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Genetica_2_lei_grupos_sanguineos_
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1 . (UFC – 2006.2) Um homem albino com sangue tipo AB
casou-se com uma mulher normal também com sangue
tipo AB. O casal pretende ter filhos. Qual a probabilidade
de nascer uma criança albina do sexo masculino e com tipo
sanguíneo AB, sabendo-se que a mãe é normal
heterozigótica para albinismo?
A) 1/8.
B) 1/4.
C) 1/2.
D) 1/12.
E) 1/16.
2. (UFC - 2000) Na herança do sistema sangüíneo ABO,
há três alelos autossômicos principais: I A
(para sangue do
tipo A), I (para sangue do tipo B) e i (para sangue do tipo B
O). Sabe-se, ainda, que I A e I B são codominantes, ambos
dominando sobre i. Uma mulher do tipo A, casada com um
homem do tipo B, teve uma filha do tipo O. O homem não
quis reconhecer a paternidade alegando infidelidade por
parte da mulher. Como na época em que o fato ocorreu não
havia o “exame do DNA”, o Juiz recorreu a um geneticista
que lhe apresentou um parecer sobre o caso.
Assinale a alternativa que contém a conclusão correta do
geneticista.
A) O homem tem razão, pois, por se tratar de um caso de
herança ligada ao sexo, a filha dos dois teria que ser,
obrigatoriamente, do tipo A.
B) O homem tem razão, pois, pais com tipos A e B,
quaisquer que sejam seus genótipos, jamais poderiam ter
filhos ou filhas do tipo O.
C) O homem não tem razão, pois, pais com tipos A e B,
dependendo de seus genótipos, podem ter filhos ou filhas
com qualquer um dos tipos sangüíneos (A, B, AB e O).
D) O homem não tem razão, pois, por se tratar de herança
autossômica, filhos e filhas teriam que ser,
obrigatoriamente, do tipo O.
E) O homem tem razão, pois, pais com tipos A e B, só
podem ter filhos ou filhas do tipo AB, visto que I e I são A B
codominantes.
3. (UFC – 97) Num casal, o homem e a mulher possuem o
sangue do mesmo tipo (AB). Qual a probabilidade de os
filhos possuírem o mesmo tipo sangüíneo dos pais?
A) 1
B) 3/4
C) 1/2
D) 1/4
E) zero
C
4. (UFC – 95.2) Os meios de comunicação de massa vêm
tentando sensibilizar a comunidade cearense para
participar de campanhas, de doação de sangue. A ausência
de agentes patogênicos no sangue e a compatibilidade
entre os grupos sangüíneos são aspectos Importantes para
transfusões bem-sucedidas. Sobre os grupos sanguíneos é
correto afirmar:
1. O ideal é que o doador e o receptor sejam do mesmo
grupo sanguíneos.
2. Só se deve administrar numa pessoa sangue cujos
eritrócitos não sejam aglutinados pelo plasma do paciente.
4. Um casal com sangue "O" só pode ter filhos com sangue
"O".
8. Os grupos sangüíneos não são hereditários.
16.Glóbulos vermelhos com aglutinógeno A e plasma com
aglutinina b são características do sangue do grupo B.
5. (UECE - 2006.1) Sabe-se que na herança de grupos
sanguíneos do sistema ABO temos um caso de polialelia
associada à co-dominância.
Analise as afirmações abaixo.
I. O doador universal é um fenótipo puro, pois só concorre
para sua expressão um tipo de alelo;
II. Tanto o fenótipo do doador universal, quanto do
receptor universal refletem a razão 1:3 encontrada na
dominância completa, em relação aos fenótipos tipo “A” e
tipo “B”.;
III. Um casal de doadores universais poderá ter um filho
receptor universal e, inversamente, um casal de receptores
universais poderá ter um filho doador universal.
É (são) correta(s):
A) I
B) II
C) III
D) I, II, III.
6. (UECE – 2004.1) Sabe-se que em ratos a cor amarela,
A y é condicionada por um gene letal quando em
homozigoze. Encontramos ainda os fenótipos selvagem A,
preto A p e albino a, sendo a seguinte a seqüência de
dominância A >A>A >a. Do cruzamento de um rato y p
amarelo descendente de um rato selvagem portador do
alelo para albino, com outro amarelo heterozigoto para
preto pode-se afirmar corretamente que será obtida uma
descendência, apresentando os fenótipos:
A) amarelos e selvagens ou pretos e albinos;
B) selvagens e albinos ou amarelos e pretos;
C) amarelos e selvagens ou amarelos e pretos, todos
heterozigotos;
D) amarelos e selvagens ou amarelos e pretos. Dentre os
amarelos os homozigotos são em menor número.
7. (UECE – 2003.1) Em 1940, num rumoroso processo de
paternidade não-reconhecida, a atriz Joan Barry
incriminou o famoso Charles Chaplin, celebrizado como
Carlitos, acusando-o de ser pai de seu filho. No
julgamento, Chaplin foi considerado “culpado”. No
entanto, o sangue da criança era B, o da mãe (acusadora de
Chaplin) era A, e o sangue do grande cineasta era “O”. E
agora, José? Baseado neste texto podemos afirmar:
A) O exame dos grupos sangüíneos são meios seguros de
garantir a paternidade da descendência
B) Embora exista uma probabilidade elevada da exclusão
da paternidade, Chaplin poderia apresentar o fenótipo
Bombaim. Desta forma, poderia ser o pai da criança. O
teste do DNA, atualmente é o meio mais seguro de
resolver esta polêmica diante da justiça
C) O teste de DNA é menos preciso do que o teste de
exclusão da paternidade, pelo exame de grupo sangüíneo
Listão de exercícios – 2ª Lei e Grupos Sanguíneos
Prof. Paulo Roberto ([email protected]) – www.biologiadiversa.blogspot.com
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D) De nada adiantaria associar-se ao sistema ABO, outros
tipos de sistema de classificação do sangue, como o MN,
para se excluir a paternidade de um filho
8. (UECE 2001.1) A doença Hemolítica do recém-nascido
ou Eritroblastose Fetal:
A) É causada por uma reação imunológica da gestante Rh+
devido à presença de um feto Rh-
B) Ocorre com mais freqüência e maior intensidade no
segundo parto em mães Rh- com fetos Rh+
C) Nesta doença, os leucócitos do recém-nascido são
destruídos, levando à anemia
D) É tratada através de hemodiálise do sangue do recém-
nascido logo após o parto
9. (UECE – 99.2) Um homem e uma mulher, ambos do
grupo sanguíneo “A” têm o primeiro filho do grupo
sanguíneo “O”. A probabilidade do segundo filho desse
casal ser do grupo sanguíneo “A” é:
A) zero
B) ¼
C) ¾
D) ½
10 . (UECE - 98.2) Um casal, em que ambos têm o grupo
sanguíneo AB, deseja ter os dois primeiros filhos de sexo
masculino e mesmo grupo sangüíneo dos pais. A
probabilidade disto ocorre é:
A) 1/8
B) 1/16
C) 1/32
D) 1/64
11. (UECE – 98.1) Com relação à anemia hemolítica
podemos afirmar que é uma doença:
A) própria de recém-nascidos, adquirida pela
incompatibilidade do fator Rh (feto Rh e mãe Rh ) + -
B) que causa a morte do feto por incompatibilidade ao
grupo sanguíneo AB
C) própria de recém-nascidos, quando o bebê e a mãe são
Rh -
D) que causa a destruição dos leucócitos e atrofia as
hemácias
12. (UECE 97.1) Observe a árvore genealógica abaixo,
para o grupo sanguíneo ABO em uma família:
Marque a opção correta:
A) o individuo nº 5 pode ser de grupo sanguíneo “AB”
B) o individuo nº 1 é do grupo sangüíneo “AB”
C) o individuo nº 6 é do grupo sangüíneo “AB”
D) o individuo nº 7 não pode ser filho do casal 5 x 6
13. (UECE – 96.2) Observe a árvore genealógica abaixo,
para o grupo sangüíneo (ABO) em uma família:
OBS.: 1. O indivíduo 2 é mulher do grupo sangüíneo
“A”
2. O indivíduo 4 é homem do grupo sangüíneo
“B”
3. O indivíduo 5 é mulher do grupo sangüíneo
“O”
Sobre a árvore acima, marque a opção correta:
A) o indivíduo 3 é do grupo sangüíneo “AB”
B) o indivíduo 1 pode ser do grupo sangüíneo “AB”
C) o indivíduo 1 é do grupo sangüíneo “A”
D) o indivíduo 1 é do grupo sangüíneo “O”
14 . (UECE – 96.1) Observe o diagrama geral das possíveis
trocas sangüíneas por doação e recepção no sistema
“ABO”:
A(s) seta(s) cujo sentido (doação recepção) está(tão)
errado(s) é(são):
A) 4 e 5
B) 2
C) 1
D) 3
3
15. (UNIFOR – 2001.2) Na espécie humana, os alelos que
determinam sangue do tipo A (IA) e do tipo B (IB) são co-
dominantes. Esses dois alelos, porém, são dominantes
sobre o alelo responsável por sangue do tipo O (i). Assim,
se uma mulher com tipo sangüíneo A tem um filho com
tipo sangüíneo B, o sangue do pai da criança pode ser do
tipo
A) B ou O
B) A, B, AB ou O
C) AB ou B
D) A ou B
E) A, B ou AB
16 . ( UNIFOR – 2001.1) O pai de uma criança que
apresentou doença hemolítica ao nascer é,
necessariamente,
A) O, Rh+
B) O, Rh–
C) A, Rh+
D) Rh+
E) Rh–
17 . ( UNIFOR – 99.2) O albinismo é condicionado por um
alelo recessivo e o sistema ABO de grupos sangüíneos por
uma série de três alelos. Os genes para essas características
são autossômicos e segregam-se independentemente. Um
homem com pigmentação normal e do grupo A é casado
com uma mulher albina e do grupo B. Esse casal, que já
tem um filho albino e do grupo O, quer saber a
probabilidade de vir a ter uma criança com pigmentação
normal e do grupo AB. Essa probabilidade é
A) 1/16
B) 1/8
C) 3/16
D) ¼
E) 3/4
18. (UNIFOR – 98.2) Com relação ao sistema ABO, é
possível originarem-se descendentes sem aglutininas anti-
A e anti-B no plasma a partir de casais do tipo sangüíneo
A) A x B
B) A x O
C) B x O
D) AB x O
E) O x O
19 . (UNIFOR – 97.1) Uma mulher Rh , cujo pai era Rh , é + -
casada com um homem Rh . A probabilidade desse casal -
ter uma criança do sexo masculino com eritroblastose fetal
é:
A) Nula.
B) 25%.
C) 50%.
D) 75%.
E) 100%.
20 . ( UNIFOR – 96.2) Uma criança é do tipo sangüíneo
AB, MN, Rh e sua mãe B, N, Rh . O pai dessa criança - +
poderia ser:
A) A, M, Rh -
B) AB, N, Rh -
C) O, MN, Rh -
D) B, M, Rh -
E) B, MN, Rh -
- Instruções: Para responder ás questões de números _ e _,
considere as informações abaixo.
Em cães, os alelos que condicionam pelagem preta (A),
marrom escuro (a ) e malhada (a ) apresentam a seguinte e m
relação de dominância: A > a > a . Considere a seguinte e m
genealogia.
21 . ( UNIFOR – 96.1) Nessa genealogia, o número de
indivíduos heterozigotos é
A) 2
B) 3
C) 4
D) 5
E) 9
22 . ( UNIFOR – 96.1) Se indivíduos a a e m forem cruzados
entre si, a probabilidade de nascer um filhote marrom será
A) 100%
B) 75%
C) 50%
D) 25%
E) nula
23. (UFPI – 2007) Um paciente precisa receber uma
transfusão de sangue. Três pessoas aceitaram ser doadores.
O doador I tem sangue tipo A; o doador II, sangue tipo O e
o doador III, sangue tipo AB. O paciente poderá receber
sangue dos doadores I e II, mas não do III. O tipo
sanguíneo do paciente é:
A) AO.
B) B.
C) AB.
D) A.
E) O.
pretos
marrons
malhados
4
24 . (UFPI - 97) O esquema abaixo indica o tipo sangüíneo
dos integrantes de uma família.
A probabilidade de os indivíduos I e II terem sangue do
tipo O é, respectivamente,
A) zero e zero
B) zero e 0,5
C) 0,5 e 0,5
D) 0,5 e 0,75
E) 1 e 1
25 . (UFRN – 2002) Quando a garçonete se aproximou,
professor Astrogildo perguntou-lhe se seria seu primeiro
filho. Ela o informou de que já era sua terceira gestação.
Na primeira, o seu filho nasceu normal e, na segunda, a
criança teve eritroblastose fetal. Nessa situação, os
genótipos do pai das crianças, da mãe, do primeiro e do
segundo filhos seriam:
26 . ( UFRN – 99) Os dois gráficos abaixo representam as
quantidades de anticorpos anti-Rh presentes no sangue de
uma mulher (Rh -) em estações distintas.
Pela observação dos gráficos e considerando que essa
mulher teve um filho em cada gestação e nunca recebeu
transfusão de sangue, é correto concluir que,
A) em X, a mãe transferiu anticorpos anti-Rh para o 1º
filho Rh-, o qual teve eritroblastose fetal.
B) em X, a mãe foi sensibilizada com o sangue Rh+ do 2º
filho, o qual não teve eritroblastose fetal.
C) em Y, a mãe transferiu anticorpos anti-Rh para o 2º
filho Rh-, o qual teve eritroblastose fetal.
D) em Y, a mãe foi sensibilizada com o fator Rh- do 1º
filho, o qual não teve eritroblastose fetal.
27 . ( UFRN – 98) Um indivíduo cujo exame sorológico
demonstrou a ausência de aglutininas poderá ser doador
apenas para o tipo sanguíneo
A) A
B) B
C) AB
D) O
2 8 . ( FUVEST – 2000) Lúcia e João são do tipo sangüíneo
Rh positivo e seus irmãos, Pedro e Marina, são do tipo Rh
negativo. Quais dos quatro irmãos podem vir a ter filhos
com eritroblastose fetal?
A) Marina e Pedro.
B) Lúcia e João.
C) Lúcia e Marina.
D) Pedro e João.
E) João e Marina.
29 . (FUVEST – 97) Uma mulher de sangue tipo A, casada
com um homem de sangue tipo B, teve um filho de sangue
tipo O. Se o casal vier a ter outros 5 filhos, a chance deles
nascerem todos com sangue do tipo O é
A) igual à chance de nascerem todos com sangue do tipo
AB.
B) menor que a chance de nascerem todos com sangue do
tipo AB.
C) maior que a chance de nascerem todos com sangue do
tipo AB.
D) menor que a chance de nascerem sucessivamente com
sangue do tipo AB, A, B, A e B.
E) maior que a chance de nascerem sucessivamente com
sangue do tipo AB, B, B, A e A.
30. (FUVEST – 96) Num caso de investigação de
paternidade foram realizados exames para identificação de
grupos sanguíneos e analise DNA. A tabela abaixo resume
os resultados parciais da analise de grupos sanguíneos (do
menino, da sua mãe e do suposto pai) e de duas seqüências
de DNA (do menino e do suposto pai), correspondentes a
Nív
el d
e a
nticorp
o s
anti R
h –
Y
Tempo X
anticorp
o
anti R
h –
Y
s
X
5
um segmento localização num autossomo e outro no
cromossomo X.
Considerando apenas essa tabela, podemos afirmar que:
A) Os resultados dos grupos sanguíneos excluem a
possibilidade do homem ser pai da criança; os outros
exames foram desnecessários.
B) Os resultados dos grupos sanguíneos não excluem a
possibilidade do homem ser pai da criança, mas a
seqüência de DNA do cromossomo X exclui.
C) Os resultados dos grupos sanguíneos e de DNA não
excluem a possibilidade do homem ser pai da criança.
D) Os três resultados foram necessários para confirmar que
o homem é mesmo o pai da criança.
E) Os resultados de DNA contradizem os resultados dos
grupos sanguíneos.
31 . (UNESP – 2008) Observe as figuras.
No caso específico dos pacientes que ilustram os cartazes,
ambos usuários de banco de sangue, pode-se dizer que
Rafael pode receber sangue de doadores de
A) quatro diferentes tipos sangüíneos, enquanto que o sr.
Roberto pode receber sangue de doadores de dois
diferentes tipos sangüíneos.
B) dois diferentes tipos sangüíneos, enquanto que o sr.
Roberto pode receber sangue de doadores de quatro
diferentes tipos sangüíneos.
C) dois diferentes tipos sangüíneos, assim como o sr.
Roberto. Contudo, os dois tipos sangüíneos dos doadores
para o sr. Roberto diferem dos tipos sangüíneos dos
doadores para Rafael.
D) dois diferentes tipos sangüíneos, assim como o sr.
Roberto. Contudo, um dos tipos sangüíneos dos doadores
para o sr. Roberto difere de um dos tipos sangüíneos dos
doadores para Rafael.
E) um único tipo sangüíneo, assim como o sr. Roberto. O
doador de sangue para Rafael difere em tipo sangüíneo do
doador para o sr. Roberto.
32 . (UNESP – 2007) Em um acidente de carro, três jovens
sofreram graves ferimentos e foram levados a um hospital,
onde foi constatada a necessidade de transfusão de sangue
devido a forte hemorragia nos três acidentados. O hospital
possuía em seu estoque 1 litro de sangue do tipo AB, 4
litros do tipo B, 6 litros do tipo A e 10 litros do tipo O. Ao
se fazer a tipagem sangüínea dos jovens, verificou-se que o
sangue de Carlos era do tipo O, o de Roberto do tipo AB e
o de Marcos do tipo A. Considerando apenas o sistema
ABO, os jovens para os quais havia maior e menor
disponibilidade de sangue em estoque eram,
respectivamente,
A) Carlos e Marcos.
B) Marcos e Roberto.
C) Marcos e Carlos.
D) Roberto e Carlos.
E) Roberto e Marcos.
33 . ( UNESP - 2004) Os médicos informaram que o pai,
gravemente ferido em um acidente de automóvel,
precisava de transfusão de sangue. A esposa era de tipo
sanguíneo A Rh-. Entre os três filhos, todos Rh+, só não
havia o tipo O. Esposa e filhos se apresentaram para
doação, mas o tipo sanguíneo do pai só lhe permitia
receber sangue de um de seus familiares. Dentre esposa e
filhos, o doador escolhido apresentava:
A) aglutinogênio do tipo B e aglutinina anti A.
B) aglutinogênio do tipo A e aglutinina anti B.
C) aglutinogênio dos tipos A e B.
D) aglutininas anti A e anti B.
E) Rh-, ou seja, sua esposa.
34 . (UNESP - 2000) Observe a genealogia.
Para o casal (5 e 6) que pretende ter muitos filhos, foram
feitas as quatro afirmações a seguir.
I - O casal só terá filhos AB e Rh positivo.
II - Para o sistema ABO, o casal poderá ter filhos que não
poderão doar sangue para qualquer um dos pais.
III - O casal poderá ter filhos Rh positivo, que terão suas
hemácias lisadas por anticorpos anti-Rh produzidos
durante a gravidez da mãe.
IV - Se for considerado apenas o sistema Rh, o pai poderá
doar sangue a qualquer um de seus filhos.
São corretas, apenas, as afirmações
6
A) II e IV
B) I, II e IV
C) II, III e IV
D) I, II e III.
E) I e III.
35 . ( UNESP – 98) Um laboratorista realizou exames de
sangue em cinco indivíduos e analisou as reações obtidas
com os reagentes anti-A, anti-B, anti-Rh, para a
determinação da tipagem sangüínea dos sistemas ABO e
Rh. Os resultados obtidos encontram-se no quadro
seguinte.
Com base nesses resultados, indique quais os indivíduos
que serão considerados, respectivamente, receptor e
doador universal.
A) 5 e 2.
B) 4 e 3.
C) 3 e 4.
D) 2 e 5.
E) 1 e 4.
36 . ( UNESP – 97) A transfusão de sangue do tipo B para
uma pessoa do grupo A, resultaria em
A) reação de anticorpos anti-B do receptor com os
glóbulos vermelhos do doador.
B) reação dos antígenos B do receptor com os anticorpos
anti-B do doador.
C) formação de anticorpos anti-A e anti-B pelo receptor.
D) nenhuma reação, porque A é receptor universal.
E) reação de anticorpos anti-B do doador com antígenos A
do receptor.
37 . ( UFSCAR – 2004) A transfusão de sangue tipo AB
para uma pessoa com sangue tipo B
A) pode ser realizada sem problema, porque as hemácias
AB não possuem antígenos que possam interagir com
anticorpos anti-A presentes no sangue do receptor.
B) pode ser realizada sem problema, porque as hemácias
AB não possuem antígenos que possam interagir com
anticorpos anti-B presentes no sangue do receptor.
C) pode ser realizada sem problema, porque, apesar de as
hemácias AB apresentarem antígeno A e antígeno B, o
sangue do receptor não possui anticorpos contra eles.
D) não deve ser realizada, pois os anticorpos anti-B
presentes no sangue do receptor podem reagir com os
antígenos B presentes nas hemácias AB.
E) não deve ser realizada, pois os anticorpos anti-A
presentes no sangue do receptor podem reagir com os
antígenos A presentes nas hemácias AB.
38. (UFSCAR – 2000) Em relação ao sistema sangüíneo
ABO, um garoto, ao se submeter ao exame sorológico,
revelou ausência de aglutininas. Seus pais apresentaram
grupos sangüíneos diferentes e cada um apresentou apenas
uma aglutinina. Os prováveis genótipos dos pais do
menino são
A) I i - ii. B
B) I i - ii. A
C) I I - I i. A B A
D) I I - I I . A B A A
E) I i - I i. A B
3 9. (UFF – 2003) Mulher branca, submetida à
inseminação artificial, deu à luz gêmeos de cor negra. O
fato causou polêmica, já que o pai também é branco. A
grande dúvida é saber se houve troca de embriões ou
apenas de um dos gametas.
Adaptado do Jornal do Brasil, 1o de agosto de 2002
Considere o fato relatado e suponha que a mãe tenha
sangue tipo A e seja filha de pai e mãe com sangue tipo
AB. Nesse caso, o tipo sangüíneo dos gêmeos poderia ser:
A) A ou O
B) A ou AB
C) B ou O
D) B ou A
E) AB ou O
4 0 . (UFMG – 2006) Nas situações em que vítimas de
acidentes necessitam de transfusão de sangue, sem que se
conheça o tipo sangüíneo de cada uma delas, é
recomendável utilizar-se o tipo O negativo.
É CORRETO afirmar que, nesse caso, tal tipo sangüíneo
é o mais adequado porque, nas hemáceas do doador, estão
A) presentes os antígenos correspondentes aos anticorpos
do receptor.
B) ausentes os anticorpos correspondentes aos antígenos
do receptor.
C) ausentes os antígenos correspondentes aos anticorpos
do receptor.
D) presentes os anticorpos correspondentes aos antígenos
do receptor.
41 . (UFV – 99) Após uma primeira gravidez bem
sucedida, uma mãe abortou três vezes. Seu caso foi
diagnosticado, em consulta médica, como eritroblastose
fetal. Em relação à patologia observada nesta família,
assinale a alternativa CORRETA:
A) A mãe é Rh positivo.
B) Os abortados certamente eram Rh negativo.
C) Este casal jamais poderá ter outros filhos.
D) A criança é Rh negativo.
E) O pai é Rh positivo.
42. (UFJF – 2003) Além do teste de DNA, há exames mais
simples que podem ajudar a esclarecer dúvidas sobre
paternidade. Por exemplo, o teste de tipagem sangüínea do
7
sistema ABO permite determinar quem não pode ser o pai.
Assinale a alternativa que apresenta uma situação em que
esse exame assegura a exclusão da paternidade:
A) O filho é do tipo O, a mãe do tipo O e o suposto pai do
tipo A.
B) O filho é do tipo AB, a mãe do tipo AB e o suposto pai
do tipo O.
C) O filho é do tipo AB, a mãe do tipo A e o suposto pai
do tipo B.
D) O filho é do tipo B, a mãe do tipo B e o suposto pai do
tipo O.
E) O filho é do tipo A, a mãe do tipo A e o suposto pai do
tipo B.
43. (UNB – 97) Dois casais suspeitavam da troca de seus
bebês no berçário da maternidade. Os casais e os bebês
foram submetidos à tipagem do sangue quanto ao sistema
ABO, cujos resultados obtidos são mostrados na tabela
abaixo. Analisando-os, pode-se identificar os pais de cada
bebê.
PESSOA TIPO SANGÜÍNEO
Bebê nº 1 O
Bebê nº 2 A
Mãe X AB
Pai X B
Mãe Y B
Pai Y B
Após identificar os pais do bebê nº 2, calcule a
probabilidade, em porcentagem, de que um futuro irmão
deste bebê seja do sexo masculino e venha a ter tipo
sangüíneo diferente do irmão. Despreze a parte fracionária
do seu resultado, caso exista.