GAKÇA BRANCA SI SI r.F We^zw** (-31 olho•»memoria.bn.br/pdf/168319/per168319_1919_00273.pdf ·...

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__ ,ææ=============== Ano XXXIX | Maranhlo-Quarta-teiia, 19 de novembro de 1919 | Numero 273 miNTAS pretas c de cures, mas- . wi para rolos e outros artigos tipográficos—vendem a dinheiro /, PIRES & O.' —Rua Palma, C ' É; A. Club A Directoria do F A Glub. a pedido da Commissão orgariisa- dora da «Soirée as torcedoras», convida os srs. sócios e suas fa- milias a tomarem p -rte nessa fes- ta que sc realisará em a noite dc 22 do corrente. S. Luiz, 18 de novembro de 19.9. Pela Directoria. /. ZoiOastro. 3917-4 r secretario. 'PROFESSORES de inglez pratico e theorioo. raatbematica, pbyoica e a8A tratar das 7 ás 10 horas na Rua 28 de Julho n. 1 3729-1 (5ÕNSÜLTORIO MEDICO DR. JOSÉ MURTA Rua da Estrella, n. 42 Especialidades: vias urinarias(mo- lestias dos rins, bexiga, próstata e urethra), siphilis e moléstias da pel- lo. Os exames, operações e curativos são feitos em gabinetes apropriados. Os doentes em tratamento terão ho- ras mareadas. De 1 ás 4 horas da tar- ld0_8778-21 Vinho madu-o P R R rm garrafas e meia ditas Vinagre P R R em lit os e meio ditos, na rua Nina Kod iirucs n* 25 antiga do Sol 3855—5 ESCOLA REMINGTON Se quereis garantir. o vosso faturo procurai a ESCOLA BE- MINGTON. A rua Nina Rodr-Jue*. u,* 17, or.e cerca de setenta se- nhoritas e rapazes estão, com satisfação, faz end » o seu eurso de dactylogr-phia e fazei tam- bem a vos «a inseripção. Niio perenes tempo. 3922 B ¦~.E_EMrl- Serviço especia' DA «pf.coTicf.n- Brasil foi comemorada com um banquete, dado pelos grupos da Aproximação Franco-Brasilera, e recepção na legação. t TR1ESTE, 15 IVAnnunzio, que deixara Fiume a bordo de uma torpedoira, dosem- b.ucou em Z-ira, nas castas da D-lmácia, a 150 milhas daquela ciJ ide, acompanhado de 300 sol- d.ulos. Um navio de guerra ita- liano seguiu a torpedeira, afi n do observar os movimentos de D'An- nunzio. INTERÍOR (Retardados) RIO, 17 Os jornais saúdam o sr. Hermí nio do Espíto Santo, presidente do Supremo Tribunal, pelo s_u 25 aniversário de ministro. En- .revistado, o sr. Espírito Santo recordou a época em que esteve 110 Maranhão, onde foi processado por crime de calúnia, porque, como juiz de direito, atacou as -maze- las> do Superior Tribunal, sendo absolvido. O facto foi explorado por ocasião da sua nomeação para o Supiemo, defendendo-o o sena- dor Gomes de Castro. Mddicos o personalidades por- tuguesas banquetearam o professor Monjardino. O Imparcial aplaude o decreto, que deverá ser publicado hoje, in- dultando os sorteados insubmissos. Será lançado ao mar, na quin- ta-feira, o vapor «Itaquatiua-.per; tencente á Companhia Costeira. BERLIM, 15 Os estudantes pan-germanistas não consentiram que Hindenburgo depuzosso perante a comissão que investiga as responsabilidades da guerra. Quando o marechal che gava de automóvel ao edifício do Reichbtag, os estudantes obriga- ram o chauffeur a voltar. FIUME, 16 D'Annunzio regrpssou,depois de efectuar a ocupação de Zara. WASHINGTON, 16 A opinião geral é que o tratado entrou na fa^e final. O senado acordou ontem, sendo aprovado, que cada senador não poderá falar mais de uma hora sobro o tratado, de forma que, depois de 96 horas, a discussão será encerrada. Devi do a isso, os discursos ontem não foram alfim de dez minutos, po- dendo-se votar mais quatro re^er- vas das recomendadas pela maio- ria da comissão de estrangeiros. Mais doze emendas a essas reser- v-is foram apresentadas pelos mo- derados, com surpresa para os de- mocratas. Todas as reservas apie- sentadas pelo senador Lodge fo- ram aprovadas. A restrição esta- belecendo que os Estados-Unidos se reservam o direito de determi- nar sobro todas as questões inter- nas, sem se obrigarem a cumprir as determinações da Liga das Na- ções, foi aprovada por 50 votos contra '36. Esta reserva diz res- peito ás questões de impostos aduaneiros, restrições á entrada de imigrantes, fixação dos efectivos militares, etc. A reserva que man- da considerar o assunto do cxclu- sivo interesse americano, secundo a doutrina de Monroe, foi aprova- da por uma maioria de 30 volos; a que dispõe que somente o sena- do possa nomear os representantes dos Estados-Unidos na Liga das GAKÇA BRANCA Ao Hniyitinlia Garça brnuca dos rios o das praias viuva de tristezas o de nuigyas quando vôus serena, desmaias o próprio espelho du crystal das águas È's h Victoria Regia dos poentes imiinia branca tio mar feita de espumas —eterna perseguidu pelas g"òntes caçutlorits ile pérolas e plunitis ! Gnvea branca que 6 Piwi, Virtude, Amor, —paz dos rios, dos lagos, e dos mares que faz inveja as águias e ao condor —flor orgulhosa dos selvagens lares,— gosto de vèr-te pelo inverno, agora, entre 11 friageiu que o calor espanca esguin e alta pela. praia afora toda vestida de cambraia branca !... Ai, borboleta inyslica do rios _s a noiva do sol a errar nas zonas verde-escuras dos grandes e sombrios vníles verde-sombrios do Amazonas .... pido desdobramento num ramal qu" demandasse as margens do To cantins, permiiindonos alcançai as paragens do alto sertão. Do- víamos apelar em massa para^ a construção do porto de São Luis, para o melhoramento das oondiçõ.s de navegabilidade dos nossos nos, pua a construção da estrada de rodagem do Engenho Central ao Grajaú e para outros problemas do que dspendem a nossa comunica- ção com o exterior e a nossa circu- lação interna, cuj 1 deficiência d o mais inequívoco atestado di nossa caquexia em plena juventude. Estou que, diante destas verd 1- des, os nossos patiíoios do Centro Maranhense, po, certo muito bam intencionados no seu civismo, en- cararão o problema pelo seu pris- ma real e f ar'10 por olitor dos po- deres federais o remédio necessá- rio. Localizar imigrantes no Mara- nhão, antes de haver transpottes e saneamento, (¦'ira o mesmo que os levar para o Ceará autos do haver uma defesa racional contra a soca. Quanto ao f-iclo particular da qualidade do imigrante, não sei se conviria deixar invadir o norte pelo alemão, se as vantagens ma Januário Miranda A peste em S, Benta Costa Rodrigues e eu —quando apurámos o histórico dos quatro casos acima expostos, 6 quo «eal- mente houvo peste em S. B-into. A marcha rápida da moléstia, a temperatura alta, os sintomas gra- ves desde o primeiro dia do infe- cção, as manifestações gangliona- ! ros, a existência d-i ratos mortos, tudo nos levava a crer qtte os doen- I les dos casos primeiro e quarto 1 morreram do peste bubônica. Em compensação, a inexistência do um 1 foco originário provável de :onti- nuação, a pouci contagiosidade de infecção,a benignidade d.i moléstia ; em um. criança de 18 meses, auto- |ri_am-nos a pousar que não foram motivados por paste os óbitos sus- 1 peitas ocorridos em S. Bolo. A importação do «morbus» do j porto infeccionado dc Fortalezi não nos parecia provável: os navios da Companhia du Navegação a Va por do Maranhão ancoram a 20. quilo netros da cidade e não ha co- | mercio directo enlrií aquele porto; e a cidade do S. Bento. Todas as mercadorias sâo aqui! ! transbordadas, expurgadas conve-1 nientemente e í-ó muito mais tarde remetidas para essa cidade. A pouc 1 contagiosidada da mo- lastia é manifesta: o menino R P. da quarta ob-erv ição, durante lo- lo o tempo que osteve doente, dor- niu com sua mãe na mesma rede, os seus irmãos, om numero de se- ie aproxi navanvse constantemente leio e as visitas em grande ne- ro estiveram om co itacto com o enfeimo. Pois bem: até esti data, isto é mais dn 20 dias depois do i*m««__í "••v*à_¦ *:•"••—, Logo que me foi notificada a ocorrência dc casos suspeitos de peste bubônica em S Bento, pro- curei, antes do qualquer nutra pro videncia a respeito, inteirar-me d-. ¦ veracidade do facto, que, ainda sol. >a forma de boato, chegara ao meu óbito, nenhuma das pessoas, que conhecimento,j tiveram em conlacto com o doente, Em telegrama, publicadoLnffrmou. pela imprensa local, o dr. Raimun- ; _\ benignidade do terceiro caso é do de Matos, clínico da localidade outro argumento contra a peste ca (piem me dirigira para obter j\i0 [oco principal e único (Rua informações fidedignas, tranquili Grande, casa d. A. P.) revestiu se zcti-me por completo, detalh indo de tal gravidade a moléstia, no pri- com minudências preciosas todos mc;r0 Caso,que o doente faleceu ao os casos clínicos confiados á sua quarto dia; no segundo, entretanto, competência profission.l e outros f0; tão benigna que, mesmo tra- de que tivera sciencia.tando-se do una criança franzina Chegando, entrementes, ao co- L linfátici. com surtos gangliona- nhecimento desse facultativo que, I ro, anteriores, não determinou fo nas casas onde houvera doentes nómeno algum alarmante, proces- SI r.<- .. SI F••__ (-31 •»_•*¦ n> We^zw** olho* Fabricante -J. R. SaütOS Rna _¦** de Julho--Mnrauliãu 30 -2 7-2 Nações e nas comissões 'ciiadas l teriais dessa imigração compensa Os jornais estranham que, tendo o general Silva Faro assumido a responsabilidade da apresentação á prisão do chauffeur que esma- gou um popular, até agora o mes- mo nâo aparecesse. Foi preso o sargento que deixou de efectivar a prisão, devido á declaração do general. pelo tratado foi aprovada por 53 votos contra 42. Todas as emen- das apresentadas pelo senador Hitchcoclc, leader governamental, tentando amenizar essas reservas, foram rejeitadas. Os democratas, diante dos resultados da votação, voltaram a falar na possibilidade do presidente Wilson retirar o tratado da discussão, deixando-o para ser considerado pela nova le- gislatura, que começará a 2 de de- zembro. Nada há.entauto, deíiniti- vãmente rosolvido. PARIS, 16. A delegação alemã, encarregada de assinar o protocolo relativo â execução integral das cláusulas do armistício, é esperada amanhã. Preside-a o ministro Simson. A delegação assinará o proto:olo da troca das ratificações do tratado- -?_( Oo meu canto S.PAULO, 16 Um facto gravíssimo foi levado ao conhecimento da polí.ia san- tista pelo sr. Haroldo Cross, ne- gociante de caf-i motivando a abertura de um inquérito em se- grêdo de justiça. Cross teria de- claradoque recebera uma carta com a assinatura do sr. Galeão Car- valhal, escrita em papel timbrado da secretaria de fazenda, autori- zando-o a vender 500.000 sacas de café, das que o governo pos- sue em Santos/ganhando o inter- mediano 2 'l. sobre o total. A carta lhe fora. entregue por, inter- médio do sr. Alberto Assunção, secretário da bolsa oficial de café. em Santos. Mais tarde, conver- sando, com o sr. CarYalhal, soube, com espanto, que se tratava de uma carta apócrifa. O sr. Galeão Carvalhal declarou-lhe que não ha- via autorizado a venda, porém Gross tinha vendido 122.000, o que lhe acarretou um prejuizo de 500 contos. Um pormenor impor- tante, que depõe contra a bôa com que Cross diz ter entrado na transação, é que a caita em quês- tâo está' datada, de S. Paulo, 24 de outubro, e nesse dia o sr. Carvalhal estava residindo em Santos, sendo de presumir que Cross nâo ignorasse este facto. Assim, causa estranheza não haver o dito negociante duvidado da au- tenticidade da carta. EXTEKIOB PARIS, 15 A proclamas.» da república no O Centio Maranhense acha que faz boa campanha, contradizendo o presidente do Estado sobre a imi- gração. Acredito seja intenso o desejo dos nossos patrícios de verem o Maranhão progredir rapidamente, entregue ao braço estrangeiro uma boa parte da sua produção. Mas a verdade deve estar acima de tudo e a verdade é que não estamos ab- solutamente aparelhados para re- ceberessa imigração. O presidente do Estado resumiu a nossa situa- ção em face desse problema. Não temos estradas, não temos zonas saneadas onde possamos lo calizar imigrantes, não temos na- vegação, nem no interior, nem no litoral—eis tudo. Não é «o o sertão que é sala- bre. Aqui pela costa temos luga- res de conhecida salubridade na- tural e que rapidamente seriam sa- neáveis, cre o. Falta-nos, porem, para esses lugares, um sistema de transportes regulares, com que pu déssemos contar, como factor eli ciente, para as comunicações com as colônias que fundássemos. Es- tabelecê-las para as deixar isoladas fora uma coisa perfeitamente im* becil. Longe, pois, de combater as de- claraçõns ponderosas do presiden te do Estado, devíamos corrobo- rá-las, apelando para o presidente da República, afim de que este to- masse a peito tornar uma realtda- de essa ferrovia São Luís Caxias, obra tão desmoralizada no concei- to dos maranhenses e que tem stJo não uma sanguesuga do tesou- ro federal, comrMas nossas derra- deiras esperanças em matéria de progresso. Devi-mos reclamar a riam os prejuizos que, do ponto de vista nacional, ela a.arreta.E' cer- to que a Alemanha de hoje não é a de ontem. Poderá, entretanto, vir a sera mesma coisa, amanhã. Não discutamos, porém, este ponto.Atenhamo-nos ao lado práti- co por excelência da questão; não estamos absolutamente aparelhados para receber a emigração estran- geira. O facto de viverem no Mi- ranhão alguns ostrangeiros, prin- cipalmcnto sírios e portugueses, não demonstra a viabilidade de uma corrente imigratória, sej 1 de que raça for, para o nosso torrão Portugueses e sírios não estão en contado directo com a torra, onde quer que se encontrem. Coloniza- ção mercantil, vivem fora do ale. n- ce dos males que esse contado acarreta nas nossas regiões. N is cidades e vilas, onde se aboletam com os seus negóoios, relativa- mente mais conforto do qae nos campos. Podemos, a demais, considerar esses indivíduos que se consegui- ram fixar no E->tado como exemplos do extraordinária adaptabilid.ide individual e de resistência excepcio- nal, dado o seu pequeno nero. [líamos ver, so os encaminhássemos aos milh.res para o interior, para a gleba, para as culturas, que a ine- vitavelmonte grande porcentagem de perdas eqüivaleria á de agora, que apenas com ser favorecida por um número reduzido escapa á observação. Toda e qualquer colonizição que introduzíssemos, sem trans- porte e som saneamento, no nosso campo, ou redundaria nun fautás tico desastre econômico, ou se dei- xaria dizimar pelos males leinantes nesses rincões, ou, ainda, o quo é mais provável, obedecendo ás con tigèncias fatiis do instinto do con- servação, abandonaria o trabalho agiícola ou pecuário e viria ado- ptara mercància pelos núcleos de população do interior. A nós, entretanto, de que nos serviria um aumento de colonizição mercintil ? I-so não contiibuiria com um passo ao menos para o nosso progresso, que consiste em melhorar as condi-,0.3 técnicas d* produção, in-jrementando-a cada vez mais. Transporte e saneamento, d *ve- mos pedir aos que no los podom dar. A imignção será um corelá- rio.— AR IPL. Coronel Csare.s. Cil.n. Por telegramas vindos ontom de Pelem, sabemos que o cel. João Baptista Cearense Cileno, chogirá progresso, uevi-mü- .«,_ - aqui no dia 2<-do corraate, a bor- sua conclus-i. imediata o _ seu rá- Ido do vapor «joào Alfredo». suspeitos, encontraram-se vários ratos mortos sem explicação piau sivel, julgou mais prudente e acer- tado requisitar do Serviço Sanitá rio uma verificação bacteriológica da moléstia, que tinha aparecido em S. Bento, a teclando a fisionomia clínica da peste. Atendendo á requisição, o dr. Costa Rodrigues e eu partimos para essa cidrde, na madrugada de, domingo, 9 do corrente. Ao chegarmos a. S- Bento, foi o nosso primeiro empenho visitar os ló:os suspeitos de peste, procuran- do, por um inquérito minucioso, apurar si os óbitos verificados teriam sido determinados por essa moléstia. Perquirindo aspessoasque acom- panharam os diversos casos, regis- tram as nossas notas o seguinte: -• caso—E. F.y com 13 anos de idade, sofrendo anteriormente de acometimentos febris provável- mente palu tres—enfermou a 8 de outubro, apresentando febre alta, cefaléa, vômitos. No decurso da molé-tia, observou a família do enfermo um ligeiro empastamento na região ingninal, oo.no si fosse um gânglio inllunad >, não se i/wi xiimio. entretanto, o dom/e de ihrcs acentuadas naquela região. Faleceu ao quarto dia de moléstia. 2- caso—A. P., casadi, com 36 anos, compleição robusti, residen- te na mesma cisa que o doente da observação anterior. Adoedeu a 16 de outubro. Após um banho, sen- liti calefrios, quebrantamaiito e do- ros pelo corpo. Em seguida: febre alta,contínua e sem remissão Abor- lou 4$ horas apó* ter sentido os primeiros fenónenos mórbidos,vin do a falecer no sexto dia de moles- tia, com perfeita lucidez de espiri- to. Durante o tempo em quo esteve doente -afirma-o o seu esposo não se queixou de dotes nas regiões inguinais, crurais, axilares e cervi- cais, não sendo observado o menor indicio de reação ganglionar apa- rente. 3' caso—R. P-. filha da prece- dente, com 18 meses de idade. A 16 de outubro apresentou pequena adenite, pouco abaixo da região in- guinai esquerda. A infl imição gan- glionar evoluiu até a supuração, ' sem sintomas graves e com mo- derada reação térmica. RosUbele- ceu-se em quinze dias. 4' caso-J. P., fileceu a 22 de outubro, com quatro dias da mo- lé-dia. Namadrugad.de i8,ao vol- tar da casa de sua tia (a doente A. P. do segundo caso), queixou-se de uma indisposição gástrica, so- brevindo, pouco depois arrepios, cepnaléi, trisino, f-bre alu, conií- nua, sem remissão, não obuante três cápsulas de quinino qua lhe foram administradas. Djz dias an- les de adoecer, segund) ref-ire sua mãe, voltou da rua,manquej indo e com fortes dôres nos quadris, do- res essas que. amainaram ao quar- to dia. Esses foram os factos que fiza- ram despertar na população da S. Bento a idaia de peste bubóiica. A impressão que tivemos—o dr. sando-se a infecção quase que api- reti^unento o sem que a família di doentinha desse maior importan- cia. Demais, no primeiro doento, cumpre frisar o contraste entra a gravidade dr infecção o a pequena e pouco dolorosa reacção gânglio-1 nar. Ora, na poste, o que fere a atenção do clinico é justamente o contrário: gânglio p.queno e extre- mamente doloroso. A doente da segunda observa- ção, ao quo parece, não morreu de peste: nenhuma reacçãog.inglio- nar foi constitada, nem se verifi- ciram fenónenos pulmonares. Re-na-nos a peste de forma sep- tirénica. Nessa hipótese, o êxito mortal deveria ter sobrevindo mais rapi- ¦timento, tanto mais quinto á in fecção generalizada juntou-se o aborto a complic-tr o caso clínico. Durante nossa permanência en S Bento, examinámos quatro ca- sos que se reputavam suspeitos. A primeira doente vista por nós estava em convale cença de grave enfermidade e apresentava de facto pequenas reacções ganglionaresna axila e no pescoço. Ora, sabendo- se que essas localizações da peste são as menos freqüentas o as miis graves (da forma g.-.nglinar) e ve- rilicando que a enferma estava en boas conditõís, não capitulámos o caso de peste e nom colhemos ma- terial p ira exame, mesmo porque, com a paciento sem febre e em vias da restabelecimento,a investi- gação microscór)icA do suco gan- glionar, 011 a inoeul ição de san- gue na cobüU, não tinha muitas probabilidades da êxito satisfató- rio. a sôro-aglutinação poder- nos-ia dar resultado positivo, mas essa não pôde ser feita, porque não dispunhamos de culturas da bacilos da peste. A segunda doente recebeu-nos á porta de sua choupana, sorridente o admirada de estar a sua molé=- tia na «boca do mundo». Havia oito dias que sentia li- geiras dôres ing liuais, mxs até aquela data não obiervára a me- nor reacção térmica e estiv ra sem- pre ocupada com seus deveres do- mestiços. Menos imoort inte é o terceiro caso: gânglios cervicais, ligeira reacção térmica, estando o doente apirética por ocasião do exime. Exolicou-nos muito bam a his- lóiia de sua rpolé^ia, resumindo- a numa expressão úiica— «estava estalacido» hivii oito dias. A moléstia, que começara por uma dòr da dentes, terminara en um gran Ia ab ;esso subgèngi-val, com -"eacçâo-gangltonar intensa na região cervicil de ambos os lados. O doente escarrava pús, con- forme verificação microscópica f_i- ta na ocasião. Do iVtimo caso eximinado gânglio inguinal esq lerdo muito infl tnndo,reaCvão térmica, etc. - te- tiramos material do gânglio afec- tado. Os esfregaços feitos com esse material e corados pela tionin. deram, resultado no^ativoj.a cobaia inoculada com o suco glanglionar não apresentou até esta data (seis dias depois) reacção patológica digna de nota. Almeida Magalhães. [ A Associação Comercial Na porta da Associação Comer- ciai acha-se afixado o edital do sr. inspetor da alfândega, marcando o pra<o de 8 dias para os interessa- dos apresentarem suas propostas para os concertos de que precisa o uindaste da mesma alfândega. 11 li Pedreiros Precisa-se á rua Affonso Pen- na. n,3_.3«j24 3 O "BE tf VOL A." Ontem, ás 6 horas da tarde, re- gres)uo vapor «Turiissú», que havia seguido para o local em que sa achava fundeado o vapor ame- ricano -Banvola-, lavando a bordo o esforçado vice-cônsul americano, n sti capital, sr. coronel Joaquim M. Alves dos Suilos. Quando o «Turiassú» enfrentou o «Benvola-, este se achava enca- li d i, por estar a maré baixa.Com a en.Vnta, o «Benvola» flutuou. U «Turiassú» não pôde aproxi- mar se do «Banvola», devido ao parido que corria. 0> comandantes comunicaram- sa por maio d2 sinais. D- bordo do vapor americano pái*tiu, então.una embircivã*),tra- zsndo 32 tripulantes, inclusive ofi ciais,que passaram para o -Turias- sú» e se encontram nesta capital. A bordo do «Banvola» fi:aram o comandante, os 2' 03' pilotos, um radiografista.o mestre, o carpintei- ro e dois marinheiros. O «Benvola» está colocado entre dois bancos de areia, em condições de poder safar se, precisando, po- rêm, que se lha reboque, pois não pode servir-se dos pióorios re- cursos por falta de combustível. Na esperança de obter imlhor flutuação, o comandante do «B_n- vola» mandou alijar ao mar 500 caixas com gazolina e querozsne. O seu carregamento é de 70 mil caixas com esses produtos. O comandante radiografou, hoja, pedindo com insistência água e re- bocadores. O sr. vice-cóasul americano telegrafou ao cônsul en B.lêm, narrando todo o ocorrido e solici- tando a sua cooperação nas provi- dências necessárias. Hoja á tarda partirá p ira o lo- cal do sinistro uma canoa de pos- cadores, conduzind ) água potável. A alimentação a bordo é feita com conservas,por se t8r deteriora- do a carne qua hivia, devido a desarranjino frigorífi.o. O «Banvola», que se destinava a Pernanbu.o e Rio Janeiro, tem o casco da madeira. A carga e o navio estão seguros em um milhão de dói ires, em com- panhias noitamericatias. O c manlante declarou que não abandonará o seu navio. ; Neerologia Poi telegrama que nos foi mos-, trado, sabemos ter. perecido afoga- do em Pedreiras o sr. José Cezar de Souza, não sendo até agora en- contrado o cadáver. O extinto era irmão do sr. Elio- doro César de Souza, residente nesta capital, a quem sentimen- tamos, como aos demais parentes 4a vítima. (Pelo submarino) RIO, 19 O sr. Cockrane de Alencar foi nomeado embaixador do Brasil om Washington. Faleceu o engenheiro Fr meisco Bicalho, que foi lente da escola Politécnica. >_t- Partida., e chegadas Acha-se entre nós, vindo de Pi- nheiro, onde é negociante, o sr. Bernardino José Rodrigues de Pai- va. —Com destino a S. Bento se- gue amanhã o sr. José Uno de Melo, comerciante ali. [ A repartição postai Taxa cambial para a emissão de vales internacionais, hoje:-fran- co, sobre a Suiça, 662; sobre os demais países, 391; peso, ouro, sò- bre a Argentina, 3Í600. Gaso da Ciedila M Jtua Tritimphou. emfim, a justa cau- sa, pela qual tanto batalhamos. Est 1 pois provado, á evidencia, que agimos, não por um simples capricho nosso, mis impelidos pela convicção profunda, de um direito, que accat?a de ser solem- nemente reconhecido. Estamos realmente satisfeitos e b-tn gratos ao nosso advogado Dr. Alcides Pereira, que sempre nos animou. Venham pois todos se insere- ver na «Credito Mutuo», que nno mede sacrifícios na defeza de seus direitos e de seus prestamistas e que não recusou nunca entregar o prêmio ao prestamista sorteado e... QUITE. Letam o officio seguinte diri- gidoao Sr. Delegado Fiscal aqui, pela directoria do Qibinete do ministro da Fazenda, e de cujo conteúdo fomos intimados. Directoria do (Rio de Janeiro, 28 Gabinete (de Outubro de9li> N. 6_ (Declaro-vos, pa- 12 secção (ra osdevidis fins, (que o Sr. Minis- (nistro, tendo pre- sente o processo encaminhado á D,rectoria da Receita Publica com o vosso officio n. 236 a, de outubro de 1918, relativo ao re- curso interposto por Cliaves 61 C, propnetario3 do C'ub Credito Mutuo Predial, do acto pelo qual lhes innuzestes a multa de ¦õOo$33D, minimo do art. 47 n. 4 lo regulunento annexo ao de- creto n. 12 4/5, de 23 de M iio de 1917, por terem deixado de en- tregiráD Anni IzibelRibello o premiD que coube à sua caderne- ta n. 840 í, visto acliar-se em atrazo de uma prestação, reso!- veu. por despacho de 30 de se- tembro ultimo, proferido em ses- são do conselho de Fazenda, de accordo com o parecer da maioria do mesmo conselho, dar provi- mento ao alludido recurso por- quanto os prestamistas que se atracarem em uma ou duas pres- tações não poderão concorrer aos sorteios até que se quitem. 3921 Saudições. / -issif-jnado: -Binedicto J. de OIL- veira jmtor» *y

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' É; A. Club

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de inglez praticoe theorioo. raatbematica, pbyoica ea8A

tratar das 7 ás 10 horas na Rua28 de Julho n. 1 3729-1(5ÕNSÜLTORIO MEDICO

DR. JOSÉ MURTARua da Estrella, n. 42

Especialidades: vias urinarias(mo-lestias dos rins, bexiga, próstata eurethra), siphilis e moléstias da pel-lo.

Os exames, operações e curativossão feitos em gabinetes apropriados.Os doentes em tratamento terão ho-ras mareadas. De 1 ás 4 horas da tar-ld0_ 8778-21

Vinho madu-o P R R rm garrafas emeia ditas Vinagre P R R em lit os emeio ditos, na rua Nina Kod iirucs n* 25antiga do Sol 3855—5

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faturo procurai a ESCOLA BE-MINGTON. A rua Nina Rodr-Jue*.u,* 17, or.e cerca de setenta se-nhoritas e rapazes estão, comsatisfação, faz end » o seu eursode dactylogr-phia e fazei tam-bem a vos «a inseripção.

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Brasil foi comemorada com umbanquete, dado pelos grupos daAproximação Franco-Brasilera, erecepção na legação. t

TR1ESTE, 15IVAnnunzio, que deixara Fiume

a bordo de uma torpedoira, dosem-b.ucou em Z-ira, nas castas daD-lmácia, a 150 milhas daquelaciJ ide, acompanhado de 300 sol-d.ulos. Um navio de guerra ita-liano seguiu a torpedeira, afi n doobservar os movimentos de D'An-nunzio.

INTERÍOR(Retardados)

RIO, 17

Os jornais saúdam o sr. Hermínio do Espíto Santo, presidentedo Supremo Tribunal, pelo s_u25 aniversário de ministro. En-.revistado, o sr. Espírito Santorecordou a época em que esteve110 Maranhão, onde foi processadopor crime de calúnia, porque, comojuiz de direito, atacou as -maze-las> do Superior Tribunal, sendoabsolvido. O facto foi exploradopor ocasião da sua nomeação parao Supiemo, defendendo-o o sena-dor Gomes de Castro.

Mddicos o personalidades por-tuguesas banquetearam o professorMonjardino.

O Imparcial aplaude o decreto,que deverá ser publicado hoje, in-dultando os sorteados insubmissos.

Será lançado ao mar, na quin-ta-feira, o vapor «Itaquatiua-.per;tencente á Companhia Costeira.

BERLIM, 15Os estudantes pan-germanistas

não consentiram que Hindenburgodepuzosso perante a comissão queinvestiga as responsabilidades daguerra. Quando o marechal chegava de automóvel ao edifício doReichbtag, os estudantes obriga-ram o chauffeur a voltar.

FIUME, 16D'Annunzio regrpssou,depois de

efectuar a ocupação de Zara.

WASHINGTON, 16A opinião geral é que o tratado

entrou na fa^e final. O senadoacordou ontem, sendo aprovado,que cada senador não poderá falarmais de uma hora sobro o tratado,de forma que, depois de 96 horas,a discussão será encerrada. Devido a isso, os discursos ontem nãoforam alfim de dez minutos, po-dendo-se votar mais quatro re^er-vas das recomendadas pela maio-ria da comissão de estrangeiros.Mais doze emendas a essas reser-v-is foram apresentadas pelos mo-derados, com surpresa para os de-mocratas. Todas as reservas apie-sentadas pelo senador Lodge fo-ram aprovadas. A restrição esta-belecendo que os Estados-Unidosse reservam o direito de determi-nar sobro todas as questões inter-nas, sem se obrigarem a cumpriras determinações da Liga das Na-ções, foi aprovada por 50 votoscontra

'36. Esta reserva diz res-peito ás questões de impostosaduaneiros, restrições á entrada deimigrantes, fixação dos efectivosmilitares, etc. A reserva que man-da considerar o assunto do cxclu-sivo interesse americano, secundoa doutrina de Monroe, foi aprova-da por uma maioria de 30 volos;a que dispõe que somente o sena-do possa nomear os representantesdos Estados-Unidos na Liga das

GAKÇA BRANCAAo Hniyitinlia

Garça brnuca dos rios o das praiasviuva de tristezas o de nuigyasquando vôus serena, tú desmaiaso próprio espelho du crystal das águas

È's h Victoria Regia dos poentesimiinia branca tio mar feita de espumas—eterna perseguidu pelas g"òntescaçutlorits ile pérolas e plunitis !

Gnvea branca que 6 Piwi, Virtude, Amor,—paz dos rios, dos lagos, e dos mares

que faz inveja as águias e ao condor—flor orgulhosa dos selvagens lares,—

gosto de vèr-te pelo inverno, agora,entre 11 friageiu que o calor espancaesguin e alta pela. praia aforatoda vestida de cambraia branca !...

Ai, borboleta inyslica do rios_s a noiva do sol a errar nas zonasverde-escuras dos grandes e sombriosvníles verde-sombrios do Amazonas ....

pido desdobramento num ramal qu"demandasse as margens do Tocantins, permiiindonos alcançaias paragens do alto sertão. Do-víamos apelar em massa para^ aconstrução do porto de São Luis,para o melhoramento das oondiçõ.sde navegabilidade dos nossos nos,

pua a construção da estrada derodagem do Engenho Central aoGrajaú e para outros problemas do

que dspendem a nossa comunica-ção com o exterior e a nossa circu-lação interna, cuj 1 deficiência d omais inequívoco atestado di nossacaquexia em plena juventude.

Estou que, diante destas verd 1-des, os nossos patiíoios do CentroMaranhense, po, certo muito bamintencionados no seu civismo, en-cararão o problema pelo seu pris-ma real e f ar'10 por olitor dos po-deres federais o remédio necessá-rio.

Localizar imigrantes no Mara-nhão, antes de haver transpottes esaneamento, (¦'ira o mesmo que oslevar para o Ceará autos do haveruma defesa racional contra a soca.

Quanto ao f-iclo particular da

qualidade do imigrante, não sei seconviria deixar invadir o nortepelo alemão, se as vantagens ma

Januário Miranda

A peste em S, Benta

Costa Rodrigues e eu —quandoapurámos o histórico dos quatrocasos acima expostos, 6 quo «eal-mente houvo peste em S. B-into.

A marcha rápida da moléstia, atemperatura alta, os sintomas gra-ves desde o primeiro dia do infe-cção, as manifestações gangliona-

! ros, a existência d-i ratos mortos,tudo nos levava a crer qtte os doen-

I les dos casos primeiro e quarto1 morreram do peste bubônica. Emcompensação, a inexistência do um

1 foco originário provável de :onti-nuação, a pouci contagiosidade deinfecção,a benignidade d.i moléstia

; em um. criança de 18 meses, auto-|ri_am-nos a pousar que não forammotivados por paste os óbitos sus-

1 peitas ocorridos em S. Bolo.A importação do «morbus» do

j porto infeccionado dc Fortalezinão nos parecia provável: os naviosda Companhia du Navegação a Vapor do Maranhão ancoram a 20.quilo netros da cidade e não ha co- |mercio directo enlrií aquele porto;e a cidade do S. Bento.

Todas as mercadorias sâo aqui!! transbordadas, expurgadas conve-1nientemente e í-ó muito mais tarderemetidas para essa cidade.

A pouc 1 contagiosidada da mo-lastia é manifesta: o menino R P.da quarta ob-erv ição, durante lo-lo o tempo que osteve doente, dor-niu com sua mãe na mesma rede,

os seus irmãos, om numero de se-ie aproxi navanvse constantementeleio e as visitas em grande nú ne-ro estiveram om co itacto com oenfeimo. Pois bem: até esti data,isto é mais dn 20 dias depois do

i*m««__í *¦ "••v*à_¦ *:•"••—,

Logo que me foi notificada aocorrência dc casos suspeitos de

peste bubônica em S Bento, pro-curei, antes do qualquer nutra providencia a respeito, inteirar-me d-.

¦ veracidade do facto, que, ainda sol.>a forma de boato, chegara ao meu óbito, nenhuma das pessoas, queconhecimento, j tiveram em conlacto com o doente,

Em telegrama, jí publicadoLnffrmou.pela imprensa local, o dr. Raimun- ; _\ benignidade do terceiro caso édo de Matos, clínico da localidade outro argumento contra a pesteca (piem me dirigira para obter j\i0 [oco principal e único (Ruainformações fidedignas, tranquili Grande, casa d. A. P.) revestiu sezcti-me por completo, detalh indo de tal gravidade a moléstia, no pri-com minudências preciosas todos mc;r0 Caso,que o doente faleceu aoos casos clínicos confiados á sua quarto dia; no segundo, entretanto,competência profission.l e outros f0; tão benigna que, mesmo tra-de que tivera sciencia. tando-se do una criança franzina

Chegando, entrementes, ao co- L linfátici. com surtos gangliona-nhecimento desse facultativo que, I ro, anteriores, não determinou fonas casas onde houvera doentes nómeno algum alarmante, proces-

SI r. <-.. SI ••__(-31 •»_•*¦n> We^zw** olho *

Fabricante -J. R. SaütOSRna _¦** de Julho--Mnrauliãu 30 -2 7-2

Nações e nas comissões 'ciiadas

l teriais dessa imigração compensa

Os jornais estranham que, tendoo general Silva Faro assumido aresponsabilidade da apresentaçãoá prisão do chauffeur que esma-gou um popular, até agora o mes-mo nâo aparecesse. Foi preso osargento que deixou de efectivar aprisão, devido á declaração dogeneral.

pelo tratado foi aprovada por 53votos contra 42. Todas as emen-das apresentadas pelo senadorHitchcoclc, leader governamental,tentando amenizar essas reservas,foram rejeitadas. Os democratas,diante dos resultados da votação,voltaram a falar na possibilidadedo presidente Wilson retirar otratado da discussão, deixando-opara ser considerado pela nova le-gislatura, que começará a 2 de de-zembro. Nada há.entauto, deíiniti-vãmente rosolvido.

PARIS, 16.

A delegação alemã, encarregadade assinar o protocolo relativo âexecução integral das cláusulasdo armistício, é esperada amanhã.Preside-a o ministro Simson. Adelegação assinará o proto:olo datroca das ratificações do tratado-

-?_(

Oo meu canto

S.PAULO, 16Um facto gravíssimo foi levado

ao conhecimento da polí.ia san-tista pelo sr. Haroldo Cross, ne-gociante de caf-i motivando aabertura de um inquérito em se-grêdo de justiça. Cross teria de-claradoque recebera uma carta coma assinatura do sr. Galeão Car-valhal, escrita em papel timbradoda secretaria de fazenda, autori-zando-o a vender 500.000 sacasde café, das que o governo pos-sue em Santos/ganhando o inter-mediano 2 'l. sobre o total. Acarta lhe fora. entregue por, inter-médio do sr. Alberto Assunção,secretário da bolsa oficial de café.em Santos. Mais tarde, conver-sando, com o sr. CarYalhal, soube,com espanto, que se tratava deuma carta apócrifa. O sr. GaleãoCarvalhal declarou-lhe que não ha-via autorizado a venda, porémGross já tinha vendido 122.000, oque lhe acarretou um prejuizo de500 contos. Um pormenor impor-tante, que depõe contra a bôa fécom que Cross diz ter entrado natransação, é que a caita em quês-tâo está' datada, de S. Paulo, 24de outubro, e nesse dia já o sr.Carvalhal estava residindo emSantos, sendo de presumir queCross nâo ignorasse este facto.Assim, causa estranheza não havero dito negociante duvidado da au-tenticidade da carta.

EXTEKIOBPARIS, 15

A proclamas.» da república no

O Centio Maranhense acha quefaz boa campanha, contradizendo o

presidente do Estado sobre a imi-

gração.Acredito seja intenso o desejo

dos nossos patrícios de verem oMaranhão progredir rapidamente,entregue ao braço estrangeiro umaboa parte da sua produção. Mas averdade deve estar acima de tudo ea verdade é que não estamos ab-solutamente aparelhados para re-ceberessa imigração. O presidentedo Estado resumiu a nossa situa-

ção em face desse problema.Não temos estradas, não temos

zonas saneadas onde possamos localizar imigrantes, não temos na-vegação, nem no interior, nem nolitoral—eis tudo.

Não é «o o sertão que é sala-bre. Aqui pela costa temos luga-res de conhecida salubridade na-tural e que rapidamente seriam sa-neáveis, cre o. Falta-nos, porem,para esses lugares, um sistema detransportes regulares, com que pudéssemos contar, como factor eliciente, para as comunicações comas colônias que fundássemos. Es-tabelecê-las para as deixar isoladasfora uma coisa perfeitamente im*becil.

Longe, pois, de combater as de-claraçõns ponderosas do presidente do Estado, devíamos corrobo-rá-las, apelando para o presidenteda República, afim de que este to-masse a peito tornar uma realtda-de essa ferrovia São Luís Caxias,obra tão desmoralizada no concei-to dos maranhenses e que tem stJonão só uma sanguesuga do tesou-ro federal, comrMas nossas derra-deiras esperanças em matéria de

progresso. Devi-mos reclamar a

riam os prejuizos que, do ponto devista nacional, ela a.arreta.E' cer-to que a Alemanha de hoje não é ade ontem. Poderá, entretanto, vira sera mesma coisa, amanhã.

Não discutamos, porém, esteponto.Atenhamo-nos ao lado práti-co por excelência da questão; nãoestamos absolutamente aparelhadospara receber a emigração estran-geira. O facto de viverem no Mi-ranhão alguns ostrangeiros, prin-cipalmcnto sírios e portugueses,não demonstra a viabilidade deuma corrente imigratória, sej 1 deque raça for, para o nosso torrãoPortugueses e sírios não estão encontado directo com a torra, onde

quer que se encontrem. Coloniza-ção mercantil, vivem fora do ale. n-ce dos males que esse contadoacarreta nas nossas regiões. N iscidades e vilas, onde se aboletamcom os seus negóoios, há relativa-mente mais conforto do qae noscampos.

Podemos, a demais, consideraresses indivíduos que se consegui-ram fixar no E->tado como exemplosdo extraordinária adaptabilid.ideindividual e de resistência excepcio-nal, dado o seu pequeno nú nero.[líamos ver, so os encaminhássemosaos milh.res para o interior, para agleba, para as culturas, que a ine-vitavelmonte grande porcentagemde perdas eqüivaleria á de agora,que apenas com ser favorecida porum número reduzido escapa áobservação.

Toda e qualquer coloniziçãoque introduzíssemos, sem trans-porte e som saneamento, no nossocampo, ou redundaria nun fautástico desastre econômico, ou se dei-xaria dizimar pelos males leinantesnesses rincões, ou, ainda, o quo émais provável, obedecendo ás contigèncias fatiis do instinto do con-servação, abandonaria o trabalhoagiícola ou pecuário e viria ado-ptara mercància pelos núcleos de

população do interior.A nós, entretanto, de que nos

serviria um aumento de coloniziçãomercintil ? I-so não contiibuiriacom um passo ao menos para onosso progresso, que consiste emmelhorar as condi-,0.3 técnicas d*produção, in-jrementando-a cadavez mais.

Transporte e saneamento, d *ve-

mos pedir aos que no los podomdar. A imignção será um corelá-rio.— AR IPL.

Coronel Csare.s. Cil.n.Por telegramas vindos ontom de

Pelem, sabemos que o cel. JoãoBaptista Cearense Cileno, chogirá

progresso, uevi-mü- .«,_ - aqui no dia 2<-do corraate, a bor-

sua conclus-i. imediata o _ seu rá- Ido do vapor «joào Alfredo».

suspeitos, encontraram-se váriosratos mortos sem explicação piausivel, julgou mais prudente e acer-tado requisitar do Serviço Sanitário uma verificação bacteriológicada moléstia, que tinha aparecidoem S. Bento, a teclando a fisionomiaclínica da peste.

Atendendo á requisição, o dr.Costa Rodrigues e eu partimospara essa cidrde, na madrugada de,domingo, 9 do corrente.

Ao chegarmos a. S- Bento, foi onosso primeiro empenho visitar osló:os suspeitos de peste, procuran-do, por um inquérito minucioso,apurar si os óbitos verificadosteriam sido determinados por essamoléstia.

Perquirindo aspessoasque acom-panharam os diversos casos, regis-tram as nossas notas o seguinte:

-• caso—E. F.y com 13 anos deidade, sofrendo anteriormente deacometimentos febris — provável-mente palu tres—enfermou a 8 deoutubro, apresentando febre alta,cefaléa, vômitos. No decurso damolé-tia, observou a família doenfermo um ligeiro empastamentona região ingninal, oo.no si fosseum gânglio inllunad >, não se i/wixiimio. entretanto, o dom/e de ihrcsacentuadas naquela região. Faleceuao quarto dia de moléstia.

2- caso—A. P., casadi, com 36anos, compleição robusti, residen-te na mesma cisa que o doente daobservação anterior. Adoedeu a 16de outubro. Após um banho, sen-liti calefrios, quebrantamaiito e do-ros pelo corpo. Em seguida: febrealta,contínua e sem remissão Abor-lou 4$ horas apó* ter sentido osprimeiros fenónenos mórbidos,vindo a falecer no sexto dia de moles-tia, com perfeita lucidez de espiri-to. Durante o tempo em quo estevedoente -afirma-o o seu esposo —não se queixou de dotes nas regiõesinguinais, crurais, axilares e cervi-cais, não sendo observado o menorindicio de reação ganglionar apa-rente.

3' caso—R. P-. filha da prece-dente, com 18 meses de idade. A16 de outubro apresentou pequenaadenite, pouco abaixo da região in-guinai esquerda. A infl imição gan-glionar evoluiu até a supuração,

' sem sintomas graves e com mo-derada reação térmica. RosUbele-ceu-se em quinze dias.

4' caso-J. P., fileceu a 22 deoutubro, com quatro dias da mo-lé-dia. Namadrugad.de i8,ao vol-tar da casa de sua tia (a doente A.P. do segundo caso), queixou-sede uma indisposição gástrica, so-brevindo, pouco depois arrepios,cepnaléi, trisino, f-bre alu, conií-nua, sem remissão, não obuantetrês cápsulas de quinino qua lheforam administradas. Djz dias an-les de adoecer, segund) ref-ire suamãe, voltou da rua,manquej indo ecom fortes dôres nos quadris, do-res essas que. amainaram ao quar-to dia.

Esses foram os factos que fiza-ram despertar na população da S.Bento a idaia de peste bubóiica.

A impressão que tivemos—o dr.

sando-se a infecção quase que api-reti^unento o sem que a família didoentinha desse maior importan-cia.

Demais, no primeiro doento,cumpre frisar o contraste entra agravidade dr infecção o a pequenae pouco dolorosa reacção gânglio-1nar. Ora, na poste, o que fere aatenção do clinico é justamente ocontrário: gânglio p.queno e extre-mamente doloroso.

A doente da segunda observa-ção, ao quo parece, não morreude peste: nenhuma reacçãog.inglio-nar foi constitada, nem se verifi-ciram fenónenos pulmonares.

Re-na-nos a peste de forma sep-tirénica.

Nessa hipótese, o êxito mortaldeveria ter sobrevindo mais rapi-¦timento, tanto mais quinto á infecção generalizada juntou-se oaborto a complic-tr o caso clínico.

Durante nossa permanência enS Bento, examinámos quatro ca-sos que se reputavam suspeitos.

A primeira doente vista por nósestava em convale cença de graveenfermidade e apresentava de factopequenas reacções ganglionaresnaaxila e no pescoço. Ora, sabendo-se que essas localizações da pestesão as menos freqüentas o as miisgraves (da forma g.-.nglinar) e ve-rilicando que a enferma estava enboas conditõís, não capitulámos ocaso de peste e nom colhemos ma-terial p ira exame, mesmo porque,com a paciento sem febre e emvias da restabelecimento,a investi-gação microscór)icA do suco gan-glionar, 011 a inoeul ição de san-gue na cobüU, não tinha muitasprobabilidades da êxito satisfató-rio. Só a sôro-aglutinação poder-nos-ia dar resultado positivo, masessa não pôde ser feita, porquenão dispunhamos de culturas dabacilos da peste.

A segunda doente recebeu-nos áporta de sua choupana, sorridenteo admirada de estar a sua molé=-tia na «boca do mundo».

Havia já oito dias que sentia li-geiras dôres ing liuais, mxs atéaquela data não obiervára a me-nor reacção térmica e estiv ra sem-pre ocupada com seus deveres do-mestiços.

Menos imoort inte é o terceirocaso: gânglios cervicais, ligeirareacção térmica, estando o doenteapirética por ocasião do exime.

Exolicou-nos muito bam a his-lóiia de sua rpolé^ia, resumindo-a numa expressão úiica— «estavaestalacido» hivii já oito dias.

A moléstia, que começara poruma dòr da dentes, terminara enum gran Ia ab ;esso subgèngi-val,com -"eacçâo-gangltonar intensa naregião cervicil de ambos os lados.

O doente escarrava pús, con-forme verificação microscópica f_i-ta na ocasião.

Do iVtimo caso eximinado —gânglio inguinal esq lerdo muitoinfl tnndo,reaCvão térmica, etc. - te-tiramos material do gânglio afec-tado. Os esfregaços feitos com essematerial e corados pela tionin.deram, resultado no^ativoj.a cobaia

inoculada com o suco glanglionarnão apresentou até esta data (seisdias depois) reacção patológicadigna de nota.

Almeida Magalhães.

A Associação ComercialNa porta da Associação Comer-

ciai acha-se afixado o edital do sr.inspetor da alfândega, marcando opra<o de 8 dias para os interessa-dos apresentarem suas propostaspara os concertos de que precisa o

uindaste da mesma alfândega.

11 li

PedreirosPrecisa-se á rua Affonso Pen-

na. n,3_. 3«j24 3

O "BE tf VOL A."Ontem, ás 6 horas da tarde, re-

gres)uo vapor «Turiissú», quehavia seguido para o local em quesa achava fundeado o vapor ame-ricano -Banvola-, lavando a bordoo esforçado vice-cônsul americano,n sti capital, sr. coronel JoaquimM. Alves dos Suilos.

Quando o «Turiassú» enfrentouo «Benvola-, este se achava enca-li d i, por estar a maré baixa.Coma en.Vnta, o «Benvola» flutuou.

U «Turiassú» não pôde aproxi-mar se do «Banvola», devido aoparido que corria.

0> comandantes comunicaram-sa por maio d2 sinais.

D- bordo do vapor americanopái*tiu, então.una embircivã*),tra-zsndo 32 tripulantes, inclusive oficiais,que passaram para o -Turias-sú» e se encontram nesta capital.

A bordo do «Banvola» fi:aram ocomandante, os 2' 03' pilotos, umradiografista.o mestre, o carpintei-ro e dois marinheiros.

O «Benvola» está colocado entredois bancos de areia, em condiçõesde poder safar se, precisando, po-rêm, que se lha dê reboque, poisnão pode servir-se dos pióorios re-cursos por falta de combustível.

Na esperança de obter imlhorflutuação, o comandante do «B_n-vola» mandou alijar ao mar 500caixas com gazolina e querozsne.O seu carregamento é de 70 milcaixas com esses produtos.

O comandante radiografou, hoja,pedindo com insistência água e re-bocadores.

O sr. vice-cóasul americano játelegrafou ao cônsul en B.lêm,narrando todo o ocorrido e solici-tando a sua cooperação nas provi-dências necessárias.

Hoja á tarda partirá p ira o lo-cal do sinistro uma canoa de pos-cadores, conduzind ) água potável.

A alimentação a bordo é feitacom conservas,por se t8r deteriora-do a carne qua hivia, devido adesarranjino frigorífi.o.

O «Banvola», que se destinavaa Pernanbu.o e Rio Janeiro, temo casco da madeira.

A carga e o navio estão segurosem um milhão de dói ires, em com-panhias noitamericatias.

O c manlante declarou que nãoabandonará o seu navio.

NeerologiaPoi telegrama que nos foi mos-,

trado, sabemos ter. perecido afoga-do em Pedreiras o sr. José Cezarde Souza, não sendo até agora en-contrado o cadáver.

O extinto era irmão do sr. Elio-doro César de Souza, residentenesta capital, a quem sentimen-tamos, como aos demais parentes4a vítima.

(Pelo submarino)

RIO, 19

O sr. Cockrane de Alencar foinomeado embaixador do Brasil omWashington.

Faleceu o engenheiro Fr meiscoBicalho, que foi lente da escolaPolitécnica.

>_t -

Partida., e chegadasAcha-se entre nós, vindo de Pi-

nheiro, onde é negociante, o sr.Bernardino José Rodrigues de Pai-va.

—Com destino a S. Bento se-gue amanhã o sr. José Uno deMelo, comerciante ali.

A repartição postaiTaxa cambial para a emissão

de vales internacionais, hoje:-fran-co, sobre a Suiça, 662; sobre osdemais países, 391; peso, ouro, sò-bre a Argentina, 3Í600.

Gaso da Ciedila M JtuaTritimphou. emfim, a justa cau-

sa, pela qual tanto batalhamos.Est 1 pois provado, á evidencia,

que agimos, não por um simplescapricho nosso, mis impelidospela convicção profunda, de umdireito, que accat?a de ser solem-nemente reconhecido.

Estamos realmente satisfeitos eb-tn gratos ao nosso advogadoDr. Alcides Pereira, que semprenos animou.

Venham pois todos se insere-ver na «Credito Mutuo», que nnomede sacrifícios na defeza de seusdireitos e de seus prestamistas eque não recusou nunca entregaro prêmio ao prestamista sorteadoe... QUITE.

Letam o officio seguinte diri-gidoao Sr. Delegado Fiscal aqui,pela directoria do Qibinete doministro da Fazenda, e de cujoconteúdo fomos intimados.Directoria do (Rio de Janeiro, 28

Gabinete (de Outubro de9li>N. 6_ (Declaro-vos, pa-

12 secção (ra osdevidis fins,(que o Sr. Minis-(nistro, tendo pre-

sente o processo encaminhado áD,rectoria da Receita Publicacom o vosso officio n. 236 a, deoutubro de 1918, relativo ao re-curso interposto por Cliaves 61C, propnetario3 do C'ub CreditoMutuo Predial, do acto pelo quallhes innuzestes a multa de¦õOo$33D, minimo do art. 47 n. 4lo regulunento annexo ao de-creto n. 12 4/5, de 23 de M iio de1917, por terem deixado de en-tregiráD Anni IzibelRibello opremiD que coube à sua caderne-ta n. 840 í, visto acliar-se ematrazo de uma prestação, reso!-veu. por despacho de 30 de se-tembro ultimo, proferido em ses-são do conselho de Fazenda, deaccordo com o parecer da maioriado mesmo conselho, dar provi-mento ao alludido recurso por-quanto os prestamistas que seatracarem em uma ou duas pres-tações não poderão concorrer aossorteios até que se quitem.

3921 Saudições. /-issif-jnado: -Binedicto J. de OIL-veira jmtor»

*y

Page 2: GAKÇA BRANCA SI SI r.F  We^zw** (-31 olho•»memoria.bn.br/pdf/168319/per168319_1919_00273.pdf · d.ulos. Um navio de guerra ita-liano seguiu a torpedeira,

Quarta-feira, 19 de novembro de 1919

.EMPREZA TEATRAL E CINEMATOGRÁFICA::—>Orquestra sob a direcção do maestro Verdi da Carvalho

HOJE Quarta-feira^l9 de Novembro de 1919 HOJEGrande sessão ciueiniitogrnfica comemorativa da FESTA DA BANDEIRA com

MA CUSTE, o hércules invencível em

JVlacisto policia]!da força MAOISTA vence! MAOISTA exultai4. SERIE--A victoria

A ràshíIo começará ás 7 [1' horasCamarote 6$000 Fiuteunils 1$00O

amanhãAmarhãSensacional Soirée elegante com iima das mais priraorozas produções

a Fox-Film Corporation, que ain la não eucoutrou rival, uos apresentará

Sacrifício de uma esposSete vibrantes atos, desenvolvendo uma fxjfío

por uma grandiosaNOTA-

profundamente dramática e moraintriga de amor

Apezar do custo elevado deste Film, a Empreza não ultcrnrA o preço dos ingressosnos seus salões

HOJE No S. Luizatos poi George Walsh, Fox Film

O Filho ppodigoE' de cômico irrezistivel a nova produção da «Fox». Posado por Georgd Wals

A se?são começará ás 8 horas1. classe $500 ~ 2. classe^— $300

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JPARA O INTERIORf ur ano 208000

l« semestre 12S0U0j« trimestre 8S0Ü0

PARA,0 EXTERIORPor ano 8000

« semestre

Número do dia 5200Correspondentes

Em Paris:L. Mayenco & Ü\ rue Tronchei, 9A. Lorette, rue Rougemont, 44,

RECORDAÇÃOA luz que ilumina seus olhires,Tentadores, travessos e formosos !Térnsoiiho-ideaniôr, tão primorosos,Como beijos de rosa e nenufares.

Ás veses, quando vejo nos altaresOlhos do Santa, puros e piedososReoirdoe.es; quebins e piedososMatavam antigamente meus prazo

res...

Ao lembrar-me, a saudade se retrntn,Pálida, fria, cxHiiguc, lacrimosa....Nesfalma, que a dor teree maltrata:

E scenas de outr'ora então revejo,Onde Ela—sonhadora, venturosa I...Era-me vida, amor, poesia e beijo...

David Azevedo

Sendo o sangue a vida é precisotrazel-o depurado, o que consegue sôoom o "Elixir de Nogueira" do pbarmacoutico Ghiinieo SILVEIRA,

Casa Matriz -P.ii.tas,Casa Filial—Rio de Janeiro

Vendou-se nas phannaoias o droga-rias—cuidado com asimitações.

COBROMIL—Coqueluche ?

CTTéstabelcintento domercio alemão

Os comerciantes alemães reiniciaram as suas transições ofe-recendo grandes quantidadesde mercadorias a excepcionaescondições de credito. Os alemães declaram compreendeque os tempos são duros e estão decididos a conceder asmaiores fac lidades de pagamento. Emquanto isto se venfica, os competidores dos ale-mães procedem de modo muito diverso, preparando a suaprópria derrota na lueta orainiciada para a conquista do.mercados.No numero de junho ultimo da

revista 1NDU3TKIA que se pu-blica em Bruxelas, encontramosas seguintes notas cuja divulga-ção nos parece oportuna:

«Todo mundo havia previstoque a camalote aiemu pi ócuratiapor todos os meios penetrar nosmercados da Europa e principal-mente nos paizes sul-americanoslogo que a guerra tivesse acaba-do.

O Exchange Telegraf, de Lon-dres. publica um telegrama doseu correspondente em Berna, doqual traduzimos alguns trechosinteressantes e que se referemaos métodos comerciaes da Ale-manha, comparadas á polit.caeconômica dos Aliados.

«Um comerciante suisso. queinterrogamos, nos declarou: "Osvendedores alemães iniciaram assuas visitas no ultimo inverno;e es ofereciam e continuam a ofe-recer grandes quantidades demercadorias e excepcionaes con-dições de credito. Eu comprei

d versos artigos no mez de maio.Recebi—os quinze dias apenasipós a encomenda. Escrevi, pe-dindo a factura e o fornecedorrespon leu qu: não tinha pressaalguma e que se precizisse dedinheiro me enviaria um saque.Até hoje, ainda não fui convida-do a pagar. Os alemães declaramcompreender que os tempos sãoduros e estão decididos a conce-der as maiores facilidades de pa-gamento.

Em opisição a esta habilida-de germânica, o correspondenteiio jornal inglez so refere aos me-todos dos Aliados.

«Um guipo de belgas deseja-va comprar automóveis americanos. Os fornecedores exigiriamque o valor da encomenda fossedepositado adeantadamente emNova-York. Os belgas reunirame remeteram a quantia necessaria. Mas os fabricantes aneri-canos resolveram sati-fazer, emprimeiro logar, as necessidadesdos seus mercados interiores, an>es de servir o éxtrangeiro. Náorecebendo os automóveis no pra-zo convencionado, os belgas foram obrigados a enviar um emis-sírio 3os Kstados Unidos afimde obterá merca Joria ou a res-utuição do dinheiro depositadodste incidente causou pessinnmpiessão entre os negociantes

oeigas. Ninguém odeia mais osileinães do que os subditos doriu nlberto mas, segun io o queouvimos dizer, o ódio não ser,levado muito longe em matériade negócios. Alem disto os bel-gas não teem necessidade de ir áAlemanha para comprar auto-moveis de fabricação germânica;alguns paizes neutros ji os estãofabiicando com material e capi-tdt-s alemães.

Nem os americanos, nem osinglezes, nem os francezes estãodispostos a adotar os métodoscomerciaes da Alemanlia mas seeles assim não o fizeram, a guerraeconômica se iniciará como agrande guerra, isto é, com todasas armas e munições em poderdos germânicos».

O telegrama de que publicamosicima alguns trechos, dispensaqualquer comentário.

Acrescentemo porém, que sealguns paizes aliados tem ulti-mamente tomado severas medi-das para dificultar a emigraçãodos seus habitantes a Alemanha.ao contrario, cogita.de protegel-aAssim é <|ue cerca de dez milhõesde alem ies pensam ein estabele-cer-se nas teras abençoadas daAmerica Latina.

As moléstias dos Olhosnutilipani uma grando parto dn hu-manlündo.Mas Btilbn queo terrivotracmim, aaoplitalmias purulcntns |éonjuhotlvlto, -.ia Inflamações o todapns Moléstias dos olhos, podem sercuradas com o VISUOL. O aspectoleitosodo VISTOL, dlstlngue-o dospreparados similares, VISUOL ú sóum. Nfio há dois EEictiz. Inofensivo

Laboratório DERMOL-IíloAgente no Maranhão— The OvcscaCof Brazil C/d

cidos no estômago cau-sam indigestão, acidn-Iam e gazeficam o estomago,

COMO NEUTRALISAU 0 ÁCIDO l! CU-RAR A DYSPEPS1A E INDIGESTÃO

Authorldados médicas affirinnmque oqrca du nove décimos de docu-Viis de estômago, iudigostão, nx.edumo, calor, gazes, estumsscenola, nauzens, o ete., são devidas U um exonsso de ácido chlorliydr co no estorna

.... . go o não á falta do sucoo digestivoda rubrica Cia moda comogeralnionto so acredita.4deli-

cada membrana interior do estorna-go irrita-se, a digestão ô demorada eo alimente azeda, cansando simpto-mas desagradáveis que todo oosto-mago soffredor conhece.

Digestivos nrtificiaes não são ne-cessadosíom taos casos o podem fu-•/.orgrande mal. Abandnnao todososauxiliares digestivos e prnouraoob-ter de qualquer drngulata um vidrode MÀGNESIA DIVINA pura, o to-mae uma cal liei'de chá o um guartodo um^do agita após ns rofclçõõs. Pu-rifion oeftomago, impede azodnmes,gazes on dôr.

MÀGNESIA DIVINA 6 um prós-cripçâO medica, não e purg.itiva,nãn prejudica o estômago e ó a me-lhor. coisa que se pode tomar paranoiiiral znr a aclcloz do estômago.

Não confundir a M VGNESIADIVINA, com ouir-s IVf ugnesiaqualquer, pois, a MVGVESIADÍ-VINiV 6 a única legitima e origi-nal iFormul.i do dr. Bcye i) ia-lírica ia pela International Drng-tíists& Cliemisis Iyjboratorircs,I"C, -Ncw-Yorli.Representantes geraes e depo-

sitarios para todo o lira_.ilSchoene & Schilling

Caixa Postal, n. 581KIQ DC JANEIRO

aalternada

HOJE

Casa de PenhoresRua da Madre Deus, n. 14

Autorizada a funcionar por Aclo doGovorno do listado de 29 de Junho de1917.

Convido novamente os possuidores dascautellas sob números: 78, 102, 23S,

30f,, 350, 370, 37S, 38:, 430, 480, 517.527, 510, 550, 580, 054, 667, 695, 7'3.734. 743. 773. 84'J, 939. 946, ,994.

11.17.t2So,1333.1366,I.|lS,1458.1474.I 509,1528,1590,I624,I»37.1(372,1685,1709,173-1.Í7.vS,

ro do

prazo 5 dias e aa <pie não forem reforma-das nem resgatadas serão vendidas emhasta publica para pagamento cia divida,existente, acrescida ainda das respecti-vas despezas.

Maranhão, 18 de novembro de 1919.

Efiamiiiondas de Moura Ferro.390O—1

AO PUBLICO E AOG032MERC10

Declaro parn os fins conveniontes quo aluguei nesta data a casaCarioca A rua Onvildo Cruz, n. 10,no sr. José L. Pereira, proprietárioda ourivnsaria Pérola.

Maranhão, i2 de novembro de loiü3888 — José Reis.

ios.|, 1055, mo, im. IU3.1239, I2.|0, 1252, 1257, 1260,129.1, 1308, 1314, 1328. 133-!.I33S. 1342, i35o. 1355. 1365.13Ü7, 1371. '372. 1381. 1398.1424, 1429. '113. '445. '457.1461, 1463, 14G4, M<>5. l-\T!»1485, 1495. ISO'. ¦,5°5. J5°7.151O, 15171' 1520, 1522, 1527,1533. '55'' I55's. l~A>°. i5f'°.iCoi, 1C05, 1C10O, iGrg, 1622,1&25, 1628, 1632, iOj |, 1G3G11650, 1650, 1G57, líiOi, 1CG2,167G, 1679, KJ80, 1G8.1, 1G84,1GS9, 1G20, 1699, 1701, I7"|.1714, 1710, 1719, 1724. '733.1737, 1641, 1743. 1751. '75°'e 17G5, a virem reformal-as der

Um pequeno sitio de

ealvicie como

este, provemda falta de

cuidado.

TricóferoJe Barry

^¦mhhmhhmm "0mmmmmmi^mmMmm'*mmmmmm*.

J0S& _______ \

>****• ^___rtHMKV^_llU__B_l ______& ^f

detém a queda do cabello—torna o pericranoomais forte—e faz com que a caspa desappareça.

_-"S refrescante e deliciosamente perfumado

tfaM WW-aiOMi^mnr» "*w»»Mim*ww>

^""Stií.w..^ ¦

Ora ao contrario do que se po-de pensar, a emigragão é um fac-tor de riqueza e dn engradeci-mento para os pii7es que a auto-ri/.am e algumas vozes para aque-[es que a recebem.

Hjja vista a colonisação ita-liana no Brasil, de que a Italia,pelos resultados auferidos, sò po-de fehcitar-se,

Em 1839 os alemães tentaramimpedir a emigração Pouco tem-po ¦depois eles a autorisavam,consid rando-a um meio dos ma-seficazes para o expansionismodo seu comercio.

O núcleo colonial é sempre umtraço de união entre o paiz emque cie se encontra estabelecidoe'a mãe pátria. Os colonos, fie-quentémente, são os melhorescl entes do comercio de seu púzde origem e estimulam assim, adifusão e o consumo d >s produ-tos da industria nacional

O economista Leroi de Beaulieu fez uma observação inieres-sMite: que a população augmenia na ra?3o ditecta da emigração.Men.vale, que iinha o mesmo mo-do de vêr. Citava o exemplo dailha tle Sk e, na Escossia, quepossuía 11 000 habitantes; em...L754. «.OOq emigraram e um anomais tarde a popujação alcança-va a sua prim.tiva importancM.

E' preciso, entretanto, notar oseguinte:—dentre todos os povosque emigram, foram os alemãesque melhor souberam conservara sua individualidade nacional,sem se deixarem absorver ouamalgar.

A emigração alemã, constituepois, um grande fator do pogres-so alemão, mas egualmente umgrande perigo para o paizqual ela se localiza».

"O Correio da Manhã" é dos dia-'.rios mutuiiiios du Ptiu o do maior cir-'cu lução.

Tem uma tirngem diann de -\"iMÒexmnpl in s. Coinui 1!) uniu s de existencia B! do prooriedado do dr. El-mu lido 13'ttuiic.iurt O soucnpitiil mi-cinl foi de cinii cu lis e rende meu-halmente essa ompartancla.

*-*D*zem de Porto Alegre que so in-

tensifien iilli a producção do carvão,As minas de íi. Jnronymo produzi-

rão brevemente UU OOO tu .elidas men-salmentc: as de Buiia iõ..Ud e de Ja-culiy tr).'_ül) Existe ainda a de Grava-taliy que será it mina'cuja extracçãosi-ra mais intensiva do E .tado. E-ipe-ra-se que lio próximo mez a proitlt-oçãojlitiinglri 00.000 tonelada;,

O preço médio do carvão naJonalé 4USJOO.

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5rv D*tt<H & Oii»»lí»i — T*_d« ttfoIBi-O tedoi •• r*. Hl)i\ etn«|>vt comb«l«r (ort«i b*mon_*ttu, codmitiI, com po.- H!-:? <_o« fntcot d» «ou cailagro»» prnparado A Scado d* Mnlhtr, |\"À .-<:-r tomploUmtute coria» A* II» mini padoclmanto». Cam- H}fii prs-toc, p«U. í<ra')or*r-lhn u lyeai tjim colhi i* tao pr*cio»o Htf f«(&í<l-_ H

It) K G-vrFl Dt CARVAUHO (JU> 4* Judral ¦

"Ari U(KK«_orW - 0»o4i A OSraJ» — tU. BS

)[ABsS§>. ° MELHOR OlSSOLVENTf

KiÍÍ_^P| 00 ÁCIDO URICO

FOLHETIM 79Maranhão 19.de Novembro de 1919

PATIRADE

Ri DE5 NAVERYXXI

Corria o século XVIII

h tempestade se (ornava cadavez mais miensa.

Ü conde, aproximando-se dajanela, disse. —

—Os moinhos do Grande Campo estão em chamas. Receio quetenha acontecido alguma desgra-ça ao nosso mensageiro...

G.tel fixou o olhar 110 irmão—Por quen'0 lava essa nodoa

de sanyue ? Perguntou ele. in-rticando o casaco bordado deFlorêncio.

O Conde compreendeu que

nu

-£*•$-_.

A SANTA GASAMovimento deste mês

Dia 18

Secção de medicina—Existiam14 doentes; saiu 1; existem 13.

Secção de cirurgia—Existiam 25doentes; entrou 1; existem 26.

Secção do alienados—Existiam21 doentes, entrou 1; existem 22.

Compareceram os drs. Ferreirao Vladimir Nina, da socção da me-dicina, Domingos o Paulo Carva-lho, da secção de cirurgia.

Sala de policlínica—Deram con-sultãos drs. Vladimir Nina e Pau-lo Carvalho.

Hospital dos lásaros—Existem51 doentes.

Ç>í-} GOTTA, RHEUMATISMpVt AFFECÇÕES DOSRINS E DA BEXIGA¦CwíiÉME 4 SfMlUtHO f.rw? _ 610 *• UWfmQ vr¦.¦»•»

ou'¦JM—mgCT^p»

Sociedade "Auxílios Mútuos'Raimunda Teodora de SouzaAlcides da tíilya Porto.

Convido os snrs. sócios a virempigir, dentro do prazo do 15 dias,quo so vencerá em HO do corrente, ássuas quotas, som multa, relativas ausfalecimentos dos aooi >s acima deslg-nados, depois de que terão mais 5dias, já coma multa.de 20.[• cm he-neficio do cobrador, sendo em segui-da eliminados 03 quo deixarem dopagar.¦ Os recibos acham-se na loja SulAmericano, á rua do So1 n 5.

Maranhão, 14 de novembro de 1919Serafim Teixeira Júnior

3882-s Director Tliezoreirobggiggt&M .*.-..

A BOM PREÇOA

Pára a Rstrada de Ferro no de-posito do cais da sagração, compra-se qualquer quantidade dedormentesde madeira de lei emâmago, pagando-se imediatemente aos vendedores. Quem preten-der fornecer alguns procure Ml-guel Teixeira Ribeiro, naqttell-logar, ou 1 rua 28 de Julho n 61das 8 ás LI horas e de uma ás 4para melhores explicações sobrequalidade de made;ras dimensõiseo mais necessário para esse fim

Em 5-11-919. 3777-6

seria inútil negar o seu crime.•Seguiram-se alguns minutos de

silencio, depois dos quaes osdous fidalgos se separaram.

Roseto habituada ás longasausências do pai não atribuiu aum incidente de qualquer natu-teza a sua demora.

Mas nu manha seguinte ás oitohoras não vendo Simão a filha doIntendente sentiu-se muito apre-en-iva.

Informada por Nanon, a velhaenada, de que o empregado dosolar havia ido a DÍnan

"por or-

dem de G.iel, R iseti- ousou so-licitar ao Barão de Vaurufier um<momento de aud encia», segun-do a formula que empregou.

Mas o irmão de Florêncio re-cusou recebera filha de Simão.

Emiagrimis^emi-louca Rosetepenetrou, contudo, na sala emque se achava o joven titular.Queria ter noticias do pai. O Ba-rão respondeu-lhe de um modoimprecizo mais mas prometeuque os seus criados sondariam afloresta, onde talvez o Intendente

Empreza Predialcio Norte

Autorizada e fiscalizada pelo Go-verno Federal

Rcstilite, no fim de \20 sorteiosas mensalidades pagas pelos pres-tamistasPraça João Lsboa, 12—Maranhão :

Prêmios pagos de 1912-1913Rs. 1_Ü2;107S900

Resultado do 93" Sorteio da l'jSerie'(A), a que se procedeu,;hoje, na sede da Empresa, ás j13 horas, ppoporcional a 4 000 iprestamistas

Prêmios de 10 isenções do paga- imento das prestações durante12 tnezes.N. 15l—Sebastião Campos |Filho, rua Coronel Collares Mo-1

reira, n. 59.N. 3643—D. Maria Cecília Co-

lares Moreira, rua Rio Branco,n. 1.

N. 1093-D. lgnez do MonteSerra Cabral, rua de Nazareth,11. 28.

N. 2628-Paulo Cláudio SU-va, rua da Madre Deus, n. 134.

N. 983—Antônio RodriguesSantos, rua Oswaldo Cruz, n.134.

N. 2gt9—Durval RodriguesBacellar, rezidente em Parnahy-ba.

N. 282S—Jeronymo Torres,re-zidente no Coroatá.

N. 3257 -D. Jonilla de Mo-racs Corrêa, rezidente em Parna-hyba.

N. 3268-D. Maria AzevedoCoutinho, rezidente em Parnahy-ba. n. 107.

N. 3258 -Dr. Joaquim Matia-no Nogueira Coelho,riu das Hor-tas, n. Iü7.

Casa no valor de 10.000SOOON. 2456—Raimundo Fontes

Castello Branco, rezidente emUnião.

Maranhão, 17 de novembrode 1919.

Adolpho Paraíso.Director-gerente

Claudino Mtto.Fiscal do Governo Federal.

NOTA:—De accòrdo com oRegulamento'do Governo Fede-rai, estão eliminados todos osprestamistas devedores em 3sorteios. 3912—2

Vovós triamphos da celebreTita PÉili ii

Fala a Exma. Sra. Dra. IDA GALL1

Para o bemjda humanidade soffredora

Illms. Srs. João Victal deMattos & Irmão.

Eu abaixo assignada, declaro que,sotfrendo horrivelmente do estômago ejá havendo experimentado diversos me-dicamentos, sem resultado, fui aconse-lhada por uma pessoa, minha amiga, afazer uso do milagroso preparado TIN-TURA PRECIOSA, do pharmaceuticoJoão Victal de Mattos.

E em tão bôa hora encetei o meunovo tratamento, que, apenas tomei tresvidros de tão poderoso remédio, e iá meacho radicalmente curada.

Agradecer.de ao auetor de lão milagroso medicamento, faço estaparabém da humanidade soffredora, autorisando V. V. S. S. a fa-zeiem desta o uso que melhor lhes convier.

De VV. SS. Att. Cr. e agradecida,Doutora Ida Gallii

Formada o diplomada ela Real Universidide d; P.wia. Italia,Reconheço a assignatura supra.Belém, 18 de Janeiro de 1919,

Em testemunho da verdadeRaimundo Octaviano de Sousa Moreira,

TABELIÃO INERTINO

-.•—,r~~^

;'. }.[-A ¦'¦; "**'. •;,; :\ 'Ai0

¦ a-a f|*:g

043-

as de zincoDitas de ferro zincadoDitas de Flándres ..Fogões a álcool, o quo lia do melhorL ima de pesca, americanaPalhinha para cadeirasGnmina saocaCimento «Alplft», barricas 150 kilosRifles calibre 44 e munições do todos

os calibresSoda cáustica, lata3 do 1 kiloCanivetes finos, cabo madroperola

Thezourks.fiítás, dicaitas a curvaspara unhas

Creolina nacional e estrangeiraCompleto sortimento de artigos pa-

ra montariaOleo de linhança, puroAgua-raz «Pinheiro»Tintas era pó, de todas as qualidadesDita <Sapoliin»,otn todas as coresDitas era massa, variedade

. Bilanças horizontaes, para balcãoVendem MEIRSLLE3 & Cü'á rua Cunha Machado n. 21 (antiga ma de Nazareth)

3661-2

houvesse caido do seu ca/alo umtan|. fogoso.

Rnsete agradeceu essa decisãoe obieve de Oael a licença de iraDman.

—Sim, v.í. Informe-se. Seu pailevava hontem uma carta ao Con-de de Matignon. Talvez obtenhanoticias...

Momentos após, num carro, docastelo a tilha do infiel Intenden-te partia no rumo da cidade maispróxima.

Ao penetrar em Dinan,' viu umenterro. E interrogando a guem.Roseie soube, sorpreza que omorto era o pai de Luiza

Na residência do Conde, a suaestupefacção foi completa, ao vêrduas religiosas com o.habito dascalvarianas, que desciam a escada;numa delas a viajante reconheceuMie. de Malignon

A filha, do intendente dirigiu-seá noviça.

—Viu, minha senhora, meupai?

—Hontem Eu o encarreguei, dedizer ao Barão de Vaurufier que

Carboreto americanoBatatas americanas

Cebolas PortuguezasÁlcool em caixas

Cognac MacieiraFarinha de trigo americana

Uvas hespanholasQueijos de cuia

Leite Moça novo 3764-

entrava para a ordem do Cal-varo... Parto. Nada mais sei.

Duas horas após, Rosete che-gava a Coetquen

Os homens enviados por Gaelá floresta, com a missiio de son-dar todos os recantos da mata,não tinham ainda voltado.

A agradecida anvga de Brancachorava, abraçada á velha Nanonque lhe repetia sem invicção,palavras de esperança.

Quando osempregadosdo solarsurgiram ao longe, Rosete correulhes ao encontro. Traziam o ca-valo de Simão.

Tinham achado um lenço e nadamais. Esse objecto. como Rosetereconheceu, pertencia ao inten-dente e estava maculado de san-gue^

O cavalo fora • encontrado nafl iresta preso a uma arvore.

Rosete, ao ouvir a breve nar-ração dos pesquizadores des-maiou.

acabam de receber pelos últimos vapores'

Nunes cTOliveira & Irmão

—A seguir.

aixa PopularLevo an conhecimento dos Srs. sócios que, depois d?satmfeuas todas as form ilidades legaia, o qne durou umano e tanto,f..ram, pelo Sr. Ministro da Fazenda, aprovadosos planos acionais para seguros de vida, nem só os exis-tentes como outros para seguros de um conto de reis, com

pagamentos meusais.Estií, portanto, esta sociedade habilitada a funcionar noerntorio da Kepublica, com os seus variados planos, nSo

POPTt!>'aP1; 1SS°'

T* ,mÕes' Para deixar de ser a CAIXArUFULAli, a preferida.EIS O TELEGRAMA:

Off CAIXA POPULAR Maranhão( U &r. Ministro da Fazenda despachou o processo apro-

tando os vossos planos e tabelas. O gabinete vae comunicara Inspectoria de seguros. -Saudações.

*M* q t * & ARTHUR MOREIRAfcede S. Luiz-Maranhão, â rua de Nazareth, n. 38 A-

& 1 Eduapdo R. de Mello

Page 3: GAKÇA BRANCA SI SI r.F  We^zw** (-31 olho•»memoria.bn.br/pdf/168319/per168319_1919_00273.pdf · d.ulos. Um navio de guerra ita-liano seguiu a torpedeira,

Quarta-feira, 19 db novembro k 1919__ ^ . .... ,, ,-'-»-

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Page 4: GAKÇA BRANCA SI SI r.F  We^zw** (-31 olho•»memoria.bn.br/pdf/168319/per168319_1919_00273.pdf · d.ulos. Um navio de guerra ita-liano seguiu a torpedeira,

V¦/ Quarta-feira, 19 ile novembro da 191Í

m

O DIA FAMILIARFazem anos:

Hije-A exmn. sra. d. Maria JopédeS-uen, eapô-n do Rr. 8 Ivm S.-iihh.

—A Feiiluu-itii {>• ninliii Odlio, filiia• do sr. FianciP o L óiirtn O- < lho.

—A menina Clisi-c E. de Sou«nA menina Mm-ui <lo Socorro, filha

do pr. Anlónio M. Guillum.O menino Sivi'1 S irra do M-no-

zea, filho do sr. Jniio 0. do Menozos-,-z-0 sr. capitai) Ab lias Qutoinberg

Ju«tiano iloh It-is. compptonio e»cri-tuiárl dn nossa D<'lr|Moln Fisra'.

Ojnvcu Aliuidea l'.nni-i de Oli-vpíra.

F--Z nnop, rntom.-A gentil senhori-ta lsbbi-1 Moraes.

—A pxin». si 11 d. E litft do AlinoidnPercim, viriunua mm«nrto io Br. I*i-doro A vos Poroirn, proprietário dafarmn»ln Amérion.

—O joven Luts Séba.Parabéns

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INSTITUTO GOMES DE SOUSAOcupou, sábado, a cadeira das

confeiôncias cívicas Ruben Almei-da, professor de Geografia e His-tória no Instituto.

Cerca de uma hora discursou oconferencista sobre a grande data,remontando aos fartos capitais quea precederam exterminaram,e des-cendo a minudâncias interessantes.E»tiveram presentes, alem dos pro-fessoies da casa e do corpo discen-te,* diversas j-essôas gradas o accnceitu.di directora da E>c laNormil Piimária, acompanhada üeum gri pa cie suas alunas.

Com a do dia 15 ficou encerradaa série de conferências cívicas.quesistematicamente se vee r realizan-do desde a abertura deste acredita-do Instituto.

Eis uma sinopse dessas pales-tias:

p" de fevereiro, dia da abertura,a eseda e a individualidade deGomes de Scu<-a; 74 de fevereiio,constiluição;—1' de março, mortede Francisco Solano Lopes e faclcsc rrelatos-; 21 de abiil —Tnadentet-; 3 de maio— Descobiimento doBrasil; 24 de maio—Batalha deTuiuti; 11 de junho—Batalha deRiachuelo; 14 de julho—Bastilhas15 de novembro—Proclamação daRepública: todos pelo prof. RubenAlmeida:

21 de abril—Tiradentes—peloprof. Victoriano Almeida.

13 de maio—Abalição—e ia deoutubro—Descoberta da América,pelo rev. padre Árias Cruz.

28 de julho—Adesão do Mara-nbão á Independência—pelo piof.Ribeiio do Amai; 1.

No mês de março, tendo passa-do por esta capital o ilustre seria-nista. Parsondas de Carvalho, oscorpos docente e discente ocon\i-daram para realizar uma conferên-cia, no qoe foram gentilmente atendidos, versando a bela palestra so

E UMA

Monstruosidadedar-se medicamentosalcoólicos ás creanças

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EMULSÃOde SCOTT.

Pela pobresaO dr. Pedro Oliveira pede-nos a

publicação do recibo abaixo, pfl"qual se vê que o produeto da subs-crição abeita nesta cidade por seuirnãocel. ]o>é Alexandre de Oli-veira em favor das vitimas do in-cêndio de maio deste ano.na vila daPassagem Franca, fji equitativa- f,mente distribuído entre as mais ne-cessitadas.

Ei lo: «Recebi dos srs. dr. Joséde Mrura Costa, digno juiz municipal desta vil , e cap. Luís Joí-éOliveira a quantia de cincoenta eties mil e oilocentos téis (5318890),que me coube na dbtribtnç&O deque foram pelos srs. dr. Pedro Oliveira o cel. Joé Alexandre de Oli-veira incumbidos lazer da impor-lância de rs. 1.400^000 (um conto e quatrocentos, mil réi-). que e->-te«, por meio de nma subscriçãoprocedida na capital do E-iado,ibüveram em f-tvor dos que, po-bres camo eu, foram vitimas du in-cêndio oconido nesia vila no dia 3 1de maio do correme ano» —Assinado por Maria Lopes da Slraa ro-go de Joana Lopes de S u^a.

Idênticos recibos loram passa-dos pelos beneficiados Benta Fiu-za da Silva, Jo^efa Ivjiaria de Birros, Cândida Militana da Conceição, Laura Ro.-a de França, JosefaAlves de Menezes, FrancUco Sitn110 das Cli^gis, Apolmário Alvesdos Reis, José Alves Pereira, Vit.iModesta d^ S u^a, Ra munda Fernandes de Sou^a, IJ.-li ia Franciscada Conceição, R isalina da Consei-ção, Càididi Maia di Conceição,Maria Joana de Sausa, V..lírio La-

PELO MARDevom entrari

«Jtul Barbo=m», do sul, á tardo«Acro., dn norte, a '20.«Oui-iii-upú', do sul, a 21,«Pará-. (Io sul, a 21.«João Alfredo», du norte, a 21

Devom sair:«S. Paulo., para Pedreiras, a 20, ás

7 horas dn n >ite.¦ a. Antônio., pura Caxias, a 22, &a

7 horas da imite.• lti 1 Bruno >., pari C ixins, a 20, ns

il li iras da 11 'Pe.1 Brasil', para o Pindaré, a 22, á

i2 huras du imito.

Os dzôporlosLaso Brasileiro Fénlx

No cam tf o do Luso houve ontemum «match» amistoso entre as «quipes dê-te e do Fénix Serviu di«referee» o sr. tenente Dias Viei-ra, que demonstrou conhecer bima tecnologia do iòía bretio.

Foi esta o resultido da pturna,que esteve Instante concorrida.Primeiro tempo, Lino «líoal-»2 -a Q;segundo tompa Luso «líoals»4x0.

* *Quando esse jogo corria na me

lhor ordem, um «giiato» qualquei(algum menino banito) achju poibam falar pelo telefone para o pos

música—d. Alice Serra Martins, j to policial do S. João, dizendo que|osé do Arimatéa Cisne o d. Ma-1 no campo do Liso havia un gran-ria dos Santos Pinho; desenho — do conflito, já tinham morrido

LICEU MARANHENSESão estas as mesas organizadas

para examinar os alunos dos co-lúcios equiparados ao curso pioíis-sional do Liceu Maranhense.

Português —Dr. Alfredo de As-sis Castro. José do Arimatéa Cis-ne e Jo^é Ribeiro do Amaral; fran-cês—G lberto Maia da Costa, Jeíónimu |o--é de Viveiros e )osé deAiimatéa Cune; aritmética—Jomído Aiimatéa Cisne, Gilberto Maiada Costa e dr. Alfredo de AssisCastro; álgebra—|osé de ArimatéaCisne, Gdberto Maia da Costa ejeronimo José de Viveiros; geoinetna -José da Arimatéa Cisne,Gilberto Maia da Costa e Jeióni--no José de Viveiros; geografia ecosmoirralia —José Ribeiro do A-maral, Gilberto Maia da Costa edr. Alfredo de Assis Castro; histó ia universal—Jeiónimo Jusé daViveiros, Gilberto M,ia da Costaa Jnsé Ribeiro do Amaral; hislóna do Brasil—Jeró limo Jo-é deViveiros, Gilbeilo Maia da Costae José Ribeiro do Am irai; histó-ria natural—dr. Oscar L. L Gil-vão, dr. Domingos Carvalho o dr.FilOióiio L. Lisboa; lírica—dr.Domingos Carvalho, dr. OscarGalvão edr. Herbert J. Ferreira;

FACULDADE DE DIREITOFuncionaram hoje as cangroga-

çõas da Faculdade e do curso ane-xo, comparecendo os srs. drs. Hen-rique Couto, Carlos Reis, Leú icioRodriMuas, Araújo Costa, RaulPereira, Costa Gomes, do cursoluridíco, Fran Paxeco, padre ÁriasCuiz, Luís Gansaga dos Reis eDjilmaSicramento.do curso anexo.

Presidindo o dr. Henrique Cou-10, secretariado polo sr. DomingosPerdigão, resolveu-se que formas-sem a banca examinadora do pri-meiro ano da Faculdidoos drs. An-ióno Lanas, Riúl MichadaeG)-dofredo Viana, professores das res-uectivas cideiras; do segundo, osIrs. drlos R-is, Líóncio

s e Riúl Pereira; da

CriadaPrrocisa-BO do uma po uona, paraserviços domésticos que durma no

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terc-iira,[oão Viai-

Luís Ori, d Alie¦-. Serra Martins ed. Maria dos Santos Pinho; giná--ica—João daMita Lopes, Luís

Ori e Gilberto Maia da Costa.— Serão chamados amanhã, ás 8

oras a ex-une de poitugu^s dacuiso ginazi-il, exima da promo-çâi, os seguiu ei alunos: Anacle-Io Tavares da Silva, Jnsé di Ri-bam ir Mendes Silaz.ar, Azar D ig-mar Galvão, Flor de Lis VieiraNina, Arm.mdo Gonçalves, Adau-to Furtado da Almeida Cruz, Ma-noel Domingos, Birbosa, MiltonParaiza, Osvaldo Paraizo e Nal-son de Menezes Lima.

Soirée tis torcedorasAumentam dia a dia, na nosso

meio social, o entusiasmo e a an--iedade pela soirée chie que os só-cios do valoroso F. A. Club vão

as suas graciosas torce-oferecerdôras.

Sabemos que o sr. coronel Tei-xaiia Leite conservará,naquele dia, 1 ialerior áa precedentes,

rias pe soas e muitas outras estavam feiidas.

Imed aumente a autoridade depermanência fezçegnir para o loc 1uma torça de 20 praças emb iladis.sob o comando da um ofí.-ial ini ¦lior E chegmdo as praças no cin>po, verificaram qua o jogo c irriasem a msnor perturbação, tend 1 ap ilíca sido vítima de um co.lode vigário.

—Treinaram ontfim pela minhã 110 campo da F. A- C, os pri-mairos «team-» do Hércules e Aimore, saindo /enceáor o llircule-pelo «>c)re» de 2 * o.

— Reune-so amanhã, ás 19 ha-ras, na casa á rua de Santana,103,a directoria do Santa Cruz L''oot-bali Club.

0 csnsârh fa ontemA Sociedade Musical, camomo-

ran do a data, realizou ontem, noCazino Maranhense, mais uni dassins magníficas auclições,em nada

>s drs. Ilaarique Couto,ra e Costa Games.

üs eximas da preparatórios,camos aclos de português, começamamanhã, 20, pelas 19 horas, com-pondo a mesa os srs. Fran Paxe-co, padre Aii is Cruzo Ruben Al-meida. Sairuir-se-ão, em 21 022,ás mesmis horas, os do aritmética,álgebra o geometria, examinandoo-; srs. Cleómenes Falcão, dr\branches Moura c Dj lima Sacra-mento; em 24X10 geografia, cons-tituindo a banca os srs. Frau Pa-.e:\ tir. R iiil Pereira e Ruben Al-

miida; em 25, francês, examinandoos srs. dr. Cailos Rais, Fran Pa-xico e Djalma Sicramento; em 26.da latim, sendo examinadoras ossrs. pidra Árias Cruz, drs. Antó-nio Boaa a L;óncio Rodrigues; em26, ^e inglàs, os srs. dr. AnióaioBma, Ruben Almaida e CirlosReis; em 28, de física, químici ehistória natural, eximinando osIrs. Aquiles Lisboa, Giné-áo Re-ío, H ;rbert Jansen Parreira e L-iísG mzig-l dos Reis; em 28, litaratu-ri, exiininmdo os srs. Fran Paxá-ci, dr Anióaio Lopes e padreÁrias Cru',; en 29, di hisló ia uni-vrr-ial e do Brasil, os drs. Antó li-oBona, Fran Paxeca e Casta Goma-..

O 3aso da bandeiraDa secretatia do Sport Club

Lu;'o Brasileiro, escrevem-nos o1 seguinte:-—«Andam por

OS TELÉGRAFOSAcham-se retidos nesta reparti-

ção os seguintes despachos;Hilola Aguirro.Durval Prazeres.C. Silva.Abigail Souza.Paulo da Cruz.

Pela políciaForam presos ontem á noite no

Codosinho, por estarem fazando

pagelança os indivíduos ManoelMtlaquias, vulgo «Mmduca»,João n. 25, carto com a do Marajá, ádos Santos, Manoel João, Antônio j tratar na rua da Estrella, n. 9 A,dos Sintos, Manoel José Pereira,Paulo Awvado.Nilo da Souza Britoe as mulheres Lourença de Jesus,Vitalícia Ribairo.Muia Rita Ribei-ro, Aaa Esmeralda Santa Rosa,Valoriana Corrêa, Maria de Arau-

jo Viana, Raimunda de Araújo,.Tereza Diniz e Julieta de Souza.

QuitandaPassa-se a da rua da Alegriria,

3928-5

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montn, em diversas (ires, o vendipor preços reduzidos», nl-ja,

<;0 Bli.VZIL»RunO?Willn Cruz, n,3T *R!W-í

SEDASRiquíssimo sortimento deste ar-

ligo, como: Oazes lisas e chiffons,messalinas. sedas lavaveis; ra-dium crespes e taffetás, recebeu

3914-4NOTRE DAME

Praça João Lisboa, n. 2.

o tiáleijo dos bondes alé o final dafesta, facilitando, assim, o trans-nor (e tias f imílias.

Da co missão organizadora rece-bemos un delicado convito, queagradecemos.

Já está definitivamanta crçi-nizado o programa para es;a fa^ta.\ orque-tra, a cariro do compa-

bre o seitão maranhense, efeitos pes de S usa, Lavindo D.as dos

O salão principal do clube estava repleto do ouvintes, predominando a pane feminina.

Náo especializaremos nenhumdas executante-*, de sobra aprecia-dos. Permita-se-nos, porém, queenalteçamos a bela idéa do mães-tro Adelmin Corrêa obter o c;>n-Linso, nestas certames da senhori-

dos grandes homens, através daHistória. Foi, como se vê, umalembiança digna de todo o aplau-oessa de solenizar as datas princi-pais da nossa histó ia. Oxalá quetodos o= estabelecimentos de instru-

ção adotassem a mil e proveitosainiciativa tomada como parte inte-grame do programa de ensino doInstituto, pelo seu ditector.

—Ananhí serão ch-im idas a exa-me,neste instituto,os alunos de por-tuguês do 2' ano e os do 1' de arit-iwica, os quais devem comparecerK 8 hoia-5 da m nhê.

A VIDA RELIGIOSAAmanhã terá logar, na iureja de

S. Jcão, ás 7 1I2 horas da manhã,a reunião mensal das zaladoras dapiedosa confraria do Santíssimo eImaculado Coração de Maiia, porser a terceira quinta-feira destemez. Pede-se a todas que não deixem de compare-er, pois se trataàe assunto de urgência para a con-frana.

—Reza-se missa amanhã, ás 6horas, na igreja de Sto. Anlónio,per alma de Maicelina Ro a dosSantos.

—Amanhã, ás 6 Yi horas, ni ca-pelado Asilo Santa Luiza,será ceie-brado missa em sufi ágio á alma daAnlónio Assis de Matos, primeiroaniversário do seu falecimento.

As reclamações do povo

Sar.tos, Manuel Joaquim Braga,Cân lida dos Reis Siutis, J>iç<>G-inçalv/es D imascena e Silva,O ório Ferreira dos Smtos, Ana Cie-tana, Emiliano de Araúj a, Raimun-do de Alencar, Alexandrina Giraido, Pedro Pereira de S .usa. T-itil-.a 26 a 53SSoo-1.3983800.

A fracçau restante foi dada a umamulhei que alegou ter perdido unsoLj.ctos no incêndio.

te-ite professor Gronw dl, compor- Ias com aptidõas aru-ticas, como-a á da 18 professores, estando já j Odessa e 01'la Baruiz, Miria Joséam ensaios. Ribeiro, Conceição Baptista, li

Serào executados o intnressan - I Vasconcelos, pois qua representamte tango «F. A. C>, oferta de um um inestimável elemen'0 do graçiadmirador do simpatisado Club e e sociabilidadea valsa «Torcedoras» composta es-! X——pecialmente para o dia 22.

Ao commercioOs abaixo assignados declaram

que, nesta data, dissolveram decomum acordo, a sociedade deLoureiro Pereira & Companhia,da qual eram solidários, confor-me a escriptura nas notas do ta-belião. Adelman Corrèa.ficando osegundo com todo o activo e pas-sivo sob sua única e exclusivareponsabilidade eo primeiro livree exonerado de quaesquer obri-gações.

Maranhão, 17 de novembro de1919, 3913-2

Manoel Peteira.José da Silva Loureiro.

(T.AZ -llit.^ A nJ IIlatas, e e.ai.xas na rna Nina R.nlrigues, 11. 25 (iiitiga d a Sol), canto nom-a rua do R b-u-á). :IS7ó -:i

3ASEI1RÃSE BRINSEm cores modernas e de quali-

lade finíssima, recebeu e vendeior preços ao alcance de todos aLOJA DE MODAS "¦

«NOTRE DAME»9314—í

ai sr. re-dictor a «Pacotilha», passoasmalévolas a assoalhar, que oSport Club Luso Rrasilaro içirano dia 15 de novembro, uo tnistroda sua sado, a bandeira brasileira,a baixo da bandeira que tem ascores do clubi.Como sa trata dumagrando inverdade, sr. redactor,apressamn-nos em dizer a v. s.que, no |.í ícaro do mastro, tinhauma cruzéta, e, do cada lado desta,uma bandeira pequenina, do LusoBrasileiro. Ao centro, porém, pa-uej iva ao ventos equatorinais, osublima pavilhão da nossa queridapátria,

Esta éque é a verdade, sr. re-dacior, muito embora os inimigosdo Spoit Club Luso Brasileiropetendam negá-la».

>,<.

kôpMlIlllllüu lllffilllffl§sag»ra:

A bandoiifi

Grupo escolar íUsjit NinaAssistimos ante-ontím á sola-

nidade da entregi da-cortificados a9 alunos que co icluiram o curso,e á leitura dos graus de promçãodesta estabelecimento, inteligente-mente dirigido prla professora nor-mabsta d. Matia da Conceição Ma-chado.

A habilitação dos alunos diplo-mados fora verificada pela me-aexaminadora, composta do corpodirigente do grupo, do prVof. Do-mingos Machado e do inspector es-colar Artur Paraiso.

A inteligente menina EugêniaSales pronunciou belas palavrascheias da sentimentos da gratidão,que foram cobertas de palmas.

Mereceram sinceros elogios ostrabalhos manuais em exposição;vimos belos trabalhos decartogrt-lia, de desenho, de caligrafia emuitos outros interessantes, comoos de cârton gem.

Ao inspecti r escolar Artur Pa-raiso ofeieceram os alunos do

indo porta-toalha, deA&.familias residentes defrontedo Galpão pedem-nos chamemos grupo uma atenção do fiscal dali, para que ponto da «crochet».

tome providências no sentido de O exercício do marcha ccrcgráfi-

acabar com o costume que t<?em os co tiveram correcta execução, sen-

caboclos de encofar ali o carvão do dirigidos pela secretária pro-que tiazem do interior da ilha. fessora normalista d. Airine de

Como se sabe depois de termina- Oliveira.do esse s-eiviço, fica no chão' o pó, Com o canto do hino maranhen-

queé levado pelo vento ás casas se, por todos 0=. alunos, foi encer-fronteiras. Não podem, assim, as rada tão encantadora feta, a quefamilias chegar ás janelas, nem compareceram muitas professoras,deixa-las abeitas. familias e outras pessoas gradas.

O dia consa-grado ás bomena-gens ao gonLiáo

nacional foi comemorado friamen-te, talvez por estarem fachadas ouem lé-peras da se fecharem as es-colas desta capital.

Não convinlia, porem, pergun-tar pelas sociedades de liro, pelauiLcidade pgremiada nas associa-(,ões liteiáras ? As repartições,essas,fecharam ao meio dia, em si-.nal de icgosijo.

E o povo, o que diz o povo ? Ahomenagem á bandeira nos E-ta-dus-Unidos é uma testa eminente-mente popular. No sul do p.ís, elavai adquirindo esse caracter. Eu-tre nó-, é que náo lepeicute abso

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àTTÍTÊRÁlilAUm núcleo de rapazes estudiosos

deliberou, süb a denominação acima, promover algumas reuniões derecreio intelectual.

Realizou-se ontem, á noite, nolüiamentenaalma popular o amor! Centro Pottuguêz, a primeira de-ao Minbolo sagrado

— Como todos os anos, a Escolade Aptendizas Marinheiros come-morou a data de hoje, consagradaá ncs--a bandeiia.

Ás 12 horas formaram em frenteá liscola todos os aprendizes, queentoaram o hino da bandaira, porocasião dusta ser hasteada.

Em seguida o professor Albericode Miranda re.Uisou uini palestrasobro o símbolo da noasa pátria.

>-<

POSTO DE SOCOEKOS

Dia 17Fizeram-se 136 curativos; con-

sultas diversas, 40. Injecções desoro de Jessner, 38, 914,1; ioduretode sódio,5;de sacarose,i. Remédiopira verminosos, 13; exames defases, 19; de sangue 1. Intcrven-ções de pequena ciruruia, 2.

Inscreveram-se 25 ulcerados.

ias, em que tomaram parte os inteligentes moços L-iís Silva, queleu dois sonetos, Avelino Ribeiro,qne lecilou uns versos do.mesmogênero, Antônio de Vasconcelos,que se f;Z ouvir numa fantasia, eAssis Ganido,quediscreteou sòbtea bindeira.

Fran Paxeco, a quem ossos jo-vens convidaram para pie-idir,exaltou a bela iniciativa, falandopor duas vezes,—ao abrir e ao en-cerrar a sessão.

>-<' mxmi AKRADOÜES

Os srs. Ribeiro dos Reis & C,estabelecidos com tabacaria á ruado Nazné, 42, ofereceram-nos ai-numas cadeiras da nova marca decigarros «Atiradores 47 e 344»,queacabam do lançar no mercado.

São fabricados cam excelentefumo caporal e bem manipulado:».

Recomendamo-los aos fumantes.

As escolas estaduaisAssistimos, ontem, a mais uma

das festas escolares deste peiíodo,na escola Bequimão, dirigida pelasenhorita Odila Pinho e secretaria-da pela sra. d. Amélia de CarvalhoPereira.

A sala, de vastas proporções,e preparada com engenho e arto,regorgitava de assistentes. Na pa-rede do fundo, ostentavam-se be-Ias cai tas geográficas e quadrosda hisióiia natural.

Os alunos houveram-se com umaprumo bastante louvável, quar nadicção, quer no canto, quer na ma-neira de interpretar.

Não, se lhes pôde exigir mais,nem melhor.

As nossas felicitações a todos.-X

Revista MaranhenseEram nove horas da manhã,

quando se reuniram seus reduto-res, honlem. Mantiveram troca deidéas sobre os fatos desenroladosna nossa antiga província,ao apio-ximár-se o 18 de novembro da 98 •Kecordaramas lutas entre o povo eo exército, assim como o assalto áredição do «Globo», nesse tempo

Satisfazendo o convite da reda-ção far-se-á ouvir, num dos ulti-mos dias deste mez, uma conheci-da professora normalista.

CRÉDITO MÚTUOAinda por ser hojo dia feriado,

não correrá o 2' sorteio deste mez,o que terá lugar amanhã, ás 15horas.

O escritório permaneceu abertohoje, até aa meio dia.

O prêmio a ser distribuído seráde rs. 3 700^000.

Xarope de Laroze, Cápsulas de ovario mastina, vinho do hemoglobina Des-cliicns, Quina Laroclie, Xarope de Guilhermona. Tônico do Wintersmith, Ocreine eThyrenine Gremy, Pastilhas de antikania, Fructines Vichy, Comprimidos de Lacteol,Ditos ilu üxy.ciamiroto da mercúrio, Dioxogen, Santal Midy, Pílulas de Foster, Aguade Rubinat, Pastilhas Valila, Pílulas de líeuter, Ungueuto maravilhoso, Elixir deMaimot, Chá Chambard, Pulmoserum, Palalol nutritivo, Endovarina, Dinamogenol,Alcatrãó do Guyot, Luetyl, Gottas virtuosas de Ernesto Souza, Bromoquinino, Tiroseguro, Vinho Silva Araújo, Blenol, Dermol, Elixir de viburnio o piscidia, Elixir doboldo e pichy, Cascarina glycerinada o Boldeno Rangel, Agua Ingleza Granai", Xa-rope dc angico Pdlotense, Sabão aristolino, Lugolina, Comprimidos de levedo decerveja, Xarope de Jatahy Prado, Peitoral de cambará, Bromil, Tandorina, Sorophysiologico, Biurol, Xarope de líastou inglez, Piparazina Tidy, Leptandrine Royer,Ampòlas de lilectrargol e Tubos de borracha para irrigadores. 3S05—4

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l^^^l. I

Raymundo Joaqu m de Cantanhede Vaz

Adelina Rosenstok-de Cantanhede Vaz, seus pãesirmãos, cunhados e mus fumil a (ausentes), tendo d»mandar celeorar uma missa por alma de seu inditoso esempre lembrado marido, genro e cunhadi, RAYMUN-DO JOAQUIM DE CAMTANHEDE VAZ, convidam aseus parentes eamgos para assistirem a esse acto de'piedade christã. na Egreja da Catliedral, ás 7 horas dodia,22do corrente, sabbado, V anniversario do seu fal-lecimento, antecipando desde já a todos os seus agrade-clmentos e gratidão. 3925—3

líijiia le I. a V. do lambiVIAGENS CONTRACTOAES

LINHA DO NORTEVapor tCururupú»

Espprado no dia 21 deste, dos portos do sul sahirá logo apózde indispensável demora para o Pará directo, voltando custeiando.

Rtcebe carga e passageiros.Expediente e mais Informações a Avenida Maranhense,17, comJ Adonins * C.

MoaeEDEN——x " ¦

rvHB I I* £* V ¥**A Mt %*zaW %JP Saamzn

lin vlw M bm.4. gprie—A vitor;a da f.-r?a ! MÀÇíSTE vence I MACíSTE exulta !

v Com o drama que hoje apre^iUamos, tefiiiina o s^gim Io cyulò «l^s aventuras deMA.CISTE. que no^ prom^e pura muito breve novos e seuaaci-iiaes capítulos do seuíomauce policial, sob o titulo:

JVlQOÍste IVledium

W, *i\, *(U. JK *?U <&3 j *~*~w5^. ÍTÍ aP yf^ ^V a^y i Wk. w iE DEN Amanhã

—*-«—

A Fox-Film, que ainda níío encontrou rival, nos apresentará

HOJE HOJE

j iiiiii) ji u 1111 irV

Por George W.-ilsk1' classe 500 réis

2- d hsi: 300 réis; fCX^z f±f=i\ 7=c^5^ s^-J,

uma esposaSete vibwnteí atos, desenvolvendo uma açílo profundamente dramática: e moral.alternada

p->c 11:111 ,'iMnliiHi incrigidd amor, envolvendo m%ui£i(íaineate a interpretaçãobrilhante de Kobert Mentel Geniviéve Hamper-Claire Whitrey-Walter Mille-Shart

IJolmes e a pecpiena e interessante JANE Í.EENT3T\-Ap-sai? do cust^ elavalo deste füm, aEmp^z i nâo alterará o pppçt d^ft ififffesdos

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