G9 a crusta terrestre apresenta mobilidade

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10º ANO - GEOLOGIA Terra, um planeta em mudança

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10º ANO - GEOLOGIA

Terra, um planeta em mudança

Nuno Correia - 10/11

Se observarmos as nuvens durante vários

dias vemos um padrão em constante

mudança. É a dinâmica da nossa Atmosfera.

Nuno Correia - 10/11

Que tempo fazia em Portugal?

É Verão ou Inverno no Hemisfério Norte?

Consegues identificar as grandes células

de

circulação atmosférica?

Onde estão as zonas desérticas?

Nuno Correia - 10/11

Se retirarmos as perturbações atmosféricas, ficamos apenas com água e

rocha coberta de vegetação, um padrão que parece imutável.

Nuno Correia - 10/11

S e r á v e r d a d e ?

A T e r r a s ó l i d a n ã o m u d a ?

Contraccionistas

Nuno Correia - 10/11

Nuno Correia - 10/11

Como explicar a formação do Mar

Vermelho?

Nuno Correia - 10/11

Muitas ideias….

Nuno Correia - 10/11

Deriva dos Continentes

Em 1915, Alfred Wegener,

um cientista alemão,

revolucionou a Geologia ao

afirmar que os continentes,

agora afastados, já haviam

estado juntos formando uma

única massa continental.

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Argumentos

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Morfológicos

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Paleontológicos

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Paleoclimáticos

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Litológicos

Rochas com a mesma idade, e

do mesmo tipo, apresentam um

registo fóssil semelhante,embora

se encontrem actualmente na

América do Sul e na África do

Sul, separadas pelo oceano

Atlântico.

As rochas mais recentes destes

dois continentes são constituídas

por minerais diferentes e contêm

fósseis de espécies distintas.

Nuno Correia - 10/11

Nuno Correia - 10/11

Uma Teoria rejeitada...

os argumentos não eram suficientemente convincentes, nem suportados por dados físicos e cálculosmatemáticos da época;

não apresentava um mecanismo para a deriva doscontinentes e esta era considerada impossível, poisimplicava a existência de forças muito intensas queeram desconhecidas na época.

Wegener foi fortemente criticado e afectado ao nível dasua carreira profissional e da sua reputação científica, tendo-se mudado da Áustria para a Alemanha para continuar a sua carreira como professor universitário.

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Mas será verdade?

A Terra sólida não muda?

O relevo do nosso planeta

Nuno Correia - 10/11

Te m o s e n t ã o d e e s v a z i a r o s o c e a n o s

A Terra é um planeta rochoso do Sistema

Solar

Nuno Correia - 10/11

Diferente da Lua….

Nuno Correia - 10/11

Crateras… crateras… crateras

E de Marte… também

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Expansão dos fundos oceânicos

Permitiu estabelecer um

modelo dos fundos

oceânicos.

Nuno Correia - 10/11

Harry Hess

Nuno Correia - 10/11

Na Terra o relevo do fundo dos oceanos é dominado

por longas cadeias de montanhas e profundas fossas

submarinas.

Nuno Correia - 10/11

Existe nos oceanos uma cadeia de montanhas com 20 000

km de extensão (metade da circunferência da Terra).

Nuno Correia - 10/11

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Estas cadeias de montanhas estão

espalhadas por todos os oceanos, são as

.

Nuno Correia - 10/11

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fossas

abissais.

Teoria Unificadora da Geologia

Existência de dorsais médio-oceânicas;

Diminuta idade das rochas da crusta oceânica;

A espessura dos sedimentos nos oceanos aumenta

à medida que aumenta a distância ao rifte;

Hipótese da expansão dos fundos oceânicos;

Actividade sísmica e vulcânica;

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Tectónica de Placas

Idade das Rochas

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As rochas mais antigas localizam-se nos continentes.

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Conclusões

A crosta oceânica mais jovem encontra-se nas

dorsais.

À medida que nos afastamos das dorsais a idade

aumenta.

Não encontramos crosta oceânica com idades

superiores a 280 Ma.

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Espessura dos sedimentos

Nuno Correia - 10/11

A camada de sedimentos que

se acumula no fundo do

oceano Pacífico era muito

mais fina do que o esperado ,

tornando-se mais espessa à

media que aumenta a

distância ao rifte. P. 63

Profundidade e idade

Nuno Correia - 10/11

Quanto mais velha for a crosta oceânica maior é a profundidade.

Nuno Correia - 10/11

A crosta oceânica jovem é mais quente e leve (pouco densa)

A crosta oceânica mais velha é mais fria e densa

Hipótese da expansão dos fundos

oceânicos

A crusta oceânica é formada nas zonas de rifte;

Reciclada nas zonas de fossas (subducção);

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Vulcanismo e Tectónica de Placas

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Actividade sísmica

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Teoria da Tectónica de Placas

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Estrutura Interna da Terra

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Litosfera

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Limites de Placas

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Divergentes

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Convergentes

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Conservativos

Nuno Correia - 10/11

As placas movem-se! Mobilismo!

Nuno Correia - 10/11

Nuno Correia - 10/11

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Correntes de Convecção

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O motor da Terra!

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Geodinâmica Interna

Geodinâmica Externa

C

o

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D

e

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Magmatismo

Metamorfismo

Deformação

Meteorização

Erosão

Consequências

Formação de cadeias montanhosas

Deformação de materiais

Distribuição de seres vivos

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Deformações dos materiais

Nuno Correia - 10/11

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Distribuição de seres vivos

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Marsupiais

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Equídeos

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Pangea

Separação 225 Ma

Gondwana

Separação 150 Ma

Índia África e América

do Sul

Antárctica e

Austrália

Separação 55 Ma

Antárctica Austrália

América do

NorteEurásia

Há 20Ma colidiu

América do

SulÁfrica

Há 3 Ma moveu-se para

norte

Laurásia

Separação há 124 Ma

245 Ma 65 Ma 23 Ma 0

Mesozóico Cenozóico

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245 Ma 65 Ma 23 Ma 0

Mesozóico Cenozóico

Mobilismo

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Mobilismo

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Nada na Biologia faz sentido

excepto à luz da Evolução.

Dobzhansky

Nada na Geologia faz

sentido excepto à luz da

Tectónica de Placas.

Actividade Prática

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Actividade 1

Nuno Correia - 10/11

Actividade 2

(…)Se um sinal sonoro emitido pelo sonar encontrar um alvo - um objecto ou o fundo do mar -ele é reflectido'; o tempo que medeia entre a emissão do sinal e a recepção do respectivo eco permite determinar a distância a que está o alvo, desde que se conheça a velocidade do som nesse local. A velocidade de propagação do som nos oceanos, cujo valor médio é de cerca de 1500 m/s, depende da temperatura, da pressão e da salinidade da água.

Nuno Correia - 10/11

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