Geografia 7º Ano Resumo Clima

8/10/2019 Geografia 7 Ano Resumo Clima

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Geografa 7 ano Clima

1. Definir estado do tempo:conjunto das condies atmosfricas, que ocorrem num determinado momentoe num determinado lugar, designadamente a temperatura, humidade do ar, precipitao, nebulosidade, ventoe sua evoluo no dia a dia.

2. Definir clima:conjunto dos estados do tempo mais frequentes, observados e registados durante 30 anos.

3. Definir elementos de clima: Condies atmosfricas que carateriam o estado do tempo e o clima.

4. Identificar e definir os elementos do clima:Temperatura! grau de aquecimento do ar resultante do calor libertado pela superf"cie terrestre e daradiao solar# e$pressa%se em graus CelsiusNebulosidade! proporo de cu coberto por nuvensVento% movimento do ar, com determinada direo e intensidadeHumidade atmosfrica% quantidade de vapor de &gua e$istente no ar

Presso atmosfrica%peso que o ar e$erce sobre a superf"cie terrestreInsola!o% n'mero de horas de sol descoberto

". #encionar os fatores $ue influenciam a %aria!o temporal da temperatura: os fatores de clima queinfluenciam os elementos do clima, nomeadamente a temperatura, so(

&atitude ' (ele%o )de acordo com altitude e e*posi!o +eo+r,fica-' Pro*imidade afastamento do mar'/orrentes mar0timas

. (elacionar a %aria!o diurna da temperatura com a inclina!o dos raios solares a espessura daatmosfera atra%essada e a ,rea de incidncia:

) variao da temperatura depende, essencialmente, de dois fatores(

Inclina!o dos raios solares! quanto maior for a inclinao dos raios solares, maior superf"cieaquecida e mais bai$a a temperatura.

spessura da atmosfera ! a espessura da atmosfera atravessada pelos raios solares tanto maisquanto maior for a inclinao dos raios solares. *uanto maior a inclinao, maior o trajeto

percorrido pelos raios solares, logo a energia dispersa%se e a temperatura diminui.Temperatura #dia Di,ria:soma das temperaturas registadas ao longo do dia a dividir pelo n+ de registosefetuados#

5mplitude Trmica di,ria:iferena entre a temperatura m&$ima e a temperatura m"nima registadas numdia -temperatura m&$ima%temperatura m"nima amplitude/

6. *plicar a %aria!o diurna da temperatura:) variao diurna da temperatura, ao longo de 1 horas, deve%se ao movimento de rotao da 2erra(

5o nascer do 7olos raios solares incidem de forma obl"qua -ig.4 ! )/, e a espessura deatmosfera por eles atravessada maior. ) temperatura do ar relativamente bai$a, porque aenergia solar espalha%se por uma &rea maior -)4/.

*uando chegamos ao meio8dia, a radiao emitida pelo sol incide directamente sobre superf"cie,

j& que a inclinao dos raios solares menor -ig.4 5/ e atravessa uma espessura de atmosferamais pequena. ) temperatura mais elevada, mas no a m&$ima di&ria. 5o p9r8do8solos raios solares voltam a estar obl"quos -ig.4 ! C/, sendo, mais uma ve, grandea espessura de atmosfera atravessada pelos raios solares e a superf"cie aquecida volta a sermaior -C4/. esta forma, a temperatura volta a bai$ar.


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)o lon+o da noite, a aus6ncia de radiao solar juntamente com a libertao de energia calor"ficada 2erra para o espao, a temperatura vai bai$ando gradualmente. 7o entanto, quando h&

presena de nuvens no cu, durante os per"odos da noite, e$iste uma manuteno dastemperaturas, no se perdendo toda a energia acumulada durante o per"odo diurno.#o%imento de rota!o da Terra:movimento que a 2erra e$ecuta em torno do seu ei$o imagin&rio,durando 3h 89m.

#o%imento diurno aparente do sol: :ovimento que o sol parece descrever em redor da 2erra, no sentidodos ponteiros do rel;gio -


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7olst0cio de Bun@o( dia maior que a noite, menor inclinao dos raios solares, menor superf"cie aquecida,que originam maior aquecimento do ar e temperaturas mais elevadas#

7olst0cio de DeCembro:dia menor que a noite, maior inclinao dos raios solares# maior superf"cie aquecidaque originam menor aquecimento do ar e temperaturas mais bai$as.

$uin;cio:momento em que o sol, no movimento anual aparente, passa pela linha do


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4. Cona fria do norte-do olo 7orte ! E0+7 ao C"rculo olar Frtico% 99+7/. Cona temperada do norte- do C"rculo olar Frtico 99+7 ao tr;pico de C?ncer 3+7/3. Cona intertropical-do tr;pico de c?ncer 3+7 at ao tr;pico de capric;rnio 3+A, passando pelo equador 0+/1. Cona temperada do sul-do tr;pico de capric;rnio 3+A ao C"rculo olar )nt&rtico 99+A/8. Cona fria do sul-do C"rculo olar )nt&rtico 99+A ao olo Aul E0+A/

> medida que a latitude aumenta, a temperatura diminui porque( )umenta a inclinao dos raios solares#

)umenta a superf"cie a aquecer# )umenta a espessura da atmosfera atravessadas pelos raios solares#

12.2.5 temperatura e a altitude rele%o

5 temperatura tambm diminui com o aumento da altitudeou seja, D medida que vai aumentando aaltitude vai diminuindo a temperatura. ) temperatura bai$a 9,8GC por cada mil metros ! +radiente trmico.


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13. Descre%er a distribui!o das temperaturas mdias em Portu+al /ontinental no Vero e In%erno:

ortugal apresenta diferenas na distribuio da temperatura que resultam de fatores como a pro$imidade dooceano )tl?ntico, a latitude, as correntes mar"timas e o relevo.

7o interior norte, no nordeste transmontano, as temperaturas mdias so elevadas no vero e reduidas noinverno, resultando fortes amplitudes trmicas anuais. =s locais mais pr;$imos do litoral apresentamtemperaturas mdias mensais mais amenas, com menores amplitudes trmicas.

=s arquiplagos dos )ores e :adeira, por estarem perto do mar -insularidade/ apresentam amplitudestrmicas inferiores Ds do continente -temperaturas sempre mais amenas/, mas temperaturas mais reduidasno interior montanhoso.

14. /omentar a %aria!o da presso atmosfrica com a latitude.

) circulao do ar na atmosfera influencia a presso atmosfrica, que por sua ve influencia o estado dotempo. E ar desloca8se sempre das altas para as bai*as press?es o que origina a converg6ncia e a subidado ar nas &reas de bai$as presses, e diverg6ncia e descida do ar nos centros de altas presses.

)ltas presses polares -no hemisfrio norte e hemisfrio sul/#5ai$as presses subpolares -no hemisfrio norte e hemisfrio sul/#)ltas presses subtropicais -no hemisfrio norte e hemisfrio sul/#5ai$as presses equatoriais.

) distribuio dos principais centros de presso atmosfrica em latitude influencia a distribuio daprecipitao mundial.


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1. /omentar a influncia da presso atmosfrica sobre o estado do tempo.

= movimento do ar, nos centros de bai$as e de altas presses, no hemisfrio norte.

7as regies equatoriais, onde h& elevadas temperaturas, o ar sobe, formando centros de bai$as presses queoriginam precipitao muito abundante.

r;$imo dos tr;picos, o ar desce, originando altas presses, que so respons&veis pelo tempo

seco predominante nessas latitudes.7as latitudes mdias, d&%se a converg6ncia do ar tropical com o ar polar, formando%se as bai$as presses

que e$plicam a ocorr6ncia de precipitao abundante.7os p;los, onde h& bai$as temperaturas, formam%se altas presses e, por isso, h& bai$os valores de

precipitao.

)s massas de ar adquirem carater"sticas de temperatura e humidade das regies onde se formam e podemser(

*uanto D temperatura( quentes - formam%se nas regies intertropicais/ ou frias -formam%se nas regies

polares/

*uanto D humidade( @'midas -se t6m um trajeto oce?nico/ e Aecas -se t6m um trajeto continental/= encontro destas duas massas de ar distintas origina situaes atmosfricas de instabilidade como chuva,trovoada e ventos fortes(

)s condies atmosfricas podem ser representadas em cartas sin;pticas, mapas onde se representam atravsde s"mbolos e n'meros os fen;menos meteorol;gicos que carateriam o estado da atmosfera.

16. /omentar a influncia da @umidade atmosfrica no estado do tempo.

) humidade absoluta - quantidade de vapor de &gua que e$iste na atmosfera/ varia muito e influencia osfen;menos meteorol;gicos. ) humidade relativa -rao entre a quantidade de vapor de &gua contida no ar equantidade m&$ima que o ar pode conter sob as mesmas condies de temperatura e presso/.) humidaderelativa varia na rao inversa da temperatura.


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Her as definies da pag. E

7evoeiro !

=rvalho !

Jeada !

7'cleos de condensao !

recipitao !

luviosidade !

7eve !

Jranio !

Aaraiva !

*uando o ar no consegue conter mais vapor de &gua, di%se que est& saturado, atingiu o ponto desaturao.

= ponto de saturao varia na rao direta da temperatura(

:aior temperatura K maior quantidade de vapor de &gua necess&ria para saturar o ar.

1. /omentar a distribui!o da precipita!o no mundo.

ara analisar a distribuio de precipitao recorre%se a mapas de manchas ou de isoietas- linhas que nummapa unem pontos de igual precipitao/.

Como se pode observar( os valores mais bai$os de precipitao -verde claro/ registam%se nas regies polares e nas pr;$imas

dos tr;picos -onde se situam maiores desertos/. =s valores mais elevados de precipitao - aul forte% aul escuro/ registam%se nas regies

equatoriais da )mrica Central e nordeste da )mrica do Aul -floresta da )ma;nia/, no centro%oesteafricano -floresta do Congo/ e no sul e sudeste da Fsia.

1>. /omentar a %aria!o da precipita!o com a latitude.

7os polos, a formao de centros de altas presses d& origem a precipitao fraca,7as latitudes mdias, a precipitao abundante e resulta do encontro de massas de ar quente e de ar frio,originando chuvas frontais -4/(

7as regies pr;$imas dos tr;picos, a descida do ar nas altas presses impede a ocorr6ncia de precipitao.7o entanto, devido ao forte aquecimento do solo, podem ocorrer chuvas convectivas -/.

7as regies equatoriais, os centros de bai$as presses so respons&veis pelos elevados valores da

precipitao. odem ocorrer chuvas convectivas -/ e chuvas convergentes -3/(1c@u%as frontais


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2 /@u%as con%ecti%asLesultam do aquecimento intenso do ar em contato com o solo, que origina a ascenso brusca do araquecido e consequente precipitao# ocorrem nas regies tropicais e no interior dos continentes das regiestemperadas durante o vero.

3 c@u%as con%er+entesLesultam da converg6ncia de ventos junto D linha do


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)s &reas de montanhas concordantes so paralelas D linha de costa e so fortemente influenciadas pelosventos h'midos..

5 precipita!o e a pro*imidade afastamento do mar

)s &reas pr;$imas do mar so influenciadas pelos ventos h'midos mar"timos registando valores elevados de

precipitao -verde escuro/# D medida que os ventos mar"timos vo avanando para o interior do territ;rio,perdem humidade e o seu efeito ameniador da temperatura. )ssim, verifica%se um contraste litoralMinterior.

5 precipita!o e as correntes mar0timas)s correntes mar"timas influenciam a precipitao no litoral(nas correntes frias a evaporao menor, o que no favorece a precipitao#

nas correntes quentes a evaporao intensa e a humidade atmosfrica elevada, o que torna mais prov&vel aocorr6ncia de precipitao#

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