Gestão e análise de risco de crédito iv
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Prof. M. Sc. Edmilson Santos Assunção Prof. M. Sc. Edmilson Santos Assunção
Rua Espírito Santo, 1570 – apto. 1702 – Centro
www.eassuncao.com.br
Fone: (043) 9994-0299 – e-mail: [email protected]
LONDRINA - PR
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AC
ACFPCF
P C
ACC PCC
PNCELPREFPL
ARLP
eAP
ANC
ENFOQUE SISTÊMICO
3
Estrutura do balanço patrimonial para fins de IOGEstrutura do balanço patrimonial para fins de IOG
Ativo circulante financeiro (ACF) Passivo circulante financeiro (PCF)C * Caixa e bancos * Instituições de crédito Ci * Aplicações de liquidez imediata * Duplicatas/títulos descontados ir * Aplicações de liquidez não imediata * Dividendos a pagar rc * Imposto de renda a recolher cu ul Ativo circulante cíclico (ACC) Passivo circulante cíclico (PCC) la * Contas a receber de clientes an * Estoques * Fornecedores nt * Adiatamento a fornecedores * Salários e encargos sociais te * Outros valores a receber * Impostos e taxas e
* Despesas do exercício seguinte
N Nã Realizável a longo prazo (RLP) Exigível a Longo Prazo (ELP) ão * Direitos realizáveis após o término do exercício * Financiamentos o
* Valores a receber de coligadas/controladas * Debênturesc * Impostos parcelados ci ir Resultado de exercícios futuros (REF) rc Ativo Permanente (AP) cu * Investimentos Patrimônio Líquido (PL) ul * Imobilizado * Capital la * Diferido * Reservas an * Lucros ou prejuízos acumulado nt te e
Ativo total Passivo total
ATIVO PASSIVO
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Estrutura do balanço patrimonial para fins de NCG:Essa estrutura permite analisar as empresas, observando:
a) Que o ativo circulante foi desmembrado em duas partes:
1) parte cíclica que contém itens relacionados de forma direta com o ciclo operacional da empresa, o ACC; e
2) outra que diz respeito à parte de cunho mais financeiro, o que é chamado de ativo circulante financeiro, o ACF.
Também, o passivo circulante é desdobrado em duas partes:
1) uma diretamente relacionada a ao ciclo operacional da em-presa (exceto os empréstimos bancários), o PCC; e
2) outra de natureza financeira, compreendendo os empréstimosbancários, descontos de títulos e outras operações que nãodecorram de forma direta do ciclo operacional da empresa.
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Estrutura do balanço patrimonial para fins de NCGEssa estrutura permite analisar as empresas, observando:
b) Que as contas não circulantes foram agrupadas, formando:
1) Ativo não circulante (ANC), composto por realizável a longo prazo e pelo ativo permanente; e
2) Passivo não circulante (PNC), composto pelo exigível a longo prazo, o resultado de exercícios futuros e o patrimônio líquido.
NCG = ACC - PCCCDG = PNC - ANC
ST = ACF - PCF
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OVERTRADEato de uma empresa fazer negócios superiores aos seus recursos
financeiros.
A tendência ao overtrade surge, normalmente, quando um aumento de vendas resultar num maior volume de investimentos em duplicatas
a receber, estoques e outros ativos cíclicos, de modo que o crescimento dos passivos cíclicos e a geração adicional de recursos
operacionais não são capazes de compensar os investimentos.
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ATIVO = APLICAÇÕES
ACF1
ACC3
ATIVO NÃO CIRCULANTE 5
PASSIVO = FONTES
PCF2
PCC4
PASSIVO NÃO CIRCULANTE 6
ST
NCG
CDG
ST = 1 – 2
NCG = 3 – 4
CDG = 6 – 5
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RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (ROL)
( - ) CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS (CPV)
( - ) DESPESAS ADMINISTRATIVAS
( - ) DESPESAS COM VENDAS
(+) DEPRECIAÇÕES
= LUCRO BRUTO OPERACIONAL
( - )Δ NCG
= FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL
800
500
50
50
60
260
200
60
FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL
LUCRO BRUTO OPERACIONAL (LBO)
( - ) DESPESAS FINANCEIRAS LÍQUIDAS
( - ) PROVISÃO PARA IMPOSTO DE RENDA
( - ) DEPRECIAÇÕES
( - ) DIVIDENDOS
= AUTOFINANCIAMENTO
260
20
20
0
0
220
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SALDO DE TESOURARIA
ST = ACF – PCF
ST = CDG - NCG
ou
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MODELOS QUANTITATIVOS E PREVISÃO DE INSOLVÊNCIA
Alguns estudos realizados no Brasil, com o objetivo de detectar ou prever casos de insolvência.
Principal barreira: Relativa escassez de pesquisas desenvolvidas com o propósito de encontrar parâmetros para previsão das insolvências ou para servirem de guias
à concessão de crédito.
Também não há uma forma eficiente de divulgação de eventuais estudos não publicados.
A seguir temos um quadro exemplificando a ponderação de fatores na concessão de crédito.
A partir de uma política interna de crédito, definem-se parâmetros de enquadramento, os quais sustentarão a classificação previamente definida para o
cliente.
1. RENTABILIDADE
2. ENDIVIDAMENTO
3. LIQUIDEZ SECA
4. LIQUIDEZ CORRENTE
5. PARTICIPAÇÃO DE
CAPITAIS DE TERCEIROS
1. RENTABILIDADE
2. ENDIVIDAMENTO
3. LIQUIDEZ SECA
4. LIQUIDEZ CORRENTE
5. PARTICIPAÇÃO DE
CAPITAIS DE TERCEIROS
INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS
TERMÔMETRO DE KANITZTERMÔMETRO DE KANITZ
FI =(0,05X1)+(1,65X2)+(3,55X3)-(1,06X4)-(0,33X5)FI =(0,05X1)+(1,65X2)+(3,55X3)-(1,06X4)-(0,33X5)
1. RENTABILIDADE1. RENTABILIDADE
INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS
TERMÔMETRO DE KANITZTERMÔMETRO DE KANITZ
X1 = LUCRO LÍQUIDO : PATRIMÔNIO LÍQUIDOX1 = LUCRO LÍQUIDO : PATRIMÔNIO LÍQUIDO
2. ENDIVIDAMENTO2. ENDIVIDAMENTO
INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS
TERMÔMETRO DE KANITZTERMÔMETRO DE KANITZ
(AC + RLP)X2 = --------------- (PC + ELP)
(AC + RLP)X2 = --------------- (PC + ELP)
3. LIQUIDEZ SECA3. LIQUIDEZ SECA
INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS
TERMÔMETRO DE KANITZTERMÔMETRO DE KANITZ
ATIVO CIRCULANTE – ESTOQUESX3 = ------------------------------------------------
PASSIVO CIRCULANTE
ATIVO CIRCULANTE – ESTOQUESX3 = ------------------------------------------------
PASSIVO CIRCULANTE
4. LIQUIDEZ CORRENTE4. LIQUIDEZ CORRENTE
INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS
TERMÔMETRO DE KANITZTERMÔMETRO DE KANITZ
ATIVO CIRCULANTEX4 = --------------------------------------- PASSIVO CIRCULANTE
ATIVO CIRCULANTEX4 = --------------------------------------- PASSIVO CIRCULANTE
5. PARTICIPAÇÃO DE
CAPITAIS DE TERCEIROS
5. PARTICIPAÇÃO DE
CAPITAIS DE TERCEIROS
INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS
TERMÔMETRO DE KANITZTERMÔMETRO DE KANITZ
PASSIVO CIRCULANTE + E. L. P.X5 = ---------------------------------------
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
PASSIVO CIRCULANTE + E. L. P.X5 = ---------------------------------------
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS
TERMÔMETRO DE KANITZTERMÔMETRO DE KANITZ
7
6
5
4
3
2
1
0
-1
-2
-3
-4
-5
-6
-7
SOLVENTE
PENUMBRA
INSOLVENTE
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VANTAGENS E LIMITAÇÕES DOS MODELOS
Vantagens: Atribui segurança à decisão por trazer confirmação empírica da validade
da amostra; Eliminação da subjetividade na decisão pelo fato da utilização de
recursos estatísticos conjugados com a atribuição de pesos por meio de processos de análise discriminante;
Agilidade ao banco ou a empresa concedente do crédito, já que o modelo proporcionará maior eficácia na informação;
Respostas ágeis de grandes quantidade para bancos e empresas de análise de crédito;
A confirmação de que alguns índices tidos como importantes não são necessariamente significativos na avaliação de uma empresa é altamente
relevante.
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VANTAGENS E LIMITAÇÕES DOS MODELOS
Limitações: O tempo (a época) é uma das principais limitações, a partir da análise
discriminante; Os modelos não devem ser entendidos como uma verdade única;
Se os modelos fossem utilizados como parâmetros únicos, alguém que os conhecesse poderia manipular as informações dos demonstrativos de
uma empresa em estado de insolvência; Pessoas não conhecedoras das análises, ao se depararem com
modelos desse tipo, poderão utilizá-los inadequadamente; Aspectos como região geográfica e ramos de atividades peculiares,
limitam o uso de um modelo único. Normalmente, os modelos, ao serem aplicados a outras empresas do
grupo podem perder sua eficácia, dado à época.O crédito deve ser entendido, como coerente com as estratégias de
negócios, pelo banco e pelas empresas.
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FATORES
INTERNOS
FATORES
INTERNOS
Sistemática queda dos índices de liquidez
Sistemática queda dos índices de liquidez
Crescimento da NCG em níveis superiores ao do CDG (efeito tesoura)
Crescimento da NCG em níveis superiores ao do CDG (efeito tesoura)
Excesso não justificado de Ativo Fixo, causando atrofiamento do Ativo
Circulante
Excesso não justificado de Ativo Fixo, causando atrofiamento do Ativo
Circulante
OVERTRADE
Lucro líquido muito baixo em relação ao movimento dos negócios
Lucro líquido muito baixo em relação ao movimento dos negócios
Estado crônico de escassez de disponibilidade
Estado crônico de escassez de disponibilidade
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FATORES
INTERNOS
FATORES
INTERNOS
Declínio acentuado de vendas reais
Declínio acentuado de vendas reais
Obsoletismo do produtoObsoletismo do produto
Ciclo financeiro decrescenteCiclo financeiro decrescente
OVERTRADE
Elevado nível de participação das despesas financeiras em relação às vendas
Elevado nível de participação das despesas financeiras em relação às vendas
Excesso de produção ou de estocagem não absorvido pelo mercado
Excesso de produção ou de estocagem não absorvido pelo mercado
Distribuição excessiva de lucrosDistribuição excessiva de lucros
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FATORES
INTERNOS
FATORES
INTERNOS
Alto grau de centralização decisória combinado com o espírito de ambição do
dirigente, que resulte em crescimento desordenado e não planejado da
empresa
Alto grau de centralização decisória combinado com o espírito de ambição do
dirigente, que resulte em crescimento desordenado e não planejado da
empresa
Conflito familiar e/ou de sócios, comreflexos no ambiente organizacionalConflito familiar e/ou de sócios, comreflexos no ambiente organizacional
OVERTRADE
Ausência de preocupações com o processo sucessório
Ausência de preocupações com o processo sucessório
GARANTIA FIDEJUS
SÓRIA OU
PESSOAL
GARANTIA FIDEJUS
SÓRIA OU
PESSOAL
AVALAVAL
FIANÇAFIANÇA
PENHOR
GARANTIASGARANTIAS
CAUÇÃO
ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA
HIPOTECA
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AVAL- Constituída em um título de crédito
PESSOAIS - Precisa de assinatura do cônjuge- Credor pode acionar diretamente avalista
- Não vincula nenhum bem específico ao cumprimento da obrigação FIANÇA
- Garantia estabelecida em contrato ou carta- Precisa de assinatura do cônjuge- Credor aciona primeiro o devedor, se não houver renúncia ao benefício de ordem
PENHOR- Bens móveis, direitos ou títulos de crédito
REAIS - Há transferência da posse do bem- Credor é depositário
- Vincula um ou mais bens - Instrumento público ou particular ao cumprimento da obrigação
HIPOTECA- Bens Imóveis- Registro no cartório de Registro de imóveis- Não há transferência do bem ao credor- Comparecimento do cônjuge
-CAUÇÃO-Trata-se de garantias sobre direitos creditórios;- Os recursos, quando liquidados, são utilizados para liquidar os empréstimos;-- Modalidade muito utilizada pelo sistema financeiro.-
-ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA DE IMÓVEL--Bens imóveis--Transferência da propriedade ao credor-Devedor é o depositário.
Quadro resumo das garantias
GARANTIAS
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ESTRUTURAÇÃO DE EMPRÉSTIMO
A estruturação de um empréstimo ou de um financiamento é uma das importantes partes do processo decisório do
crédito, a qual compreende:
Conhecer a situação geral do cliente e de seu mercado;
Avaliar as relações de negócios já existentes com o cliente ou com suas partes relacionadas.
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DECISÃO DE CRÉDITO
A tomada de decisão pode ser entendida como a escolha entre alternativas.
O processo decisório requer uma experiência anterior, conhecimento sobre o que está sendo decidido, bem como o uso de métodos, de
instrumentos e de técnicas que auxiliem na tomada de decisão.
No crédito ao se tomar uma decisão, escolhendo entre as alternativas de emprestar ou não emprestar, haverá um impacto sobre o lucro da
empresa e sobre o relacionamento com o seu cliente.
Uma vez tomada a decisão de conceder o crédito, o gestor não encerrou o seu processo decisório, sendo necessário tomas outras
decisões, como as relativas à cobrança, por exemplo.
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LIMITES DE CRÉDITO
Fixa-se um limite de crédito para um cliente ou para um conglomerado de empresas com a finalidade de dentro das condições estabelecidas à área de negócios operar com maior rapidez e sem a necessidade de análise caso a caso. Contribui com a agilidade e uniformidade no atendimento ao cliente onde encontrar-se. Normalmente é estabelecido por um prazo determinado não superior a um ano.
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DECISÃO DE CRÉDITO
Fontes de orientação para fixação dos limites:
1) As necessidades do cliente;2) O risco de crédito que o cliente representa; e
3) A política de crédito da empresa.
Três questões básicas que orientarão a definição do crédito:
Quanto o cliente merece de crédito?É uma variável que depende da qualidade do risco apresentado, da
capacidade e do porte do cliente.
Quanto pode ser oferecido de crédito ao cliente?É uma variável que decorre da capacidade de quem concederá o
crédito.
Quanto deve ser concedido de crédito ao cliente? É uma variável que decorre da política de crédito adotada, com vistas
à diversificação e pulverização da carteira de crédito.
ALÇADASALÇADAS
POLÍTICA DECISÓRIA
INDIVIDUAISINDIVIDUAIS
EM COMITÊSEM COMITÊS
SUPERIORESSUPERIORES
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CONTROLE E ACOMPANHAMENTO DO CRÉDITO
Controle e Acompanhamento de Crédito
Serviços de auditoria de crédito
Serviços de revisão de crédito
Créditos problemáticosO primeiro passo é identificarmos o que é um crédito problemático.
Créditos problemáticos podem ser entendidos como aquelesque apresentam dificuldades de serem recebidos e conseqüentes
perdas para o credor.
Causas dos créditos problemáticosA inobservância das seguintes variáveis:
Erros por parte do credor; Práticas fracas de negócios; e Eventos externos adversos.
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SINAIS DE ALARME DOS CRÉDITOS PROBLEMÁTICOS
Provenientes das demonstrações financeiras Inadequada pontualidade e freqüência, na publicação ou na entrega,
pelas empresas, das demonstrações financeiras. Variações expressivas nas vendas.
Modificações na representatividade dos custos dos produtos, mercadorias ou serviços, em relação às vendas.
Modificações na representatividade das despesas operacionais, (administrativas, vendas e gerais), em relação às vendas.
Modificações na representatividade das despesas e receitas financeiras,
em relação às vendas, dívidas e aplicações. Resultado não operacional expressivo.
Equivalência patrimonial negativa. Provisões para contingências.
Distribuição de dividendos ou resultados em volumes incompatíveis com
os lucros gerados. Mudanças significativas nos volumes e prazos de duplicatas a receber.
Mudanças significativas nos volumes e prazos de rotação dos estoques.
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SINAIS DE ALARME DOS CRÉDITOS PROBLEMÁTICOS
Provenientes do cliente Hábitos relacionados a vícios que coloquem em risco o
patrimônio da empresa ou a vida do cliente. Hábitos da vida social incompatível com a condição financeira
do cliente. Problemas conjugais e familiares que ponham em risco ou
gerem instabilidade no gerenciamento dos negócios. Mudança brusca de atitude com relação ao concessor de
crédito ou aos profissionais, demonstrada por excesso ou falta de cooperação.
Problemas financeiros pessoais demonstrados pelos sócios. Conduta que põe em dúvida o caráter dos sócios ou dos
administradores. Mudanças de controle do capital da empresa ou de sua
direção, bem como troca de contador. Estrutura organizacional frágil, quanto às pessoas, recursos
materiais e instrumentos de administração, especialmente em situações de crescimento da empresa.
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CRÉDITOS PROBLEMÁTICOS
ATUAÇÃO DIANTE DOS CRÉDITOS PROBLEMÁTICOS
Avaliação do contexto Negociação
CAMINHOS LEGAIS
Protesto Falência
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