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Gerência de Mudanças e ConfiguraçãoPós-graduação em Banco de Dados

Unibratec

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Aula 05Gerência de Configuração no

Desenvolvimento Iterativo

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Fases, Iterações e Disciplinas

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Relação da Gerência de Configuração comas Fases de Desenvolvimento e outras disciplinas

Tem uma maior concentração na fase de concepção; Nas iterações das fases seguintes, o nível de esforço é

mantido constante; Acontece em paralelo e com uma forte integração com

a disciplina de planejamento e gerenciamento; Algumas atividades relacionadas com a gerência da

configuração ocorrem em outras disciplinas como a implementação e a implantação.

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Atividades, Artefatos e Responsabilidades da disciplina de Gerência de Configuração

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Objetivos do Módulo

Apresentar atividades da Disciplina de Gerência de Configuração;

Discutir os artefatos e responsáveis envolvidos na realização das atividades da disciplina.

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Fluxo de Atividades deGerência de Configuração

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Objetivo do Fluxo de Atividades deGerência de Configuração

Definir: Recursos de hardware e software; Política de atualização destes recursos; Estruturação de diretórios e repositórios; Plataforma de desenvolvimento; Política de utilização do ambiente; As atividades de Gerência de Configuração

que deverão ser realizadas e em que momentos do desenvolvimento.

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Fluxo de Atividades de Gerênciade Configuração: Responsáveis e Artefatos

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Fluxo de Atividades de Gerênciade Configuração: Papéis – Gerente de Configuração

Responsável pela definição dos equipamentos e softwares utilizados e suas configurações;

Define o ambiente, regras de uso do mesmo e política de mudanças;

Define os papéis dos membros da equipe responsáveis pelas atividades de gerência de configuração;

Estabelece as atividades de gerência de configuração que serão realizadas.

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Fluxo de Atividades de Gerênciade Configuração: Papéis – Solicitante e CCB

Solicitante Qualquer pessoa que possa fazer

uma solicitação de Mudanças; CCB

Grupo Responsável por analisar e autorizar uma solicitação de mudanças.

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Fluxo de Atividades de Gerência de Configuração: Artefato – Documento de Definição de Ambiente

1. INTRODUÇÃO

<Descreva os objetivos do documento>

2. INFRA-ESTRUTURA

2.1. FERRAMENTAS

<Descreva que ferramentas serão usadas por todos os

envolvidos no projeto durante o seu desenvolvimento,

fornecendo uma breve descrição de cada uma e a

quantidade de licenças disponíveis>

2.2. EQUIPAMENTOS

<Descreva que equipamentos serão usadas durante o

desenvolvimento do sistema, detalhando suas

configurações>

3. ORGANIZAÇÃO FÍSICA

<Forneça uma breve descrição da estrutura física do local

onde o sistema será desenvolvido>

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Fluxo de Atividades de Gerência de Configuração: Artefato – Documento de Definição de Ambiente

4. PADRÃO DE NOMENCLATURA DE ARTEFATOS

<Descreva qual será a convenção utilizada para nomear os

artefatos, em inglês ou português>

5. AMBIENTE LOCAL

5.1. ESTRUTURA DE DIRETÓRIOS

5.2. INFORMAÇÕES ADICIONAIS

6. AMBIENTE DE HOMOLOGAÇÃO E TESTES

6.1. ESTRUTURA DE DIRETÓRIOS

6.2. INFORMAÇÕES ADICIONAIS

7. AMBIENTE DE PRODUÇÃO

7.1. ESTRUTURA DE DIRETÓRIOS

7.2. INFORMAÇÕES ADICIONAIS

8. ARQUIVOS DE CONFIGURAÇÂO

<Descreva os arquivos utilizados para configuração e uso do sistema>

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Fluxo de Atividades de Gerência de Configuração: Artefato – Documento de Definição de Ambiente

9. PROMOÇÂO ENTRE AMBIENTES E BACKUPS

<Defina a política para promoção dos artefatos entre os

ambientes e realização de backups>

9.1. AMBIENTE LOCAL - AMBIENTE DE HOMOLOGAÇÃO E TESTES

<Descreva o procedimento que deve ser usado para transferir

arquivos do ambiente local para o de homologação e testes

9.2. AMBIENTE LOCAL - AMBIENTE DE PRODUÇÃO

<Descreva o procedimento que deve ser usado para realizar a

transferência de arquivos entre o ambiente de homologação e

testes e o ambiente de produção>

10. POLÍTICA DE BACKUP

<Descreva o procedimento que deve ser usado para realização

de backups em cada um dos ambientes>

11. AVALIAÇÃO E REVISÃO DO AMBIENTE

<Descreva as modificações que serão necessárias no ambiente

para o desenvolvimento do projeto>

12. REFERÊNCIAS

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Fluxo de Atividades de Gerência de Configuração: Artefato – Plano de Gerência de Configuração

1. INTRODUÇÃO

<Descreva os objetivos do documento, forneça definições de termos necessários para o entendimento do mesmo e liste algumas referências interessantes.>

2. GERENCIAMENTO DA GERÊNCIA DE CONFIGURAÇÃO DE SOFTWARE

2.1. ORGANIZAÇÃO

<Deve ser descrita nesta seção a estrutura da equipe de GCS e como ela se encaixa na estrutura da organização com relação a outras equipes>

2.2. RESPONSABILIDADES

<Defina nesta seção os deveres e responsabilidades daqueles que estiverem envolvidos com as atividades de GCS.>

2.3. RELAÇÃO COM AS FASES DO DESENVOLVIMENTO E OUTROS FLUXOS DE ATIVIDADES

<Nesta seção são relacionadas as atividades de GCS com as diferentes etapas do ciclo de vida do desenvolvimento de software.>

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Fluxo de Atividades de Gerência de Configuração: Artefato – Plano de Gerência de Configuração

3. ATIVIDADES DA GERÊNCIA DE CONFIGURAÇÃO DE SOFTWARE

3.1. IDENTIFICAÇÃO DA CONFIGURAÇÃO

<Esta seção descreve como identificar, nomear e adquirir os itens de configuração do sistema.>

3.1.1. Identificação de itens de configuração

3.1.2. Nomeação dos itens de configuração

3.1.3. Aquisição e armazenamento de itens de configuração

3.1.4. Gerenciamento de baselines

3.2. CONTROLE DA CONFIGURAÇÃO

<Nesta seção deve ser descrito o processo de gerência de mudanças. Normalmente, essa informação é colocada em um documento a parte chamado Documento de Políticas de Mudanças. Aqui deve apenas ser incluído um apontador para esse documento.>

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Fluxo de Atividades de Gerência de Configuração: Artefato – Plano de Gerência de Configuração

3.3. REGISTRO DO STATUS DA CONFIGURAÇÃO

<Esta seção lida com os detalhes de registrar o status de cada item de configuração e apresentar essa informação aos indivíduos que precisam saber sobre ela.>

3.1.1. Identificação das necessidades de informação

3.1.2. Mecanismos de coleta de informações

3.1.3. Relatórios, seus conteúdos e frequências

3.1.4. Acesso a dados de registro de status

3.4. AUDITORIA DA CONFIGURAÇÃO

<Esta seção descreve os tipos de auditoria que serão realizados, o procedimento de auditoria, a freqüência e qualquer outra informação relevante.>

3.1.1. Auditorias que devem ser realizadas

3.1.2. Procedimentos de auditoria

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Fluxo de Atividades de Gerência de Configuração: Artefato – Plano de Gerência de Configuração

4. AGENDA DA GERÊNCIA DE CONFIGURAÇÃO

<Esta seção descreve a seqüência de atividades de GCS, suas interdependências e a relação com o ciclo de vida do projeto.>

5. RECURSOS DE GERÊNCIA DE CONFIGURAÇÃO

<Indique nesta seção as ferramentas de software, técnicas, equipamentos, pessoas e treinamentos necessários para a implementação das atividades de gerência de configuração especificadas.>

6. MANUTENÇÃO DO PLANO DE GERÊNCIA DE CONFIGURAÇÃO DE SOFTWARE

<Esta seção descreve as atividades que são necessárias para manter o plano atualizado durante o ciclo de vida do projeto.>

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Definir Ferramentas e Equipamentos

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Definir Ferramentas e Equipamentos

Objetivos: Definir ferramentas de suporte ao

desenvolvimento, controle de versões e softwares em geral;

Definir hardwares e suas configurações; Definir regras para atualizações de hardware e

software. Responsável:

Gerente de Configuração.

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Definir Ferramentas e Equipamentos

Entradas: Documento de requisitos; Lista de riscos; Estudo de viabilidade.

Saídas: Documento de definição de ambiente; Plano de gerência de configuração de

software.

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Passos para definir Ferramentas e Equipamentos

Definir plataformas de desenvolvimento;

Definir ferramentas; Definir equipamentos e suas

configurações.

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Estruturar o Ambiente

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Estruturar o Ambiente

Objetivos: Determinar a estrutura de diretórios que será

adotada para o projeto; Definir os diferentes ambientes

(desenvolvimento, integração, testes, produção);

Definir a política de uso do ambiente. Responsável:

Gerente de configuração.

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Estruturar o Ambiente

Entradas: Documento de definição de ambiente; Plano de gerência de configuração de

software. Saídas:

Documento de definição de ambiente (atualizado);

Plano de gerência de configuração de software (atualizado).

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Passos para Estruturar o Ambiente

Definir estrutura de diretórios, repositórios e áreas de backup;

Definir política para utilização do ambiente.

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Planejar Gerência de Configuração

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Planejar Gerência de Configuração

Objetivos: Definir os papéis e responsabilidades dos membros da

equipe responsável pelas atividades de gerência de configuração (GC);

Definir os baselines que deverão ser estabelecidos; Definir o cronograma das atividades de GC; Definir as políticas, procedimentos e padrões que

guiarão essas atividades; Identificar os itens de configuração;

Responsável: Gerente de configuração.

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Planejar Gerência de Configuração

Entradas: Plano de gerência de configuração de

software. Saídas:

Plano de gerência de configuração de software (atualizado).

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Passos para Planejar Gerência de Configuração

Definir organização, papéis e responsabilidades; Definir políticas e procedimentos para registro do

status da configuração; Definir esquema de nomeação para itens de

configuração; Identificar e registrar itens de configuração; Planejar auditorias; Definir baselines; Definir cronograma de gerência de configuração.

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Implantar e Administrar Ambiente

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Implantar e Administrar Ambiente

Objetivos: Implantar o ambiente com base na estrutura

definida na atividade anterior; Gerenciar a utilização do ambiente de

acordo com as normas propostas (através de auditorias);

Avaliar e revisar o ambiente. Responsável:

Gerente de configuração.

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Implantar e Administrar Ambiente

Entradas: Documento de definição de ambiente: Plano de gerência de configuração de

software. Saídas:

Documento de definição de ambiente (atualizado);

Plano de gerência de configuração de software (atualizado).

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Passos para Implantar e Administrar Ambiente

Instalar máquinas e criar diretórios; Disseminar política de utilização do

ambiente; Gerenciar e avaliar ambiente.

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Insights

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Insights

GC é um fluxo de apoio ao projeto como um todo;

Requer uma certa disciplina na manipulação de itens de configuração e apoio de ferramentas sempre que possível.

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