água - Zé Guilherme€¦ · esse amor que tenho em mim sairia correndo bebendo o vento comendo a...
Transcript of água - Zé Guilherme€¦ · esse amor que tenho em mim sairia correndo bebendo o vento comendo a...
águanascentecanta a água corredeiratemos um canto em comumtemos um canto em comum
água vertentetanta água cachoeiracantamos juntos pra oxumcantamos juntos pra oxum
que mora nas profundezas do rioque faz a vida brotar do chãosenhora da correntezao teu ciofecunda a minha inspiração
oxum é dona das águasdoce quanto a minha vozque corre de mim até ti oxumcomo deságua na foz
eu queria fazer uma cançãouma canção falando de saudade,de beijos e abraços,de corpos se entregandode luzes se apagandode sonhos e ilusõesde grandes emoções
uma canção falando de amoruma canção falando de vocêuma canção de amoruma canção pra vocêuma cancão falandodo meu amor por você
uma canção de amor,uma canção pra vocêuma canção falandodo meu amor por você
mas eu queria fazer uma canção
águanascentecanta a água corredeiratemos um canto em comumtemos um canto em comum
água vertentetanta água cachoeiracantamos juntos pra oxumcantamos juntos pra oxum
que mora nas profundezas do rioque faz a vida brotar do chãosenhora da correntezao teu ciofecunda a minha inspiração
oxum é dona das águasdoce quanto a minha vozque corre de mim até ti, oxumcomo deságua na foz
eu queria fazer uma cançãouma canção falando de saudadede beijos e abraçosde corpos se entregandode luzes se apagandode sonhos e ilusõesde grandes emoções
uma canção falando de amoruma canção falando de vocêuma canção de amoruma canção pra vocêuma cancão falandodo meu amor por você
uma canção de amoruma canção pra vocêuma canção falandodo meu amor por você
mas eu queria fazer uma canção
A V
OZ
DO
RIO
| M
arce
lo Q
uint
anilh
aB
R-H
Z3-1
8-0
0001 | P
ágin
as d
o M
ar-U
NIV
ER
SA
L(M
GB
)
CA
NÇ
ÃO
DE
VO
CÊ
| Z
é G
uilh
erm
eB
R-H
Z3-1
8-0
0002 | D
iret
o
teu corpo sagradoé um santuárioonde depositooferendas de amorpor ele navegodesbravador de marespor grutas, cavernaságuas calmas, mar bravio
teu corpoterritório encantadoonde lanço sementes de amorcomo um lavradorpor ele percorrocaminhos e trilhasum exploradorperdido de amor
às vezes te peçome manda pararporque o teu corpome faz delirarmas é só desculpa pra te ouvir falarpr’eu seguir viagempr’eu continuar
teu corpoterritório encantadoonde lanço sementes de amorcomo um lavrador
no espelho o reflexo no olho o circunflexo na boca entreaberta dentes semicerradoscantam uma canção
e como num susurrode lábios que se tocame que a brisa acariciao meu corpo vibravira, revira, sente, ressente
de dentro,lá dentro,brota a forçaa força brutada força em mim..
teu corpo sagradoé um santuárioonde depositooferendas de amorpor ele navegodesbravador de marespor grutas, cavernaságuas calmas, mar bravio
teu corpoterritório encantadoonde lanço sementes de amorcomo um lavradorpor ele percorrocaminhos e trilhasum exploradorperdido de amor
às vezes te peçome manda pararporque o teu corpome faz delirarmas é só desculpa pra te ouvir falarpr’eu seguir viagempr’eu continuar
teu corpoterritório encantadoonde lanço sementes de amorcomo um lavrador
um exploradorperdido de amor
às vezes te peçome manda pararporque o teu corpome faz delirarmas é só desculpa pra te ouvir falarpr’eu seguir viagempr’eu continuar
te levar pras nuvenste deixar no ar
porque o teu corpome faz delirar
no espelho o reflexo no olho o circunflexo na boca entreaberta dentes semicerradoscantam uma canção
e como num susurrode lábios que se tocame que a brisa acariciao meu corpo vibravira, revira, sente, ressente
de dentrolá dentrobrota a forçaa força brutada força em mim
OF
ER
EN
DA
S | C
ezin
ha O
livei
ra /
Zé
Gui
lher
me
BR
-HZ
3-1
8-0
0003 | D
iret
o /
Dir
eto
ES
PE
LHO
| L
uis
Fel
ipe
Gam
a /
Zé
Gui
lher
me
BR
-HZ
3-1
8-0
0004 | E
IM (
Edi
tora
Ins
pira
ção
Mus
ical
) / D
iret
o
teu corpo sagradoé um santuárioonde depositooferendas de amorpor ele navegodesbravador de marespor grutas, cavernaságuas calmas, mar bravio
teu corpoterritório encantadoonde lanço sementes de amorcomo um lavradorpor ele percorrocaminhos e trilhasum exploradorperdido de amor
às vezes te peçome manda pararporque o teu corpome faz delirarmas é só desculpa pra te ouvir falarpr’eu seguir viagempr’eu continuar
teu corpoterritório encantadoonde lanço sementes de amorcomo um lavradorum exploradorperdido de amor
às vezes te peçome manda pararporque o teu corpome faz delirarmas é só desculpa pra te ouvir falarpr’eu seguir viagempr’eu continuar
te levar pras nuvenste deixar no ar
porque o teu corpome faz delirar
não fosse impossívelesse amor que tenho em mimsairia correndobebendo o ventocomendo a noitepisando o tempopra estar inteirono teu abraçopra que o meu braçofosse o laçoque te prende a mim
se fosse possívelesse amor que trago em mimvoltaria corrrendoparando o tempoiluminando a noitesoprando o ventopra estar inteirono teu abraçopra que o meu braçofosse o laçoque te prende a mim
soprando o ventopra estar inteirono teu abraçopra que o meu braçofosse o laçoque te prende a mim.laço que te prende a mim...
TEU
CH
EIR
O |
Cri
s A
flalo
/ Z
é G
uilh
erm
eB
R-H
Z3
-18-0
0000 |
Dir
eto
| D
iret
o
um cheiro doce no arme faz calar,parar, pra respirar,o teu cheiro, que vem no ar
um cheiro doce no arme faz calar,parar, pra respirar,o teu cheiro, que vem no ar,quando você vem
doce cheiro brejeirodo jeito docede você chegarde você me beijar e ficarsem querer parar
com o coração a dispararsem poder respirarcomeçar a te amarcomeçar a te amarcomeçar a te amarcomeçar a te amar
não fosse impossívelesse amor que tenho em mimsairia correndobebendo o ventocomendo a noitepisando o tempopra estar inteirono teu abraçopra que o meu braçofosse o laçoque te prende a mim
se fosse possívelesse amor que trago em mimvoltaria corrrendoparando o tempoiluminando a noitesoprando o ventopra estar inteirono teu abraçopra que o meu braçofosse o laçoque te prende a mim
soprando o ventopra estar inteirono teu abraçopra que o meu braçofosse o laçoque te prende a mimlaço que te prende a mim
LAÇ
O | M
arce
lo Q
uint
anilh
a /
Zé
Gui
lher
me
BR
-HZ
3-1
8-0
0006 | P
ágin
as d
o M
ar-U
NIV
ER
SA
L M
GB
/ D
iret
o
TEU
CH
EIR
O | C
ris
Afl
alo
/ Z
é G
uilh
erm
eB
R-H
Z3-1
8-0
0005 | D
iret
o /
Dir
eto
um cheiro doce no arme faz calarparar pra respiraro teu cheiro que vem no ar
um cheiro doce no arme faz calarparar pra respiraro teu cheiro que vem no arquando você vem
doce cheiro brejeirodo jeito docede você chegarde você me beijar e ficarsem querer parar
com o coração a dispararsem poder respirarcomeçar a te amarcomeçar a te amarcomeçar a te amarcomeçar a te amar
de onde vem o encantose olhas tanto pra mimdespindo a floracomendo o frutosua vontade é meu desabrigo
se sabe tudo que existemeu elo minha belezaconhece o fundoe a correntezacavalga sempre comigo
de onde saem seus brilhantesque atraem minha alma escondidame dá vertigemderruba os panosmesmo quando despercebida
caí na rede e fiqueidesejo a me atormentarpaixão telúrica
a sede que eu não mateilampejo do seu olharpaixão elétrica
paixão elétrica....
o teu olho moreno me alumiao teu fogo sereno me incendeiao teu corpo pequeno me clareiao teu doce veneno me inebria
o teu olho moreno me alumia, alumiao teu fogo sereno me incendeia, incendeiao teu corpo pequeno me clareia, clareiao teu doce veneno me inebria
moreno, sereno, pequeno, venenoalumia, incendeia, clareia, inebria meu olho moreno te procura meu fogo sereno te lambe meu corpo pequeno te deseja meu doce veneno, te pede, te busca, te quer
moreno, sereno, pequeno, venenoalumia, incendeia, clareia, inebria o teu olho moreno me alumia, alumiao teu fogo sereno me incendeia, incendeiao teu corpo pequeno me clareia, clareiao teu doce veneno me inebria
o teu olho moreno me alumia, morenoo teu fogo sereno me incendeia, serenoo teu corpo pequeno me clareia, alumiao teu doce veneno me inebria
moreno, sereno, pequeno, venenoalumia, incendeia, clareia, inebria
meu olho moreno te procura meu fogo sereno te lambe meu corpo pequeno te deseja meu doce veneno te pede, te busca, te quer moreno, sereno, pequeno, venenoalumia, incendeia, clareia, inebria
de onde vem o encantose olhas tanto pra mimdespindo a floracomendo o frutosua vontade é meu desabrigo
se sabe tudo que existemeu elo minha belezaconhece o fundoe a correntezacavalga sempre comigo
de onde saem seus brilhantesque atraem minha alma escondidame dá vertigemderruba os panosmesmo quando despercebida
caí na rede e fiqueidesejo a me atormentarpaixão telúrica
a sede que eu não mateilampejo do seu olharpaixão elétrica
o teu olho moreno me alumiao teu fogo sereno me incendeiao teu corpo pequeno me clareiao teu doce veneno me inebria
o teu olho moreno me alumia, alumiao teu fogo sereno me incendeia, incendeiao teu corpo pequeno me clareia, clareiao teu doce veneno me inebria
moreno, sereno, pequeno, venenoalumia, incendeia, clareia, inebria meu olho moreno te procura meu fogo sereno te lambe meu corpo pequeno te deseja meu doce veneno, te pede, te busca, te quer
moreno, sereno, pequeno, venenoalumia, incendeia, clareia, inebria o teu olho moreno me alumia, alumiao teu fogo sereno me incendeia, incendeiao teu corpo pequeno me clareia, clareiao teu doce veneno me inebria
o teu olho moreno me alumia, morenoo teu fogo sereno me incendeia, serenoo teu corpo pequeno me clareia, alumiao teu doce veneno me inebria
moreno, sereno, pequeno, venenoalumia, incendeia, clareia, inebria
meu olho moreno te procura meu fogo sereno te lambe meu corpo pequeno te deseja meu doce veneno te pede, te busca, te quer moreno, sereno, pequeno, venenoalumia, incendeia, clareia, inebria
ALU
MIA
| Z
é G
uilh
erm
eB
R-H
Z3-1
8-0
0008 | D
iret
o
PAIX
ÃO
ELÉ
TRIC
A | P
éri
BR
-HZ
3-1
8-0
0007 | G
ege
Edi
ções
-Pre
ta M
usic
(E
UA e
Can
adá)
mas vem, vem, vemcom teu amor me coroar mas vem, vem, vemcom teu amor me coroar vem, vem, vemcom teu amor me coroarvem, vem, vemcom teu amor me coroarsou ave retirantevagando no arsou alma solitáriaprocurando onde pousar
vi o clarão da manhã derretercada pedra do meu coraçãoe então você apareceutinha numa mão um oxalufannoutra mão passarim que cantavauma canção que desapareceu
seu acalanto a me guiar pelas ruas estreitasdesafogando em mim a solidão e a tristezacuida de mim curai a minha dorolha por mim regai o meu amorespanta o amargo e vem multiplicar o meu viverque nós saberemos amar e envelhecer
vi o clarão da manhã derretercada pedra do meu coraçãoe então você apareceutinha numa mão oxalufannoutra mão passarinho encantadofoi assim que tudo aconteceu
seu acalanto a me guiar pelas ruas estreitasdesafogando em mim a solidão e a tristezacuida de mim curai a minha dorolha por mim regai o meu amorespanta o amargo e vem multiplicar o meu viverque nós saberemos amar e envelhecer
sou ave retirantevagando no arsou alma solitáriaprocurando onde pousareu quero ter vocêno meu cantareu quero ter vocêsó pra me fazer sonhar
vem, vem, vem, vemo teu colo me ofertarpra essa ave retirante encontrar o seu lugar, um ninhoonde possa repousarmeu peito solitário só tem eco se amar
eu busco vocêpra minha vida clarearum raio de sol,um aconchêgoum olhar
sou alma cativa de você do meu cantar
sou ave retirantevagando no arsou alma solitáriaprocurando onde pousareu quero ter vocêno meu cantareu quero ter vocêsó pra me fazer sonhar
vem, vem, vemo teu colo me ofertarpra essa ave retirante encontrar o seu lugar, um ninhoonde possa repousarmeu peito solitário só tem eco se amar
eu busco vocêpra minha vida clarearum raio de solum aconchegoum olharsou alma cativa de você, do meu cantar
mas vem, vem, vemcom teu amor me coroar vem, vem, vemcom teu amor me coroar mas vem, vem, vemcom teu amor me coroarvem, vem, vemcom teu amor me coroar
sou ave retirantevagando no arsou alma solitáriaprocurando onde pousar
vi o clarão da manhã derretercada pedra do meu coraçãoe então você apareceutinha numa mão um oxalufannoutra mão passarim que cantavauma canção que desapareceu
seu acalanto a me guiar pelas ruas estreitasdesafogando em mim a solidão e a tristezacuida de mim, curai a minha dorolha por mim, regai o meu amorespanta o amargo e vem multiplicar o meu viverque nós saberemos amar e envelhecer
vi o clarão da manhã derretercada pedra do meu coraçãoe então você apareceutinha numa mão oxalufannoutra mão passarinho encantadofoi assim que tudo aconteceu
seu acalanto a me guiar pelas ruas estreitasdesafogando em mim a solidão e a tristezacuida de mim, curai a minha dorolha por mim, regai o meu amorespanta o amargo e vem multiplicar o meu viverque nós saberemos amar e envelhecer
AVE
SO
LITÁ
RIA
| C
ris
Afl
alo
/ Z
é G
uilh
erm
eB
R-H
Z3-1
8-0
0009 | D
iret
o /
Dir
eto
CLA
RÃ
O |
Pér
iB
R-H
Z3-1
8-0
0010 | G
ege
Edi
ções
-Pre
ta M
usic
(E
UA e
Can
adá)
deixaque eu te guie os passos,noite adentro,sob a luanos meus braços
deixaque eu te guie os passos,noite adentro,sob a luanos meus braços
e estes passos te levarão,ao mais profundo de tiao mais importanteao infinito.
e estes braços te levarãoao mais profundo de tiao mais importanteao infinito.
não me queres ouvir nem um instantee dizes que só tenho antipathia.está bem, seja assim, mulher radiante,- symbolo da belleza e galhardia!
entretanto, senhora, de hoje em diante,não vou viver isento de alegria,nem hei de ser qual desolado amanteque vive a lamentar-se noite e dia.
não o nego, sou feio realmente;não possuo sublimes predicados,nem fortuna tão pouco, infelizmente.
possuo, ó linda flôr dos meus cuidados!um coração que sabe, felizmente,rir e zombar de amôres simulados!..
não me queres ouvir nem um instantee dizes que só tenho antipathia.está bem, seja assim, mulher radiante,- symbolo da belleza e galhardia!
entretanto, senhora, de hoje em diante,não vou viver isento de alegria,nem hei de ser qual desolado amanteque vive a lamentar-se noite e dia.
não o nego, sou feio realmente;não possuo sublimes predicados,nem fortuna tão pouco, infelizmente.
possuo, ó linda flôr dos meus cuidados!um coração que sabe, felizmente,rir e zombar de amôres simulados!
deixaque eu te guie os passosnoite adentrosob a luanos meus braços
deixaque eu te guie os passosnoite adentrosob a luanos meus braços
e estes passos te levarãoao mais profundo de tiao mais importanteao infinito
e estes braços te levarãoao mais profundo de tiao mais importanteao infinito
TEU
S P
AS
SO
S | Z
é G
uilh
erm
eB
R-H
Z3-1
8-0
0012 | D
iret
o
FR
AN
QU
EZ
A | L
uis
Fel
ipe
Gam
a /
João
Pin
to d
e S
ouza
B
R-H
Z3-1
8-0
0011 | E
IM (
Edi
tora
Ins
pira
ção
Mus
ical
) /
Dir
eto
*Manteve-se a grafia original do soneto escrito em 1918.
pai e mãe, irmã, irmão, novidade, tradição.tudo que couber numa canção.tudo que houver / a ver / somar, nutrir o chãotudo que nos der prazer, / lazer, fazer o pão tudo que remete ao coraçãotrazendo felicidadecesta de sortimentosa felicidade é uma cesta básica de felicidadesa felicidade, cesta de sortimentosa felicidade é uma cesta básica de felicidades
sentimentos diários, um sonho, um beijo, um sorriso ou vários, desejos.
sentimentos diários, carinhos, alentos,o calor dos abraços, e os olhos atentos pra ver a felicidade, cesta de sortimentosa felicidade é uma cesta básica de felicidades carta de amor escrita à mão em rima, verso, e trovacoisas que nos sirvam de lição, que a razão, ou não, aprovatudo que curar alguma dor, tudo que se põe à provanotícia boa, boa nova sentimentos diários, uma flor, poemas, um ator, uma cena, de amor...e-mail com anexo. o sexo, complexo,côncavo ou convexo o seu cheiro e saborsabor de felicidadecesta de sortimentosa felicidade é uma cesta básica de felicidades
sentimentos diários um sonho, um beijo um sorriso ou vários desejos
sentimentos diários carinhos, alentoso calor dos abraços e os olhos atentos pra ver a felicidade cesta de sortimentosa felicidade é uma cesta básica de felicidades carta de amor escrita à mão em rima, verso e trovacoisas que nos sirvam de lição que a razão, ou não, aprovatudo que curar alguma dortudo que se põe à provanotícia boa, boa nova sentimentos diários uma flor, poemas um ator, uma cena de amore-mail com anexo, o sexo, complexocôncavo ou convexo o seu cheiro e saborsabor de felicidadecesta de sortimentosa felicidade é uma cesta básica de felicidades
pai e mãe, irmã, irmão novidade, tradiçãotudo que couber numa cançãotudo que houver, a ver, somar nutrir o chãotudo que nos der prazer, lazer, fazer o pão tudo que remete ao coraçãotrazendo felicidadecesta de sortimentosa felicidade é uma cesta básica de felicidadesa felicidadecesta de sortimentosa felicidade é uma cesta básica de felicidades
AGRADEÇO:
A Deus e aos meus Santos Protetores todo meu respeito e gratidão por alumiarem este trabalho.
A Cezinha Oliveira pela dedicação, parceria, competência e carinho em mais esta empreitada, Marcelo Quintanilha pela parceria, amizade, apoio e generosidade de sempre, Péri pelo carinho e belíssimas obras que me permitiu gravar, Cris Aflalo pelas parcerias e amizade carinhosa, Luis Felipe Gama por me presentear com sua amizade e parceria, Sr. João Pinto de Souza (em memória), Sr. João Valdo Pinto e família. Aos amigos músicos que brilhantemente me acompanha-ram nesta travessia: Adriano Busko, Cezinha Oliveira, Johnny Frateschi, Jonas Dantas e Walter Pinheiro.
E mais: Luiz Pereira pela paciência e companhia de todos os momentos, Ana Luiza, Sofia Conchester, Alessandra Fratus, Eliane Verbena, Mário Gil, Elísio Ka-mers, Gabriel Póvoas, Fernando Velázquez, Maurício Bussab, João Cabral, Eder Barros e toda a equipe da Tratore.
AGRADEÇO:
A Deus e aos meus Santos Protetores todo meu respeito e gratidão por alumiarem este trabalho.
A Cezinha Oliveira pela dedicação, parceria, competência e carinho em mais esta empreitada, Marcelo Quintanilha pela parceria, amizade, apoio e generosidade de sempre, Péri pelo carinho e belíssimas obras que me permitiu gravar, Cris Aflalo pelas parcerias e amizade carinhosa, Luis Felipe Gama por me presentear com sua amizade e parceria, Sr. João Pinto de Souza (em memória), Sr. João Valdo Pinto e família. Aos amigos músicos que brilhantemente me acompanharam nesta travessia: Adriano Busko, Cezinha Oliveira, Johnny Frateschi, Jonas Dantas e Walter Pinheiro.
E mais: Luiz Pereira pela paciência e companhia de todos os momentos, Ana Luiza, Sofia Conchester, Alessandra Fratus, Eliane Verbena, Mário Gil, Elísio Kamers, Gabriel Póvoas, Fernando Velázquez, Maurício Bussab, João Cabral, Eder Barros e toda a equipe da Tratore.
CE
STA
BÁ
SIC
A | C
ezin
ha O
livei
ra
BR
-HZ
3-1
8-0
0013 | D
iret
o
Arranjos, direção e produção musical Cezinha OliveiraConcepção, direção artística e coprodução Zé GuilhermeGravado entre dez/2017 e jun/2018 nos Estúdios Dançapé e Giba Favery, em São Paulo - SP
Gravação e mixagem: Cezinha Oliveira, no Estúdio DançapéPiano, contrabaixos e bateria gravados por Helio Ishitani no Estúdio Giba Favery em dez/2017 e abr/2018Masterização: Mário Gil - Estúdio DançapéProdução geral/coordenacão de produção: Zé GuilhermeProdução executiva: Sofia Conchester Desenho gráfico: Fernando VelázquezFotografia: Alessandra FratusFigurino: Elísio KamersProdutor fonográfico: Zé Guilherme
Músicos:Adriano Busko: bateria e percussãoCezinha Oliveira: violões, guitarra e vocalJonas Dantas: piano acústico, teclados e acordeonJohnny Frateschi: contrabaixo acústico e elétricoWalter Pinheiro: flautas, piccolo e saxofones
zeguilherme.com.brfacebook oficialzeguilhermeinstagram @zeguilhermeoficialtwitter @zeguilhermeoficsoundcloud.com/zeguilhermeoficial
Contato: [email protected]: [email protected]
Arranjos, direção e produção musical: Cezinha OliveiraConcepção, direção artística e coprodução: Zé GuilhermeGravado entre dez/2017 e jun/2018 nos Estúdios Dançapé e Giba Favery, em São Paulo - SP
Gravação e mixagem: Cezinha Oliveira, no Estúdio DançapéPiano, contrabaixos e bateria gravados por Helio Ishitani no Estúdio Giba Favery em dez/2017 e abr/2018Masterização: Mário Gil - Estúdio DançapéProdução geral/coordenacão de produção: Zé GuilhermeProdução executiva: Sofia Conchester Desenho gráfico: Fernando VelázquezFotografia: Alessandra FratusFigurino: Elísio KamersProdutor fonográfico: Zé Guilherme
Músicos:Adriano Busko: bateria e percussãoCezinha Oliveira: violões, guitarra e vocalJonas Dantas: piano acústico, teclados e acordeonJohnny Frateschi: contrabaixo acústico e elétricoWalter Pinheiro: flautas, piccolo e saxofones
zeguilherme.com.brfacebook oficialzeguilhermeinstagram @zeguilhermeoficialtwitter @zeguilhermeoficsoundcloud.com/zeguilhermeoficial
Contato: [email protected]: [email protected]