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LINHA SONOPULSE
• Alívio da dor.
• Redução dos espasmos musculares.
• Aumento do fluxo sanguíneo local.
• Aumento da amplitude de movimento de articulações
contraturadas usando calor associado a técnicas de alongamento.
• Alivio da dor, espasmos musculares e contratura articular podem
estar associados à: capsulite adesiva, bursites com ligeira
calcificação, miosite, lesão de tecidos moles, encurtamento de
tendões pós-lesão e cicatriz.
• Alívio da dor crônica e contraturas articulares resultantes de
tensão capsular e cicatrizes capsulares.
INDICAÇÕES REABILITAÇÃO FÍSICA
• Melhora da cicatrização no pós-operatório de cirurgia plástica ou
reparadora
• Tratamento temporário da gordura localizada.
• Tratamento temporário da lipodistrofia ginóide (celulite).
• Melhora da qualidade e firmeza da pele.
• Hidrolipoclasia.
INDICAÇÕES ESTÉTICA
ANATOMIA, FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DOS
DISTÚRBIOS ESTÉTICOS
Epiderme
Derme
Hipoderme
Papilas dérmicas
Anexos: folículos pilosos, glândulas sebáceas e sudoríparas
Plexo
vascular
SISTEMA TEGUMENTAR
ULTRASSOM TERAPÊUTICO
Plast. Reconstr. Surg. 124: 92, 2009
➢ ULTRASSOM TERAPÊUTICO
• ULTRASSOM FOCALIZADO
• ULTRASSOM NÃO FOCALIZADO
➢ CAVITAÇÃO
❖ ULTRACAVITAÇÃO
❖ LIPOCAVITAÇÃO
❖ MEGACAVITAÇÃO
• Energia mecânica
• Faixa de frequência 20 KHZ a 200 MHz
• ULTRASSOM TERAPÊUTICO: 20 KHz até 5 MHz
• A propagação da onda sofre interferência do meio
• Precisa de meio condutor (base de água)
ULTRASSOM
Hz KHz MHz GHz
KHz MHz
40 KHz
60 KHz
1 MHz
3 MHz
ULTRASSOM
Frequência Profundidade
Frequência
IEC 60601-2-5: 1 MHz ± 10%3 MHz ± 10%
1 MHz 3 MHz
Cristal piezoelétrico
x 3
Interface de alumínio
ULTRASSOM
3 MHz
~ 2cm 1 MHz
~ 5 cm
Pulsado: 25% 50% 75% Contínuo
SUPER PULSADO
Torna mais eficiente o tratamento da
gordura localizada, por somar os efeitos
de cavitação + efeitos térmicos da alta
potência + efeitos de ondas de choque
acústico nos adipócitos.
ULTRASSOM
✓ Modo
Parâmetros que interferem no efeito terapêutico
ULTRASSOM
Parâmetros que interferem no efeito terapêutico
Frequência
Mede-se em Hertz. Quanto menor a frequência maiorserá a profundidade atingida.
Intensidade
Dada por meio de W/cm2. Tecidos mais profundos aintensidade deve ser maior.Quanto maior a intensidade maior vai ser o efeitomecânico e térmico.
Efeitos térmicos
Efeitos mecânicos
1 MHz ± 10%
3 MHz ± 10%
ERA: ? cm2
WATTS: ?
TEMPO: Área/ERA
72 W
Potência: ERA x W/cm2
ULTRASSOM
• Efeitos térmicos
• Efeitos mecânicos
ULTRASSOM TERAPÊUTICO
Efeitos fisiológicos
➢ Vasodilatação
✓ Oxigenação
✓ Aumento da viscoelasticidade
✓ Nutrição
ULTRASSOM TERAPÊUTICO
Efeitos fisiológicos
Formação de microbolhas gasosas (10-6 mícron)
nos líquidos corporais.
Cavitação
Instável
Implosão
Cavitacional
Cavitação
Estável
Oscilação das
bolhas gasosas
ULTRASSOM TERAPÊUTICO
Efeitos fisiológicos - CAVITAÇÃO
Dâmaso, 2003
ULTRASSOM TERAPÊUTICO
Efeitos fisiológicos - LIPÓLISE
*Indução de lipólise via extracorpórea
ULTRASSOM TERAPÊUTICO
Efeitos fisiológicos – LIPÓLISE
Gordura Localizada
- Ratos Wistar
- US várias frequências
- MHz 100mW/cm2
- 10 min região abdominal
- Microdiálise:
noradrenalina
* Fatores de crescimento = FGF, VEGF, TGF e β
Tropoelastina
Substância fundamental
Tropocolágeno
Elastina Colágeno Tipo III
(fibras reticulares)
Colágeno Tipo I
Fibroblasto
ULTRASSOM TERAPÊUTICO
Efeitos fisiológicos – MECANOTRANSDUÇÃO DO SINAL
ULTRASSOM TERAPÊUTICO
Efeitos fisiológicos - ANGIOGÊNESE
➢ Neoangiogênese
✓ Angiogênese
✓ Piezoeletricidade do colágeno
Lirani, Ana Paula R; Lazaretti-Castro, Marise, 2005
Pires, 2000
Solubilização da substância fundamental amorfa
ULTRASSOM TERAPÊUTICO
Efeitos fisiológicos - TIXOTROPISMO
Fibras colágenas
Tecido conjuntivo frouxo
Rearranjo e modulação da deposição de fibras de colágeno
no tecido conjuntivo subcutâneo.
ULTRASSOM TERAPÊUTICO
Efeitos fisiológicos - PIEZOELÉTRICO
➢ ‘’Sonoforese’’- Permeação de ativos
✓ Habilidade do ultrassom em incrementar a penetração de agentes
farmacologicamente ativos através da pele.
Efeitos térmicos + mecânicos + químicos
Aceleram a difusão dos ativos presentes no gel condutor
ULTRASSOM TERAPÊUTICO
Efeitos fisiológicos – SONOFORESE/ FONOFORESE
Controle (Control)
Gel (GEL)
Gel+US (US)
Gel+cafeína (5%; CAF)
Gel+cafeína+US (US+CAF)
Observadas significativas alterações morfológicas do tecido adiposo.
Os resultados obtidos demonstraram uma acentuada permeação da cafeína quando associada ao US.
•5 suínos machos (35 dias e peso ± 15 kg)
•Tricotomia região dorsal/ 15 d de tratamento
• Animais sacrificados
• fragmentos de pele - análise histológica
• UST contínuo 3 MHz 0,2 W/cm2 1 min/cm2
ULTRASSOM TERAPÊUTICO
Efeitos fisiológicos – REPARO E REGENARAÇÃO TECIDUAL
➢ Processo Inflamatório/ Pós operatório
✓ Inflamação aguda - Sinais cardinais
✓ Calor
✓ Rubor
✓ Dor
✓ Edema
✓ Perda da função
– Inflamatória
– Proliferativa
– Remodelagem
Brounghton II et al., 2006
ULTRASSOM TERAPÊUTICO
Efeitos fisiológicos – REPARO E REGENARAÇÃO TECIDUAL
ULTRASSOM TERAPÊUTICO
Efeitos fisiológicos – TERMOCONTRAÇÃO DO COLÁGENO
Epiderme
Derme
Hipoderme
Colágeno
Contração do colágeno 57-61oC - Superfície da pele 40-42oC
ULTRASSOM TERAPÊUTICO
Efeitos fisiológicos – TERMOCONTRAÇÃO DO COLÁGENO
A Tripla hélice do colágeno B Termocontração do colágeno
(Ruiz-Esparza, 2006)
- Reabilitação/ Estética
Tempo= Área
ERA
ULTRASSOM TERAPÊUTICO
Tempo de aplicação do ultrassom
ULTRASSOM TERAPÊUTICO
Tempo de aplicação do ultrassom
Contraindicações
ULTRASSOM TERAPÊUTICO
• Cuidado com pacientes com diáteses hemorrágicas ou distúrbios hemorrágicos.
• A intensidade do US deve ser reduzida a nível confortável se o paciente relatar dor periosteal profunda.
• O operador deve manipular o aplicador somente pela empunhadura.
• Não aplicar em gestantes ou sobre o útero potencialmente grávido.
• Não aplicar em casos de dor não diagnosticada.
• Não aplicar sobre áreas neoplásicas ou sobre áreas onde o tumor foi removido.
• Não aplicar sobre os olhos, gânglio estrelado, medula espinhal e sobre o crânio.
• Não aplicar sobre epífises ósseas ainda em crescimento.
• Não é recomendado aplicar em pacientes com um dispositivo eletrônico implantado (ex.: marca-passo cardíaco; dispositivo de estimulação cerebral profunda) não seja sujeito à terapia por ultrassom.
• Não aplicar em áreas previamente tratadas com radioterapia.
• Não aplicar sobre as gônadas para evitar o aquecimento.
• Não aplicar sobre a área cardíaca.
• Não aplicar em áreas de tromboflebite, trombose venosa profunda, êmbolos e aterosclerose grave.
• Não aplicar sobre áreas isquêmicas, onde o suprimento sanguíneo pode ser incapaz de suprir a demanda metabólica e resultar em necrose.
• Não aplicar em casos de suspeita de doença infecciosa.
• Não aplicar em áreas de sensibilidade reduzida ou áreas anestésicas.
EQUIPAMENTOS
SONOPULSE SONOPULSE II
SONOPULSE III SONOPULSE COMPACT
• Hidrolipoclasia
– Intumescência com solução fisiológica
– US alta potência
– Cavitação – lise dos adipócitos
– Ativos
Ruptura da membrana celular
ULTRASSOM TERAPÊUTICO
52 anos, sedentária,
Flacidez tissular e muscular em abdome inferior e superior
Estudo de caso
ULTRASSOM TERAPÊUTICO
PARÂMETROS ANTES DEPOIS %
Peso ponderal (kg) 62,7 61,9 -1,27
Circunferência abdominal superior (cm) 85,5 81,6 -4,56
Circunferência abdominal mediana (cm) 88,4 87,2 -1,36
Circunferência da cintura (cm) 90,3 87,2 -3,43
Circunferência abdominal inferior (cm) 95,5 91,0 -4,71
Tabela 1. Parâmetros morfométricos avaliativos em números absolutos e em percentual antes e depois do tratamento. Antes,imediatamente antes de se iniciar o tratamento; Depois, após a décima sessão de tratamento. %, diferença comparativa entre osparâmetros avaliados em percentual.Circunferência abdominal superior, 10 cm acima da cicatriz umbilical; Circunferência abdominal mediana, 5 cm acima da cicatriz umbilical; Circunferência da cintura,sobre a cicatriz umbilical; Circunferência abdominal inferior, 5 cm abaixo da cicatriz umbilical.
ULTRASSOM TERAPÊUTICO
ULTRASSOM TERAPÊUTICO
ÁREAS DE TRATAMENTO
TÉCNICA DE APLICAÇÃO
SONOPULSE SONOPULSE II SONOPULSE III SONOPULSE 1/3MHz
Ultrassom 1 e 3 MHz US 1MHz e 3MHz,Correntes Russa,Interferencial, HV ePolarizada
Ultrassom 1MHz e3 MHz
Ultrassom 1MHz ou 3MHz
ERA 7cm² (1MHz e 3MHz e Pot máx 21W)ERA 3cm² (1MHz ePot máx 3W)
ERA 10cm²Pot máx 20W2 canais para Rus,Interf e Pol e 1 canalpara HV
ERA 7cm² (1MHz e 3MHz e Pot máx 21W)
ERA 7cm² (1 e 3MHz ePot máx 21W)
Modo contínuo epulsadoTerapia combinada
Modo contínuo epulsadoTerapia combinada
Modo contínuo epulsadoTerapia combinada
Modo contínuo e pulsadoTerapia combinada
46 pré program20 particulares
59 pré program10 particulares
46 pré program20 particulares
1MHz: 26 pré e 20 part3MHz: 20 pré e 20 part
Reabilitação/Estética Reabilitação/Estética Reabilitação/Estética Reabilitação/Estética
Associações
OBJETIVOTERAPÊUTIC
O
TERAPIA SEQUENCIAL (mesma sessão)
TERAPIACOMPLEMENTAR
Recursos manuais
Recursos físicos
Gordura Localizada
- Massagem Modeladora
- Drenagem linfática
- Massagem mecânica
- Carboxiterapia
- Eletrolipólise
Na mesma semana:- RF (monopolar)
- Terapia combinada
Flacidez de Pele
Após o bloco de sessões:- RF (bipolar)- Terapia Combinada
(US contínuo)- Carboxiterapia
ULTRASSOM TERAPÊUTICO
ULTRASSOM +
CORRENTES ELÉTRICAS
SONOPULSE II
CORRENTES ELÉTRICAS
CORRENTE RUSSA
A corrente russa foi desenvolvida na Rússia, na década de 70, sendo introduzida no Canadá
e nos Estados Unidos pelo cientista russo
Yadou M. Kots
FORMA DE ONDA
• Corrente Russa - bursts de longa duração
(2,5 KHz – 10ms)
CORRENTE RUSSA
ESTIMULAÇÃO MOTORA
• Frequência portadora – 2,5kHz
• Duração dos Bursts – 10 ms
• Frequência de modulação dos Bursts - 50Hz
FORTALECIMENTO E TONIFICAÇÃO MUSCULAR
CORRENTE RUSSA
Fibras I Fibras II a Fibras II b
Velocidade de contraçãolenta
Velocidade de contraçãorápida
Velocidade de contraçãorápida
Tempo de contração longo Tempo de contração curto Tempo de contração curto
Resistência a fadiga muitoalta
Resistência a fadiga alta Resistência a fadiga baixa
Número de fibras pequeno Número de fibrasintermediário
Número de fibras grande
Ordem de recrutamentoprimeiro
Ordem de recrutamentointermediária
Ordem de recrutamentoúltima
Tensão tetânica baixa Tensão tetânicaintermediária
Tensão tetânica alta
Diâmetro pequeno Diâmetro médio Diâmetro grande
Muitos capilares Muitos capilares Pouco capilares
Atividade oxidativa alta Atividade oxidativa meioalta
Atividade oxidativa baixa
Atividade glicolítica baixa Atividade glicolítica alta Atividade glicolítica alta
Músculos Tônicos (fibras vermelhas)Frequências baixas (abaixo 50 Hz)
Músculos Fásicos (fibras brancas)Frequências altas (acima de 50 Hz)
Músculos Fásicos (fibras brancas)Frequências altas (acima de 50 Hz)
CORRENTE RUSSA
PARÂMETROS
Contínuo Recíproco Síncrono
Constante
Alternância
entre canais
Ton/Toff
Saída
simultânea
dos canais T
on/Toff
CORRENTE RUSSA
10% 20% 30% 40% 50%
Início de terapiaIndivíduos maior
treinamento
PARÂMETROS
CORRENTE RUSSA
➢ RAMPA
• Tempo OFF ≥ Tempo ON
1 a 60 s
1 a 60 s
ON
OFF
PARÂMETROS
CORRENTE RUSSA
Parâmetros para estimulo motor:
•Modo de estimulação – Síncrono ou Recíproco
•Frequência portadora – 2,5 kHz
•Duração de burst - 10ms
•Frequência - 1 a 100hz (50Hz estimulação motora)
•Rampa: RISE, DECAY, ON, OFF - Tempo OFF ≥ Tempo ON
•Tempo de aplicação - Tempo total de aplicação até 30 minutos (Depende dacondição metabólica de cada paciente, não deve gerar fadiga).
•Intensidade - Intensidade de acordo com a sensibilidade e tolerância de cadapaciente.
OBS: - Estímulo motor - visualizar a contração. Não deve gerar dor intensa.
CORRENTE RUSSA
FORTALECIMENTO MUSCULAR
CORRENTE RUSSA
FORTALECIMENTO MUSCULAR
• Conhecimento prévio
• Localizar adequadamente os pontos
CORRENTE RUSSA
FORTALECIMENTO MUSCULAR
ELETROESTIMULAÇÃO FACIAL
Deve ser utilizado somente no canal 1 do equipamento
CORRENTE RUSSA
PONTOS PARA ESTIMULAÇÃO FACIAL
CORRENTE RUSSA
ELETROLIPÓLISE
Aplicação de corrente elétrica alternada não específica, mas modulada
em baixa frequência (5-30Hz) a qual atuará diretamente nos adipócitos.
CORRENTE RUSSA
CORRENTE RUSSA
FISIOLÓGICA GORDURA LOCALIZADA
Indução de lipólise via extracorpórea
CORRENTE RUSSA
CORRENTE HIGH VOLT
Alteração transitória da membrana celular
Corrente pulsada, monofásica com pulsos gêmeos de altaamplitude e curta duração.
ESTIMULAÇÃO
- Fibras sensoriais
- Fibras motoras
- Fibras nociceptivas
CORRENTE HIGH VOLT
INDICAÇÕES
• Controle inflamatório em pós-cirúrgico imediato
• Redução de edema
• Cicatrização tecidual
• Analgesia
• Eletroporação de ativos cosméticos e fármacos (pequenas oumacromoléculas, lipofílicas ou hidrofílicas, moléculas polarizadas ounão)
• Drenagem linfática
CORRENTE HIGH VOLT
ELETROPORAÇÃO
Aplicação de pulsos elétricos de alta voltagem
ultrapassam a barreira da membrana celular
alteração do potencial de membrana
Estado de stress biológico da célula
eletroporação dos lípides da bicamada celular
CORRENTE HIGH VOLT
ELETROPORAÇÃO
formação de poros em sua membrana e abertura dos canais proteicos.
Membrana Celular Lipoproteica
Estado de stress biológico da célula altera o seu potencial demembrana, os canais aquosos são formados na membrana celulardurante o impulso elétrico, sendo estes, poros hidrofílicos transitórios.
Weaver, 1994; Neumann et al. ,1999
Formação de canais aquosos
Rotação das moléculas da membrana celular
CORRENTE HIGH VOLT
ELETROPORAÇÃO
Princípios ativos penetram através dos canais de aquaporina – técnica
chamada de eletroporação.
CORRENTE HIGH VOLT
Canais de Aquaporina
CORRENTE HIGH VOLT
http://zap.intergate.ca/electroporation.htm
CORRENTE HIGH VOLT
ELETROPORAÇÃO
Com a interrupção do pulso elétrico, ocorre a reorientação da camadabilipídica, com fechamento dos poros. A célula retorna novamente aoseu estado de normalidade.
Chang et al. Guide to electroporation and electrofusion. 1992
Indicações
➢ Mecanismo controle da dor
✓ Teoria da comporta (Gate control)
✓ Liberação de endorfina (Release of Endorphins)
• Eletrodos na região da dor
• Polaridade negativa no ponto de dor
• Frequência : 80 a 120 Hz
• Intensidade : estimulação sensorial forte
• Tempo : 30 min
CORRENTE HIGH VOLT
- Objetivo: Avaliar o efeito da estimulação elétrica de alta voltagem catódica (CPAV)sobre a intensidade da dor em mulheres com DTM.
- Método: 20 mulheres com DTM, divididas em grupo experimental (GE n=10) – 10aplicações de EEAV; grupo placebo (GP n=10) - aparelho desligado.
- Resultados: redução da intensidade da dor no GE
- Conclusão: A CPAV catódica é efetiva para redução da dor em mulheres com DTM.
Indicações
➢ Redução de edema
• Eletrodos ativo na região do edema
• Eletrodo dispersivo a 20 cm do eletrodo ativo
• Polaridade negativa no eletrodo ativo
• Frequência : 8 a 15 Hz
• Intensidade : estimulação motora leve
• Tempo : 30 minutos
CORRENTE HIGH VOLT
REEDUCAÇÃO VASCULAR: Drenagem linfática e redução de edemas
•MENDEL, F.C., WYLEGALA, J.A., FISH, D.R., 1992, Influence of high voltage pulsed current on edema formation following impact injury in rats. Phys. Ther., v. 72, pp. 688 – 673.
-Efeitos da CPAV na formação de edema após lesões em ratos (n=24)
-Controle membro contralateral
-Parâmetros da CPAV: f= 120 Hz, Voltagem 30 a 40 V, 4 tratamentos de 30 min a cada 30 min, Eletrodo ativo com polaridade negativa sobre o edema.
• Eletrodo ativo sobre a úlcera (acima de gaze embebida em solução salina)
• Eletrodo dispersivo a 20 cm do eletrodo ativo• Polaridade negativa no eletrodo ativo • Frequência : 100 a 150 Hz• Intensidade : 150 a 200 V• Tempo : 30 a 40 minutos
Indicações
➢ Cicatrização
CORRENTE HIGH VOLT
Indicações
➢ Cicatrização
CORRENTE HIGH VOLT
Indicações
➢ Cicatrização
CORRENTE HIGH VOLT
Úlcera formada em decorrência de
alterações vasculares – insuficiência arterial
– 5 meses
Indicações
➢ Cicatrização
CORRENTE HIGH VOLT
Úlcera formada em decorrência de
alterações sensitivas causadas pela
hanseníase – 30 meses
Indicações
➢ Cicatrização
CORRENTE HIGH VOLT
Úlcera formada em decorrência de
queimadura -
3 meses
Indicações
➢ Cicatrização
CORRENTE HIGH VOLT
Indicações
➢ Cicatrização
CORRENTE HIGH VOLT
PÓS OPERATÓRIO DE CIRURGIA PLÁSTICA
CORRENTE POLARIZADA
IONTOFORESE
(IONIZAÇÃO)
• Corrente pulsada monofásica em miliampéres (mA).
• Por meio das propriedades da corrente ocorre a migração iônicado medicamento para o interior dos tecidos.
• Ação através da eletrorepulsão.
• Ação local do medicamento.
Robertson, Ward, Low, Reed; 2011
CORRENTE POLARIZADA
TÉCNICA DE APLICAÇÃO CORPORAL• Umidificar as esponjas com água.
• O princípio ativo deverá ficar no POLO ATIVO
(adaptador garra jacaré vermelho). O
equipamento deve ser ajustado na mesma
polaridade do ativo.
• Distância entre os eletrodos.
• Intensidade de acordo com a sensibilidade do
paciente.
• Tempo de aplicação de 5 a 10 minutos.
CORRENTE POLARIZADA
CORRENTE INTERFERENCIAL
DEFINIÇÃO
Corrente de média frequência, corrente alternada, simétrica, pulso
retangular ou sinusoidal.
CORRENTE INTERFERENCIAL
EFEITOS FISIOLÓGICOS
Analgesia
Melhora da
microcirculação
Contração Muscular
CORRENTE INTERFERENCIAL
PARÂMETROS DE APLICAÇÃO
Frequência portadora: 1, 2, 4, 8 e 10 kHz
• Fortalecimento muscular = 1 e 2 kHz
• Analgesia = 4, 8 e 10kHz
AMF (Frequência Modulada da Amplitude): 1 a 100 Hz
CORRENTE INTERFERENCIAL
PARÂMETROS DE APLICAÇÃO
Sweep AF (Variação da AMF):
• Deve ser utilizada para evitar
acomodação
• Deve ser 60% da AMF
CORRENTE INTERFERENCIAL
MODULADA
PORTADORA
PARÂMETROS DE APLICAÇÃO
6/6 QUADRO
AGUDO
1/5/1 QUADRO
INTERMEDIÁRIO
1/1 QUADRO CRÔNICO
Forma de variação da AMF (Sweep Mode):
CORRENTE INTERFERENCIAL
TÉCNICA DE APLICAÇÃO
A. Tetrapolar (Manual e Automático) B. Bipolar
CORRENTE INTERFERENCIAL
TÉCNICA DE APLICAÇÃO
A. Tetrapolar (Manual e Automático)
CORRENTE INTERFERENCIAL
CORRENTE INTERFERENCIAL
Vetoração
MANUAL: Vetor pode servariado pelo terapeuta duranteo tratamento
AUTOMÁTICA: O equipamentorealiza uma varredura lenta como vetor dentro do campo deaplicação
TÉCNICA DE APLICAÇÃO
CORRENTE INTERFERENCIAL
TÉCNICA DE APLICAÇÃO
QUADRO AGUDO
Intensidade baixa30 a 40 min
Sessões podem ser diárias
(intervalo mínimo de 8 horas)
QUADRO CRÔNICO
Intensidade alta30 a 40 min
3 a 4 sessões por semana
CORRENTE INTERFERENCIAL
Analgesic Effects of Transcutaneous Electrical Nerve Stimulation and Interferential Currents on Heat Pain In Healthy Subjects.
Cheing and Hui-Chan. J. Reahsbil Med 2003; 35:15-19.
TENS e CI elevaram o limiar de dor, porém efeitos analgésicos
foram mais prolongados pós estimulação com a Corrente
Interferencial!
- Corrente de Média frequência menor resistência capacitiva
- Penetração mais efetiva pela pele
- Estimulação de tecidos e nervos mais profundos
TENS x CI x Placebo na dor AGUDA induzida experimentalmente
TERAPIA COMBINADA
(Smeralová et al, 1975; Bernau A, Kruppa G. 1981)
TERAPIA COMBINADATERAPIA COMBINADA
✓ Combinação de duas modalidades terapêuticas ao mesmo tempo e no mesmo local
ULTRASSOM CORRENTE ELÉTRICA
ULTRASSOM CORRENTE ELÉTRICA
TERAPIA COMBINADA
Sonoforese Iontoforese Terapia Combinada
TERAPIA COMBINADA
Terapia Combinada
LIG
ULTRASSOM + CORRENTE RUSSA
ULTRASSOM + CORRENTE INTERFERENCIAL
TERAPIA COMBINADA
TERAPIA COMBINADA
OUTRAS POSSIBILIDADES PARA
TERAPIA COMBINADA
TERAPIA COMBINADA
SONOPULSE NEURODYN
✓ Combinação de duas modalidades terapêuticas ao mesmo tempo e no mesmo local
TERAPIA COMBINADA
A terapia combinada pode ser realizada por qualquer eletroestimulador da família NEURODYN
da Ibramed conectado ao SONOPULSE por meio de um cabo especial de conexão (preto)
inserido na entrada para terapia combinada na parte frontal do SONOPULSE. Este cabo
apresenta um adaptador garra jacaré que é conectado ao pino banana preto do cabo de
eletroestimulação do equipamento da família NEURODYN. O pino banana dispersivo (vermelho)
da eletroestimulação é ligado a um eletrodo dispersivo que é aplicado ao paciente para fechar o
circuito elétrico. Quando a saída de corrente elétrica é gerada pelo estimulador, a corrente flui
pela face de alumínio do transdutor por meio desta conexão.
TERAPIA COMBINADA
O temporizador do SONOPULSE irá controlar o tempo de terapia com o ultrassom, porém
deve-se ajustar o mesmo tempo de terapia no eletroestimulador para a terapia combinada.
Pressione a tecla START no SONOPULSE e no eletroestimulador para começar o
tratamento. A intensidade da estimulação elétrica é ajustada no eletroestimulador, enquanto
que a intensidade de ultrassom é ajustada no SONOPULSE. No final do tempo programado,
as emissões de ultrassom e de estimulação elétrica são interrompidas e ocorrerá um sinal
sonoro ao final do tratamento. Pressione a tecla STOP para parar o sinal sonoro.
EVIDÊNCIAS CIENTIFICAS
HIPODERME
ULTRASSOM + CORRENTE AUSSIE
- 20 mulheres saudáveis
10 (terapia combinada); 10 (terapia combinada + plataforma vibratória
ULTRASSOM
Achados histológicos e morfométricos de adipócitos
Cavitação por ultrassom causa uma redução estatisticamentesignificativa da área superficial média dos cortes de vacúoloslipídicos, relacionada ao nível geral de volume dos adipócitos.
DERME
ULTRASSOM
Em relação ao R0, foi observado umaumento significativo para adistensibilidade, do pós em relaçãoao pré.
Os valores de R2, houve umaumento significativo (p = 0,001) daelasticidade bruta nos tratamentospré (0,8419) e pós (0,8884)aplicação de ultrassom foiencontrada.