GF Ed.76 - Dezembro

52
Impresso Especial 9912272675 - DR/PR GF EDITORA LTDA CORREIOS DEVOLUÇÃO GARANTIDA CORREIOS Fechamento autorizado. Pode ser aberto pela ECT. Remetente GF Conceito Editora Ltda Caixa Postal 20030 CEP 80060-230 Curitiba - PR FECHAMENTO AUTORIZADO PODE SER ABERTO PELA ECT www.GRandEsFoRmatos.Com DeZemBRo 2012 N o 76 | ANo 6 R$15,00 Comparamos um Bureau Brasileiro e um Internacional. Por que parece que estamos tão atrasados em relação a eles, mesmo tendo acesso as mesmas tecnologias? HistóRia De sucesso e BuReaus pelo BRasil Inspire-se com histórias incríveis de quem entrou para o mercado para ficar! eDucação no meRcaDo Grandes Formatos lança Escola de Negócios online! cHeck GF Retrospectiva 2012. Reveja as avaliações feitas durante o ano. perce pção fora de casa

description

Percepção Fora de Casa

Transcript of GF Ed.76 - Dezembro

Page 1: GF Ed.76 - Dezembro

Impresso Especial

9912272675 - DR/PRGF EDITORA LTDA

CORREIOS

DEVOLUÇÃOGARANTIDA

CORREIOS

Fechamento autorizado. Pode ser aberto pela ECT.

Remetente GF Conceito Editora Ltda

Caixa Postal 20030 CEP 80060-230

Curitiba - PR

fechamento autorizado pode ser aberto pela ect

www.GRandEsFoRmatos.Com

DeZemBRo 2012 No 76 | ANo 6 R$15,00

Comparamos um Bureau Brasileiro e um Internacional. Por que parece que estamos

tão atrasados em relação a eles, mesmo tendo acesso as mesmas tecnologias?

HistóRia De sucesso e BuReaus pelo BRasilInspire-se com histórias

incríveis de quem entrou para o mercado

para ficar!

eDucação no meRcaDoGrandes Formatos lança Escola de Negócios online!

cHeck GFRetrospectiva 2012. Reveja as avaliações

feitas durante o ano.

percepção fora de casa

Page 2: GF Ed.76 - Dezembro
Page 3: GF Ed.76 - Dezembro
Page 4: GF Ed.76 - Dezembro

4

24.

06Editoriais e expediente

08Suas impressões

10esPAço de negóCios Akad lança o novo LaserPro x5 00

14gF news Durst recebe prêmio Produto do Ano da SGIA

16gF newsSustentabilidade: Ampla lança linha exclusiva de Eco-Sacolas

18BureAus Pelo BrAsilConheça a Stampa Digital, localizada em Aparecida de Goiânia, Goiás

20gFACeBookNova seção da Revista responde dúvidas dos internautas

22VoCê sABiA?Resposta à dúvidas dos leitores

31HistóriA de suCessoA CMYK conta com simpli-cidade, detalhes da sua tra-jetória

34sÉrie de Artigos esPeCiAisLiderança para Superação de Resultados (Parte 2) com Nilson Caldeira e Formação do Preço de Venda (Parte 1) com Wilson Giglio

37noVidAdes gFConheça mais uma iniciativa da Revista Grandes Formatos, a Escola de Negócios GF

40Centro gF de CAPACitAção ProFissionAlConheça o mais novo curso do nosso centro de capacitação: ADESIVAção

42CHeCk gF esPeCiAl FinAl de AnoReveja todos os testes realiza-dos durante 2012

49gF trAnsFormAMais uma novidade da Revista, saiba como vai funcionar esta seção

50zeCA VinilMais uma divertida história!

sumÁrio

dezemBro 2012 No 76 | ANo 6

Comparamos um bureau nacional com um internacional, e notamos grandes diferenças. Levantamos a questão: Por que ainda parecemos tão atrasados com

relação a eles, sendo que temos acessos às mesmas tecnologias?Será que é possível “copiar” o que dá certo no exterior?

Percepção fora de casa

Page 5: GF Ed.76 - Dezembro

com

Alimentado por

Revista GF 210x280.indd 1 10/10/12 12:25

Page 6: GF Ed.76 - Dezembro

queridos leitores

Impossível não chegar ao final de mais um ano, sem parar para pensar em tudo o que aconteceu. E este ano, muitas coisas boas aconteceram. Nossa Revista cresceu, nosso número de leitores aumentou, realizamos a ExpoGF, nosso Centro de Capacitação Profissional recebeu diversos alunos do Brasil inteiro, recebemos inúmeros trabalhos para o Prêmio GF Bureau Criativo, e por último, criamos o que esperamos ser mais um sucesso: A Escola de Negócios GF.Todos estes projetos só foram possíveis graças a várias parcerias. Amigos, anunciantes e principalmente, você leitor. Cada email, cada ligação, cada entrevista, fez a diferença neste ano.Somos movidos por vocês e para vocês. E assim encerramos o ano de 2012, agradecendo a cada um que nos ajudou a fazer da nossa Revista um verda-deiro canal de comunicação em nosso mercado.Fortaleço agora o meu compromisso com vocês, e podem esperar por mais novidades em 2013. Sua participação nos motiva a fazer sempre mais!Feliz Natal e um Excelente Final de Ano!

Um forte abraço,

luciana AndradeEditora / [email protected]

dA redAção

Última edição do ano e muito conteúdo para você ler nas férias!A matéria de capa compara um Bureau do exterior, com os Bureaus Brasilei-ros, quais são as semelhanças e diferenças? Por que parece que estamos tão atrasados em relação a eles, mesmo tendo acesso as mesmas tecnologias?Conheça mais dois Bureaus de sucesso, nas seções ”Bureaus pelo Brasil” e “História de Sucesso”, com histórias incríveis!E confira as “estréias”desta edição. “GFacebook” e “GF Transforma”!Fique por dentro no GF News, e não deixe de ler a nossa série de artigos, com a continuação do artigo do Nilson Caldeira sobre “Liderança para Superação de Resultados” e o primeiro artigo sobre Formação do Preço de Venda, com Wilson Giglio.Imperdível o Check GF desta edição, fizemos uma retrospectiva das máqui-nas avaliadas até aqui, para você que perdeu algum, se atualizar!Surpreenda-se com mais uma iniciativa da nossa Revista! A Escola de Negó-cios GF.Espero que apreciem a leitura!Grandes impressões a todos, boas férias e até Janeiro, com a mais aguarda-da edição: “ESPECIAL MÁQUINAS VII”!

Andressa FonsecaRedaçã[email protected]

grAndes FormAtosDEZEMBRo 2012 | ANo 6 No 76

editorA/diretorA LUCIANA CRISTINA ANDRADE [email protected]

redAçãoANDRESSA FoNSECA MTB 9186/[email protected]

Atendimento Ao AssinAnte+55 (41) 3023-4979

[email protected]

AnÚnCios LIANA [email protected]

ProJeto e desenVolVimento grÁFiCo ADoRo DESIGN [email protected]

A revista gF é publicada 11 vezes ao ano pela GF Editoração LTDA

Dezembro de 2012GF Editoração LTDA

Todos os direitos reservados.A reprodução total ou parcial deste material é permitida mediante autorização prévia expressa pela GF Editoração Ltda e desde que tenha citada a fonte. o conteúdo dos artigos é de responsabilidade dos autores, não expressando necessariamente a opinião da revista. os informes técnicos são de caráter informativo, não são comercializados e a revista é imparcial, não prevalecendo nenhum fabricante em detrimento de outro. os anúncios são de total responsabilidade dos anunciantes.

Visite nosso portalwww.grandesformatos.com

Page 7: GF Ed.76 - Dezembro
Page 8: GF Ed.76 - Dezembro

8

suAs imPressões

* EM RAZão Do ESPAço oU CoMPREENSão, oS TExToS PoDEM SER RESUMIDoS oU EDITADoS

“Show a edição dessa revista.”marcelo silva BahiaFacebook

O que vOcê gOstaria de encOntrar nas próximas edições da sua revista? mande sua sugestãO!

enVie suAs sugestões, ComentÁrios e Crí[email protected]

CArtAsGF EDIToRAção LTDA - REVISTA GFAv. Presidente Affonso Camargo, nº 2491 Cristo Rei, Curitiba/PR CEP 80050-370

teleFone(41) 3023-4979

twittertwitter.com/RevistaGFsiga a gF no twitter!

FACeBookwww.facebook.com/Grandes Formatos

Tive o prazer de conhecer a GF em um Curso ministrado pelo professor Vinicius Timi, onde achei de fundamental importância a iniciativa da GF em focar o tema proposto que foi “ Curso Técnico em Impressoras de Grande Formatos”. Não conheço outra instituição que tenha tido em sua grade de cursos ministrados tal tema.gislene kArllA – interlink – CAmPinA grAnde/PB

Curtidas do link para a revista de noVemBro: Flavio Cipa, Manoel Rodrigues, Rommel Mateus, Erica Nicolay, Ciro Neto, Lenon Tunadus, Vagner Maciel, Lisa Silva, Samuel Darigo.

dezemBro 2012

Page 9: GF Ed.76 - Dezembro

Xaar America Latina, Avenida dos Imigrantes, 1538Sala 13 Jardim AméricaBragança Paulista-SP-BrazilZip: 12902 000Brazil

Tel. +55 11 4033 5614 Fax. +55 11 4033 5614Web. www.xaar.com Email. [email protected]

Nosso pedigree em desenho e fabricação de cabeças de impressão industrial nos coloca no coração da revolução da impressão digital. Dos tradicionais grandes formatos e embalagem aos rótulos e cerâmicas, a dedicação da Xaar em pesquisa e desenvolvimento, bemcomo na inovação lhe dará a confiança e suporte que você precisa para mover seu negócio adiante.

Revolucionando o Ink Jet

Para maiores informações, contacte-nos no telefone: (11) 4033 5614.

Ligue-nos agora para maiores informações!

Page 10: GF Ed.76 - Dezembro

10

esPAço de negóCios AkAd

AKAD lança o novo LaserPro X500para alto desempenho em corte e gravação a laser

L ançamento da AKAD, o LaserPro x500 foi projetado para uso profissional e oferece potência destinada aos trabalhos de corte a

laser. As características principais anunciadas são durabilidade e praticidade, aliadas a um alto de-sempenho. o modelo x500 foi pensado para alta produtividade em aplicações de cortes a laser.Voltados a segmentos como as indústrias têx-teis e de brindes, ou a de comunicação visual e sinalização, esses equipamentos realizam cortes em materiais diversos. Acrílicos, MDF, tecidos e couros estão nessa lista. o mecanismo de disparo do laser, com 100W de potência, é capaz de cortar até 20 mm de acrílico, por exemplo, em um único passe. A abertura simultânea das portas dianteira e tra-seira permite o trabalho em objetos longos, com até 25 mm de espessura. A AKAD recomenda o teste do equipamento antes da aquisição para confirmar se é adequado aos materiais que o cli-ente pretende usar.o x500 vem originalmente com funcionalidades que pretendem facilitar a vida dos operadores. Uma delas, chamada de SmartPoINT Positioning Device, utiliza quatro feixes de luz vermelha de diodo, para o posicionamento de materiais e para

uma réplica precisa de trabalhos anteriores.o x500 recebeu uma guia de movimentação projetada especificamente para esse novo equi-pamento. A estrutura, feita com materiais leves e de alta resistência, trabalha em conjunto com o servo motor para proporcionar estabilidade e exatidão de corte. Completa esse pacote das fun-cionalidades de série um sistema de iluminação por LED para a área de trabalho.

Page 11: GF Ed.76 - Dezembro

11

Page 12: GF Ed.76 - Dezembro

12

Page 13: GF Ed.76 - Dezembro

13

Page 14: GF Ed.76 - Dezembro

14

gF news

rho P10 250 da durst recebe prêmio Produto do Ano da sgiAA durst celebra mais um prêmio internacional.

Desta vez, o grande destaque ficou para a impressora industrial UV Rho P10 250, que recebeu o prêmio “Product of the Year” da SGIA 2012, um dos maiores eventos do mundo no segmento de grandes for-matos que aconteceu em Las Vegas (EUA).A premiação analisou mais de 80 soluções fabricadas por 38 companhias de todo o mundo, divididas em 21 categorias. Na ocasião, a Rho P10 250 foi analisada em quesitos como qualidade, desempenho e robustez, e com-parada a outras dezenas de produtos de impressão. “Nós estamos orgulhosos de sermos escolhidos como provedores da melhor solução entre tantas outras”, destaca Christopher Howard, vice-presiden-te sênior de vendas e marketing da Durst. “Também estamos muito orgulhosos de receber esse im-portante reconhecimento de uma organização que é formadora de opinião na indústria”, completou Howard. Especificamente no caso da Rho P10 250, também chamou atenção a tecnologia de impressão que permite a reprodução de imagens a partir da geração de pontos de 10 picolitros – pontos extrema-mente pequenos e ideais para reprodução de detalhes e trabalhos em alta resolução - , assim como o sistema de impressão Quadro Array, que permite mesclar produção e velocidade em níveis ideais para as necessidades mais robustas do segmento de comunicação visual e impressão em mídias alternati-vas.o equipamento suporta largura máxima de mídia de 2,5 metros, pode trabalhar com sistema rolo a rolo ou flatbed, e trabalha com cores CMYK, assim como versões light dos tons cyan e magenta, mais opcionais verde e laranja para reprodução de tons mais difíceis.

durst

Page 15: GF Ed.76 - Dezembro

15

SIGA-NOS

TWITTER.COM/FESPABRASIL

FACEBOOK.COM/FESPABRASIL FACEBOOK.COM/FESPABRASIL

REALIZAÇÃO E ORGANIZAÇÃO: PARCEIRO GLOBAL DE TECNOLOGIA: PARCEIRO DE MÍDIA:

CONSTRUA O SUCESSO DE SUA EMPRESA!

VISITE A MAIS IMPORTANTE FEIRA DE

IMPRESSÃO DIGITAL

COMUNICAÇÃO VISUAL, GRANDES

FORMATOS, SERIGRAFIA,

ESTAMPARIA DIGITAL E SINALIZAÇÃO.

vers

ão: n

ov/2

012

A FESPA Brasil traz ao mercado a melhor feira de comunicação visual, grandes formatos, serigrafi a e sign, combinada com um conteúdo educacional de alta qualidade. Com um público que reúne profi ssionais, empresários e executivos tomadores de decisão, a FESPA Brasil é o local perfeito para fazer novos contatos e explorar novas oportunidades de vendas.

WWW.FESPABRASIL.COM.BRREGISTRE-SE AGORA MESMO:

Registre-se online e concorra a um iPad!

* Regulamento completo disponível em http://www.fespabrasil.com.br/pt/visitar/regulamento_completo

FESPA BRASIL 2013DE 13 A 16 DE MARÇO DE 2013EXPO CENTER NORTE | SÃO PAULO

PARTICIPE E VÁ A LONDRES DE GRAÇA:

Page 16: GF Ed.76 - Dezembro

16

gF news

Sustentabilidade: Ampla lança linha exclusiva de ecosacolaslonas usadas viram bolsas retornáveis pelas mãos das costureiras da Associação Borda Vivas

Com o objetivo de dar nova utilidade às lonas impressas pela Ampla para demonstrar seus equipamen-tos nas feiras e eventos que participa, a empresa iniciou um projeto de reutilização destes materiais para confecção de bolsas, em parceria com a Associação Borda Viva, de São José dos Pinhais (PR). Ba-tizadas de EcoSacolas, as bolsas estão sendo distribuídas aos clientes da Ampla, para incentivar o uso de sacolas retornáveis. As EcoSacolas, foram confeccionadas com motivos como natureza, carros e animais, que ainda confe-rem um toque de estilo ao apelo de preservação do meio ambiente do produto. “Sustentabilidade em impressão digital é um conceito principalmente relacionado ao descarte correto das mídias impressas. As lonas são resistentes e muito maleáveis, permitindo que sejam criadas sacolas excelentes”, afirma Luiz Henrique Rui, supervisor de marketing da Ampla. “Nossa iniciativa evita que lonas impressas sejam simplesmente jogadas no lixo e ao mesmo tempo estimula o uso de sacolas retornáveis, diminuindo o impacto ambiental das sacolinhas plásticas comumente distribuídas no va-rejo”, completa. Borda Viva – Contando com a parceria do Instituto Renault, a Associação Borda Viva presta assistência aos moradores da região com ações de desenvolvimento profissional e de geração de renda, com pro-jetos focados em culinária e costura. “Contar com uma oNG como a Borda Viva foi fundamental para a realização do projeto das EcoSacolas, além de recebermos produtos de alta qualidade pudemos ainda ajudar no desenvolvimento do proje-to de geração de receita mantido pela associação”, finalizou o supervisor.

AmPlA

Page 17: GF Ed.76 - Dezembro

17

Page 18: GF Ed.76 - Dezembro

18

Curitiba | Pr

BureAus Pelo BrAsil

Andressa Fonseca

dica para quem quer entrar para o segmento: antes de mais nada, pes-quise bem o mercado. sugiro mon-tar um plano de negócio e avaliar

as oportunidades locais. se hoje eu fosse investir em algum mercado,

até poderia re-investir em comuni-cação visual, mas com foco único em diferenciação. se você pensa

em entrar no mercado e já começa um plano de negócio calculando o

preço mínimo que você poderá fazer comparando com o mercado local, sugiro que pense mais um pouco.

made inAparecida de goiânia (go)

S eguindo em frente com o nosso objetivo de conhecer todos os Bureaus do Brasil, es-colhemos desta vez, uma empresa situada

na cidade de Aparecida de Goiânia, apenas a 18 quilômetros da capital de Goiás, A Stampa Digital. Uma empresa que com muita luta e dedicação chegou aos 28 anos de existência.Fundada em 1984, a Stampa Digital, iniciou suas atividades com impressão de outdoors, sendo a pioneira em impressão de policromia do centro--oeste. Pedro Sousa, Diretor operacional e Co-mercial, conta que o trabalho principal da em-presa, desde que foi fundada, foi a impressão de outdoor através do processo de serigrafia, mas foi depois de morar 5 meses nos Estados Unidos, e de observar o movimento do mercado, que de-cidiu trocar o processo serigráfico para o digital. “A ideia de passar de serigrafia para o digital foi simples: aumentar a quantidade, produtividade e otimizar a mão de obra, uma vez que não diminu-ímos a quantidade de funcionários”, afirma Pedro. Hoje a empresa conta com 25 funcionários, e tem as máquinas: HP Scitex xL1500 de 5m, océ Arizona 350 xT de 2,50x3,00m, Saturno x1 (xaar Proton) de 3,20 m, router, laser e dobra. Atual-mente oferece serviços de impressões em papel, adesivo e lona nas aplicações convencionais com

Pedro sousa

Page 19: GF Ed.76 - Dezembro

19

stAmPA digitAlquem FAz: Pedro Henrique Ferreira de Sousa, 30 anos. “Ainda somos muito lembrados pela impressão de outdoor, mas estamos constante-mente buscando maneiras inovadoras de mu-dar esta percepção do mercado em relação a nossa empresa”

outdoor d, front, busdoor, além da impressão UV em alta resolução em PS, PVC, Acrílico, etc.Mesmo com o sucesso da empresa, Pedro fala das dificuldades e das estratégias para se consolidar no segmento. “Nosso mercado está saturado, são muitas empresas brigando por espaço, mui-tas empresas assumindo grandes trabalhos sem capacidade produtiva, e também muitas pessoas terceirizando serviços onde ainda resta algum va-lor agregado. Por isto, nosso plano atual é restrin-gir alguns serviços que dão muito trabalho e pou-co lucro, fazendo serviços que poucos fazem ou não conseguem fazer, pois estamos competindo com empresas que não têm estrutura e cobram preços absurdos. Estamos focando em atender os clientes com projetos e soluções para comu-nicação visual, sinalização e impressão digital.”, declara Pedro.

Page 20: GF Ed.76 - Dezembro

20

acebooko Grupo Comunicação Visual Brasil, do Facebook, que foi criado por Felipe Andra-de da Adois Digital-SC, hoje têm mais de 4 mil usuários. Pessoas que usam deste meio, uma forma para obter informações sobre o nosso mercado.No início de outubro, nosso executivo comercial Antonio Escobar publicou uma mensagem pedindo sugestões de matérias para as nossas próximas edições. E uma enxurrada de informações surgiu ali.E mais uma vez, nossa responsabilidade com o leitor falou mais alto, e criamos esta seção! “GFacebook”. As dúvidas vêm pelo facebook, e nós respondemos por aqui.Desde as mais simples, às mais complexas. Ninguém ficará sem resposta. Se não soubermos, vamos atrás delas para você.Foram muitas as sugestões, confira.

Bruno rangel ii

Boa tarde! Gostaria de saber a respeitos de em-presas que trabalham somente com instalação. Tanto de letreiros como envelopamentos e etc.. Existem empresas com essa especialidade aqui no Brasil? Somente instalação?revista grandes Formatos | Sim várias! A Cia do Banner de Curitiba, por exemplo.

Para participar desta seção, curta nossa fan page: http://www.facebook.com/onlinegF

wilton Junnior

Algo em relação a: Terceirizo a impressão, qual é a hora certa de comprar a maquina? oportu-nidades e riscos!revista grandes Formatos | Com base em en-trevistas que já realizamos com especialistas, depende da demanda e qual o foco da ativi-dade. Se estiver vendendo mais de 50% de im-pressão em relação aos outros serviços, pode aumentar sua lucratividade tendo seu próprio equipamento, o que permite aumentar a pro-dutividade.

Page 21: GF Ed.76 - Dezembro

21

emerson Frois

Dica de Como fazer cálculo de impressão digi-tal. Custo da tinta + Custo da Cabeça de Im-presão + custo da midia de impressão + custo do desgate da maquina + custo mão de obra + custo do espaço comercial.

maicol souza

Fico com o Emerson Frois, só que abrangeria não só a impressão, e sim toda a empresa, cus-to e controle de produção.

revista grandes Formatos | Marcelo, Emerson e Maicol. Já abordamos estas questões na edi-ção de março deste ano. Mas podemos fazer novamente uma matéria para esclarecer essas dúvidas, continuem enviando suas pergun-tas. Na edição de outubro saiu uma tabela de como calcular o preço do m². Confira em nosso site!

samuel Buarque

Sugestão! o que leva o consumidor a comprar uma determinada marca de impressora já que estamos num estágio onde qualidade e custos estão bem nivelados?revista grandes Formatos | Confiança. Hoje os quesitos velocidade e resolução dos equipa-mentos estão muito evoluídos. Em 2011/2012 tivemos no Brasil uma série de lançamentos de equipamentos que atende a vários focos de empresas. Das menores às mais sofisticadas. o diferencial é a confiança na pós-venda se vai faltar assistência técnica, peças, tintas, enfim. Quando o cliente parte deste princípio muitas vezes paga um pouco mais para ter equipa-mentos de empresas consolidadas.

marcelo Caldas

Acho que uma matéria sobre custo de impres-são seria de grande valor. Acredito que muita gente não calcula seus custos como deveria, não considera depreciação de equipamento, custo de cabeças de impressão, margem para novos investimentos, etc. Imagino que isso ajudaria até para evitar pratica de preços mui-to baixos

emerson Frois

Gostaria de obter mais informações sobre as novas cabeças que atualmente fazem muito sucesso: “A epson Dx5. Já perguntei a todos qual a diferença das cabeças EPSoN Dx5 na cor prateada, para a EPSoN Dx5 na cor doura-da. Muitos diziam que uma delas é falsa, vi aqui mesmo na comunidade que não tem cabeças EPSoN Dx5 falsa. Um chinês tentou fazer qua-se igual e não conseguiu, queremos saber por-que ela é tão rápida e boa definição.

revista grandes Formatos | Emerson, envia-mos sua dúvida para a especialista em produ-tos da Epson, Evelin Wanke, que nos respon-deu prontamente, veja na seção “Você Sabia” .

rodolfo Cesar

o melhor tema do ano, onde com certeza to-dos vão ler: Maquina chinesa mitos e mistérios: os modelos, quanto custa, se vale a pena im-portar ou não. Manutenção. Faz um Raio-x e passa pra nós!

revista grandes Formatos | Sugestão encami-nhada ao nosso técnico Vinícius Timi, resposta nas próximas edições.

Page 22: GF Ed.76 - Dezembro

22

VoCê sABiA?

Gostaria de obter mais informações sobre as novas cabeças que atualmente fazem muito sucesso: “A Epson Dx5. Já perguntei a todos qual a diferença das cabeças EPSoN Dx5 na cor prateada, para a EPSoN Dx5 na cor dourada. Muitos diziam que uma delas é falsa, vi aqui mesmo na comunidade que não tem cabeças EPSoN Dx5 falsa. Um chinês tentou fazer quase igual e não conseguiu, queremos saber porque ela é tão rápida e boa definição.

V ou contar um pouco sobre a evolução das cabeças de impressão Epson para esclare-cer a dúvida acima.

Depois de muita experiência no mercado fotográ-fico, a Epson entrou no mercado de Comunicação Visual através do desenvolvimento de cabeças de impressão para atender o segmento de alta reso-lução. As conhecidas cabeças Dx4 e Dx5 possuem a tec-nologia MicroPiezo. Isto significa que cada um dos 180 injetores (ou nozzle) por cor, possui um cristal MicroPiezo que recebe um impulso elétrico para formar as gotas de tinta e depositá-las na mídia. Um dos benefícios da tecnologia MicroPiezo é a possibilidade de gerar gotas de tamanho variável. Isto ocorre porque a fonte de energia para gera-ção da gota é um impulso elétrico, e não térmico.

Você sabia

Também podemos citar a alta resolução gerada, de até 1440 x 1440 dpi reais, que é uma resolução fotográfica. Hoje é possível encontrar as cabeças Dx4 e Dx5 em diversos equipamentos presentes no mercado. Em 2009, as cabeças de impressão Micropiezo foram renovadas e, os equipamentos próprios da Epson começaram a ser desenvolvidos. o primei-ro equipamento veio ao mercado com a cabeça MicroPiezo Dual Array, também conhecida popu-larmente como cabeças Dx7. Elas apresentam o dobro de injetores por cor quando comparadas à versão de cabeças anterior. Desta vez foram co-locados 360 injetores para cada cor, o que possi-bilita o dobro da densidade de tinta colocada na mídia e, consequentemente, o dobro da velocida-de de impressão.

Page 23: GF Ed.76 - Dezembro

23

Neste ano de 2012, a Epson lançou equipamentos com tecnologias de cabeças de impressão ainda mais evoluídas. Estamos falando na terceira gera-ção das cabeças MicroPiezo.Desta vez, a grande novidade foi que a Epson trouxe as cabeças de impressão dos equipamen-tos fotográficos para os equipamentos de Comu-nicação Visual. Estas cabeças são denominadas MicroPiezo TFP (Thin Film Piezo. Em português: Filme Piezo Fino). Devido a um filme extremamente fino e preci-so, presente na cabeça de impressão, as gotas que caem sobre a mídia são extremamente arre-dondadas, de tamanho padrão e alinhadas com exatidão para atingir a máxima definição. Além disso, foi possível dobrar novamente o número de injetores presentes por cor. Agora são 720 in-

Pergunta do nosso leitor Emerson Frois, através da comunidade do Facebook: “Comunicação Visual Brasil”. A Especialista em produtos de grandes formatos, da Epson, Evelin Wanke, é quem responde.

jetores para cada cor impressa, ou seja, o dobro da densidade de cor e o dobro da velocidade de impressão.

Com esta última evolução, os equipamentos de alta resolução podem atingir velocidades de im-pressão comparadas aos equipamentos de me-nor resolução.

Toda esta evolução da tecnologia MicroPiezo explica por que as impressões feitas em equipa-mentos com tinta à base de solvente podem ser comparadas às impressões feitas em impressoras fotográficas com tinta à base d’água.

Hoje podemos encontrar até mesmo artistas utili-zando a tecnologia de impressão em tinta solven-te para reprodução de suas obras de arte.

evelin wanke

Page 24: GF Ed.76 - Dezembro

24

CAPA

Percepção fora de casa

Final de ano. Tempo de reflexão. É neste momento que as pessoas costumam parar para pensar o que deu certo, e o que pode melhorar para o ano que vem.Em 2012 seu objetivo foi alcançado? o que espera atingir em 2013?Estas perguntas nem sempre são fáceis de responder. Porque além de sonhar, é necessário ter planejamento, e sabemos que este planejamento nem sempre é fácil de fazer.Como seria bom se existisse um modelo pronto, uma fórmula mágica, onde só o fato de colocá-la em prática lhe traria todos os resultados, não é mesmo? Percebemos que as empresas, tanto as que já estão há bastante tempo no mercado, como as que estão iniciando suas atividades agora, estão passando

Page 25: GF Ed.76 - Dezembro

25

Comparamos um Bureau Brasileiro e um Internacional. Por que parece que estamos

tão atrasados em relação a eles, mesmo tendo acesso as mesmas tecnologias?

Percepção fora de casa

por uma série de dificuldades. Entre elas: falta de mão de obra qualificada, problemas como altos impostos, apesar da baixa taxa de juros atual, baixa de demanda de produção e por aí vai.Infelizmente uma fórmula mágica não existe. Mas existe uma maneira quase tão eficaz, que é o ato de observar. observar o que dá certo para os outros, o que pode dar certo para você, e ficar atento ao mercado e as suas tendências.Sendo assim, observamos o mercado estrangeiro em busca de trazer algumas informações importantes para o nosso. Será que é possível “copiar” o que dá certo no exterior? Por que parece que lá, é mais fácil? Será que é porque sempre “a grama do vizinho parece mais verde”, ou de fato, eles são melhores em alguns aspectos e podem nos ensinar algo?

Page 26: GF Ed.76 - Dezembro

26

C o n v e r -s a m o s com Pe-

dro Sousa, Diretor Co-

mercial e ope-racional da Stampa Digital, no mercado há 28 anos, que já morou nos EUA e visitou algumas empresas na Alema-nha, e com o nosso consultor de negócios, Wilson Giglio, sobre o mercado de comuni-cação visual no exterior.existem grandes diferenças entre um bureau brasileiro e um internacional, e isso se deve a vários motivos, inclu-sive culturais. Porém, sem-pre é possível copiar algo que dá certo lá fora, ou melhor, adaptar. o que acha que funciona bem no exterior, e que ainda não temos aqui e podemos “copiar”?o que poderia funcionar com certeza, é não mon-tar uma empresa ou produção dando um jeitinho quando os desafios aparecem. De fato a estru-turação de uma empresa, fluxo de trabalho, por menor que seja é um trabalho que no exterior é realizado com precisão, en-quanto que aqui no Brasil, so-mos mais criativos, mas não nos planejamos como deverí-amos. Pedro sousaUma das grandes diferen-ças existentes é a seriedade no cumprimento da palavra, principalmente com relação a prazo de entrega. Lá fora isso é levado muito a sério e aqui no Brasil, uma grande parte das empresas, deixa a desejar. Com relação à qualidade não

tem muita diferença já que as empresas bra-sileiras produzem ma-téria prima compatí-

vel. Lá fora é normal as empresas inserirem o seu

logo ou marca no banner / painel / faixa / adesivo. Aqui a maioria das empre-sas não faz isso. Este deta-lhe ajuda na divulgação da empresa, possibilitan-do agregar mais clientes, é uma ação muito boa de marketing que, creio, pode ser “copiada”. outra grande diferença são os sites, muito mais profissionais, com excelente navega-bilidade e usabili-dade. wilson giglioPercebemos que eles in-vestem muito mais em tecnologia, que muitas vezes possuem menos

funcionários, e a lucratividade deles é bem maior que a nossa. A que isso se deve? A seu ver, qual é a estratégia que devíamos adotar aqui, para obter esse sucesso também?A mão de obra no exterior é mais cara e mais es-pecializada, então eles ganham em produtivida-de com certeza, e isso reduz o custo fixo. outro fator imprescindível é o conhecimento, princi-

palmente na formação do preço. Pergunte a um proprietário de bureau, qual é o custo real de um serviço? Qual é o resulta-do real no final do mês? Pedro sousaLá fora (conheço apenas empresas em Portugal, Itália e Moçambique, além de várias empresas brasileiras) os colabora-dores são mais tecnica-mente capacitados, prin-cipalmente na área de produção, e ganham bem (mesmo convertendo os valores), mas dão 100% de retorno. o mesmo já não acontece no Brasil.

Pedro sousa

wilson giglio

Page 27: GF Ed.76 - Dezembro

27

Além disso, as empresas investem mui-to na capacitação dos mesmos, inclusive os da área administrativa e financeira. As

empresas são totalmente organizadas com tudo a que tem direito. o empresário apenas ad-ministra a empresa, desta forma tem tempo para buscar melhores soluções no mundo e tecnolo-gias de ponta para atender, cada vez melhor, os seus clientes, inclusive de outros países. A lucra-tividade deles é maior em virtude, principalmen-te, da carga tributária. Aqui no Brasil o imposto e os altos encargos sociais trabalhistas, fazem com que o nosso produto seja quase o dobro do valor em outros países, isso se encontra até na própria depreciação do equipamento que, no exterior, tem um investimento muito menor em razão dos impostos cobrados pela indústria brasileira e que chega a ser até 38% maior do que o mesmo produto fabricado em outros países. Tudo isso influencia em nosso valor. Nós sabemos que o

mesmo produto fabricado por uma Micro Empresa, em termos de valor, é total-

mente diferente do praticado por uma Empresa de Pequeno Porte, por uma de Lucro Presumido ou Lucro

Real. Pode ser a mesma matéria pri-ma, mas somente por ter uma forma de

tributação diferente (além do rateio das despesas operacionais), já faz toda a diferença em razão da carga tributária de cada uma. A melhor alternativa para a empresa brasileira ter uma boa lucratividade é: ser organizada, ter todos os processos padronizados, evitar desperdícios, capacitar todos os seus colaboradores, acertar na contratação dos mesmos, optar por uma forma de tributação adequada a sua situação, ter em mãos constantemente os seus custos para me-lhor formar o seu preço de venda, otimizar a sua linha de produção, fazer manutenção adequada de seu parque industrial, ter capital de giro para realizar compras a vista (com des-conto) na aquisição das princi-pais matérias primas, ter uma equipe de profissionais de-vidamente capacitados para exercer a sua atividade, e fa-zer um excelente atendimen-to ao cliente, cumprindo fiel-

Page 28: GF Ed.76 - Dezembro

28

mente os prazos dados para entrega de produtos e, o empresário, ter conhecimento (pelo menos o básico) de todas as áreas de sua empresa, capaci-tando, a sí mesmo, para administrar cada vez me-lhor, primando por uma melhoria contínua. Creio que com essas ações toda e qualquer empresa do ramo pode ter sucesso e prosperidade ! wilson giglio

ComPArAção BrAsil X eXterior A nossa ideia inicial com essa matéria era traçar um comparativo entre um Bureau Nacional e um Internacional, em vários aspectos. Porém, não foi fácil encontrar um empresário brasileiro que to-passe abrir esses dados para o mercado, dificul-dade que não encontramos lá fora. Estaria aí mais uma diferença?Como não encontramos um Bureau Brasileiro que topasse participar dessa comparação, fizemos um levantamento das informações que já temos re-gistradas, com base nas pesquisas de mercado, que frequentemente realizamos.o Bureau Internacional que topou participar foi

o Sign Language, do Scott B. Cohen, de Denver, Colorado – EUA.Em um primeiro momento, esses números assus-tam, porque mesmo sabendo que vivemos em locais distantes, culturas diferentes e governos e políticas distintas, estamos falando do mesmo mercado. A diferença poderia ser pelo menos, menor.Não queremos em nenhum momento desmere-cer nosso país, mas levar uma reflexão adian-te. Por que isso não acontece aqui? o que poderíamos fazer para mudar esta situa-ção? Como unir nosso mercado em busca de melhorias? Como capacitar melhor nos-sos funcionários, e como nos preparar para vencer?Estas questões devem “martelar” nossas cabeças mesmo. É preciso fazer alguma coisa para mudar este cenário.Avalie o que fez no ano de 2012, trace suas metas para 2013, e vá em busca do seu sucesso. É possí-vel, basta acreditar.

relAção mÁquinAs de imPressão x nÚmero de FunCionÁrios

BureAu internACionAl 14 máquinas de impressão, 65 funcionários

BureAu BrAsileiro 5 máquinas de impressão, 78 funcionários

mÉdiA de luCrAtiVidAde

BureAu BrAsileiro | 20%BureAu internACionAl | 40%

CAPACidAde ProdutiVA

BureAu internACionAl média de 300 mil m² por mês

BureAu BrAsileiro média de 5 mil m² por mês

indíCe de reFAção mensAl

BureAu BrAsileiro | 35%

BureAu internACionAl | menos de 3%

Page 29: GF Ed.76 - Dezembro

29

gF - Hoje quem são os seus principais clientes? qual é o foco do seu atendimento? scott - Nós atendemos agências de publicidade, bem como consumidores finais. E o nosso foco principal está na produção de outdoors, placas de sinalização em ruas e estádios, e PDV

gF - Possui quantos equipamentos de im-pressão?scott - 1 Vutek QS2000, 2 Vutek GS3200,

3 Vutek GS5000R, 1 HP Scitex 5 metros, 1 HP TurboJet UV, 2 Roland 740 solvente, 3 HP

5500, 1 Roland VP 540

gF - Possui outros tipos de equipamentos? quais?scott - Nós temos duas mesas de corte (Kongs-berg e Zund G3), 3 laminadoras, além de selado-ras, plotters de recorte e equipamentos para su-porte de instalação de outdoors

gF - Conhece e/ou trabalha com o sistema work-flow? desde quando? quais são as vantagens e desvantagens deste sistema?scott - Nós usamos o sistema da EFI. E nós o utili-zamos há apenas 2 anos. Uma das grandes vanta-gens que ele oferece é a possibilidade de oferecer o preço real do trabalho. Saber os custos reais é muito importante, quando você roda trabalhos 24 horas por dia

gF - quantos funcionários a empresa têm hoje?scott - 65

gF - quantos m² são impressos por mês?scott – Média de 370.000m2/mês

gF - qual é o seu percentual de lucratividade no mês?scott - Nós atendemos diferentes mercados, e te-mos lucratividade diferente para cada um deles,

entrevista especial | Scott B. CohenPara esta matéria, conversamos com Scott B. Cohen, Presidente

e Co-fundador da Sign Language, fundada em 2007. De Denver, Colorado, EUA.

Page 30: GF Ed.76 - Dezembro

30

mas mesmo assim, acredito que algo em torno de 40%

gF - qual é o seu percentual de refação de mate-rial, por mês?scott - Muito baixo, menor que 3%

gF - qual é a sua expectativa de crescimento para 2013?scott - Nós temos crescido próximos de 100% por 3 anos consecutivos, agora nós esperamos um modesto crescimento em torno de 40% ou 50% em 2013

gF - Pretende investir em qual tipo de equipa-mento em 2013?scott - Agora nós estamos construindo e aumen-tando nossa infra-estrutura para trabalharmos com mais eficiência. No entanto, estamos obser-vando “oportunidades de compra” e temos nos-sos olhos voltados para o Latex e Sublimação

dê A suA oPiniãoEnvie suas impressões para [email protected] com seu nome, empresa, cidade e Estado ou ligue para (41) 3023-4979.

oPine tAmBÉm nAs redes soCiAis:

TWITTER: twitter.com/RevistaGF

FACEBooK: GRANDES FoRMAToS

Page 31: GF Ed.76 - Dezembro

31

HistóriA de suCessoAlCimAr sAntos | CmYk digitAl

simplicidade acima de tudo

Conversamos com o proprietário Alcimar Santos, para saber qual é a fórmula de sucesso da CMYK

Digital, de Curitiba.

Por Andressa Fonseca

Tarde de sol em Curitiba (algo quase raro em nossa Capital), tempo perfeito para sair da redação, princi-palmente com um motivo para lá de especial. Realizar mais uma história de sucesso.Ao me dirigir para lá, junto com a Gerente Elaine Na-der (pausa aqui para dizer que fui com ela, mas a Re-vista inteira queria ir junto), explico: A Grandes Forma-tos adora manter contato com os leitores, e se alegra de saber quando eles estão obtendo sucesso.o Alcimar abriu a CMYK em 2008, dois anos depois do surgimento da Grandes Formatos. Acompanhamos seu crescimento bem de pertinho, e já estávamos de-vendo há muito tempo, contar essa história, por isso, a euforia da equipe toda. Vibramos com o sucesso dos nossos leitores!Ao chegar lá, fomos recepcionadas pelo proprietário Alcimar Santos, que nos encaminhou para a sua sala, onde esperamos por uns 10 minutos, até que ele pu-desse se “desvencilhar” dos seus afazeres.Ali já foi possível notar a sua real preocupação com seus clientes e funcionários. Atendeu a todos, e de-pois, estava ali, a nossa disposição.o toque leve e descontraído da entrevista se deu des-de o primeiro momento, onde duas xícaras de café e a música que tocava na rádio de dance européia, que Alcimar costuma escutar embalaram nossa conversa (Dias depois, ligamos para saber quem cantava aquela música, Alcimar, pasme, sabia: DJ Armin Van Buuren)

Page 32: GF Ed.76 - Dezembro

32

o iníCioAlcimar que hoje está com 35 anos, conta que sua história com a impressão digital começou há 18 anos. “Comecei a trabalhar como office Boy e depois passei a adesivador, na Sign Express, a primeira empresa de Comunicação Visual de Curitiba”, contou. De lá até 2008, data que abriu sua empresa, Alcimar passou por empresas como Multisigns, Day Brasil e Interativa. E a experiência que adquiriu foi fundamental para o sucesso de hoje.Em 2008 decidiu fundar sua própria empresa. “Eu sabia que o mercado não tinha necessidade de ter mais uma empresa de impressão digital, mas acredito que tem espaço para todo mundo. Eu queria entrar para oferecer mais que serviço, queria oferecer soluções. Tanto que é por isso que nossa empresa chama-se CMYK DIGITAL: So-luções em Imagem.”, diz Alcimar.Alcimar contou que o início não foi fácil. Abriu sua empresa em uma sala de 25m². Durante o dia seu sócio ficava na empresa, enquanto ele ainda tra-balhava como empregado. Chegava à CMYK por volta das 18 horas e ficava até as 22h. “Nossa, eu ficava super feliz, quando fazia 2 banners por dia”, relembra.Foi um período de poucos trabalhos, até come-çar a atender grandes clientes, como as perfuma-rias que atende hoje. Mas em nenhum momento pensou em desistir.

As lemBrAnçAs“Um fato curioso aconteceu bem no começo da nossa história. Pegamos um trabalho, e infeliz-mente ainda não tínhamos uma mesa de vidro. Um cliente chegou e ficou apressando o trabalho. Me agachei e comecei a cortar o banner no chão, sobre um compensado. Eu suava frio. E o cliente ali, me observando, começou a falar: Vocês preci-sam ser mais profissionais, se preparar mais, se-não não vão conseguir ficar neste mercado...Eu sabia que ele, em partes, estava certo. Ali na-quele momento, ainda faltava uma mesa de vidro, e algumas coisas, mas nada que me impedisse de dar um bom atendimento aos meus clientes. E foi nisso que eu foquei deste o começo. Eu estava entregando o trabalho para ele, perfeito, mesmo

sem mesa de vidro. Eu atendi o meu cliente.Já aconteceu de não ter serrote para cortar a ma-deira para o acabamento do banner, já cheguei a cortar na faca. Mas não deixei de atender o clien-te.Sigo o mesmo lema, o melhor atendimento sem-pre. Atendo o meu cliente da melhor forma pos-sível, e agora, com muito mais profissionalismo”, contou entre risos.E comprovamos isto, quando por algumas vezes ele interrompia a entrevista para atender o telefo-ne, dizendo: “Meninas me desculpem, eu preciso atender”. ok Alcimar, o cliente em primeiro lugar.

Amigos, Amigos, negóCios A PArte.A equipe da CMYK é formada por amigos. o clima entre eles é de uma amizade verdadeira, e muita liberdade. Ao entrar na CMYK você já pode sentir isso. A ale-gria é contagiante. Um “radinho” em cada sala,

Primeira sede da CMYK, em 2008, uma sala comercial de 25m²

Page 33: GF Ed.76 - Dezembro

33

músicas de diversos gêneros, e salas abertas. Não há barreiras e a comunicação entre eles flui natu-ralmente.“Costumo dizer que aqui não há um chefe. Há apenas um líder. Nosso ambiente de trabalho é livre. Aqui meus funcionários podem vir de ber-muda, de chinelo, de barba, do jeito que quiser desde que o serviço funcione. E tem funcionado bem. Temos bastante trabalho, mas temos uma equipe enxuta e unida, o que nos ajuda a prestar serviços de qualidade”, afirma Alcimar. Questionado sobre a forma de motivar seus fun-cionários, Alcimar conta que costuma realizar churrascos e confraternizações.

PlAnos PArA o FuturoAtento às novas possibilidades, Alcimar pretende para o ano que vem adquirir um equipamento UV e mudar-se para uma sede maior.“Eu vou entrar para o mercado de UV. Quero fa-zer trabalhos diferenciados, o mercado começa a buscar por isso”, afirma Alcimar.

rÁPidAs imPressõesJá pensou em desistir?Jamais! Claro que às vezes estressa, pois temos que matar um leão por dia... Mas se eu não abris-se, eu ia ficar com aquilo na cabeça: Por que não abri? Por que não tentei?Você se considera uma pessoa de sucesso?Me considero uma pessoa realizada. Cheguei onde eu queria. Não tenho ambição de ser uma grande empresa. Quero apenas continuar pagan-do minhas contas em dia, com a consciência tran-qüila, atendendo bem meus clientes, e fazendo o que gosto.uma dica para quem está começando agora?Valorize a sua equipe, e o seu trabalho! o barato sai caro. Hoje eu vejo como eu trabalhei, o quanto é difícil se manter, dar valor na equipe que você tem. Eu sei por que eu já estive daquele lado. Máquinas, equipamentos e material todo mundo têm. Equipe qualificada que é difícil. Eu dou muito valor a minha equipe, e isso faz toda a diferença.outra dica que eu daria é: Valorize o seu trabalho, faça o melhor para o seu cliente, mas não entre na briga do metro quadrado. Venda qualidade, ao invés de serviço. Venda solução.

Pausa nos trabalhos, para posar para fotos, sem deixar de lado, a alegria, claro.Por dentro dA

cmYK digitaL CuritiBA (Pr)FundAção: 2008equiPAmentos: 02 Impressoras Roland

Page 34: GF Ed.76 - Dezembro

34

sÉrie de Artigos gestão

Continuando com a série de Artigos Especiais focados em Gestão, este mês você confere a segunda parte do artigo do colunista Nilson Caldeira, com o tema: “Liderança para superação de Resultados”E a primeira parte do artigo do Wilson Giglio, com um tema super discutido em nosso mercado: “Custo e preço de venda” Boa leitura!

liderança para superação de resultados (PARTE 2)

nilson redis CaldeiraDesenvolve cursos e palestras utilizando ferramentas de coaching, eneagrama, análise transacional e neurolinguística e suas aplicações na psicoterapia, desenvol-vimento de pessoas e vendas, é especialista no desenvolvimento de inovação e criatividade aplicadas no planejamento estratégico.

“É assim que fazemos as coisas por aqui” Porque não fazemos o que deve ser feito?A grande questão que nos defrontamos hoje é que muitos líderes sabem efetivamente o que tem que fazer e como priorizar suas atividades, mas não conseguem fazer isso por alguma razão. A pergunta é: porque não fazemos o que deve ser feito? Para respondê-la temos que recorrer à neu-rociência que esta ajudando empresários e orga-nizações a atingirem patamares significativos em seus resultados.Primeiro vamos entender um pouco porque te-mos dificuldade de mudar alguns hábitos.As descobertas da Neurociência estão cada vez

mais chegando às empresas. Pesquisas recentes têm jogado por terra muito das premissas orga-nizacionais que vem há anos reinando no mundo corporativo, como por exemplo:Uma recente pesquisa chamada “Coding War Ga-mes” conduzida por dois consultores chamados Tom De Marco e Timothy Lister, que comparam o trabalho de 600 programadores de 92 empresas diferentes. A pesquisa descobriu que a enorme diferença entre as empresas pesquisadas não era em relação com a experiência ou salário dos seus funcionários, mas em relação à privacidade que eles desfrutavam e do número de vezes que eram interrompidos. Aqueles com mais privacidade e menor quantidade de interrupções eram os que tinham maior produtividade.

Page 35: GF Ed.76 - Dezembro

35

Afinal, o que isto significa para nós?Quando executamos um hábito pensamos me-nos, ou seja, nossa atividade neurológica se reduz de forma significativa. Isso traz uma sensação de tranqüilidade e relaxamento, sensações, aliás, que estamos normalmente em busca no nosso dia a dia. Isso explica um pouco porque não faze-mos aquilo que deveria ser feito. As ações que de-vemos fazer podem ser atividades novas que vão exigir um desgaste maior de energia, com mais foco e concentração. Se ao invés disso eu puder fazer alguma atividade rotineira, sem necessida-de de concentração, é lógico que inconsciente-mente vou preferir realizar esta tarefa. Normalmente estas tarefas não agregam valor à empresa e a seus clientes e as tarefas mais com-

plexas que podem produzir resultados significati-vos acabam não sendo realizadas.os líderes que possuem desempenho acima da média normalmente não estão na correria do dia a dia. Estão lendo, planejando e falando de negó-cios com maestria, foco e concentração.Portanto, o passo inicial para começar a mudar o comportamento e sair do piloto automático e re-valorizar as escolhas em tempo real. Isto significa atenção plena. É quando reconhecemos os pró-prios pensamentos nos momentos em que eles acontecem, é quando resistimos a fazer as coisas de forma habitual e passamos a fazer de forma consciente. Este é o momento que a transforma-ção deixa de ser imposta e passa a ser escolhida, instalando-se como um novo hábito.

Page 36: GF Ed.76 - Dezembro

36

wilson giglioConsultor em Gestão Empresarial, Palestrante, Escritor, Professor de Empresários e Executivos – www.sosempresarial.com.brDúvidas: [email protected] www.sosempresarial.com.br

Formação do preço de venda

(PARTE 1)

sÉrie de Artigos gestão

Vamos juntos, elaborar o levantamento de custos da sua empresa e calcular corretamente o preço de venda do seu produto?o que tenho visto, na maioria das empresas de co-municação visual onde tenho feito consultoria, é que todos os preços de venda estão “errados”. A maioria dos empresários olha os preços dos con-correntes e do mercado e, simplesmente, coloca o valor que acha que deve colocar e pronto!No mínimo eles pensam assim: Bom, se a empre-sa x vende por este valor é porque deve ter lucro, então vou vender igual ou acrescentar mais um pouquinho (afinal meu serviço é melhor ou eu sou rápido para fazer) ou diminuir mais um pouquinho (assim eu ganho do concorrente e fidelizo o clien-te, depois aumento mais). Sem se preocupar em saber o mínimo do seu pró-prio custo ou do seu concorrente.Todos os fatores devem ser levados em conside-ração, tais como: tinta, adesivo, tela, banner, ma-deira, outros acessórios, colaboradores, veículos, máquinas, manutenção, material de limpeza, pro-dutos para instalação, ferramentas para instala-ção, despesas operacionais, forma de tributação, organização interna, horário de trabalho e muitos outros aspectos e características de cada empresa, até mesmo se a compra de produtos (matéria pri-ma) é comprada a vista (com margem para conse-guir um desconto) ou a prazo (pagando mais caro), tudo influencia no custo e, consequentemente, no preço de venda.Vamos fazer um ponto de partida?Faça o seguinte levantamento:

• Relação de todo o imobilizado do escritório (e departamentos) da empresa (mesa, cadeira, computadores, etc.)

• Relação de todo o imobilizado da produção (máquinas e equipamentos, bancadas, ferra-mentas, etc..)

• Relação dos veículos da empresa (utilizados so-mente para a empresa)

• Relação dos Produtos que são vendidos (por ca-tegoria, tipo, tamanho + a matéria prima utiliza-da em cada um)

• Relação dos colaboradores por setores: adminis-trativo, comercial, criação, produção e controle de qualidade

• Relação das despesas operacionais: administra-tivas, comerciais, financeiras e tributárias

• Informe-se a respeito da forma de tributação da sua empresa: Simples Nacional, Lucro Presumi-do ou Lucro Real

• Relação, por máquina, dos seguintes itens: tempo de vida útil da máquina, da cabeça de impressão, tempo de consumo de 1 litro de tin-ta, tempo de produção (de cada tipo de lona / adesivo / painel), tempo de manutenção pre-ventiva, horas de trabalho / dia, relacione o que se gasta para a manutenção (cotonete, álcool, pano, etc..).

Pronto! Com todos estes dados daremos início, na continuidade deste artigo, a iniciar todos os cálcu-los que você precisa fazer para ter o seu custo e o seu preço de venda, pelo menos para saber se ele está certo ou errado!

Page 37: GF Ed.76 - Dezembro

37

noVidAde gF

A necessidade é a mãe da inovação”, frase de Platão. Máxima levada a sério pela Revista Grandes Formatos. Aonde vimos necessi-

dade, inovamos!Novos bureaus de impressão são abertos a cada dia, e infelizmente, com a mesma velocidade, muitos são fechados. Por quê? Percebemos que existe algo muito maior que apenas o domínio da técnica de impressão, adesivação, etc... Existe uma necessidade muito grande de se aprender sobre gestão.Formação do preço, motivação de funcionários, técnicas de venda, tudo isso são trabalhos que precisam ser feitos com excelência pelo gestor da empresa, para que o sucesso seja alcançado. Sen-

do assim, a GF foi além!Em parceria com a Reconecta Gestão Empresarial, criamos a Escola de Negócios GF, um centro de aprendizado online, focado na área de gestão, planejamento, organização, direção e controle das áreas administrativas, com conteúdo total-mente especializado no mercado de negócios de impressão digital de Grandes Formatos, no ramo gráfi co e comunicação visual. As aulas serão através do EAD (Ensino a Distancia), essa modalidade de ensino permite uma efi caz combinação de estudo e trabalho, garantindo:• a permanência do aluno em seu próprio am-

biente;

GF sai na frente e lança

escola de negócios

Page 38: GF Ed.76 - Dezembro

38

• maior flexibilidade para o aluno que pode decidir o melhor momento para realizar o trei-namento;

• economia para o aluno e empresa por eliminar cus-tos com desloca-mentos e outros

• acesso a progra-mas de formação desenvolvidos por profissionais com amplo conheci-mento e experiên-cia no negócio de impressão digital

o primeiro curso dis-ponibilizado será mi-nistrado por Nilson Caldeira. “Técnicas de Venda de Alta Per-formance” que faz parte do Programa de Formação de Ven-dedores que conterá 3 cursos conforme estrutura abaixo:• Técnicas de vendas de alta performance – 8

horas• Técnicas de negociação – 8 horas• Gestão de clientes e processos de vendas – 8

horaso curso “Técnicas de Vendas de Alta Performan-ce” oferece técnicas com melhores práticas de vendas e negociação para profissionais da área de comunicação visual. É composto de 3 unidades intercalados com exercícios práticos para facilitar

o entendimento e con-solidação do conteúdo ministrado.os alunos terão acesso a textos, vídeos, leituras, fóruns para interação com os demais partici-pantes e exercícios que facilitarão o processo de aprendizagem. o acesso ao conteúdo do curso será pelo site da Revista Grandes For-matos e estará disponí-vel durante o prazo pre-visto para a realização das atividades progra-madas. Faz parte do programa a redação de um tra-balho de conclusão no término do programa. os melhores trabalhos serão publicados pela Revista Grandes Forma-tos gerando o reconhe-cimento a aplicação do

aprendizado na prática.o processo de inscrição será via cadastro online.Público-alvo: Profissionais que trabalham ou pre-tendem trabalhar na área comercial de empre-sas de impressão e comunicação visual. Líderes de equipes comerciais que tem como objetivo garantir resultados em vendas.Atividades comple-mentares: chats, leitu-ras, tarefas, redação de trabalho de conclusão e avaliação final

Este projeto alia o profundo conhecimento do mercado

de impressão digital com o que existe de mais

moderno em termos de gestão empresarial.

Trata-se de uma oportunidade única para

capacitação e maior profissionalização dos bureaus de impressão que buscam aumento

da rentabilidade e perpetuidade dos negócios

nilson Caldeira é especialista no desenvolvimento de inovação e criatividade apli-cadas no planejamento estratégico, coach, colunista de motivação e liderança, de-senvolve cursos e palestras.

Page 39: GF Ed.76 - Dezembro

39

sAiBA mAisqual é a principal diferença da escola de negó-cios gF e o gF Centro de Capacitação Profissio-nal?A Escola de Negócios GF é voltada para os ge-rentes e tomadores de decisões do mercado, en-quanto que o Centro de Capacitação é voltado para aprendizado de operadores, técnicos, arte--finalistas. No centro de capacitação o aluno estará frente a frente com o professor e com o equipamento, co-locando em prática o conteúdo aprendido. Na Escola de Negócios GF, o aluno vai aprender através do EAD (Ensino a distancia)

Como que vai funcionar o sistema de ensino, formas de inscrição, cursos e valores? quem se-rão os professores?o ensino será por meio de vídeo-aula, tutorial de informações, e comunidade de bate-papo para trocas de informações e tira-dúvidas. Ao final do curso, o aluno fará uma prova onde terá que atin-gir a média para concluir o curso. As inscrições serão feitas diretamente pelo site, e o aluno rece-berá um login e senha para acessar o conteúdo. Teremos vários cursos, divididos por módulos, com professores que são especialistas em gestão. o primeiro curso será com o parceiro e colunista da Revista Grandes Formatos, Nilson Caldeira.

Solicite mais informações através do email: [email protected], ou pelo fone: (41) 3023-4979

Page 40: GF Ed.76 - Dezembro

40

CAPACitAção

D epois dos sucessos dos cursos: “Sucesso em Vendas”, “Técnico de Impressoras Di-gitais”, “Curso operacional de Impressoras

Digitais” e “Gerenciamento de perfil de cores”, chegou a vez do esperado curso de Aplicação de Adesivos.Com turmas reduzidas e vagas limitadas, o pri-meiro curso de Aplicação de Adesivos já tem data marcada, dias 28 e 29 de Janeiro, no Centro GF de Capacitação Profissional em Curitiba.o instrutor é Diomédes de Souza, proprietário da Cia do Banner, que tem mais de 14 anos de ex-periência e que por conhecer todo o processo de um bureau de impressão desde a parte de insta-lação até o gerenciamento, irá instruir cada aluno conforme suas necessidades levando em consi-deração a individualidade dos participantes.“o curso será focado na prática, porém sem dis-pensar o conteúdo teórico. Vamos focar na prática de situações complexas de aplicação, de uma for-

Centro gF de Capacitação Profissional inaugura novo curso

o Curso de Aplicação de Adesivos terá a primeira turma em Janeiro

Page 41: GF Ed.76 - Dezembro

41

ma dinâmica onde os alunos poderão esclarecer dúvidas corriqueiras, além de aprender técnicas inovadoras que vão facilitar a aplicação nas mais diversas situações e superfícies”, conta Diomédes.o diferencial do curso se dá principalmente, por não ter nenhuma marca patrocinadora “Podemos passar todas as técnicas com liberdade para in-dicar o melhor material para cada tipo de aplica-ção”, explica Diomédes.Diómedes ressalta também que este curso é di-ferente da maioria dos que são oferecidos hoje. “Não é um curso de envelopamento de veículos, é um curso de aplicação de adesivos, com técnicas de aplicação para diversas superfícies”, destaca.

quem Pode FAzer o Curso?o curso está aberto para aquelas pessoas que estão dispostas a iniciar na área de aplicação de adesivos, ou para quem deseja aprimorar sua téc-nica para melhorar o aproveitamento ou desen-volvimento de projetos de alta dificuldade.

garanta já sua vaga!28 E 29 DE JANEIRo DE 2013

inFormAções (41) 3023-4979 ou

[email protected]

Page 42: GF Ed.76 - Dezembro

42

CHeCk gF teste dAs mÁquinAs

CHECK GF 2012 Perdeu alguma edição?CONFIRA OS TESTES REALIZADOS DURANTE O ANO

Por AndrEssA FonsECA

Em maio deste ano, Felipe Andrade da Adois Digital, sugeriu no fa-cebook, mais especificamente no Grupo Comunicação Visual Brasil, que algum veículo avaliasse os equipamentos disponíveis no mer-cado de forma neutra, e imparcial.A Revista GF convidou o renomado técnico de impressoras digitais, Vinícius Timi, que aceitou o desafio.De lá para cá, já foram 7 testes realizados, e o Check GF tornou-se mais uma das marcas da Revista Grandes Formatos. os leitores se utilizam das informações prestadas de forma imparcial, como uma ferramenta a mais no momento da decisão de compra por um equi-pamento.Nesta edição, nós reunimos todos os testes que foram feitos durante este ano, e entrevistamos Vinícius Timi, para saber qual a impressão geral que teve sobre essa primeira fase do Check GF.

Page 43: GF Ed.76 - Dezembro

43

entreVistA Com ViniCius timi

maravilhoso. Fazer de conta que todas as máquinas são boas, que nenhu-ma tem defeito, etc. Nós nunca fizemos isso, preferimos a dificuldade da ver-dade. ou seja, nós enfrentamos o desafio, falando daquilo que nós acreditamos, sem saber qual vai ser a reação de quem vai ver isso depois. Mas foi isso que sempre deu credibilidade para a Revis-ta. Porque se nós fossemos apenas lá para fazer propaganda para os clientes, o Check GF não teria chegado até esta edição. Ao contrário de outros, que fazem publicidade, o Check GF nunca fez isso, nunca fizemos propaganda. A gente sempre falou a verdade. Quando teve que elogiar, foi elo-giado, quando teve que criticar, foi criticado. Nem todo mundo gostou do que a gente falou, mas falamos sempre a verdade. Então para mim, foi muito bom, avaliar essas máquinas, e no final das contas pude descobrir que a qualidade dos equi-pamentos vem melhorando a cada dia. A cada novo Check GF, percebemos que os fabricantes estão se esmerando mais na produção das suas máquinas. E o mais importante, e que volto a di-zer, as fábricas estão pedindo para fazer o Check GF, o que demonstra que a nossa opinião graças a Deus, é muito importante. E que temos ajudado, e sempre foi esse o nosso objetivo. Ajudar as fá-bricas e principalmente, os leitores.

Para o nosso leitor, qual é a dica que dá no mo-mento em que ele for optar por comprar deter-minado equipamento?Nós não podemos induzir o cliente a comprar essa ou aquela máquina. Esse não é o objetivo do Check GF, não é o meu objetivo, não é o seu, não é o da Revista. o que nós podemos dizer para o lei-tor é: Avalie o equipamento, e veja aquele que está mais dentro da sua necessidade. Tem equipamen-tos que são muito próximos entre si. Aí às vezes o que determina é um ser mais barato, e um ser mais

Como foi para você, realizar o Check gF ao longo deste ano?Um desafio e um prazer! Um desafio, porque no primeiro momento nós não sabíamos qual seria a reação das pessoas que nós iríamos fazer a visita, não sabíamos qual seria a reação dos fabricantes, e principalmente não sabíamos qual seria a rea-ção dos leitores, esse era um grande desafio.E um prazer porque eu adoro lidar com as máqui-nas, adoro lidar com as pessoas, visitar os clientes, sempre fomos bem recepcionados graças a Deus. Foi uma alegria, é um prazer olhar para trás e ver que deu certo. As pessoas gostam, lêem, acom-panham, e pedem para fazer o Check GF. Coisa que nós achávamos que não iria acontecer, pois não sabíamos qual seria a reação. Então para mim pessoalmente, hoje é uma recompensa ver esse resultado.

qual é a sua opinião sobre a iniciativa da gran-des formatos, em realizar o Check gF?Eu achei maravilhosa, como todas as iniciativas da GF. Muitas vezes a Luciana chegou e falou: Vini-cius, estou pensando em fazer tal coisa, topa? Eu topo. o que vai acontecer? Não sabemos, vamos tentar fazer melhor. Mas esse é o diferencial,eu acredito na Grandes Formatos. É o fato de que ela inova, não tem medo do desafio, não tem medo de encarar o que vai vir pela frente, qual vai ser a reação. Ela está buscando projetos sempre inova-dores, porque está pensando no leitor, e isso é um diferencial.

de uma maneira geral como avalia as máquinas que foram testadas neste ano?Eu diria que a maior preocupação, era avaliarmos as máquinas, e falar a verdade. Quando você fala a verdade, aqui eu vou usar uma frase que um amigo meu me falou, uma pessoa que eu respeito muito. Ele disse que é mais fácil viver na ilusão da mentira, do que na dificuldade da verdade. Por-que quando você vive na mentira, é muito fácil se iludir, fazer de conta que tudo é lindo, tudo é

Page 44: GF Ed.76 - Dezembro

44

caro. As funções são as mesmas, os resultados são os mesmos, veja os pontos que pesam, veja aquele fornecedor que lhe fornece peças, assistência téc-nica, que é seu parceiro de fato, que não quer ape-nas o seu dinheiro. Então, busque aquela máquina que vai corresponder à sua necessidade. Eu acho que essa é a função do Check GF. Mostrar todas as características das máquinas, e permitir que o lei-tor se sinta a vontade em escolher. Então a dica é: Avalie e veja se são muito próximas as máquinas, veja aquela que a sua situação financeira está mais adequada. Mas acima de tudo aquela que vai te dar

um resultado acima do que você espera. Aquele que tem o melhor suporte, aquela empresa que se preocupa com você. Todas as empresas que nós fizemos o Check GF, têm um bom suporte técnico, todas elas são máquinas respeitadas, de empresas respeitadas no mercado. o Check GF segue, não sabemos ainda o que vai aparecer pela frente, mas nesse momento eu posso dizer, que o leitor, que optasse por qualquer um dos equipamentos que foram testados até hoje, estaria fazendo uma boa escolha, desde que corresponda à sua necessida-de.

I CHECK GF MIMAKI | Ed. 69 | MAIO

FABriCAnte: Mimakimodelo: CJV30-160BStemPo de instAlAção: 11 meses

Pontos PositiVos: ▪ Qualidade de Impressão, ▪ Estabilidade, ▪ Facilidade de manuseio

AsPeCtos que Podem melHorAr: ▪ Ter um indicador no reservatório de resíduo, ▪ Sistema de conexão sem fio, ▪ Assistência técnica mais constante

Page 45: GF Ed.76 - Dezembro

45

II CHECK GF roLAnd | Ed. 70 | JUNHO

III CHECK GF EPson | Ed. 71 | JULHO

FABriCAnte: Rolandmodelo: SP-540itemPo de instAlAção: 1 ano e 4 meses

FABriCAnte: Epsonmodelo: STYLUS PRo GS-6000temPo de instAlAção: 8 meses

Pontos PositiVos: ▪ Qualidade de Impressão, ▪ Facilidade de manuseio, ▪ Baixo custo

AsPeCtos que Podem melHorAr: ▪ Ter um suporte de mídia, ▪ Regulagem das cabeças

Pontos PositiVos: ▪ Qualidade ▪ Facilidade de manuseio ▪ Fácil manutenção

AsPeCtos que Podem melHorAr: ▪ Regulagem das cabeças

Page 46: GF Ed.76 - Dezembro

46

IV CHECK GF sErICoL | Ed. 72 | AGOSTO

V CHECK GF MUToH | Ed. 73 | SETEMBRO

FABriCAnte: Sericolmodelo: SC-SERITEx EVoLUTIoN PRoMáquina em exposição na feira em São Paulo

FABriCAnte: Mutohmodelo: Value Jet 1614temPo de instAlAção: 1 ano e 6 meses

Pontos PositiVos: ▪ Qualidade ▪ Facilidade de manuseio ▪ Fácil manutenção

AsPeCtos que Podem melHorAr: ▪ Disposição de alguns controles

Pontos PositiVos: ▪ Qualidade de impressão ▪ Facilidade de manuseio ▪ Velocidade de impressão ▪ Custo x beneficio

AsPeCtos que Podem melHorAr: ▪ Suporte de mídia ▪ Robustez

Page 47: GF Ed.76 - Dezembro

47

VI CHECK GF HICoAT | Ed. 74 | OUTUBRO

VII CHECK GF AMPLA | Ed. 75 | NOVEMBRO

FABriCAnte: Hicoatmodelo: ULTRA PRINT 1600Máquina em exposição na ExPoGF

FABriCAnte: Amplamodelo: TARGA xTMáquina em exposição no show room

Pontos PositiVos: ▪ Facilidade de aprendizado ▪ Qualidade ▪ Velocidade

AsPeCtos que Podem melHorAr: ▪ Informações mais específicas na ficha técnica

Pontos PositiVos: ▪ Qualidade ▪ Velocidade

AsPeCtos que Podem melHorAr: ▪ Informações mais específicas na ficha técnica

Page 48: GF Ed.76 - Dezembro

48

Concluímos a primeira fase do Check GF com a sensação de dever cumprido. Ano que vem iniciaremos a segunda fase, onde vamos avaliar as máquinas UV. E quando chegarmos à terceira fase, preten-demos reavaliar algumas máquinas para saber se as melhorias pro-postas foram realizadas. Tudo isso mantendo nosso compromisso com o leitor, que é o de trazer informações úteis, livres de interesses comerciais, que possam servir para auxiliar no processo de compra de um equipamento.Até o próximo Check GF!

Queremos a sua opinião. Envie suas im-pressões para [email protected] com seu nome, empresa, cidade e Estado ou ligue para (41) 3023-4979.

oPine tAmBÉm nAs redes soCiAis:

TWITTER: twitter.com/RevistaGF

FACEBooK: GRANDES FoRMAToS

oPinião do leitorAs iniciativas da GF são sempre mui-to boas e bem vindas em nosso setor, sou um grande fã de toda a equipe GF. Meu conhecimento em equipa-mentos de impressão é muito básico e como sou Analista de Compras, foi muito interessante aprender mais sobre o assunto.Bruno rangel - rio de Janeiro

Page 49: GF Ed.76 - Dezembro

49

gF trAnsFormA

U ma coisa é ver um trabalho pronto. outra coisa é o ver sendo feito, e melhor ainda, é poder comparar os resultados.Pensando nisso, criamos o GF Transforma. Uma seção onde vamos mostrar o antes de uma peça,

o durante, e o depois. Como o nosso colega trabalha? É possível aprender ainda mais?

nova seção da revista mostra o passo a passo dos trabalhos nos bureaus

32

FunCionAmento – regrAsVamos escolher um trabalho, que a cada edição será diferente. Por exemplo, um carro para adesi-var, uma sala para personalizar, uma fachada etc.Depois disso vamos fazer parcerias com empre-sas interessadas em demonstrar os seus produ-tos e serviços. Fabricantes e/ou distribuidores fornecendo os suprimentos necessários, agen-

cias de publicidade fazendo a criação quando for preciso, e os bureaus de impressão imprimindo e aplicando.Vamos fazer fotos do antes, do durante e do de-pois. Explicando o passo a passo da execução do trabalho.Não perca a próxima edição!

Page 50: GF Ed.76 - Dezembro
Page 51: GF Ed.76 - Dezembro
Page 52: GF Ed.76 - Dezembro

Impresso Especial

9912272675 - DR/PRGF EDITORA LTDA

CORREIOS

DEVOLUÇÃOGARANTIDA

CORREIOS

Fechamento autorizado. Pode ser aberto pela ECT.

Remetente GF Conceito Editora Ltda

Caixa Postal 20030 CEP 80060-230

Curitiba - PR

fechamento autorizado pode ser aberto pela ect

www.GRandEsFoRmatos.Com

DeZemBRo 2012 No 76 | ANo 6 R$15,00

Comparamos um Bureau Brasileiro e um Internacional. Por que parece que estamos

tão atrasados em relação a eles, mesmo tendo acesso as mesmas tecnologias?

HistóRia De sucesso e BuReaus pelo BRasilInspire-se com histórias

incríveis de quem entrou para o mercado

para ficar!

eDucação no meRcaDoGrandes Formatos lança Escola de Negócios online!

cHeck GFRetrospectiva 2012. Reveja as avaliações

feitas durante o ano.

percepção fora de casa