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Guia do autorPreparação de originais

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EdUEMG – Editora da Universidade do Estado de Minas Gerais

Thiago Torres Costa PereiraEditor-chefe

Gabriella Nair NoronhaCoordenadora

Produção Gráfica, Revisão e Preparação

Leandro Andrade

Daniele Alves

Thales Santos

CONSELHO EDITORIAL

Thiago Torres Costa Pereira Presidente

Amanda Tolomelli Brescia

José Márcio Pinto Moura Barros

Ana Lúcia Almeida Gazzola

Flaviane de Magalhães Barros

Fuad Kyrillos Neto

Helena Lopes da Silva

UEMG – Universidade do Estado de Minas Gerais

Lavínia Rosa RodriguesReitora

Thiago Torres Costa PereiraVice-reitor

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SUMÁRIO

I APRESENTAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 03

II NORMAS GERAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 04

III ESTRUTURA DE ORIGINAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 06

IV QUALIDADE DAS IMAGENS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20

V COMO TRANFORMAR UMA TESE EM LIVRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21

VI FASES DA EDITORAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23

ANEXO: FORMULÁRIO PARA SUBMISSÃO DE ORIGINAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25

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I APRESENTAÇÃO

Este Guia tem o objetivo de orientar os autores e organizadores quanto à preparação de seu texto para publicação pela Editora UEMG. Nele constam as normas técnicas necessárias para a disposição dos textos, bem como exemplos relativos a cada elemento que compõe a estrutura de um livro.

Para mais informações, consultar a Política Editorial da EdUEMG ou entrar em contato pelo e-mail [email protected].

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II NORMAS GERAIS

As normas editoriais gerais para envio de originais à Editora UEMG, por parte de autores e organizadores, têm por objetivo agilizar o processo de edição do livro.

O recebimento dos arquivos conforme os parâmetros estabelecidos é fundamental para o bom andamento do processo editorial, e o descumprimento de quaisquer desses parâmetros pode implicar em morosidade do processo e atraso na publicação da obra.

Os originais, apresentados em formato eletrônico, deverão ser enviados em arquivo editável, extensão doc, docx, rtf ou txt, adequados à estrutura descrita no item a seguir.

Os textos provenientes de dissertações e teses devem ser revisados e ter sua linguagem adequada ao formato de livro. Notas e referências devem ser adaptadas – no caso de notas, o número deve ser reduzido em relação ao texto acadêmico.

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Os originais devem ser encaminhados com o formulário de submissão (anexo) preenchido e obedecer às seguintes características:

• Todos os textos da obra deverão ser submetidos em apenas dois arquivos: um deles isento de identificação de autores/organizadores e o outro com os devidos créditos;

• O texto deverá apresentar boa legibilidade, sem acréscimos, rasuras, cortes, comentários, marcações de revisão, referências incompletas;

• As páginas deverão estar numeradas sequencialmente;

• Para destaques e citações no corpo do texto, deverá ser utilizado preferencialmente itálico, ou aspas. Não usar negrito ou sublinhado;

• Os títulos deverão seguir uma numeração e formatação que evidencie a hierarquia entre os títulos e subtítulos nas divisões e seções do trabalho;

• Apresentação de textos padronizados entre si, sobretudo no caso de obra organizada;

• Texto atualizado ortograficamente de acordo com Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, que entrou em vigor em janeiro de 2009.

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III ESTRUTURA DE ORIGINAIS

Os textos originais apresentados como propostas de publicação deverão seguir os critérios de normatização estabelecidos neste guia, no intuito de facilitar a organização e armazenamento dos mesmos e preservar a integridade do que foi escrito.

Na primeira parte, estão dispostos os direcionamentos gerais para formatação do arquivo, como as medidas da página, fontes, títulos, paragrafos, em conformidade com o manual da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.

Em seguida, encontram-se descritas todas as partes que integram a estrutura do livro, paratextos iniciais e finais, sejam estes elementos fundamentais ou opcionais.

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QUINTAIS:Memória, resistência e patrimônio biocultural

Emmanuel Duarte Almada Mariana Oliveira e Souza (Orgs.)

BELO HORIZONTE 2017

• InícioFolha de rosto – Título e subtítulo

do livro, ambos separados por dois pontos, e nome dos autores/

organizadores. As informações devem vir centralizadas e os nomes dos autores/organizadores listados

em ordem alfabética.

3 cm

3 cm

2 cm

2 cm

PARTE 1 – DESENVOLVIMENTO REGIONAL

A agricultura familiar vem contribuindo ao longo dos anos com a economia brasileira e, consequentemente, com o desenvolvimento do país. Esta atividade está relacionada à peculiaridades como na relação íntima entre trabalho e gestão na diversificação produtiva.

1 DESENVOLVIMENTO RURAL

O produtor rural também deve buscar compreender as tendências de mercado dos produtos, insumos e tecnologias que utiliza ou pretende utilizar. A adoção de práticas de controle, registro e planejamento permitem que ele conheça a sua real rentabilidade, planeje o futuro, defina investimentos, corrija ações e, principalmente, suporte de maneira bastante segura para a tomada de decisões. Tais medidas se tornam necessárias num ambiente cada vez mais complexo e interligado, o qual exige dele a aquisição de novas habilidades nas áreas de gestão, tecnologias de produtos e processos, bem como acesso à informações sobre as melhores condições técnicas e ambientais de produção.

1.1 Cafeicultura Familiar: gestão e autonomia

Para que os agricultores familiares possam se fortalecer na cadeia do agronegócio é fundamental adotar práticas de gestão em sua propriedade com uso de tecnologias da informação. É necessário introduzir novas tecnologias de suporte administrativo e novas abordagens gerenciais, rompendo com práticas tradicionais.

1.1.1 Administração rural e peculiaridades do setor

Qualquer atividade de gestão de propriedades rurais deverá ter como objetivo o retorno dos investimentos em conjunto com uma maior rentabilidade. Na atividade agropecuária isso se torna mais difícil, afinal trata-se de um seguimento que é

• FormatoTamanho do papel: A4 (21 cm x 29,7 cm). Margens superior e esquerda 3 cm; inferior e direita 2 cm.

• FonteArial ou Times New Roman. Tamanho: 12; Espaçamento entre linhas: 1,5 cm.

• ParágrafosTextos justificados com recuo de 1 cm da margem esquerda.

• Títulos das seções e dos capítulosCaixa-alta, negrito e centralizado.

• Subseções – primeira ordemNegrito, alinhado à esquerda.

• Subseções – segunda ordemItálico, alinhado à esquerda.

• Subseções seguintesAlinhado à esquerda.

Formatação do texto

CARVALHO, R. C. R.; COLLARES, E. G. (Orgs). Desenvolvimento regional: contribuições para o planejamento de atividades rurais e urbanas. Belo Horizonte: Editora UEMG, 2017.

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UEMG

LAVÍNIA ROSA RODRIGUES – Reitora

THIAGO TORRES COSTA PEREIRA – Vice-reitor

MAGDA LÚCIA CHAMON – Pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação

MICHELLE GONÇALVES RODRIGUES – Pró-reitora de Ensino

MOACYR LATERZA FILHO – Pró-reitor de Extensão

FERNANDO ANTÔNIO FRANÇA SETTE PINHEIRO – Pró-reitor de Planejamento, Gestão e Finanças

CONSELHO EDITORIAL

THIAGO TORRES COSTA PEREIRA – Presidente

FLAVIANE DE MAGALHÃES BARROS

FUAD KYRILLOS NETO

HELENA LOPES DA SILVA

AMANDA TOLOMELLI BRESCIA

JOSÉ MÁRCIO PINTO DE MOURA BARROS

ANA LUCIA ALMEIDA GAZZOLA

EXPEDIENTE

Organização

Revisão

Capa e Projeto gráfico

EDUEMGTHIAGO TORRES COSTA PEREIRA – Editor-chefe

GABRIELLA NAIR FIGUEIREDO NORONHA PINTO – Coordenadora

Preparação, Revisão e Produção GráficaLEANDRO ANDRADE

DANIELE ALVES

THALES SANTOS

Direitos desta edição reservados à EDUEMG.Rodovia Papa João Paulo II, 4143 • Ed. Minas 8º andarCidade Administrativa • Bairro Serra Verde • BH-MG • CEP: 31630-900(31) 3916-9080 • e-mail: [email protected] • eduemg.uemg.br

• Ficha técnicaInformações relativas ao pessoal técnico responsável pelo desenvolvimento do projeto – revisão, diagramação, arte, entre outros – devem vir na página seguinte. O diagramador terá liberdade para adequar as informações como achar conveniente, desde que respeite o espaço estabelecido para esta página.

À minha família, aos meus alunos e aos meus leitores.

• DedicatóriaTexto opcional, que deverá ser

breve e sem título. Fonte tamanho 12, alinhado à direita, espaçamento

simples e escrito na página seguinte após a Ficha Técnica.

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AGRADECIMENTOS

Sobretudo, devo encarecidamente agradecer a Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG) e, em especial, aos companheiros e colegas da Unidade de Ituiutaba – MG, pela paciente e competente parceira ao longo das atividades de ensino, pesquisa e extensão, além do apoio dos coordenadores, diretor e seus respectivos vices-representantes.

Enfim, agradeço a todos que, direta e indiretamentamente, contribuíram para a realização do manuscrito e posterior elaboração do livro referente a esse tema essencial e que demanda conhecimentos de tantas áreas do saber para quem trabalha com plantas, que é a ecofisiologia vegetal.

João Paulo Tadeu DiasFevereiro de 2018

• AgradecimentosTexto opcional. Os autores agradecem às pessoas que contribuíram para a realização da obra. Fonte tamanho 12, espaço entre linhas de 1,5 cm. Título deverá vir em caixa-alta, negrito e centralizado. Texto justificado com recuo de 1 cm da margem esquerda.

Este corpo de lama que tu vê, é apenas a imagem que sou. Este corpo de lama que tu vê, é apenas a imagem que é tu.

Chico Science & Nação Zumbi Corpo de lama

• EpígrafeTexto opcional. Trata-se de

reproduções de frases de efeito, de outros autores. Deve vir justificado,

com recuo de 7,5 cm da margem esquerda.

7,5 cm

DIAS, J. P. T. (Org.). Ecofisiologia de culturas agrícolas. Belo Horizonte: Editora UEMG, 2018.

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LISTA DE ABREVIATURAS

A.D. – Aguarda deferimento

EdUEMG – Editora da Universidade do Estado de Minas Gerais

Etnol – Etnologia

LP – Língua Portuguesa

N.G.B. – Nomenclatura Gramatical Brasileira• Lista de abreviaturas

Trata-se das abreviaturas presentes no texto do livro. O título deverá ser apresentado em caixa-alta, negrito, centralizado, com texto alinhado à esquerda, em ordem alfabética. A sigla, ao ser listada, deve ser separada de seu significado por um traço.

LISTA DE TABELAS

Tabela 1. Alguns efeitos fisiológicos do sombreamento em algumas hortícolas

Tabela 2. Características fotossintéticas da videira e de culturas frutíferas cultivadas a pleno sol

Tabela 3. Valores de Temperatura base (Tb) e graus-dia (GD) para videira

Tabela 4. Resultados econômicos dos diferentes tratamentos, custos e lucratividade anual, em reais (R$) em estudo sobre a viabilidade técnica e econômica da irrigação no município de Araxá-MG

Tabela 5. Descrição resumida dos estádios fenológicos vegetativos da soja

• Lista de tabelasApresenta as tabelas que serão

inseridas ao longo do livro. Os títulos de cada tabela deverão vir em caixa-

alta, negrito e centralizado. Texto alinhado à esquerda, sendo que a

numeração e a descrição deverão vir separadas por um ponto. Exemplo: Tabela 2. Evolução dos pagamentos

ao longo do ano.

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 07José Barros

PREFÁCIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11Fernando Silva

1 INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15Thiago Melo

1.1 Diversidade cultural . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22

1.1.1 Processos de mediação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35

1.1.1.1 A construção territorial das políticas culturais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51

2 APLICAÇÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68Luciana Costa

• SumárioLocal onde são listadas todas as partes do livro. Os capítulos deverão ser numerados. Texto alinhado à esquerda; títulos em caixa-alta e em negrito; nomes dos autores dos capítulos (se houver), deverão vir em itálico com recuo de 1 cm da margem esquerda.

Subseções – primeira ordem, em negrito; de segunda ordem em itálico; as demais em fonte normal.

APRESENTAÇÃOJoão Paulo Tadeu Dias

A ecofisiologia diz respeito ao estudo sistemático e generalizado do ambiente, ou seja, dos fatores edáficos (referentes ao solo) e climáticos influenciando o crescimento e desenvolvimento das plantas.

Os fatores edáficos e climáticos têm grande impacto nas plantas, sobretudo no crescimento, desenvolvimento, reprodução, sobrevivência e produção. Os fatores edáficos são aqueles relacionados às condições e características do solo que afetam o crescimento, desenvolvimento e sobrevivência; neles pode-se incluir o ar, a solução (água) do solo e a composição de elementos minerais. A composição mineral e orgânica, condutividade hidráulica, capacidade de troca de íons (sobretudo cátions), potencial hidrogêniônico (pH), além da micro/meso e macro flora e fauna, aliados ao clima influenciam o ar, água e nutrientes minerais do solo. Além disso, os fatores climáticos afetam a homeostase fisiológica, principalmente os gases atmosféricos, luz (intensidade e qualidade), temperatura, umidade, precipitação e vento, dentre outros. Também, a atividade antrópica pode atuar e modificar o ambiente e, especialmente, o clima de modo a favorecer o desenvolvimento das principais culturas agrícolas.

A ecofisiologia de algumas das principais culturas agrícolas tem sido um segmento de estudo e trabalho promissor. Portanto, torna-se extremamente relevante lançar mão deste livro e contribuir para discussões e esclarecimentos sobre o tema.

• ApresentaçãoTexto com tópicos relevantes do

tema abordado no livro. Título centralizado, caixa-alta e em negrito.

Assinatura do autor/organizador alinhado à direita, em negrito e

itálico. A identificação do autor neste texto é opcional.

DIAS, J. P. T. (Org.). Ecofisiologia de culturas agrícolas. Belo Horizonte: Editora UEMG, 2018.

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INTRODUÇÃO

Esta coletânea de trabalhos desenvolvidos no Mestrado Profissional em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente da UEMG – Passos vem contribuir na solução de problemas que envolvem gestão e processos de atividades desenvolvidas no meio rural e urbano da Região Sudoeste de Minas Gerais, mas que são comuns em muitos outros municípios brasileiros e, assim sendo, as propostas e exemplos aqui expostos podem ser utilizados em outros cantos do país.

O primeiro eixo da obra aborda a área da tecnologia de informação e comunicação no agronegócio, tecnologia que revolucionou o setor com o desenvolvimento de softwares e outros aplicativos direcionados ao desenvolvimento rural. O uso desta ferramenta inovadora tende a melhorar a gestão do agronegócio.

O segundo eixo dá uma contribuição para o setor industrial e comercial, apresentando quatro temáticas: duas destinadas às indústrias de confecções, comuns no município de Passos – MG; uma destinada à indústria alimentícia de frangos e outra ao comércio varejista de combustíveis.

Os trabalhos destinados às indústrias de confecções priorizam práticas de sustentabilidade ambiental. O primeiro foca na gestão ambiental relacionada à Produção Mais Limpa, cujo objetivo é trabalhar eficientemente todas as áreas da indústria por meio de desenvolvimento de modelos matemáticos que expressam índices da realidade operacional. O outro trabalho apresenta uma ferramenta de controle de linha de produção confeccionista por meio de modelos matemáticos. O objetivo é evitar desperdícios de matéria-prima e manter um ambiente sustentável.

O trabalho direcionado à indústria alimentícia de frangos envolve os operários em uma análise ergométrica da atividade de cortes de aves. O resultado foi a elaboração de um plano de ações com sugestões ergonômicas que visam à melhoria das condições de trabalho dos colaboradores.

• IntroduçãoÉ a apresentação do tema do livro. A formatação do título e texto deverão seguir as mesmas regras da seção anterior.

2.1. Administração PúblicaSilvana Arantes

Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário são poderes da União, indepen-dentes e harmônicos entre si (BRASIL, 1988).

A administração pública, conforme explica Gasparini (2004), indica uma ativi-dade administrativa ou uma função administrativa e, quando grafada com letras iniciais maiúsculas, significa uma atividade do Estado. Esta é a orientação que se seguirá neste trabalho.

A Constituição Federal de 1988 estabelece, como funções do Poder Legislativo, a elaboração de leis, o controle político do poder executivo e a fiscalização dos instrumentos de planejamento, como a fiscalização orçamentária. O Poder Legis-lativo estadual é exercido pela Assembleia Legislativa e o municipal, pela Câmara de vereadores. O Poder Judiciário tem a função de proteger a Constituição. Cabe ao Judiciário o papel de fazer valer as leis, estando todos igualmente subme-tidos à força destas. Ao Poder Executivo, cabe o compromisso de observar as leis, promover o bem geral do povo, manter, defender e cumprir a Constituição. Na esfera federal, o executivo é exercido pelo presidente da República; na estadual, pelo governador do Estado e na municipal, pelo prefeito (BRASIL, 1988).

A Administração Pública possui como características ser executora, instrumental, hierarquizada, dependente e neutra, com competência limitada e responsabili-dade técnica, tendo poder apenas administrativo (PALUDO, 2010).

Os princípios da Administração Pública previstos no caput do artigo 37, da Cons-tituição Federal, são a legalidade, a impessoalidade, a moralidade, a publicidade e a eficiência (BRASIL, 1988).

O princípio da legalidade é aquele em que “a Administração Pública só pode fazer o que a lei permite; no âmbito das relações entre particulares, o princípio aplicável é o da autonomia da vontade, que lhes permite fazer tudo o que os

• CapítulosNomes dos autores de cada capítulo,

se houver, deverão vir abaixo do título do capítulo. Não use notas de

rodapé para inserir minicurrículo. Esta parte será apresentada ao final

do livro, intitulada “Sobre os autores”.

• Epígrafe dos capítulosOpcional. Alinhada à direita do texto

logo abaixo do título do capítulo, em itálico.

CARVALHO, R. C. R.; COLLARES, E. G. (Orgs). Desenvolvimento regional: contribuições para o planejamento de atividades rurais e urbanas. Belo Horizonte: Editora UEMG, 2017.

ARANTES, Silvana Aparecida Domingues. Motivos de rejeição de prestação de contas de executivos municipais pelo Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte: Editora UEMG, 2017.

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Todavia, a oferta pública dos cursos de Pedagogia a distância pela UAB/PARFOR mostrou-se muito aquém da demanda existente, os dados analisados por Barreto (2015) indicam que apenas 12% de cursos de Pedagogia na modalidade EaD são oferecidos na esfera pública e, entre eles, estão inseridos os cursos ministrados por redes que não fazem parte do sistema UAB/PARFOR. No que se refere às demais licenciaturas, os dados indicam uma maior oferta na esfera pública na modalidade EaD. Fator que endossa que “são sobretudo as professoras dos anos iniciais – e é melhor que sejam assim chamadas, porque são mulheres na maioria absoluta – as que têm sido compelidas a buscar a formação superior nos cursos EaD das instituições privadas”. 27 (BARRETO, 2015, p. 686)

Como alternativas para sanar lacunas na formação inicial docente, Barreto (2015) destaca iniciativas do MEC e alternativas regionais para a formação continuada de professores. Nessa seara, a autora considera que

[...] a própria existência dos programas regionais de formação de docentes alfabetizadores [...] põe, entretanto, em questão aspectos importantes do projeto de formação inicial dos cursos de Pedagogia. Estes últimos não estariam dando conta de capacitar os professores no que se refere a tarefas básicas que têm de enfrentar os docentes no cotidiano da escola e que, no mínimo, se esperava que fossem atendidas pela formação inicial. (BARRETO, 2015, p. 698)

Dessas considerações, depreende-se a complexidade da formação de professores no país, no que se refere à graduação e a formação continuada, a fim de atender aos dispositivos legais e às demandas da sociedade. Nessa perspectiva, Gatti (2016) identifica nos estudos atuais um grande volume de preocupações com a formação de quem vai formar, considerando que todas as questões sociais rebatem na escola, aumentando o desafio de formação desse profissional. Nesse cenário, surgem questões como: qual currículo construir para a escola e para a formação docente? Quais valores, práticas e atitudes devem estar envolvidas nessa formação?

• Citação diretaTrecho de texto retirado de outras obras a fim de dar corroborar o assunto abordado.

Com até três linhas, deverá vir com aspas duplas. Aspas simples indicam citação dentro de outra citação. Indique o autor em caixa-alta dentro dos parênteses.

Com mais de três linhas, deverá vir um parágrafo de 4 cm da margem esquerda, fonte tamanho 10; espaçamento simples, texto justificado; sem recuo de entrada de parágrafo; sem aspas; espaço 1,5 antes e depois da citação. Nome do autor em caixa-alta dentro dos parênteses.

Neste sentido, concordamos com Marinho e colaboradores (2009) quando afirmam que a escola deve ser capaz de inserir o aluno no mundo digital, pois é através dela que o aluno deverá reconhecer as potencialidades da tecnologia e sua utilização em diversos contextos.

Na entrevista, apesar da escola ter sido de grande relevância para a formação pessoal, social e cultural do entrevistado, destacamos que o processo de aprendizagem não foi considerado fácil. Através do seguinte trecho, podemos verificar as dificuldades enfrentadas e a persistência do aluno.

Foi..os dedos estavam duros e as letras eram difíceis de ler...depois eu fui...com a ajuda dos professores, eu fui me interessando mais, o negócio foi caminhando muito… portanto, eu levei bomba em matemática e em português no primeiro ano e não levei bomba na informática… nem na manutenção, nem na informática… aprendi a gostar (José).

A persistência é uma característica marcante da vida do José, não apenas no aspecto escolar, mas em todos, pois sabemos que ele voltou a estudar para demonstrar para o seu filho que é possível trabalhar e estudar e ainda modificar consideravelmente sua história de vida.

Outro aspecto que merece destaque é o papel do professor, verificamos que ele foi de grande relevância para a formação do entrevistado. Dessa forma, observamos que o professor apresenta um papel muito significativo na aprendizagem do aluno. Ele enfrenta o desafio de apropriar-se desses recursos e utilizá-los de maneira adequada no processo de aprendizagem (SANTOS; SCARABOTO; MATOS, 2011). Quando ele aceita esse desafio, a aprendizagem acontece, o aluno aprende o conteúdo e passa a utilizar a tecnologia de forma apropriada, fato relatado na entrevista.

É tarefa do professor favorecer a inclusão digital, ou seja, através da escola é preciso que os alunos que não tinham acesso às novas tecnologias (conhecimento, utilização e aquisição) sejam incluídos na sociedade digital

• Transcrição de falas, entrevistas, depoimentos

2 cm da margem esquerda, em itálico, fonte 12, espaçamento

simples. Espaço de 1,5 cm entre linhas antes e após as transcrições.

2 cm

4 cm

BOVO, A. [et al.] (Orgs). Docência: formação, trabalho, vivências. Belo Horizonte: Editora UEMG, 2018.

BOVO, A. [et al.] (Orgs). Docência: formação, trabalho, vivências. Belo Horizonte: Editora UEMG, 2018.

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Considera-se que a ecologia dos primórdios das espécies de Vitis sp. localizam se numa faixa de 52º N e 40º S. Principalmente na região de clima mediterrâneo onde encontra melhores condições de desenvolvimento. Ou seja, verão seco e inverno chuvoso. A Figura 1 mostra a videira Cabernet Franc, cultivada no Vale do Colchagua – Chile, considerada propícia para o cultivo de uvas finas por conta do clima estável e seco.

Figura 1. Videira Cabernet Franc cultivada no Vale do Colchagua (Chile), considerada região

propícia para o cultivo de uvas finas por conta do clima estável e seco.

Fonte: João Paulo T. Dias, Vinícola Santa Rita, janeiro de 2017.

A videira europeia (V. vinífera L.) é originária do centro da Ásia de clima mediterrâneo e a videira americana (V. labrusca L.) é proveniente de clima temperado úmido (Cfa) do norte da América.

As regiões que apresentam similaridades de clima em termos de pluviosidade e temperatura estão entre 100 mm e temperatura média de 17 a 22ºC, encontradas em todo centro e sul do planalto do estado de São Paulo. Em Santa Catarina, o zoneamento agrícola climático sugere as regiões de centro do estado por ser a mais seca e mais fria. O Rio Grande do Sul reuniu as melhores condições ambientais para cultivo da uva vinífera, destacando a região oeste e centro, na divisa com Uruguai.

• Ilustrações e imagensSão as imagens usadas como complementos do texto (fotografias, desenhos, mapas, gráficos e outros). Deverão vir seguidas de legendas, logo na parte superior, com a devida descrição “Figura 1. ”, por exemplo. Título em tamanho 12, centralizado e em negrito. A fonte deverá ser citada logo abaixo da figura em tamanho 10. Um espaço de 1,5 cm entre os parágrafos anterior e posterior a figura.

A necessidade de um ajuste com valores mais próximos da realidade da linha de produção induziu à criação de um modelo para esta indexação, dada a especificidade do setor confeccionista.

Os coeficientes Yequip e Ysofty seguem o modelo estatístico da Razão de Chances. Oliveira (2007) relata que este fator de estimativa pode ser adotado em praticamente todos os tipos de estudo, sendo uma alternativa para análises partindo de amostras adotadas como controle.

(x-y)2 + (y-1)1 (1)

Fávero (2014) salienta a importância da definição destes limites de forma real, pois no teste de sobrevivência a disponibilização do produto no mercado tem um limite de tempo previsto. Um exemplo para este fato é que uma peça de vestuário da coleção outono/inverno estará fora de consumo na coleção primavera/verão. Estabelecido esse período, haverá peças da produção que serão comercializadas, algumas serão descartadas pelo controle, outras reavaliadas para eventos de promoções com efeitos comerciais. Assim, efetivamente incidirão na análise de sobrevivência aquelas que atingirem o mercado e aquelas descartadas pelo controle. Vale ressaltar que estes dados que não inferem neste tipo de análise são denominados censurados.

A linha de produção confeccionista depende de uma cadeia de suprimentos e o atendimento da demanda no mercado só se sustenta se não houver rompimento de elos na logística de abastecimento no período da produção. A competividade entre um pool de empresas supridoras da cadeia e não mais como empresa isolada. É difícil uma previsão otimista no lead time com variações frequentes e constantes dos setups, pois lead times mal dimensionados e especialmente longos tiram a capacidade competitiva da empresa. Assim, um bom dimensionamento no emprego de tecnologia traduz numa melhor capacidade de absorção destes impactos extemporâneos à linha de produção ao gerar seguridade e sustentabilidade no mercado (SILVA, 2016).

• Equações e fórmulasAparecem destacadas no texto, a fim de facilitar sua leitura. Na sequência

normal do texto, é permitido o uso de uma entrelinha maior,

que comporte seus elementos (expoentes, índice e outros).

Se necessário, deve-se numerá-las com algarismos arábicos, entre

parênteses, alinhados à direita (elemento opcional).

CARVALHO, R. C. R.; COLLARES, E. G. (Orgs). Desenvolvimento regional: contribuições para o planejamento de atividades rurais e urbanas. Belo Horizonte: Editora UEMG, 2017.

DIAS, J. P. T. (Org.). Ecofisiologia de culturas agrícolas. Belo Horizonte: Editora UEMG, 2018.

Page 16: Guia do autor - EdUEMGeduemg.uemg.br/pdfs/guia-do-autor.pdfno texto do livro. O título deverá ser apresentado em caixa-alta, negrito, centralizado, com texto alinhado à esquerda,

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1.1 Um discurso etnoecológico sobre os quintais

Os dez interlocutores entrevistados têm idade entre 41 e 76 anos apre-sentando, em sua maioria, um histórico processo de migração a partir de zonas rurais até a cidade de Ibirité/MG, motivada pelas possibilidades de trabalho e melhores condições de vida, muitas vezes com apoio de suas redes de relacionamento. No desdobramento do trabalho, foi observado e registrado que os entrevistados apresentam expressivos saberes ecológicos de manejo dos quintais. Em termos gerais, estes saberes referiam-se à influência das fases lunares na prática agrícola, plantas utilizadas para proteção física e espiritual da casa, épocas de plantio e colheita, uso e cultivo de plantas medicinais e de

hortaliças tradicionais.

As entrevistas foram verdadeiras conversas e prosas que valorizaram suas histórias, saberes, memórias e resistências. Neste sentido, a proposta de um discurso etnoecológico sobre os quintais, parte da premissa de que “o conhecimento não tem donos, têm herdeiros7”. Isto quer dizer que o povo é diferente e seu saber é fruto de uma tradição oral que está viva, que é transmitida e atualizada (cf. CARNEIRO da CUNHA, 2009, p.302; TOLEDO, BARREIRA-BASSOLS, 2009). Envolvem, assim, saberes e conhecimentos guardados e aperfeiçoados entre as sucessivas gerações, que estabelecem também formas de acesso e de transmissão. É importante, neste sentido, diferenciar o que entendemos por saberes tradicionais e conhecimento científico. Do ponto de vista semântico, o termo “saber” tem a mesma etimologia que “sabor” ou, se preferirmos, “saborear” (LEFF, 2009), o que já implica uma dimensão dos sentidos e da emoção. O saber é diferente do conhecimento, uma vez que este último é hegemônico e reforça as unidades conceituais, enquanto o primeiro apresenta um enorme conjunto de regimes que privilegiam a lógica das qualidades sensíveis. Ambos, no entanto, respondem ao mesmo apetite de saber, sendo dinâmicos, inventivos e experimentadores (CARNEIRO da CUNHA, 2007, p.76-84; CARNEIRO da CUNHA, 2009).

7 A seguinte frase é fruto de uma reflexão feita por raizeiros do Ervanário São Francisco de Assis na RMBH. O grupo é formado por dois raizeiros, Aparecida de Arruda (Tantinha) e Fernando Vieira.

• Nota de rodapéConteúdo complementar do texto ou indicação de referência. A referência completa deverá vir na seção “Referências”.

EDUCAÇÃO AMBIENTAL Corina Alves Farinha

As últimas décadas do século XX foram marcadas pela realização de inúmeros eventos, nos quais as pesquisas acadêmicas salientam a relação predatória entre as atividades humanas e os recursos naturais. Em tal contexto, surgem propostas visando ao enfrentamento da problemática ambiental por meio da educação do ser humano para a convivência equilibrada e harmoniosa com o seu meio ambiente. O conjunto de ações educativas visando à construção de sociedades sustentáveis tornou-se o cerne da Educação Ambiental.

A Educação Ambiental surge, então, como política mundial na Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, em Estocolmo, em 1972. Nesse evento, foram apresentadas pesquisas que tanto corroboram as projeções sobre o crescimento populacional, o nível de poluição e o esgotamento e contaminação dos recursos da natureza, elaborados pelo Clube de Roma no relatório Os limites do crescimento, quanto alertam para a escassez dos recursos naturais em decorrência do modelo econômico sobre o meio ambiente. Como resultado disso, foram estabelecidos o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e o Programa Internacional de Educação Ambiental (PIEA), conhecido como Recomendação no. 96. (BRASIL, 2005).

• SiglasQuando surgirem no texto pela

primeira vez, deverão ser redigidas por extenso, seguidas da sigla a que

se referem entre parênteses. Nas oportunidades seguintes, utilize

somente sigla.

ALMADA, E. D.; SOUZA, M. O. (Orgs). Quintais: memória e patrimônio biocultural. Belo Horizonte: Editora UEMG, 2017.

CASTRO, C. L. R. F.; GONTIJO, C. R. B.; PINTO, L. M. R. S. (Orgs). Dicionário de políticas públicas: volume 2. Belo Horizonte: Editora UEMG, 2015.

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fome, secas, inundações e problemas fitossanitários diversos (surtos desordenados de pragas em lavouras). Atitudes concretas poderão ser realizadas pela sociedade e, especialmente, pelos cientistas, tais como: incentivar a geração e o uso de biocombustíveis e energias renováveis; apoio à geração de novas tecnologias menos impactantes; melhoramento e introdução de plantas mais adaptadas às adversidades do clima; além de conhecimentos e entendimento das variáveis ecofisiológicas que afetam as principais culturas agrícolas.

CONCLUSÃO

Avanços referentes ao estudo, conhecimento e entendimento dos processos ecofisiológicos e metabólicos possibilitam desenvolvimento tecnológico e, consequentemente, produtivo das principais culturas agrícolas, como a cana-de-açúcar, a mamoneira, a soja, as frutíferas, as hortaliças, o algodoeiro, o cafeeiro, o girassol e o milho.

Num cenário de mudanças climáticas globais, onde previsões meteorológicas indicam aumento da temperatura e alterações drásticas em outras variáveis ambientais, como o regime de chuvas, torna-se imprescindível o conhecimento dos fatores ecofisiológicos e estudos referentes à adaptação e seleção de material genético, sobretudo das principais culturas agrícolas, que toleram condições de estresse.

• ConclusãoEncerramento do tema, com as devidas constatações da pesquisa/investigação realizada. Sua formatação é a mesma do texto, de acordo com as regras gerais estabelecidas anteriormente: fonte tamanho 12, espaçamento entre linhas de 1,5 cm, fonte Arial ou Times New Roman.

REFERÊNCIAS

BARBOSA, V. A.; LIMA, E. G. S.. Programa de integração e de inclusão étnicorracial: ações afirmativas na unemat – uma questão de (re)educação. In 34ª Reunião da anped – Educação e Justiça Social. Natal: Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Educação, 2011. Disponível em: <http://34reuniao.anped.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=133:trabalhos--gt21-educacao-e-relacoes-etnico-raciais&catid=47:trabalhos&I-temid=59>. Acesso em: 12 set. 2016.

BARRETO, M. A. S. C.. Ações afirmativas e sistema de cotas: um olhar a partir do movimento negro. In 35ª Reunião da anped – Educação, Cultura, Pesquisa e Projetos de Desenvolvimento: o Brasil do Século xxi. Recife: Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Educação, 2012. Disponível em: <http://35reuniao. anped.org.br/trabalhos/133-gt21>. Acesso em: 12 set. 2016.

CARVALHO, J. J.. A Política de Cotas no Ensino Superior: ensaio descritivo e analítico do mapa das ações afirmativas no Brasil. Brasília: unb, 2016.

ESTÁCIO, M. A. F.. Quotas, sim. Só quotas, não! Análise das ações afir-mativas do tipo quotas para indígenas no amazonas. In 35ª Reunião da anped – Educação, Cultura, Pesquisa e Projetos de Desenvolvi-mento: o Brasil do Século xxi. Recife: Associação Nacional de Pós-gra-duação e Pesquisa em Educação, 2012. Disponível em: <http://35reu-niao.anped.org.br/trabalhos/133-gt21>. Acesso em: 12 set. 2016.

JESUS, R. F.. Micro-ações afirmativas no cotidiano de escolas pública. In 31ª Reunião da anped – Constituição Brasileira, Direitos Humanos e Educação. Caxambu: Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Educação, 2008. Disponível em: <http://31reuniao.anped.org.br/1trabalho/trabalho21.htm>. Acesso em: 12 set. 2016.

____________. Práticas pedagógicas evidenciam micro-ações afir-mativas cotidianas. In 32ª Reunião da anped – Sociedade, Cultura e Educação: novas regulações? Caxambu: Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Educação, 2009. Disponível em: <http://32reuniao.anped.org.br/trabalho_gt_21.html>. Acesso em: 12 set. 2016a.

____________. A “Constituição” da nação brasileira em disputa: o debate em torno da (in) constitucionalidade das Ações Afirma-tivas. In 36ª Reunião da anped – Sistema Nacional de Educação e Participação Popular: desafios para as políticas educacionais. Goiânia: Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Educação, 2013. Disponível em: <http://36reuniao.anped.org.br/trabalhos/179-trabalhos-gt21-educacao-e-relacoes-etnico-raciais>. Acesso em: 12 set. 2016b.

• ReferênciasListagem completa de todos os

autores mencionados ao longo do texto, podendo constar ao final

de cada capítulo. Texto alinhado à esquerda com espaçamento simples

e obras separadas entre si por um espaço simples. Os nomes devem

ser listados em ordem alfabética e com a publicação mais recente.

Se houver mais de uma referência do mesmo autor e com o mesmo

ano de publicação, o ano deve apresentar logo depois uma letra,

em ordem alfabética. Títulos devem ser destacados em itálico e

em negrito.

DIAS, J. P. T. (Org.). Ecofisiologia de culturas agrícolas. Belo Horizonte: Editora UEMG, 2018.

SILVA, K.; ARANTES, S. L. F.; MIRANDA, V. R. E. (Orgs). Ações afirmativas e relações étnico-raciais. Belo Horizonte: Editora UEMG, 2017.

Page 18: Guia do autor - EdUEMGeduemg.uemg.br/pdfs/guia-do-autor.pdfno texto do livro. O título deverá ser apresentado em caixa-alta, negrito, centralizado, com texto alinhado à esquerda,

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Fernanda de Jesus Costa

Graduada em Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas (2008), Mestre em Ensino de Ciências (2010) e Doutora em Educação (2017) pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Professora e Chefe do Departamento de Ciências Biológicas da Universidade do Estado de Minas Gerais – Unidade Ibirité. Atua na formação inicial e continuada de professores. Tem pesquisas relacionadas ao ensino de Ciências e Biologia e a inserção de tecnologias digitais no ambiente escolar. Além disso, atua e pesquisa a Educação a Distância.

Gustavo Pereira Pessoa

Graduado em Ciências Biológicas, Mestre em Gestão Social, Educação e Desenvolvimento Local pelo Centro Universitário UNA e Doutor em Educação pela PUC-Minas. Professor do Instituto Federal – Campus Congonhas – atuando a mais de dez anos na Educação Básica. Desenvolve pesquisas focadas na incorporação curricular das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação na Educação.

Lílian Sipoli Carneiro Cañete

Graduada em Pedagogia pela Universidade do Estado de Minas Gerais; mestre em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais. É professora da UEMG – Unidade Ibirité – e consultora na área de Educação Infantil. Tem experiência na Educação Básica como professora e coordenadora pedagógica. É coordenadora do Grupo de Estudo sobre a Infância (GEI) e integrante do Laboratório de Práticas Pedagógicas Helena Antipoff (LAPPHA) e do Laboratório de Estudos sobre a Docência (LEDOC).

Maria Perpétua dos Reis

Mestre em Literaturas de Expressão Inglesa pela Universidade Federal de Minas Gerais e é licenciada em Língua Inglesa, Língua Espanhola e respectivas Literaturas. É professora da Universidade do Estado de Minas Gerais – Unidade Ibirité, onde leciona Língua Inglesa, Literatura Norte-Americana e Metodologias do Ensino de Inglês. Participa do Laboratório de Estudos sobre a Docência

• Sobre os autoresTextos breves, com nomes dos autores/organizadores – bem como o nome dos autores de cada capítulo, se houver – listados em ordem alfabética. Trata-se de um minicurrículo. É opcional. Nomes separados por espaço simples, fonte tamanho 12 e espaçamento entre linhas de 1,5 cm. Os textos são justificados sem recuo do parágrafo.

ANEXO A: POLÍTICA INSTITUCIONAL DE INTERNACIONALIZAÇÃO DA UEMG

Resolução CONUN/UEMG Nº 402, de 12 de junho de 2018.

Dispõe sobre a Política de Internacionalização da Universidade do Estado de Minas Gerais e altera a composição do Comitê de Ações de Internacionalização - CAINTER.

O Conselho Universitário da Universidade do Estado de Minas Gerais (CONUN), no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais, ouvido o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (COEPE) e considerando,

a) O artigo 4º do Estatuto da UEMG, Decreto nº 46.352, de 25 de novembro de 2013, que estabelece que compete à Universidade “desenvolver intercâmbio cultural, artístico, científico e tecnológico com instituições nacionais e internacionais”;

b) O formato multicampi da UEMG e a necessidade de assegurar a disseminação e o fortalecimento da cultura da internacionalização em todas as unidades, com uma política e procedimentos transparentes e integrados;

c) A importância de se desenvolver a internacionalização de forma sistemática nas atividades indissociáveis de ensino, pesquisa e extensão;

d) A necessidade de construção de um plano estratégico de internacionalização alinhado ao Plano de Desenvolvimento Institucional da UEMG, com a definição de prioridades, ações e indicadores que possam ser avaliados periodicamente com vistas à evolução;

RESOLVE:Art. 1° Ficam estabelecidos, por meio desta Resolução, os parâmetros da

Política de Internacionalização da Universidade do Estado de Minas Gerais.

• Apêndices e AnexosTextos extras e outros conteúdos

que não puderam ser apresentados pelo autor ao longo do texto.

Deverão ser identificados pelo respectivo título e letra. Exemplo:

“Apêndice A; Apêndice B; Anexo A; Anexo B”.

BOVO, A. [et al.] (Orgs). Docência: formação, trabalho, vivências. Belo Horizonte: Editora UEMG, 2018.

VIANNA, R. S.; LARANJEIRA, D. A. (Orgs). Internacionalização do ensino superior: concepções e experiências. Belo Horizonte: Editora UEMG, 2017.

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GLOSSÁRIO

DOI – Digital Object Identifier – código numérico padrão para identificação de documentos na internet.

IBICT – Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia.

IPCC – Intergovernmental Panel on Climate Change, sigla em inglês para Painel Intergovernamental para Mudanças Climáticas.

ISSN – Sigla para International Standard Serial Number – número de séries em periódicos para catalogação (IBICT é o representante no Brasil).

OJS – Open Journal Systems (Sistema de Editoração Eletrônica) – Sistema que abriga as revistas, permitindo toda tramitação editorial e publicação eletrônica. No Brasil foi traduzido pelo IBICT com o nome de Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER).

• GlossárioLista de palavras referidas no texto de uso incomum ou significado muito específico. Deverão ser digitadas alinhadas à esquerda, destacadas em negrito, seguidas do respectivo significado. É opcional.

ÍNDICE

OOutra expressão 6, 12, 18 Outra palavra 23, 26, 31Outro termo 14, 19, 20

PPalavra

Palavra relacionada 10, 20, 30

PalavraPalavra relacionada 15, 16, 19

PalavraPalavra relacionada 18, 25, 29

TTermo 8, 47, 59Termos relacionados 18, 25, 58

• ÍndiceAssuntos e conceitos considerados

relevantes pelo autor, citados em ordem alfabética. Cada tópico

deverá vir seguido dos números de página. Alinhado à esquerda, com

formatação normal e sem destaque. Não é o mesmo que Sumário.

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1. Cinta2. Primeira orelha 3. Guarda (colada nasegunda capa)4. Capa5. Corte superior 6. Corte dianteiro7. Corte inferior

8. Folha de guarda9. Folha de rosto10. Segunda orelha 11. Marcador12. Lombada 13. Miolo14. Quarta capa (ou contracapa)

Partes de um livro

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IV QUALIDADE DAS IMAGENS

Ao submeter o texto completo, o autor ou organizador deve se ater aos cuidados com as imagens, se houver. Além de comporem o original, as imagens deverão ser enviadas em um arquivo separado e com identificação correspondente. O resultado final depende da qualidade das imagens que serão utilizadas:

• Livros impressos – as imagens devem ter, no mínimo, 300 DPIs;

• E-books – as imagens devem ter, no mínimo, 72 DPIs.

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V COMO TRANSFORMAR UMA TESE EM LIVRO

Além das normas descritas anteriormente, o original submetido para publicação pela EdUEMG deverá apresentar as características específicas de um livro. Essa adaptação deverá ser desenvolvida pelo(a) autor(a) para então ser encaminhada à Editora. No caso de teses, trabalhos de pesquisa, artigos acadêmicos, a transposição da linguagem para uma estrutura mais clara e inteligível é fundamental.

Dessa forma, o(a) autor(a) deverá estar atento(a) às seguintes observações:

• 1º Passo – Formato: O livro pode ser organizado em forma de ensaio, obra de consulta, manual, livro-reportagem, relatório, entre outros. Quaisquer um destes formatos implicam em uma adequação da linguagem ao formato escolhido. É necessário também que a obra esteja adequada ao público leitor, pois a estrutura adotada definirá os limites e o alcance que a publicação poderá atingir.

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• 3º Estilo – Aspectos da escrita: Uma das características principais de um livro é a fluidez do texto. Ainda que seja necessário adotar um vocabulário mais técnico, a clareza com que as ideias são expostas impactam diretamente na compreensão do leitor, podendo, assim, gerar interesse ou não pela obra. Portanto, o(a) autor(a) deverá analisar durante a revisão do original quais parâmetros irá seguir para valorização do estilo da escrita e aproveitamento do conteúdo.

• 2º Passo – Organização e elaboração: Diferentemente de um trabalho de pesquisa, a organização de uma publicação não exige os mesmos critérios de formatação de um texto acadêmico. Métodos de pesquisa, conteúdos teóricos, notas de rodapé e citações extensas deverão ser editadas de modo a favorecer a leitura. Para isso os paratextos poderão ser utilizados para inserção de anexos, apêndices, descrição de autores, listas de tabelas, gráficos, quadros, lista de referências.

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VI FASES DA EDITORAÇÃO

Os originais aprovados passarão pelas seguintes fases de editoração, nesta ordem:

• 1º Revisão – as obras são enviadas aos revisores para correção gramatical, normas de estilo e estruturação;

• 2º Revisão (autores) – as obras revisadas retornam para os autores para uma segunda avaliação e correção das adequações apontadas pelos revisores dentro de um prazo previamente estipulado;

• 3º Diagramação – devolvidas pelos autores com as devidas correções, as obras são direcionadas à fase de diagramação. Nesta etapa há o processo de distribuição dos elementos gráficos da obra (texto e imagens) respeitando os espaços limitados na página que será impressa (no caso de livros impressos) ou de acordo com o projeto gráfico definido para o e-book.

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• 4º Ficha catalográfica – Os livros são enviados aos bibliotecários para a inserção da Ficha Catalográfica, contendo a localização da obra (título do livro, nomes dos autores, tradutores, ilustradores, edição, local de publicação, nome da editora e a data).

• 5º ISBN (International Standard Book Number) – Trata-se de um sistema de identificação internacional de livros e sem o qual é impossível que um livro seja publicado. No ISBN temos um código numérico contendo as informações de título, autor, país e editora. No Brasil, a instituição responsável pelo fornecimento do registro de ISBN é a Fundação Biblioteca Nacional, para onde os dados da obra são encaminhados.

Importante: O registro de ISBN será emitido pela EdUEMG e o autor(a)/organizador(a) ficará responsável por realizar o pagamento.

• 6º Composição da prova (apenas para livros impressos) – a gráfica imprime uma prova impressa que deve ser verificada pelo revisor e pelo diagramador para cuidados técnicos.

• 7º Impressão (apenas para editais de livros impressos) – Com a aprovação da prova pelo revisor e pelo diagramador, a gráfica imprime o material.

• 8º Divulgação – O livro é publicado no site da Editora UEMG e fica disponível para acesso gratuito. O lançamento é noticiado nos sites e redes sociais da Editora e da UEMG.

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Editora da Universidade do Estado de Minas Gerais - EDUEMG - eduemg.uemg.br - [email protected] - (31) 3916-9080 Rod. Papa João Paulo ll, nº4143 - Serra Verde - CAMG - Ed. MInas - 8º andar - BH - MG - CEP 31630-901

FORMULÁRIO PARA SUBMISSÃO DE ORIGINAIS

Dados do proponente

Nome:

Endereço:

Bairro: CEP:

Cidade: Estado:

CPF: MASP:

E-mail: Celular:

Dados da proposta

Título:

Autor(es) ou organizador(es):

Área do conhecimento:

Linha editorial:

Sinopse (5 a 10 linhas):

Palavras-chave (3 a 6 palavras):

Formato (Impresso, eletrônico):

Ao assinar este formulário, concordo que o original seja enviado para avaliação e eventual publicação nos prazos a serem acordados.

_________ de _____________________ de ___________ Ass. _____________________________________________

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