GESTÃO DE ESTOQUES PARA SUPPLY CHAIN 4...• Sistemas integrados; • Emissão de pedidos...
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GESTÃO DE ESTOQUES PARA SUPPLY CHAIN 4.0Wagner Salzano
Head Divisão de Supply Chain - IMAM
• ENCURTAMENTO do CICLO DE VIDA - PRODUTOS, TECNOLOGIAS e
PROCESSOS;
• Ferramentas de AUTOMAÇÃO se transformando em COMODITIES;
• CLIENTES cada vez mais EXIGENTES com QUALIDADE e PRAZO;
• TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO com papel central na GESTÃO;
• INTEGRAÇÃO da CADEIA DE ABASTECIMENTO – SUPPLY CHAIN;
• Aumento da COMPETITIVIDADE direciona para REDUÇÃO DE PERDAS;
• EMPRESAS querem MENOS ESTOQUES e MAIS FREQUÊNCIA!
O QUE VEMOS:
• DIFICULDADE para ENTENDER as ACELERAÇÃO DAS MUDANÇAS;
• “APEGO” ao tradicionalismo da GESTÃO GENÉRICA;
• Entendimento equivocado entre INVESTIMENTOS como CUSTOS;
• Métodos e Ferramentas INADEQUADOS ou OBSOLETOS.
RESULTADOS:
• PERDAS GENERALIZADAS, entre elas ESTOQUES DESBALANCEADOS;
• CUSTOS não aderem a VALORES – Perda de COMPETITIVIDADE.
EM GERAL:
• AGILIDADE;
• CUSTOS compatíveis com VALORES;
NA GESTÃO DE ESTOQUES:
• DISPONIBILIDADE no MOMENTO PRECISO;
• ESTOQUES BALANCEADOS = Baixo CUSTO – Alto NÍVEL DE SERVIÇO;
• INTEGRAÇÃO e SINCRONIZAÇÃO entre CLIENTE e FORNECEDOR;
• ACURACIDADE e RESPONSIVIDADE.
• Experiência adquirida;
• Gestão por “Feeling”;
• Políticas Genéricas;
• “Oportunidades”.
• Conceitos Matemáticos;
• Visão da Supply Chain;
• Sistemas Especialistas – TI;
• Balanceamento dos Estoques.
A crescente complexidade que envolve PRODUTOS e MERCADOS no ambiente 4.0
exige das empresas a aplicação de Modelos Científicos, apoiados por
TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO.
EMPÍRICO PREDOMINA SOBRE CIENTÍFICO – FOCO EM
ECONOMIA FINANCEIRA PREVALECENDO SOBRE
ATENDIMENTO
RISCO DE SOBREVIVÊNCIA DO NEGÓCIO
COMPLETAMENTE EMPÍRICO –SEM POLÍTICAS, FERRAMENTAS
DE GESTÃO E MODELOS MATEMÁTICOS CONSISTENTES
RISCO ELEVADO PARA A SOBREVIVÊNCIA DO NEGÓCIO
CIENTÍFICO – APOIO INTENSIVO DE TECNOLOGIA E APLICAÇÃO
DE POLÍTICAS DE GESTÃO AVANÇADAS
ELIMINAÇÃO DE PERDASPERFEITO ALINHAMENTO COM
AMBIENTE 4.0
EMPÍRICO PREDOMINA SOBRE CIENTÍFICO – FOCO EM
ATENDIMENTO PREVALECENDO SOBRE CUSTO
RISCO DE SOBREVIVÊNCIA DO NEGÓCIO
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Valor do Estoque
Valo
rd
e V
en
das
Perd
idas
(disponibilidade financeira);
(Próprio – investimento e depreciação;
locação; operador logístico, sistemas, equipe, etc.);
(oportunidade de investimentos; juros de capital
de giro);
(patrimonial e produtos).
(Indisponibilidade, Stock Out).
(Classificação de materiais por características
de valor, popularidade e criticidade, aquisição, considerando segmentação por
tipo de estoque MP, MRO, WIP, PA, mercado de varejo, atacado, B2B, etc.);
(Entendimento
aprofundado do mercado com base em análises estatísticas e probabilísticas);
(Dimensionados matematicamente para
atender parâmetros de Nível de Serviços, Lead Times e Variações de
Demanda).
Sistema autônomo com aplicações simples na previsão de demanda e
dimensionamento de estoques – fórmulas e funções básicas.
Algoritmos simplificados que integram com sistema comercial, classificação
do Item, lotes de Aquisição, lead times e estoques de segurança.
Algoritmos complexos com modelagens matemáticas estatísticas e
probabilísticas (Holt Winters, Box Jenkins, etc.) que permitem tratar uma
grande variedade de tipos de demanda, ciclo de vida do produto, fatores
econômicos, sazonalidade, etc.
• Análise histórica de perfil da demanda;
• Algoritmos estatísticos para Previsão;
• Padrões de sazonalidade;
• Eventos de Promoção;
• Influência do Ciclo de Vida do Produto;
• Influência de Fatores Econométricos;
• Decomposição da demanda por Local.
• Cálculos dinâmicos do estoque de segurança;
• Gestão do Nível de Serviço Probabilístico;
• Operações omnichannel – Estoques na Rede;
• VMI – Gerenciamento de Estoques pelo Fornecedor;
• Gestão dos Lotes Econômicos de Compra ou Produção;
• Gestão por Fornecedor ou Repositório Secundário.
• Estoque de segurança NÃO É ESTIMADO ou DEFINIDO
EMPÍRICAMENTE, e sim CALCULADO.
• O estoque de segurança é DINÂMICO, e deve ser recalculado a medida
em que variarem o Lead Time, a Demanda e o Nível de Serviço.
ESD
• Gerenciamento de Portfólio;
• Planejamento S&OP – Sales and Operations Planning;
• BOM – Bill of Materials – Integração com MRP;
• Gestão de Marketplaces;
• Gerenciamento de Categorias e Sortimento;
• Gestão de MRO – Manutenção, Reparo e Operações;
• Gerenciamento de itens Estocáveis e não Estocáveis.
• Fornecedor visualiza comportamento da demanda de seus itens nos
PDVs;
• Requer contratos de SLA, visão de parceria e integração de sistemas;
• Efeitos positivos: redução de estoques na cadeia de suprimentos, rápida
resposta a alterações de demanda.
• Fornecedor gerencia estoques de seus itens nos clientes.
• Contratos de SLA com parâmetros de reposição automáticos;
• Sistemas integrados;
• Emissão de pedidos automática.
como resultado da
ampliação dos modelos Omnichannel e Marketplaces, gerando
necessidade de administrar estoques com alta complexidade;
com
foco na troca de informações, permitindo que cada ator da cadeia de
abastecimento possa trabalhar com estoques e custos reduzidos;
, sem aplicação de modelos
científicos – por baixo nível de serviço ou por estoques insuficientes.