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As fotos deste material são meramente ilustrativas e não fazem parte da promessa de compra e venda.Incorporadora Responsável Paraíso Empreendimentos, inscrita no CNPJ/MF sob nº 34.099.622/0001-30.

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› 18um SORRISOa seu favor.

ESCOLA EMANUEL, excelÊncia em educação na linHa verde.

OBRAS NO AEROPORTO DESALVADOR seguem em ritmo de copa.

GUARAJUBA SHOPPING:o novo conceito de centro comercial aBerto. › 20

› 21O DESAFIO do “3 marias”.

GUARAJUBA: uma comunidade planeJadade sucesso.

› 28A PESCA ARTESANALe sua importÂncia socioeconÔmica.

A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATALna saÚdeda mãe e filHo.

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índice

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› 44

› 38

› 40

› 30a EVOLUÇÃO dapiscina de fiBra.

› 31ARQUITETA paulistana apaixonada pela BaHia.

› 32CONSTRUÇÃOOU REFORMA:açÕes sustentÁveis e uso consciente.

› 36ECONOMIA RECICLADAmoradores de JauÁ receBem proJeto de formação empreendedora sustentÁvel em artesanato.

FIECO VAI ATRAIR INVESTIMENTOS e promover o desenvolvimentosocioeconÔmico.

o canto e os encantos das BALEIAS JUBARTE.

BAIANOS AGITAM a Áustriano carnaviena.

› 47 GUIA deserviços

SOFÁ NA MEDIDA a escolHa certa dÁ um toQue especialao amBiente.

2012 Outubro 9

TOMATE: alegria,

sofisticação e A7I7UDE

fabrício cardoso Kraychete, soteropolitano, cantor e com-positor, com quase 30 anos, traz como marcas a alegria, o dinamismo e muita diversão. confi ra a entrevista especial que preparamos para você.

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A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATALNA SAÚDE DE MÃE E FILHO

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acompanhamento pré-natal é essencial para garantir uma gestação saudável, um parto seguro e também para esclarecer

as dúvidas das futuras mães.

O pré-natal diminui os riscos de complicações e mantém o bem-estar da mãe e do feto.

Com as consultas e exames, é possível iden-tifi car problemas como hipertensão, anemia, infecção urinária e doenças como a Aids e a sífi lis, que podem prejudicar a gravidez e a formação do bebê. Além disso, durante esse acompanhamento, a gestante recebe informações sobre cuidados importantes, como aleitamento materno, alimentação balanceada e a prática de exercícios físicos.

Com relação aos exames, o indicado para uma gravidez sem complicações são os testes de sangue, glicemia, urina, sorologia anti-HIV (que identifi ca presença do vírus da Aids), sífi lis, hepatites B e C, toxoplasmose, rubéola e estreptococo. Durante o pré-natal, o médico também pode indicar a necessidade da grávida tomar vacinas contra hepatite, gripe e dT (dupla adulto contra difteria e tétano) e realizar exames de sangue para verifi car os níveis dos hormô-nios da tireoide, que regulam o organismo da mãe e o desenvolvimento do feto. No caso das gestantes com fator Rh negativo, também é importante realizar o exame de sangue Coombs indireto, que verifi ca se o organismo dela está produzindo anticorpos contra o sangue de bebês Rh positivos. Esse

Oas dúvidas das futuras mães.

por DR. LUIZ EDUARDO MACHADOOBSTETRA, GINECOLOGISTAE ULTRASSONOGRAFISTA

problema é conhecido como doença hemolítica perinatal, causada pela incompatibilidade entre os sistemas sanguíneos materno e fetal.

Em caso positivo, a grávida toma uma dose da vacina, que na realidade é uma imunoglo-bulina anti-D, ou seja, é uma imunoglobulina que destrói as hemácias Rh positivas existentes no sangue materno e impede a fabricação de anticorpos anti-Rh, mantendo a mãe em condições de uma nova gravidez sem os riscos da doença hemolítica. Essa medicação é administrada até 72 horas após o parto. Geralmente, a doença não apresenta complicações na primeira gravidez, mas nas gestações seguintes pode provocar

anemia, icterícia e até quadros de insufi ciência cardíaca ou hepática na criança.

É possível ainda que sejam solicitados outros exames, mais específi cos, se a gestação for de alto risco, ou seja, quando a mãe apresenta condições como obesidade, diabetes, problemas cardíacos e histó-rico de aborto, por exemplo. Nesses casos, o pré-natal requer maior atenção e a

gestante deve ser encaminhada para hospitais ou centros de saúde que possam cuidar melhor da gestação. Mas isso é avaliado e indicado pelo obstetra.

› Ultrassonografi a 3D e 4D no pré-natal

A ultrassonografi a é um exame obrigatório em quase todos os países do mundo, permitindo uma análise completa da anatomia e morfologia fetal. O método de ultrassonografi a 3D (três

dimensões) é uma inovação do método 2D, transformando as imagens convencionais em imagens tridimensionais, per-mitindo que a mamãe consiga visualizar uma imagem mais realista do seu bebê. Essas imagens obtêm uma qualidade quase fotográfi ca dependen-do das condições durante a

realização do exame.

Para o médico, esta tecnologia permite confi rmar com mais precisão o estado de saúde do feto, tornando-se um importante método complementar, principalmente na avaliação da superfície e da morfologia fetal.

Vale destacar que a obtenção de boas ima-gens depende de alguns fatores, tais como: posição fetal, quantidade de líquido amniótico, posição da placenta, idade gestacional, etc.

Para os pais, o ultrassom em 3D possibilita a tranquilidade de visualizar a superfície ex-terna do feto, aumentando o vínculo com o bebê, pois proporciona imagens reais de seu corpo, braços, pernas, mãos, pés e do rosto, fazendo com que os pais conheçam não só o sexo, mas o próprio bebê em detalhes. É a possibilidade de obter uma foto antes mesmo do nascimento!

› 4D:

Utilizando a mais avançada tecnologia em ultrassonografi a, o método 4D (quatro di-mensões), nada mais é que a imagem 3D em movimento. Você pode observar toda a movimentação fetal, desde que as condi-ções para a obtenção da imagem 3D sejam favoráveis. Nesse tipo de exame, é possível observar caretas, sorrisos, bocejos e outros movimentos delicados e característicos do próprio bebê.

“ para o mÉdico, esta tecnologia permite confirmar com mais precisão o estado de saÚde do feto”

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2012 Outubro 11

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A combinação certa de algumas cores de batons com o tipo de pele pode colaborar com o seu sorriso. De acordo com especialistas no assunto, os tons escuros iluminam a boca, pois provocam um contraste com os dentes, fazendo com que eles pareçam ser mais brancos. Os batons com toques de azul acabam “quebrando” o amarelado, favorecendo o resultado final.

Para quem tem pela negra, o ideal são batons vinho e uva. A combinação vai ressaltar o sorriso. As morenas e orientais podem investir no rosa-escuro e no vermelho-fechado, já as loiras e ruivas caem bem com vinho e vermelho-rosado. Esses truques podem ajudar o seu sorriso a ter mais destaque.

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SORRISOA SEUFAVOR

por CAIO BARBOSA

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entes bonitos, brilhantes e branquinhos não são mais privilégios de poucos, com tantas técnicas de clareamento existentes no mercado. Uma

das mais utilizadas para alcançar esse objetivo pode ser feita no conforto de sua casa. É o clareamento caseiro. Além de prático, o procedimento é de baixo custo.

A técnica consiste simplesmente em colocar o gel nos moldes, aplicar na boca, limpar excessos e mantê-lo durante o tempo reco-mendado pelo seu dentista. Muitas pessoas optam por fazer o procedimento durante a noite, enquanto dormem. A durabilidade do tratamento vai de acordo com a disciplina do paciente. A maioria dos clareamentos dura de um a três anos, mas é preciso

disciplina para evitar certos alimentos e líquidos, conforme orientação do dentista.

› Motivos de sobra para sorrir

Estudos de uma universidade na Califórnia, nos Estados Unidos, comprovaram que o riso ajuda na produção e na atividade de células responsáveis pela defesa do organismo, com um papel importante no combate a infecções virais e células tu-morais. O simples ato de sorrir também eleva a frequência cardíaca, provoca a vasodilatação das artérias e a ventilação dos pulmões fazendo com que o organismo funcione a todo vapor. A risada também ajuda a manter a boca mais limpa, já que ela faz aumentar a quantidade de saliva. Cientistas já provaram que o cérebro produz endorfina a cada sorriso. Trata-se de um neurotransmissor relacionado à sensação de bem-estar.

› Uma mãozinha do batom

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ESCOLA ESCOLA EMANUEL, EMANUEL,

EXCELÊNCIA EM EXCELÊNCIA EM EMANUEL,

EXCELÊNCIA EM EMANUEL,

EDUCAÇÃO NA EDUCAÇÃO NA LINHA VERDELINHA VERDEEDUCAÇÃO NA LINHA VERDEEDUCAÇÃO NA ›e

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á 14 anos, Guarajuba conta com uma excelente instituição de ensino, com estrutura dig-na dos prêmios recebidos ao longo desses anos.

A Escola Emanuel oferece para seus alunos todo o suporte necessário para que o apren-dizado seja tranquilo e efi ciente. Aulas de natação, capoeira, balé, informática e línguas (inglês e espanhol básico) são oferecidas no intuito de envolver as crianças num universo amplo de oportunidades e conhecimento.

Para atender à demanda da região do Litoral Norte, a Escola Emanuel já começa a realizar as matrículas para o ano letivo de 2013. A escola funciona em tempo integral e, por atender alunos de Arembepe a Imbassaí, disponibiliza transporte exclusivo e regula-mentado para atender a esse público.

Tendo como fi losofi a de ensino o aprendiza-do prazeroso, possibilitan-do que a criança interaja durante todo o processo de evolução, a escola se mantém focada em trans-formar crianças em grandes profi ssionais, pessoas de bem, empenhadas em pro-vocar mudanças no mundo.

É com essa intenção que a Escola Emanuel continua se aperfeiçoando em se manter como local ideal para trans-missão de conhecimentos,

para suprir as necessidades individuais de cada aluno, de crescimento e capacitação, valorizando as qualidades familiares e di-vidindo com os pais a função de educar.

A escola é uma segunda casa, é onde se compartilha boa parte da vida. É durante e, principalmente, após a fase escolar que se pode identifi car que tipo de ser humano foi formado, que será responsável pelas próximas gerações e pelo futuro do planeta. É na fase escolar o melhor momento para alimentar ideias, para reforçar os ideais que desejamos para nossos fi lhos.

Busque referências e encontre a melhor. Escola Emanuel.

A melhor estrutura pedagógica

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e física do litoral Norte da Bahia.

Matriculas abertas!!! Coordenadora Pedagógica: Estela Barreto.

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por FERNANDA CUNHA

2012 Outubro 13

“sem a curiosidade Que me move, Que me inQuieta, Que me insere na Busca, não aprendo nem ensino”. paulo freire

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fotos ARQUIVO INFRAERO

OBRAS NO AEROPORTO DE

SALVADOR SEGUEM EM RITMO DE COPA

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por ERIVALDO CRUZ

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Superintendência Regional da Infraero Centro-Leste já deu início, desde junho deste ano, às obras que visam à reforma, ampliação e readequação das

instalações do Aeroporto Internacional de Salvador, que deverão ser concluídas antes da Copa de 2014. Entre as inter-venções previstas estão a construção de uma nova torre de controle, reforma do terminal de passageiros e de cargas, ampliação do edifício garagem e dos pátios de aeronaves e a instalação de um Sistema de Luz de Aproximação (ALS). A soma dos investimentos poderá chegar à casa dos R$ 130 milhões.

O pontapé inicial foi dado com a construção da estrutura da base que sustentará a nova torre de controle. Com 63 metros de altura, a torre do Luís Eduardo Maga-lhães será a segunda mais alta do Brasil, ficando atrás apenas de Congonhas (SP). A edificação destinada ao Destacamento de Controle do Espaço Aéreo (DTCEA) está sendo erguida junto à área industrial

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do sítio aeroportuário em um terreno de aproximadamente 2.600m². Sua infra-estrutura contará com dois elevadores, laboratório de inglês, sala de reuniões e auditório para aproximadamente 100 pessoas.

Para a engenheira responsável pela exe-cução do projeto, Maria Ana Cajado, da construtora MN Ltda., a construção da nova torre valoriza o aeroporto soteropolita-no. Ela ainda ressalta o seu contentamento em participar do em-preendimento. ”Para mim, como profissional, é muito gratificante e prazeroso realizar uma obra neste aeroporto. Ter uma construção como essa no currículo é um histórico valo-rizado. A construção de uma das maiores torres do Brasil é uma coisa especial que vai valorizar a cidade”, finalizou a engenheira.

Além da construção da nova torre, a Superintendência Regional incluiu em seu plano de obras diversas intervenções no TPS. As melhorias compreendem a ampliação e ambientação do embarque e desembarque doméstico e internacional, com a aquisição de novos equipamentos

de Raio-X para inspeção de bagagens e detecção de metais, remanejamento e ampliação de áreas comerciais, constru-ção de uma nova praça de alimentação, adequação de elevadores com inclusão de novas cabines, modernização de todo o sistema de bagagens e atualização tecnológica com a aplicação de novos hardwares e softwares, com substituição

completa dos equipa-mentos instalados.

Segundo o superin-tendente Regional da Infraero Centro-Leste, José Cassiano Ferreira Filho, “para que as obras saíssem do papel, houve uma mobilização regional para fornecer toda a ajuda neces-sária à realização dos projetos”. Cassiano também destacou o comprometimento de todas as áreas envol-

vidas. “Tivemos que dar as mãos em um esforço comum, em que todas as áreas administrativas e operacionais interagiram intensamente com foco na celeridade dos processos. Em nossa equipe não há ilhas, todos trabalham em prol da melhoria da qualidade da infraestrutura e dos serviços oferecidos pela Infraero à sociedade, para garantir segurança e

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“a soma dos investimentos poderÁ cHegarÀ casa dosr$ 130 milHÕes”

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conforto aos nossos clientes”.

A reforma do TPS também abrange a ampliação dos balcões de check-in, revitalização da praça de alimentação (com instalação de um mobiliário mais moderno e confortável), modernização dos banheiros, setorização dos embarques nacionais e internacionais, com entradas individuais, além de novos elevadores com inclusão de novas cabines, nova esteira de bagagem e escadas rolantes.

O passageiro que utilizar o aeroporto depois da reforma encontrará mais 20 posições de check-in disponíveis, além das 58 já existentes, totalizando 78 pontos de atendimento distri-buídos pelo saguão de embarque em forma de ilhas, o que facili-tará ainda mais a vida do passageiro. Essa nova disposição dos balcões visa cumprir uma das exigências da Organização Interna-cional da Aviação Civil (Oaci). Também serão instalados dois novos pórticos de inspeção de passageiros (Raio-X) no embarque doméstico, ampliando de seis para oito posições. Já no embarque internacional, serão instalados mais três equipamentos, dobrando o número atual, que passará de três para seis. A iniciativa visa dimi-nuir o tempo dos passageiros nas filas

e garantir o seu acesso mais rápido às salas de pré-embarque.

O terminal de Logística de Cargas do aero-porto também está passando por melhorias. Em setembro, toda a fachada do prédio foi revitalizada com nova pintura. A infraestrutura da área de movimen-tação de cargas no interior do terminal também está sendo reforçada e ampliada com a nova pavimen-tação, que facilitará

o trânsito das empilhadeiras. O telhado também passará por um processo de impermeabilização.

› Edifício Garagem

Devido ao constante crescimento da

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“todos traBalHam em prol da melHoria da Qualidade da infraestrutura e dos serviços oferecidos pela infraero À sociedade”JosÉ cassiano ferreira filHo, superintendente regional da infraero centro-leste.

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movimentação de passageiros no aero-porto soteropolitano, que no ano passado movimentou 8,3 milhões de pessoas, a Infraero disponibilizará mais mil vagas, além das 1.350 já existentes, no edifício garagem. Para isso, será construído um novo piso coberto e interligado ao terminal através de passarelas, facilitando o ir e vir dos passageiros na hora do embarque e desembarque.

› Pátio

Além de conforto e comodidade, a Infra-ero também se preocupou em garantir uma maior capacidade operacional com a ampliação do pátio de manobras e estacionamento de aeronaves, além da instalação de um Sistema de Luz de Apro-ximação (ALS). Esse sistema visa reduzir e evitar os fechamentos do Aeroporto em Salvador causados pelo mau tempo, proporcionando o aumento do nível de segurança das pistas. Isto contribuirá

ainda mais para a melhoria da qualidade de vida de passageiros e usuários, que utilizam o Luis Eduardo Magalhães como porta de entrada e saída da capital baiana.

Para o Gerente Regional Navegação Aérea, Vili Krieck, com o ALS as operações no aeroporto sofrerão o mínimo de impacto com as variações meteorológicas. “Com esse sistema instalado, vamos reduzir e evitar os fechamentos do aeroporto em Salvador, causados pelo mau tempo, além de aumentar a segurança da pista”, garantiu.

Maria Dolores também reconheceu o es-forço do time da regional. “Isso reflete o empenho da superintendência para vencer as dificuldades e superar todos os obs-táculos. Esse esforço, que pode parecer para a sociedade algo normal, precisa de uma grande capacidade de organização e adequação de métodos e de controle. Estamos nos empenhando com muito sacrifício para oferecer à sociedade o que há de melhor”, concluiu a gestora.

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empreendimento Shopping Center ou Centro Comercial surgiu inicialmente no Canadá, há cerca de 60 anos, por volta dos anos 50, tendo,

logo após, sido implantado nos Estados Unidos, com a finalidade de atrair e atender o crescente número de consumidores nas grandes cidades. No Brasil, o primeiro Shopping Center foi inaugurado em 1966 (o Iguatemi São Paulo), em pleno funcionamento até hoje, sendo que na década de 1970, vários outros empreendimen-tos foram iniciados. O Brasil ocupa atualmente o 5º lugar no ranking mundial, atrás apenas dos EUA, Canadá, Inglaterra e França. O Shopping Center é, em síntese, um empreendimento que agrupa diversos estabelecimentos comerciais e também

de prestação de serviços, de natureza e porte diferenciados, centralizados arqui-tetônica e administrativamente, cujo foco maior é o comércio varejista.

No entanto, foi nos anos 1980 o período em que se construiu o maior número

de shoppings, tendo, justamente nessa épo-ca, surgido um formato diferente - o chamado Open Mall - do Shop-ping Center tradicional. Esse novo conceito veio atender às necessida-des do consumidor que, com o passar dos anos, está adquirindo novos hábitos e prioridades no seu estilo de vida. Em locais fora dos gran-des centros urbanos, o consumidor não mais

aceita o modelo dos shoppings fechados, buscando, por conseguinte, um novo ambiente de consumo, o qual deve ter desde o princípio nos seus planejamentos

O

arquitetônico e paisagístico os cuidados como aproveitamento da ventilação e da luz natural, das áreas verdes integradas com paisagismos adequados, passando, consequentemente, aos clientes uma sen-sação de liberdade nunca antes sentida.

O Open Mall é, portanto, um centro co-mercial aberto, que vem crescendo cada vez mais na sua aceitação e ganhando um público fiel, o qual tem preferência por locais abertos, priorizando ambientes confor táveis e tranquilos para fazer suas compras, além de espaços gastronô-micos com variadas opções para todos os gostos.

Em todo o mundo, os fatores que nor-teiam a implantação e a expansão dos Shoppings Centers são: 1) o crescimento constante da região; 2) a possibilidade de ser implantado um estacionamento contendo número de vagas compatíveis com o movimento gerado pelas unidades comerciais, principalmente pelas lojas-âncora; 3) a necessidade de maior se-gurança e melhor limpeza para confor to dos clientes; 4) a busca das adequadas condições climáticas internamente nes-tes estabelecimentos visando um fluxo sempre permanente de clientes; e 5) a entrada da mulher como atuante força de trabalho também no comércio.

Assim é que, no cenário paradisíaco de

por JOÃO SOARES

“o open mall É, portanto, um centro comercial aBerto, Que vem crescendo cada vez mais na sua aceitação e ganHando um pÚBlico fiel”

GUARAJUBA SHOPPING:o novo conceito decentro comercial aBerto

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2012 Outubro 19

Guarajuba, em um ter-reno com área de quase 12.000 m² e uma enorme testada de 270 metros voltada para a Estrada do Coco/Rodovia BA-099, foi implantado com muito charme, estilo e liberdade, o Guarajuba Shopping, mais uma realização do Grupo Paraíso. Vale ressaltar que se constitui no único empreendimento deste gênero, não apenas na Estrada do Coco como também na Linha Verde, o qual já nasceu com o devido sucesso, sendo que, a cada dia, vai se consolidando mais e mais com a chegada de novos clientes, tanto para as lojas quanto para as salas, uma vez que o aumento constante no movimento gera um consequente crescimento nas vendas. Esta é a agradável realidade do Guarajuba Shopping.

Trata-se de um complexo com 58 unidades comerciais a serem arrendadas aos lojistas, sendo duas lojas-âncora (uma agência

do Banco do Brasil – já em pleno funcionamen-to, o Superpermercado GBarbosa – que vai ser inaugurado em novembro, atuando como “ímãs” na atração de público, 24 lojas-satélite, oito quiosques gourmet e 23 salas comerciais, o que nos dá uma ABL

– Área Bruta Locável de 6.313,01 m², disposta em 3 pisos (pavimento térreo e mezanino para as lojas e 1º pavimento para as salas) e disponibilizando um mix variado de marcas, tendo seu foco definido para os públicos das classes A, B e C.

Sua infraestrutura é completa, dispondo de estacionamento com vagas suficientes (266 automóveis, 3 caminhões e 2 carretas), calçadão, passarelas de acesso, parque infantil, alamedas cobertas, sanitários para homens e senhoras, sanitário para crianças, fraldário, galeria técnica, ala de serviços gerais de apoio, um elevador e duas escadas.

“Único empreendimento deste gÊnero, não apenas na estrada do coco como tamBÉm na linHa verde”

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omo aquelas embarcações de madeira a velas desafi aram a imensidão dos oceanos, no in-tuito de conhecer novos mundos e abrir novos horizontes, o “3

Marias” nasceu para criar um novo conceito: gastronomia de vanguarda, moderna e dinâmica, tudo isso em meio a um paraíso, Imbassaí, com o melhor clima do planeta, uma praia sem igual, perto de tudo.

Alfredo, chef e proprietário, viajante incansável, apaixonado por essa terra e residente há muitos anos, não hesitou em realizar seu sonho de abrir um restaurante inovador. O “3 Marias” iniciou suas atividades no ano de 2008 e aos poucos conquistou os paladares de moradores e turistas, com uma cozinha moderna e internacional, em que não faltam pratos espanhóis, além das novas tendências da culinária mundial.

O restaurante também faz referência às praias mais belas do município de Mata de São João, que, segundo o proprietário Alfredo, serviram de inspiração para a criação do nome do estabelecimento. São elas: Praia do Forte, Imbassaí e Costa do Sauípe.

Outra grande conquista foi a formação de

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por GUSTAVO LAGO

sua equipe. Na cozinha estão Adrize, Jacque e Maiza, conhecidas também como as “3 Marias”. O trio é responsável pelo sucesso do sabor local.

Já consolidado em sua culinária, o “3 Marias” inicia um novo desafi o, a produção de sorvetes artesanais.

Todo mundo sabe que tomar um sorvete em uma tarde quente de verão é um dos maiores prazeres da vida. O mais interessante é que tudo isso pode ser encontrado com a alta gastronomia, a boa mesa. O mundo dos sor-vetes vem vivendo uma revolução nos últimos tempos, porém só um sorvete artesanal reúne o prazer do sabor com a nutrição.

O que caracteriza um bom sorvete artesanal é a qualidade dos produtos, os mesmos devem ser naturais, sendo de creme ou de frutas. “No Restaurante ‘3 Marias’, nós tínhamos este desafi o. Logo no início de nossas ativida-des, queríamos levar o prazer gelado a nossos clientes e sabíamos que, com produtos

naturais e de altíssima qualidade aliados a boa técnica e imaginação, conseguiríamos atingir nosso objetivo e chegar ao sorvete perfeito”, destacou Alfredo.

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“tomar um sorvete em uma tarde Quente de verão É um dos maiores prazeres da vida”

No prato, copinho ou casquinha, o “3 Marias” serve uma iguaria nutritiva e lúdica ao mesmo tempo, com ou sem lactose, sementes, frutas ou especiarias, desenvolvendo propostas ou-sadas, além das comuns baunilha e chocolate, sabores que o público mais procura.

“Caso desejem saber um pouco mais, fi quem à vontade e visitem a nossa cozinha. Cliente nosso tem acesso aos produtos utilizados e comercializados no nosso restaurante. Muitos se espantam ao descobrir que a baunilha é preta e não amarela, por exemplo, como a coloração do sorvete desse sabor”, comenta.

Também em suas viagens, o chef Alfredo, com sua experiência que conquista paladares, sempre busca reunir novas técnicas a sabores tradicionais, como coco, tapioca, amendoim e as próprias frutas da estação.

Agora é só vir ao Restaurante “3 Marias”, sentar-se em nosso deck e deliciar-se com nosso cardápio. Ah! E na hora da sobremesa, escolher um dos deliciosos sabores de sorvete que disponibilizamos diariamente.

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DE SUCESSO.DE SUCESSO.DE SUCESSO.DE SUCESSO.DE SUCESSO.DE SUCESSO.DE SUCESSO.DE SUCESSO.DE SUCESSO.DE SUCESSO.DE SUCESSO.DE SUCESSO.

CRESCIMENTO SOCIOSSUS-TENTÁVEL RENDEU 17 MIL EMPREGOS PARA A REGIÃO.

por CAIO BARBOSA

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2012 Outubro 21 2012 2012 Outubro 21

denciais em 14 condomínios e diversos pontos comerciais, que colaboram com a receita de Camaçari, com a geração de impostos munici-pais. A economia e o turismo movem a região,

que é responsável por 17 mil postos de trabalho. São sete mil empregos diretos e cerca de 10 mil indiretos. Os moradores de Monte Gordo são grande parte dessa mão de obra. “Essa integração Guarajuba x Monte Gordo é fundamental para o sucesso da região”, conta o diretor do Instituto Paraíso de Apoio Socioambiental (Inpar), Fábio Araújo.

Por trás disso tudo está a Associação de Condomínios de Guarajuba (Ascon). Em

parceria com entidades fi lantrópicas como o Inpar, a associação colabora com a gestão e organização da comunidade. “Unimos plane-jamento urbanístico, social e ambiental e ótimo relacionamento com o poder público e com a comunidade, por isso, Guarajuba continua crescendo e gerando tantos empregos para toda a região”, completa Fábio Araújo.

O apoio da nova gestão municipal é funda-

mental para que toda organização continue em pleno funcionamento. “Com esse auxílio, daremos continuidade à manutenção de toda a área, controlando o crescimento e com aten-ção especial à segurança dos moradores e turistas. Esse planejamento sociopolítico faz com que Guarajuba se diferencie de outros locais da região”, conta o presidente da Ascon, Roberto Oliveira.

E no próximo mandato do prefeito Ademar Delgado, essa integração também será muito importante, para que Guarajuba e Monte Gordo continuem se desenvolvendo no caminho certo.

› A palavra Guarajuba vem do tupi-guarani e significa Garça Dourada, ave muito comum na região.

› Guarajuba também é nome de um peixe de escamas de água salgada que pode chegar a um metro de compri-mento de pesar 10kg.

› Monte Gordo não existe só na Bahia. Em Portugal, é o principal destino tu-rístico do Algarve, umas das regiões mais ricas do país.

› CURIOSIDADES

á cerca de 30 anos, uma pacata e bucólica vila de pescadores dava lugar a um dos destinos turísticos mais procurados da Bahia. Aliando desenvolvimento sustentável, lazer

e organização, Guarajuba cresceu e hoje se tornou exemplo de comunidade planejada bem-sucedida.

O conceito ganhou força na década de 1990 nos Estados Unidos e ia de encontro às cidades americanas extrema-mente desenvolvidas, onde o carro era mais privilegiado que o pedestre. A proposta era baseada na democrati-zação dos espaços públicos, ordenamento na construção, incentivo ao uso de bicicletas e integração total da comunidade com o local onde vive. Em Guarajuba é assim até hoje: os espaços são bem defi nidos, há uma organização responsável pela gestão do local e o modelo de crescimento com respeito ao meio ambiente é uma premissa básica seguida por quem está ali instalado.

› Economia a todo vapor

Guarajuba cresceu. São três mil unidades resi-

H H“esse planeJamento sociopolítico faz com Que guaraJuBa se diferencie de outros locais da região”roBerto oliveira, soBre o Bom relacionamento com a prefeitura

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fabrício cardoso Kraychete, sotero-politano, cantor e compositor, com quase 30 anos, traz como marca a alegria, o dinamismo e muita diver-são. estamos falando de tomate. atualmente, em estúdio, o cantor grava seu terceiro cd, um disco duplo que terá cerca de quarenta canções, além de dois clipes. o cantor conta também sobre seu sonho de ser pai. confi ra a entrevista especial que preparamos para você.

TOMATE:TOMATE:TOMATE:ALEGRIA, ALEGRIA, ALEGRIA,

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por THAÍS BAHIA

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pergunta que não quer calar: porque o apelido Tomate?Tomate: Tudo isso nasceu numa brincadeira. Ainda pequeno

eu costumava veranear em Arembepe, no Litoral Norte de Salvador. Até que um dia, jogando bola, com a cabeça raspada e vermelha do sol, um menino gritou: “Passa a bola, Tomate!”. Foi o sufi ciente para o apelido pegar e desde então sigo com ele.

Como foi seu primeiro contato com o mundo da música? Tomate: Na época da escola eu sempre participei de festivais e gincanas. Eu e meus colegas sempre montávamos uma banda e tocávamos nos encerramentos desses eventos. A partir daí, me convidaram para assumir os vocais de uma banda de pagode chamada “Só de H”. Logo em seguida, durante um show, fui apresentado aos sócios da banda que me convidaram para ingressar no “Rapazolla”.

De 2001 a 2008, você fez parte do Grupo Rapazolla como vocalista. Com certeza, esse período foi um marco na sua vida. O que o Rapazolla re-presentou para você?Tomate: O Grupo Rapazolla foi o início de tudo. Lá eu pude aprender como me portar num palco, dominar um trio elétri-

Aco, interagir com o público. Éramos todos iniciantes, mas nos dedicávamos 100%. Lembro bastante das viagens, das cidades por onde passamos e do amadurecimento como profi ssional.

Todo grande artista tem muitas histórias inesquecíveis vividas junto ao público. Qual foi o momento mais marcante da sua carreira?Tomate: Sou muito grato por ter vivido histórias inesquecíveis e espero viver mais. Ganhar o Prê-mio de Cantor Revelação, no Carnaval 2005, por exemplo, foi uma emo-ção única. Seguir carreira solo, em 2008, também. Gravar o meu primeiro CD solo, o meu primeiro DVD de carreira, con-quistar meus fãs, além de cantar com grandes artistas, que hoje se tornaram amigos. Tudo isso é muito bacana.

Quais os estados do Brasil em que você costuma se apresentar? E em quais países teve a oportunidade de levar seu trabalho? Tomate: O Brasil inteiro, e possuo muito carinho e fãs por onde eu passo. Mas

Bahia e Minas Gerais são dois estados muito especiais, responsáveis por grandes momentos da minha carreira. Também já toquei nos Estados Unidos e foi uma superexperiência.

O que caracteriza o estilo cantado pelo Tomate? O que o torna peculiar?Tomate: Gosto do que faço e vivo muito feliz com isso. As pessoas comentam da

minha energia. Não paro um minuto durante o show. Se deixar eu não desço do palco (risos).

Claro que cada trabalho é uma experiência única e marcante. Mas qual dos seus trabalhos lhe deu mais prazer?Tomate: A gravação do meu primeiro DVD, que aconteceu em Belo Horizonte (MG). Pude

escolher cada arranjo, as músicas que fi -zeram parte do repertório, cada detalhe. E o resultado foi surpreendente. Um trabalho com a minha cara, com a minha identidade. Cheio de atitude.

Como foi sua decisão de optar pela carreira solo?Tomate: Foi uma decisão muito bem

Tomate:

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Tomate: Tomate:

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Tomate:

“sou muito grato por ter vivido Histórias inesQuecíveis e espero viver mais...”

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2012 Outubro 25

Há quase três anos você e Cristina Rocon se casaram. E nós que-remos saber: o que mais curtem da vida de casados? Como sua esposa lida com o assédio das suas fãs? Pretendem ter fi lhos?Tomate: Somos muito apaixonados. Estamos juntos há quase dez anos. A vida de casado é maravilhosa. Apesar das discussões, que fazem parte, sempre que estamos juntos é incrível, ela viaja comigo, me acompanha sempre que dá e entende o assédio das fãs, além de possuir um carinho especial por elas também. Sobre fi lhos, não vejo a hora! Estamos treinando, praticando. Uma hora dessas vem um “Tomatinho” por aí.

Tomate:

“ eu peço ao girassol para desaBrocHar com o amor e na manHã de sol poder regar a minHa flor...” trecHo da mÚsica girassol

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Já tivemos acesso a cifras, letra e vídeo da sua nova música,

“Girassol”. Linda por sinal. Quais as novi-dades que o Tomate está preparando para o público?

Tomate: “Girassol” faz parte do meu DVD “Ati-tude”, gravado em Belo Horizonte (MG). É uma música incrível e não pode faltar nos shows.

Atualmente estou em estúdio, gravando um terceiro CD. Este será um disco duplo e contará com cerca de quarenta canções, entre autorais e com parcerias. Também estarei lançando, ainda no segundo semestre, dois clipes. Ambos gravados em Salvador. Um da música “Meu Disco de Raul” e o outro do hit “Vou Dar PT”. Massa demais!

Tomate:

tomada. Eu sabia o que estava fazendo. Optei por seguir o meu coração. Queria dar direcionamento ao meu trabalho. Ser dono do meu próprio nariz. E tudo deu muito certo, aliás, vem dando muito certo!

Ainda em 2005, ano em que estou-rou o sucesso do seu reconhecimen-to artístico, você se apresentou com grandes artistas do cenário musical nacional e, com certeza, acontece sempre. Houve alguém com quem você dividiu o palco e pensou: isso é um sonho?Tomate: Quando vi Ivete (Sangalo) can-tando a minha música e mencionando o meu nome, ao vivo, durante o Carnaval de Salvador, eu não conseguia acreditar que aquilo estava acontecendo. Ela sempre foi uma referência na minha carreira, ainda é. Hoje somos grandes amigos. Isso é massa!

É comum ler nos noticiários que você sempre vai ao Litoral Norte para des-cansar, principalmente depois das tur-nês. Qual seu lugar preferido desse incrível litoral baiano? Tomate: Além de Arembepe, gosto muito de Praia do Forte e Guarajuba, inclusive tenho uma casa lá. Somos privilegiados com esse litoral. É tudo nosso!

• Um sonho - Filhos• Uma lembrança - Infância em Arembepe• Um presente marcante - Meu primeiro violão• Um lugar - Minha casa• Uma conquista - Carreira solo• Uma bebida - Água e suco• Comida preferida - Japonesa• Um esporte - Futebol• Time do coração - Bahia• Noite ou dia - Noite• Lua ou sol - Lua• Beijo ou abraço - Beijo• Cinema ou teatro - Cinema • Uma Cor - Preto• Livro de cabeceira - O Segredo• Um fi lme - A Procura da Felicidade• Uma atriz - Carol Oliveira• Um ator - Tony Ramos• Uma música - Metamorfose Ambulante (Raul Seixas)• O que costuma fazer no seu tempo livre - Pescar, mergulhar e jogar pocker• O que te tira do sério - Mentira ou falsidade • O que te arranca um sorriso - A verdade• Uma pessoa te perde quando - Trai minha confi ança• Uma pessoa te ganha quando - Tem lealdade por mim• Uma viagem - Porto de Galinhas• Uma mulher - A minha• Um homem - Raul Seixas• Se não fosse cantor, o que seria - Jogador de futebol• O que você gostaria que todos soubessem - Que vale a pena acreditar para conquistar.

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Recentemente você abriu a edição 2012 do Sauípe Folia, que sempre acontece aqui no nosso litoral. Como você vê a grande quantidade de turistas numa festa como essa?

Tomate: Tocar numa festa como o Sauípe Folia é muito gratificante. Abrir o evento, então, melhor ainda! Sentir a energia das pessoas que saem de todos os lugares do país pra curtir um evento nosso, em particular, é maravilhoso. O baiano é hospitaleiro, receptivo. Recebe muito bem o turista e isso faz com que eles voltem sempre.

Passando a primavera, chegou a hora da estação mais quente do ano. Quais são os planos do Tomate para o verão 2013?

Tomate: Muito show e muita música, é claro. Ainda estamos fechando algumas coisas bacanas, que eu ainda não posso revelar. Mas o que eu posso adiantar é o meu Carnaval. Eu vou puxar o bloco “Inter”, na Avenida, no domingo, na segunda e na terça de carnaval. Além do “Cerveja & Cia” e do “Eu Vou”, quinta e sexta, respectivamente, na Barra. Vai ser massa!

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uito tem se falado sobre uma, digamos, contradição no mer-cado peixeiro na Bahia, na medida em que o estado tem o maior litoral do país, mas, mesmo assim, importa grande

parte do peixe que é consumido. A maior deficiência apontada é a questão da falta de infraestrutura, no caso, a inexistência de terminais pesqueiros, carência essa que deve ser reduzida com a construção de dois terminais (Ilhéus e Salvador).

Para Isaac Albagli, presidente da Bahia Pesca (Empresa vinculada à Secretaria de Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária da Bahia – Seagri), a questão da infraestrutura é mais importante porque existem barcos de outros estados que pescam no litoral baiano e descarregam em outros estados.

“Na medida em que ele tem uma infraes-trutura em um terminal pesqueiro, com combustível, com gelo, com a logística de comercialização, toda essa infraestrutura faz com que o barco tenha condições de atracar e descarregar o pescado e, aí sim, ele começa a entrar em nossas estatísticas”, enfatiza.

Diversos pesquisadores marcaram como aspecto fundamental o fato de que a Bahia estaria em desvantagem por não possuir uma indústria de pesca. Entretanto, essa deficiência não é exclusiva desse estado, já que em todo o país grande parte da pesca é feita de modo artesanal ou de subsistência, atividade essa que, exercida geralmente de modo de produção comunal (via Colônias de Pescadores), sofre agora o impacto da “modernidade”, na medida em que passa a enfrentar a concorrência com empresas tipicamente capitalistas. Mas a concorrência não se restringe só a esses dois modelos de pesca sendo vistos,

M também, entre essas próprias empresas.

Segundo recente pesquisa apontada por um jornal local, os navios japoneses mais modernos medem até 60m da popa à proa, podem operar por 90 dias sem aportar e armazenam em seus porões frigoríficos com capacidade para até 200 toneladas de pescado, a -60ºC. Os atuneiros brasileiros têm idade entre 15 e 20 anos, chegam a 24m, no máximo, e não possuem frigoríficos. Por conta disso, exigem diversas viagens entre a zona pesqueira e o porto.

› Pesca Artesanal x Indústria Pesqueira

Alguns pontos são cruciais a respeito da pesca artesanal na Bahia e sua importância para as comunidades litorâneas. No site da Bahia Pesca a definição de pesca artesanal diz respeito a uma atividade comercial, realizada única e exclusivamente pelo trabalho manual do pescador. As embarcações usadas são de médio e pequeno porte e equipamentos sem sofisticação, além de insumos utilizados e adquiridos nos comércios locais. Logo, a oposição entre esse tipo de pesca com a pesca industrial torna-se evidente, caracterizada essa última pelo uso de embarcações de grande porte, material eletrônico, mecanização, vínculo empregatício (o que não ocorre na artesanal) e outras.

Muito se discute se o Brasil, ou, mais especialmente a Bahia, deveria envidar esforços para a implantação de uma in-dústria pesqueira visando o aproveitamento de todo o potencial existente no litoral. O questionamento envolve um ponto essencial: será a pesca industrial, necessariamente, prejudicial à pesca artesanal? Os defensores da primeira argumentam que é preciso sair do caráter amadorístico e profissionalizar a pesca, enquanto os partidários da pesca artesanal argumentam que a pesca indus-

por IVAN GARGUR MARTINS DO SANTOS(economista/professor/analista financeiro sebrae/Ba)

edição THAÍS BAHIA

A PESCA ARTESANALA PESCA ARTESANALA PESCA ARTESANALA PESCA ARTESANALA PESCA ARTESANALA PESCA ARTESANALE SUA IMPORTÂNCIA E SUA IMPORTÂNCIA E SUA IMPORTÂNCIA E SUA IMPORTÂNCIA E SUA IMPORTÂNCIA E SUA IMPORTÂNCIA SOCIOECONÔMICASOCIOECONÔMICASOCIOECONÔMICASOCIOECONÔMICASOCIOECONÔMICASOCIOECONÔMICASOCIOECONÔMICASOCIOECONÔMICASOCIOECONÔMICA

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2012 Outubro 29

trial vai prejudicar uma atividade que é o “ganha-pão” de milhares de famílias, que têm essa atividade como único sustento.

Outra linha de pensamento sugere que o (antigo) pescador artesanal, ao perder “seu” mercado, deve procurar migrar para outro tipo de trabalho, como muitos que exercem outras atividades com o intuito de comple-mentar a renda familiar, já que o pescado sofre redução com o passar dos anos.

› O pescador tradicional, a pesca industrial e o pequeno comércio de peixe

A questão da mobilidade do fator de pro-dução precisa ser relativizada, uma vez que um pescador que trabalha no ramo há décadas e muitas vezes só exerceu essa atividade durante toda sua vida vai ter uma série de dificuldades para aprender e se adaptar a outro tipo de ofício que lhe dê rendimento comparável ao recebido anteriormente. O pescador tradicional tem um conhecimento que vem de geração em geração, então acumular a atividade de pesca com alguma outra atividade, como já foi dito anteriormente, é plenamente possível, mas não vislumbramos como milhares desses profissionais existentes no litoral baiano encontrarão espaço no mercado de trabalho, formal ou não.

Quanto à pesca industrial, não necessa-riamente vai “destruir” a artesanal, pelo menos no tocante ao comércio. Não conseguimos visualizar que o produto da pesca industrial vai ser repassado para pequenos comerciantes da região litorânea, que possuem pequenos pontos de venda. Parece que o produto dessa pesca será voltado mais para a venda e para as grandes redes de supermercados,

da Bahia e de outros estados, e para o mercado externo. Essa hipótese leva em conta que a pesca industrial exige um alto investimento em capital, que só é justificável se a revenda for em grande quantidade.

Acreditamos que o pequeno comércio de peixe nas áreas ribeirinhas (incluído o Litoral Norte da Bahia) continuará sendo atendido pela pesca artesanal, ficando os grandes comerciantes responsáveis por aten-der outros mercados. Daí advém a impor-tância socioeconômica da pesca artesanal, por gerar emprego e renda.

Agora, se no comércio não visualizamos um antagonismo entre es-sas duas atividades, o mesmo não podemos dizer do início da ca-deia produtiva, que é a captura em si. A pesca industrial só tem viabilidade econômica se feita em grande escala, e aí fica a questão: a criação de uma indústria pesqueira, mecanizada e tecnologicamente moderna, não vai levar à escassez do peixe prejudicando centenas, ou milhares de famílias que têm nessa atividade a única forma de sobrevivência? Lembremos da caça às baleias no Oceano Atlântico, que durou mais de um século e quase extingue a espécie, o que provocou a criação de organismos para defesa e preservação da espécie.

Tudo indica que a pesca industrial, realizada em alto mar e que envolve um volume de grandes proporções, levará à diminuição

dos pescados nas regiões mais próximas à costa, pelo menos das espécies que mais atraem essa indústria, como piramutaba, sardinha, lagosta, atum, camarão, corvina, etc.

› A pesca artesanal no Litoral Norte

No Litoral Norte da Bahia as característi-cas da pesca artesanal não diferem muito

das demais regiões litorâneas, mas uma situação deixa os es-tudiosos preocupados com a possibilidade de diminuição na quanti-dade do pescado não só em termos de um modelo de desenvol-vimento que passa a provocar aumento na poluição e a especulação imobiliária, e leva à redução do pescado. É necessário, então, a adoção de políticas públicas que venham

a proteger as espécies que sofrem maior ameaça de extinção.

Existe uma expectativa de que, no início da cadeia produtiva, a pesca propriamente dita, os pescadores artesanais serão prejudicados com o surgimento da indústria pesqueira, que é outro fator que deve diminuir a oferta de peixes na costa litorânea, logo essa redução impactará negativamente todos os elos da cadeia produtiva, tão importante por gerar emprego e renda a milhares de pessoas.

Vale destacar também que, nessa região, a atividade é, majoritariamente, exercida por pescadores com idade mais avança-da, enquanto os filhos desses passam a procurar outras atividades.

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“ diversos pesQuisadores marcaram como aspecto fundamental o fato Que a BaHia estaria em desvantagem por não possuir uma indÚstria de pesca.”

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30 gnLitoral

profunda e mais larga também. “Muitos clientes têm aderido a essa ideia, pois eles têm a opção de colocar espreguiçadeiras pra tomar sol nessa parte mais rasinha, além de crianças fi carem mais seguras na piscina, sem necessariamente mergulhar”, observa Fabiane Oliveira, lojista do ramo na região.

Na maioria das vezes, a piscina é a realização de um sonho para a família, e essa escolha deve ser feita com alguns critérios, que podem passar despercebidos no calor da emoção. Uma delas é saber se o fabricante está em consonância com a Anapp (Associação Na-cional dos Fabricantes e Construtores de Piscinas) e observar as Normas Técnicas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), que certifi cam e selam a qualidade do produto.

Muitos detalhes ainda podem fazer a diferença na composição da piscina, como iluminação subaquática, cascatas, jardinagem e espaço gourmet, tudo para que a área de lazer se torne o ambiente para momentos memoráveis em família.

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piscina de fi bra conquistou o seu lugar ao sol, literalmente. Até pouco tempo a piscina de fi bra de vidro, ou de fi bra mesmo, como é conhecida,

estava esquecida na periferia do universo das piscinas. E isso tem muitas razões, primeiro porque antigamente os fabricantes faziam modelos muito tradicionais, que não davam opção para o con-sumidor que quisesse um design mais sofi sticado. Isso acabou, pois com o número de fabricantes que vêm crescendo a cada ano, eles precisavam destacar algum diferencial, e o primeiro grande diferencial foram os modelos, que acompanharam a

modernidade. Hoje em dia, existem mode-los com profundidades menores na mesma piscina, chamadas “prainhas”, modelos com hidromassagem, com banco e escada no próprio formato e por aí vai. E quem ganhou com tudo isso foi o consumidor fi nal, que hoje pode escolher na piscina de fi bra não só a praticidade do prazo de instalação, que dura em média uma semana, mas também escolher um formato diferenciado, que agrega os mais variados estilos.

Atualmente, ela não precisa ser na coloração azul, que é a característica principal; ela pode ser branca, verde, azul escuro. Sem falar na garantia dos fabricantes, que dão até 15 anos, diferen-temente de uma construída, em que o pedreiro, que é trabalhador autônomo, não dispõe desse benefício.

O grande destaque do mo-mento é o deck molhado,

onde a piscina de fi bra fi ca submersa, e o cliente escolhe a dimensão dessa área ao redor dela; nesse caso, a piscina fi ca mais

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A EVOLUÇÃO DAPISCINA DE FIBRA

“essa escolHa deve ser feita com alguns critÉrios”

A EVOLUÇÃO DAA EVOLUÇÃO DAA EVOLUÇÃO DAA EVOLUÇÃO DAA EVOLUÇÃO DAA EVOLUÇÃO DAA EVOLUÇÃO DAA EVOLUÇÃO DAA EVOLUÇÃO DAPISCINA DE FIBRAPISCINA DE FIBRAPISCINA DE FIBRAPISCINA DE FIBRAPISCINA DE FIBRAPISCINA DE FIBRAPISCINA DE FIBRAPISCINA DE FIBRAPISCINA DE FIBRAA EVOLUÇÃO DAPISCINA DE FIBRAA EVOLUÇÃO DAA EVOLUÇÃO DAA EVOLUÇÃO DAPISCINA DE FIBRAA EVOLUÇÃO DAPISCINA DE FIBRAA EVOLUÇÃO DAPISCINA DE FIBRAA EVOLUÇÃO DAA EVOLUÇÃO DAA EVOLUÇÃO DAPISCINA DE FIBRAA EVOLUÇÃO DA

por FLÁVIA OLIVEIRAimagens ARQUIVO

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2012 Outubro 31

› ARQ

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asci e me criei em São Paulo capital, meu sonho de menina era ser veterinária, mas logo foi percebida uma tendência a ser criativa.

Minha primeira graduação foi em Artes Plásticas, na Escola de Belas Artes, em São Paulo. Ao final do curso, senti a ne-cessidade de algo mais, iniciando assim o curso de Arquitetura e Urbanismo em Mogi das Cruzes, na Universidade Braz Cubas.

Para completar, tendo uma verdadeira paixão pela natureza, com o intuito de integrar e preservá-la, fiz curso de Paisagismo em Holambra e na Escola Paulistana de Paisagismo.

A cada projeto que executava, percebi a necessidade de aperfeiçoar-me na distribuição interna, devido à crescente demanda de transformar pequenos espaços, dando a eles um toque especial de beleza

e funcionalidade. Decidi então fazer um curso de Design de Interiores na Escola Panamericana de Artes.

Aprendi a não exaltar ou esconder o que sou ou o que faço na vida, apenas demonstrar com atitudes o verdadeiro amor que tenho pelas escolhas realizadas.

Após adquirir a experiência necessária em toda a diversidade ofertada por São Paulo, trilhando um caminho de autoconhecimento, decidi realizar o sonho de vir morar na Bahia. Sinto que não me tornei, e sim me reconheci arquiteta.

Meu foco principal na Arquitetura é trazer a inclusão social, com projetos de acessibili-

dade, melhoria de ambientes de trabalho, integrando terapia de óptica de Feng-Shui com a tecnologia da automação, o que traz em um simples projeto um resultado surpreendente.

Entendo o paisagismo necessário, não só pela beleza conquistada através dele, mas como um instrumento de proteção da natureza, através do reflorestamento ou da utilização de espécies nativas, atraindo pássaros e outras espécies de animais, dando mais vida ao ambiente. A análise para utilização de iluminação e ventilação natural também é imprescindível. Entendo essa preocupação com a Ecologia como algo fundamental.

Independente do espaço físico, um bom projeto pode adequar todas as suas ne-cessidades com beleza, funcionalidade e economia.

O Urbanismo é cada vez mais necessário. A organização dos bairros, planejamento de vias, praças e calçamentos têm como funcionalidade principal reduzir os con-gestionamentos e, consequentemente, o estresse de nossas vidas corriqueiras. Um projeto bem executado e com acompa-nhamento de um profissional qualificado trará ótimos resultados.

É importante não nos esquecermos da necessidade de aprovação da Prefeitura e demais órgãos em qualquer intervenção, inclusive reformas, visando agir dentro da legislação.

É importante ressaltar o quanto a Arquite-tura se faz presente no cotidiano de todas as classes, com o intuito de promover melhorias constantes.

NARQUITETA paulistana apaixonada pela BaHia

por MARTA RÚBIO

“um Bom proJeto pode adeQuar todas as suas necessidades com Beleza, funcionalidadee economia”

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AÇÕES SUSTENTÁVEIS E USO CONSCIENTEAÇÕES SUSTENTÁVEIS E USO CONSCIENTEAÇÕES SUSTENTÁVEIS E USO CONSCIENTE

CONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃOOU REFORMA:OU REFORMA:OU REFORMA:CONSTRUÇÃOOU REFORMA:CONSTRUÇÃO

uito tem se falado em sustenta-bilidade, preservação do meio ambiente, impactos ambientais e tantos outros termos que consistem nas inúmeras con-

sequências que o comportamento humano provoca à natureza.

Muitas perdas poderiam ter sido evitadas se as precauções fossem tomadas de forma preventiva, mas, infelizmente, a humanidade vem assistindo as fl orestas sofrerem devastação, espécies da fauna e da fl ora sendo extintas, o efeito estufa mudando o curso natural das estações e causando catástrofes.

As empresas e instituições dos diferentes setores estão voltando a atenção às atitudes sustentáveis para minimizar os danos causados ao meio ambiente pela utilização dos recursos naturais.

As mudanças ocorrem também no ramo da construção civil, com o mercado em alta, corri-queiramente surgem novidades, seja no reaproveitamento de materiais ou uso das matérias-primas existentes.

De acordo com estudos realizados pela Associação Nacional da Indústria Cerâmi-

ca (Aniccer), a sustentabilidade das telhas cerâmicas produz menor impacto ambiental que as concorrentes por utilizar fonte de energia diferenciada, ou seja, renovável, a exemplo da biomassa (casca de coco, amendoim, cana-de-açúcar, arroz, sobras de madeira, dentre outros).

Além dos benefícios citados, as telhas cerâmicas são sus-tentáveis também, porque seu processo de fabricação consome menos água, libera menor quantidade de gás carbônico. Resultado: impacto ao meio ambiente é 70% menor em relação a outros materiais. Vale salientar também que a preferência dos brasileiros pelas telhas cerâmicas deve-se principalmente pela durabilidade, resistência ao fogo, efi cácia no

isolamento acústico e térmico e adequa-se bem ao clima tropical.

Conforme apresentado, a sustentabilidade

está presente em todos os segmentos e faz parte do dia a dia do homem moderno. A preocupação com a natureza e as conse-quências das atitudes do homem devem ser repensadas e reformuladas todos os dias, como um exercício diário.

A preservação do meio ambiente pode ser comparada a um trabalho em grupo. Todos devem participar.

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› Economize água. Atenção com o tempo do banho e lavagem de louças, roupas e veículos.

› Economize energia. Desligue os aparelhos e troque as lâmpadas comuns pelas fl uorescentes.

› Em caso de construção ou reforma, dê preferência aos materiais ecológicos.

› Diminua o uso de produtos descartáveis, dê preferência às embalagens retornáveis. Leve sua sacola para fazer compras nos mercados ou feiras.

› Recicle o lixo ou pelo menos faça a coleta seletiva para facilitar o trabalho das cooperativas de reciclagem.

› Preserve o verde e sempre que possível plante uma árvore.

Faça sua parte sem precisar sair de casa. O planeta agradece!

32 gnLitoral

por THAÍS BAHIA

sua casa.

Com tradição de mais de 30 anos na produção de telhas cerâmicas, a Ouro Blanco inova no mercado da construção com a Tettogres. São telhas que proporcionam beleza, conforto térmico, possuem baixo peso, são

mais resistentes à gretagem, ataques de salinidade, geadas, granizos e variações de temperaturas.

Rod. BR 101 - Km 359Morro Grande - Sangão - SC(48) 3655.0703

Sinta aharmonia e

beleza em

Branco Caramelo Cinza Grafite Marfim Pinhão Ravena Verde Oliva

“as telHas cerÂmicas são sustentÁveis. o impacto ao meio amBiente É 70% menor em relação a outros materiais.”

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2012 Outubro 33

sua casa.

Com tradição de mais de 30 anos na produção de telhas cerâmicas, a Ouro Blanco inova no mercado da construção com a Tettogres. São telhas que proporcionam beleza, conforto térmico, possuem baixo peso, são

mais resistentes à gretagem, ataques de salinidade, geadas, granizos e variações de temperaturas.

Rod. BR 101 - Km 359Morro Grande - Sangão - SC(48) 3655.0703

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Revendedor Exclusivo: Império das Telhas - Estrada do Coco, 58-a - Km 31 - Barra do Jacuípe - [email protected] • 71 3678.3510 • 9101.3277 • 8832.9190 • 8119.2830

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“o resultado final sai do JeitinHo Que eles ‒ clientes ‒ pensavam”

sandoval ornelas, soBre os sofÁs personalizados

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34 gnLitoral

e antigamente os sofás eram simples mobílias da casa onde as pessoas sentavam ou deitavam, hoje viraram verdadeiros artigos de decoração. Além do conforto, o design e a adequação ao espaço são fundamentais na hora de escolher o sofá ideal. O mercado oferece muitas

opções, mas, sem dúvida, a melhor é aquela que se encaixa perfeita-mente ao seu ambiente.

A procura pelos sofás sob medida só tem aumentado. “Cada vez mais recebemos clientes que querem participar da confecção do produto. Desde a escolha do tecido à cor, o ta-manho, o formato e outros detalhes que fazem a diferença. O resultado fi nal sai do jeitinho que eles pensavam”, conta Sandoval Ornelas, gerente geral da Sofaria, empresa que atua no segmento há 14 anos.

Para fazer com que os clientes fi quem cada vez mais satisfeitos, é possível observar todo o processo de montagem da peça. A Sofaria mantém uma fábrica ao lado da loja. “É mais uma oportunidade para o cliente conhecer a maneira como trabalhamos”, completa. São 70 metros quadrados de pura atividade. No local, o cliente pode ver o maquinário, os funcionários que fazem as peças e os materiais utilizados na confecção.

› Mão de obra

Hoje, a Sofaria atua no segmento como uma coperativa. A vantagem é que a empresa é liderada pelos sete melhores funcionários da antiga loja. O diferencial desse sistema de administração é que todos eles, além de gerirem o negócio, participam da fabricação dos produtos. “A cooperativa

S

por CAIO BARBOSAfotos ALEX PAOLO

foi formada a partir dos funcionários que mais se destacaram na antiga loja. Desde 2007, quando surgiu a ideia, trabalhamos com o melhor vendedor,

estofador, montador, cortador, e por aí vai. Isso garante uma qualidade no produto fi nal”, revela Sandoval Ornelas.

Além deles, uma vendedora e uma costureira também trabalham na empresa, totalizando nove pessoas. Esse corpo de funcionários é responsável por uma média de três sofás por dia. Mas as peças só são feitas sob encomenda.

Os produtos da Sofaria atendem a todos os gostos e bolsos. “É possível encontrar sofás de R$ 900 a R$ 20 mil; o valor vai de acordo com as modifi cações propostas. O tecido também é determinante no pre-ço”, fala. A empresa se responsabiliza pelo carreto do material até a casa do cliente

SOFÁ NA MEDIDASOFÁ NA MEDIDASOFÁ NA MEDIDASOFÁ NA MEDIDASOFÁ NA MEDIDASOFÁ NA MEDIDASOFÁ NA MEDIDASOFÁ NA MEDIDASOFÁ NA MEDIDASOFÁ NA MEDIDASOFÁ NA MEDIDASOFÁ NA MEDIDASOFÁ NA MEDIDASOFÁ NA MEDIDASOFÁ NA MEDIDASOFÁ NA MEDIDASOFÁ NA MEDIDASOFÁ NA MEDIDASOFÁ NA MEDIDASOFÁ NA MEDIDASOFÁ NA MEDIDAA ESCOLHA CERTA DÁ UM TOQUE A ESCOLHA CERTA DÁ UM TOQUE A ESCOLHA CERTA DÁ UM TOQUE A ESCOLHA CERTA DÁ UM TOQUE A ESCOLHA CERTA DÁ UM TOQUE A ESCOLHA CERTA DÁ UM TOQUE A ESCOLHA CERTA DÁ UM TOQUE A ESCOLHA CERTA DÁ UM TOQUE A ESCOLHA CERTA DÁ UM TOQUE A ESCOLHA CERTA DÁ UM TOQUE A ESCOLHA CERTA DÁ UM TOQUE A ESCOLHA CERTA DÁ UM TOQUE A ESCOLHA CERTA DÁ UM TOQUE A ESCOLHA CERTA DÁ UM TOQUE A ESCOLHA CERTA DÁ UM TOQUE SOFÁ NA MEDIDAA ESCOLHA CERTA DÁ UM TOQUE SOFÁ NA MEDIDAA ESCOLHA CERTA DÁ UM TOQUE SOFÁ NA MEDIDAA ESCOLHA CERTA DÁ UM TOQUE SOFÁ NA MEDIDAA ESCOLHA CERTA DÁ UM TOQUE SOFÁ NA MEDIDAA ESCOLHA CERTA DÁ UM TOQUE SOFÁ NA MEDIDAA ESCOLHA CERTA DÁ UM TOQUE SOFÁ NA MEDIDAA ESCOLHA CERTA DÁ 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Page 35: GNLitoral - 02/2012

2012 Outubro 35

• Nunca saia para comprar um sofá antes de ter tirado as medidas do local onde pretende colocá-lo. O tamanho ideal não deve atrapalhar a circulação do ambiente.

• Independentemente do sofá que esteja na moda, leve em consideração o estilo da decoração do ambiente em que a peça vai fi car. Evita erros.

• A escolha do tecido é muito importante! Leve em conta a espessura, resistência e praticidade na hora da limpeza.

• Se você tem idosos e pessoas mais pesadas em casa, é melhor aumentar a densidade da espuma para dar mais conforto.

• Para quem tem crianças e animais de estimação, a dica é escolher o tecido mais escuro: disfarça melhor possíveis sujeiras.

• Para quem fi ca muito tempo nos sofás, opte por um encosto mais alto, que permita descansar o pescoço.

› DICAS PRECIOSAS

e pela montagem do produto. Isso grante uma comodidade maior. Geralmente, o prazo médio de entrega é de 15 dias.

› Passo a passo

Tirar as medidas do ambiente é fundamental para quem planeja comprar um sofá perso-nalizado. É importante para que a peça fi que em harmonia com o espaço. Outro item que deve ser observado é a densidade da espuma. Sofás muito moles são desconfortáveis. E os muito duros, também. O importante é achar o meio termo.

O vendedor deve dar essa orientação ao cliente. “É preciso observar também a madeira que é utilizada no sofá. Aqui, usamos a tipo Pinus. Quem comprar vai ter cinco anos de garan-tia”, explica. Essa qualidade faz a diferença: o cliente não vai se preocupar com alguns problemas típicos de um material ruim. “Ela

– a madeira – é tratada contra cupim e mofo, além de ser regularizada, com nota fi scal e registro do Ibama”, ressalta Ornelas.

Além da produção de novas peças, a Sofaria também trabalha com reforma de sofás e poltronas. “Muitos clientes nos procuram com a intenção de modernizar a peça. Trocamos o pé e outros itens que ajudam na aparência do produto”, afi rma. Mas é preciso observar se realmente vale a pena a reforma. É fun-damental prestar atenção à qualidade e às condições do móvel.

Page 36: GNLitoral - 02/2012

MORADORES DE JAUÁ RECEBEM PROJETO DE FORMAÇÃO MORADORES DE JAUÁ RECEBEM PROJETO DE FORMAÇÃO EMPREENDEDORA SUSTENTÁVEL EM ARTESANATO.EMPREENDEDORA SUSTENTÁVEL EM ARTESANATO.

ECONOMIA ECONOMIA RECICLADARECICLADARECICLADARECICLADA

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36 gnLitoral

por CAIO BARBOSA

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2012 Outubro 37

Os benefi ciados vão produzir sacolas, esteiras, tapetes, jogos americanos, entre outros itens. Além da capacitação profi ssional, eles também são orientados a preservar o meio ambiente. “É uma oportunidade de ocupar e qualifi car as pessoas, incen-tivando o empreendedorismo, no sentido de abrir um negócio, produzindo materiais a partir de uma vegetação que iria para o lixo”, relata Claudiane Almeida, uma das participantes do projeto.

Para o coordenador da iniciativa, Joel Miguez, a proposta de reutilizar a taboa representa a harmonia entre homem e natureza, resol-vendo um problema ambiental. “A medida

vai gerar renda e ocupação para a comuni-dade. Através de uma solução sustentável, conseguimos minimizar a ameaça ao meio ambiente e levar desenvolvimento social e econômico para Jauá”, afi rma Joel Miguez.

No projeto, os alunos recebem aulas e participam de ofi cinas de economia solidária, formação cidadã, design, empreendedorismo e artesanato. O curso, que tem carga horária de 150 horas, vai capacitar 30 pessoas em um período de três meses. Um dos

alunos é Edenildo Araújo, 33 anos. Para ele, a capacitação será de fundamental importância para o início de uma nova etapa de sua vida. “Eu já trabalhei com artesanato antes, mas meu intuito agora é aprimorar o conhecimento e conseguir uma oportunidade de geração de renda”, explica Edenildo Araújo.

O projeto se encaixou nas necessidades da própria comunidade de Jauá. “A iniciativa é uma solução sustentável a uma demanda da comunidade. A população agora vai utilizar essa planta para a produção de artesanato e diversos produtos de decoração, de uso pessoal e doméstico”, explica a Assistente Social e Coordenadora do Departamento Socioambiental da CLN, Juçara Freire.

O projeto Formação Empreendedora Sus-tentável em Artesanato é uma iniciativa da CLN/Instituto Invepar, do Instituto do Meio Ambiente e Recusos Hídricos (Inema) e da Área de Proteção Ambiental (APA) Joanes/Ipitanga, com apoio do Grupo PDG e em parceria com várias entidades comunitárias locais. A iniciativa também conta com o apoio da Secretaria Estadual do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), que se comprometeu, depois da etapa de for-mação, a dar continuidade ao projeto por mais dois anos.

“atravÉs de uma solução sustentÁvel, conseguimos minimizar a ameaça ao meio amBiente e levar desenvolvimento social e econÔmicopara JauÁ”Joel miguez, coordenadordo proJeto

“ É umaoportunidadede ocupare Qualificaras pessoas,incentivando o empreende-dorismo”

“ a iniciativa É uma solução sustentÁvel a uma demanda da comunidade” Juçara freire, assistente social e coordenadora do departamento socioamBien-tal da cln

ncomodados com a disseminação da taboa, planta que se propaga com facilidade em lagoas e brejos, moradores de Jauá, em Camaçari, descartavam

o material orgânico. Mas o que não se sabia era que a taboa poderia render frutos à comunidade. A solução veio do aproveitamento da planta como matéria-prima para a confecção de produtos artesanais, a partir do projeto Formação Empreendedora Sustentável em Artesanato. Duas ofi cinas já foram realizadas, e agora os participan-tes estão trabalhando o plano de sustentabilidade, com o Engenheiro Agrônomo Luciano Copello.

I

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FIECO VAI ATRAIR INVESTIMENTOS e promover o desenvolvimentosocioeconÔmico

Internacional e multissetorial, Feira será referência em Economia Verde e Sustentabilidade

INFORME PUBLICITÁRIO

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o

38 gnLitoral

Brasil vive uma fase de grande

destaque no cenário mundial.

Além dos grandes eventos

esportivos que aqui serão

realizados, Copa do Mundo e Olimpíadas,

nosso país também foi o palco da Rio + 20,

atraindo os olhares e interesses de todos.

O momento é mais do que oportuno para

capitalizar a privilegiada posição do Brasil

na economia mundial, atraindo investidores

e criando novas oportunidades de negó-

cios. O favorável cenário

de políticas públicas e

expressivos investimen-

tos em infraestrutura e

capacidade produtiva

tornam o país ainda

mais atraente para a

iniciativa privada com

presença global.

É nesse ambiente

favorável que será realizada a primeira

edição da Fieco — Feira Internacional

de Econegócios, Meio Ambiente e Sus-

tentabilidade — entre os dias 18 e 21 de

abril de 2013, em Guarajuba. Entre as

O O localidades do país aptas para receber um

evento dessa magnitude, Guarajuba foi

escolhida pela proximidade do aeroporto

de Salvador e pela ampla infraestrutura

hoteleira do Litoral Norte e Linha Verde, além

de ser uma área de grande beleza natural

e representativa preservação ambiental.

Inicialmente prevista para novembro de 2012,

a data foi alterada para atender à grande

demanda de empresas e organizações

que solicitaram mais

tempo para organizar

sua participação. Estima-

-se que mais de 20

mil pessoas transitarão

pelo local durante os

quatro dias do evento.

Paralelamente à Feira,

acontecerão importantes

eventos, como Seminários

Internacionais, Mostra

Diversidade Cultural (Artes Plásticas, Música,

Cinema e Vídeo, Manifestações Populares

e Artesanato), bem como o Salão Interna-

cional do Empreendedorismo Sustentável.

O Salão é uma iniciativa que visa incentivar

por ASSESSORIA FIECO

“estima-se Que mais de 20 mil pessoas transitarão pelo local durante os Quatro dias do evento”

Page 39: GNLitoral - 02/2012

www.fi eco.com.br

2012 Outubro 39

o desenvolvimento de modelos de negócios

sustentáveis e que conta com o apoio de

importantes organizações ligadas ao micro

e pequeno negócio.

O Governo Federal também manifestou

seu apoio, e mais de um ministério deverá

estar presente, a exemplo do Ministério das

Relações Exteriores, que já confirmou sua

participação. Governos estaduais também

apresentarão seus avanços e conquistas

na esfera da sustentabilidade, assim como

fará o Governo da Bahia, que também

apoia o projeto.

A Fieco objetiva atrair organizações que

já mantêm uma preocupação com a res-

ponsabilidade socioambiental e também

oferecer suporte e diretrizes para as que

são iniciantes no assunto. A Feira abrirá

espaço para aquelas empresas que ainda

não possuem ações voltadas para o desen-

volvimento sustentável, mas que possuem

o interesse de seguir essa tendência.

A Feira de Econegócios, Meio Ambiente e

Sustentabilidade está sendo formatada para

transformar-se em um evento anual e de

referência internacional na discussão dos

temas abordados. O espaço diferenciado,

arrojado e sustentável será construído em

uma área de 20 mil metros quadrados,

com pavilhões dos principais setores da

economia, como energia, agronegócio,

indústria, mineração, construção, bio-

tecnologia, comércio e serviços.

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40 gnLitoral

m dos maiores espetáculos da natureza, esses

gigantes dos mares visitam todos os anos, de julho a novembro, as águas quentes do Litoral Norte da Bahiapara acasalar e procriar.

por EVERALDO DE JESUS

U o canto e os encantos dasBALEIAS JUBARTE

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2012 Outubro 41

Faltavam dez minutos para o meio-dia quando entramos no bote que nos levaria à escuna Canes, com destino ao alto mar. As águas na praia estavam um tanto revoltas, o que fazia o simples embarque transformar-se no começo dessa aventura de enfrentar as ondas do Oceano Atlântico para ir ao encontro de um ser que habita nosso imaginário e aguça curiosidade de crianças, jovens e adultos: a baleia. A criatura dócil e ao mesmo tempo assombrosa pelo seu porte gigantesco, presente nas histórias de Pinóquio, no livro de Herman Melville, Moby Dick, ou até mesmo na passagem bíblica de Jonas, que preferiu refugiar-se dentro de uma baleia do que enfrentar seu destino, tudo isso alimenta o desejo de ver com nossos próprios olhos esse

mamífero que é o maior animal existente na face da terra.

Nossa jornada começa no anfiteatro do Instituto Baleia Jubarte, em Praia do Forte, onde a estudante de veterinária e estagiária do Instituto, Mayumi Matuoca, descreve os aspectos mais importantes da história das baleias e seu comportamento. É a preparação para a “baleiada”, como é chamado o turismo de observação das baleias.

O “esquente dos nossos motores” é comple-tado pelo instrutor Brauner Rigo, que alerta para os procedimentos de segurança que todos devem seguir dentro da embarcação. E atiça a expectativa do grupo formado por turistas de vários estados brasileiros:

“Vamos viver um episódio do National Ge-ographic e do Discovery Channel”.

Com essa injeção de adrenalina, partimos em direção ao mar. A equipe da GN Litoral também está nessa! Já dentro da escuna, o balanço frenético da Canes sobre as ondas de arrebentação contrasta com a serenidade do nosso timoneiro, o coman-dante Tunica. Sob seu comando, cortamos o Atlântico por mais de uma hora e meia, a terra cada vez mais distante, até que finalmente avistamos os primeiros esguichos saindo de dentro do oceano: é o sinal que avisa da presença de quatro baleias ao redor da escuna, para euforia de todos, passageiros e da própria tripulação.

INSTITUTO BALEIA JUBARTE/DIVULGAÇÃO.

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42 gnLitoral

As baleias jubarte são definidas pelos es-tudiosos como um animal ‘cosmopolita’. De hábitos migratórios, passam o verão nas águas geladas na Antártica, onde se

alimentam, e viajam quase 5 mil km para chegar às águas quentes do litoral da Bahia, para se acasalar e procriar.

Sérgio Cipolotti revela--se um apaixonado pela baleia. “O canto delas é muito bonito. Os machos têm um padrão de canto muito bem elaborado, com sons e frases para atrair as fêmeas”, conta

o biólogo. Ele acredita que, apesar da moratória internacional que proibiu a caça em todo o mundo desde 1987, esses ani-

› Turismo garante preservação

Viver a experiência do avistamento das baleias é inesquecível e está bem próximo da gente. Quase todos os dias, sempre que o mar permite, de julho a novembro, o Instituto Baleia Jubarte promo-ve e incentiva a prática, sempre contando com a parceria de duas ope-radoras credenciadas, A Praia do Forte Turismo e a Porto Mar.

Fundado em 1996, o Instituto tem entre seus objetivos manter acesa a cultura ambiental e preservacionista em prol da megaptera novaeangliae, nome científico da baleia jubarte, a espécie mais comum encontrada nas águas do Atlântico. São mais de 10 mil baleias povoando essa região, garan-te o Coordenador Ambiental do Instituto Jubarte, Sérgio Cipolotti. Ele aposta no turismo de avistamento como um forte aliado na preservação da espécie, que já esteve ameaçada de extinção.

“ manter esses gigantes vivos e Bem acolHidos em nossas Águas É Bom para todos!”

INSTITUTO BALEIA JUBARTE/DIVULGAÇÃO.

INSTITUTO BALEIA JUBARTE/DIVULGAÇÃO.

JOSEMAR CORDEIRO

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2012 Outubro 43

mais ainda correm riscos. “Fico chocado com o possível retorno da caça, como se fosse científica”, lamenta. São razões que o fazem acreditar que, mesmo com a recuperação da população de baleias em nossas águas, é fundamental que o trabalho de alerta e sensibilização pela preservação continue.

Outro aspecto muito importante desta-cado pelo coordenador do Instituto é a presença de visitantes que vêm para o Litoral Norte da Bahia no período de baixa estação, motivados pela presença das baleias. São aproximadamente 3 mil turistas, pelos seus cálculos, que ajudam a manter uma boa taxa de ocupação de hotéis e pousadas nessa época e fazem girar a economia local. Ou seja, manter esses gigantes vivos e bem acolhidos em nossas águas é bom para todos!

por dentro doINSTITUTO JUBARTE

por dentro dopor dentro dopor dentro dopor dentro doINSTITUTO JUBARTEINSTITUTO JUBARTEINSTITUTO JUBARTEINSTITUTO JUBARTE

O Instituto Baleia Jubarte foi criado em 1996 com uma missão: “conservar as baleias jubarte e outros cetáceos do Brasil, contribuindo para harmonizar a atividade humana com a preservação do patrimônio natural”. A primeira base do Instituto foi criada em Caravelas, sul da Bahia, na região onde foram avistadas as primeiras baleias em território brasileiro, no arquipélago de Abrolhos, em 1988. Em Praia do Forte, estão desde 2000, onde atualmente trabalham doze pessoas,

entre funcionários e estagiários. O Instituto conta com o patrocí-nio da Petrobras, que é a principal mantenedora. O centro de visitação funciona de terça a sábado, das 09h às 18h, e aos domingos, das 13h às 17h. Lá é possível ter contato com todos os aspectos dos cetáceos, desde ossadas reais até réplicas perfeitas. É de lá também que partem as expedições para o encontro das baleias jubarte em seu verdadeiro habitat natural: o alto mar.

2012 2012 Outubro 43

INSTITUTO BALEIA JUBARTE/DIVULGAÇÃO.

JOSEMAR CORDEIRO

Page 44: GNLitoral - 02/2012

BAIANOS BAIANOS BAIANOS AGITAMAGITAMAGITAM

A ÁUSTRIA NO CARNAVIENAA ÁUSTRIA NO CARNAVIENAA ÁUSTRIA NO CARNAVIENAA ÁUSTRIA NO CARNAVIENA

44 gnLitoral

por CAMILA QUEIROZ(estudante do 8º semestre de Jornalista - facom/ufBa.)

fotos FLORIAN SCHIRG

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os dias 7 e 8 de julho, as ruas

quase totalmente cinzas e ocres

de Viena, capital austríaca, de-

ram lugar ao colorido esfuziante do Carnaviena

(Feira Brasil de Turismo, Economia Criativa e

Investimento). A ação é uma sub-plataforma de

projetos que utiliza a cultura como veículo de

intercâmbio entre o Brasil e a Áustria, voltado à

promoção e desenvolvimento de negócios do

turismo, economia criativa e outros segmentos

com potencial para investimentos.

O evento é uma iniciativa da Abrasa (Associação

Austro-Brasileira e Afro-Brasileira para o Desen-

volvimento e Fomento da Educação da Cultura

e da Integração Social), que atua no exterior

como ponto de cultura internacional brasileiro

na Áustria. Buscando integrar o terceiro setor

relacionado às áreas de turismo, tecnologia,

inovação e negócios ao setor público e privado.

da cultura afro-baiana em uma das avenidas

comerciais mais movimentadas da capital aus-

tríaca, a Mariahilferstrasse.

› Cultura

A ação proporcionou a divulgação do turismo

cultural da Bahia e evidenciou o trabalho de artistas

afrodescendentes que

promovem a cultura baiana

fora do Brasil, através de

apresentações musicais,

exposições de arte, dança,

artesanato, entre outras

linguagens artísticas que

servem como atrativos

inéditos e estratégicos

para estimular o interesse

do povo austríaco pelos

valores culturais, históricos

e turísticos da Bahia.

Durante o cortejo, intitulado

Os tambores baianos na

terra do Mozzart, o público não parava de foto-

NN

O evento, que acontece há quatro anos em Viena, também discute Desenvolvimento Sustentável, Direitos Humanos, Turismo e Economia Criativa.

O evento é uma oportunidade para fomentar o

turismo qualitativo entre os mercados, promover

a diversidade cultural e econômica, estreitar e

ampliar os laços históricos

e políticos entre os países.

O evento, que acontece

desde 2008, foi idealizado

e organizado por Queila

Rosa, brasileira, baiana

de Salvador, radicada na

Áustria há mais de uma

década e presidente da

Abrasa. Na versão de

2012, a iniciativa atraiu

um público de apro-

ximadamente três mil

pessoas, que pararam

suas atividades em pleno

verão europeu, para conferir o atrativo desfi le

“o evento É uma oportunidade para fomentar o turismo Qualitativo entre os mercados, promover a diversidade cultural e econÔmica”

Page 45: GNLitoral - 02/2012

2012 Outubro 45

grafar e filmar o desfile. O Bloco Afro Bankoma,

oriundo de Lauro de Freitas (BA) - convidado

pela Abrasa a participar do evento, juntamente

com o Ballet Carnaviena (formado por bailarinos

austríacos, japoneses e bósnios) - desenvolveu

uma rica coreografia apresentada sob a direção

do coreógrafo baiano Jérferson Ramos, também

residente em Viena. Todos os bailarinos vestiram

trajes típicos da cultura baiana, com adereços em

palha, bordados, apliques de conchas, pedras

e miçangas, além de plumas e paetês, tudo

produzido pelos próprios participantes. Grupos

culturais do Paraguai, Chile e México, também

convidados pela Abrasa, mostraram seus ritmos

e coreografias típicas, dançando com trajes de

suas culturas.

Foram dois dias de agitação no centro de Viena.

Os tambores e a sonoridade baiana contrastavam

com as tradicionais óperas vienenses, fazendo

austríacos, turcos, árabes, africanos, asiáticos,

norte-americanos, brasileiros e turistas de todas

as partes do mundo dançarem no ritmo do

afoxé e samba reggae. Com isso a Abrasa

conseguiu atingir mais um de seus objetivos:

promover a cultura afro-brasileira e o turismo

de memória cultural.

› Economia

Com apresentação de workshop, rodadas de

negócios e reuniões governamentais, o Car-

naviena também tem como proposta formalizar

um compromisso entre os estados, municípios

baianos e austríacos, formatar roteiros turísticos e

possibilitar uma maior visibilidade do potencial de

cada região. O Carnaviena também visa fortalecer

uma conexão turística de mão dupla, despertando

o olhar turístico, econômico e cultural, além de

estimular a importação e exportação de bens

materiais e culturais. Vale

ressaltar que a Áustria

é um país central, de

referência internacional

e que apresenta, com-

provadamente, o melhor

nível de qualidade de vida

do mundo, fortemente

conceituado em seu tu-

rismo, suas tecnologias

e indústrias avançadas.

A presidente Queila Rosa

afirma que o Carnaviena

não é apenas música,

dança e desfile de blocos.

“Nos quatro dias de atividade, a programação

contempla rodadas de negócios entre empresá-

rios brasileiros e austríacos, onde empresas de

ambos os países apresentam suas atividades e

propostas de investimento. Além disso, o evento,

que é uma plataforma de cultura e negócios,

tem a finalidade de promover a aproximação

dos trades turísticos do Brasil e da Áustria,

para discutir temas ligados ao turismo cultural

e possibilidades de captação de novos voos e

destinos que liguem mais diretamente Viena a

Salvador”, explicou.

O jornalista baiano, artista plástico e consultor

de marketing Erivaldo Cruz afirma que: “Este

evento, além de ser um veículo que difunde a

cultura baiana e brasileira na Europa, a partir de

Viena, se constitui uma oportunidade de negócios

para empresas brasileiras que queiram investir

na Áustria e vice-versa.

O trade turístico tem no

Carnaviena a possibilidade

de fomentar novos pro-

dutos a serem oferecidos

no Brasil e na Áustria”.

Apesar do pouco incentivo

que o Governo Brasileiro,

em especial o baiano,

tem dado ao trabalho

da Abrasa, fazendo

com que a instituição

conte com mais apoio

do governo de Viena do

que do seu próprio país,

Cruz ainda afirma que: “A geração de empre-

go e renda tem sido uma realidade através da

Economia Criativa, uma vez que a produção e

a programação do evento demandam mão de

obra para a confecção de vestiário, adereços,

organização e serviços de logística. Para isto se

faz necessária a capacitação de pessoas, o que

também a Abrasa realiza através de oficinas de

dança, música, figurino, cenário e confecção

de instrumentos”.

Ao ser questionada sobre o papel social da

Abrasa, Queila Rosa afirmou que a instituição

“É uma plataforma de cultura e negócios, tem a finalidade de promover a aproximação dos trades turísticos do Brasil e da Áustria, diz Queila rosa, a presidente da aBrasa”

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a

presta assistência social, educacional e jurídica há

quase uma década aos imigrantes brasileiros que

vivem em Viena e em outras cidades da Áustria.

“Nós desenvolvemos, voluntariamente, mesmo

sem nenhum apoio, atividades de assistência

social e jurídica, a exemplo de regularização de

documentos, assistência social e psicológica

prestadas às mulheres rejeitadas por seus par-

ceiros e maridos austríacos, que sofrem violência

doméstica e são excluídas pela própria sociedade,

que lhes nega seus direitos. Não apenas mulheres

brasileiras, como também de outras nacionalidades,

as quais muitas vezes são levadas pelas suas

péssimas condições sociais a se prostituírem

para sobreviver. Muitas vezes faço sacrifícios

doando meus recursos próprios por falta de

apoio institucional. Essas pessoas precisam de

educação e capacitação profi ssional. A Abrasa

precisa do apoio do Sebrae, Ministério da Cultura,

Desenvolvimento Social, BNDES, IBGE e de

empresas públicas e privadas”, desabafa Rosa.

› Baianos Embaixadores da Paz

O Carnaviena acontece todos os anos no mês

de julho e tem quatro dias de programação.

Neste ano aconteceu entre os dias 5 e 8 de

julho, tendo no dia 6 um importante momento

que merece destaque. A Abrasa conseguiu levar

para dentro da sede da ONU (Nações Unidas

Centro Internacional de Viena) a discussão do

tema “A cultura como um elemento básico para

o desenvolvimento sustentável e dos direitos

humanos”, sugerido pela própria Abrasa, com o

objetivo de fortalecer a 1ª Plataforma Internacional

da Economia Criativa.

Na mesa de debate, em frente ao plenário da ONU,

Queila Rosa, em parceria com o presidente da

Universal Peace Federation (UFP), Peter Haider,

entregou o título de Embaixadores pela Paz para

cinco personalidades baianas que participaram

do evento como palestrantes convidados. Foram

essas: a prefeita do município de São Francisco

do Conde (BA), Rilza Valentim, o jornalista e artista

plástico Erivaldo Cruz (Ery Cruz), o Dr. Emilton

Rosa, diretor do Instituto Aliança, e a líder social

do Bankoma, Lúcia Neves. Os homenageados

foram reconhecidos pela UFP e ONU como

promotores da paz mundial, pela relevância

dos serviços prestados por eles à sociedade.

Queila Rosa informa que a Abrasa está

aberta a receber apoio de empresas públi-

cas e privadas e patrocínio para a realização

de suas atividades e do Carnaviena 2013.

› A Áustria

A Geografi a da Áustria apresenta ao sul e a

oeste grandes altitudes em razão da presença

da Cordilheira dos Alpes, desse modo, o relevo

é bastante acidentado (característica que permite

a prática de esportes de inverno como ski e

snowboard).

Os pontos mais altos do país são, respec-

tivamente, Grossglochener (3.798 metros)

e Wildspitze (3.774 metros). O país possui

clima temperado, com verões amenos e

invernos rigorosos.

A economia austríaca é forte, sendo uma

das mais desenvolvidas do mundo. No

setor industrial, destaca-se na produção de

cimento, produtos químicos, equipamentos

elétricos, móveis, vidros, artigos de couro,

carros, instrumentos ópticos, alimentos,

tecidos e roupas. O turismo também é

uma importante fonte de receita para o

país, pois se destaca por tradicionalmente

oferecer estações de férias, sendo uma das

mais procuradas da Europa. Os principais

produtos de exportação da Áustria são:

madeira, móveis, ferro e aço, papel, têxteis,

maquinaria, entre outros.

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