seus pães, oú assisli-do a seu pae ou mão coi.iiverdadeira dedicnçãn e 'num*filial, durante di)cii(;.i gravee prolongada", èiVrivido aosqwy se -julgar, in aptos e em

EDITAL N. 81Aforamento do terreno do

marinhasDe ordom do sr. Delegado Fis-

cal o para conhecimento dos inte-ressados faço publico que pelo sr.Antônio Venancio Fialho foi requerido o aforamento perpetuo doterreno de marinha acerescido, sl-to _ rua da Fundição, freguezia daBoa Vista, Municipio do Reciíe, oqual está sujeito ao regimen dasgrandes marés, em cerca do umaquinta parte da sua superfície etom alguns mocambos edifleados.Mede: partindo da estaca — A —que fica locada sobre o perfllamento Nordeste da rua da Fundição,26 m. 40, no quadrante citado, atéa estaca — B — que ainda é era-vada no dito perfllamento e ficaam pleno alagado; desta estaca,no quadrante Noroeste com a dis-tancia e 173 m. 40 foi encontradoo muro envolvente do terreno do-nominado do Raposo a cujo pontode encontro deu-se o nome —C—;deste ponto o um normal ao ulti-mo alinhamento, no quadrante Su-doesto com a distancia de 26m,40marcou-se outro ponto — D — so-bre o mesmo muro e deste ponto,em normal ao dito muro no qua-drante Sueste, com a distancia de173m, 40 chegou-se a estaca—A—que foi a inicial desta demarcação,ficando assim, fechado* o polygonoque tem a forma de um rectanguloe comprehonde' a área de 4577,m2 7G. Limlta-ae ao Nores-te, com a rua da Fundição; ao Noroeste, com terreno acerescido damarinha, na posse de Caetano Sá;ao Sudoeste, com o muro envolvente do terreno da rua Luiz do Re-go, denominado do Raposo; e aSueste, com terreno também ac-crescido de marinha; na posse iUegal de Laurentlno Sá.

Devem, portanto, aquelles que aejulgarem prejudicados reclamarperante esta Delegacia no prasode 30 dias a contar da data emque for publicado pela primeira.vez este edital, sob pena do n&omais serem attendidos, nos termosdo Decreto n. 4105, de 22 de fe-vereiro de 1868.

Outrosim, a expedição do titulode aforamento se for concedido,depende da approvação do sr. Ml-nistro da Fazenda, nos termos daCircular n. 28, de 16 de abril de1902, ficando sem effeito o mesmoaforamento em qualquer tempo em

que se verificar no alludido ter-reno a existência de areias mona-zlticas ou metaes preciosos.

Secretaria, 22 de Julho de 1924.O secretario,

JOSE- DE BARBOS CAVALCANTI(7873)

P

DB; RODÒLPHO ABAUJO30." DIA .

Sebastião Lucio Morgulhão, JoséFortimato do Miranda, IldefonsoFortuna to de Miranda e os demaisamigos de Agua Preta convidamnos parentes e amigos para assis-tirem a missa quo mandam colo-luar na capolla do engenho Cuynm-buca no dia 20 dò corrente ás .8horas por alma do. inolvidavel ami-í.0 DR. DODOLPHO ARAUJO. Desde já coiifcssain-so! gratos a tortosque ci.mpai.corem a este* acto'óereligião. (811*!

DR. RODÒLPHO ALBUQUERQUE DE ARAUJO

. TiTige-iii-O diaNa iiiiatri. de Gamelleira, a

família Rodòlpho Araujo mándará celebrar missas, As* *-'8horas, ma próxima quarta fei-,ra, trigesimo di»a do fallieci-«tento do seu pranteado eiiiflfsq'U'e-civ.efl chefe DR. RO-DOLPIIO ARAUJO.

Confes_a-_e, desde já, éternamtente reconhecida a todosque comparecerem,' a .esteacto de religião.

aa ' «¦¦¦! aa—r—

DR. RODÒLPHO ALBUQUERQUE DE ARAUJO ,

Trigeáimjo dia,Maria de Albüqúetrqu.

Araujo o Silva, AÍraandrinade Albuquerque Araujo, (au-sente), Marietta . do R. R-Guedes Nogueira, 3uliéta doR. B. Gitirana, Ruy do RogoBarros, convidam, áos eexisiparaites e'antigos, a assisti-rem a missa que míandam ce-lebrai* ás 8 i|2'do dia 20 docorrente, na mát.iz da BoaVista, por almía do sou sau-doso ¦_ sempre chorado irmão

_ tio, RODÒLPHO ALBU-QUERQUE DE ARAUJO, agradecendo, p,eiihQrad.isflimos>,a .1.0dos~ qtfe- obnljparèoerelnt*.. •

FALLENCIÃ DA FIRMA COMMERCIAL H. MILET

& CIA.EDITAL

Da sentença que dec*'_etol}„*bfrtffallenciã:i lauencia da firma H. Milet &

Cia., estabelecida com escriptoriode coramissões, consignações, contaprópria e transportes marítimos á

taes casos a concorrer ao re-i nia vigário Teuurio n„ m, desu

DR. RODÒLPHO ALBUQUER' QUE DE ARAUJO

TirigesiuiO- dia *. ¦A famiilia Riodolpho Arau-'

jo nijanda celebrar missas detrige-sinuo dia pelo repousoeterno de seu pranteado.einesquecível chefe DR. RO-DOLPHO ARAUJO, na matrizda Bôa Vista, ás 8 i|2 horaádo dk 20.

Desde já .& confessa éter-nalrcente" grata áos que com-parecerem, ao acto religioso.

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ft PROVÍNCIA, Terça-feira, 19 de agosto de 1924

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farias Noticias!f. PJinraiaçin. de plantão.— Estaráhoje,' durante' a noite, a 'PHARMA-CIA BOS POBRES ã 1 ua. Estreitado -Rosário", Santo Anlonio. . ,"

LEILÕES. — Effectiiam-se hoje:pelo agente FRAGOSO, ás 13 ho- \•ras, á rua Marquez do Herval, 805; jpelo agente GUSMÃO, âs 12 ho-;

raivem mia agéncia-ú rua do Apoilo,179.' ; -I

(Vido os aununcios. neste* jornal)

Collocta do lixo — A superinten- idoiicia da. limpeza publica' pede-nos Ipara avisarmos. ao, publico que, apartir de,1 de setembro próximo,: olixo devora ser depositado em vasi-lhàinés Aa i qualquer typo, porém,fechados. •

Todos osN vasilhames que foremencontrados sem tampa, e impro-prios, serão levados com o conteu-do-para otf foínos de incineração.

Outrosim,1 declara que serão to-madas as mate enérgicas provlden-cias- para «iue os empregados dacollecta do lixo nfto daraniíiquemos vasilhames.

Passageiros embarcados para osul no vapor naoional "Itabira",ho dia 17 do corrente.'..'...¦

PARA BAHIA — Luiz . Pereiradei-Souza', Maria da Conceição, Pu-tima.Antônio Parveí Marceilo, Bas-tiamaü Eugênio, Ernesto Gonzaloz,Giovannella Cario, Cnon* Bellembe-ry Fuher, Maria José Rabello, Ger-vasiò" P.ereira' de Souza e Josué deCti-st ro "

¦". PAB5;A O RIO DE JANEIRO*—Sebastião dò Rego Barros, Maria

/Fran^twa,; Maria e, José Ra*ínos,Ornar Barbosa Lima, Símplicio'Joséfia- Silva, JoiSé Pereira Primo, LuizCaBeca, José Baptista da Silva, Ju-lio dos Santos, Manoel Leào da Sil-Xa> Antônio': Moreira EjHho, JoséCorreia da' Silva, Rachel Sehtumano um menor, OlgU Gibííon, AidaCastro, Olga CaBtro-Britto e doismenores .Antônio de Freitas,. Ray-nyundo dos Santos Martins, D. C.Adam, Baailla Pansado,. Paulo Pa-latlnick, João Bernardo de "Andra-de, Antônio Castro Moura Fontes,Puulo Ferreira de Souza, AmadeuCatão Lopes, Antônio Aguinello,Antônio Alves de Oliveira, C. Al-ves.da Silva e dr. Felizardo LeiteFilho.; Pura o RIO GRANDE DO SUL—Eugênio Cardini e Ouvia Cardim.

¦••'. Passageiros embarcados pára onorte no vapor-nacional "Itagiba",ho dia 10 do corrente : -

• Para.. PARAHYBA—Celso Aguir,Alvnro Maia,; José Regis de Albu-qtierque, * Atábyflo Belleza Azevedo,dir.: Joa.aúim'. da ,Rocha Carvalho,dl*. rPedro Cunha, Tavares de Oll-vofra, Reynaldo de Oliveira e JoséGomes do'Oliveira e Silva; •YPára' MOSSORÓ' — Maria S. da

Silva, Rodolpho, Isaura e Maria 3.0Fernandes, Lindolpho Onofre doAndrade, Ktirt Endermann, Fran-cisco Salles e Arnaldo Martins Mo-reira. .. PARA O CEARA' — Luiz Fer-relra Chaves, Joaquim AssumpQão,André Dali; Ollo, Awald Gladlus,João Moreira Costa, Dalila James

,.dq" Oliveira, Abel Teimo da RochaBarrps, George Ready, Rotllio Fer-reira.Pinto, Anna Balgina da. Ho-ra, Irene Maggi F. Pinto a doismenores o Pôla Helmauson.

-PARA O MARANHÃO — ManoelVieira Sorino.

PARA O PARA' — Joaquim Quodos,- Anna Pessoa Leite, Aurino dpsSaütps, Izaura Baptista Leite cdois menores e Ho Kee..

'Marítimos. — Deu entrada antehontem, nò porto de Recife o.vapornacional ÍRIS, do Lloyd Brasileiro,qjuo procedeu de Aracaju'.

Viajaram para esta capital 282praças do 22'' batalhão da cagado-res, Inclusive officiaes.

Em transito'não conduz passa-géiros, em virtude do referido va-por terminar a-viagem nesto por-to.

O ÍRIS atracou ao armazém n..7 das Docas do Porto, afim de des-embarcar o alludido batalhão, rece-ber carvão e água ; sahindo hon-tem-mesmo á tardo para o porto dePenedo, sob o commando do capi-tão Alberto Moutlnho de Almeida.

-—;,De Bremen e escala, deu en-trada hontom no-porto o vapor al-lemão MINDEN, da CompanhiaNorddeutsche Lloyd.

. Para. está capital não trouxe pas-sageiròs.'Em-transito conduz ape-

. ãásVíypftssagelroy ¦ [O MINÒEN, atracou ao arma-

zem n. 2 das Docas do Porto, paraonde está descarregando 350toue-ládas de carga de vários gêneros.

Commando p MINDEN o capitão1 H.VFiisingor.— Chegou hontem ao nosso por-

jto a barca nacional GRAGOATA.que procedeu de Glasgow e S. Vi-cente.'•A GRAGOATA não trouxe cargupara o' nosso porto; nem tão poucopassageiros. . .

Voiu comn^ndando a .referidabarca o capitão R. W. J. Love. *

•¦- '--k£ Vindo de Cabedollo, deu en-tràdá* lionteiui em o nosso porto oVapor ' nacional CAMPEIRO, doLloyd Nacional. ¦

.' O CAMPEIRO ficou ao largo,"afim dè y descarregar 740 kilos de

.'carga de'varias mercadorias e car-regar*.para os diversas . portos dosüt.•'.-•¦' Gommattda o CAMPEIRO o ca-'pitSb:Joaquim Queiroz.¦ Ç_ ^Procedente de Newport e es-caía; deu entrada hontem no an-

.cot-adburo interno o vapor inglezfSAMBRE,' da Mala Real Ingleza., 0 O SAMBRB atracou ao armazém

f- r-ii".. 4''das Docas do Porto, para on-dí.esfá dbsôarregando- 290 tonela-das- de. carga dè varias mercado-rias. Comnianda o SAMBRE, o ca-pitáo H. Womersley.-,;r-i> Com destino a. Maceió, Bahia

-•«¦Rio de Janolro, zarpou pela ma-.drugada do ante-hontem do nossoporto,.o vapor nacional BORBORE-MA, do Lloyd Brasileiro.

*—- Suspendeu ferros ante-hon-

EEün Para•*$$' • *.

O levante do 26.°, de caçadores

(Do- ''Republica", dia 31) :"Já liontem, Belém elitrpu¦ a vi-ver a sua vida normal, na mani-festagão. de todas as' suas actlvida-des.- .

Abriu* todo commercio, vorificon-do-se- movimento animado e cons-tante em" todos' os bairros.

O terror, que invadira esta. terralaboriosa e :ordeiray com, a agitaçãocruel dos mashdrqueiros, cedeu lo-gar á . tranqüilidade, ,'á espectativade severa confiança.,

Ja não'ha: correrias de soldadossem disciplina e .sem. patriotismo,a encherem as ruas .'com o tumultodas.desordens sangrentas. Já a fa-milia, no sagradV ambiente domes-tico, não treme ante a fúria bes-tiál dos sicarlps. ¦ Já as classes • li-.beraos o conservadoras não se ar-receiam da prolongada cessação doeeu-labor com a

"proliferação ou

perpotuaçáe da anarehiá."

"Manifestação do comniercio ao jjo-• vernador *k> lüstado

Rendendo a justa íioiionáeom doseu reconhecimento - ao ominentogovernador do Estado, pelas provi-dencias que determinaram a prom-pta e efficaz Buífocução do movi-mento sedicioso, aRsegurúndo a restauraçâo da ordem publica e a ga-rantia do todas as.activldades, ocommercio desta praça deliberoulevar-a effeito fuma expressiva ma-hifèstaçâo a' s. oxc.odr. SouzaCastro, a qual se reaüaará amanhã,ás -2 horas, da tarde."

Um. telegrammà do dcotado Eu-I rico \'all(i

•¦ Do l*Ieader" -da oanctida, paraen-se na Câmara recebeu o governa-dor do Estado o seguinte telegram-nyi :

' ..-.

RIO/ 30. — Governador do Es-tado — Urgente — Com. o maiorenthusiusmo acabo, no Cattete, deouvir o almirante Alexandrino deAlencar, ministro da Marinhanum discurso perante uma commis-são de deputados, dizer que tresnomes de civis merecem a cousa-gração nacional : drs. Arthur Ber-

."-*¦¦¦•%•OSóSe r

Mqume* colherei ú*"GHINDELIAOliveira Júnior"Acalmam % %^^Mem pouco tampa

iwvwwvw^vyvwwv^'^^^^^^^^

nardòs, Carlos de Cumpos o SouzaCastro. Abraços effiuíivos Eu-rico Valle.

O estado dc sitio • noAmazonas

Pará

respeito da compra do motralhado-ras para a policia, por culpa da re-visilo saiu "capitão Josó Novaes"quando devia- ser — capitão. JoãoNunes.;

Consulado da Bélgica. — Tendode ausentar-se deste Estado o estimavel sr. Paul Henry, cônsul daBélgica, em viagem particular aoseu paiz, duranto a sua ausênciaficará na gerencia deste consulado,com jurisdição nos Estados de Per-nambuco, Parahyba o Rio Grandedo Norte, o sr. Carlos Alberto de ,Andrade' Medlcis, secretario actualdo mpsmo consulado.

R«;ndas do Estado. — Arrecala-ç&o pela Recebodoria,. dia 1(1 :

Contribuição de caridade, . . .1:748$680. Total, 21:729$fl20.

Renda ordinária, 90:754$420. Total, 680:284$(ÍGO. Em egual pe-riodo do anno anterior, ....678:546?690. Differença paramais 1:747?!)70.

Malas mniitimus. — A reparti-ç&o geral dos Correios hoje expe-dirá malas pelo paquete ALMAN-ZORA para Bahia, Rio, Santos,Montevidéu e Buenos Aires, roce-bbndo :

. Impressos até ás 17 horas : o D-jectos para registar até ás 16; idomidem com porte duplo até ds !7 o80'; idem para o exterior até ás 17.

."WMilern Telegiaph Company".— Acha-se retido nesta ebtação te-legraphlca um despacho dirigido aJoão' Figueiredo, avenida Marquezde Olinda, 19(i.

Télegvaminas retidos. — No Te-legrapho Nacional encontram para:

Ponsadito Pensão Mimi ; Fran-costa) ; Hercilla Fraucisco Jacin-

tho 56 *, Enson Kstrada Arrayal3600 Casa Amarélla; Vara 13 maioBeberibe; Otto; Onilcva ; ManoelAraújo Marques Olinda; ManoelArcoverde D. Vital 44 Espinheiro;Jorge Almeida Destroyer Alagoas;Josó Araujo Estrada Arrayal 345;João. Futuro 111 Afflictos ; Hearn;Francisco ; Bancopopular; AurinoBaptista Becco Correio SI Cordel-ro ; Angelina Ferreira Triumpho595; Alda Dias Arrayal 909; Alfredo Valle Mello Marquez Olinda

S. exc. o dr. governador do Es-tado' recobeu, ás 6 horas da. tardedo dia 27 do explrante, o seguintedespacho do sr. minutro da Jus-tiça :

Governador Souza'Castro — ParáO governo acaba de decretar o es-tado de sitio para os Estados doPará o do-Aniazoiiaa, por sessentadias. Ppdéis ag(r em conseqüência..Pedimos .cpmmunicar ao comman-dante da regiáo ,para quo elle pos-sa agir do mesmo modo no applica:ção da medida da. excepcü-o. O ml-hlstro vae bem. aqui. 'Monde noti-cias. Abraços, João Luiz Alves,ministro dafJuBtiçá.i

.. O vicc-consul de Portugal não foichamado á policia

Por, justo escrúpulo. profissionale em obediência as ordens eniana-das do governo, este jornal deixoude dar publicidade dos nomes dasinnunieras pessoas convidadas acomfparccer á policia, para prestardeclarações a respeito -,1a -mallogra-da revolta do dia-27.

Entretanto, certo i.iaíutino. divnl-gou, hontem, os nomes de várioseavalheiros que ali comparecerampara prestar informações referen-tes a assumptos (.íuea policia en-tendeu.investigar sobre o movimento do 20." B|C, incluindo na listados mesmos o cpnheciò coinmerci-ante de nossa praça sr.. ,i. DlásPaes, vice-cônsul do Portugal nes-te Estado.

O' sr. J. Dias Paes foi exponta-noameiite á Central, á .procura .dodesembargador Júlio • Costa, afimde informar ao chefe do policia oassumpto de-uin, telegrammà quèaquelle cavalheiro f.-ecebera do ins-pector da policiu marítima cie For:taleza, cujo teor ò o" seguinte :Fortaleza,' 28. — -\"ò intuito deexercer maior vigilância g impediro desembarque neste ;>o; lo .de in-dividuos perniciosos u sociedade eque possam comproniotter a segu-rança e tranquillidu.de publicas, so-lldHo-vos providencias -no sentidode que só sojam vondidas' passagenspára esto Estado aquelles que apresentarem salvo, condtioto- fornecidopela policia, sendo raie o referidodocumento valerá .«penas" durante otempo necessário para a viagem dóseu possuidor, podendo, pbréni.f serrovalidado em caão tle nova viagem,com o visto respectivo -Io.chefe depolicia. Saudações, (ii) sfêcéiiHSAlencar,. inspéctor da Policia Ma-ritima. ¦ . ¦

•Sedleiosoli. presos '.). Honfpm,- pela maüliá, apresenta-

ram-so-á pi*isão;*nó' Grm70'-Mixto,sendo mais tarde removidos pára apolicia', ó sségiiintes aoeficiosós, praças. db 2é? B|C":

'. .',..." .-,

, Jp3o Saiita Brigida - do ¦ Barros,Jáchisto ,de. .Oliveira, Júlio, LimaPugá, Josó Rodrigues doNascimento,: Edgar Pámpolha, -Francisco Go-mes Moraes,. Thomaz cie: Aquiiio Lobatp, Eustaohio ¦ , Cordeiro Cliaves,Ovijjio Pacheco do. AlbuquerqueMaranhão e Nes tor , Valente dosSantos. . •¦ .,. ¦ -.

Do quartel-general- da "8." re-giáo militar foram' enviados & Che-fatura:-do Policia .as .ieguintes pra-ças revoltosan :

Edgar Costa, Clociôaldo MendesPereira, Raymundo Augusto dè Souza, Manoel dè Carvallio, Joãb Viceu.to, Sapucaia e sargento • José Amo-rim de Mirahdá'.

' ,

' *j '.,.

.. Estão presos para averiguaçõesos civis..; Fernando Teixeira deAraujb, paraense, : branco,' solteiro,agrônomo, residente A .travessa Dr.Moraes n. 11, H, Josó.Avplino daSilva parabybano, branco,, casado,capataa do Lloyd Brasileiro, resi-dente, á rua Jeronymo Pimenlel, n.90 B, e José Manjues-da Silya, vulgo "Jatobá", pernauibucano, pardo,soítelro, i carreiro,. .resideit.te á tra-vossa 22 de Junho', ti .•, 256. .

- Estão presos tnmbeiu na Cbefa-tura ps civis :* ignacio rj!ás,: ex-cpnductor n. 91 dã Pará: Electric,Ovidio Xavier da Silva é Elsar Mo-raes Celso.

' Ós srs*. "major Oárloa Daniasceno e Lara Cavállórò, I apresentaram-hontom ao commanclo da F. P., osoldado do 26o B. C, José Maio-íino, conduetor da Companhia Mix-ta.' José, recebendo ordom para irbuscar munição no quartel do 26",ali compareceu na oceasião do. fe-vunte o, como não qulaoaáè adhe-rir, foi. aggredido pc.io:5 revoltososque lho furaram ¦,_ túnica, a bayó-neta, prendendo-o depois. Na ma-dragada de domingo tíõnseKui.n ovadir-se refugiando-se na residênciade sua familia, á tr.ivcssa fuiy Barbosa, dondo foi co!idii.'.ido, em au-tomovel, para o Grupo iVlxto, sen-do depois transferido liara a Cen-trai.

Transferencia «lc presos

Soares de GOes, José Alves Cardo-so, José Alves da Cunha, Fran-lclin Corrêa, Alfrodo Trindade, An-tenor, Baena, Raym.iiiílo MachadoTaveríiard, José -.Maolini, João Ro-rigues do Nascimento e .losé Ròclrl-gués Perèirafl. uuisicos RaymundoEvàngeliBta da Conta, Aurellaiío Ro.go Barros, Francisco Manoel doSõUza o Amado' Pedro 'le Macedo ;patrão do marujos Anesio,. José deSanlanha ; marujoE Bernardino Machadô, Waldemiro Oyprlánb de. JJ-ma, Luiz do'f Almeida Pequeno eTheotonio Dlfts *.la Cosia.

Também foram, tram-feridos paraa Central ps.civis Antônio Vicente,Paduó Pinheiro, Manoel. Marque.'-,Raul-Pessbada Cunlia, Gaspar Jor-ge de Salles,. Carlos de Moraes Re-go, Nestòr Custodio Barriga, Fran-cisco Eleutherio, João Baptista deLima, Francisco Lèssa, Ratil da'Sil,vo Maia, Raymundo Cajueiro, Vi-cente Tavaresvdos Santos e Àdhér-bal. de Souza' Barrica.

No inquérito .aberto pela policiadepuzerum vários civis, prosognin-do hoje outros depoimentos.

Praças ausentes '

Doboletim de liontem do com-mando da 8." região militar constaum aviso ás praças do exercito queso acham ausentes.

Toda» as praças que so achavamna guarniçâo do Belorn, em. a noitede 20 do cadente, quando rebontoua revolta o 26° B. C, o não soapresentaram1 a quem d« direito,até o dia 27, são counidoradas au-sentes, e passarão a desertores, dodia 4 o agosto, em diante.

Os estivadores tomaram parte nasedição

Podemos affirmar, sem receio decontestação, que alguns estivadorestomaram parte no levante da forçafederal, pegando em urinas centraa legalidade. ,

Alguns delles foram1 vistos-mon-tando guarda na travessa 22 de .Tu-nho, próximo a-' avenida Gentil Bit-.tóncourt, emjquanto outros patni-lhavain, em. reconhecimento, pelaavenida Generálisslmo Deodoro.

Aos primoiròs disparos da tro-pas da legalidade, í.baiidonaram asposições que

"ocçupavitiii, desuppa-

recendo.

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Para informações na Secçâo deEstatística o Informações da" Asso-Ciação Commercial, diariamente,dai; 10 ás 12 :horas. • .

tão prejudica um ataque dos seus,dando um toque.- Os alvi-nègròsmantém-se no campo do rubro, obrlgando a defender pela base.. Os-waldp procurando desafogar o seucampo deu um toque. Tirada a fal-ta, Valença fez bella pegada, AV16*35 o juiz puniu Ioda a linha ai-vi-nogra por consideral-a "off-sP

dov!Nova defeza de' Yalc*n.;a, soj-uida

üe um foul cíò Piába e outra defe-za de Valença.

O juiz ás 16.37, deu por tormiti::do o primeiro tempo com o resul-tado do 1x0 favorável ao "Torre''.

O segundo tempo tevo inicio ás16.50 com a sabida do Flamengo,sendo Miranda logo punido por umtoque. Aquino deu mão. ííemuria.não soube atirar uma bola '. O"Flamengo" ataca violentamente,vindo Zomaria e Maná ajudar a 11-nha. Hermogenes, que baixou paraa defeza, em recurso extremo deuum, toque ua área perigosa, visi-vel para toda a assistência. O juizrnanda tirar a penalidade máxima.Mirandinlia enviou

' forte tiro que

Valença rebate, e aquello emenda,conquistando o PRIMEIRO PON-TO DO FLAMENGO ás 16.54. Aassistência' applaude esse feito. Üs-wiildo deu toque, Maná foul ; obri-gándo Carmello a defender pelabase o tiro de Piaba. Defeza deGondim. A's 17 lioras Arthur mimdou o balão para escanteio sem re-sultado. Os flamengoa investem.Alonso mandou forte tiro quo. Va-lença defende, más Mirandinliaemenda, conquistando ás 17.2 oHEGTNDO 1'OXTO DO FLAMEX-GO, ontro delirantes applausoa.

Seguiram-se uma defeza áo Gon-Àííctj uma iífracção do Oswaldo.outra de Aquino è outra ..le Gactâo.Valença defendeu violento tiro cioMiranda. Oswaldo oscapa o tintai;-do Carmelip conquistou, por ontreapplausos, em bello estyio, o SE-GUNDO 1'ONTO DO TOIÍDE, empa-tinido novamente ¦_. piirtlúa.

Defeza de Valença. Mão do Ru-bem. Defeza de Gondim o outra deA'alença. Foul de Gasiíó. O jogotornou-se pezado.' Paulino comniot-teu foul, O juiz apitou por tor abola ultrapassado a linha, m;\3.a bola não sahiu! O juiz recorreao recurso do "bolo", .17,:,;.

(lastão deu visível haníís numataque dos sous. Esto jogador temprejudicado muito a sua iíiibà; De-feza do Valença. EscaiUoio do Ma-ná. Defeza de Gondim. bm forade jogo de Heitor e um escanteiode 'Valença.

17.25 o juiz dou por terminadoo jogo com um empato do 2x"2.

— Nos segundos e teroeiros qua-dros, venceu o Torro por :íx0 e 1x0réspéçUvamehte.

•?•. O "TORRE" PROTKSTOV. . .

O capitão do quadro irincipa! do"Torro", não se conformando coma actnaeão do juiz dessa prova,protestou a sua valiiàdo, baseando-se lambem em varias mrracções to-clinica».

Ouvimos que o "Torre'-' vae piei-tear na L. P-.*D. T. a annullac.ãoda prova dc domingo nltimo.

ULTIMA HORAPELO CABO SUBMARINO

{&& noss* correspondente e d« Agencia Havtl

PÀrlÁtClíLL.ETE é ó preferido

MINISTRO ALLEMÃO PLE-HU CONFERÊNCIA COMO SR. CARLOS DE CAM-POSRio, 18. —; O sr. George

Plehu, ministro da Allemã-nha junto ao governo brasj-leiro, presentemente;, em S.Paulo, conferenciou com opresidente paulista, dr. Car-los de Campos, e com o sr.Bento Bueno, secretario daJustiça.

Nessa conferência o diplo-mata al lemão verberou o pro-cedi mento dos elementos dacolônia allemã, os quaes seenv«lve)ra,m na revolução deS. Paulo.

CONGRESSO BRASILEIRODE CONTABILIDADE

Rio, 18. — Foram instai-lados aqui os trabalhos do primeiro congresso brasileiro deContabilidade, tendo os mes-mos como presidente de hon»ra o sr. Sampaio Vida!, mi-nistro da Fazenda.

Esse importante certamsnfunecionará esta semana soba presidência effectiva do se-nador João Lyra.

A PROCURADORIA CRIMI-NAL DO DISTRICTO

Rio, 18. — Foi nomeadoproourader criminal interinodo Districto Federal o dr. Heraclito Pinto.

CÂMARA DOS DEPUTADOSRio, 18. — A Câmara dos

Deputados funecionou hoje,tendo sido apprcvada a actada sessão anterior.

O CASO DA REVISTA DOSUPREMO

Rio, 18. — Na sessão rea-lixada hoje;, na Gamara dosDeputados, o sr. Solidonio

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tem. —r Recebemos •"A alma cathollca Ar. PòrnÜmbu-

oo de outr'ora e de hojo. a^aba dese desobrigar galhardamente dopreito de gratidilo devi;!;., ti nauoi-la ano provavelmeiits foi o pri-meiro MARTYR braailoiro, como jáfoi'o-maior bispo nacional con\o oaffirma aua exc., o av. bispo doNatal, na

'monumental o;ação que

produziu nas exéquias.Nio podiam ter um fscho mais!

glorioso, aa Impouantos, festas dasbodas dé ouro da ebii.saaraijãü dos-ta entilo dioceao ao «agrado Cor-.-.-ção sob o baculopiifiliinho patrício.

Leite, em substancioso discur*se, voltou a oecupar-se docaso da Revista do SupremoTribunal Federal'., .

O representante perpambu-cano, após produzir poderosaargumentação, mcslrou que 9sociedade em comníandita dsRevista não ss c»nstituiu le>gaimente.

NÃO HOUVE VOTAÇÕESRio, 18. — Na sessão r*à«»

lizada hoje na Câmara deixoude haver votações, por faU4de nirmero regrméntar.

SENADORio, 18— Essa alta tíítSÊ»

do Congresso fez sessão Ko><je, não tendo a mestmla, po-rém, se revestido de impe?»tancia.

Por falta de nurmero legftldeixou de haver votações.

O BRASIL E A EXPOSIÇÃODE CARTAZES

Rio, 18. — O sr. João LuizAlves, münistro da Justiça,communicou ao sr. Felix Pa1»checo, ministro das RelaçõdaExteriores, que o Brasil nâose fará representar na expo-sição de Cartazes a realizai*--se brevemente Om Roma.

Motiva essa resolução ve-rificar-se a escassez de tejYi»po necessário, afim de conse-guir-se um conjunoto de tra*balhos dignos de figurar na*quelle certamen.

O I CONGRESSO DE ÓLEOSRio, 18i — O ministra

João Luiz Alves recomimen-dou ao director da Saúde Pihblica que designe tres fim*ccionarios da referida repar-tição, afim de assistirem1 estrabalhos do primleiro oon»gresso de óleos a reunir-senesta capital, em setembr*próximo.

.125; Renato Pinientel; Ralthasartem á, tarde do nosso ancoradouro | Camara . victoria Carlos Gomesintorno, com destino a Porto Alegre o escala o vapor nacional ITA-BER A',. da Companhia de Navega-Gâò CoBteira.

-+ Destinando-se a Buenos Airese escala, suspendeu ferros hontemtio nosso porto o vapor americanoUIKD CITY.

Metralhadora» pari» a policia. —iEm a noticia que hontem demos a!

1

VAPORKS A CHEGAR HOJEItapoan, do sul.Maceió, do sul.AIba, da Europa.

VAPORES A SAHIR HOJE :Itiipoiin, jiara o sul.Maceió, para o norte.,AIba, para o sul .fMJndcn, para o sul.

Do quartel do Grupo Mixto foram transferidos, hontem, pela ma-nhft, para a Estação Central dá Po-licia Civil, os seguintes sediciosos,dp 26" B.. C. : cabos dc «ãquadraAntônio Rayol Pires, Antônio Cam-pboll Penna, Fernando Kovreira deSouza e Raymundo dos Swtos Li-ma ; anspeçada Elias Alves Fer-reira ; soldados Viitonio Pereira deBarros, Wlade-mir de Oliveira Cam-pos, Uaymunclo de Moura Lima, Ju-Ho Espirito Santo, Adolplio Castro,Luiz Lopes de Souza, Manoel Gui-marâes Netto, fUanocl GonçalvesDelson, Delmiro Henrique Pereira,Brlcio Epamlnondas de Araujo, Joaquim de Castro, Lourival Cardosode Freitas, José Coelho do Olivei-ra Galvão, Pedro de Alcântara Cardoso, José Machado Tiivernard, Pe-dro Alves Ferreira, Mariano de AImoida Carvalho, Francisco Soaresde Souza, Alberto da T.ima Cordei-ro, José Lopes, M-iia, UaynumdoFlannnarion do Paula, FranciscoRodrigues dc Oliveira, Edgar de

DESPORTIVASFOOT-BALLISMO

O "TOR.RE" ESIPATOU CÕJÍÍ O"FLAJUENGO" NOS PRIMEI-ROS QUADROS.M VENCEUNOS OUTROS t- O KUTURIS'-*MO EM FOOT-BALIi...

Para uma assistência regular reallaçiu-se, domingo ultimo, o encon-tro entra bs forteB conjunetos doglorioso alvi-negro e do sympathi-co rubro.

Jogo bem movimentado, có)n vi-sivel .equilíbrio de forças, teve, noemtanto-'O-sou brilhantismo preju-dicado por uma actuação "fv.tu-

riDta..." '. ,O juiz dessa prova, embora bem

intencionado, nlio o negamos, tevêfalhas bem sensíveis, quo prejurii-coii a ambos os contondores, do queresultou um empate...

0— A's 16 horaB em ponto tevoinicio,

' o jogo,' com u sahida do

Torre, Bendo Oswaldo punido porestar fora de jogo. A linha alvl-negra faz serio ataque ao rect.au-guio' de Valença, obrigando a in-tervir áB 1G.2, fuzéndo a sua pri-meira defeza. A's 1CY1 Valençanovamente iuterveiú. A bola foiaos-pés de Heitor e este investiufortemente. Arthur procurou obs-tar a sua passagem más foi into-liz esticando machucado, retirou-sede campo.

O juiz tirou o "bolo" do meio decampo, ás¦ 1 li.4, vindo a linha fia-menga ao campo inimigo obrigandoValença.a nova defeza.

Os rubros apossam-se da bola eveoih até a linha de. penalidades ..loalvi-negro onde Oswaldo foi julga-do fora de jogo. Arthur voltou aocampo. Zemuria foi punido por it)-.fracção. Oswaldo investiu e Carmolio. com jiima cabeçada fraquissimamandou a pelota aos pés de Òswal-do que, incoiitinenti. emendou, marcando ás 1(1,10, o PRIMKIUO PON'-TO DO TORRE, entre accianiaçõesdos aeus admiradores.

Reiniciada novamente a partidaa linha flamenga investiu forte-mente e Valença consegue pegar ;ipelota dentro das redes do seu arco,áw 16.12. A assistência vibra dcenthusiasmo pelo primeiro pontoconquistado pelo Flamengo, más...o juiz, annullando o ponto, man-dou proseguir a partida 1

Oswaldo fora de jogo. Chlqujf-nlio commetteu foul, seguida de bella defeza de Valença. Foul do To-ta, que batido foi ás mãos de (ion-dim. Hermogenes, procurando ti-rar a bola dos pés de Badé. dã vir»lento encontro neste jogador obri-gando-o a retirar-so de campo, poralguns, miuutos. ,

A's 16.22 Zemaria yipléntaineu-te carregado por Chiquinho enviouo balão para escanteio. Tirada e&-ta falta Gondim praticou magistraldefeza de uma cabeçada cie Hermè-| — o grande d. Vital, sol do episuó

Reportagem policiale outros factos

MORTA SÚBITA

Teve logar no domingo ultimo,pelas 15 horas, o saimento do cor-po, para sepultamonto no cemilo-rio publico de Santo Amaro, do sr.Ambrosio Moreira, commerciantQo residente á rua du Santa Ceei-lia, 51.

Esso desvtnturado cavalheiro le-vo morte súbita nó sabbado, cer-ca das 22 horas, quando assistiaa funeção cinematographica do S.José.

A policia do 1". districto de R.Josó tomou conhecimento desse ac-cidento.

Variou amigos do referido se-nhor. e a Confraria de Santa Rittade Cássia acompanharam o Ceretro.

NA ILHA JOÃO DE BARROS

Um soldado de cavallaria trás-ante-hontem, enendeu de investir aordem de suas funcçCeB na aocie-dado.

E foi -assim quo penetrou nalo augunto ca-

' pàsh de um morador ua ilha, Joáo

j de Rarros, o que tez, aiuda es-Foi antes uma ajiothebse, do que I pancando o dono da casa. Este,

uma exeqiiial, o plaugeo do sinoera mais uma saudade, do que umdobre a finados, o catalfalco mesmonão tinha o

'sombrio dos conge-

neres, e todo o povo quo se acoto-velava na famosa basílica faziaseus os votos do panegyrista queera a bocea de todos.pediudo para osfúnebres despojos um altar, ardeu-do om luzes, trescalando etn florss

em honra do santo, do confessorda fé, cujo iniquio, julgamento eni-pallideceu para sempre o brilho dacoroa imperial !

A oração fúnebre do querido bis-po contorraneo merecia bem serconhecida de todos os catbolic.ospernambucanos, brasileiros ; ijolúm trabalho magistril dir-:e-ia quoo consumado orador como MiguelÂngelo poderia dlzor a figura que 'traçou.do grande morto, falia! !

Sim porque carecemos do ouviresta aos que lia cincoenta annospassados, falou — a doutrina doChristo, pura o immaculada do seuautor, falou a vordade aos reinosda mentira, falou ainda mosmoquando lhe quizeram fazer calar,falou a intolerância da fé, apaha-gio da verdade" falou, f o sou ver-bo á guiza do primeiro que soprousobre o mundo, creou r. mon tal ida-do catbolica na sua vasta õiocese,inconfundivol, sereno o firme como,a tradicional, a quo veiri des A\ioü-tolos, e que regenerou o mundo pagão como restaurará f> mesmo mimdo da répãgánlzação, a ivo por for-ça, nos querem sujeitar aquelles

' mesmos que eíiulausaràm nas mas-I morras da fortaleza de S. .loãoI

porem, espancado e sobre isto, romo sou lar iuvadido, reagiu, desabuduas facadas no policial desabasado.

Em seguida »radiu-se.

basílica, da Peaha, solennes exvquias por alma do nreclarp bispo Id. frei Vital Maria Gonçalves de,Oliveira.

Officiou o sr. arcebispo metro-1politano tendo a assistência dossrs. arcebispos de Parahyba, Ma-ceio e dos bispos de Tcsquoira, Ca-jazeiras, Garanliiins e Natal. O elog1o fúnebre foi feito polo sr. d.José Pereira Alvos, bispo dc Natal.

O sr. governador do listado fez-se representar no acto.

A "Tribuna", orgáo catliolico, te-ve a suu edição rie hontem dedica-da ao prelado extineto.

O "Circulo Catholico"", bem co-nlo outras associações, se fizeramrepresentar nas exéquias.

VIOLÊNCIAS DA POLICIA •*SANTO AMARO

Ante-hontem pela tardo, em M"â>cachíüra, do districto do S.tf.nieAmaro, empenharam-se ém luta %indivíduos.

Acudiudo o cíuroceiro Vital úètal, fez-se louvavelmento de píütfcificador da oonteuda, o que consé*guiu.

Quando já eeisado o desagtriüü'»do, compareceu a policia, só encon'-trando um dos lutadores é o car-roceiro Vital. '

Os soldados, porem, entenderamque deviam fazer desordem maior*)indo até á aggressio physica ; ta»-to assim que espancaram a umbu»os indivíduos, ferindo a Vital ti»rosto o noutra parle de corpo.

Alem disso, um delles blazei-fjrilquo procedia assim porque a " IÇIVtorldade era. bomom de farda '•'

Não acreditamos quo o officialsubdolegado do Santo Amaro ap-iplauda essas violências e confia."mos que s. »', providbuclRrá oner-gficameute,

"ÍJ.VHAV1LU0SO E ÜIU.NDE - E* 9 VUrtedüslmo » novo sorUmento tía Itfà-Çes ';ue ic;:bi de receber dc Paru eLonirca \ PHIMA.VE11A, a casa que pM.iue uamlravel stooit rm tipsçarlas, u*ci-ios para estofos; repostelros e;STOe.fu»;oarttnts o mais artiffoj para adorno úbunü cnsa da fino fosto, orrcrgcfenilp a»aaiorts vanUfrona poastvwa em prec(».^¦•i'i*^VVV^i*^^WiAA^^^V^i)^*V%^V*W^V^tVVV»Vi%

Depois dasefeições

As psssoM quo sotfrcui do M-toniago. obtém Ciíid o

f um

genes.Badé voltou ao campo indo para

a linha. Foul do Tota ^brigandoI

pado brasileiro.Araujo Moreira, Milton do QueTrozILima, Antônio Ferreira Lopes, Po-Ia l.n^r Foul a° Tota f^I-rlganctot <)s fnneraes de d. Vitaldro Girard Barros da Silva, João' Gondim a fazer segura defeza. Gas Uzárám-se hontem ús ü lioras,

Sociedade dos Cooperíjdoiea Pa-roclliaes da matriz '::i Bôa Vista.— Esta sociedade havendo, por força da deliberação da assembléa ge-ral effectuada em 11 do oorrente.prestado toda a adheaão ás festasjubilares da consagração da antigadiocese de Olinda ao Sagrado Cora-ção de Jesus, resolveu dar á ínsti-tuição que ató então se chamava —".luveuato da Bóa Vista — o nomede — "Juvenato D. Vital" — co-mo deverá ser conhecido pai*a to-dos os effeilos.

Esse gesto, apenas representaunia homenagem prestada ás ex-celsas virtudes do augusto eonfes-

Roa- sor da Fé, cl. frei Vital Maria Gon-na Calvos de Oliveira..

resultado surprehondsnta.] Uma còlhersinha de FRU-•i .."TAL, em ua pouco dágua è o't ^.ufíiciente, para, cm cinco ml-

autos, dcbellar qualquer in--j 'omiiioío — dlgcstiio difflell,¦j<(a. eciàez, dor a poao no E»-

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SYPHILIS !Éf$* 'i °

menino Mauricio tinha syphilis he-reditaria, tomou 1 vidro de Lnstyl,ficou forte, com saúde e gastou ¦(!$.'O menino Zcferino tomou 6 vidro»do outro depurativo, gastou 18}0üÕTe n?.o ficou bom. LÜETÀ sô eco,

jjoaa phdruiaciaa..

Page 4: ^f%x f'm > %^PERNAMBUCO -BRASIL NCI se - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00192.pdf · annoliil—n. 192 »«r»irii ¦'¦¦.¦¦«««¦«____»_—mu¦¦¦

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l'1d'l

1] rÁ PROVÍNCIA, Terça-feira, 19. de agosto de 1924 N. 192 1¦^BgBBB^JEBgBSBBBggaaEBraas^saBjraaa^frr-saMimi»^^

ria á penetração do theatro lá dei — A critica deve casfdgar-nosfóra, do theatro que só nos traz | Com a maior severidade semprenovidades, quo só vem modernizaros nossos processos..

O theatro portuguez teve, naverdade, grandes artistas, grandescelebridades...

— Grandes artistas e grandes

que nós o merecemos. Os críticossão, om parte, os grandes respon-saveis pela decadência do theatroportuguez. São excessivamente de-licados e convivem demais com os

— O defeito está tambem nos

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Suppressao repentina «— TomeCÁPSULAS SEVENKRAOT d»

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trabalhadores. Virgínia, quo o pu-blico adorava, era realmente uma artistas que não se resignam asgrande actriz, mas era, sobretudo, criticas que lhes fazem, que in-um instrumento dócil nas mãos do commodam os directores dos jor-ensaiador.... Era preciso ensinar-j naes, os redactores theatraes, as av. Marquez do Olinda 67 e em to-lhe tudo : as inflexões, os' gostos e ' empresas; que procuram, por todas das aa Drogaria^tubo .s.

as áttitudés..... O que era assom-; as formas, que não se volte a dt-broso era o ar de espontaneidade . zor mal dellesque a sua arte tomava, a sua arte

! |$^#%«^ *#Í£« %mmmW®O^0Sm&0O%&O%f^

DE [J

trabalhada. Pôde IA. suppor o tra- E* uma grande verdade. No

meu tempo, acceitâvamos tudobalho que Antônio Pedro me deu j quanto a critica nos dizia, com hu

a perfeição no ceie- mudado e respeito. Um dia sur

Milhões de Litros de Saude Concentradavêem da Noruega para o mundo inteiro por intermédio

da Emulsão de Scott. O precioso oleo de fígado de

bacalhau, incorporado n'esta emulsão em forma di-

gerivel, constitue uma bemdkção para milhões de cria-

turas que durante 50 annos teem conseguido robustezem todos os períodos da vida. É um produeto paratoda a familia, único na sua classa para quasi todas as

formas de debilidade. Tome

EMIRSÃO de SCOTTA experiência de quatro gerações e de milhares de medi-cos são a sua melhor garantia. Tome-a o Senhor, a suaesposa e os seus meninos. Que a saude e robustez reinena sua casa!mL

para alcançarbre papel do coveiro do Hamlet...Passámos horas no palco do thea-tro de D. Maria, com umas ca-veiras, uma pá e alguma terra...Antônio Pedro era, sobretudo, umextraordinário actor cômico, umactor quo falseava todos os seuspapeis, mas que era senhor da pia-téa como poucos adores têm sido.A actriz Delíina, do que poucos

so lembram, parecia uma actrizde hoje. . . E' que o theatro náosoffre a evolução de qualquer ou-tra arte. Hoje, no theatro, procu-ra-se, antes do mas nada, a ver-;dade... Pois tambem a velha Del-fina a procurava. A velha Delfi-na, o João Rosa e muitos mais...Que grande artista e que grandecamarada essa esse João Rosa.Poi o maior actor do seu tempo.

E Augusto Rosa ? •Augusto Rosa era, sobretu-

do, uni grande interprete das co-médias modernas... Foi lambemum intellectual do theatro, o ho-mem do palco que nunca deixoude ser o homem do gabinete...

Existem ainda alguns repre-sõntantes desse glorioso theatro ?

•rum nimbai»

prehendi o grande actor Tasso, notheatro de D. Maria, a esconderuma gazeta que vadiava pelas me-sas... Perguntei -lhe : "Por queescondes esse papel 1 " " Porque ocritico me diz duas verdades du-ras e é menos um jornal que fi-ea a circular ". - ¦

_ Quando tencioná despedir-sodo Publico ?

No outomno, quando caem asfolhas resequidns, numa grandefesto organizada pelos meus cama-radas. Representarei, nossa festa,pela ultima vez, algumas scenas

das peças em que obtive maiorestriumphoii.

A saudado do theatro ha-dearrastal-o ao palco algumas ve-Z&íl . . .

E* possivel. A reforma dotheatro nacional autoriza-nos a re-presentar, mesmo depois de apo-sentados, algumas obras que este-jam dentro do nosso fditio dirá-matico. Não sei se me aprovei-tarei da concessão... O que seié quo não voltarei a fazer papeisviolentos. . .

Damos por finda a entrevista.

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_ Existem e são ainda, as pri- Rrazão, que foi obrigado a falarmeiras figuras da scena portugue-) demais, precisa de repousar, P''ecl**za. Qual é a actriz moderna quese pôde comparar a Lucilia ? Alonga ausência do theatro não aprejudicou. Sinto-a, mais equili-brada, ínals consciente o mais Cir-

ColumnaVida artística

portugueza\mi j mt *m.\ t mm\ \\ om tnt\ t \m * ** i mti i ¦ r "*

Hrasil tinhaque o por

Eduardo Brazão, uma das maio-res glortaü do theatro portuguezcontemporâneo tantas vezes applau-dido pela platéa do Rio de Janeiro,convalescente de grave enfermida-rie, acaba de pedir a sua reformacomo societário do Theatro Nacio-nal do Lisboa. Valo dizer que osrande actor abandonou definitiva-mente a acena e abandonando-a,já muito Telho e doente, concedeuao Diário rte Noticias da capitalportugueza, abordando assumptos,interessantíssimos, uma entrevistaque vamos- reproduzir aqui¦•: —

Fomos bater á porta de Brazão.dispostos a vel-o arrumar as suasrecordações, dispostos a ajudal-onesse trabalho suave... A casa deBrazão, plena do retratos e de ve-ibrts coisas é um abraço do pas-«ado, o panno de fundo duma vi-da simples e severa. Brazão emcujos olhos ardo a chamma inex-tinguível do seu genio dramático,recebe-nos com affocto e com ale-grir. :

Obrigado pela visita. E' ver-dade que pedi a minha aposenta-(;ã_o. Ao fim de tontos annos detrabalho vou ser reformado comquatrocentos escudos mensaes...Não é uma fortuna, bem sei...Paciência... Um pão com um bo-cádo de outro pão sempre torna opão maior.. .

—., Pensa em retirar-se definiu-vatuento ou pensa em visitar o pu-blico, de quando em quando ?

Não soi... Estou cansado,ostou exausto... Eu não fui umactor nos cafés nem nas esquinas.Só tire um caminho na vida : ocaminho entre a minha casa e omeu theatro. Bu nunca disso pa-peis : fiz personagens...

_ Quando olha para trás en-centra algum dissabor nessa vida

*do trabalho ou só encontra ale-grias '

me. E Lucilia Simões ? E a Ade-lina ? E a Palmra ? E o AntônioPinheiro ? Ainda não fomos des-throuados. Amélia Rey Colaço pos-sue enormes qualidades, qualidadesde grande actriz mas passou a en-sitiar quando ainda precisava doaprendei*. Alves da Cunha, queseria uni actor notável em qual-quer parte, grita demasiado. Bri-co Braga, que é, para mim umadas maiores promessas do theatroportuguez, dc-dicou-se a empresa-

sa de ficar sósinho com as suasqueridas sombras, com a_ multidãosilêncios.**, das sua:: criações. . .

A' saida, diz-nos ainda : Ficaria muito grato ao Dia-

rio de Noticias se transmitisse aosmeus camaradas o mou profundoreconhecimento pelos cuidados deque me rodearam durante a minhagrave doença, doença que estevequase para ser a minha definitivaaposenlação. Desejava tambem quese soubesse que devo a vida ao:*,dois grandes médicos, drs. Fernan-do Wadington o Leite Faria.

Saimos de casa do grande ac-tor, saimos do passado e entramosno presente, entramos na rua cheia

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amormini. . .

A que attribtie a crise dotheatro portuguez ?

A' vaidade, apenas a vaida-de... Antigamente havia primei-ras, segundas, terceiras e quartosfiguras. . . Agora só ha primeiras j acfiguras. Ao primeiro favor da cri-tica desertam das fileiras u orga-nizam péssimas companhias. .. Pa-peis são papeis... Ninguém os es-tuda, ninguém se importa com ei-les. No meu tempo passavam-set\ias a estudar a intenção duma

phrase, a procurar a cor dumapalayraw ,._.JIm....ami£o _meuu. ho-

mem "intõlíigente

e culto, ia todasas noites ao meu camarim numaépoca em que se representava umapeça ein que Rosa Damasceno eraa protagonista. Em certa alturada noite retirava-se e ia-se instai-lar no seu fauteull. Um dia per-guntei-lho : " .TA visgre a peça tan-tas vezes. Por quo não deixas deir á sala 1 " Eis a sua resposta :** E' que ha uma inflexão da RosaDamasceno que eu não posso per-der". Esta phrase diz tudo sobreo contraste entro o velho theatroportuguez e o theatro dos nossosdius. Os actores do th olle dosco-inheceni o que são inflexões. Con-tentam-se em mastigar as pala-vrai...

Qual a sua opinião sobre ascompanhias estrangeiras ? Julgatambem que ellas virão prejudicaro thaelro portuguez ?

— Penso que não. Bem ao con-trario. Os actores portuguezès sotêm a lucrar com a vinda dessascompanhias. Os actores estrangei-ros,'mesmo os peores têm muitoque ensinar aos nossos artistas,

proveitava sempre as minhas

rio o vae, com certeza, prejudicar I de cartazes esfarrapados, de glo-a sua carreira de actor. rias vãs, de glorias que sao ape-

Qual tem sido a acção do nas nomes... Apoderíi-se de nos' uma grande trsteza .do Brazão que vaoc o velho theatro

Conservatório __—- A peor possivel. Se o Clon-

servatorio fechasse as suas portas,o theatro portuguez não daria pe-la sua falta. No Conservatório co-meça-se pelo fim... Os nossos

tores precisam, sobretudo, de sa-ber dizer. E só nas comédias soaprendo a dizer... Pois bem. Osalumnos do Conservatório drama-tico ensaiam os seus primeirospassos no theatro clássico, onde

não aprendem a dizer, ondo apren-dem apenas a declamar. . . MariaMattos, _ ^ __Conservatório nos. .(Içt^foi ...çltisgi^j.^pj^^j^.^.pj^ggg ,.7^„; ^-clitas • dc so-'' """"" "

gunda classe, 12; particulares de

Attesto quo tenho empregadocom excellentes resultados o l^iLI-XIR DE NOGUEIRA, do pharma.-contido chimico João da Silva, Sil;veira, em casos do syphilis torcia-ria o de rheuiiiaiiMi.o sypüilltlcp.

Bahia, IS do julho do l!)Hi.Dr, Josino Corrêa Cotiáu — Ca

Não é Eduar-' tbodratico A Facilidade da Medi-aposentar-se : | ciiui da Bahia,portuguez, o

O grande remédio, brasileiroELIXIR DE NOGUEIRA', do phar

Real Hospital Portuguez de maceuirico e chimico João da Silva' Silveira, vendo-so om todas as

theatro nacional..

BeneficênciaMovimento das enfermarias tlu-

rante a semana de 10 a lli deagosto do 1921 :

Existiam 55 ; entraram 20 ; to-tal 75.

Sairam : curados, 19 ; fallecido,1 ; ficam ein tratamento, 55, sen-

única certeza que o I (]o . de carWíUia, 17 ; sócios do

ficada como actriz de tragédia onotabilizou-se nos papeis cômicosdo característica...

O que pensa sobre os actuaesdramaturgos portuguezès ?

Escreve-se mais para o theea-tro do que so escrevia no meu

tempo. Entretanto, ainda não te-mos dramaturgos profissionaes queapresentem, perioclícamene, assuas peças ás empresas e que asescrevam pensando um pouco emnós... lia um actor do meu tem-po que é ainda um autor destetempo : Eduardo Sclnvalbach. On-de ha melhor representante da boa

primeira classe, 22 ; total 55.

Pelos Mimicipiôs

Pharmacias, Drogarias e Casas da.Campanha o Sertões do Brasil, bomassim nas Republicas 'õul-America-nas.

FEBRES ©•¦

EM ARIPIBU!

Recebemos a seguinte missiva:,'* Aripibu', 1G de agosto do ...

1924. — Illmo. sr. director daA Província. — Saudações. — Na

graça portugueza ? O «Intimo é j quarta-feira, 13 do corrente, ioiuma obra-prima do theatro portu-1 festivamente recebido nesta locali-guez. Gosto muito da peça Entre | dade o coronel Duarto Pontual, co-Gicstas, de Carlos Selvagem. Cn-, proprietário da usina " Aripibu' ',

vnlgadti das nuvens ó um episódio sendo conduzido para o " Collegioforte que tem o defeito de se pa- Pontual ", onde houve lauto ban-recor bastante com o terceiro acto quete, falando nesta oceasião o dr.do Alcacor-Kibir. O theatro de Pedro Callado, em nome dos agrl-

cultores, commerciantes e opera-rios desta localidade. Foram quei-mados vários fogos de artificio.

Ao passar em Frexeiras, o co-ronel Pontual foi alvo de manifes-tações. Nesse momento fez um bel-

E' um theatro fal-1 lo discurso o sr. Amaro Pereira de

Alfredo Cortez agrada-me na for-ma. A nossa vida não contem cer-tas misérias. Desejamos regrassarao theatro histórico, ao theatro he-roico...

O theatro lry.storico teve a

Sias"VaVa'"'ir"ver !>•;»$J£ ' ^" entaUco.' um theatro

"que está , Souza, quo representava o commer

Ha açu/to» »j*.w "-. , ,ainda os recursos, sempre

^onwjl.^raaae. - -^

gâ 1 r6parUç0es tederaes daquella loca-

_ Bu tenho a certeza do quenão houve nenhum artista portu-gua*z quo fosso tão estimado peloímblico como eu fui... E nem só | reprem Portugal... Imagina

va lá por fóranão possuemsufEicientes para fazer essas via-gens de estudo. Admiro-me, pois,quo acceitom tão mal esse conta-cto salutar com os seus camaradasestrangeiros... Se actualmente se

esentasso em Portugal como rjâse representou, ninguém se oppo-

cio, a industria, a agricultura e asões federaes daquella loca-

lidade, sendo admiradas por todos

íT^So KrXfhaaiE- as palavras conr que o orador tetio HIS1.01K'. 11 cel| ei0gios ao homenageado.

Sem outro assumpto, sou de v.amigo e crd°. obrgd"., IVnn-

pretos que estejam á altura dessegener»...— Qual deverá ser, na sua opi- s.nião, o papel da critica? ™co Barros.

I" Aconselhamos as pessoas acom->mettidas de febre que as cortemlogo tomando Pérolas de sulfato dequinina de Clertan. 0 a 12 d'estaspérolas, bastam, na verdade, paracortar com certeza e immediata-mente as febres dc accessos pormais terríveis e antigas que sejam.Estas pérolas são tambem sobera-toas contra .as. febres paludosas,contra as nevralgias periódicas quevoltam em dia é horas fixas, e tam-bem contra as affecções typhicasdos paizes quentes, causadas pelosgrandes calores e pela humidade.Finalmente constituem o melhorpreservativo conhecido contra asfebres, quando sil habita paizesquentes, humidos e insalubres.

Por isso, a Academia de Medi-cína dc Parte tomou a peito appro-var o processo de preparaçãod'este medicamento para recom-mendal-o á confiança dos doentes"de todos os paizes. Cada pérolacontém 10 centigrammas (2 grãos)de sal de quinina. Toma-se «í a 6pérolas no começo do accesso -eoutras tantas no fim. A* venda emtodas as pharmacias.

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Divagações(COBClMSão)

Bst. cala-s« e vae para a sua a

cidade de direito, e, quando sal.tumettido no seu frak de abas batendo'-Z P^os joelhos, bengala de

castão de ouro, chapéu alto, metti-do finalmente no vestuário de im-.-£,. «.n-itn. bem falante que

BERXAItDIXO ROSAS

ignorância, lhe hâoi de matar a fo-

Russia com o Japão, em S. Pauloos ânimos estiveram exaltados. Partidarios extremados, os japonezese russos, chegavam íi grande et-fervescencia: entre elles feriram-

se aposta:* de grrandes quantiascontra outras iguaes, e de outrasgrandes contra outras pequenas.

Quer, como nós, o seu Brasilunido e forte — o colosso fjue é, epossa um dia ser chamado a Ame-rica-Sul.

Depois de prompto foi o belloquadro collocado no salão de reíei-ções do seu grande estabelecimen-to, sondo coberto com um panno para não se vêr o qne era.

A certa hora porem, quando osalão estava repleto, na maioria dejaponezes, elle levanto-a cortUia «-ssôfregos correm todos a vêr o qua-dro !

Indignados os japonezes, ,;porachar que a idéa do quadro íma

loão Borges. I me do tempo em que oramos visi- • a memória, convidado para ella,A ultima vez que nos avistámos nhos em Olinda, e i.tmos todas ás] lembrando-me de me tor mandado

foi recentemente ua missa de 7.", noites respirar o ürejar com as bri-dia iio inditoso amigo — Francisco, sas da ondulação das .agás ao agraFernandes, quo Deus haja em sua, davel passeio líeira-marsanta gloria, alli na ínageStdsa ma-trii; da Boa Vista.

Depois de descrirr-mr-mos, alli, dei-tados, no árètil, UeJjiarse uma cor-

to entre irmãos, ou mesmo nao ^^^'ndo a atti.udo ,g-

Pobro Chico, como ora mais co- J vejinha preta cem quo o amávelnhecido, tão moço e bom quo era amigo, sempre

'cavaUiciroso, obsc-teria necessidade de viver anula ou1 guiava os companluiros.tro tanto para enxugar as lagri-1 Delicias passadas, que deixammas aos pobres de quo tanto so iinmensas saudados, delicias que só

.«•o gozam ria boa mocidade e nósas gozávamos no descanso do lar,

balnearoas

me!

gressiva delles, empunha uma ürande bicuda e vae

apiedaca e benovolamcnto os favorecia.

Devia-lho ao saudoso amigo, a] quando ás estaçõesquem por minha vez e os meus íi-j iumos . passar ííd beiin praia dolhos trabalhamos por muito tempo s Carmo éni Olinda.irmãos, qualquer que seja, uão de-

seja absolutamente : acha inhuma-no e bem horror.

Pensamos da mesma formaContou mais que na guer lí cl (.um u. aua. w»v-««.-a — — » ., , , Ei'ie colloca o genial pintor do o pao o os filhos. . , .

os ânimos estiveram exaltados. | ""«/-» *

n um',)om Achei o bom amigo Borges aca-1 nos o os quantos, como uos, a adnuPartidários extremados, os japo-, outro, iai u u, i , . , ^ cabecinha toda branca, sem ramos pólos seus conhecidos traba

nozes e russos, chegaram á grande reypiyer na mao appnw. ^fe q ,]jo q ^.v q ^ ^^ (.. ,h(JS (]e genjal pint0i.a B ius!gne llt

JJULLUtl. ll'"» D'"-- ; v*"mt 11 ' '1

„, „.,.,,..., ,. ,,„. collocar-se junto em sua escripto, o que so om obse- Refiro-me tto velho amigo o il-

da teía lado direito, o declara que quios poderia ser pago: a grati- lustro progenitor da festejada ro-A o nrlmèiro nue tocasse no quadro, dão pelas delicadas maneiras e at- mancista patrícia - Ebora cujas

P.,„b • ééffi'3m a suálSI dostripado! tenções que sempre teve para con, scintillaçõos do sou bonito talentoPaulo sei ia com a sua uii.ua.. . .«ii10a. enchem, de orgulho os pornambuca-

effervescencia : entre elles fizeramy jaI^"^'i,i.,n, disis'tir da luta, sob' súa'"physÍonomia coni rahida,

"triste, [

torata.

Rodolpho é primo do excallentejovem Raul Lima cujos avós eram Russia coni o Japão, em baparentados, portanto primo por •afinidade.

Nem podia deixar de ser, pois,o nome de Lima na Parahyba é de B11L., »cnVjcjj.«.a.« . ......~ ... j,.,.tl,s dm'tm

-. u „, f-n-mio nue I uma familia de fulgentes tradições' Ke apostas de grandes quantias con, -¦- RS(1,!aara descorado, transparecer talvezprimir re«pe.to, bem^ falante^ que | um &

^i dfi outra3 gldU „era, dirige-se a loja onde estava o , dos ^^ out].as pèquenag,menino e virou-se para o patrão C . v^ ^

^ ^ Rodolpho era russo até o t„a ^ ^ ^

% seu Pereira, então vooê não \ vesso em S. Paulo, quando se de-1 no dos ossos, ^aendo^^^ ^ quebrado

quer deixar que este menino apren •

da. quer que elle fique como vo-

Algumas linhas mais dirigidas alançado um mysterio dos sous rebeldes e cruéis' um amigo que pelos sous cotes deiuutiiuando padecimentos. [ cavalhcirisir.o, polidoz e urbanida-

cê um... burro! _No dia seguinte o patrão resoi-

veu deixar o menino ir para a au-, Epitacio Pessoa

clarou o levante estaria comiiaien- iam.' «««- ¦ ¦ - ';;;;'"- :."""-„"" (Mle .,! Não sendo isto acceito, vingam-sedo ao lado da legalidade, comova do mundo, ..asseveraram que .t _ ..^^ Qm ^.^ ,v lmlçafez na revolução abafada pelo seu, vlc*:onac^e''f,y^ '..„

numorosa cs-1 da pensão, ficando toda o.n car>os.comprovinciano e grande estadista! A passagem da sua numm»a ^^

^.^ ^ (oma.A este, se fosse quadra uo cana ae ouu, ,

proporções de funestas conse-teria grande acontecimento — deslum rm yrui «,, » i

fMií,menlo com- correspondência, da «..uai a optima .aiviçaretra nova uo amigo ler U»-;s^u«j """?•.«¦-, brante panorama que se dcscorti- quencias qtiando,j^^ cáíligraphia muito a elevava. do a Borto grande, soja um facto, Tenha pois coragem o

il nava ao longe, como o do uma es- pai eco a policia, ia coiro , distingui o amigo João o facto também, soja ò da sua pro- aniigo Raul, entrando j-.a bé quadra, de poderosos éncourasados soes ele., acabando o «ran .^^

^ ^ apreoU,/cl caracto,. iecta(Ul viagem & i,l01.iüsa 1)atri.l de çiodado, que é a dos homensrio acima para bombar- rncio

escovar a casaca, mas infelizmentea carcassa da casaca não sahio doseu bolorento logarzuiho, por nãotol-o o aniigo realisado : foi umapeta formidável !

Agora porém é de esperar que oamigo não salte, conto-o como car-to, como foz o nosso admirável ami-go dr. Bonifácio, quo por signalvae so dando muito bom. como mui-to bem lia de se dar tambom o nos-so apreciável aniigo Peixoto Quei-roz com o seu, que tuo consta sermuito breve.

O amigo Raul agora «5 de Aveni-das e .Dous o. con-.torve sempre nosolocto meio, não sondo mais aquiencontrado, por isso ignora as bel-lezas e os encantos da trossa bóa'•Vcsuvio".

Pois saiba que ou rapazes dagrando e futurosa industria maisque nunca trabalham com muitogosto, depois de canários, o vêem arapidez do progresso quo vae tendoa iugento industria.

03 chefes não fazem tíuostaò queelles se cazem : é como uma po-Bom um collega, ollo, cm todos' de não podo scr «isquécldp.

os íjentidos : uma victima, como' E cá do mou anti,;;! recanto on- dra quo rola do t--.!to la montanhanós, da ingrata carteira, «iuo, quan de o arroz espelhava e a boa pòoBlá o não se pôde fazer parar, pois édo não mata deixa o pobre guardi- despontava, cantando gloria dos sabido quo o casamento é um for-livros inutilizado para sempre. iminortaes Sacadurá o Pinto Mar-, to olo que nos pn-ude-ao trabalho

O collega, alem de sna boa es-' tins, envio-te, bom Raul. um.fra-J — um incentivo para o ompregadocripturação, primava nela correcta tcrnal amplexo, desejando que a .mais se esforçar, basta -que é fel-

u"dizendo-lhe porém: eu não do homem de dinheiro já lhe

l*; Sar você ir porque o mal- offerecido uma estatua

creado do seu professor me maltrateu,, chamando-me burro!

— Eu não sou culpado disso,senhor -Pereira, e se elle o chamoude burro, foi naturalmente confia

a mendigar e os burroe que vaopasgàndo multo bem com a sua Contou' müis que na guerra dn

case-saOa so-

de

sem haver"Sue:'":Ã5tt^ âs- e excellentes qualidades a Daute, para, depois, no sou regres- uem ,e vera como iogo muda dosom navei sangue . -iniu, a»

porém> 0 que 0 ..araeterisa mais so, retemperado — novinbo em fo- sorte, e vera como a "ida lhe cor-K""'

I é a sympathia que se tom por olle, lha — como ha de voltar, com cer- re veloce, operando-se a nua deso-tprmlnnr inspirando a todos inteira confian- tesa, não enganará mais a moça jada prosperidade.

coin *quem quer casar, vendo eu Atraz ficarão os pezares — qua,.,,,., Abraco-o calorosa «nente. ' com satisfação realisado o gran dio- se vão — e não 'loixam saudades,

o genio da arte, quo fascina, hal- mo ^í^rj1^; Sutro amigo que tambom om «eu «o Ideal do sou almejado enlaço. 1ÍKKNARDIXO, UOSA0

lucina, colorir na tela a bonita vis- dos nas t^™™^™.™ '^ nomc scmpre falíamos.,* lembrando- !« tül uma vez, «to não me falha

to, cujo quadro ficara uma belleza.

Quer, como nós, o seu Brásunido e forte — o colosso quee possa um dia ser chamado "^'Xexpugnavel "

Bastilha d,., nt-zosAmerlcif-Sul Guerra, engolphando doar a inexpug a

a pátria num charco de sangue, Po£° *J™^'idealmente encantado, Um horóe o Rodolpho .

üe DUr^;«^MaÃrHV*'ntie"tem com mormente entre irmãos, ou mesmo' xl*"""'*-'""* r::;'e'raIVpas" da victo- Próximo o escrevente a

00Xho? ' nã0 irmaoS* (,Ua",Uer <1U0 r3a: f° - ---• «™ SS o manda estas linhas, vem-lhe á idéa ., no- «m

Po"a'sim, va-vá_ aprenda e desejo absolutamente: acho mim-

ae'a doutor para ao depois andar mano o tenho horror,ae.a aomror pura ^ | pen9amog da mesma forma.

ria, chama um bom pintor.(80-1íf

Page 5: ^f%x f'm > %^PERNAMBUCO -BRASIL NCI se - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00192.pdf · annoliil—n. 192 »«r»irii ¦'¦¦.¦¦«««¦«____»_—mu¦¦¦

*<&

N. 192

NOTAS SOCIAES

rA PROVÍNCIA, Terça-feira, 19 de agosto de 1924 5ívwiX»-" mOBRlAB

ANNIVERSARIOS:Dr. Henrique Martins — Assis-

te hoje ao transcurso de seu annl-vcrsario natalicio o sr. dr. Henri-(Uie Martins, secretario da Facul-dade de Direito.

Cavalheiro largamente relaciona-do em a nossa sociedade, s. s.terá, com esso grato evento, pro-vas do apreço em que ó tido.

4- ! para tratar de aBsumptos de gran

próximo dia 24 dó corrente a grau-de Companhia Lyrica Billoro. j

Acompanhando s. s. veiu tam-bem sua distineta consorte, a es-criptora sra. Iveta

' Ribeiro. |

ASSOCIAÇÕES:Liga Protectora dos Alfaiates cm

Pernambuco — Reune-so hojo omsessão de conselho extraordinária,

O PE" CHINEZ

rI Ifilll P

Passa hoje o primeiro natalicioda interessante Gilkéa, filhinha dodo sr. Alberto Carvalho, guarda-livros da conceituada firma M.Coutinho & Cia., e de sua esposasra. Augusta Sarmento de Car-lho.

Solennisando o feliz evento, osseus pães irão loval-a á pia bap-Usinai da matriz da Boa Vista,servindo do padrinhos o sr. coro-nel Manfredo Ferreira da Cunha enua esposa d. Ruth Ferreira daCunha, apresentando a petiza agalante Maria José de Carvalho

Sobrinha.?

Anniversaria hojo a senhorinhaMaria de Lourdes- Moreira RamosVasconcellos, alumna applicada doCollégio Santa Margarida, o filhado dr. José Ramos do Castro Vas-coucellos.

¦?•

Dr. Cerquinho Nunes —• Anni-versariou domingo, o distincto mo-ço dr. Cerquinho Nunes, jovem, eprocurado causídico de nosso foroc uma das mais promissoras ti-guras da nova geração intçllec-tual.

O dr. Cerquinho Nunes, que seencontra actualmente em Maceió,a serviço do sua profissão frue ra-dicadas sympathias em nosso meio,do quo teria mais uma mostra senão fora o achar-se ausente.

Transcorre hoje o anniversarionatalicio de d. Jesuina Pereria daSilva, esposa do commerciante denossa praça sr. Mariano Pereiradu Silva.

A>

Fazem annos boje :o pequeno Elgar, filho do

sr. Artlnw JVirt"yiio dos Santos;o pequeno Joaquim, filho do

sr. Isaias Pereira do Mattos ;—- a senhorinha Noòmjá de Car-

valho, filha do sr. Trajano Josédu Carvalho ;

a senhorinha Luiza Guima-rães de Athayde, filha do sr. Ar-tliur Guimarães do Athayde j

a sra. Corina Magalhães Cos:ta, viuva do sr. Agostinho José jdr, Costa ;

a sra. Theresa da SilvaFreitas, viuva do saudoso desem-bargador José Manoel de Freitas ;

—¦ o dr. Antônio da CostaCampou ;

o sr. José Antônio de Si-queira Filho.

•fNASCIMENTOS :

José. — A 10 do corrente nas-ceu o galante José, filho do estima-vel sr. Izidoro Machmann, proprietario da conhecida '•Alfaiataria In-gleza'', e do sua digna, espora ma-tlame Anna Machnnuiii.

¦ ',-.' - »?•:;"BAN8ÁNTÈS:

"Çhararigà do Recife". — A "ma

tinée" de domingo ultimo nestesympathico e acreditado inicie re-creativo teve grande realço, graçasaos esforços dos estimaveis moços,directores do mez, srs. Arthur Ferreira Alvos, José A. Pereira e Fe-lix Roiz Gil.

A "Charanga" já tem logar dedestaque no seio das sociedadesdansantes. E, cada dia, mais seimpõo á sympathia — pelo cavalhoi.rlsnío do3 seus componentes e pelobrilho das suas reuniões.

às

VIAJANTES:Recom-chogado do visinho Esta-

do do Norte, acha-se nesta cidadepartt o fim do cursar as aulas daFaculdado do Direito, o intelligen-te acadêmico Abdlas Pires de Al-mulda.

Bernardino Silva. — Por tor deembarcar para Portugal, amanhã,om visita á sua digna família, trouxo-nos hontem o seu abraço de des-podidas, o distincto coiumorcintede nossa praça sr. Bernardino Sil-va, a quem desojamos feliz via-gem.

?J. Ribeü;o — Chegou do Rio

dd Janeiro a bordo do Ilnglbn, oestimavel cavlhelro sr. J. Ribel-ro, representanto nesta capital da'• Empresa Paschoal Segreto ", sobos auspícios da , qual estreará no

de interesse socai, esta associação.O sr. vice-presidente em exerci-

cio espera o compareclmenlo de to-tos os conselheiros á hora do cos-lume.

- ¦?

FALLECIMENTOS:• T>. Rosa Amélia Scpulvcda Dl-

niz — Finou-se ante- hontem, nes-ta cidade, a veneranda sra. RosaAmòliá Sepulveda Diniz, que con-tava a avançada edade do S8 an-nos. Muito considerada nos circu-los sociaes quo i requentava, a di-gna senhora soube impor-se pelosguas requintadas qualidades de co-ração e espirito.

Seu passamento foi bastante de-piorado.

Deixou a extineta, entre outrosfilhos, o distincto commerciante sr.Vito Diniz, estabelecido com aConceituada Cnsa Ypirniisja, á ruaDuquo de Caxias.

Seu enterramento realizou-se ás10 horas de hontem, na necropolede Santo Amaro, com avultada as-sistencia de parentes e pessoasauiígan.

+VARIAS :

.Dr. Octavio de Freitas — Tevelóga.r hontem, na matriz da BoaVista, ás 8 horas, a missa que umgrupo de pessoas amigas mandoucelebrar em acção de graças pelorestabelecimento do dr. Oclaviodo Freitas.

Esse acto teve caracter festivo.

Pelo ultimo vapor esta eew írecebeu do Rio de Janolro e j

5. a Paulo, o que ha de mals chie }era calçados : em vernla, branco íe marron, que vení» por preços \su.ni competência. • ?

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\W Folhetim d»A PRO CINCIA 19U.-8—924

PEEEZ ESCRICH

OS Ul RIEM E OS ODE GBOHAMLivro XIII

DesenlaceVIII

A -ENFERMA'

—, Para taes enfermidades nãotem a medicina remédio. ,

'.Ha, cointudo, médicos maishábeis do que outros. Talvez queo. director desto estabelecimentoconáiga cural-a.

A.,enferma.£ez um gesto de indifferénça' o continuou a contemplara formosa paisagem.

Se pormitto, — accrescentoua lrmâ de caridade — vou procu-rar o director, para lhe dizer quea senhora dieseja comer aqui mes-mo.

Faça o que entender. Sinto-ine tão bem!

A írmíl (íe caridade, que era aVirtuosa soror Ange.i», apartou-so

da enferma, uu qual talvez o lei-, tor já roconhecor.se Thereza de

Sandoval. Soror Angela persuntou!a um criado pelo director do es a; beleeimento o foi loco conduzida• ao scu i~~.-l.U~ et o.

O doutor Thomaz aproveitavatodos os momentos quo tinha li- ivres para se entregar ao estudo. |

I Quando soror Angela entrou no ¦

gabinete, Thomaz estava com um |livro aberto deanto de si. Ao vel-,a • ao reconhecel-a, não poude,evitar um grito, lovantando-se lo- jgo para Ir ao seu encontro.

— Quo o isto ? — exclamou —Soror Angela aqui ! Ah ! que im-menaa alegria vae ter a minhaquoridn mãe !

Vim ncoinpanhar uma pobreenferma, cuja saude niuito me in-leresHii,

A irmã interessa-se sempreper todos os enfermos, porquo <5o anjo protector dos que soffrem. !

-•- A minha doente o uma or-phâ,. immensamente rica, e a quemo doutor conheceu noutro tempo jem Madrid. |

—. Como so chama ? *•. Theresa de Sandoval.

Theresa ! — exclamou Tho-maz com vínivel assombro.

E mudando de tom, acerescen-tou :

A menina de Sandoval poreste3 sítios !

Todos os módicos lhe recom-mondaram estas agnas para a suaenfermidade.

E seu irmão Mauricio ?Morreu desgraçadamente em

Paris, num desafio.—• E a menina dc Sandoval

sabo que sou ou o director destoestabelecimento ?

Não sahe.Mas soror Angela não igno-

rava...—. Não, mas nada lhe disse —

respondeu sorrindo n irmã de .ca-ridade — porque se ella o sou-beSBe, a sua delicadeza não lhepermittiria que viesse. A pobremenina nâo poude ainda apagar

da memória o do coração a lem-branca do auetor duma carta deque eu fui portadora ha annos.

Thomaz não replicou «? ficou

pensativo.Também elle não conseguira es-

quecer Theresa ; também elle :tamava ainda com toda a alma.Soror Angela adivinhou o que aepassava uo Íntimo do medico.

Creio quo fez mal em tra-zel-a ii este estabelecimento —disso Thomaz depois de pausa.

Quem sabo ! Ha médicos quesò curam as enfermidades do cor-po ; mas também ha outros quecuram as do corpo e as da alma !— A menina de Sandoval está so-sinha uo mundo. Precisando dumapessoa que a acompanhasse, lem-brou-so de mim e foi procurar-me.Conhecendo a sua principal doen-ça, entendi quo só os banhos dos-

j te estabelecimento podiam cural-a.! Sn fiz mal, a culpa é só minha :I man o tempo dirá quem tem ra-' ;:ão. — agora desejava ver n se-

nhor:* lilartha, porquo sinio uingr.andc ile~,cjn do lhe dar umabraço.

—. Sim, sim, vamos lei com mi-nha mão —¦ volyeu Thomaz com

I ar distrahido.Momentos depois, Martha e so-

ror Angela estavam no jardim,recordando a época em qua aetinham conhecido em Madrid.

Naquella mesma tarde, Thomazfoi visitar Theresa do Sandoval,acompanhado por soror Angelí.

Foi cnbrao ;i siirpi-es.i dn Irmíi

de Maurcio ao saber que o dire-ctor do estabelecimento era o dou-tor Tliomaz.

A sua primeira idéa foi retirar-se immediatamente ; mas n irmãAngela conseguiu tranqulllsar-lluio espirito, convencendo-a de quenão encontraria outras águas me-lhorea parn a sua saude.

Therosa resignou-se, e; yejrdadeverdade-, sem a menor violência.

Começou o tratamento regular,o decorridos cinco dias, começou .isentir os hcnoEicos cffeilos das iprodigiosas aguás.

Thomaz visitava-a duas vezes ;i-tli:i ; eram, porem, vi:iita;i de :r«rcicb.

A's tardes encontrava-a passecm•do pelo jardim, amparada ao bri;-ço do soror Angela ; cbmprimenta- jva-as, informándo-se sempre se adoente ir. nielhor.

Aquella• situação não podia pro-!longar-so por niuito tempo.

A chanimí.' eslava iit.il*íif;ul'\ ;bastava, porem, um soprp ci,. vento para a fazer iírompeí jnii iodaa forca.

Uma noite andava Thoniaz p.as-seando pelo jardim, ponsando «• iTheresa.

O procc-iii-no'i'o 'l.'ip.i,n . t ti l'i.'.'singular mostrara-lhe çlàrameute>,U(I lhe f-n*.r.-.i i o ,ivr.'-,".'ii,!~:«>'i-i;«.«no coração.

Soara já meia noite, Sentiu trio

c encaminhou-so para casa. dirigln-flo-s!: rnáchinalniento para o ladodan jnnelliu; do Theresa.

1'mi1. dus anellas estava aberta oui.- vulto, encostado :'•• varanda-,gotiavn :'. quietação da noite.

Tliomaz reconheceu Theresa nn-quello vulto.

Então quo t isso, minha se-nhora-'. — disse elle-. — Esquece-se dos meus conselhos '.' O relento<•'« niuito prejudicial nos seus pa-dccimèntòs.

Vejo que muito se interessapela minha saude.

Olho sempre pura os doentesoomo se fossem meus irmãos.

Ai'! doutor a suu scienciapoderá curar-me o corpo, mas aalma 1

Esta pergunta foi o principio deum dialogo que durou até á uma

i hora da noite.O doutor esqueoeii-se do frio

quo sentira pouon antes, e There-su dus suas dores rheuniaticas.

Dias depois, os banhistas diziamuns aos oulros ;

Já reparou nos olhares quetrocam o diroctòr e a menina Sau-do.vul ?

Sympathiás.Encontrei-os liontem ii tarde

passeando pela margem do rio.• Cumpre confessar que é um

;...¦:*.:i:h«> muito egual. lOssas sympathiás e esses nas-

soios solitários costumam acabai

por tuna benção em latim._ Dizem «ino ó muito rica.... Tom mais do cincoenta mil

duros do rendimento.Tolo será o doutor se não

aproveitar a oceasião. •O», commentarios dos banhistas

tinhnm razão de sor, porque Tho-inuz o Theresa haviam-se reconcl-liado, com enorme júbilo do suasiilniii.'.

Assim decorreram vinte dias.Geralmente os enfermos apenas

so demoram quinze dias nos esta-boleçmientos de banhos ; mus The-

I resa achava-se ali tão bem, que| prolongou a sua permanência .

Uma tardo chegaram novos bn-nliistas. Era umu familia, oonipns-ta do marido e mulher, ainda no-vos. umu menina que teria dezmezes, uma senhora de edUde oalguns creados.

Alojtirnm-so nus melhores habi-tações do estabelecimento, e en-vlaíam um bilhete de visita ao di-rector, euiiiiiriinenturijdo-o e offe-recendo-lhe os seus respeitos.

O bilhete dizia assim :" O «ondo de Moran e a sua fa-.j milia desejam tèr esta noite uniu| conferência com o doutor. Tho-

ma:

^Couüiiua), \

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so tem o Bazar do Carmo,Por todos tão conhecido,Xt> que fica acima expostoFacto bastante sabido.,

Esse Bazar tem ainda,Do malas uma officina,Que no genoro fabrica,

uusa mais perfeita e fina.

Não existe 110 Recife,Quem trabalho assim igual,Malas de couro e tambémUe qualquer typo afinal.,

13' um maleiro de valor,Para o Bazar contiaetadn,Nas boas casas do norte,Já tem elle trabalhado.

Trabalha-se bem em malas,No Manaus e uo Pará,As que faz elle fazNão devem nada ás de lá.,

Até a America do Norte,Trabalhou nosso maleiro,Na sua arte ó um peritoCausa assombro ao povo inteiro.

A esse Bazar se deve,uma visita fazer,Pois o seu proprietárioTem de tudo pra vender.

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nivelaria, no gênero ainda não«nhecido na praça do Recife, on

e será facilitado todo negocio abem de sua clientela, de proprie-

ide da firma Braz José Ribeiro.Praça liarão de Lucena n. 51

em predio reconstruído.

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Presen temente no porto; subirá depois üc curta demora para 03

portos do sul.,AVISO-

Previne-se aos sra. caxríísíidoreB a»e ^ òttpna ia embarqu- *'

serSo fornecidas iM n véspera da ,ãhida do, yapores e con üa, «a^C.dos conhecimentos do én.liaraue c aespach. r fo.leraes o estaduaes

IMPORTAÇÃO — Decorridos Iros dia'' uo termino aa carga ao .-.»

por fl Agencia não tomará çonhecl.snçntp de imi-1. rruu;uesEXPORTAÇÃO — ,-« ordens âé embarque terão enttegyes meí.'«

te apresentaeãÔ dos coni imeutos e .i.-.spnclii.s federaes 6 E3staâu><Vv

Para cargas e encoriimendas. fretes, vulores, trata-ao com oa ageat*»

PEREIRA CARNEIRO & CÍÀ.RUA DO VJGAR50 TÈWÒRlO T4S 33 e 43

- NOTA - Por contracto celebrado con, a "Th... America River Stea-r rKAH.V — .K esperado do noite

Navegation Company". e.-tn Com min li a rece!,B «..ga para os P°£°',£ .,,'21 do corrente, devendo sab.i-noPintarem. Óbidos. Parintins. Ttiieoatia-a e MísiSos, com trans..ordx. (.- nesmo dia para os portos de Ma-Pnra,' lofnnn.ló phr fifíi» á«'Vui?.lin m-'i',13s m.-iiínM di» vapores PW'1 \ ,. .W]_ Bnh|n> vietniia e Rio dò ,1a-Kmprcr.a, as iiuae?'tr.iu lugJi áa 3 hoias,;ilá Kiar.li.» io* va» i, i i. «i.<i vyu.(Kül de cada riu«i. ;

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mmAMSTERDAM

PRÓXIMAS SAHIDAS DE I'AQUETE8

PARA A EUROrA

OET.UTA. a 24 do agosto. l|j^x| f ?^$âtâ.ZEELANDIA, a 14 de «^embre, WíANDRIA a 0 <le ™novt,mbro.ORANIA. a 5 de outubro. ZEELANDIA, ^/g^rò.

IQELRIÀ; a 28 de dozombro,

TODOS OS PAQUETES ESCALARÃO EM LEIXÕE8

O LUXUOSO E RÁPIDO PAQUETE

ZEELANDIAEsperado da Europa no dia 21 de acosto, seguirá no mesmo

Cia para ÍuÍrÍo de Janeiro, Santos, Montevidéo e Buenos

AyFCS O -RÁPIDO 13 LUXUOSO PAQUETE

GELRIA

JwgBggggMgSSBS?¦^MBamÉ»M«««M" 1^"I"J^¦I '"'""^ "

IM BrasileiroliAliliACMN.V — Presentemente

inste porto, sahindo depois «Io in-dispensável demora para o Rio dòjaneiro (directo).

Esperado do Rio da Plata no dia 24 de agosto, «^5J

mesmo dia para Las Palmas, Lisboa, Loimob, Vigo, Clieibourg,

Southampton e Amsterdam.

E-mittPm-se bilhetes da chamada de todos os paizes d'a Eu-

ropa, em condições muito vantajosas. desconto de io .[.Fornecemos bilhetm de Ida e voiia vuui «

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Para o SulPAQUETE INGLEZ

ALMANZORAE, esperado neste porto no

dia 20 de agosto, sairá logoapôs a indispensável demora para os portos de í Bahia,' Rio doJaneiro, Santos, Montevidéo eBuenos Ayres.

ANDES, a 3 de setembroARLANZA, a 17 do setembroAVON, a 1 do outubroALMANZORA, a 15 do outubro.

Do mez de setembro em dian-le, somente os paquoteB ANDESe AVON, tocarão uo porto deBahia.

Para EuropaPAQUETE INGLEZ

AVONE' esperado neste porto no

dia 27 de agosto corrente usairá logo apôa a iiidispónsa-vol demora para os pòrtòs daLisboa, Vigo, Cliòrbourgo eSouthampton.

ALMANZORA, a 10 de setembroANDES, a 21 do setembro,ARLANZA, a S do outubro.

AVON, a 22 do outubro.N-, p. Os paquetes Ari-

des e Avon, cm suas viagenspara a Europa, não tocarão noporto da Madeira.

ÒABINBS WE LUXO CAMAROTES DE UMA SO' CAMA, CONVÉS

IO Ali LIVRE PAitA CAEE', CHIADOS POUTUGUEZES

Emittem-so bilhetes para passageiros do 3," classe do ida

para as cidades da Inglaterra, Franga; Bélgica, Noruega, PoKmt;,Tcheco-Slovaquia, Hollanda, Suissa, Dantzig, Dinamarca, 1'inlan-dia AUemanha, Lithuania, Latvia, Bulgária, Albânia, Armênia ePalestina. Nos preços das passagens serão incluídos o custo demanutenção riò porto do embarque ou desembarque na Europa elambem o transporte ató as cidades em que se dostinarem os pas-sageiros, , . .

Para todas as informações referentes a passagens, rrete3,oncommendas, etc, trata-se com a Tho Royal Mail Stoam PacketCompany, rua do Bom Jesus n. 128, pavimento terroo. Toloplio-uo 1334.

HUGO STINNES LINIENCOMPANHIA DE NAVEGAÇÃO ALLEMA

RODRIGUES ALVES — espera-do do norte a 23 do corrente, de-vendo sair no mesmo dia para osportos de Maceió, Bahia, Victoriao Rio do Janeira.'.

RUY BARBOSA — E' esperadodo sul a 20 de agosto, dever do sa-hir no mesmo dia para os portosdo Madeira, Lisboa, Leixões, Havreii Hamburgo..

CABEDELLO — E' esperado daAmerica a 26 do corrente, deveu-do sahir no mesmo dia para os por-tos de Bahia, Bio.de Janeiro eSantos. _ jt.h

MACAPÁ' — E' esperado do sula 21 do Corrente, devendo sahir nomesmo dia para os portos de Ca-bedello, Natal, Ceará, Tutoya, Ma-ranhão. Pará, Santarém,, Óbidos,(Parintins, Itacoatiara e Manúoa..

*ARA O STO PAJ1A A WW3W5SBBVIGO PS VATGíRIES MIXTOfl

O VAPOR MIXTO

ELSE HUGOSTINNES 15

Esperado neste porto na pri-meira quinzena de setembro,vindo do sul, proseguindo a suaviagem depois de indispensáveldemora para os portos de : .

Leixões, Rotterdam, Breinon eHamburgo..

Dispõe ainda de algumas.ac-coinmodações na CLASSE IN-TEBMED1ARIA.,

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