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Guia de Diretrizes VIVER BEM DS.007 – Versão 01

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Guia de Diretrizes VIVER BEM

DS.007 – Versão 01

CAPAS_Guia de Diretrizes Viver Bem.indd 1 23/05/2016 19:46:01

Unimed do Brasil Diretor de Marketing e Desenvolvimento

Edevard J. de Araujo

Consultor médico e coordenador do Comitê de Atenção Integral à Saúde - CASCloer Vescia Alves

Coordenadora de Atenção à SaúdeSilvia Esposito

Enfermeiras de Atenção à SaúdeDebora de Menezes Tanabe

Fernanda Tamy Uehara Pontes

Equipe de apoio de Atenção à SaúdeCamila Fernanda Hernandes

Deise Tiemi Noda

Gerente de MarketingLuciana Palmeira Dias Langer

Consultora de MarketingAna Patricia Líma

Equipe de apoio do MarketingElisângela LealAline Madureira

Leandro Alves de SousaMarcio Gracio

Comitê de Atenção Integral à Saúde - CASMembros coautores

Shaiane Regina Oliveira (Federação das Unimeds do Estado de São Paulo), Manuelly Ansia Dopazo (Unimed Federação Minas), Renato Rebellato

(Unimed Porto Alegre), Priscila Franqui (Unimed Federação Paraná),Carla Ribeiro Bonfim (FESP)

Comissão Institucional Unimed - CIU

Membros coautoresGuilherme Nascimento e Verônica Gonçalves (Unimed Federação Santa

Catarina), Ana Karina Stefanosky (Federação das Unimeds do Estado de São Paulo), Rony Flores (Unimed Federação Minas), Gerson Silva

(Unimed Porto Alegre), Flavia Salles (Unimed Vitória), Adriana Stela Ortiz Rodrigues, Vanessa Moya e Juliana Barbosa Pagin (Unimed Guarulhos),

Lucas Damásio (Unimed Federação Paraná)

GADDiretora de Estratégia

Lívia Germano

Gerente de EstratégiaAlexandra Favero

Analista de EstratégiaFernanda Cabral

Diretora de CriaçãoGrace Meurer

DesignersAdriano Snel Felipe Knop

Minwer Mahfuz Daqawiya

Revisão OrtográficaMartha Steffens

Agradecimentos: Ao apoio de Cláudia Maria Bittencourt, analista de Serviços e Recursos Próprios da Unimed do Brasil, Equipe CAS, Marketing Unimed do Brasil

e todas as Singulares e Federações que contribuíram com o projeto.

Diretoria Executiva

Unimed do Brasil2013-2017

PresidenteEudes de Freitas Aquino

Vice-PresidenteOrestes Barrozo Medeiros Pullin

Diretor de Marketing e DesenvolvimentoEdevard J. de Araujo

Diretor AdministrativoJoão Saad

Diretor FinanceiroEuclides Malta Carpi

Diretor de Integração Cooperativista e MercadoValdmário Rodrigues Júnior

Diretor de Tecnologia e SistemasAntônio Cesar Azevedo Neves

Apresentação

Edevard J. de AraujoDiretor de Marketing e Desenvolvimento da Unimed do Brasil

Eudes de Freitas AquinoPresidente da Unimed do Brasil

Edevard J. de AraujoEudes de Freitas Aquino

Viver Bem: um conceito, um futuro

O setor de saúde no Brasil encontra-se em um momento bastante delicado. Desafios como custos altíssimos, judicialização, novas tecnologias, concorrência e forte regulamentação exigem respostas responsáveis e bem planejadas, de modo a garantir a perenidade das operadoras e a sustentabilidade de nosso negócio. Mesmo com investimentos, arsenal terapêutico e diagnósticos disponíveis, a atenção à saúde da população não está melhor. Portanto, oferecer qualidade de vida é uma atenção à saúde bem mais distinta.

A Unimed do Brasil crê que a sobrevivência do Sistema está intrinsecamente ligada ao investimento em aten-ção primária. É preciso transformar nosso modelo de assistência, excessivamente voltado à cura de doenças após o diagnóstico, e focar esforços na medicina preventiva, tendo sempre o paciente como o centro de todo o cuidado. Assim, ganhamos com a racionalização do uso dos planos e evitamos gastos prescindíveis decorren-tes de doenças crônicas, diante de um cenário de envelhecimento populacional. Devido à dimensão do Siste-ma, precisamos pensar em uma abordagem alinhada para o nosso público, que englobe o cuidado integral da atenção primária até a prevenção no nível terciário, como o gerenciamento de crônicos. Para isso, foi definido um conceito padronizado: o Viver Bem. Nossos projetos e o acolhimento de beneficiários devem se desenvol-ver sob essa bandeira, de acordo com os mesmos preceitos de qualidade e marca, proporcionando a mesma experiência, independentemente de localidades ou da Unimed que presta o serviço.

Este manual foi elaborado para oferecer tais orientações. Atentos como estamos, todos, às necessidades da saúde brasileira, confiamos que seu conteúdo será bem aproveitado para tornar nosso atendimento mais co-eso em todo o país.

Conceito UnimedConceito Unimed ........................................................................................................................................................................................................................... 9

Conceito Viver BemO que é o Viver Bem? ............................................................................................................................................................................................................. 15

Quando devemos usar? .......................................................................................................................................................................................................... 17

Quando não devemos usar? .............................................................................................................................................................................................. 18

Níveis de Prevenção em Saúde ...................................................................................................................................................................................... 19

Plataformas Viver BemAs plataformas Viver Bem ................................................................................................................................................................................................ 23

Matriz de Atenção à Saúde ................................................................................................................................................................................................ 24

Organizando as iniciativas Viver BemOrganizando as iniciativas Viver Bem ................................................................................................................................................................. 27

Desdobramentos ........................................................................................................................................................................................................................... 28

Temas ........................................................................................................................................................................................................................................................... 30

Plataformas ........................................................................................................................................................................................................................................... 39

Índice

Como comunicarEstrutura Verbal ................................................................................................................................................................................................................................ 43

Proporções ............................................................................................................................................................................................................................................. 44

Segmentações ...................................................................................................................................................................................................................................45

Segmentação por Área de Atenção ......................................................................................................................................................................... 45

Segmentação por Linha de Cuidado ...................................................................................................................................................................... 46

Linhas de Cuidado e Protocolos ................................................................................................................................................................................... 47

Segmentação por Ação ........................................................................................................................................................................................................... 48

Segmentações ................................................................................................................................................................................................................................... 49

Exemplos de aplicação ............................................................................................................................................................................................................ 50

Apenas Viver Bem ...................................................................................................................................................................................................................... 53

Complemento de Conteúdo ............................................................................................................................................................................................. 55

Quadro Resumo ............................................................................................................................................................................................................................... 57

Árvore de DecisãoO que é Árvore de Decisão .................................................................................................................................................................................................. 61

Espaços FísicosAlinhamento de Nomenclatura ..................................................................................................................................................................................... 67

Ações Viver Bem .......................................................................................................................................................................................................................... 68

Espaço Viver Bem dentro de outro local ......................................................................................................................................................... 70

Espaço de Atendimento e Ações Viver Bem .............................................................................................................................................. 72

Espaços Viver Bem .................................................................................................................................................................................................................. 74

Quadro Resumo Geral .............................................................................................................................................................................................................. 75

GlossárioGlossário / Manual do CAS ................................................................................................................................................................................................. 79

Conceito Unimed

9GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM DS.007 - Versão 01

Essência da Marca: Cuidar

Atributos da Marca: Especialista CooperativaPróxima Humana

Posicionamento da Marca: "Vocação para cuidar das pessoas."

Plataforma da marca Unimed

11GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM DS.007 - Versão 01

Conceito Viver Bem

13GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM DS.007 - Versão 01

O que é o Viver Bem?

Com a mudança do modelo de atenção à saúde, com o foco para a atenção primária, mostrou-se necessário ter um nome, um conceito que conseguisse alinhar todas as ações de atenção integral à saúde, para que a experiência dos clientes Unimed seja única, independentemente do lugar onde eles estejam.

O conceito de Viver Bem está associado à visão holística sobre saúde. Uma visão onde há um cuidado integrado e não fragmentado. A essência desse conceito é a mesma da Unimed. Mais do que tratar, cuidar: para que o paciente viva bem.

Viver Bem expressa os serviços disponíveis de atenção à saúde da Unimed. Da promoção à reabilitação e acompanhamento. O propósito de Viver Bem é estar na linha de frente no cuidado dos clientes Unimed. É uma causa que orienta nossas ações e um movimento motivador e inclusivo.

O Viver Bem transmite o valor da marca Unimed e enfatiza o quanto defendemos que as pessoas tenham qualidade de vida e vivam melhor, desde o momento em que estão saudáveis até o momento em que precisem de um tratamento contínuo. O importante em todos os estágios e momentos da vida é que se viva bem.

Conceito Viver Bem

14 DS.007 - Versão 01 GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM

“Cuidamos de você paraque possa Viver Bem.”

CuidadoIntegral

• Mais do que pacientes, nos relacionamos com pessoas.

• Acompanhamos seus ciclos de vida, fases, momentos, necessidades.

• Praticamos atenção integral à saúde, com foco na atenção primária*.

*Manual CAS, Vol. 02: Pág. 42.

15GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM DS.007 - Versão 01

Quando devemos usar?

Devemos usar a nomenclatura Viver Bem para designar programas, ações, espaços, eventos que envolvam o cuidado e atenção à saúde, que estejam caracterizados de acordo com os níveis preventivos primários, secundários e terciários, conforme determinado pelo Manual do CAS – Comitê de Atenção Integral à Saúde*, da Unimed.

Na prevenção primária estão alocadas ações de promoção da saúde e proteçãoespecífica; na prevenção secundária estão alocadas ações de diagnósticos, tratamento precoce e possibilidade de limitação da invalidez; e, por fim, no nível terciário estão as ações de reabilitação (Leavell e Clark, 1965).

*Manual do CAS, Vol. 01: Págs. 57 a 59.

Conceito Viver Bem

16 DS.007 - Versão 01 GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM

Quando não devemos usar?

A expressão Viver Bem não deve ser usada para designar ofertas comerciais de planos de saúde relacionados à APS e Atenção Integral à Saúde.

Em caso de ações isoladas voltadas à Atenção Integral à Saúde, ou seja, quando não faz parte de um contexto contínuo de cuidado, fica a cargo da Unimed decidir se usa ou não o termo Viver Bem. Porém, quando essas ações se referirem a temas com nomenclaturas já definidas para o Sistema Unimed pelo Marketing da Unimed do Brasil, junto com a Comissão Institucional Unimed – CIU, deve-se nomear a ação como definido. Por exemplo, quando se trata de corridas, já existe uma nomenclatura própria que é Corridas Unimed. Para saber mais, acesse unimed.me/diretrizcorrida.

Conceito Viver Bem

17GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM DS.007 - Versão 01

Quadro 1 – Níveis de aplicação da medicina preventiva, segundo Leavell & Clark (1976).

Fonte: Leavell & Clark (1976).

PREVEnçãO PRIMáRIA PREVEnçãO SECUnDáRIA PREVEnçãOTERCIáRIA

Promoção da Saúde Diagnóstico e tratamento PrecoceProteção Específica Limitação

de Invalidez Reabilitação

Educação sanitária

Bom padrão de nutrição, ajustado às várias fases de desenvolvimentoda vida

Atenção ao desenvolvimentoda personalidade

Moradia adequada. Recreação e condições agradáveis de trabalho

Aconselhamento matrimonial e educação sexual

Genética

Exames seletivos periódicos

Medidas individuais e coletivas para descoberta de casos

Pesquisas de triagem, exames seletivos

Objetivos:

Acompanhara evoluçãoda doença

Evitar a propagaçãode doenças contagiosas

Evitar complicaçõese sequelas

Encurtar o períodode invalidez

Uso de imunizações específicas

Atenção à higiene pessoal

Hábito de saneamento do ambiente

Proteção contra riscos ocupacionais

Proteção contra acidentes

Uso de alimentos específicos

Proteção contra substânciascarcinogênicas

Evitar exposição a alérgenos

Tratamentoadequado para interrompero processomórbidoe evitar futuras complicaçõese sequelas

Provisão de meiospara limitara invalideze evitar a morte

Prestação de serviços hospitalares e comunitários para reeducação e treinamento, a fim de possibilitar a utilização máxima das capacidades restantes

Educação do público e indústria, no sentido de que empreguem o reabilitado

Emprego tão completo quanto possível

Colocação seletiva

Terapia ocupacional em hospitais

Utilização de casa de repouso e hospitais de retaguarda

Níveis de Prevenção em Saúde

19GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM DS.007 - Versão 01

Plataformas Viver Bem

21GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM DS.007 - Versão 01

Para facilitar a adequação da sua Unimed ao conceito Viver Bem, foram criadas plataformas com base nas iniciativas mapeadas em diferentes Singulares Unimed.

As plataformas Viver Bem foram criadas com o objetivo de unificar todas as iniciativas que associam-se ao conceito Viver Bem.

Isso é vantajoso porque gera uma identidade única, fortalecendo, assim, tanto o conceito quanto a marca.

Para identificar essas plataformas, realizamos um estudo no qual entendemos a natureza de cada módulo de atenção à saúde do CAS.

As plataformas Viver Bem

22 DS.007 - Versão 01 GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM

Manual do CAS, volume 1, Págs. 62 a 66.

*Este recorte aborda de maneira resumida os 3 níveis de prevenção.

níVEl PRIMáRIODE ATEnçãO

à SAúDE

níVEl SECUnDáRIO DE ATEnçãO

à SAúDEníVEl TERCIáRIO

DE ATEnçãO à SAúDE

Gerenciamento das condiçõesde saúde e fatores de riscos

Gerenciamentos de doenças crônicas não transmissíveis

Gerenciamentode casos

Serviço de atenção domiciliar

Programas de promoção à saúde e prevenção de riscos e doenças (PROMOPREV)

Detecção, controle e enfraquecimento de fatores de risco de enfermidades

Educação em saúde para melhorar condição de risco e estabilizar doença crônica

Empoderar, promover autocuidado e autonomia

Atenção e monitoramento de casos mais complexos

Atividades desenvolvidas em domicílio

Matriz de Atenção à Saúde*

Para criar as plataformas de Viver Bem e os critérios de organização e comunicação das iniciativas, partimos dos níveis de atenção, módulos de atenção à saúde, linhas de cuidado e áreas de atenção à saúde.

23GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM DS.007 - Versão 01

Organizando as iniciativas Viver Bem

25GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM DS.007 - Versão 01

Após analisar todas as iniciativas realizadas pelas Singulares e Federações que se enquadram no conceito Viver Bem, foi proposta a seguinte forma de organização: é uma matriz de Temas e Desdobramentos que classifica todas as iniciativas.

Temas são os critérios para o agrupamento das iniciativas. Desdobramentos são os tipos e formas pelas quais as iniciativas são materializadas e entregues.

Organizando as iniciativas Viver Bem

Critérios para organizaçãoe agrupamento de iniciativas.

Tipologia das iniciativaspelas quais materializamose entregamos nossa oferta.

Temas

Des

dobr

amen

tos

26 DS.007 - Versão 01 GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM

Desdobramentos

Temas

Des

dobr

amen

tos

Os desdobramentos são divididos em 6 grupos:

Programas e Ações

Canais de Comunicação

Fóruns, Reuniões,Encontros e Eventos

Prêmios e Selos

Ferramentas e Sistemas

Publicações e Conteúdos

27GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM DS.007 - Versão 01

Desdobramentos

Cada desdobramento agrupa formas de materializar e entregar as iniciativas Viver Bem.

Programase ações

Canais decomunicação

Fóruns, reuniões, encontrose eventos

Prêmiose selos

Ferramentase sistemas

Publicações e conteúdo

Iniciativas perenes, com frequência definida, que caracterizam um empreendimento a ser realizado, com objetivos específicos, plano, esquema e resultados delineados.

Meios de comunicação interna e/ou externa.

Iniciativas que caracterizam um acontecimento, solenidade, seminário ou encontro, organizados com objetivos, frequência e pessoas envolvidas definidas.

Iniciativas perenes, com frequência definida, com caráter de solenidade, certificação, valorização de projetos, pessoas, instituições ou entidades.

Iniciativas perenes que constituem insumos e instrumentos a serem utilizados para executar ações, definir processos ou práticas com resultados definidos.

Iniciativas perenes que constituem produção de materiais impressos ou digitais próprios da Unimed, cujo objetivo é orientar, educar ou informar um paciente, um cooperado ou terceiro sobre prevenção, promoção, tratamentos ou cuidados em saúde.

28 DS.007 - Versão 01 GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM

Temas

Temas

Des

dobr

amen

tos

Foram identificadas algumas formas de agrupar por tema as iniciativas.A primeira, por níveis de atenção à saúde, foi a selecionada por melhor adequação às práticas propostas pelo CAS.

1 - Níveis de Atenção

• Primário

• Secundário

• Terciário

3 - Públicos

• Profissionais, capacitação, funcionários, outras empresas

• Bebês

• Crianças

• Adultos

• Idosos

2 - Módulo

• Gerenciamento de crônicos

• Atenção domiciliar

• Prevenção, promoção à saúde

• Gerenciamento de casos

4 - Segmentos

• Orientação à alimentação

• Exercícios físicos

29GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM DS.007 - Versão 01

Temas

Des

dobr

amen

tos

Nível Primário

Saudáveis

Saudáveis

PROMOÇÃO

APS*

PREVENÇÃO

PÚBLICO GERAL / MASSA

BENEFICIÁRIOS / COOPERADO / EMPRESAS / CLIENtES / SEGMENtADO

PÚBLICO CONVENIADO / COOPERADO / EMPRESAS / CLIENtES

ADULtO / IDOSO / CRIANÇA / BEBê

PROGRAMAS: alimentação / atividades físicas / vacinação / tabagismo / estresse / outros

PROGRAMAS: alimentação / atividades físicas / vacinação / tabagismo / estresse / outros

PROGRAMAS: alimentação / atividades físicas / tabagismo / estresse / outros

Nível Secundário

Crônicos

Crônicos

Nível terciário

AtENÇÃO DOMICILIAR

GERENCIAMENtO DE CASOS

BENEFICIÁRIO

Crônicos

Módulos Públicos Ações / Iniciativas

Abaixo, a planilha complementada com as iniciativas atuais das Unimeds por público.

Temas

*Nas práticas de APS incluem-se prevenção quartenária.

30 DS.007 - Versão 01 GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM

Para formatar os temas, algumas modificações de agrupamento foram feitas: os módulos de APS, de Atenção Domiciliar e Gerenciamento de Casos possuem algo em comum: a proximidade com o paciente na execução das ações. Dois grupos antes separados foram agrupados em um só.

O contrário aconteceu com Promoção e Prevenção, que antes formam o conhecido PromoPrev,foram separados devido à diferença na natureza de suas ações: uma voltada à educação e a outra voltada a atividades preventivas.

Temas

PrOMO

ATENçãODOMICIlIAr

GEr. CASOS

APS

PrEV

PrOMO

ATENçãODOMICIlIAr

GEr. CASOS

APSPrEV

31GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM DS.007 - Versão 01

TemasO gráfico ao lado ilustra a necessidade de cuidado que cada paciente tem nos diferentes níveis de atenção à saúde, e consequentemente a relação que estabelece com a nossa marca, seja por meio de conteúdo informativo e comunicação ou através do atendimento pessoal.

No nível primário sua necessidade de cuidado está associada à promoção, sendo que a relação e contato com um profissional é quase nula. Por isso, neste nível, podemos inspirar o cuidado através da educação e do empoderamento.

Já no nível secundário, a relação começa a crescer e demanda mais ações de prevenção.

Por fim, no nível terciário nossa relação é quase que total, pois estamos em contato direto com o paciente.

Após analisar este gráfico e entender cada uma das iniciativas que compõem cada um dos níveis, criamos um agrupamento capaz de expressar o tipo de relação que queremos incentivar em cada estágio.

Tipos de Cuidados*

Nívelterciário

NívelSecundário

NívelPrimário

Atenção profissional

Autocuidado apoiado

*Fonte: Brock

32 DS.007 - Versão 01 GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM

EDUCAçãOInformação

Empoderamento

PrOxI-MIDADE

RelacionamentoAcompanhamento

PráTICAAções de

prevenção e check-up

CUIDArPArA

INSPIrAr

ACOlHErE

CUIDAr

CUIDArPArA

MOBIlIzAr

TemasRessignificamos os nossos termos técnicos a fim de inspirar e orientar nossas iniciativas. Os temas que contemplam as iniciativas literais foram alterados para expressões mais conceituais das iniciativas.

Desta forma, reforçamos as intenções, a atitude e o tipo de relacionamento que a Unimed estabeleceem cada iniciativa Viver Bem. Cada plataforma — Inspirar, Mobilizar e Acolher — é a tradução da"vocação para cuidar" Unimed aplicado ao conceito Viver Bem.

33GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM DS.007 - Versão 01

As três plataformas serão utilizadas apenas como direcionadores para estruturar os meios de comunicação em cada Unimed. Elas servem para direcionar o tom que as iniciativas Viver Bem devem ter.

Cada uma das plataformas possui um texto conceitual que descreve o papel da Unimed em cada uma delas.

Ao decidir fazer uma ação Viver Bem, você deve sempre se perguntar: O que a Unimed busca com essa ação? Inspirar? Mobilizar? Ou acolher o paciente?

Temas

cuidarpara

INSPIrAr

ACOlHEre

cuidar

cuidarpara

MOBIlIzAr

InspirarCompreende iniciativas, atividades ou ações desenvolvidas com a finalidade de educar e motivar seus clientes, cooperados, pacientes e colaboradores sobre cuidados com a saúde.

A Unimed compartilha inspiração por meio de informações que buscam o empoderamento pessoal e a promoção da saúde. Assumimos o papel de propagar um estilo de vida mais saudável a todos.

MobilizarContempla a realização de programas, oficinas, eventos ou atividades práticas, a Unimed chama para a ação preventiva de doenças seus clientes, cooperados, pacientes e colaboradores.

Nessa plataforma, o papel da Unimed é ser um agente mobilizador que transmite energia, oferece o caminho para a mudança e convocam as pessoas a se cuidarem melhor.

AcolherIniciativas, atividades ou ações nas quais o papel da Unimedé oferecer um cuidado um pra um, próximo e acolhedor.

Podem ser realizados no formato de atendimento, acompanhamento, gerenciamento de casos ou Serviço de Atenção Domiciliar. Nessas situações, o papel da Unimed é ouvir, entender, confortar e acolher os pacientes.

37GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM DS.007 - Versão 01

Sob a ótica das plataformas Inspirar, Mobilizar e Acolher, chegamos a um novo formato de organização, cuja estrutura deverá ser usada para alocar todas as iniciativas Viver Bem.

Plataformas

Unimed - Vocação para Cuidar

Viver Bem - Atenção Integral à Saúde

PROMOÇÃO PREVENÇÃO APS + AtENÇÃO DOMICILIAR + GERENCIAMENtO DE CASOS

Beneficiários / Empresas /

Clientes

Beneficiários / Empresas /

Clientes

SaudáveisAlimentação;Gestantes;Idosos.

SaudáveisOficinas;Grupos deatividadesfísicas e outras práticas.

SECUNDÁRIO Programa Tele-Monitoramento.Acompanhamento de Tratamento.

tERCIÁRIOPrograma de prevenção decomplicações.

CrônicosEmpresasSaúde naEmpresa.

CrônicosInformações direcionadas: alimentação, etc.

PúblicoGeral / Massa

PúblicoGeral / Massa

PublicaçõesRedes SociaisProgramas de tVCampanhade Vacinação

PatrocíniosCorridasCampanhasde VacinaçãoEventos deSaúde Abertos

INSPIRAR

Educação, informação eempoderamento

Atividade física, campanhas de vacinação e outras práticas

MOBILIzAR

Acolher, proximidade, relacionamento e acompanhamento

ACOLHER

Os exemplos apresentados são gerais. Caso sua iniciativa Viver Bem não apareça na matriz, analise se existe a correlaçãocom o conteúdo apresentado. Se ainda existirem dúvidas, envie e-mail para [email protected] e [email protected].

38 DS.007 - Versão 01 GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM

Plataforma resumida

Temas

Des

dobr

amen

tos

Confira a versão resumida para facilitar o agrupamento das ações Viver Bem.

Viver Bem - Atenção Integral à Saúde

PÚBLICOS

PROGRAMAS E CAMPANHAS

NíVEL CONCEItUAL

MóDULOS

INSPIRAR

PROMOÇÃO

MOBILIzAR

PREVENÇÃO

ACOLHER

APS + AtENÇÃODOMICILIAR +

GERENCIAMENtODE CASOS

Programas e Ações

Canais de Comunicação

Fóruns, Reuniões,Encontros e Eventos

Prêmios e Selos

Ferramentas e Sistemas

Publicações e Conteúdos

Como comunicar

41GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM DS.007 - Versão 01

A comunicação das iniciativas do Viver Bem deve ser feita por modo tipográfico (texto). O objetivo, com isso, é fortalecer ainda mais a marca Unimed. É proibida a criação de logotipos/submarcas e a fragmentação da atenção*.

E para comunicar as iniciativas Viver Bem em materiais gráficos, peças publicitárias, etc, utilize as diretrizes abaixo:

Estrutura Verbal

*Para mais informações, consulte a central da marca Unimed - unimed.me/centraldamarca.

Viver Bemem caixa alta.

Quando cabível, alguma área de atenção, linha de cuidado ou protocolo de cuidado ou atividade macro, escrever o texto utilizando também caixa alta e baixa. Limite de linhas de acordo com a aplicação (horizontal ou vertical).

.

42 DS.007 - Versão 01 GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM

Sempre que comunicar o Programa Viver Bem em materiais gráficos, peças publicitárias, vídeos etc, utilize a fonte Unimed, conforme as diretrizes e proporções abaixo.

Proporções

Informação de apoio:Máximo de 3 linhas com 15 caracteres, incluindo "espaço" em cada uma.

VerticalInformação de apoio:Máximo de 2 linhas com 21 caracteres, incluindo "espaço" em cada uma.

Horizontal

a - Unimed Sans Bold, caixa alta, entreletra: 0b - Unimed Slab Bold, caixa alta e baixa, entreletra: 0. Tem 2 vezes o tamanho da medida "a". c - Largura da haste vertical da letra, nesse caso, a letra "V".

LEGENDA

43GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM DS.007 - Versão 01

As segmentações foram criadas para direcionar o material ao seu público-alvo e, consequentemente, ser mais efetivo em seu objetivo, seja ele educar, mobilizar ou comunicar iniciativas que oferecem acolhimento pelo relacionamento.

Devemos utilizar a segmentação por Área de Atenção (Público) quando a comunicação for voltada a uma faixa etária ou gênero específico. As opções que podem ser usadas são essas listadas ao lado.

Quando falamos com públicos dentro de escolas ou empresas,deve-se escolher a faixa etária desse público em questão, como por exemplo, em escolas, Saúde da Criança ou Saúde do Adolescente, enquanto em empresas, Saúde do Homem ou Saúde da Mulher.

Não devemos usar nomes fantasia como “Bebê Legal” ou “Mulher em Ação”. Procure sempre ser o mais direto e descritivo possível em relação ao público.

1 - Verifique o conceito de Áreas de Atenção na página 16 e no Glossário na página 69.

• Saúde do bebê• Saúde da criança• Saúde do adolescente• Saúde do homem• Saúde da mulher• Saúde do idoso

Áreas de Atenção (público)

Segmentações

Segmentação por área de Atenção1

44 DS.007 - Versão 01 GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM

Quando falamos em Linha de Cuidado, buscamos chamar a atenção aos cuidados que visam prevenir, curar ou controlar alguma doença específica ou a saúde de um sistema/parte do corpo.

Para decidir se a comunicação deve ser feita de uma forma mais ampla, como, por exemplo, “saúde do coração”, ou de uma forma mais específica, como, por exemplo, “hipertensão”, deve ser considerada a compreensão do público em relação ao termo e a quantidade de clientes que serão atingidos.

Caso a incidência dos casos apresentados, como, por exemplo, a asma, em uma região ou carteira de clientes, for mais alta que o comum, recomenda-se o uso da comunicação de uma forma mais específica.

Tabela da próxima página facilita a visualização.

• Saúde Cardiovascular • Saúde Cerebrovascular• Saúde Mental• Saúde Respiratória• Saúde da Gestante• Saúde Bucal• Hipertensão• Infarto do Miocárdio

Não utilizar nomes fantasia ou expressões negativas como “problemas” ou “doenças”.

Exemplo:• Gripe• Problemas no coração• AIDS• Glicemia em dia

Linhas de Cuidado O que não usar

Segmentação por linha de cuidado

• aVc• Tabagismo • Ansiedade• Osteoarticular • Diabetes• Estresse• Obesidade• DSTs

• Neoplasias• Asma• Bronquite• dpOc

*Verifique o conceito da Linha de Cuidado na pág. 81.

45GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM DS.007 - Versão 01

linha de Cuidado*

Protocolo*

linhas de cuidado e protocolos

Saúde Cardiovascular

Hipertensão

Infartono Miocárdio Ansiedade DPOC Obesidade Diabetes

Gestacional

Estresse Bronquite

Saúde Respiratória

Asma

Saúde Cerebro-vascular

AVC

SaúdeMetabólica*

Diabetes

SaúdeMental

Tabagismo

Saúde Sexual*

DST

Gestante

Gravidezde Risco

Para escolher a segmentação, deve ser considerado o nível de compreensão do público em relação ao termo usado.

*Esses são apenas alguns exemplos para demonstrar a lógica que deve ser utilizada.

Não recomendamos a utilização desta terminologia de maneira direta.

Recomendamos a utilização.

46 DS.007 - Versão 01 GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM

Quando falamos em Segmentação por Ação, falamos de iniciativas que não se encaixam em nenhuma Área de Atenção nem Linha de Cuidado.

Essas situações ocorrem com frequência e os principais exemplos são Serviço de Atenção Domiciliar e Gerenciamento de Casos, que ocorrem no terceiro nível de atenção à saúde.

Essas ações possuem um caráter mais generalista por não serem direcionadas a uma faixa etária ou linha de cuidado, alimentação, atividade física, vacinação ou corridas.

Exemplos:• Serviço de Atenção Domiciliar • Acompanhamento• Alimentação• Atividade física

Ação

Segmentação por Ação

47GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM DS.007 - Versão 01

Abaixo estão listadas as principais ocorrências possíveis quando há segmentação do Viver Bem.

• Saúde do bebê• Saúde da criança• Saúde do adolescente• Saúde do homem• Saúde da mulher• Saúde do idoso

Geral:• Cardiovascular • Cerebrovascular• Saúde Mental• Respiratória• Saúde da Gestante*• Saúde Bucal

Específico:• Hipertensão• AVC• Tabagismo• Ansiedade• Osteoarticulites• Diabetes• Estresse• Sobrepeso• Obesidade• DSTs• Neoplasias• Asma• Bronquite• DPOC

• Atendimento domiciliar• Acompanhamento dos casos complexos• Alimentação• Atividade física

Áreas de Atenção(foco no público)

Linhas de Cuidado(foco na enfermidade)

Ações e Serviços(foco na prática do serviço)

Segmentações

*Saúde da Gestante, entra em Linha de Cuidado dada a atenção e cuidado que demanda nesse momento da saúde da mulher.

48 DS.007 - Versão 01 GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM

Exemplos de aplicaçãoÁreas de Atenção

49GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM DS.007 - Versão 01

Exemplos de aplicaçãoLinhas de Cuidado

50 DS.007 - Versão 01 GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM

Exemplos de aplicaçãoLinhas de Cuidado

51GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM DS.007 - Versão 01

Nas situações onde há nenhuma segmentação, a orientação é utilizar apenas o nome Viver Bem.

Isso deve ocorrer ao nomear espaços de conteúdo, como blogs, espaços para retirada de fôlderes e panfletos, uma seção específica de um site ou uma revista, e até mesmo eventos. Nesses casos, a orientação é chamar a iniciativa de Viver Bem.

Não é recomendada a adição da palavra descritiva ao nome Viver Bem, exceto na aplicação do nome para recursos próprios.

Por exemplo:

Sub. DescritivoOculto

Sub. DescritivoOculto

Nomes proibidos:

Nome Nome

Blog Série

Apenas Viver Bem

VIVER BEM VIVER BEM

BlOG VIVER BEM SÉRIE VIVER BEM

52 DS.007 - Versão 01 GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM

Exemplos de aplicaçãoApenas Viver Bem

Viver Bem

53GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM DS.007 - Versão 01

Além do Viver Bem, chamamos de Conteúdo, que seria o texto corrido que explica a iniciativa que está sendo divulgada. Ele deve ser utilizado quando a Unimed responsável achar necessário discorrer mais sobre a iniciativa em questão.

Complemento de Conteúdo

Quando necessário, detalhar a comunicação nessa área.

Viver Bemem caixa alta.

Quando cabível, alguma área de atenção, linha de cuidado ou protocolo de cuidado ou atividade macro. Caixa alta e baixa. Limite de linhas de acordo com a aplicação (ver página 37).

Ipis est lit aborate nullend iscidendem sam ea quiatur aborporum restiunt hil eatem quia autatin conet, cumquis imusani squaspe llenima sunti cusamus doluptas reicae cum anis et fugias enetur ratetur? Qui blandic te volorion repudae sum.

54 DS.007 - Versão 01 GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM

Exemplos de aplicaçãoCom complemento de conteúdo

O Viver Bem possui oficinaspráticas de alimentação paraque o portador de diabetesaprenda receitas saudáveis esaborosas para continuardesfrutando do sabor mesmocom suas condições.

O Viver Bem possui oficinaspráticas de alimentação paraque o portador de diabetesaprenda receitas saudáveis esaborosas para continuardesfrutando do sabor mesmocom suas condições.

55GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM DS.007 - Versão 01

Quadro resumo

TemasD

esdo

bram

ento

s

Na planilha abaixo está o exemplo da matriz com as possíveis segmentações. Todas as iniciativas Viver Bem devem de alguma forma se encaixar neste esquema:

INSPIRAR MOBILIzAR ACOLHERProgramas e Ações

Canais de Comunicação

Fóruns, Reuniões, Encontros e Eventos

Prêmios e Selos

Ferramentas e Sistemas

Publicações e Conteúdos

Viver Bem - Atenção Integral à Saúde

Idoso

Diabéticos

Público não definido

Idoso

Diabéticos

Idoso

Diabéticos

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árvorede Decisão

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O que é árvore de decisão A Árvore de Decisão é uma ferramenta que tem como objetivo definir critérios para utilização e vínculo com a marca Unimed, do Viver Bem, e ela estabelece critérios de análise e classificação tanto das iniciativas atuais quanto das futuras, como comunica as iniciativas de Atenção Integral à Saúde.

60 DS.007 - Versão 01 GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM

Árvore de Decisão: Viver Bem

Avaliação da nomenclatura do Viver Bem vai desde apenas Viver Bematé Viver Bem + Segmentação + Complemento de conteúdo, conforme ilustrado abaixo.

Na página seguinte, a Árvore de Decisão ajudará a selecionar a melhor forma de comunicar cada linha criativa.

Viver BemViver Bem +Segmentação +Conteúdo

61GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM DS.007 - Versão 01

Não utilizaro nome Viver Bem

Quer especificar melhor a iniciativa ou assuntoa ser comunicado?Complemente comum conteúdo noformato de texto.

É uma iniciativaViver Bem?*

Ela é direcionadaa um públicoetário específico?

Ela é direcionada a uma área de atenção específica?

É uma comunicação direcionada a um público amplo que não se encaixa nas segmentações anteriores?

É relacionada à promoção de algum tema específico que beneficie todos os públicos e Áreas de Atenção?

RECOMENDAÇÃOComo deveser identificadaa iniciativa?

Viver BemSegmentaçãoLinha de Cuidado

Viver BemSegmentaçãoÁrea de Atenção

Viver Bem

Viver BemSegmentação Ação

Viver Bem

Sim

Sim

Sim

Sim

Sim

Não

Não

Não

Não

Não

*Iniciativas Viver Bem devem sempre estar relacionadas ao conceito geral APS e a um dos níveis de cuidado.

63GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM DS.007 - Versão 01

Espaços Físicos

65GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM DS.007 - Versão 01

Alinhamento de Nomenclatura

Os espaços Unimed que possuem ações Viver Bem foram classificados em 4 níveis, nos quais temos 100% do Conceito Aplicado ou uma interação menor conforme ilustração abaixo, e nas páginas seguintes detalharemos cada um dos níveis.

Ações Viver Bem Menor

Maior

Espaço Viver Bem dentro de outro local

Espaço de atendimento e ações Viver Bem

Espaço Viver Bem

66 DS.007 - Versão 01 GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM

Ações Viver BemPodemos chamar de Ações Viver Bem as atividades que são consideradas Viver Bem,promovam educação em saúde, estimulem comportamentos preventivos, divulguem o atendimento primário à saúde, gerenciamento de casos ou atenção domiciliar.Essas ações podem acontecer em qualquer ambiente. Podem acontecer em um parque, praça, praia e também em ambientes internos da Unimed.

1 Vide glossário para exemplos de materiais de comunicação.

Exemplos:• Se uma reunião periódica do Viver Bem acontece no auditório do Hospital Unimed,o auditório não deve se chamar Viver Bem, apenas a reunião periódica que pode ser identificada por meio de materiais de comunicação1.

• Se um médico faz alguns atendimentos Viver Bem em uma sala de atendimento, porém também realiza atendimentos que não estão dentro do conceito Viver Bem, a sala não deve se chamar Viver Bem, apenas os atendimentos realizados.

Ações Viver Bem

Espaço Viver Bem dentro de outro local

Espaço de atendimento e ações Viver Bem

Espaço Viver Bem

Ação Viver Bem

Ações Viver Bem

O Viver Bem possui oficinaspráticas de alimentação paraque o portador de diabetesaprenda receitas saudáveis esaborosas para continuardesfrutando do sabor mesmocom suas condições.

67GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM DS.007 - Versão 01

68 DS.007 - Versão 01 GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM

Espaço Viver Bem dentro de outro local

Os Espaços Viver Bem estão alocados em edifícios ou hospitais Unimed, e se destinam exclusivamente ao atendimento e iniciativas relacionadas ao Viver Bem.

Ações Viver Bem

Espaço de atendimento e ações Viver Bem

Espaço Viver Bem

(Salas, andar, auditório)Espaço Viver Bem dentro de outro local

69 DS.007 - Versão 01 GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM

Espaço de Atendimento e Ações Viver BemOs espaços físicos, prédios, que são destinados a iniciativas Viver Bem e outros atendimentos de especialidades ou relacionados a outros temas não devem ser chamados de Espaço Viver Bem. Esses locais devem ser chamados de Unidade Assistencial Unimed ou Unidade de Serviços Unimed.

Ações Viver Bem

Espaço Viver Bem

Unidade Assistencial Unimed Unidade de Serviços Unimed

Espaço Viver Bem dentro de outro local

Espaço de atendimento e ações Viver Bem ou

70GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM DS.007 - Versão 01

Unidade Assistencial Unimed deve ser usada para locais onde são realizadas iniciativas Viver Bem, atendimento de outras especialidades, exames, atendimento laboratorial, serviços de apoio, oficinas, terapias, entre outros serviços e atividades.

Unidade de Serviços Unimed deve ser usada para locais onde são realizadas iniciativas Viver Bem e outros serviços como, exames, atendimento laboratorial, terapias, oficinas, entre outros serviços voltados para processos administrativos. Não acontecem outras formas de atendimento médico nesses locais.

Espaço de Atendimento e Ações Viver Bem

71 DS.007 - Versão 01 GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM

Espaços Viver Bem

Os Espaços Viver Bem podem ser assim nomeados apenas nos casos nos quais 100% das iniciativas realizadas estiverem relacionadas ao conceito Viver Bem, ou seja, a atividades de promoção à saúde, prevenção à saúde ou atendimento primário à saúde, e não atendimento de especialidades.

Ações Viver Bem

Espaço Viver Bem Espaço Viver Bem

Espaço Viver Bem dentro de outro local

Espaço de atendimento e ações Viver Bem

72GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM DS.007 - Versão 01

Espaço Viver Bem

Unidade de serviços

Unidade assistencial

Salas, andar, auditório

Quadro resumo Geral

Ações Viver Bem

Espaço Viver Bem

Espaço Viver Bem dentro de outro local

Espaço de atendimento e ações Viver Bem

73GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM DS.007 - Versão 01

Glossário

75GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM DS.007 - Versão 01

Glossário / Manual do CASAção Coletiva: deve ser considerada como uma interação de objetivos e obstáculos, como uma orientação intencional que é estabelecida dentro de um sistema de oportunidade e coerções. Toda ação coletiva, portanto, é um sistema de construção, que resulta num conjunto de disputas, de recursos e de limites impostos que podem gerar constrangimentos nas motivações pessoais. Cabe a conceituação de Durkheim sobre o social: o coletivo em saúde pública é mais do que a mera somatória de indivíduos; pressupõem nele características próprias, inerentes ao conjunto, mas inexistentes nos indivíduos.

Acessibilidade aos serviços de saúde: possibilidade econômica, geográfica, legal, cultural ou organizativa que uma população possui para ser atendida em um serviço de saúde (BRASIL, 2005). A acessibilidade econômica é a utilização de um serviço com base no poder aquisitivo da população, diante dos preços dos serviços e medicamentos.

Adolescência: é o período de transição entre a infância e a fase adulta (entre 10 e 19 anos), caracterizada por intensas transformações biopsicossociais.

Apatia: perda de interesse ou motivação. Falta patológica de emoção, motivação ou entusiasmo; termo psicológico para um estado de indiferença.

Assistência domiciliar: conjunto de atividades de caráter ambulatorial, programadas e continuadas desenvolvidas em domicílio. É o termo utilizado no Brasil para se referir a cuidados domiciliares integrados, como visitas de enfermagem para realização de curativos, fisioterapia domiciliar, e de outros profissionais, podendo ser multiprofissional. Não estão incluídos neste termo os cuidados intensivos em domicílio (plantões domiciliares).

Atenção domiciliar: termo genérico que envolve ações de promoção à saúde, prevenção, tratamento de doenças e reabilitação desenvolvidas em domicílio. É o termo utilizado no Brasil para se referir a serviços que utilizem o domicílio como local de atendimento. Abrange as atividades: assistência domiciliar e internação domiciliar.

Atenção primária de saúde: compreende a adoção de medidas preventivas no período pré-doença. Portanto, objetiva-se evitar sua instalação, ou seja, a identificação precoce de indivíduos em risco para doenças e o estabelecimento de ações que tentam evitar a instalação de quadros mórbidos, por meio da estratégia dos programas de promoção e educação em saúde. Exemplos: programas de imunização para se evitar a instalação de doenças, incentivo à atividade física, nutrição adequada, avaliação de riscos domésticos, revisão periódica da medicação buscando eliminar a que favorece as quedas. Também a utilização de escalas de avaliação baseada no conhecimento epidemiológico para a identificação de agravos.

Atenção secundária de saúde: tratamento das doenças de modo mais precoce possível ou condições assintomáticas. Também faz parte desta categoria a identificação dos fatores que aumentam os riscos, por exemplo, em pessoas que já sofreram quedas.

Atenção terciária de saúde: conjunto de ações que visam reduzir a incapacidade de forma a permitir uma rápida e melhor reintegração do indivíduo na sociedade, aproveitando as capacidades remanescentes; portanto, consiste no planejamento e na execução de medidas de tratamento e reabilitação de casos de doença já estabelecidos, visando à redução da duração e do grau de incapacidade, sendo um aspecto importante da terapêutica e da reabilitação.

Atenção quaternária de saúde:

Atividade física: qualquer movimento corporalmente produzido pela musculatura esquelética que resulte gasto energético. Trata-se de um comportamento humano caracterizado por determinantes de ordem biológica e cultural, igualmente significativos nas escolhas e nos benefícios derivados desse comportamento.

Bridas: faixa de tecido conjuntivo, geralmente cicatricial, que pode comprimir um órgão ou um tecido. Geralmente, aparecem após uma cirurgia abdominal, formando uma espécie de “teia de aranha”, que podem ligar o intestino ao ovário, ou o intestino ao próprio intestino, causando muita dor e obstrução intestinal.

76 DS.007 - Versão 01 GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM

Cuidado: articulação de profissionais e tecnologias, em tempo hábil, adequada às necessidades dos beneficiários, visando solução ou seguimento dos problemas apresentados. Pressupõe a capacidade de compreensão das demandas dos beneficiários.

Cuidador: pessoa, com ou sem vínculo familiar, capacitada para auxiliar o paciente em suas necessidades e atividades da vida cotidiana.

Custo em saúde: valor dos recursos empregados no uso de uma alternativa terapêutica, de um programa ou de um serviço de saúde durante um período. O desembolso não implica uma preocupação com o produto ou serviço a ser gerado.

Diabetes Mellitus: doença que abrange pessoas com quadro clínico específico, com processo de intolerância à glicose, que se traduz, convencionalmente, na elevação do açúcar no sangue e sua presença eventual na urina. Doença não transmissível, com implicações diretas no estado nutricional.

Diagnóstico epidemiológico: compreende o conhecimento adequado do que ocorreu no passado e somado ao que se observa no presente, o que possibilita uma perspectiva do futuro. Para tal, é formada uma “base de dados”, utilizada para gerar indicadores com objetivo de conhecer a situação de saúde de indivíduos, guiar programas, reorientar as atividades dos serviços ou formular prognósticos. São componentes básicos de um diagnóstico (coletivo) de saúde em um determinado território: suas características demográficas; as características do processo saúde/doença (padrão de morbidade, mortalidade e distribuição de fatores de risco); as características dos recursos disponíveis (serviços de saúde) e seus aspectos ecológicos e sociopolíticos. No caso do Sistema Suplementar de Saúde, pode-se falar também de um diagnóstico (coletivo) de saúde da “população delimitada e vinculada à pessoa jurídica por relação empregatícia ou estatutária” (art. 5o da RN n. 195/2009, sobre os planos coletivos empresariais) ou da “população que mantenha vínculo com as seguintes pessoas jurídicas de caráter profissional, classista ou setorial” (art. 9o da RN n. 195/2009, sobre os planos coletivos por adesão).

Doença: desajustamento ou uma falha nos mecanismos de adaptação do organismo ou uma ausência de reação aos estímulos a cuja ação está exposta; também é o processo que conduz a uma perturbação da estrutura, ou da função de um órgão, ou de um sistema, ou de todo o organismo ou de suas funções vitais. Erroneamente, em textos do setor saúde, a palavra “doença” tem sido substituída por “patologia”, palavra que tem outro significado e nem consta deste glossário.

Doença arterial coronariana: doença crônica não progressiva e com aumento de incidência com a idade, tendo como principal fator causal a aterosclerose das artérias coronárias. É a principal causadora de morte no mundo. É caracterizada por manifestações crônicas (angina estável) e manifestações agudas (angina instável, infarto agudo do miocárdio e morte súbita).

Doença cardiovascular: é um termo genérico usado para descrever distúrbios que afetam o coração ou os vasos sanguíneos.

Doença cerebrovascular: é um grupo de disfunções cerebrais relacionadas com a doença dos vasos sanguíneos que fornecem sangue ao cérebro.

Doença de Hodgkin: doença maligna caracterizada por aumento progressivo de linfonodos, baço, e geralmente tecido linfoide. Na variante clássica, estão presentes células de Hodgkin e células de reed-sternberg gigantes e usualmente multinucleadas; na variante predominante linfocítica nodular são observadas células linfocíticas e histiocíticas.

Doença respiratória: inclui asma, fibrose cística, disfunção ciliar primária, displasia broncopulmonar, anomalias congênitas e doenças consideradas órfãs, tais como bronquiolite obliterante, pneumonite intersticial crônica e hipertensão pulmonar primária.

Doenças crônicas não transmissíveis (DCnT): grupo de doenças que se caracterizam por apresentar, de forma geral, um longo período de latência, tempo de evolução prolongado, etiologia não elucidada totalmente, lesões irreversíveis e complicações que acarretam graus variáveis de incapacidade ou levam a óbito. Compreende majoritariamente doenças cardiovasculares, diabetes, câncer e doenças respiratórias crônicas. Muitas das doenças deste grupo têm fatores de risco comuns e demandam por assistência continuada dos serviços, envolvendo longos períodos de supervisão, observação e cuidado.

Efetividade: refere-se ao resultado de uma intervenção aplicada sob as condições habituais da prática médica que incluem as imperfeições de implementação que caracterizam o mundo cotidiano.

77GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM DS.007 - Versão 01

Eficácia: refere-se ao resultado de uma intervenção realizada sob condições ideais, bem controladas, como nos ensaios clínicos controlados ou em centros de excelência.

Eficiência: refere-se à análise da relação entre custos e consequências, podendo ser medida ou sob condições próximas do ideal ou na prática diária. Relação entre os recursos utilizados e os resultados obtidos em determinada atividade.

Empoderamento: o conceito de empoderamento, doravante empowerment, é uma das estratégias-chave do movimento de promoção à saúde. Está presente, por exemplo, nas definições de “saúde” e “promoção à saúde” e no âmago de estratégias de atenção primária da saúde como as de “participação comunitária”,“educação em saúde” e “políticas públicas saudáveis”. Por meio do empoderamento, a promoção à saúde procura possibilitar aos indivíduos e coletivos um aprendizado que os torne capazes de viver a vida em suas distintas etapas e de lidar com as limitações impostas por eventuais enfermidades, sugerindo que estas ações devam ser realizadas em distintos locais, entre os quais a escola, o domicílio, o trabalho e os ambientes coletivos comunitários.

Enfermidade: no paciente, não inclui somente sua experiência de saúde debilitada, mas o significado que ele confere àquela experiência. Enfermidade, portanto, é a perspectiva do paciente sobre sua saúde debilitada, que é muito diferente do modelo de doença. Ela depende de um número de fatores sociais e culturais.

Envelhecimento: processo sequencial, individual, acumulativo, irreversível, universal, não patológico, de deterioração de um organismo maduro, próprio a todos os membros de uma espécie, de maneira que o tempo o torne menos capaz de fazer frente ao estresse do meio ambiente e, portanto, aumente sua possibilidade de morte.

Equidade em saúde: princípio segundo o qual a distribuição de recursos é feita em função das necessidades de saúde de uma determinada população.

Equipe Multiprofissional de Atenção Domiciliar (EMAD): profissionais que compõem a equipe técnica da atenção domiciliar, com a função de prestar assistência clínico-terapêutica e psicossocial ao paciente em seu domicílio.

Estilo de vida ativo: incorporação da prática da atividade física por um período mínimo de 30 minutos por dia, pelo menos cinco dias da semana, com intensidade moderada, de forma contínua ou acumulada.

Estilo de vida saudável: escolha de conjunto de ações habituais que favoreçam o bem-estar, a saúde e a melhoria da qualidade de vida. São bons exemplos: adoção de estilo de vida ativo, alimentação saudável e relações afetivas solidárias e cidadãs, lidando com o estar no mundo de forma positiva, promovendo a saúde.

Estilo de vida: conjunto de ações habituais que refletem as atitudes, os valores e as oportunidades na vida das pessoas. Com base em escolhas pessoais, o estilo de vida influencia diretamente no risco de adoecimento.

Exercício físico: atividade física planejada, sistemática e repetitiva que tem por objetivo a manutenção ou o desenvolvimento de um ou mais componentes da aptidão física.

Fator de risco: comportamento, característica ou condição do meio que tem associação estatística com o desenvolvimento de uma doença ou agravamento de uma condição de saúde. Por exemplo: alimentação abundante em gorduras, tabagismo, sexo masculino, idade avançada e história de infarto agudo do miocárdio na família são fatores de risco para infarto agudo do miocárdio.

Gerenciamento de casos: ação organizada que visa intervir em condições de risco de adoecimento e agravos, nas populações e indivíduos, diminuindo-as e/ou controlando-as.

Gerenciamento de Doenças Crônicas não Transmissíveis (GDCnT): são as enfermidades cerebrovasculares, cardiovasculares e renovasculares, neoplasias, doenças respiratórias e diabetes mellitus.

78 DS.007 - Versão 01 GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM

Gerenciamento de Doenças: ferramenta de atenção à saúde visando à prevenção secundária, em que há atuação de equipe interdisciplinar, presencialmente ou por telemonitoramento. Utiliza protocolos clínicos e educa para a saúde, visa ao autocuidado do paciente e a um melhor conhecimento de sua doença e de seu processo de cuidado. Visa também à diminuição do número e gravidade de novos eventos agudos, integração das informações clínicas e do cuidado clínico, interligando informações e processos com a rede assistencial.

Gerenciamento de Doentes Crônicos: termo utilizado em alguns casos ao gerenciamento de doenças, embora em alguns casos também composto de visitas domiciliares.

Gestão da enfermidade: ferramenta da gestão em saúde, que tem como objetivo minimizar o custo global de atenção à determinada doença, por meio dos seguintes procedimentos: (a) identificar todos os fatores de gastos que são produzidos durante a história natural da enfermidade; (b) analisar as relações entre os fatores de gasto; e (c) definir as intervenções sanitárias, necessárias para alcançar os melhores resultados clínicos e uma minimização nos custos. Surge como sinônimo o conceito de “gerenciamento de doenças”.

Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS): doença crônica degenerativa, caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial, podendo estar associada a alterações metabólicas e hormonais e a fenômenos tróficos (hipertrofias cardíaca e vascular).

Home Care: termo originário dos Estados Unidos e quer dizer internação domiciliar, ou seja, atenção domiciliar intensiva, com plantões domiciliares de enfermagem, equipamentos em residência e medicação, habitualmente oral e venosa.

índice de Massa Corpórea (IMC): indicador prático na avaliação da obesidade. É calculado pela fórmula: IMC = Peso (kg)/Altura(m2).

Interdisciplinar: abordagem voltada para os diversos ou conjunto de campos do conhecimento.

Internação domiciliar: conjunto de atividades prestadas em domicílio, caracterizadas pela atenção em tempo integral ao paciente com quadro clínico mais complexo e com necessidade de tecnologia especializada.

Intervenção específica: termo usado para descrever atividades de assistência domiciliar específica, associadas às visitas multidisciplinares, visando um objetivo específico (por exemplo: antibioticoterapia e tratamento de feridas).

Investigação de resultados em saúde: atividade multidisciplinar que, em condições de prática clínica habitual ou efetiva, utiliza métodos de investigações experimentais ou observacionais para medir os resultados das intervenções de saúde.

lazer ativo: conceito que propõe a inclusão de atividades físicas prazerosas e de livre escolha no tempo em que não se está trabalhando, de preferência com familiares e amigos e em contato com a natureza.

linhas de cuidado: constitui-se em modelos de atenção matriciais que integram ações de promoção, vigilância, prevenção e assistência, voltadas para as especificidades de grupos ou necessidades individuais, permitindo não só a condução oportuna de pacientes pelas diversas possibilidades de diagnóstico e terapêutica, como também uma visão global das condições de vida.

Medicina baseada em evidências: pretende ser um novo paradigma, proposto e desenvolvido por um Grupo de Estudos da Universidade McMaster, do Canadá, na década de 1980, com finalidades assistenciais e pedagógicas. Trata-se de um processo sequencial, constituído pelas etapas: (1a) levantamento do problema e formulação da questão; (2a) pesquisa da literatura correspondente; (3a) avaliação e interpretação dos trabalhos coletados, mediante critérios bem definidos; (4a) utilização das evidências encontradas, em termos assistenciais, de ensino e/ou de elaboração científica. Apoia-se no tripé epidemiologia clínica, bioestatística e informática médica, que constitui seu instrumento de pesquisa e análise, ou seja, o seu próprio processo, visando obter resultados que orientam suas ações, isto é, o seu produto.

Medicina preventiva: ciência e arte de evitar doenças, prolongar a vida e promover a saúde física e mental e a eficiência.

79GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM DS.007 - Versão 01

Modelo assistencial de saúde: combinação de tecnologias utilizadas pela organização dos serviços de saúde em determinados espaços-populações, incluindo ações sobre o ambiente, grupos populacionais, equipamentos comunitários e usuários de diferentes unidades prestadoras de serviços de saúde com distinta complexidade.

Modelo médico assistencial privatista: modelo voltado para “demanda espontânea”, isto é, tende a atender os indivíduos que, na dependência do seu grau de conhecimento e/ou sofrimento, procuram por “livre iniciativa” os serviços de saúde. Nesse modelo, as instituições de saúde se restringem a manter em funcionamento uma dada oferta de atendimento. Não é exclusivo do setor privado, estando presente nos serviços públicos enquanto não se reorganizam para atender às necessidades de uma população definida.

Modelos assistenciais alternativos: modelos que visam à integralidade da atenção à saúde, atentando fundamentalmente para as necessidades de saúde da população num dado território, e para o impacto sobre elas. Portanto, proporcionam uma oferta organizada em função dos principais agravos e grupos populacionais prioritários e, consequentemente, uma reorientação da demanda. É o modelo proposto pelo SUS.

Módulo de Gerenciamento de Casos: está relacionado à atenção terciária da saúde e representa um conjunto de ações que visam reduzir a incapacidade do paciente, de forma a permitir uma rápida e melhor reintegração do indivíduo na sociedade aproveitando as capacidades remanescentes, com condições mínimas de autocuidado e de locomoção. Em suma, consiste no planejamento específico e execução de medidas individualizadas de tratamento e reabilitação de casos de doença já estabelecidos.

Módulo de Gerenciamento de Doenças Crônicas não Transmissíveis: está relacionado à atenção secundária da saúde e compreende o tratamento das doenças de modo mais precoce possível ou condições assintomáticas. Faz parte desta categoria a identificação dos fatores que aumentam os riscos, bem como as típicas doenças crônicas não transmissíveis, como a diabetes mellitus; doenças cardiovasculares ou respiratórias e a hipertensão arterial.

Módulo de Gerenciamento de Saúde e Fatores de Risco: está relacionado à atenção primária da saúde e compreende a adoção de medidas anteriores ou preventivas ao período pré-doença.

Módulo de Serviço de Atenção Domiciliar: está relacionado à atenção terciária da saúde. É uma continuidade extensiva ao gerenciamento de casos, podendo ou não estar associado a este, e ocorre quando o paciente encontra-se em situação clínica agravada, com impossibilidade de autocuidado e de locomoção. Nesses casos, o serviço de atenção domiciliar requer planejamento dedicado, presencial e individualizado, bem como visa à redução da duração e do grau de incapacidade, sendo um aspecto importante da terapêutica e da reabilitação do paciente.

Módulo: é uma parte bem definida ou conjunto de informações afins, de uma área de conhecimento ou de um sistema. Também representa um conjunto de ferramentas desenvolvido para auxiliar o usuário na administração de suas atividades de trabalho; existem módulos para diversas áreas, tais como: financeira, recursos humanos, estoque, vendas etc.

Monitoramento: termo que abrange três campos de atividade: (a) elaboração e análise de mensurações rotineiras, visando detectar mudanças no ambiente ou no estado de saúde da comunidade, não devendo ser confundida com vigilância; (b) contínua mensuração do desempenho do serviço de saúde ou de profissionais de saúde ou do grau com que os pacientes concordam com, ou aderem, às suas recomendações; e (c) em administração, a contínua supervisão da implementação de uma atividade como objetivo de assegurar que a liberação dos recursos, os esquemas de trabalho, os objetivos a serem atingidos e as outras ações necessárias estejam sendo processados de acordo com o planejado.

Morbidade: variável característica das comunidades de seres vivos, que se refere ao conjunto dos indivíduos que adquiriram doenças num dado intervalo de tempo. Denota-se morbidade ao comportamento das doenças e dos agravos à saúde em uma população exposta.

Mortalidade: variável característica das comunidades de seres vivos, refere-se ao conjunto dos indivíduos que morreram num dado intervalo de tempo.

necessidade de atenção à saúde: situações em que um indivíduo padece, ou crê que padece, de uma carência de saúde, percebida ou definida por um profissional de saúde, para a qual existe um tratamento efetivo e aceitável. Ver necessidade.

80 DS.007 - Versão 01 GUIA DE DIRETRIZES VIVER BEM

necessidade: Carência, falta ou privação de algo estimado como desejável, associada à vontade de supri-la. As necessidades podem ser dos seguintes tipos: (1) primárias ou básicas, (2) secundárias ou acidentais e (3) coletivas ou sociais.

neoplasias (colo de útero, mama, próstata e reto): é uma proliferação anormal do tecido, que foge parcial ou totalmente ao controle do organismo e tende à autonomia e à perpetuação, com efeitos agressivos sobre o hospedeiro.

níveis de atenção à saúde: é a capacidade que uma unidade de saúde tem para prestar assistência. Podem ser de três níveis: (a) primária ou básica: generalista; baixa complexidade tecnológica; foco na promoção e prevenção; (b) secundária: maior nível tecnológico; especialistas; médio nível de complexidade; e (c) terciária: alto nível tecnológico e alta complexidade; extrema especialização.

Obesidade: é uma doença crônica que envolve fatores sociais, comportamentais, ambientais, culturais, psicológicos, metabólicos e genéticos. Caracteriza-se pelo acúmulo de gordura corporal resultante do excesso de consumo de calorias e/ou inatividade física. O balanço energético positivo é o determinante mais imediato do acúmulo excessivo de gordura e acontece quando a quantidade de energia consumida é maior do que a quantidade de energia gasta na realização das funções vitais e de atividades em geral. Os fatores que levam um indivíduo ao balanço energético positivo variam de pessoa para pessoa.

Orientação alimentar: é um conjunto de informações e conhecimentos, em geral, repassados por nutricionistas, com uso ou não de esquemas gráficos, capazes de distribuir os vários tipos de alimentos e as proporções que devem ser ingeridas nas refeições de pessoas saudáveis, para ser usado como um roteiro para uma alimentação saudável (identificação de erros alimentares, promoção de novos e melhores hábitos na alimentação, com monitoramento periódico e aferição de medidas). A orientação alimentar ou os primeiros guias alimentares surgiram na década de 1970 e, a cada ano, surgem novos esquemas, manuais e orientações, adaptados aos hábitos, às populações-alvo, às necessidades de cada sociedade e aos avanços das pesquisas científicas.

Palestra: apresentação oral que pretende apresentar informação ou ensinar pessoas a respeito de um assunto.

Prevenção: termo que, em saúde pública, significa ação antecipada, tendo por objetivo interceptar ou anular a evolução de uma doença. As ações preventivas têm por fim eliminar elos da cadeia patogênica, ou no ambiente físico ou social ou no meio interno dos seres afetados ou suscetíveis. Os meios a serem empregados na profilaxia ou na prevenção poderão ser aplicados em vários períodos que constituem a história natural da doença. Em outras palavras, podem servir para impedir que o estímulo desencadeante atinja o organismo ou, ainda, para modificar as consequências.

Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças: processo político que articula ações sanitárias, sociais, ambientais e econômicas voltadas para a redução das situações de vulnerabilidade e dos riscos à saúde da população; capacitação dos indivíduos e comunidades para modificarem os determinantes de saúde em benefício da própria qualidade de vida; e participação social na gestão das políticas de saúde. A prevenção de riscos e doenças orienta-se por ações de detecção, controle e enfraquecimento dos fatores de risco ou fatores causais de grupos de enfermidades ou de enfermidade específica. Dessa forma, esse amplo conceito fundamenta-se nos princípios de intersetorialidade, integralidade, mobilização e controle social, informação, sustentabilidade, entre outros.

Protocolo: padronização de procedimentos diagnósticos, terapêuticos e preventivos, recomendando ou contraindicando condutas, de forma a auxiliar o raciocínio e a tomada de decisão do profissional de saúde.

Qualidade de vida (relacionada à saúde): condição em que é possível identificar, de forma subjetiva e global, a satisfação de um indivíduo em relação ao seu estado de saúde, com base em critérios fundamentais estipulados no âmbito da saúde. Ver satisfação do beneficiário.

Reeducação alimentar: é uma linha de trabalho que procura aliar nutrição e satisfação. Com mudanças na conduta alimentar, é possível consumir alimentos saudáveis e apetitosos e, ao mesmo tempo, capazes de gerar satisfação. Também pode ser compreendida como um processo de aprendizagem e de mudança comportamental, exercido por meio de orientações nutricionais específicas em que o indivíduo conhece e incorpora hábitos alimentares saudáveis. Enquanto nas dietas não ocorre uma mudança interna e, ao fim de cada uma, as pessoas voltam aos antigos hábitos, na reeducação alimentar as mudanças acontecem de forma tão profunda que se tornam parte do indivíduo. Relacionada à orientação alimentar.

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Reinclusão: ação ou resultado de incluir de novo; nova inclusão.

Saúde da criança: representa um campo prioritário dentro do cuidado da saúde das populações. Os programas voltados à saúde da criança devem deslocar o foco da assistência baseada em patologias para uma modalidade de atenção que contemple a criança no seu processo de crescimento e desenvolvimento e o direito à cidadania. Para promover a melhoria nesse campo da saúde, é necessário desenvolver um conjunto de ações de promoção, prevenção e proteção da criança, considerando os aspectos epidemiológicos, sociais, culturais, ecológicos e psicológicos, visando a formulação e a construção de politicas saudáveis para esse segmento populacional. Alguns dos grandes eixos estratégicos são: a redução da mortalidade infantil, a humanização e promoção da qualidade da atenção prestada, a mobilização social e política, bem como o estabelecimento de parcerias e a promoção de vida saudável e a prevenção de doenças respiratórias.

Saúde do adolescente/jovem: tem como características as ações e o enfoque preventivo e educativo. É necessário conhecer os conteúdos da atenção integral à saúde dos adolescentes como tarefa importante para as equipes de saúde. Para que o programa seja bem-sucedido, as equipes devem interagir com seu público-alvo, respeitar sua cultura e conhecimentos adquiridos, criando condições para o crescimento adequado. Os principais temas tratados na saúde do adolescente/jovem são: desenvolvimento de ações de promoção da saúde, prevenção, tratamento e reabilitação dos agravos; crescimento e desenvolvimento na juventude; alimentação saudável e atividade física; e saúde reprodutiva e sexualidade.

Saúde do adulto: é caracterizada pela coordenação e promoção de ações de atenção integral à saúde da pessoa adulta e idosa, com vistas à prevenção e ao controle de agravos crônicos não transmissíveis, como diabetes mellitus, hipertensão arterial, tabagismo e obesidade, para uma vida longa, ativa e saudável.

Saúde do idoso: trata-se de uma abordagem que valoriza a especificidade e as necessidades do idoso para fins de planejamento de saúde. As ações na saúde do idoso devem contribuir para que, apesar das progressivas limitações que possam ocorrer, elas possam redescobrir possibilidades de viver sua própria vida com a máxima autonomia e qualidade possíveis. É necessário, portanto, considerar o contexto familiar e social reconhecer as potencialidades e o valor das pessoas idosas. Ver envelhecimento.

Saúde: existem vários conceitos de saúde. Destacamos os seguintes: (a) estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doença (WHO, 1946); (b) é direito de todos e dever do estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco da doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços, para sua promoção, proteção e recuperação (art. 196 da Constituição Brasileira, 1988); e (c) é um bem coletivo compartido individualmente por todos os cidadãos. Comporta duas dimensões: a dimensão do indivíduo e dimensão da coletividade. Essas dimensões devem ser respeitadas em suas contradições e preservadas enquanto formas de expressão das maneiras de viver possíveis num dado momento (TAMBELLINI, 1988).

Serviço de Atenção Domiciliar (SAD): instituição pública ou privada responsável pelo gerenciamento e operacionalização de assistência e/ou internação domiciliar.

Síndrome de Dumping: resposta fisiológica diante de grandes quantidades de alimentos sólidos ou líquidos na porção proximal do intestino delgado, a causa dessa síndrome é o rápido esvaziamento gástrico que pode ocorrer após gastrectomia total ou subtotal, a manipulação pilórica, resultando em perda da regulação normal do esvaziamento gástrico e das respostas gastrointestinais e sistêmicas diante de uma refeição.

Síndrome de Wernicke: quadro grave resultante da deficiência aguda de vitamina B1, pode se instalar após cirurgia bariátrica. Caracteriza-se por ataxia, oftalmoplegia e confusão mental.

Sobrepeso: é a consequência de um excesso de calorias que o corpo não consegue eliminar (queimar). O diagnóstico de sobrepeso pode ser associado à avaliação de outros indicadores que não somente os exclusivos da obesidade, como a circunferência abdominal ou de cintura. Presença de índice de gordura corporal maior do que o considerado saudável e envolve fatores sociais, comportamentais, ambientais, culturais, psicológicos, metabólicos e genéticos. Também se caracteriza pelo acúmulo de gordura corporal resultante do desequilíbrio energético prolongado, que pode ser causado pelo excesso de consumo de calorias e/ou inatividade física.

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Telemonitoramento (TlM): é a atividade que tem como objetivo orientar, acompanhar e estimular o beneficiário a gerenciar sua própria saúde, por meio de contatos periódicos, realizados por profissionais especializados que acompanham o beneficiário, reforçando a adesão ao tratamento já prescrito pelo seu médico assistente e orientando sobre fatores de risco que possam interferir na sua saúde. O telemonitoramento aproxima o vínculo com o beneficiário e proporciona resultados mais rápidos e satisfatórios na prevenção e controle de doenças.

Utilidade: conceito empregado para indicar a satisfação obtida pelo indivíduo em consequência do consumo de bens e serviços de saúde. Esse conceito é utilizado para denominar uma quantificação da qualidade de vida das pessoas, que pode não estar baseada necessariamente nas preferências dos consumidores, podendo resultar de avaliações feitas por profissionais.

Vigilância à saúde: visão ampliada de saúde e da formulação de modelos de interpretação dos determinantes, riscos, agravos e danos, à luz da moderna da Epidemiologia, articulando-os em um esquema operacional que resgata e amplia o modelo clássico da História Natural das Doenças, incorporando desde as ações sociais organizadas pelos distintos atores até as ações específicas de prevenção de riscos e agravos, bem como as de recuperação e reabilitação de doentes.

Vigilância de doença: levantamento contínuo de todos os aspectos relacionados com a manifestação e a propagação de uma doença, que sejam importantes para o seu controle eficaz. Inclui a coleta e a avaliação sistemáticas de (a) informes de morbidade e mortalidade; (b) informes especiais de investigações de campo sobre epidemias e casos individuais; (c) dados relativos a isolamento e identificação de agentes infecciosos em laboratório; (d) dados relativos à disponibilidade, ao uso e a efeitos adversos de vacinas, toxoides, imunoglobulinas, inseticidas e outras substâncias empregadas no controle de doenças; (e) dados sobre níveis de imunidade em certos grupos da população; e (f) outros dados epidemiológicos importantes. Deve ser preparado um relatório sumário contendo os dados citados anteriormente, que deve ser distribuído a todas as pessoas colaboradoras e outras que precisem conhecer os resultados das atividades de vigilância. O procedimento se aplica a todos os níveis de serviços de saúde pública.

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